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Mel - The Chosen!

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Mensagem por lyra Qui 30 Set 2010 - 23:28

Olá gente, como eu disse quando me apresentei aqui no fórum, eu tenho uma fic quase pronta, então eu desidi postar aqui. Espero que goste e não deixem de comentar.

Biografias

Spoiler:
Eu vos apresento...

Mel - A Escolhida


*Prologo

Estava realmente cansada, sabia que ter ido para a cama tarde me prejudicaria pela manhã. Abri os olhos e... ai, mais que droga! A luz do sol que entrava pela janela era realmente um incomodo. Tirei a coberta e levantei.

- Finalmente é hoje! - disse a mim mesma. - Finalmente, finalmente!

Estava feliz e ao mesmo tempo preocupada, me sairia bem em minha jornada? Seria eu uma grande treinadora pokémon? Arg, odeio aquelas garotinha ridículas que dizem quando criança : “- Mamãe, quando eu crescer eu..eu quero ser uma gran..grande Top coordenadora. Vou escolher o Piplup, mamãe, toda coordenadora gosta de Piplups!” Aii, que nojo!

*Momento flashback*
- Quando eu crescer vou ser uma grande Top Coordenadora junto ao meu Piplup fofuxo!”
*Fim do Flashback*
Tudo bem, talvez eu tivesse sido uma dessa garotinhas estéricas e suas paixonites por Piplups. Mania a delas de sempre quererem começar com o ele, haja Piplups no mundo hein!

Enquanto pensava, me arrumava o mais rápido possível, não queria chegar atrasada. Olhei para o relógio e vi que ainda eram nove horas. Eu ainda tinha uma hora. Escovei os dentes e logo depois pus uma roupa mais adequada. Ah que falta de educação a minha, comecei a contar minha história e nem me apresentei. Meu nome é Melody, mas pode me chamar de Mel. Tenho quatorze anos. Você deve estar se perguntando, “Quatorze? Como?” Culpa da minha mãe, ela me fez estudar quatro anos a mais que as crianças “comuns” estudavam. Ela dizia que eu era a garotinha do coração dela e que ainda era frágil para enfrentar esse mundo cruel. Puro drama.

Droga de cabelo curto. Odeio cabelo curto, mais minha mãe consegui me convencer de cortá-lo um pouco mais curto que o comum, acabou que a burra da cabeleireira cortou mais que o esperado. Burra! Burra! Burra! Felizmente ele estava crescendo e já batia quase nos ombros, gostava daquela cor castanha meio alaranjada. Escovei os cabelos e fiz um pequeno porém bem charmoso rabo-de-cavalo. Me olhei no espelho e vi que estava bom e que estava pronta para ir.

- Melody! Anda garota, quer chegar atrasada!

Bem na hora, sabia que ela iria gritar. Era a Shanddi, a empregada faz-tudo daqui de casa. As vezes ela nem fazia nada, explorava a pobre coitada da Gardevoir que ela tinha. Seu eu pudesse ler a mente dela tinha certeza que Gardevoir estaria pensado em algo do tipo “Sua exploradora de quinta, vai arrumar uma louça pra lavar. Continua me explorando pra tu ver, vai senti a fúria do meu Hyper Beam!”. Shanddi preguiçosa, pelo menos ela é útil para mim – ela arruma minha bagunça toda e depois de uns dias ela tenha que volta para arrumar denovo. Era minha vingança por ela explorar a pobrezinha da Gardevoir.

- Melody Song, desça já menina! - gritou Shanddi.

Ah não! Eu odiava meu nome! Onde meu pai estava com a cabeça de por dois nomes na qual ambos significavam música em uma indefesa garotinha? Vai saber, ele dizia que quando eu chorei pela primeira parecia um Chatot cantando. Não sei se isso era um elogio ou outra coisa. Preferia pensar que era algo positivo.

- Melody, anda logo! - Shanddi gritou denovo.
- Já vou cara!- respondi – Que mulher mais chata!

Desci as escadas e entrei na cozinha. Shanddi estava lá parada me fuzilando com os olhos.

- Olhe aqui menina, você me respeite viu. - disse ela - Não vou aturar suas crises de adolescente e suas resposta na ponta da língua! - falamos exatamente juntas. Era mais que previsível que ela falaria isso, ela sempre falava. Sempre mesmo.
- Mel, pare já com isso! - disse mamãe ao entrar na cozinha. Seus cabelos estavam presos um um pequeno coque e suas bochechas levemente avermelhadas se realçavam e seu lindo rosto. - Já disse pra você para de implicar com a Shanddi.

Olhei para Shanddi que estava atrás de mamãe. Ela olhou para mim e deu língua. Tudo bem ela parecia uma criança de uns cincos anos, tipo, nada legal.

- Ela que começa, e ainda explora a pobre da Gardevoir. - disse.
- Mel, que tal perder a voz por um breve momento? - perguntou me mamãe. Esse era o jeito educado dela de me mandar calar a boca. - Mas e então, está ansiosa para começar sua jornada? Não acha que deveria esperar mais?
- Ansiosa? - perguntei – Mas é claro né mamãe. E não! Não quero ter que esperar mais. Você quer o que, que eu sai em jornada com o pé quase na cova?

Olhei para mamãe ela estava me olhando com aquele olhar de “Quer tomar um tiro?” Tudo bem,eu estva errada. Engoli o cereal e depois bebi mais um copo de suco de Pecha berry, – que por sinal era maravilhoso – peguei a louças sujas da mesa as coloquei na pia. Olhei fixamente para Shanddi enquanto ela pegava com arrogância os pratos e copos de minha mão. Adorava fazer aquilo com ela. Mel : 1 X 0 : Shanddi.

Mamãe já estava na sala me esperando e com olhar um pouco tristonho. Eu sabia que ela ficaria assim. Foi do mesmo jeito quando Jason, meu irmão mais velho saiu em jornada também. Ela ficou desesperada, parecia que era o fim do mundo. Mamãe tinha esse péssimo defeito, era muito melo-dramática!

Antes de ir até a porta fui ao meu quarto e peguei minha coisas. Infelizmente não pude levar muita roupa. Ah, mas como eu queria poder todas aquelas roupas lindas de morrer pra minha jornada, mas não minha mãe vivia falando: “Você vai lutar contra treinadores e Pokémons, não desfilar em uma passarela do Sinnoh Fashion Week!”. Depois de estar realmente pronta, desci as escada em alta velocidade e quase cai – seria lindo né, uma menina de 14 anos na cara viver caindo de escadas? – e parei perante mamãe.

- Minha querida. Como é bom poder ver você saindo em jornada. - disse ela – Isso me lembra a minha época, no tempo em que eu era menos feia e gorda. - Tudo bem eu não precisava saber daquilo. - Espero que fique bem. Promete que vai ligar quando der?
- Mamãe, mas é claro que eu ligo. - respondi abraçando-a. - Tenho que ir mãe, não quero me atrasar. Eu te amo.
- Eu também minha filha! - ela disse – E lembrasse de encontrar sua prima em Jubilife City.
- Tudo bem mamãe, tchau. Tchau para você também Shanddi chata! - disse e logo depois a ouvi resmungando.

Corri em direção a estrada que me levaria ao laboratório do Professor Rowan. Umas pessoas aí me diziam que ele era tarado, tipo, ele era “bonitinho”, mas arg...que nojo! Depois de uns dez minutos caminhando e vendo pokémons pela estrada, já conseguia avistar o laboratório. Eu morava na parte mais sudeste de Sandgem Town eu sabia que levaria pouco tempo para chegar.

O laboratório era bem bonito por fora, tinha uma espécia de “cata-vento/redemoinho” na frente. Entrei pelo portão de entada e logo já estava do lado de dentro. O lugar parecia deserto e não ser pela estranha mulher que surgiu na minha frente. Ela falava super rápido e as vezes eu não entendia o que ela falava.

- Você deve ser Mel certo? Sou Carla - perguntou me ela falando mais rápido que nunca.
- Sim, sou eu. - respondi com um pouco de medo dela.

Olhei para o relógio na parede e vi que eram exatamente dez horas. Estava certinha, nada de atrasos ou coisas que pudessem me prejudicar. Agora só faltava ela me dizer : “Desculpe querida, não temos mais nenhum pokémon inicial pra você, desculpe!”

- Desculpe querida, não temos mais nenhum pokémon inicial pra você, desculpe! - ela falou. Eu queria dar um mega tiro nela.
- Como assim?! – disse pausadamente. - Minha filha, eu quero meu pokémon. Não me faça perder a cabeça! - disse de um modo bem favelado. Tipo eu estava parecendo uma idiota.
- Estamos em falta com pokémons iniciais, eles não tem aparecido muito. Que tal você esperar até o ano que vem? Oh, espere - disse ela. - Isso me faz lembrar uma coisa.

Olhei atentamente para ela e a vi tirar um pacote de um armário no canto esquerdo da sala. Ela abriu a caixa e dela tirou uma pequena maleta e logo depois abriu. Dentro tinham três pokébolas e ela as mostrou pra mim.

- O professor Rowan foi para Issuh a uns dias atrás, e me mandou os iniciais de lá pra que eu pudesse dar uma examinada. - explicou me ela. - Já fiz os estudos necessários e não vejo o porquê de não lhe oferecer um deles já que não temos nenhum inicial de nossa região disponível para lhe dar.

Fiquei olhando para ela e meus olhas parecia brilhar iguais a lantejoulas. Eu não teria um Turtwig – ele era meu preferido – mas teria um pokémon de outra região como inicial. Isso com certeza era mega legal!

- Bom aqui vai. O tipo fogo: Pokabu! - ela lançou a pokébola para o alto dela saiu um pequeno porco laranja e preto, ele era muito fofinho, mas ainda não havia visto as outra opções.... Como se eu pudesse exigir. - Agora o tipo planta: Tsutarja! - ela fez o mesmo com a pokébola. Aquele Tsutarja era muito lindo e demonstrava uma confiança enorme. - E por último mas não menos importante, Mijumaru!
- É esse, é esse! - eu gritei. Abaixei e olhei para Mijumaru bem de porto e quando cheguei bem perto dele, paaah... Droga, ele não precisava ter jogado um Water Gun na minha cara. Continuei olhando para ele e sorri. Ele se aproximou e roçou em minha perna e depois me olhou sorrindo como se pedisse desculpas.
- Bom, essa parece ser sua escolha. - respondeu Carla, do mesmo jeito hiperativo dela. - Bom aqui está a pokébola do Mijumaru e suas outras cinco pokébolas. Tome também sua pokedex e boa viajem.

Peguei minha pokébolas e minha pokédex – ela era roxa, que liiindo - e os coloquei em uma pequena bolsinha roxa que estava na minha cintura. Pequei a pokébola de Mijumaru e apontei para ele para o chamar, ele fez que não com a cabeça e logo subiu em mim e já estava sobre meu ombro direito. Me despedi de Carla e a agradeci pela “surpresa”, sai do laboratório e logo senti uma brisa bater em meu rosto.

- É, agora somos eu e você Mijumaru! - disse a meu pokémom.
- Miju, miju! - ele concordou.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Bom, espero que tenham gostado... Depois eu posto mais.


Última edição por lyra em Seg 4 Out 2010 - 22:23, editado 6 vez(es)
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Mel - The Chosen! Empty Re: Mel - The Chosen!

Mensagem por ~Palkia Sex 1 Out 2010 - 0:24

estranho,ela ter um mijumaru
em sinnoh
estranho
Razz
shanddi?nuss,esse nome e meio esquisito nao?mais beleza,boa sorte coma fic!
lembrese da ortografia!

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Mel - The Chosen! Empty Re: Mel - The Chosen!

Mensagem por ~Sir Leafeon I Sex 1 Out 2010 - 9:42


Olá!

Faltou algumas vírgulas e acentos.

Enquanto a descrição... Achei mediana. Narração também.

Até que está boa...

Mijumaru! Tchau!

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Valeu Kurosaki e Herisson! Ficou demais!

Dá um passadinha na minha fanfic Vírus X.
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Mel - The Chosen! Empty Re: Mel - The Chosen!

Mensagem por whoispaulo Sex 1 Out 2010 - 14:32

Olhei para mamãe ela estava me olhando com aquele olhar de “Quer tomar um tiro?” Tudo bem,eu estva errada.

A minha mãe faz essa cara pra mim direto! kkk'

Gostei da sua narração e da descrição. Você consegui mostrar o espaço em que se passa e não usa uma linguagem "muito pesada". Gostei da sua fanfic, você mudou um pouquinho daquele clichê básico. É legal ver uma menina querendo ser treinadora ao invés de querer ser coordenadora. E aquilo sobre os Piplups, euri disso. Vou acompanhar sua fanfic, e pode apostar que já sou fã!

Esperando por mais capítulos. See you! ô/

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Mensagem por pietrosaggioro Sex 1 Out 2010 - 15:13

Olá Boa Tarde!!

Adorei sua Fic,está muito maneira,a história é boa e envolvente!!Também achei muito engraçada,adorei ^^ Parabéns!!

Vc poderia só melhor na descriçao.

Percebi alguns erros,observe o quote abaixo:

lyra escreveu:

Estava realmente cansada, sabia que ter ido para a cama tarde me prejudicaria pela manhã. Abri os olhos e... ai, mais que droga!

Esse e... ai, ficou meio estranho,vc poderia colocar assim: Abri os olhos e a Luz do sol que entrava... Essa reticencias ficou estranha.

Você deve estra (estar) se perguntando, “Quatorze? Como?” Culpa da minha mãe, ela me fez estudar quatro anos a mais que as crianças “comuns” estudavam.

- Olhe aqui menina, você me respeite viu. - disse ela - Não sou (vou) aturar suas crises de adolescente e suas resposta na ponta da língua! - falamos exatamente juntas.

Olhei para mamãe ela estava me olhando com aquele olhar de “Quer tomar um tiro?” Tudo bem,eu estva errada. Engoli o serreal (cereal!!!) e depois bebi mais um copo de suco de Pecha berry...

Depois de estar realmente pronta, desci as escadas em alta velocidade e quase cai – seria lindo né, uma menina de 14 anos na cara viver caindo de escadas? – e parei perante mamãe.

- Já fiz os estudos necessários e não vejo o por que (o porquê) de não lhe oferecer um deles já que não temos nenhum inicial de nossa região disponível para lhe dar.

Peguei minha pokébolas e meu (minha) pokédex – ele era roxo, que liiindo - e os coloquei em uma pequena bolsinha roxa que estava na minha cintura.


Fora isso sua Fic está excelente!Vou acompanhá-la!Parabéns!!

Boa sorte!

Aguardo o próximo capítulo!!
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Mensagem por Kunhiko Yuyama - Kabeyama Seg 4 Out 2010 - 13:09

Yo! '-' Tenho que admitir que não gostei... D: O motivo é bem simples: Falta de criatividade.

Até que por parte a história tem até uma certa originalidade, mas já estamos carecas de ler FanFictions que dizem: Eu sou uma garotinha que vai viajar com o fofinho do inicial de água e ser uma Mestra Pokémon!

>.<''

Outra coisa que não me chamou a atenção foi o título... :/ Algo como pokégirl a gente lê o nome e ignora... e-e Falo isso como leitor... E, sei que vou ser bem antipático agora, mas faltou o acento no título ''pokégirl''. D:

Outra coisinha bem insignificante aí forma os poucos erros ortográficos... i-i E os pouquíssimos gramaticais, que foram pouquíssimos mesmo! ^^ Sua organização também é ótima! ^^

Meu conselho é que você mude um pouco a história... ç-ç Faça diferente e com certeza eu acompanharei! õ/


Última edição por Kabeyama. em Seg 4 Out 2010 - 13:14, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Errei .-.)

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Mensagem por lyra Seg 4 Out 2010 - 22:31

Bom gente, obrigada mesmo por vocês terem comentado aqui. É bom saber que tem gente que gosta do que a gente faz. Eu resolvi trazer o capítulo 1 logo e espero que gostem. Ahh, Kabeyama, sei que no começo é super clichê, mas é só pra esconder o que vem por trás da trama toda. Aproveitem!!

Chapter 1 - O DOM!


Estava caminhado pela Rota 202. Havia uma quantidade considerável de treinadores batalhando lá. Andei mais um pouco e daqui a um tempo já chegaria em Jubilife City. Mijumaru estva ao meu lado e parecia apreciar a paisagem!
- É muito diferente de onde eu vim! - Mijumaru disse. Peraí, Mijumaru disse?!
- AI MEU DEUS! Você está falando! - gritei
- Eu estou falando sim, eu falo! - ele falou – Mas... AI MEU DEUS! Você me entende!

Tudo indicava que sim, era estranho. Da boca de Mijumaru saía aqueles sons típicos que Pokémons faziam – Miju Miju; Pika Pika -, mas eu conseguia entender perfeitamente sua fala, seu pensamento. Eu parecia uma louca, gritando e mexendo nos cabelo que com certeza já estavam bem desgranhados.

- Tudo bem, eu só posso estra louca. É, é isso. Eu estou só imaginando coisas.
- Acho que não heim – Mijumaru “disse”
- Pare de falar! - ordenei – Tudo bem. Lance um Water Gun na minha cara, quem sabe eu não volte ao normal.
- Tem certeza? - ele “perguntou”
- Faça isto!

Tudo bem, aquela ideia foi bem idiota. Tipo, eu parecia uma retardada. Um menino passou por nós bem na hora do ataque de Mijumaru. Ele me olhou com uma cara do tipo “Tu é maluca garota?!”. Eu realmente parecia maluca. Olhei para Mijumaru e disse:

- Parece que eu não te escuto mais! - disse dando linguinha
- Tem certeza? - ele me perguntou.
- Ahh, meu Deus, isso não funciona! - gritei – Você tem que parar com isso, tá me assustando!
- Parar com o que?! Que tal tentar ouvir outro Pokémon – ele disse. - Talvez só eu te escute, afinal sou seu Pokémon. Olha, ali tem um Kricketot.

Ele me disse com uma segurança que eu certamente temia. Eu olhei para aquele pequeno Pokémon e o achei bem bonitinho e fofo.

- Ei, você ai! - gritei.
- Que garota chata. Ainda bem que ela não me entendi! - ele falou.
- Eu não sou chata nada. - disse – E eu te entendo sim.
- A droga, uma humada especial. Tenho que dar o fora daqui.
- Você não vai a lugar algum. Mijumaru! - chamei Mijumaru que em um salto já estava na minha frente. - Use o Water Gun!

O ataque fez logo efeito em Kricketot que cai no chão mas logo depois devolveu com um Bug Bite.

- Mijumaru, Shell Blade! - ordenei.

Ele caiu mais uma vez sendo que nessa vez parecia mais fraco devido aos ataques de Mijumaru. Peguei minha pokébola e lancei sem muita força pra não machucar mais o coitadinho. A esfera tremeu umas duas vez, mas logo depois confirmei que havia capturado aquele Kricketot.

- Que legal cara, eu peguei um Pokémon. - comemorei. - E pelo visto ele também me entende.

Quando percebi já estava no final da Rota e depois de alguns passos já estava praticamente dentro de Jubilife City. E cidade era grande, com muitos prédios – que também eram grandes. - e com muitas pessoas também. O Centro Pokémon era grande e muito bonito. Entrei e logo fui até a enfermeira Joy e entreguei minha duas pokébolas a ela para que ela fizesse seu trabalho. Olhei para a direita e de cara vi minha prima Peggyn ou se preferir apenas Peg. Eu sei, nossos pai, que eram irmão tinham um péssimo gosto para escolher nomes.

Ela estava absolutamente linda. Seus ruivos cabelos longos eram lindo o que combinavam com seus lindo olhos verde e pele clara. Seu rosta ainda era dócil e muito bonito. Juro que se eu fosse homem eu ficaria com ele.*rissos*

- Mel! - ela disse já correndo.
- Peg! - gritei junto.
- Ai meu Deus, olha só pra você! - ela falou. - Você tá uma gata, prima.
- Você acha? - perguntei. - Para, olha PRA você. Você que está linda!

Nós seguimos de mãos dadas, assim como fazíamos quando eramos crianças até o sofá que ficava um pouco na frente do balcão.

Mas e então, nada de estranho aconteceu em sua vinda até aqui ou aconteceu? - ela me perguntou.

Exitei em dizer alguma coisa, afinal ela poderia... poderia não, ela com certeza me chamaria de maluca e diria que eu precisava de tratamentos médicos. Mas ela era minha prima, minha parceira desde que eu me entendo por gente. Afinal ela era uma menina, ou seja eu podia confiar nela. Não que meninos não sejam confiáveis, pelo contrário. Enfim decidi contar a Peg o que havia aconteci. Disse que conseguia ouvir o que os Pokémons pensavam e diziam e que eu estava ficando maluca por causa daquilo.

Peg ficou olhando fixamente para mim com aqueles grandes olhos verdes. Ela estendeu os braços e me abraçou antes que eu pudesse perguntar o porquê, ela me soltou e começou a falar.

- Quer dizer que você também é assim? - ela me perguntou. Aquele também me soou estranho, bem estranho.
- O que você quer dizer com esse também? - perguntei.
- Quer dizer que você também nasceu com esse dom. - ela me respondeu.
- Que dom?
- Meu Deus, para de ser lerda! - ela respondeu com frieza nas palavras. Tudo bem eu estava sendo um mala para ela fazendo aquelas perguntas idiotas. - O dom da nossa família. Você entende o que os Pokémons falam. Isso é uma dadiva.
- Quer dizer que...-fiz uma pausa pra ligar os pontos. Pois é eu estava realmente lesada naquela hora. - UAL! Quer dizer que eu e você somos especiais?
- Exatamente. - ela disse. - A muito tempo atrás, aqui mesmo na região de Sinhoh existia uma comunidade feminina. Esse grupo de mulheres era conhecido por tudo o continente devido a um grande mistério,na qual se achava que elas realmente entendiam a língua Pokémon. Um dia essas mulheres foram perseguidas e executadas por uma organização que pretendia usa-las para conseguir total controle sobre o mundo.
- UAL, isso parasse até história de filme.- eu disse.
- Pois é. Mas continuando. Algumas conseguiram fugir e saíram da região de Sinnoh e migraram para as outras partes do mundo, outras ficaram aqui mesmo. - Peg continuou a me explicar aquela história que parecia mentirosa mas ao mesmo tempo real. - Somos descendentes dessas mulheres, por isso conseguimos entender o que Pokémons falam. Mas existe um porém. Nem todas nascem com o dom, é raro em uma família mais de duas meninas nascerem com o dom. Sua mãe deixou você sair em jornada pois ela pensou que você havia nascido sem o dom já que você nunca havia demonstrado que realmente tinha. Não se preocupe, sua vida vai ser normal.
- Isso quer dizer que eu sou uma menina esquisita que ouvi vozes de pokémons, que eu provavelmente vou ser caçada por umas pessoas na qual eu ajudo ou morro e você está dizendo que minha vida vai ser normal é isso? - perguntei com um ar de ironia.
- É, é basicamente isso! - ela respondeu feliz. Ai como eu queria dar um soco em Peg e tirar aquele sorriso do seu rosto. Afinal não estava nada bem.
- Eu acho isso uma tremenda loucura. Eu não posso viajar por ai sabendo que alguém quer me capturar. Eu quero enfrentar Líderes de Ginásio e treinadores na Liga e todo o resto.. - disse.
- Acalme-se, eu estou com você. Alias eles nem devem saber que nós manifestamos esse dom. - Peg disse me abraçando e me confortando em seus braços. Ela sempre fora como uma irmã pra mim, desde quando eramos crianças ela me protegia daquelas menina chatas e ridículas que roubavam nossos lanches na escola pokémon. Peg era dois anos mais velha que eu, eu me sentia segura ao seu lado, eu sabia que se algo acontecesse com ela eu me sentira a maior culpada .

- Melody Song, seus pokémons já estão ok. - a voz da enfermeira Joy ecoou pelo andar. Me levantei e fui pegar meus pokémons. Peg foi junto. Peguei minha pokébolas e Peg e eu resolvemos dar uma caminhada.

Saímos do Centro Pokémon e vi que um homem, alto, loiro e muito sexy estava nos seguindo. Olhei para Peg e disse sem som “Tem um tarado nos seguindo, acho melhor irmos mais rápido!” Percebi que ela entendeu pois estávamos de braços dados e reparei que ela aumentara sua velocidade. Olhei para trás e vi o homem acelerar também.

- Acho que ele quer roubar nossos pokémons! Espero que não. Eu gosto do meu Mijumaru e acabei de capturar um Kricketot, não quero deixa-los. - reclamei igual uma criança chorona.
- Um Mijumaru?! Como iniciaa?! Aqui em Sinnoh?! - ela perguntou rapidamente. Sei que era difícil de acreditar , mas eu tinha realmente um Mijumaru em plena Sinnoh.
- Peg, olha, ele tá usando um sobre-tudo com um símbolo de um raio vermelho cortado com uma linha branca brilhante. - eu disse.
- Ah não, não, não! Eles nos descobriram! - ela disse indignada. - Temos que correr.

Não entendi de primeira graças a meu jeitinho lerda de ser, mas logo percebi que aquele cara que ora nos perseguia pertencia a tal daquela organização que “nos queria”. Corri tanto junto com Peg que logo já estávamos entrando na Rota 204. O homem também estava correndo e eu estava me borrando de medo. Ainda bem que eu estava de tênis. Imagina ser fugitiva usando salto?

- Toterra, Leaf Storm! - disse uma voz suave e sexy atrás de nós. Vi o homem ser jogado para longe de nós. Ele se levantou e correu para o lado oposto. Que emocionante eu havia sido perseguida e quase capturada e um Príncipe encantado chega e me salva. AIMEUDEUS! É pressão de mais pra minha cabeça!
- Vocês estão bem? - a voz perguntou. Me virei para ver quem era e me dei de cara com o cara mais gato que eu já havia visto na minha vida. Ele era alto e moreno e tinha um corpo bem legal também.
- S-Sim – gaguejei – Obrigada. Posso saber o nome de quem nos salvou? - perguntei
- Mas é claro. Me chamo Jason! - ele respondeu suavemente.

-------------------------------------------------------------------------------------------------
Bom, é isso, não deixem de comentar. Amo vcs! <#

Pergunta: Gente eu gostaria de saber de vocês uma coisa. A minha fic as vezes terá palavras de baixo calão (palavrôes). Queria saber se vocês aprovam ou não. Não quero que ninguém se sinta ofendido de derrepente ler uns palavrões na fic. Não quero que vocês se sintam mal, e então, aprovam ou não?
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Mel - The Chosen! Empty Re: Mel - The Chosen!

Mensagem por pietrosaggioro Ter 5 Out 2010 - 14:35

Olá Boa Tarde!

Adorei o capítulo,muito legal,só acho que vc deveria narrar mais os fatos e melhorar um pouco na descriçao.Bom sobre a Fic a história é boa e interresante,achei bem original e criativo Mel falar com os Pokemons!Ela é muito engraçada,adorei!Ela demora para entender as coisas como eu e_e.Meu lerda XD Sua Fic está ótima,parabéns!Achei esses errinhos,que estao no quote abaixo:

lyra escreveu:

- Parar com o que (quê) ?! Que tal tentar ouvir outro Pokémon – ele disse. - Talvez só eu te escute, afinal sou seu Pokémon. Olha, ali tem um Kricketot.

- Que garota chata. Ainda bem que ela não me entendi(entende) ! - ele falou.

Olhei para a direita e de cara vi minha prima Peggyn ou se preferir apenas Peg. Eu sei, nossos pais, que eram irmãos tinham um péssimo gosto para escolher nomes.

Ela estava absolutamente linda. Seus ruivos cabelos longos eram lindos , o que combinavam com seus lindos olhos verdes e pele clara. Seu rosta (rosto?) ainda era dócil e muito bonito.

Enfim decidi contar a Peg o que havia acontecido.

- Meu Deus, para de ser lerda! - ela respondeu com frieza nas palavras. Tudo bem eu estava sendo uma mala para ela fazendo aquelas perguntas idiotas.

- UAL, isso parasse(parece) até história de filme.- eu disse.


Pergunta: Gente eu gostaria de saber de vocês uma coisa. A minha fic as vezes terá palavras de baixo calão (palavrôes). Queria saber se vocês aprovam ou não. Não quero que ninguém se sinta ofendido de derrepente ler uns palavrões na fic. Não quero que vocês se sintam mal, e então, aprovam ou não?

Nao vi muitas palavras de calão nesse capítulo,mas nao me importo,dependendo seria bom vc colocar a faixa etária da Fic.Por min pode colocar sem problemas.

Boa Sorte!

Aguardo o próximo capítulo ;D

Tchau.
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Mel - The Chosen! Empty Re: Mel - The Chosen!

Mensagem por whoispaulo Qua 6 Out 2010 - 10:29

Hi Girl!

Gostei desse capítulo, foi bem original você contra a história de uma menina que fala com Pokémons. Sabe eu adoro a Mel, ela é bem engraçada e muuuuuito meio lerda. A prima dela também tem esse dom né, que legal. E quem será essa organização que quer pega-las? Sinistro!

Mel safada, já ficou toda animadinha pra cima do Jason, só porque ele salvou ela. Você não é igual a ela não né?! Zoooa, sei que você não é safada! kkkk'

Sobre a sua pergunta, eu não me importo de ter palavrões na fic, sabe as vezes é necessário, acho que dá pra dar aquela emoção sabe.

Bom estou acompanhando sua fic, gostei muito. Esperando pelo próximo capítulo. Kisses!

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Mel - The Chosen! Empty Re: Mel - The Chosen!

Mensagem por lyra Sex 29 Out 2010 - 15:37

Hi people ^^

Gente mil perdões por não ter postado o capítulo antes, mas é que meu computador ficou ruim e demorrou séculos pra chegar. Bom, os capítulos tem apenas 3 páginas no world, mas eu vou tentar aumentar para 4/5. Gente, esse capítulo será de grandes explicações e tudo mais. Antes eu queria agradecer ao Pietro e ao Paulo e a todos os outros que acompanham aqui, bjs ! Chega de enrolação e vamos lá!

Chapter 2 - Talkers!

Deus do céu! Como ele é lindo! Peraí, eu mal o conheço e vou ficar dando o maior mole pra ele, que horrível! Assim eu vou parecer uma cachorra vadia e isso era o que eu menos queria agora. Tipo, eu só tenho catorze anos e daqui a duas semanas vou fazer quinze. Pois é, é estranho sair em jornada duas semanas antes do seu aniversário, mas hoje foi o único dia em que o Professor Rowan tinha para me atender, e acabou que ele nem estava presente, só aquela assistente super imperativa dele.

Peg as vezes era super destrambelhada e como sempre já tinha caído no chão. Coitada, eu nem liguei pra ele, estava mais ocupada olhando o lindo rosto de beleza exótica que Jason possuía.

- Ei, da licença! - Peg disse dando aquela tossidinha chata que quer dizer “tô atrapalhado alguma coisa?”. Claro que estava caraca! Peguei sua mão e a ajudei a se levantar.
- Você como sempre vivi caindo né! - disse rindo.
- Garota, ele tava perseguindo a gente, não tenho culpa de ainda querer ficar viva! - ela respondeu.
- Vocês estão mesmo bem? - Jason perguntou novamente.
- Claro, estamos sim. - responde quase que instantaneamente.
- Bom, e então. Porque vocês estavam sendo perseguidas por aquele cara?

Exitei em responder a pergunta de Jason, afinal aquilo havia se tornado um Top Secret, tipo aqueles que você guarda desde criançinha. Olhei para Peg e pude perceber perfeitamente que seu olhar me dizia para não falar. Mas ele tinha nos salvado minutos atrás, praticamente devemos nossas vidas á ele. Não seria justo da minha parte não contar o que se passava para ele.

- É uma história complicada. - Peg respondeu – Acho que você não vai querer saber.
- Peg, mas que grosseria a sua. Onde está sua educação?
- Não tudo bem. Eu entendo. - ele disse olhando diretamente em meus olhos. - Acabamos de nos conhecer, não posso exigir que me contem nada. Espero que se cuidem, e tente não ser perseguidas novamente.
- Espere! - gritei antes que ele pudesse se afastar mais. - Bom, é que nós somos especias. Por isso ele estava atrás de nós.
- Vocês também? - ele perguntou – Vocês ..são, ahn..Vocês são Talkers ?

Ah, qual é? Isso porque Peg havia me dito que era muitíssimo raro pessoas nascerem com esse dom. Agora aparece esse cara mega gostoso e super lindo bem diante de nós e nos diz que ele também é “especial”? Tá de brincadeira com a minha linda cara né?

- Talkes, não sabemos do quê você está falando? - respondi na maior lerdeza.
- Mel, ele já sabe. Para de se fingir de idiota! - Peg disse me olhando.
- Quer dizer então, que isso também aconteceu com você?
- Aconteceu sim. Mas não do jeito normal.
- Jeito normal? - Peg perguntou.

Eu apenas fiquei observando enquanto Jason retornava seu saudável Torttera para dentro se sua Pokébola e nos chamou para nos sentarmos sobre uma grande sombra debaixo de uma árvore. Já estávamos na Rota 204 devido aquele correria toda. Todos estávamos em silêncio e Jason olhou para o alto e bufou, quando finalmente decidiu nos contar algo.

- Eu não nasci com esse dom, e nem queria. - ele disse entre os dentes. - Minha mãe era uma Talker e ela me passou esse dom. Mas viver com isso é a mesma coisa que correr perigo.
- Espera aí! - disse – Eu pensei que esse dom não pudesse ser passado de pessoa pra pessoas. Tipo, sei que os filhos de alguns Talkers nascem com esse dom, mas é raríssimo. Tão raro que tem três aqui. - ironizei.
- Um a cada cem filhos homens que nascem de outras Talkes possuem esse dom. - Jason explicou – E sim, esse dom pode ser passado de uma pessoa para outra sem que seja através do parto, mas para isso é preciso ter um vínculo bem forte e só pode ser passado no momento em que a pessoa estiver bem fraca. Isso acontece quando... - ele disse cortando o final da frase.
- Quando a pessoa estiver morrendo! - Peg completou baixinho.
- Isso mesmo. - Jason respondeu. Puder ver a tristeza em seus olhos seguida de uma única e gélida lágrima que correu em seu rosto. Ele havia recebido esse dom em consequência da morte de sua mãe. - Ele foi perseguida e quase morta pelas mãos da mesma pessoa que quer vocês. Aconteci que como ela já estava morrendo, ele enfiou uma estaca em seu próprio peito para transferir para mim seu dom. Foi horrível ver minha mãe morrendo bem na minha frente e ainda....
- Calma, não estamos aqui com você agora! - Peg disse.

Tudo bem. Não..não tava nada bem, tava tudo errado. Estávamos sendo perseguidos, uma cara super lindo – já disse que ele era lindo antes, né! - aparece pra nós e diz ser uma Talker, conta uma história terrível sobre a morte de sua mãe e como recebeu essa “maldição” que esse dom é. Eu estava ficando cada vez mais nervosa. Eu precisa esclarecer as coisas, jogar tudo no ventilador, e a única pessoa que podia me dizer “tudo” era minha mãe. Nós teríamos uma bela conversa. E que conversa seria!

Levantei e olhei nos olhos vermelhos de choro de Jason e estendi a mão para o ajudar a se levantar. Logo em seguida fiz o mesmo com Peg e apontei minha cabeça em direção à Jubilife. Que bom que eles entenderam minha mensagem e então seguimos sem falar absolutamente nada ao decorrer do longo e chato Caminho. Uns oito minutos depois já estávamos entrando em Jubilife e fomos em direção ao Centro Pokémon onde nos sentamos e comemos.

- Vou ligar pra minha mãe, - disse – ela vai ter que me responder tudo!
- Você tá maluca é isso?! - Peg gritou – Sua mãe não é idiota, é claro que ela sabe dessa porra toda! E não se esqueça que se ela descobrir que você desenvolveu a porra desse dom ela vai surtar. Ainda mas se ela descobrir que a sobrinha maluquinha dela também. Ahh, não podemos esquecer desse carinha gostoso aqui, que também é um Talker. Então nós temos três vezes mais chances de sermos capturados!
- Dá pra você calar a droga da sua boca! Não tá ajudando.
- Mel, eu só estou vendo as coisas do jeito que elas realmente são! - ela disse e logo parou, respirou fundo e olhou para mim novamente – Me desculpe, eu..eu..eu só tô nervosa, muito nervosa. Esses caras já me pegaram e fizeram coisas horríveis comigo, eles pensam que estou morta e de repente eu reapareço do nada!
- Coisas horríveis? Que tipo de coisas? - Jason perguntou.
- Queriam retirar meu dom, nem sei se possa chamar isso de dom, tá mais pra maldição, só me traz problemas!
- Eles sabem como transferir o dom de uma pessoa para outra? - Jason disse.
- Não, por isso eles me queriam, eu era uma das poucas Talkers existentes nesse mundo. Eles me torturaram, daí me veio a ideia de me fingir de morta, foi quando consegui fugir. - ela disse com tristeza nos rosto.

Do mesmo jeito que Jason perguntou a Peg que tipo de “coisas horríveis” haviam acontecido com ela, essas palavras ficaram martelando na minha cabeça. Que droga cara! Eu queria minha vida normal de volta. Pensar em garotos gostosos, ter tempo de pentear o cabelo, comprar roupas bonitas, ser meio lesada/retardada as vezes, Qual é o que é preciso pra ter isso de volta? Resposta: MORRER!

- Droga! - murmurei – temos de sair daqui, vamos dar uma de nômades, sei lá. Vamos seguir nossa jornada normalmente. Viajando pelas cidades, batalhando com as pessoas e líderes, vai dar certo.
- Esqueceu de dizer “e lutar pra sobreviver”! - Jason disse e Peg riu.
- Você é louca cara! - Peg disse ainda rindo
- Tudo bem, e tentando sobreviver! Mas agora é sério, se a gente for viajando por ai, vai ficar mais difícil deles nos acharem – respondi
- Certo, mas hoje não, to muito cansado e com fome, muita fome! – Jason meio que gruniu alisando sua barriga.
- Tudo bem vamos comer então! - falei.

Fomos a lanchonete e pedimos um Hamburger com suco de Pecha Berry. Saímos e fomos comer no pátio do Centro Pokémon. Todos nós colocamos nossos Pokémons para fora. Peg tinha um lindo Staraptor e um vivaz Swampert. Jason possuía um Torterra na qual já conhecíamos – seu Leaf Stome havia nos salvado – e uma tímida Roserade. Em quanto a mim, coloquei meu mais novo Kricketot para fora e logo depois meu Mijumaru, via a surpresa nos olhos de Jason e de Peg. Eles estavam assustados , é eu ainda não acreditava mas era verdade, eu tinha um Mijumaru mega fofo.

“UAAL, estamos em Sinnoh! Eu adoro Sinnoh, foi daqui que eu vim!” - Staraptor disse. Sei que soa estranho mais eles falavam mesmo.
“Aqui é lindo! Ainda bem que a Peg nos trouxe para cá!” - Swampert desabafou.

- Ei Peg, seu Pokémons acham aqui lindo e estão contentes por estarem aqui. - disse.
- Ahh, então eles permitiram que você conversasse com eles? - ela me perguntou
- Permitiram? Ahhmm, não eu apenas os ouvi falando! - respondi
- Espera aí, tá dizendo pra gente que você ouviu eles sem que eles te permitissem isso? - Jason perguntou assuntado.
- É, isso mesmo. Gente você estão me assustando – disse olhando para eles. Puder ler os lábios de Jason que dizia pra Peg “conta pra ela!”
- Bom, é que...er..Bom, os Pokémons sempre permitem os seres humanos a ouvirem o que eles falam, mas seres humanos “normais” não são capazes de ouvir. Já os Talkres podem ouvir. E nunca na história de todos os Talkes se ouviu falar de uma pessoas que não precisasse de permissão pra ouvi-los. A não ser você – ela me explicou.
- Ei, ei, ei. Tá me dizendo que eu sou diferente de vocês? - perguntei lesadamente.
- Bom, é o que parece! - Jason respondeu
- Isso tudeo quer dizer que eu sou mais estranha do que já era antes? - falei.
- Talvez – Peg riu.

AIMEUDEUS!' Estava tudo correndo tão rápido. Descobrir um Dom e depois descobrir que você é “diferente dos que são diferente”. Meu Deus, eu devo ter um problema sério.

- Então você deve ser a Escolhida da profecia! - Jason gritou repentinamente.
- AIMEUDEUS! - Peg gritou logo depois – A profecia, isso...ahmm.
- Profecia mais que profecia? - perguntei. É impressionante como eu não sei das coisas.

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Gente, é isso. Espero que gostem e não deixem de comentar. Podem deixar que a partir de agora não abandonarei vcs. Bjs me liga!

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