Pokémon Spirit

Indice
01 - Corpo & Espirito (este post)
02 - Depois da chuva
03 - Ataques à escola
04 - Batalha de Espiritos
05 - Explicações
06 - Revelam-se os inimigos
07 - À caça do espirito água
08 - Chegada em Sirap City
09 - Espiritos no torneio - Parte I
10 - Espiritos no torneio - Parte II
11 - Ameaça do céu
12 - Novos caminhos
13 - Viagem Turbulenta

Ficha de Personagens:

PRÓLOGO

Há milhares de anos, o mundo pokémon, o mundo que conhecemos esteve em grande perigo. Os velhos sábios da aldeia Haikijin, a mais desenvolvida da época, ao observarem o céu, perceberam que um grande cometa vinha em direção a Terra e o impacto seria inevitável. As aldeias próximas logo ficaram sabendo e trataram de se organizar e se preparar para o que eles chamaram de fim do mundo.

Humanos e pokémons correram para as montanhas mais altas e lá fizeram grandes tuneis com galerias subterrâneas, pois sabiam que quando o cometa atingisse a Terra, tudo que estivesse sobre a superfície morreria sob água, terra e claro, gases letais.

Os habitantes da aldeia Haikijin estavam em um desses abrigos, sob o pico das montanhas, apenas esperando do que resultaria a catástrofe, quando uma bruxa tão velha quanto tempo, surge do meio deles, trazendo uma esperança.

“Há um meio de parar a estrela caída” disse ela referindo-se ao cometa. “Somente o poder dos pokémons pode mudar o rumo dela”.
As pessoas logo se alvoroçaram e quiseram saber o que poderiam fazer.

“Os espíritos dos pokémons... Um de cada tipo. Tragam até mim, para que eu possa fazer um ritual!”

Os sábios logo se opuseram, dizendo que espiritualidade nada tinha a ver com o acontecimento. Mas a possibilidade de salvação foi maior entre eles e imediatamente trouxeram a força dezessete pokémons.
A velha bruxa começou então a dançar de forma desenfreada em meio a palavras incompreensíveis.

Os pokémons que já estavam se contorcendo, começaram a gritar e se contorcer mais ainda. Seus olhos se esbugalharam e seus músculos contraiam e relaxavam freneticamente. Os maiores urravam de estremecer o chão. As pessoas apenas observavam, alguns receosos e outros apavorados. De repente, tudo aquilo cessou. A bruxa parou de dançar e os pokémons caíram inertes.

Um brilho saiu de cada um dos corpos e uniram-se um grande feixe de luz, que atravessou as paredes e rumou ao céu. Logo os habitantes ouviram uma grande explosão. Todos correram para fora e viram uma chuva de estrelas caindo inofensivamente sobre a terra.

As pessoas e pokémons do mundo inteiro festejavam. Mas a velha bruxa estava impassível, e alertou a todos:
“Os espíritos estão soltos por aí. Agora eles têm a grande missão de proteger a Terra, pois o cometa não foi totalmente destruído. Apenas parcialmente o suficiente para desviar a trajetória. Mas um dia o curso voltará a coincidir com a Terra, e os espíritos se manifestaram novamente...”


O sol tentava aparecer, mas as nuvens insistiam em deixar o dia nublado, o que desanimava Chris em deixar sua cama. Uma mulher, sua mãe, invade o quarto e vai direto as janelas abrir as cortinas.

- Chris, levanta pra ir pra escola.
O garoto já havia acordado, mas fingiu estar dormindo pra ver se sua desistia, mas em vão.
- Levanta menino! – exclama a mãe puxando o cobertor – Não estou pagando a sua escola pra você faltar! Anda!

O menino se levanta, já acostumado com os sermões matutinos. Mas ao se virar para a janela, ele se revolta.

- Olha só o tempo como tá! Vai cair um toró! Não vou pra escola.
A mãe apenas encara o menino.
- Ah tá! Se você vai para a escola é pra não ser um treinador burro! Agora levanta antes que eu perca a paciência!

O menino desiste diante desse argumento. Ele se arrasta até o banheiro e começa a tomar seu banho.
Chris é um rapaz de quinze anos, alto, e mais ou menos atlético, apesar da preguiça de fazer exercícios. Cabelos e olhos castanhos.

Após terminar, ele vai tomar café. Na cozinha, ele é recebido por seu fiel companheiro Piplup, ou Pip, como gostava de chamá-lo por ser mais fácil.

- Bom dia Pip. Prepare-se para mais um dia chato daqueles.
Na mesa, o pai devorava pães e mais atrás de pães. A gula o fazia parecer mais um snorlax que um ser humano. Aproveitando o bom humor do pai, Chris resolve falar sobre um assunto delicado.
- Err... Pai. Sabe, acho que já está na hora de tirar a everstone do Pip ein? – fala ele com uma cara de anjo.

O pai pára a comilança para encarar o filho.

- Já falei que o Pip não pode evoluir. Nosso apartamento é pequeno é pequeno e se ele virar um Prinplup, logo será um empoleon. Eu só aceitei o piplup aqui porque é um tipo água e ajuda sua mãe na limpeza.

Chris ao ver que seu pai negar a evolução do Pip pela milésima, se revolta.

- Porque você está sempre contra mim! – exclama ele levantando-se.

A mãe surge para tentar alcamá-lo.

- Chris o seu pai tem razão. O Piplup não pode evoluir.

Chris range os dentes e aperta os punhos. Ele pega sua mochila e sai pra ir para ir pra escola. Ao sair, ele bate a porta. O pai nem se abala.

- Esses adolescentes – diz ele – Estão sempre querendo se rebelar.

A mãe apenas suspira e volta a seus afazeres.

Chris mora em um apartamento. O prédio era bem localizado e ele podia ir a pé a escola. Ao sair de casa, ele dá de cara com seu vizinho Harry. Chris e Harry se conhecem desde o jardim de infância, e desde então eles sido rivais.

- Olha só se não é o Christopher Christophan – provoca Harry.

Chris já havia começado muito bem o seu dia e a presença de Harry era o estopim para a explosão.

- Já falei mil vezes que não gosto que me chame pelo nome completo! Grita Chris agarrando o pescoço de Harry.
- Está louco?! – grita Harry tentando se soltar – Me largue! Me largue!

De repente, Chris é atingido por um jato d'água. Ele solta Harry para se enxugar e vê que foi obra do mudkip do seu rival.

- O seu pokémon é um intrometido! – exclama Chris.
- Meu Mudkip é muito melhor que seu Piplup mixu!
- Meu Piplup é muito mais forte! – fala Chris liberando seu piplup, que fica cara a cara com o mudkip.
- Meu Mudkip pode aprender ataques tipo terra! – desafia Harry.
- Meu Piplup pode aprende ataques voadores! – desafia mais ainda Chris.

Quando parecia que a discussão estava já se tornando em uma batalha, um homem enorme surge entre os meninos.

- Nada de brigas no prédio! – brada o homem que era o síndico.

Os garotos imediatamente pedem desculpas e saem correndo, rumo a escola.

- A nossa discussão ainda não acabou – fala Harry – vou querer uma batalha!
- Então me encontre depois da escola! – fala Chris encarando – Vou provar sou melhor que você!

Harry não lhe deu ouvido e segue do outro da rua, apesar de ainda seguirem lado a lado. Os dois estudam na mesma escola e inclusive são colegas de classe.

Chris volta a pensar em sue Pip, que os pais o obrigavam a não deixá-lo evoluir. Ele estava passando em frente a casa mais antiga do bairro.

Era uma casa caindo aos pedaços. Todos tinham medo de entrar lá devido aos pokémons fantasmas assustadores que moravam lá. Chris estava tão nervoso que se esqueceu de se afastar da casa e passou bem próximo dela. Ele então sentiu um vento frio em sua nuca e ele se arrepiou todo.
Ele se virou e olhou para dentro da casa. Pela janela arregaçada, ele viu uma luz branca que o hipnotizou imediatamente. Sem consciência e vontade própria, ele adentrou na casa e foi em direção a luz. Vários pokémons fantasmas apareceram e rodearam o garoto. Haunters, Misdreavus e Gastlys faziam uma dança estranha e ritmada.

O vulto de um grande Dusknoir apareceu como uma nuvem e envolveu o corpo de Chris. A escuridão da casa deixava o ritual de possessão ainda mais macabro.


A milhares de quilômetros dali, em uma aldeia no meio da floresta, uma bruxa mais velha que o tempo, junto de seu Murkrow, olhava atentamente para o céu.

- Eles finalmente se manifestaram – balbucia a anciã – Isso significa que o cometa está vindo.

Ela entra em uma das cabanas, sempre acompanhada do murkrow, e começa a juntar um monte de tralhas.

- Teremos uma longa viagem pela frente – suspira ela – A procura dos espíritos.[/font]

Olá Lady Kirlia.

Bem, sua Fic tem uma história até interessante. Porém, há falta de organização nela, tente dar alguns enters, pelo menos 1, entre os parágrafos.

Outra coisa, peço que aumente o tamanho dos capítulos para no mínimo 3 páginas, com fonte Times New Roman, tamanho 12, no Word.

Obrigado.

Boa Noite Lady Kirlia!!

Gostei da história da fic, mas tem muito a melhorar ainda.A começar pelo tamanho do primeiro capítulo, faça pelo menos 3 páginas no Word.E poste apenas o prólogo e um tempo depois o primeiro capítulo.Assim como o Kyun disse o capítulo ficou bem desorganizado, dê alguns "enters" de vez em quando, para dar uma organizada, porque tudo ficou muito grudado.A sua narração foi de excelente qualidade, mas você poderia aumentar a quantidade, narre mais.Achei também que você pecou um pouco na descrição, detalhe mais os fatos.O enredo da fanfic está bom, só tente desenvolver mais a história e seja criativa.Achei os personagens bem interessantes.Sua ortografia é muito boa, não achei nenhum erro de português e nem de pontuação, muito bom.Bão é isso, sua fic está boa, só precisa melhorar em alguns aspectos.Mega-comentário xD

Boa Sorte!

Aguardo um novo capítulo ;D

Até mais.

Harry estava seguindo à escola, já esquecido da discussão, e pensando em outros problemas. Ele então percebe que Chris desapareceu.

- Hum. Aquele imbecil. Deve ter seguido por outra rua.

Ele se aproxima da escola, mas ao invés de seguir direto, ele dobra a esquina e se dirige ao centro pokémon da cidade.
Antes de entrar, ele pega uma pokébola da mochila, mas ao invez de ser o mudkip, trata-se de um ralts.

- Chegamos – diz Harry já com lágrimas nos olhos, lembrando-se do que acontecera em casa na noite anterior.
(Flashback)
- NÃO! – disse os pais ao verem que Harry trouxe outro pokémon para casa – Nós só permitimos um pokémon aqui. Livre-se dele JÁ!
(Flashback)

Com grande dor em seu coração, ele entra no centro pokémon e vai falar com a enfermeira Joy.

- Eh... Com licença – fala ele sem jeito.

- Olá! – fala Joy com um sorriso – Quer que eu examine seu pokémon?

- Sim – diz Harry tentando não chorar ao entregar o ralts.

A enfermeira Joy pega o ralts, e o leva para a sala de exames. Harry balança a mão para dar adeus a seu pokémon. Logo ela o trás de volta, mas se surpreende ao ver que Harry desapareceu.

- Ué? Cadê o treinador? – se pergunta ela olhando para todos os lados.

Mas Harry já estava longe. Ele saiu correndo do centro Pokémon debulhando-se em lagrimas.

Ao entrar na escola, ele vai direto ao banheiro para lavar o rosto. Seus olhos verdes se destacavam com a vermelhidão. Os cabelos não muito longos lhe caiam sobre a face.
Ele se recompõe e volta para a sala de aula. Mas ao tentar entrar, ele esbarra em um colega que carregava vários livros e cai no chão.

- Puxa! Desculpe-me! – fala o atrapalhado estendendo a mão para Harry.
- Não foi nada Jonny – fala Harry pegando os livros do chão – Pra que tantos livros? Tem prova hoje?
- Ah não! – exclama Jonny – Preciso dos livros para os meus estudos sobre os pokémons. Como meus pais não quiseram me compra uma enciclopédia de mil volumes que vi na TV, preciso usar os da biblioteca.

Harry tenta disfarçar uma risada.

- Ainda está tentando descobrir como os pokémons produzem as técnicas?
- Com certeza! – exclama Jonny estufando o peito – Deve haver uma explicação científica de como eles produzem fogo ou água dentro do corpo!

Harry deixa o amigo com suas teorias e entra na sala. Jonny segue para a biblioteca para devolver os livros.

A biblioteca, assim como a cantina e outras salas administrativas, ficava em outro pavilhão, sem conexão com a escola. Para se chegar até ele, é preciso atravessar um imenso pátio. Jonny atravessou esse pátio, e assim que pôs os pés no pavilhão, um imenso raio rasgou os céus, e seus som ecoou em toda a cidade, dando inicio à chuva. A chuva era grossíssima, e a cada segundo ficava mais forte. Gotas enormes caíam no chão, inundando tudo.

- E agora? – exclama Jonny – Como vou voltar pra sala agora?

Outros estudantes que também estavam no pavilhão, trataram de abrir seus guarda-chuvas e seguir para suas salas. Alguns outros que não tinham guarda-chuvas tiveram a idéia de convocar pokémons que sabiam a técnica proteção.

- Hunf! – exclama Jonny apertando os punhos – Se eu tivesse um pokémon que soubesse usar a proteção... Aliás, se eu tivesse ao menos UM pokémon.

Jonny resolve ficar na biblioteca e esperar a chuva passar. Ao entrar, ele percebe que está sozinho.

Jonny é um garoto de quatorze anos, extremamente inteligente. Magro e com cabelos mais longos que os de Harry, está sempre ajeitando os óculos e sempre está usando camisa xadrez por cima do uniforme.

Ele coloca os livros em suas respectivas estantes e vai até a parte mais afastada e escura da biblioteca, onde fica um filtro de água. Quando ele foi pegar um copo, um trovão ecoa, assustando o garoto e acaba deixando o copo cair no chão.

Ele se abaixa para pegar, e percebe uma luz atravessando uma freta do assoalho de madeira.

- Ué? – estranha Jonny – Não sabia que havia um sótão na biblioteca.

Jonny se abaixa e coloca o rosto no chão, tentando espiar pela fresta. De repente, o chão começa a tremer levemente, mas o suficiente para amedrontar o garoto. Ele se levanta rápido e se afasta da fresta. O tremor aumenta, deslocando as mesas e cadeiras.

- O que é que está acontecendo?! – grita Jonny. O desespero estava estampado em seu rosto.

O tremor aumenta mais e as madeiras do assoalho de desprendem, levitando em pleno ar.

O corpo de Jonny é sustentado por uma força invisível e levado para o sótão, pelo buraco que antes era só uma fresta.

Jonny tenta se mexer, mas a força invisível tinha total controle do seu corpo.

Um vulto quase transparente surge na frente do garoto. Seu corpo tinha um aspecto mais gasoso do que sólido. Se tratava de mais um espírito de pokémon. Jonny reconhece imediatamente o pokémon.

- Um gardevoir – pensa ele, já com os músculos doendo – Eu fui atingido pela confusão.

O gardevoir bailava em torno de Jonny. Seus braços balançavam e acariciavam o rosto do menino. O gardevoir se tornou ainda mais gasoso, envolvendo todo o corpo de Jonny.

Pronto! Estava possuído. Um corpo humano, mas alma de pokémon.

Jonny-gardevoir saiu levitando do sótão. La fora, a chuva já havia parado. Coisa comum, essas chuvas rápida de verão. Ele saiu da biblioteca e logo os alunos que estavam no pátio, espantaram-se ao ver o menino voando.

Jonny estendeu os braços em direção a uma árvore, e usando a confusão, arrancou-a do solo de forma violenta e a jogou contra a escola.

Bom Dia!!

A história da fic está muito boa, mas ainda acho que o texto está bem desorganizado, está tudo grudado, dê alguns "enters" de vez em quando.O capítulo ainda está pequeno, tente fazer maior da próxima vez.A fic está com muitas falas e pouca narração e descrição.Em alguns momentos a história está se passando rápido demais, detalhe mais os fatos e explique melhor algumas partes.A sua ortografia é ótima, não percebi nenhum erro de português e nem de pontuação, muito bom.Gostei das pessoas possuídas, achei bem interessante e criativo.Muito legal você colocar de cor diferente os ataques.Então é isso, sua fic está muito boa, só precisa melhorar em alguns aspectos ^^

Aguardo um novo capítulo ;D

Até mais.

Oi!

Lady, gostei da sua fic parece ter futuro, mas para isso você tem que se organizar mais e um bom jeito é dar mais enters, como muitos já disseram, aumentar o tamanho, etc...

A história é bem original,pessoas sendo possuídas por antigos espíritos salvadores de diferentes tipo de pokemon, e pelo visto conheceremos mais personagens possuídos e estou ansioso, espero pelo próximo epi.!.

Boa Sorte!!.!

Na sala onde Harry estudava, o professor já estava fazendo a chamada.

- Chris? – chama o professor, mas não recebe o tal “presente”.
- O Chris não vem hoje? – pergunta uma colega pra Harry.
- Eu sei lá! Porque deveria saber? – responde grosseiramente – Somos vizinhos, mas não sou amigo dele.

A menina apenas se cala, mas muito desconfiada.

O professor continua com a chamada, até chegar no nome de Jonny.

- Jonny – o chama, mas outra vez ninguém responde – O que havendo que todos estão faltando hoje?

Os alunos pretendiam rir, mas nesse momento, eles ouvem um estrondo. As paredes da sala são atingidas pela árvore jogada por Jonny.

Os vidros das janelas se despedaçam e as paredes desmoronam na frente de todos. Os alunos saem todos correndo a tempo de escaparem do teto, que rui com o peso no enorme troco que invadia a estrutura. Harry antes de sair, percebe Jonny flutuando lá fora.

Todos que estavam na escola, saem correndo para salvarem suas vidas, e verem o que estava havendo. E todos ficam apavorados ao verem a figura de um aluno voando sobre a escola, arrancando as árvores sem ao menos tocar nelas, e arremessando contra a escola.

- Quem é esse garoto? – grita um apontando o dedo.
- Como ele faz isso? – gritam outros desesperados.

Mas ninguém sabia o que fazer. Um professor barbudo então surge com uma pokébola na mão para tomar uma atitude.

- Vai Magmortar! Detenha aquele garoto!

Um grande Magmortar surge e logo vê o garoto lá em cima e aponta seu canhão para ele.

- Use olança-chamas! – ordena o professor.

Jonny percebe o fogo vindo em sua direção. Ele se porta na frente do ataque e estende os braços. Quando estava quase sendo atingido, um campo protetor surge em volta dele, e evita o ataque.

- Mas... Aquilo foi a proteção! – exclama o barbudo.

Jonny usa a confusão levitar o magmortar e o jogar longe.

As pessoas ficam ainda mais loucas ao perceberem que o menino estava usando técnicas pokémon.

Jonny então se direciona a escola. Ele estende os braços e fecha os olhos em um estado de concentração. Em suas mãos surge uma esfera brilhante, que se desintegra em várias fagulhas e se direcionam a escola.

- Mas que técnica é essa? – se perguntavam as pessoas que nunca viram o ataque.

O professor barbudo olha para aquilo espantando. Por ser estrangeiro, sabia perfeitamente do que se tratava.

- É o choque psiquico* – pensa ele intrigado – Mas os pokémons daqui não sabem essa técnica. Ora... Ele não é um pokémon. Mas é muito estranho.

As fagulhas brilhantes do choque psiquico atingem a escola em cheio, destruindo tudo. As paredes atingidas ruíram trazendo consigo o teto e todo o resto da estrutura, desabando tudo.

As pessoas que estavam ali saem todas correndo, temendo o poder de Jonny.


Chris estava andando pelas ruas da cidade olhando admirado para tudo ao seu redor, e despertando olhares curiosos das pessoas, pois nuca viram alguém com olhos tão vermelhos e brilhante.

Ele estava passando em frente a uma loja de eletrodomésticos, onde haviam TVs ligadas na vitrine. As TVs estavam todas sintonizadas no mesmo canal, e este estava passando um boletim jornalístico especial sobre o ataque que a escola estava sofrendo.

- Aqui é Dayse, direto da escola que está sendo vítima de um estranho atentado – fala a repórter apontando para Jonny no céu – Aquele é um estudante que de forma misteriosa consegue usar técnicas de pokémons psíquicos.

A câmera dá um close em Jonny. Chris então vê algo que os olhos humanos normais não enxergariam: o vulto de um Gardevoir sobre Jonny.

Chris decide ir até a escola. Aliás, ele não, o Dusknoir que estava apossando de seu corpo e que tem o seu total controle.

Chris foi andando pelas ruas da cidade até chegar à escola. Ou o que sobrou dela. A escola já estava toda destruída. Destroços estavam espalhados por toda parte, mas Jonny insistia em atacar a escola jogando árvores e destroços contra ela.

Não havia mais nenhum aluno, mas já havia muitos jornalistas por ali, além de alguns curiosos.

De repente, várias viaturas de policia chegam. Deles saem vários policiais, e liderados por uma Jenny, liberam seus Arkanines e cercam Jonny.

- Atacar! – ordena a Jenny apontando o braço contra o garoto.

Os Arkanines imediatamente abrem fogo contra Jonny, usando o lança-chamas.
Jonny percebe o fogo vindo em sua direção e imediatamente usa a proteção. O campo de força criado o impede de ser atingido. Logo depois, ele abre bem os braços e bate uma mão contra a outra, criando uma onda psíquica.

- Cuidado! – alerta a Jenny correndo pra atrás do carro – Ele está atacando!

A onda psíquica arrasta os Arkanines para longe. Os carros também são arrastados.

Um pouco afastado dali, Harry era o único aluno que ainda estava por ali. Ele estava escondido atrás das árvores, apenas observando tudo o que estava acontecendo.

- Com licença – fala alguém atrás dele lhe cutucando o ombro – Você era amigo do garoto não é?

Harry toma um grande susto, achando que estava bem escondido. Ele se vira e dá de cara com uma garota. Uma bela garota de cabelos vermelhos longos e olhos expressivos.

- Quem é você? – consegue dizer Harry.
- Sou Chavonda*². Reporter universitária. Estou fazendo uma matéria sobre o garoto-pokémon.

Ela abre sua bolsa e pega uma câmera portátil.

- Se eu fizer uma boa reportagem, serei promovida com certeza! – exclama ela com os olhos brilhando ao ver sua promoção.

Harry fica um pouco assustado com o jeito extravagante daquela menina.

- Qual é a sua relação com o garoto-pokémon? – pergunta Chavonda segurando uma caneta e mirando na boca de Harry para simular um microfone.

Harry fica um pouco incomodado em ser entrevistado daquela maneira, mas resolve dar atenção a repórter.

- Nós somos colegas de classe. Não sei muito sobre ele.
- Hum! Qual foi a ultima vez que o viu? Ele estava com algum comportamento estranho? – pergunta a repórter quase enfiando a caneta na boca de Harry.

Harry pensa um pouco. Ele então se lembra de ter trombado nele e que ele estava com vários livros.

- A biblioteca! – exclama ele – Deve ter acontecido alguma coisa com ele lá!

Spoiler:

Boa Tarde Lady!

Sua fic está boa, mas você continua na minha opinião, insistindo no erro de não organizar muito o texto, sugiro que leia outras fics e observe a organização delas.O tamanho do capítulo eu achei que melhorou, muito bem!Você usa o script de forma correta, o que é muito bom.Achei que a sua narração melhorou na qualidade, mas você precisa melhorar na quantidade.Você pecou um pouco na descrição eu achei, ele foi bem pouca na minha opinião.Mas a história está bem interessante, eu gostei.Você colocar os ataques em cor diferente eu achei bem interessante e que ficou bom, e também a explicação que você deu no final sobre o ataque Choque psyquico, eu não sabia, até porque eu não joguei Black/White ainda.Bom é isso sua fic está boa, só precisa melhorar em alguns aspectos ^^

Aguardo um novo capítulo ;D

Até mais.

Oi!.!
Gostei bastante desse episodio, achei um erro:

pois nuca viram alguém com olhos tão vermelhos e brilhante.

Não seria nunca.

O enredo ta d+, sua narração deixa a historia mais prazerosa de se ler. Só espero que melhore sua descrição, bom é só isso.

Até o próximo episódio!.!

Adoreii a fic esta beem complexa e tem uma história beem cativante..

Vc só erro o nome dos Arcanines
Você coloko Arkanines com k
Mas a história é muito boooa
Aguardando o proximo capitulo....

Olá Lady Kirlia, lembra de mim? Sou o pikachu385( Ah vá), vim falar de sua fic que me prendeu um pouco atenção, mesmo eu sendo católico, gostei muito de sua fic e achei muito interessante, só não fassa o coisa ruim aparecer aí, hein? Brincadeirinha, o enredo é surpreendente e a história é muito envolvente, vi uma coisa semelhante em Mistery Dungeon quando o Rayquasa salva todo mundo de um mesmo meteoro. Enfím, está muito boa sua fic, só não deixe um pouco clichê, com a história de enfrentar treinadores, fica um pouco chato, um dia tentei dar uma dica para outra fic, mas nada mudou. Raramente acho uma fic legal, mas a sua me surpreendeu de verdade, acrescente um pouco de humor e suspense e ficará perfeita, ok? Ate mais.

Buenas Sortes!

Olá Kirlia ^^

Gostei da FF mais como o Pietro disse vs continua insistindo no erro.

O texto está muito colado faça assim:

Nós somos colegas de classe. Não sei muito sobre ele.

- Hum! Qual foi a ultima vez que o viu? Ele estava com algum comportamento estranho? – pergunta a repórter quase enfiando a caneta na boca de Harry.

Viu como um simples Enter deixa tudo mais clean.

Achei alguns erros mais não vou quotar, como o Arcanine com K.

Esperando novo capitulo.

04 – Batalha de espíritos

Harry se lembra que Jonny estava bem antes dele ir para a biblioteca.

- Temos que ir lá na biblioteca! – fala ele puxando o braço de Chavonda.

- Ei! Está maluco? – exclama ela puxando seu braço de volta – A escola não foi destruída?

Harry então aponta para o pavilhão afastado da escola, que continuava intacto.

- Mas como vamos atravessar esse pátio imenso? Eu não quero ser atingida por aquele monstro!

Harry também pensa nisso. Com um único golpe, Jonny derrotou os policiais. Mas ele precisava investigar os fatos.

- Você não é repórter? – provoca Harry puxando o braço de Chavonda outra vez – Repórteres têm que ser corajosos!

Harry arrasta Chavonda pelo pátio. Os dois ficam super expostos, e Jonny já percebe suas presenças. Ele se prepara para atacá-los, mas então ele percebe outra presença. Ele se vira e vê Chris-Dusknoir vindo correndo em sua direção segurando uma bola da sombras.

- Olha lá! – grita Chavonda perdendo a noção do perigo que estava correndo – Outro garoto-pokémon!

Harry se vira na direção que ela aponta e toma um susto ao ver que se trata de Chris, seu rival.

- Ele também – pensa ele assustado – O que está acontecendo?

Chris lança a bola da sombras e Jonny é atingido em cheio e cai no chão. Chris então prepara outra bola da sombras, mas Jonny se levanta rápido e usa a confusão para levitar vários destroços e jogar contra Chris.

Chris desvia dos destroços e voa na direção de Jonny com a mão fechada em punho, preparando o soco das sombras.

Jonny é atingido pelo soco das sombras e cai no chão outra vez.

Enquanto isso, Harry e Chavonda correm até chegar na biblioteca. Lá dentro, eles vêem o enorme buraco no chão e percebem que tem um sótão.

- O que acha que aconteceu aqui? – pergunta Chavonda se abaixando e olhando para dentro do buraco.
- Não faço a mínima – fala Harry olhando pela janela a batalha que acontecia lá fora – Mas como o Chris ficou assim também? E porque eles estão brigando?

Lá fora, a batalha continuava. Jonny levantou-se rapidamente do chão e estava se preparando para lançar o choque psiquico. Do outro lado estava Chris, que já estava preparando outra técnica. Ele se concentrou e estendeu os braços pra frente. Entre suas mão surgiu uma pequena esfera brilhante, que logo cresceu e tomou a aparência de um olho de íris roxa.

- Feitiço*! – grita Chris lançando o ataque.

Do alto, as fagulhas do choque psiquico já vinham em alta velocidade contra Chris. Os dois ataques então se chocaram, causando uma enorme explosão e produzindo muita fumaça.

Do alto, Jonny não conseguia ver nada e não viu quando Chris surgiu do meio da fumaça bem atrás dele, com o soco das sombras em punho. Jonny é atingido e cai no chão desmaiado, ou fora de combate.

Chris se aproxima de Jonny desmaiado, quando um caminhão preto surge entre os destroços. Dois homens musculosos saem dele, ambos vestidos de preto. Eles vão até onde estão os garotos, sacando um estranho medalhão negro, em forma de pentagrama.

Chris ao ver o medalhão, sente um dor horrível em sua cabeça. Ele cai no chão se contorcendo, até desmaiar. Os homens pegam os corpos dos garotos e colocam dentro do caminhão, e saem em alta velocidade.

Na biblioteca, Harry e Chavonda assistiam a tudo aquilo boquiabertos.

- Você viu aquilo?! – exclama Chavonda correndo para fora – Aqueles homens derrubaram o menino só mostrando uma estrela preta!

Harry estava sem fala. Ele vai até o pátio e apenas vê pedaços de roupas jogados no chão.


- Alô Chefe! – fala um dos homens ao celular – Missão cumprida. Estamos levando os garotos possuídos.
- Ótimo! – fala uma voz demonstrado seu contentamento – Tragam-nos até mim o mais rápido possível.

O musculoso desliga o celular e abre um largo sorriso.

- O chefe vai ficar muito satisfeito – fala ele – Vai nos recompensar muito bem.
- Mas e se eles acordarem? – pergunta o outro que estava dirigindo – Aqueles dois podem derrubar o caminhão.
- Não se preocupe. É só mostrarmos o medalhão que eles caem!

E dizendo isso, os dois caem na gargalhada.


Chavonda estava andando de um lado para o outro tirando fotos dos destroços. Harry já estava tomando o caminho para casa, quando ele vê uma velha baixinha vestido de preto surgir na sua frente.

- Com licença meu jovem – diz a velha amistosamente – Por um acaso não viu humanos possuídos por espíritos pokémon por aqui?

Harry olha para a velha como se ela fosse uma fugitiva do hospício.

- Claro que vi – responde ele também amistosamente – mas aí, uns estranhos vieram e os levaram em um caminhão.

A velha não percebe a ironia do menino.

- Mas como? Levaram assim sem mais nem menos?
- Bom... Na verdade – fala ele já sem ser irônico – um deles já estava desmaiado. Mas aí um dos homens mostrou um medalhão e outro menino desmaiou também.

A velha faz uma cara surpresa.

- Um medalhão? Como era o medalhão?

Antes que Harry pudesse responder, Chavonda surge na frente dele.

- Era uma estrela preta! Coisa muito estranha! – fala ela quase derrubando Harry no chão.

A velha arregala os olhos preocupada.

- Então eles conhecem a magia antiga – murmura ela pegando sua sacola.
- Magia antiga? – estranha Harry – O que mágica tem a ver com tudo isso?

Mas a velha não dá ligança a pergunta do garoto. Ela abre sua sacola e pega algumas esferas de cristal coloridas, e as joga de forma desordenada no chão.

Ela então estende os braços e murmura palavras incompreensíveis.

- O que acha que ela está fazendo? – pergunta Harry baixinho para Chavonda.
- Não faço idéia – fala a repórter legando sua câmera – Mas vou filmar isso!

A velha abre e fecha os braços em direção as bolas. Estas por sua vez, começam a se movimentar de forma discreta. A velha balança os braços mais rápidos e as bolas acompanham a mesma freqüência.

De repente, as esferas flutuam em pleno ar, formando um circulo vertical perfeito. Elas começam a girar lentamente, e depois foi ganhando velocidade. Ficou tão rápido que só se via o contorno do circulo.

A parte interna do circulo começou a brilhar, e transformou-se em uma tela, onde se podia ver o mapa do mundo pokémon, com pequenos pontos brilhantes espalhados por ele.

O circulo a aumentar, a medida que as esferas giravam mais rápido, e assim revelando mais áreas do mundo pokémon.

- Mas o que é que está acontecendo?! – grita Harry assustado com a cena.
- É um ritual de localização bobinho – fala a velha tranquilamente.

Ela pára de balançar os braços e aponta o dedo para um dos pontos brilhantes do mapa.

- Está vendo esse aqui? – aponta ela – É onde está o espírito fantasma.
- E o outro? – intervém Chavonda – Tinha outro garoto com ele.

A velha analisa bem o mapa, mas não vê a localização do espírito psíquico.

- Não vejo o outro – fala ela – Mas deve ser porque ele está inconsciente.

Harry e Chavonda se entreolham preocupados.


À alguns quilômetros dali, um caminhão corre em alta velocidade a beira de uma montanha. A estrada é sinuosa. De um alado está a montanha e do outro há um imenso precipício. Era uma viagem perigosa.

- Você devia ter pegado o outro caminho – reclama um dos homens seqüestradores de espíritos – Essa estrada é muito perigosa!
- Ora! Deixe disso! – exclama o motorista – por aqui chegaremos bem mia rápido. Nós dois sabemos o quanto o chefe quer esse espíritos. E o quanto ele fica zangado quando não tem o que quer.

Dentro do caminhão, Chris dá sinal de recobrar a consciência. Ele olha ao seu redor, e se lembra do que aconteceu.

Ele se levanta furioso, e começa a lançar bola das sombras contra as paredes do caminhão.

Os homens percebem a movimentação atrás, pois o caminhão estava balançando muito. O que estava no carona, abre uma janelinha que dava pra ver a parte de trás, e dá de cara com Chris.

- Eles acordaram! – grita o homem desesperado.

O motorista tenta frear o caminhão, mas Chris desfere uma bola das sombras dentro da cabine e destrói o painel de controle.

O caminhão começa a ganhar mais velocidade, e de forma desgovernada segue a estrada, batendo contra a montanha e contra a mureta de proteção.

O motorista desesperado manobrava o volante, mas este já não tinha qualquer controle sobre o veículo. Na parte de trás, Chris continuava a desferir bola das sombras a torto e a direito, enquanto que Jonny parece estar recobrando a consciência.

O caminhão bate violentamente contra a mureta, que se quebra facilmente, e o veiculo cai no abismo.


- Olha só! – aponta Chavonda no mapa – Apareceu outro ponto perto daquele! O outro garoto deve ter acordado!

A velha força as vistas para ver, e se surpreende ao ver os dois pontos desaparecerem.

- Os dois sumiram – observa Harry – Será que os espíritos não podem ter sido dos corpos deles?

A velha suspira ao olhar outra vez para o mapa e não ver os pontos.

- Não, não – fala ela – Os espíritos uma vez instalados, só saem quando o corpo morre...

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