O Mud tarda mas não falha e.eBuenos dias muchachos. Vou comentar os coments, foram muitos, valeu o/@Kakro: Valeu friend, arrumei o erro e obrigado pelos elogios. Curta o capítulo ^ ^@Bre: '-' Que susto e.e Well, valeu pelo coment :3 Amei o selo -q@UI: Traidor -q Mentirinha, nem dá oi u.u Você não entendeu que é mentira? E outra, com 17 anos eu já me barbeio, o Kyle também oras ù.ú Air Dias fui eu que criei -q Kecleon Klain é Kelvin Klain o.o Foi a mão e.e Entendeu o trocadilho hein -q O growlithe dos ovos de jade -q Inté UI, volta aqui o/@Pikato: Taciano, o senhor veio e.e Podeixá, tomarei cuidados. Valeu pelos elgoios e pelo coment, inté o/@Micro: Yo Igor, sim, bora levar o Growlithe pro dentista. -q e.e Chuchu kawaii. Se você riu da Valéria, amará a Liane cara, essa é pedra dura de se enfrentar -q @Gus: Você também não deu oi '-' Dois erros, valeu, voilá significa pronto em francês, não foi erro :3 Semi-finais eu tava sem ideia ç.ç A intensão dos chapitles de torneio é fazer em apenas um, se não não dá u.u Clichê, mas necessário e.e No próximo capítulo, te dou um spoiler agora: VOCÊ TERÁ SUA VINGANÇA Como assim você fica com a Anee? u.u Ela é a Yuuki, esqueceu? Saiu á de Canalave de bike, chorou por causa do Joe, herp derp. ACENTO? AONDE MENINO, QUOTA FDM! Ok, valeu Gusi o/@Low: Cara pálida azul! Todos gostam do Kyle u.u Ach nem trapaceou. YUUKIS2ACH OU ACHS2ANNE. Eis o mistério e.e Inté o/@Wee: Até que enfim alguém que torceu pro Ach o/ Valeu pelos elogios Weegee :3 Quanto a velo, vide coment do Gus. O Snorunt do Joe terá seu momento no capítulo 11 :3 Por isso inda não descrevi legal. Valeu Weegee, inté o/@Mich: Meu treinador de Rattatas! Valeu pelos elogios, e sim, você notou que o Gus errou -q Pode ganhar o doce, você merece :3 Inté o/Capítulo saindo do forno procês. É CROSSOVER COM A FIC DO LÖWEN O/
Capítulo 10 – Peripécias de uma repórter e de uma maluca
Corri atrás da maluca ruiva que me entregara o anel de volta. Mas pelo jeito, não a via em nenhum lugar. Precisaria de um GPS ou satélite para encontrar uma única pessoa em um milhão da região.
Trombei no caminho com um garoto e seu Azurill. O Pokémon nada mais era do que uma bolinha azul com outra bola turquesa no rabo. Ele me parou para pedir uma coisa:
- Ei, quer uma batalha?
Ia recusar, mas depois de perder para Kyle, repensei na hipótese:
- Adoraria.
Decidimos usar um campinho próximo ao centro, perto daquela velha colina onde ficamos por algum tempo. Seria a vez de ver se meus Pokémons estavam bem para uma batalha após o torneio.
- Como é seu nome? –Indaguei ao menino de cabelos ruivos e casaco branco.
- É Leon. E você? – Retrucou ele.
- Archie. – Respondi sincero.
Cumprimentamo-nos e decidimos as regras do torneio. Seria uma batalha dois X dois, afinal, tanto eu quanto o indivíduo tínhamos um par de bichinhos.
O rapaz começou libertando uma espécie de ovelha amarela, com pelo estático. Tinha condutores e rabo anelados, patinhas minúsculas e cara de malvado. Mas no fundo, parecia ser calmo e sereno.
Libertei Aipom, meu fiel amigo da Pokébola. O macaquinho roxo pulou por ser serelepe e saudou o algodão azul. E em menos de alguns segundos, iniciamos a batalha:
- Mareep, Thunder Wave.
Uma onda eletromagnética em tons dourados atravessou o chão como se fosse magnetismo. Ordenei que Aip se agarrasse em um galho de árvore para fugir.
- Amigão, use Swift.
Como já planejara, meu miquinho segurou no galho e começou a dar piruetas nele, soltando estrelas reluzentes de sua cauda.
As constelações incandescentes acertaram a face do cabrito, que recuou alguns passos para trás de receio.
- Ma, use Cotton Spore! – Ordenou Leon.
O bichinho anelado saltitou até o centro do campo e libertou uma chuva de algodão alvo. A visão do primata ficou obstruída da árvore. Mandei um comando rapidamente:
- SandAttack!
Sem hesitar, Aipom pisou no chão, sentiu um pouco de paralisia a princípio, mas escavou para lançar areia no adversário. Contudo, o Pokémon continuou, como se não ligasse. Aip, irritado, partiu para cima para usar um FuryAttack. Vi que era tarde demais quando notei a técnica do garoto:
- Exatamente isso que eu esperava. – Falou ele – Charge e Thundershock.
Primeiramente, uma camada eletrostática atingiu o corpo peludo da ovelha. Isso fez com que os algodões flutuantes se grudassem em massa no corpo do bichinho campestre. Em seguida, o meu macaquinho ficou no meio da cotonária e uma bola de pelos gigante se formou. As patinhas minúsculas de Mareep eram visíveis, mas Aip não teve a mesma sorte. Em seguida, o choque. O uivo do meu amiguinho ecoou, porém, nada podia fazer.
Entretanto, creio que milagres acontecem. Da bola gigante, saíram estrelas douradas do golpe Swift. Elas reluziram e quebraram a barreira na hora. Mesmo machucado, meu miquinho favorito estava são e salvo. Já o cabrito maléfico, não teve tanta sorte e caiu no chão, exausto com o golpe surpresa que recebera.
- Impossível! – Disse Leon frustrado, abraçando a peludinha com força – Ia usar essa técnica, mas...
Sorri em resposta. Ele recolheu a ovelhinha e invocou sua bolotinha azul melindrosa.
- Azurill, mostre a esse macaco cabeçudo que não viemos para brincar! – Exclamou ele, me ofendendo. – Ice Beam.
Um raio assustador ciano saiu da boca da esfera Pokémon. Aip nem teve reação, recebendo-o e sendo congelado pelo mesmo.
- O que?! – Indaguei.
O meu adversário olhou para o buraco que meu amigo usara para cavar com o golpe de areia. Não pensou duas vezes:
- Water Gun!
Logo, aquilo tinha virado uma poça. Com um empurrão de cauda, a esfinge de gelo do meu Pokémon caiu coincidentemente na poça. Eu teria de ficar o dia inteiro lá para que ele fosse descongelado. Não estava a fim de perder meu tempo, ainda mais com um pirralho metido a espertinho.
- Eu vou abdicar o Aipom da batalha. – Decidi triste.
- 1 a 1 meu caro. – Respondeu ele sarcástico.
Retornei o macaquinho para a Pokébola. Em seguida, lancei outra, com a galinha laranja mais medrosa do mundo, meu Torchic. Ele deu algumas saltitadas e esperou minhas severas ordens:
- Chic, Scratch!
Meu galinho de briga correu empinado preparando a ordem dita.
- Evasiva! – Disse Leon.
Por milésimos o ataque não causa sérios danos no inimigo.
Em seguida, o azulado rolou para frente e usou novamente o Ice Beam.
- Use a combinação Ice Wheel. – Exclamou o ruivo.
Logo, ele tinha virado uma roda desenfreada congelante.
- Ember! – Gritei desesperado.
Uma brasinha saiu da boca da ave e não foi o bastante para acabar com o meu inimigo.
E o constante rodopiar gelado atingia a todo o momento Torchic. Umas três vezes seguidas quase foram o bastante para ele ficar desacordado.
- Preciso reagir. Mas como...
Mais uma vez a colisão o atingiu. Essa tinha sido a gota d’água. Foi então que pensei. Gota. Poça.
- Corra para a árvore!
Mancando, a galinha tropicou até o tronco onde Aipom havia se pendurado.
Logo atrás, o geladinho corria para o golpe final.
- Sand Attack na roda e Peck no galho. – Mandei.
Primeiro outro buraco foi escavado com as patinhas minúsculas. Em seguida, a areia cessou pela metade a velocidade do golpe adversário. Depois, o pintinho deu um último salto e atingiu o que queria. O pedaço de toco caiu em cima do Azurill, fazendo-o se jogar para um dos lados. De um deles, o buraco recém-cavado por meu Pokémon. No outro, a poça onde ocorreu a primeira batalha e a desistência da segunda. A opção foi a segunda. Ao menos a roda tinha cessado.
- Esperto, mas não o bastante. Ice Beam nele!
O raio ciano voltou. Não ia dar tempo de meu amigo fugir. Estaria tudo terminado. Mas eu nos quarenta e cinco do segundo tempo, uma rajada flamejante surgiu do bico de meu galinho. Um Fire Spin.
Os golpes colidiram. No começo, o sopro de fogo estava mais forte. Mas um acréscimo das reservas finais da bolota ocasionou uma explosão entre ambos. Uma nuvem de poeira apareceu.
Passou-se um tempo até virmos os dois caídos.
- Foi empate. – Afirmei pasmo.
O garoto assentiu, correndo pra verificar ferimentos. Notava-se que como eu, ele era novato, mas tinha duas coisas: estudo sobre Pokémons e técnicas e amor a eles. Vi que era um rapaz amigável e dócil, apenas estava querendo ser maturo diante um oponente.
Recolhemos nossos Pokémons e nos cumprimentamos.
- Bela luta. – Disse Leon – A melhor que já tive.
Concordei e apertamos nossas mãos. Tinha feito mais um amigo naquele dia e claro, meu Torchic saberia mais um truque culinário.
***
Segui caminho rumo à Canalave. Meus amigos estavam do meu lado. Vimos pela Internet aonde seria o próximo concurso, seria na cidade conhecida por seus portos e sua biblioteca. A menina ruiva que me entregara o anel tinha realmente desaparecido com a presença de Leon. Portanto, iria lhe agradecer no dia que a encontrasse.
Paramos um pouco para almoçar e depois seguimos viagem por uma rota com muito mar e pouca vegetação. Por sorte, a trilha rarefeita de areia e terra levava os visitantes de uma cidade a outra sem dificuldades. Alguns Swannas apareceram fisgando Magikarps. Kyle virou o rosto pela sua ideologia de vida. Mas não se podia negar a cadeia alimentar ali exercida.
Os olhos de Anne hora ou outra viravam para trás. Não era um cacoete, contudo uma desconfiança. Ela trajava um vestido rosa choque com Cherubis penduradas nas mangas. É claro, sapatos combinando.
Dica do Archie: Não me perguntem de onde ela tira espaço da mala para trazer tantos calçados e roupas.
Anne: Meninos, sempre bobos. A gente sempre consegue levar bagagem a mais.
Kyle: Só aí.
Archie: Saiam da minha dica!
Estava pensando seriamente no meu próximo torneio. Seria um especial Frigideira. Seríamos obrigados a fazer uma entrada e um prato principal usando a panela fina feita para fritar. A sobremesa estava descartada, mas teríamos de fazer uma bebida também, essa sem o uso do artifício das frituras. Novamente, minha amiga deu meia volta e quebrou a linha de raciocínios que tinha feito, desviando minha atenção.
- Tenho certeza de que alguém está nos observando.
E ela nem precisou confirmar. De uma árvore próxima, um vulto preto e vermelho saltou com tudo. E o pior, ele caiu em cima de outra sombra. Achei que poderia ser uma briga Seviper contra Zangoose. Estava enganado. Duas mulheres brigavam, a menor delas quase dava uma chave de braço na maior.
- Larga! Solta! – Disse uma voz nasal horrorosa.
- Você ia prejudicar o Archie! – Falou ninguém mais que a garota ruiva que me dera o anel de volta.
Kyle e eu separamos as duas antes de um colapso mental. Os Pokémons selvagens que estavam em nossa volta se afastaram devido ao comportamento agressivo. O vai e vem das ondas espumava na areia da travessia enquanto a brisa das plantas soprava do outro lado. A dupla tomou fôlego e em seguida indaguei:
- Ok, quem são vocês?
A maior delas começou. Sua aparência era muito bizarra. Usava um salto agulha amarelo Pikachu. Ardia os olhos só de ver. Sua pele era parda e lisa, parecia que tinha usado de plásticas e botox durante sua vida inteira. Tinha um belo corpo apesar de tudo, seios avantajados e glúteos discretos. Trajava uma jeans justa, que esmagava suas pernas e uma blusa mostarda démodé. Na face, nada melhorava. Os olhos eram castanho-escuros. Usava óculos meia-lua com armação rosa inclinada, parecendo uma perua. Seu cabelo poderia servir de lã de aço, meio encaracolado, um pouco grisalho. Lembrava uma professora de português que tive nos tempos de escola. Por fim, espinhas na bochecha e batom cor de marca-texto limão completavam a figura que viria ser um dos meus maiores problemas. Enfim, ela disse:
- Meu nome é Liane, repórter investigativa da coluna diária do jornal Fuxico de Sinnoh. Conto os maiores babados das celebridades e atores que cerco. Tenho também um programa semanal na TV Shock Wave, cujo nome é Liane em casa.
Do outro lado, estava a menina misteriosa. Tinha os cabelos ruivos presos para a direita, numa espécie de coque. Usava roupas leves e pretas. No geral, parecia ter aqueles trajes a vida inteira, estavam sujos e gastos, especialmente seus tênis.
- Meu nome é Yuuki Riley. Sou segurança particular, mas trabalho sozinha. Meu antigo cliente foi Joe Grapebell, você deve conhecê-lo.
Sim, me lembro dessa figurinha carimbada. Afinal, ele era malvado, nojento, inescrupuloso e metido a perfeito. E certos cachorros comiam anéis de jade.
- Mesmo assim, o que vocês querem e por que estavam nos seguindo? – Indagou Anne, não gostando de nenhuma das duas.
Liane ajeitou os óculos pink e falou:
- Tenho assuntos a tratar com o roxinho.
Olhei surpreso. Antes de dizer algo, a ruiva esquentadinha me cortou:
- Ela é uma pessoa má. Não se pode confiar em futriqueiras. Eu estava te defendendo dela, só isso.
Ok, aquilo já estava ficando estranho. Decidi conversar com a repórter primeiramente:
- Pois bem, vou conversar com a Dunsparce ambulante em particular, depois com você Yuuki.
Kyle ficou com as duas meninas perto da floresta enquanto eu fui para a trilha sedimentada de arenito.
Uma duna maior foi o local onde sentamos. O sorrisinho de desdém da moça me assustava, contudo, prosseguimos:
- O que você quer tratar comigo?
Ela pigarreou brevemente e retrucou:
- Eu gostaria de te entrevistar se não fosse problema.
Não hesitei e cedi ao desejo da jornalista. Ela perguntou meu nome, idade, data de aniversário, história de vida, como ganhei o torneio e o que faria com o prêmio. Foi algo legal, se eu aparecesse no jornal ou na TV, ficaria famoso.
- Excelente Archie Rankoff. Última coisinha. – Afirmou ela com uma pausa severa. – Eu quero suas receitas para uma coluna diária na minha matéria.
Receei em fazer isso. Por que deveria entregar tudo que tinha planejado com carinho para uma maluca cor de lima?
- Olha Liane, suas intenções são boas, entretanto, não vou entregar minhas receitas para ninguém. Elas são minhas e são originais, mesmo se eu patenteá-las não iria gostar de vê-las em um jornalzinho de fofocas.
Como se já esperasse a reação que teria, a mulher retirou três fotos de seu bolso.
A primeira me mostrava com Spheal e Torchic escondidos atrás de uma parede. Provavelmente foi no dia da sauna, onde fiz uma baderna para cessar o caos entre cozinheiros.
A segunda, retratava a minha pessoa com a mão sendo mordida pelo Growlithe.
Por fim, a última era de quando eu tive azar e fiquei sem calças na escada.
- Onde você conseguiu isso?
Ela riu e falou:
- Querido, tenho câmeras até onde você menos espera. Imagine só, o prodígio dos torneios culinários se tornando um adolescente desajeitado sem futuro. É simples, a segurança do hotel está atrás de quem fez a confusão da sauna. E as outras duas não cairiam bem no seu filme. Portanto, entregue suas receitas ou as publico na minha matéria.
Aquilo me atingiu como um soco no estômago. E agora, o que eu faria? Entregaria minhas tão amadas fórmulas de cozinha ou pagaria mico e responderia a um processo em troca?
Foi então que tive um impulso rápido. Empurrei Liane do banco de areia e ela caiu de costas para o mar. As fotos boiaram e como açúcar despedaçaram-se na água.
- O que você fez?! – Gritou ela com a maquiagem marca texto saindo e borrando sua pele lisa por baixo e com espinhas por cima.
Yuuki, Anne e Kyle vieram como relâmpagos ao ouvir os berros. Os três também riram ao ver a moça desajeitada cair. O salto agulha tinha quebrado e ela mancava:
- Você vai pagar por isso Archie Rankoff! Eu juro!
E assim, ela se foi entre a penumbra do entardecer. Como eu disse anteriormente, tinha arranjado mais uma inimiga.
***
Após a confusão, expliquei tudo para meus amigos. Kyle ficou tranquilo, o que era de se esperar. Já as outras duas, explodiram de raiva e falaram uns duzentos palavrões.
- Onde já se viu uma repórter maluca fazer isso? Se eu a pego novamente... – Disse Yuuki.
Em seguida, foi a vez da “segurança” se explicar. Perguntei o porquê de ela ter fugido de manhã e o que era aquela história de proteção particular:
- Bem, como eu disse, eu sou uma menina solitária e trabalhei por alguns anos para Joe. Até que um dia, ele não aguentou mais me ver e decidiu “me despedir”. Eu não cobro salário e nem refeição, apenas gosto de andar entre as árvores e defender meu cliente do mal que lhe acerca. E depois que eu vi você ganhar honestamente dele, gostei de você e decidi que você seria meu novo protegido.
Olhei pasmo para ela. Ia ser bom ter uma segurança, ainda mais com Liane e Joe no meu caminho. Mas será que ela era confiável?
- Bem, ainda não sei se quero você como minha guarda-costas, contudo...
Nem terminei minha frase. A menina me abraçou calorosamente e disse:
- Obrigada, não irei te decepcionar.
E assim, Yuuki Riley saltou de onde estava para a árvore mais próxima e sumiu de vista.
- Mas, eu nem disse nada! – Exclamei.
Como se alguém estivesse levando a sério.
Continua...
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