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Pokémon Tales in Kanto

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Pokémon Tales in Kanto Empty Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por SousukeSoul Qua 1 Jun 2011 - 18:09

Pokémon Tales in Kanto Unled4v

-

Capítulos

Spoiler:

-

Prólogo.

Olá meu nome é Soul e acabo de completar 10 anos, e tenho várias metas a realizar. Uma delas é buscar meus pais, minha mãe (possui cabelos grisalhos e longos, com olhos castanhos claros, iguais aos meus, e seu nome é Teena), meu pai (que saiu em uma jornada há 6 anos só lembro de seu rosto todo molhado da tempestade que fazia durante sua partida que fazia um sinal para mim com a cabeça que nunca entendi, seu nome ninguém sabe), minha mãe saiu em busca dele logo após eu completar 9 anos e me deixou com o Professor Oak, prefiro chamá-lo de Tio ou até mesmo Pai (só que nunca criei coragem de dizer isso para ele), pois ele é uma das pessoas mais importantes para mim, hoje eu saio em uma jornada, onde vou conhecer um mundo que eu jamais tinha visto, o mundo dos Pokémons.



Capítulo 1: Os misteriosos Pokémons.

Pokémons, são criaturas misteriosas que habitam o planeta, não se sabe ao certo quantos são, essa é a história de um jovem, que vive em Kanto, e que parte em uma jornada hoje, ele se chama Soul e tem como principal objetivo tornar-se um mestre Pokémon e junto ao seu sonho, ele almeja encontrar os pais, pelos quais o abandonaram, ele é um jovem que como qualquer outro, busca respostas, tem dificuldades, sonhos, dores, alegrias e com planos para além do que se pode imaginar, hoje é o dia em que, ele realizará seu grande primeiro desejo, sair em uma jornada Pokémon, onde sai ao encontro de um velho conhecido de seu pai, o professor Oak.

-Oh que belo dia! – Dizia o Professor Oak enquanto abria as janelas de seu laboratório, ouvindo o barulho dos Pokémons e acompanhando o Sol se levantar enquanto ao mesmo tempo abria a janela, poupando cada raio de sol que saía em direção ao seu rosto.

-Professor! – Disse um garoto pelo qual chegava correndo, usava uma blusa Branca com algumas cifras escrita nela de azul, com cabelo castanho claro despenteado, usando uma calça jeans preta no qual o garoto segurava para não cair, enquanto seu tênis era de um tom cinza-azulado no qual um cadarço estava desamarrado.

-Soul! É o primeiro a chegar no laboratório. – Respondeu o Professor enquanto segurava a janela. – Cuidado para não tropeçar, seu cadarço está desamarrado! – Respondeu o professor enquanto soltava a janela totalmente aberta e com a mão direita apontando para seu tênis.

-O quê? Meu cadarço está desamarrado? Deixe-me ver... – Tardia enquanto Soul abaixava os olhos para poder olhar em seu tênis, já havia tropeçado e antes que completasse a frase.

-Você está bem? – Perguntou o Professor ao mostrar uma expressão de susto.

-Ai... Doeu... – Dizia enquanto levantava com a mão na cabeça onde havia feito um grande calo.

-Entre Soul. Isto não deve ser muito perigoso, vou buscar um pouco de gelo. – Disse, enquanto se dirigia a uma parte mais funda do laboratório.

-Não foi nada professor... Ai... – Fazia reverência com a cabeça dizendo não.

-Você tem que tomar mais cuidado. – Dizia o Professor Oak ao abaixar para alcançar a altura do garoto enquanto estendia sua mão com um saco de gelo.

-Obrigado. – Disse enquanto pegava o saco de gelo que o Professor lhe oferecera enquanto esticava para colocar em sua cabeça onde havia feito o machucado.

-A propósito, veio pegar seu Pokémon? Deixei um Pokémon especial te aguardando. – Dizia enquanto fechava os olhos mostrando uma cara de mistério.

O professor dirigiu-se a uma caixa de madeira, com uma pequena tranca, que havia acabado de ser aberta após retirar do bolso uma chave de bronze pela qual se encaixava na tranca e abrira a caixa. Havia três pedras na caixa, uma pela qual passava um brilho forte que se era verde com algumas faíscas “aprisionadas” dentro da pedra. A outra era uma pedra vermelha pela qual saia uma pequena chama dentro de seu interior e a última, uma pedra azul, que possuía umas bolhas dentro dela, em que se mexiam toda hora.




-Estas são as pedras do Trovão... – Disse o Professor apontando para aquela pedra verde brilhante.

Pokémon Tales in Kanto Bag_Thunderstone_Sprite

-... Esta é a pedra do fogo... - Dizia enquanto mostrava a pedra vermelha onde se localizava a pequena chama em seu interior.

Pokémon Tales in Kanto Bag_Fire_Stone_Sprite

-... E por último a pedra da água. – Disse após apontar para a pedra azul pela qual se localizavam as pequenas bolhas que se mexiam.

Pokémon Tales in Kanto Bag_Water_Stone_Sprite

-Então Soul, estas são as pedras pela qual você deve escolher apenas uma, e que deve guardá-la saberá a hora certa de usá-la. – Disse o professor passando curiosidade no pequeno garoto.

-Então eu vou querer a pedra do trovão professor. – Disse mostrando uma cara séria, sem nenhuma expressão no rosto, apenas apontando para aquela pedra verde e que saíam várias faíscas.

-Ótimo. – Disse o professor, pegando a pedra e entregando para o garoto.

-Então, agora chegou a hora de você pegar seu parceiro. – Disse o professor ao olhar na cara de Soul, para ver se demonstrava alguma animação, ou ação diante daquele garoto decidido.

-Então onde está? – Perguntou-lhe após fazer uma cara de impaciência.

-Acalme-se. – Disse após entrar no fundo do laboratório, onde qual se agachava em um canto e pegava algum objeto ou animal, não se sabia ao certo, sabia-se que era um animal, quando da sombra sai o professor segurando um pequeno Pokémon, suas orelhas eram grandes, possuía um pelo ao redor de seu pescoço, e uma calda pela qual combinava com sua cor: Marrom, com os pelos Castanhos bem claros.

-Quem é ele? – Perguntou Soul, já com o rosto de espanto.

-Seu nome é Eevee e ele vai ser seu novo companheiro daqui em diante. – Disse o professor, terminando a fala do garoto logo após o término de sua fala enquanto ao mesmo tempo agachava-se para entregar o pequeno animal para Soul.

-Eevee!! – Espreguiçou o pequenino após bocejar.

-Seu nome é Eevee? Prazer em te


Última edição por SousukeSoul em Seg 20 Jun 2011 - 10:04, editado 9 vez(es)
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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por Shadow_Blader Qua 1 Jun 2011 - 18:54

Realmente mto bom, vc peca em algumas partes, uma dica é sempre revisar bem o cap antes de posta-lo.

A história é bem interessante, n é aquela chatice do Ash de ter q sair em jornada para ter abiguinhos. '='

Espero q sua fic n tome um rumo clichê, eu gostei dela.
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Pokémon Tales in Kanto Empty Capítulo 2!

Mensagem por SousukeSoul Sex 3 Jun 2011 - 13:50

Demorou um tempo mais chegou tae o Episódio 2.

Respondendo: não vou colocar clichê na minha história, não se preocupe ;D

Capítulo 2: Forrest, o GYM Leader de Pewter.

Soul, um jovem que acabara de iniciar sua jornada, sai rumo a Viridian, juntamente com seu parceiro, Eevee, e uma garota, Mari, que iniciou sua jornada ao lado de Pichu, saem rumo a Viridian, almejando seus grandes sonhos, desejos, e aventuras pela qual se adentram em uma pequena rota.

-Vamos parar um pouco para descansarmos, depois seguimos adiante. – Disse o garoto, se estendendo para tocar nos ombros de Mari. Eevee fez sinal com a cabeça sinalizando um “sim”, enquanto Pichu, não parava um pouco: corria por toda a rota.

Ao se sentarem, uma leve brisa passava pelo rosto de todos, pela qual vinha carregada de um doce aroma, pequenos Pokémons de corpo roliço, com seus olhos vermelhos, balançava seus pequenos ramos verdes que ficavam presos em sua cabeça, o qual liberava um doce aroma.

-Isso é estranho, estou me incomodando com esse cheiro, de acordo com a Pokédex esses Oddish liberam um aroma desagradável... –Dizia a garota ao ser interrompida por Soul, pelo qual complementou:

-... Quando correm perigo... Você está bem inquieta hoje, relaxe... – De repente o garoto também foi interrompido por um grande estrondo vindo de um local fechado só ouviam-se rugidos vindos do fundo da selva.

-Steelix, use o Iron Tail. – Ouvia-se do fundo da selva, seguidos de vários rugidos assustadores.

-Ainda não está bom, vamos para outro local. – Finalizou a voz pela qual ordenava o chamado Steelix parar, não se ouvia mais nada.

-Steelix... Agora eu lembro, era aquele mesmo Steelix? Você se lembra Eevee? – Perguntou o garoto, depois de mostrar ironia na frase, ao dirigir a palavra a seu pequeno Pokémon, pelo qual respondia com um rosto de espanto.

-Entendo esses barulhos então estavam sendo feitos por um Pokémon. – Disse Mari, após compreender do que Soul discutia com seu Eevee.

-Vamos lá vê-lo. – Disse mostrando entusiasmo disposto a realizar sua primeira batalha. Chegaram e encontraram somente uma pedra com sinais de destruição e um grande buraco feito no chão.

-Ele deve estar usando Dig. – Falou Mari após analisar o que acontecera poucos segundos antes.

-Dig? Isso é um ataque? – Perguntou Soul, questionando-se. De repente vê-se um grande Pokémon surgindo de um buraco logo em frente aquela pedra esmagada.

-Steelix, nós já viemos aqui antes. – Disse aquele mesmo garoto, de cabelo espetado, olhos puxados, marcas em seu rosto, e usando a mesma roupa que usara quando Soul o avistara.

-Ei, você, desça já daí. – Falou Soul, erguendo sua cabeça para aquele enorme Pokémon feito de aço, enquanto viravam suas cabeças para o alto, tentando reconhecer o garoto.

-Oh, não tinha visto vocês. – Ironizou o garoto.

-Eu vi você com esse mesmo Pokémon agora pouco por aqui, enquanto procurava meu Eevee. – Fez Soul apontando para aquele garoto, que estava em cima da cabeça de Steelix.

-Olá, meu nome é Forrest, estou treinado aqui perto, pensava que esta área não estava sendo explorada por ninguém, então resolvi treinar com meu Steelix aqui por perto. – Disse o garoto, enquanto descia de seu enorme Pokémon de ferro.

-Prazer meu nome é Soul. – Fez Soul estendendo sua mão para cumprimentá-lo.

-Eu sou Mari, prazer. – Disse Mari, enquanto pegava seu Pichu do chão pelo qual admirava olhando aquele enorme Steelix.

Eevee não disse nada, apenas olhava, fingia que se importava, mas não aguentava virava seu rosto, admirando-o.

-Então, você é um treinador iniciante? – Perguntou Forrest dirigindo a palavra a Soul.

-Sim, comecei minha jornada faz pouco tempo. – Respondeu.

-Que tal uma batalha, seu Eevee parece estar interessado em meu Steelix. – Propôs Forrest.

-Aceito. – Respondeu Soul, se entusiasmando com sua primeira batalha.

-A batalha será dois contra dois. – Falou Forrest, se distanciando de Steelix.

-Bem, eu tenho só o Eevee, vamos fazer uma batalha de um contra um. – Lamentou Soul, olhando para Eevee.

-Sinto muito Soul, saí do... Da minha casa pra treinar meus Pokémons, não pra ter uma batalha só com Steelix. – Falou Forrest, acompanhado da lamentação de Soul, enquanto sorria para seu Pokémon, aquele enorme Steelix, o qual ficava parado só escutando.

-Ok, então... Eu volto depois de meia hora, esteja me esperando aqui, que vou trazer dois Pokémons. – Falou Soul, mostrando total confiança diante de Eevee e Forrest o qual se admirava com a disposição que Soul tinha.

-Bom, eu tenho que voltar para minha casa logo, se não meus visitantes chegam lá e não tem ninguém. Sinto muito acho que não vai dar. – Fez Forrest balançando a cabeça.

-Espere, só um minuto, eu volto rápido, por favor. – Falou Soul, vidrado em Forrest.

-Ok, não demore, se você voltar e eu não estar aqui, é por que você demorou muito tempo e eu tive que voltar para meu... Quero dizer, minha casa. – Falou Forrest após gaguejar um pouco, mas falando com naturalidade enquanto pulava na cabeça de seu Steelix.

-Certo, não vou demorar muito tempo. – Falou Soul enquanto corria para fora da rota. – Carregando seu Eevee nos braços.

-Espere por mim Soul. Disse Mari fazendo o mesmo com seu Pichu. – Mas, como você fará para capturar um Pokémon em tão pouco tempo? Isso leva tempo até o treinador se acostumar. – Disse Mari, olhando para Soul, o questionando.

-Realmente não vai ser fácil, preciso arranjar uma maneira de pensar. – Exclamou o garoto, pensativo, olhando para os lados, procurando uma maneira simples e rápida de batalhar contra aquele garoto pelo qual o esperava. O garoto caminhava por todos os lados, nervoso, mas não demorou muito tempo, o silêncio foi quebrado quando sua Pokédex tocava. Era uma ligação do Professor Oak.

-Soul, que bom ver você, liguei para saber como está. – Disse o professor através do pequeno aparelho, após o garoto pegar sua Pokédex que haverá guardado no bolso.

-Eu estou bem, obrigado. Só que ainda não capturei nenhum Pokémon por aqui, um garoto chamado Forrest apareceu com seu Steelix e aceitou uma batalha de dois contra dois, mas no momento só tenho o Eevee. – Disse o garoto, desesperado.

-Acalme-se, se quiser posso emprestar um dos que eu tenho aqui; vá para um centro Pokémon, para que eu possa te enviar algum. – Falou o professor, acalmando o garoto.

-Aqui perto possui um centro Pokémon? – Disse Mari, interrompendo-o.

-Certo, venha aqui para meu laboratório, não deve estar muito longe. – Disse, somente.

-Estamos indo, Professor. – Falou Soul, enquanto começava a caminhar para fora da rota.

Não demorou muito, já estavam de volta ao laboratório.

-Chegamos professor. – Disse Soul, cansado, já sem esperanças de que Forrest o aguardava na floresta, pois já estava ficando tarde, o sol se escondia dentre as colinas.

-Ótimo, eu ainda tenho o Squirtle. – Disse apontando para a pequena criatura, deitada, lerda no chão, com muita preguiça. – O problema vai ser capturá-lo. – Disse o professor, coçando sua cabeça.

-Ele não é seu, professor? – Perguntavam os dois.

-Ainda não, ele acabou de chegar, faz um tempo, ele não está com vontade de entrar na pokébola. – Disse o professor, olhando para Squirtle, se mostrando calmo.

Aquela tartaruga pequena, de casco brilhante se levantava, de pé, mostrava falta de interesse, mas mostrava disposição ao olhar para Soul, encarando-o.

-Certo então você vem à força. – Falou o garoto, retirando de sua pochete, uma de suas Pokébolas. – Vamos batalhar Squirtle? – Fez o garoto ajoelhando-se a altura do pequenino.

Squirtle não fez nada, só observou, abaixou sua cabeça olhou para Eevee, encarou demonstrando uma de suas técnicas, Water Gun, molhando aquele pequeno Eevee.

Eevee se mostrou enfezado, se conteve, mas queria dar o troco.

-Eevee, quer batalhar contra ele? – Perguntou Soul, olhando para seu Eevee, enquanto ele mostrava um rosto, acenando sinalizando vários sim.

-Professor, se eu conseguir capturá-lo, eu posso ficar com ele? – Perguntou Soul desafiando aquela tartaruga lerda que já estava de pé, olhando quieto e sério para o garoto e seu Pokémon.

-Claro. – Falou o professor, não muito surpreso pela admiração do garoto, pelo qual se mostrava superior nas decisões, por muitos anos, é a primeira vez que ele vê Soul, cheio de confiança, e mostrando ter uma personalidade em que se impõe diante dessas situações.

Squirtle corre para cima de Eevee mostrando uma poderosa investida, se intitulada Tackle.

-Eevee! – Exclamou o garoto. – Quais as técnicas do Eevee? – Pensou. – É claro! Vamos olhar na Pokédex. – Completava em seu pensamento.

Eevee: Quick Atack ; Shadow Ball.

-Eevee, Quick Atack. – Gritou Soul. Enquanto Eevee se recupera e acerta um ataque em cheio no casco de Squirtle, que reduz os danos. Enquanto ele novamente lança um jato de água, Water Gun, acertando em cheio, após aquele Quick Atack.

-Ora... Use o Shadow Ball. – Falou o garoto, sem se dar conta do que era aquele ataque pelo qual ouvira falar pela primeira vez. Enquanto Eevee lança uma esfera negra.

-Usar um ataque desses de t... Vai acertar os dois. – Disse Mari após mostrar preocupação.

Uma explosão ocorre dentro do laboratório, os dois receberam grandes danos, por um ataque forte daqueles, Squirtle se tomou derrotado, Eevee também, empate.

-Vamos lá, Pokébola. – Disse o garoto, pegando a pokébola que já estava em sua mão, arremessando-a em direção Squirtle.

A pokébola piscava bastante, era momento de silêncio no laboratório, suspense. Logo a pokébola se deu como fechada; parava de mexer e um pequeno brilho saiu da mesma.

-Ele entrou? –Questionou na sua cabeça. – Vamos ver. Saia Squirtle, disse o garoto pegando a Pokébola, jogando para fora aquela tartaruga, que já estava cansada.

–Seja Bem Vindo, Squirtle. –Falou o garoto sorrindo para tartaruga azul.

– Essa não. Esqueci da batalha contra o Forrest! – Exclamou, enquanto rapidamente se despedia do professor.

-Vamos Mari. – Disse, com raiva.

-Espere Soul, seu Pokémon está cansado. – Falou o professor.

-Eu já volto. – Disse enquanto se adentrava naquele local, já não se via mais o Sol, Forrest não estava mais lá, já havia partido.

-O Forrest foi embora. –Lamentou com Eevee e para Mari enquanto saiam de dentro daquela rota; Pichu não tinha feito nada até o momento, saiu correndo para dentro do laboratório.

– Será que vou ter minha batalha com aquele Steelix? – Perguntou para Eevee enquanto seguia em frente para entrar no laboratório de professor Oak, onde Pichu aguardava dentro.

-Onde está o Professor Oak? – Perguntou o garoto triste para Mari.

-Não sei talvez ele tenha ido embora. – Respondeu, enquanto olhavam ao redor.

-Precisamos achá-lo! – Exclamava enquanto olhava para Mari.

Soul conheceu Forrest, fez sua primeira captura, foi batalhar contra Forrest, ele já havia ido embora, enquanto no mesmo tempo o Professor Oak desaparece de seu laboratório. O que será que vai acontecer? Não perca o terceiro capítulo.


Última edição por SousukeSoul em Dom 19 Jun 2011 - 16:31, editado 1 vez(es)
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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por Ragna Sex 3 Jun 2011 - 22:06

Incrível! A primeira impressão que tive aqui foi a sua ótima ortografia, não consegui ver nenhum erro de gramática ou de ortografia, a história está de certa forma clichê, tente usar isso ao favor ao invés de fazer isso atrapalhar. A história ficou muuuito rápida, logo no cap dois ele vai lutar com um gym leader, isso deixou a fic muito rápida e pode estragar a emoção dela, tente narrar mais depois das falas.

-Vamos Mari. – Disse, com raiva.

Acho que fica melhor assim:

- Vamos, Mari. – Disse Soul cuspindo as palavras, parecia estar enfurecido, seus olhos estavam esbugalhados e seus passos mais rápidos do que o habitual.

Você não colocou a vírgula antes da Mari, isso é vocativo, quando se refere a alguém se usa uma virgula antes do nome.

Exemplo:
João, o herói venceu o vilão!

Nesse caso estamos falando ao João que um herói venceu um vilão.


João, o herói, venceu o vilão!

Agora estou falando que o herói João venceu um vilão. Uma vírgula muda tudo.

Eu curti a parte do Forrest, estão usando muito ele em fics... Tenho uma dica para quando fizer batalhas narradas. Coloque o nome do pokémon em negrito, assim:



- Bulbasaur, use Spore! - Gritou João eufórico.

- Nunca! Use Protect e depois ataque com um Fire Blast!

Uma coisa que eu percebi foi que você colocou muito dialogo nesse capitulo, recomendo que, alem de revisar o capitulo também o aumente, deixando com mais de três páginas no word com Arial 12, tente fazer umas quatro ou cinco, mas no caso de precisar de muitas falar é melhora fazer umas seis ou sete.

Vi que sua narração e descrição estão meio fracas... Observe:
Uma explosão ocorre dentro do laboratório, os dois receberam grandes danos, por um ataque forte daqueles, Squirtle se tomou derrotado, Eevee também, empate.

Cara, olha só como ficaria beem melhor.

Uma enorme explosão acontece no laboratório, para todos os lados a pressão exercida pelo impacto arremessa diversos itens do local, os treinadores são empurrados para trás e ficam com a visão embaçada. Os pokémon que estavam lutando pareciam estar muito feridos, mas não estavam em estado grave, a pequena tartaruga azulada foi nocauteada mesmo tentando se proteger entrando em sua concha. Eevee também estava caído, foi um empate.

Ficou muito maior, isso alem de dar pontos em narração e descrição. ^^

Você cometeu esses errinhos, não desanime, você tem muito potencial!

Até mais ~

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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por Mich Sex 3 Jun 2011 - 23:41

Nossa! Cara,você melhorou muito desde que sua fic foi trancada. Não está mais escrevendo em script,está usando apenas uma cor,etc.

Gostei da sua fic,acho que vou acompanhar. Até o/

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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por juan_jrb Sáb 4 Jun 2011 - 9:35

Gostei da fanfic, apesar dos erros, tanto de ortografia, quanto de concordância, em minha opnião, houve um exagero no uso do pronome relativo (que, no qual, na qual, etc), além de seu mal uso, no primeiro capítulo, notei apenas estes erros, mas nenhum ortográfico, no segundo, além dos de concordância, notei ortográficos, já citados pelo Ragna, mas vou ajudar-lhe no que incomodou-me. Há uma constante repetição de "cenas" que meche com a estrutura textual, tirando a beleza de sua fanfic, um exemplo:

-Oh que belo dia! – Dizia o Professor Oak enquanto abria as janelas de seu laboratório, ouvindo o barulho dos Pokémons e acompanhando o Sol se levantar enquanto ao mesmo tempo abria a janela, poupando cada raio de sol que saía em direção ao seu rosto.

Você fala que ele abrira a janela duas vezes, além disto, no primeiro momento ele abre as "janelas" e no segundo a "janela" ficaria melhor assim:

-Oh que belo dia! – Dizia o Professor Oak enquanto abria as janelas de seu laboratório, ouvindo o barulho dos Pokémons e acompanhando o Sol se levantar enquanto ao mesmo tempo abria a janela, poupando cada raio de sol que saía em direção ao seu velho rosto.

Não utilize muito a repetição de palavras, pois a sua fanfic começa à parecer ser narrada por um robô. No segundo capítulo houve muito "falou", "gritou", as vezes é possível retirar estas palavras, mas deixar a frase com o mesmo sentido.

-Claro. – Falou o professor, não muito surpreso pela admiração do garoto, pelo qual se mostrava superior nas decisões, por muitos anos, é a primeira vez que ele vê Soul, cheio de confiança, e mostrando ter uma personalidade em que se impõe diante dessas situações.

Com modificações adequadas, ficaria assim:

-Claro. – Não muito surpreso pela admiração do garoto, pelo qual se mostrava superior nas decisões, por muitos anos, é a primeira vez que ele vê Soul, cheio de confiança, e mostrando ter uma personalidade em que se impõe diante dessas situações, o professor estava alegre.

Os erros de concordância foram por conta do pronome relativo, além de você ter utilizado-o em excesso, muitas vezes você utilizada "no qual" onde deveria ser "o qual", "na qual", "o qual" ou "a qual". Antes de utilizar isto, veja o gênero de cada palavra, por exemplo, se você escreve "Pegou a pokébola" você deve utilizar "a qual" logo depois, pois você se refere a pokébola.
Gostei muito da fanfic, mesmo havendo a presença constante de partes clichês, você tem uma ótima narração, algumas partes, sim, estão mal narradas, mas nada como ganhar a habilidade para isto. Boa sorte, vejo um futuro brilhantes, melhore os erros, que terás uma ótima fanfic.
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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por SousukeSoul Dom 5 Jun 2011 - 10:30

Capítulo 3: Viridian e a Equipe Rocket.


No capítulo anterior, Soul que acabara de capturar um Squirtle, foi se encontrar com Forrest, um misterioso garoto, que, por algum motivo, não se encontrava para batalha, enquanto voltavam para o laboratório, buscando passar a noite, Soul e Mari foram surpreendidos pelo desaparecimento de Professor Oak, acompanhem...

-Isso é estranho, o que o Professor faria fora do laboratório? -Soul perguntou assustado para Mari.

-Tem razão, acho melhor procurarmos, ele não deve estar longe, pois a única saída do laboratório é por aquela rota, vamos procurar o Professor. – Disse Mari, preocupada.

-Eevee, Squirtle, preciso de vocês. – Disse o garoto enquanto jogava suas Pokébolas para cima.
-Squirtle!
-Eevee!

-Se acharem o professor nos avisem. – Ordenou Soul. Squirtle andou vagarosamente até a porta, Eevee achara rastros recentes no chão, eram do Professor (era possível de se identificar, usava um sapato formal) e de mais duas pessoas.

-Eevee, pra onde o Professor foi? – Perguntou Soul, para ele enquanto procurava aonde os passos iam, estava de noite, dificilmente se enxergava algo.
Eevee seguiu para frente, seguiu os rastros, mostrando que iam para um pequeno caminho no meio das árvores, se assemelhava com um beco, de lá podiam se escutar estranhos ruídos.

-Vamos lá. –Mari falava olhando para aquele caminho desconhecido.

-Obrigado Eevee, volte para sua Pokébola, você foi de grande ajuda; você também, Squirtle. – Agradeceu o garoto retornando seus Pokémons para suas pokébolas.
Os dois seguiram caminho até chegarem àquele beco, escuro, não se via e se escutava nada, somente ruídos, mas não podia se identificar de onde vinham; não dava pra ver por onde caminhavam, parecia loucura se adentrar naquele local.

-Onde estamos? – Perguntou Soul, foi quando percebeu que Mari já não estava por perto. – Tem alguém aí? – Gritou Soul.

-Quem é você? – Veio uma voz feminina, no meio do escuro. De repente uma enorme luz se acende, Mari e Professor Oak aparecem amarrados e amordaçados em um balão por uma corda, o balão era preto, com um R escrito em rosa, onde a sombra de uma mulher e de um homem podiam ser vistas sobre o balão.

-Mari, Professor, eu vou tirar vocês daí. – Gritou Soul, sem nem se preocupar com mais nada.

-Não temos permissão para falar com estranhos, vamos sair daqui. – Exclamou aquele homem, sua silhueta estava escondida pela sombra, as luzes estavam agora apontando para direção do garoto.

-Não podemos, ele não pode contar pra ninguém que nos viu, precisamos dar um sumiço neste garoto, é melhor levarmos ele também, não acha? – Perguntou aquela mesma voz feminina que agora dava pra se identificar.

De repente aquele feixe enorme de luz desaparece e da sombra surge um homem, não tinha cabelo, possuía olhos roxos, usava uma jaqueta com um símbolo escrito com R, não dava para descrevê-lo mais. A mulher possuía um longo cabelo, vermelho, bem escuro, possuía olhos de coloração castanho-claros, usava os mesmos trajes que aquele homem usava: uma jaqueta com um símbolo escrito com R.

-O que vocês querem com o professor e a Mari? – Perguntou Soul, colocando suas mãos sobre sua testa procurando visualizá-los melhor.

-Meu nome é Setchi. – Disse o homem cruzando os braços e mostrando usar algo em seus braços, pareciam ser algemas.
-Eu sou Karina. – Respondeu a mulher ao mesmo tempo em que Setchi dizia, era possível identificar uma tatuagem em sua mão, parecida com a imagem de um dragão.

-O que vocês querem com eles? – Gritou Soul apontando para Mari e Professor, pelos quais, estavam amordaçados.

-Não podemos falar. Adeus. – Disseram aquelas estranhas pessoas, ao escapar virando as costas para o garoto, que acompanhava aqueles feixes de luz, que se acabaram desligando, podia-se ver a silhueta do balão, mas não se podia alcançá-lo.

-Droga, se eu pudesse alcançar. Esperem! – Gritou o garoto com todas suas forças, correndo em direção o que podia ver pegando uma de suas pokébolas.

–Eevee, venha aqui, Shadow Ball. –Ordenava apontando para direção do balão.
Eevee materializou uma esfera das sombras só que ele não conseguia lançá-la direito, acertando uma árvore.

-Droga, ele não consegue usar o ataque direito! Eevee retorne. - Disse Soul, trazendo-o de volta para Pokébola. – Squirtle é com você. –Retirou a pequena tartaruga azul de sua pokébola.

Water Gun. – Ordenou o garoto enquanto Squirtle lançava um poderoso jato d’água nas luzes, causando um “curto-circuito” as fazendo explodir, a explosão balançava o balão enquanto as cordas que prendiam Mari e Professor se soltassem dele, fazendo com que os mesmos caíssem no chão.

-Ah finalmente saímos de lá. – Disse o professor, ao se livrar da faixa pelas quais prendiam seu rosto. Mari fez o mesmo que ele.

-Vamos fugir daqui. – Falou Karina para Setchi. Pularam do balão e correram para fora daquele local escuro.

-Pelo menos eles nos deixaram em paz. – Comentou Mari com todos, tentando se acalmar. - As faixas estavam bastante apertadas. - Dizia ela.

-Já está amanhecendo, Soul, Mari, logo em frente está Viridian, então... Preciso voltar ao laboratório, vocês querem ir para Viridian ou voltar para o laboratório? – Indagou o professor.

-Acho que vamos para Viridian mesmo (não quero passar mais nesta rota D=<) – Dialogou com o Professor. – Mari, você também vai para Viridian? – Perguntava para Mari, enquanto bocejava.

-Então está bem, eu vou para Viridian com você. –Argumentou Mari, ela estava sem sono, mas começava a ficar com olheiras, estava com sono também.

-Então adeus professor. – Fez Soul acenando para Oak, enquanto se dirigia a Viridian, enquanto caminhava tropeçava em seu próprio pé, que falava: - Estou bem. – Repetindo isso várias vezes.

-Boa viagem, novamente. – Sorriu professor, enquanto virava para trás retornando ao seu laboratório, sumindo naquele lugar escuro, era impossível se preocupar com ele, passava a imagem de uma pessoa segura.

Todos seguiram seu caminho, Mari e Soul foram para um centro Pokémon, recuperaram seus Pokémons e só assim conseguiram dormir em paz. Logo amanhecera, dormiram até 12h00min, levantaram, se arrumaram, pegaram seus pokémons e seguiram caminho pela cidade Viridian.

-Eu estou com fome, e você? – Perguntava para Mari, que não conseguira dormir a noite inteira, não sabia por que, mas mostrava sono em seu rosto, seus olhos estavam bem fundos, parecia uma “fossa”.

-Ham... –Falava meio-acordada. – Tudo bem... – Terminou.

-Ali, vamos comer naquele lugar. – Disse apontando para um grande prédio, onde tinha uma grande placa, escrito “McPsyduck”.
Entraram e procuraram se assentar; notaram que a maioria das pessoas que iam comer naquele exato restaurante não se mostrava acordadas, todos estavam dormindo.

-Garçom. – Gritou Soul, acordando todos do restaurante, os quais olharam para ele. – Por favor, quer anotar nosso pedido? – Perguntara envergonhado com a multidão de pessoas olhando para ele.

-Sim, o que o senhor deseja? – Falou o garçom, não mostrando interesse no que acontecia dentro do restaurante, com as pessoas meio-acordadas.

-Eu quero um McLanche Happiny, por favor. – Dizia abaixando o tom de voz. – E você Mari, o que quer? – Dirigiu a palavra para Mari, que estava já um pouco mais acordada.

-O mesmo que você. – Disse, com a voz retardada. – Me traz uma garrafa de água bem gelada também. – Completava o pedido.

-Só isso? – Perguntava o garçom, dessa vez afinou a voz um pouco ao terminar sua fala, mostrando normalidade e simplicidade atendendo aos clientes.

-Sim. – Disse reverenciando com a cabeça. – Por favor, me diga por que todos estão dormindo. – Perguntava indiscretamente.

-Na verdade, isso vem acontecendo todo dia, desde Domingo (era Quarta), todo dia os clientes estão vindo aqui assim, só não estou entendendo por que. Aliás, todos na cidade estão assim. – Corrigiu.

-Está bem. – Falou indignado com a conversa que teve, mesmo não tendo entendido o que ocorrera naquela cidade.

Mari, que acabava de acordar, já estava disposta, Soul, explicava para ela o que acontecia, ela, sem entender abaixou a cabeça, e ficou assim, pensativa durante todo o tempo. Enfim, comeram, pagaram, e saíram de lá.

-Saiam da frente. – Disseram duas pessoas estranhas que estavam usando casacos, correndo em direção os dois.

-Mari, algo me diz que aquelas pessoas devem saber o porquê da cidade toda estar dormindo. –Falou bem alto para que eles escutassem.

-Hãm. – Retornou ao seu “estado normal”. – Vamos seguir elas então. – Falou baixo para que não escutassem, mostrando estar mais atenta no que falava.

Então, Soul e Mari seguiram aquelas pessoas, correram e chegaram a um beco da cidade.

-Muito bem, vocês aí. – Falou Soul, apontando para as pessoas estranhas. –Vocês devem saber por que toda cidade está assim. – Falou com raiva.

-Como você deve saber? Não tem provas. – Falou o homem mostrando ar de esperto.

-Vocês são os únicos na cidade, além de nós, que não estão dormindo. – Disse mostrando mais raiva ainda, pegando sua Pokébola.

-Tudo bem, você ganhou. - Retiraram seus casacos. – Somos a Equipe Rocket! – Falaram ao mesmo tempo.

-Vocês são aquelas pessoas de ontem, digo... De hoje, Setchi e Karina! – Falaram Soul e Mari ao mesmo tempo.

Soul, e Mari se surpreendem com duas pessoas estranhas, Setchi e Karina. Chegando a Viridian descobrem que a cidade toda está dormindo e para procurar saber mais, Soul mostrou curiosidade e correu atrás de duas pessoas estranhas, a Equipe Rocket, para procurarem explicações, o que será que vai acontecer? Só no próximo capítulo.

-

Procurei descrever mais a história, fiz como o Ragna falou, como teve muito diálogo, deixei 6 páginas no word. Espero que tenham gostado, se eu fiz mais um erro aí, me avisem, vou procurar melhorar. Espero que tenham gostado.
Enfim, comentem!!!

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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por SousukeSoul Qui 9 Jun 2011 - 13:36

Capítulo 4: A pequena Oddish e a Dream-MCHN.

Anteriormente, Soul e Mari finalmente haviam chegado a Viridian, e que por um estranho motivo, todos da cidade estão dormindo. Suponha-se que Equipe Rocket seja a responsável por esse acontecimento.

-O que vocês têm haver com esse incidente? – Questionava Soul para aquelas duas pessoas, Setchi e Karina, ou simplesmente, Equipe Rocket.

-Não temos permissão para dizer isso pra vocês. – Disse Karina. – Vá cuidar da sua vida garoto – Retrucava cada palavra que dizia. – Você não tem nada que saber disto. – Terminou.

-Não vamos perder nosso tempo vamos sair daqui, é perigoso. – Setchi, um homem careca, de olhos roxos falava.

-Têm razão. –Falou Karina enquanto abria uma tampa de bueiro. Pularam lá dentro.

-Vamos lá, Mari. – Puxou Mari pelos braços saindo em direção àquele buraco. –Vamos entrar. – Soul pulava dentro do bueiro, um esgoto, lá era bem escuro.

-Para onde eles foram? – Perguntou para Soul, olhando ao redor, para a saída do esgoto. – Vamos seguir em frente, estou ouvindo alguns passos. – Dizia atentamente.

-Certo. – Falou Soul. Seguiram caminho até chegar a um pequeno cercado, tinha uma placa velha, escrito de vermelho: Não entre. –Vamos entrar mesmo assim, tenho a impressão de que esse é o caminho. – Dialogou com Mari.

-Eu acho este esconderijo muito óbvio, não é melhor procurarmos em outro lugar? – Continuava sua fala.

-Não D=<, nós vamos por aqui mesmo. –Falou se enchendo de raiva, mostrava muita expressão em seu rosto, enquanto se adentrava naquele local.

Dentro, havia uma pequena sala, fechada, tinha lama em todo lugar, em cima, tinham grades, fortes luzes se adentravam com facilidade naquele lugar, mais à frente havia plantas estranhas, havia dois tipo, uma plantação de frutas rosa, possuíam um formato de um “V”, e a outra plantação era composta de raízes, seu cheiro era forte, mas podiam-se identificar raízes (as raízes sobre-saíam pelo solo barroso), mais à frente se via três portas.

-Estranho, por que aqui tem tantas plantas? É muito estranho alguém fazer isso dentro de um esgoto. – Argumentou Mari com Soul.

-Oddish? – Veio uma voz vinda do fundo do esgoto. Era um Pokémon, dava pra se ver um pequeno raminho preso em sua cabeça, corpo roliço, olhos vermelhos... Sem dúvida era um Oddish.

-O que esse Pokémon faz aqui dentro de um esgoto? – Perguntava para Mari.

-Talvez alguém tenha colocado ele aqui, tenho certeza de que nenhum Pokémon ousaria entrar em um local horrível desses. – Falava Mari, se adentrando naquele local barroso.

-Pequenino, venha aqui, não vou te machucar. – Falava Mari para aquele Oddish.

-Oddish! – Fez aquele pequeno Pokémon liberar pétalas para todo lado.

-Isso é Petal Dance!- Exclamou Mari. – Cuidado Soul! – Continuava sua fala.
-Calma, eu não vou te machucar, venha amiguinho. – Dizia tentando acalmar aquele pequeno Pokémon. Não adiantou, Oddish continuava liberando Pétalas para todos os lados.

-Por favor, acredite na gente. – Suplicou Mari.

O pequeno Pokémon então parou, começou a olhar bem nos olhos da garota de cabelos azuis, após se sentir seguro, subiu em seus ombros, não teve dificuldades para sair da lama, afinal, parecia viver ali faz muito tempo já estava acostumado a andar por aquele local.

-Então, Oddish, você sabe onde os donos dessa plantação foram? –Começou a dialogar com aquele Pokémon.

-Oddish, oddish, oddsih! – Embaraçava as palavras, enquanto pulava dos ombros de Mari para a porta á esquerda, não tinha fechadura.

-Bem, já que não tem ninguém aqui vamos voltar; este lugar não está adequado nem para uma forma de vida humana, é impossível que alguém esteja aqui. – Soul explicava, suspirou e tentou caminhar para saída da caverna. Mari continuou na sua posição, não saiu de seu lugar.

-Vamos sair desse lugar, Mari. –Gritava já na metade do caminho.

-Não, acho que vou verificar, se quiser ir não vou te impedir de sair. – Impôs a palavra, virando a cabeça, tentando arranjar uma maneira de adentrar no local.

-Está bem, eu vou com você, mas se não tiver ninguém aqui, vamos dar meia volta e sair daqui, que isso fique claro, certo? – Soul acabara de perguntar para Mari, ela simplesmente não respondeu, só olhava ao seu redor, analisando cada passagem.

O Pokémon que a estava acompanhando virou sua cabeça para cima e começou a pular bastante.

-O que foi Oddish? – Questionava a garota olhando para cima, espremendo seus olhos, a forte luz pela qual se adentrava no lugar estava ficando mais forte.

-Como eu suspeitei, este lugar está recebendo iluminação artificial, tenho certeza que alguém fez isso, e estas plantas não estão me cheirando muito bem. – Afirmava cada palavra, falando com muita calma.

-Ok, mas como vamos entrar nesta porta? – Pedia explicações para a garota, que ficava pensativa a cada parte que olhava daquela “estufa” do esgoto.

-Isto não é uma porta, é somente uma parede, veja bem, como você disse, este lugar é inabitável para qualquer forma de vida. – Começava a explicar dando uma pausa, inspirando dando um ar de professora.

– Se quem é o responsável por isso, pensou certamente que alguém ia adentrar no local, no caso, nós. – Continuava.

– Mas se ela fez isso, foi para não levantar suspeitas. – Terminou o discurso, observando o local, pelo qual ficava sempre mais quente.

-Aquela garota realmente me impressiona. – Veio uma voz, bem familiar para os dois. Oddish pulava loucamente pelo local.

-Essa não eu conheço essa voz, só podem ser a... – Disse Soul quando foi interrompido.

-Isso mesmo Equipe Rocket, responderam Setchi e Karina, duas pessoas que se encontraram anteriormente, enquanto aquela parede “falsa” de portas se desmoronava.

-Eu sabia que eram vocês, Equipe Rocket, o que vocês querem nesse esgoto? – Perguntou Soul, se mostrando atento.

A parede finalmente acabara de desmoronar, dela, se identificava uma máquina, enorme, possuía uma espécie de “chaminé”, Setchi e Karina usavam máscaras, enquanto Mari e Oddish se espantavam com aquela cena.

-Então garota inteligente, sabe o que esta máquina é? – Perguntava Setchi, aquele homem careca, usando uma máscara.

-Essa não, não me diga que esta máquina é... – Dizia Mari após ser interrompida por Karina.

-Esta é a Dream Machine, a mais nova máquina que faz todos dormirem, inclusive os Pokémons, pelo que vi vocês dois descobriram o seu “combustível”; deixe-me explicar. –Argumentava Karina, a misteriosa mulher de cabelos vermelhos. - Primeiro usamos as raízes para intensificar o cheiro da Dream Fruit... Esta pequena fruta cor-de-rosa. – Disse apontando para plantação de frutas rosa; enquanto moemos e colocamos este pó para misturar com água, pegamos a solução e uma borrifada disso e vocês caem no sono. – Terminou a explicação.

-Mas por que vocês querem fazer isso? – Perguntou Mari, espantada, expressando preocupação.

-Na verdade, isto é só uma faze de testes (pausa), existem várias Dream Machines espalhadas pelo mundo. –Falava mostrando-se passiva. - Com todo o mundo dormindo, não há um Arceus no mundo que nos impeça de nos tornarmos a organização mais poderosa do planeta! – Disseram os dois, palavra por palavra, cada um completava a fala do outro.

-Eu não vou permitir que essa máquina seja usada para o mal! – Exclamava Soul, mostrando-se interessado no assunto, ouvinte, ficava de olho em cada palavra que disseram.

-Eevee, venha aqui, preciso de você. – Gritava o garoto, lançando sua pequena esfera para cima, retirando aquele Pokémon de sua Pokébola.

-Eevee, Shadow Ball, mire direito na máquina. – Ordenava ao pequeno Pokémon enquanto materializava uma esfera das sombras e arremessava, ele não havia conseguido lançá-la direito, ela tomava rumo ao teto artificial.

-Soul vá embora desse lugar. –Disse pegando aquele Oddish. –Esse lugar vai desmoronar que nem aquela parede de agora a pouco.

-Você não vem? – Perguntava Soul, retornando Eevee para sua Pokébola.

-Eu já estou indo, siga em frente, eu não demoro. –Disse caminhando para um canto da sala. – Oddish, você poderia usar o Petal Dance no meio da sala? – Questionou Mari para o pequeno Pokémon roliço.

-Oddish. – Mostrava uma afirmativa reverenciando um “positivo”.

Oddish lançou um poderoso Petal Dance para todos os lados que causou a explosão daquela máquina e fez tudo em sua volta ficar em pedaços. Mari não tomou danos, ficou em um canto da sala, o lugar todo fora abaixo.

-Vamos sair daqui! – Continuava exclamando. – Venha Oddish. –Disse indo para direção daquele Pokémon cansado após liberar um poderoso ataque.

Aquele beco fora soterrado pelo teto destruído, não se teve notícias do que aconteceu a Equipe Rocket, só se soube que tudo foi destruído, Mari e Soul conseguiram sair do esgoto, antes do lugar ser levado ao chão.

-Não sobrou nenhum pedaço daquela Dream Machine para contar história. – Brincou Soul.

-O importante é que saímos de lá, não é Oddish? – Fez uma pergunta mostrando simplicidade. – Oddish!

-Vamos ao centro Pokémon, este Oddish está muito cansado. – Ordenou Mari para que fossem correndo para o centro Pokémon.

Depois daquele acontecimento, Mari e Soul se dirigiram para o centro Pokémon, lá, recuperaram Oddish que logo ficara bem, não havia sofrido muitos danos após ser curado.

-Aqui está seu Pokémon. – Falou Enfermeira Joy, uma mulher de cabelos cor-de-rosa, usava um chapéu branco com uma cruz vermelha em seu chapéu. Sua ajudante era uma Chansey, um Pokémon amistoso, ela tinha um ovo e ficava auxiliando todos os pacientes que acabaram de ser acordados.

-Bem, o Oddish não é meu Pokémon... –Falou Mari, mostrando vergonha, ela se sentiu embaraçada diante daquela situação, mas logo falou:

-Oddish, quer viajar conosco? – Fez uma pergunta rápida e direta para o pequeno Pokémon, que pulava alegre, ela mostrou felicidade junto ao Pokémon, agradeceu e jogou sua esfera em direção aquele Pokémon que possuía um matinho em sua cabeça.

-Vai Pokébola! – Atirou a mesma em direção Oddish. A pokébola mexeu bastante e finalmente parou.

-Legal, capturei meu primeiro Pokémon, um Oddish! – Exclamou feliz, levantando sua Pokébola mostrando para Soul, que também, se demonstrava feliz pela amiga.

-Com licença, Enfermeira Joy, qual o próximo lugar que devemos ir? É que eu pretendo ser um Champion Pokémon e não sei para onde devo ir, nem o que fazer. – Perguntou o garoto envergonhado, logo no seu segundo dia de treinador.

-Se você seguir a norte de Viridian, você vai ir para Viridian Forest, e de lá, parte para Pewter, lá tem o primeiro ginásio, se você passar por 8 ginásios, você poderá participar da Pokémon League, e de contrapartida, a Champion League, mas está tarde, não seria melhor dormir aqui para depois ir para Pewter? – Respondeu sorrindo.

-Tem razão. Obrigado. – Dizia com alegria.

-Soul seu sapato está desama... – Tarde demais, Mari não conseguira terminar a frase e Soul caia de bruços no chão.

-Bem, eu não me machuquei, mas ainda estou feliz, Pewter, me espere... – Retomava sua autoconfiança.

Assim, o mistério da cidade de Viridian, pelo qual as pessoas dormiam, fora desvendado, Mari fez sua primeira captura, juntou ao seu time um Oddish, e Soul segue rumo á Pewter, onde fica o primeiro ginásio. O que vai acontecer? Não perca.

-

O 4 capítulo já tae podem comentar, criticas construtivas são bem vindas ^^


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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por SousukeSoul Dom 19 Jun 2011 - 16:58

O capítulo 5 já está aí, leitores, não se esqueçam de comentar, desculpem pela demora dos capítulos mas tenho problemas pessoais aqui, como já disse, eu divido o computador com minha irmã, enfim, não se esqueçam de comentar!

-

Capítulo 5: A Viridian Forest, cuidado com o assombroso Caterpie!

Soul & Cia, que seguem caminho para Pewter, param para descansar em uma pequena floresta, mas, ao mesmo tempo, sem que percebam, algo ou alguma coisa os observa...

-Ah finalmente, saímos de Viridian. – Espreguiçou o garoto de cabelo despenteado, colocando as mãos em sua cabeça, enquanto sentava-se em um pequeno gramado, em meio a uma floresta.

-Mari, esta grama está tão macia, vem sentar também. –Exclamava Soul, apalpando sua mão em um lugar vazio no meio do gramado, em meio às árvores.

-Não, obrigada. Acho que vou sair para dar uma voltinha, ouvi dizer que esse lugar é bem rico pela densidade de pokémons insetos. –Intrigava a menina, retirando de seu bolso, uns óculos com as lentes “arredondadas” enquanto ao mesmo tempo, retirava de sua mochila um paninho bege e começava a esfregar as lentes do mesmo, fazendo uma pequena caminhada sem olhar para frente, desviando atenção somente para seus óculos.

-Ei, espere, por favor, não quero ficar aqui sozinho. –Levantava-se rapidamente do gramado seguindo em direção da garota desatenta.

-Piii. – Ouviu-se do fundo das árvores, uma pequena sombra vinha de cima dela, parecia-se com gemidos.

-O que é isso? Tem alguém aí? – Gritava Soul para o além, de onde só se viam árvores de onde saíam sombras que acompanhavam o movimento da mesma balançando os seus galhos, fazendo folhas caírem de minuto em minuto.

-É um Caterpie. –Respondeu Mari com naturalidade para o garoto...

-Isso mesmo e ele vai ser meu! –Veio uma voz repentina do fundo, não parecia estar longe a pessoa que acabara de citar aquelas palavras, era uma voz masculina.

-Espere o que você... –Mari mostrava espanto em seu rosto, deu uma virada repentina, mas viu que era apenas um garoto, ele usava um boné amarelo, uma calça azulada, mas estava rasgada e uma roupa meio verde, não se podia distinguir a cor, estava cheia de folhas.

-Meu nome é Kolen, e eu sou um caçador de insetos! –Falou o garoto apontando o dedo indicador para Mari e logo em seguida para aquela sombra de “Caterpie”.

-Vai lá Butterfree, pegue ele! –O garoto arremessou para o ar uma pokébola do qual saiu uma borboleta ela era azulada, seus olhos eram meio avermelhados, possuía uma pequena boca e grandes asas, suas patas eram azul-clara e tinha duas antenas.

-Butterfree? – Questionava-se Soul, tirando de sua pochete sua Pokédex que dizia:

Pokémon Tales in Kanto 012

Butterfree: O Pokémon borboleta, ele solta brilho de suas asas quando está feliz e suas antenas podem funcionar bem melhor que seus olhos, elas costumam habitar florestas e adoram sentir aromas de flores.

Repentinamente aquele Pokémon que estava em cima da árvore acabara de pular bem na frente de todos, era um pequeno inseto, verde, possuía pequenas patas e seu corpo era recoberto por ventosas, tinha um pequeno chifre rosa em sua cabeça e seus olhos, pretos, eram contornado por um vivo amarelo.

-Butterfree use o Gust nele! – Ordenou Kolen, o garoto que se enchia de esperanças que já estava segurando uma Pokébola. Butterfree libera um poderoso vendaval em direção daquele pequenino Pokémon, se alojado no gramado daquela região, que recebia o dano daquela ventania.
Não demorou muito para que o Caterpie reagisse, ele lança um poderoso jato de seda na direção de Butterfree que cobriam suas asas que até então, ficaram amarradas.

-String Shot? – Mari sussurrou no ouvido de Soul, que não disse nada até então.

-Droga Butterfree, retorne. –Ordenou o garoto guardando sua Pokébola no bolso e a mesma que segurava pela qual dispunha de capturar o Pokémon de chifre rosado.

-Retirada estratégica. –Falou o garoto passando a mão em seu boné amarelo, enquanto ao mesmo tempo pulava em um matinho ao seu lado.

-Ora... Isso que ele chama de retirada estratégica? –Soul indagava a situação abaixando a cabeça e a balançando para o chão, mostrando lamentação pelo que o garoto acabara de fazer.

-Bem, deixando isso de lado, vamos ver quem é esse Pokémon. –Completava seu discurso, apontando sua Pokédex que já estava em sua mão para o pequenino inseto.

Pokémon Tales in Kanto 010

Caterpie: O Pokémon inseto, ele tem a capacidade de subir em árvores, pois em baixo de suas patas há ventosas especiais para isto, ele usa seu String Shot para imobilizar seu inimigo

-Então, você pode subir em árvores e lançar teia de sua boca, que bichinho engenhoso. –Sorriu o garoto após mostrar ânsia de pegar no pequeno mas fora interrompido pelo garoto que não se mexia que encontrava-se escondido no arbusto ao lado deles.

-Ei. –O garoto que se escondia na moita chamava atenção de Soul e Mari, que olhavam atentamente para o Caterpie.

-Venham aqui. –Chamava os dois para perto dele, agachado no meio do mato. Os dois se aproximavam com curiosidade para perto do garoto.

-Pokémons Insetos são para serem capturados e não acomodados. – Falou o garoto lamentando a situação dos dois que houveram tido como sorte, encontrado o Caterpie.

-Eu não acho. –Somente disse Soul, negando a afirmação que o garoto, chamado Kolen, que se intitulava caçador de insetos, dizia, em contrapartida, dirigia-se para o pequeno inseto.

-Veja, se eu te vencer em uma batalha, você vai provar que Pokémons insetos são para coleção e que eles são imprestáveis. –Riu Kolen virando seu boné amarelo para todos os lados, “relaxando-o”.

-Tudo bem, vou defender este pequenino e mostrar para você que está errado e que pokémons insetos são muito legais. –Justificou Soul com um ar de justiceiro.

-Ok. – Aceitou as condições propostas enquanto parava de mexer em seu boné.

-Então, garota-que-eu-não-sei-o-nome-de-cabelo-azul poderia por favor ser a juíza da batalha? – Demonstrou satisfação por não saber o nome da garota, pois assim, tentava exprimir humor.

-Mari, está bom para mim. –Encarou o garoto que ignorava cada coisa que fazia a seu respeito.

-A batalha vai ser só de um Pokémon, pois eu já estou cansada e o autor está sem idéias para mais pokémons para o garoto que detesta insetos mais ainda sim tem uma Butterfree. Então comecem!

-Butterfree, saia e mostre pra ele o que é bom pra tosse! –Retirava de sua pokébola a Butterfree, derrotada pelo pequeno Caterpie, que por coincidência continuava a assistir o diálogo de todos.

-Hmm, eu não tenho nenhum Pokémon com vantagem a esse inseto... Então eu vou com o Eevee mesmo. –Disse apontando para a pokébola do Pokémon, lançando-a pro alto, retirando o pequeno animal de sua pokébola.

-Insetos não, meu Butterfree é do tipo V-O-A-D-O-R! Entendeu bem? V-O-A-D-O-R. - Mostrava-se infantil nas suas falas, fazia a pronúncia das suas palavras abrindo bem sua boca.

-Não estou nem aí pode ser do tipo que vier aí que eu e meu Eevee vamos derrotar. – Mostrava aflição diante do “garotinho”, que abria sua boca e não dizia nada, somente abriu a mesma para dar a ordem para seu Pokémon:

-Butterfree, use o Gust. –Fez-se de amplo interesse na batalha.

-Eevee, evasiva e logo depois use um Quick Atack bem na cara da Butterfree! –Ordenou para o Pokémon, que saía da direção daquela ventania intensa, pela qual acertava um poderoso ataque naquela borboleta, que já estava cansada de usar o ataque devido à “luta” contra aquele Caterpie.

-Butterfree está fora de combate! O vencedor é Soul. –Mari acenou com a mão para Eevee e Soul, que comemoravam uma de suas primeiras vitórias.

-Hmm, agora você tem que cumprir o trato, garoto. –Resmungou Soul, rangendo os dentes para Kolen, o menino que retornara sua borboleta azulada para Pokébola, que estava insatisfeito com o resultado da batalha.

-Ok, ok, Pokémons insetos não são mongóis, eles são legais e são muito divertidos, pronto cumpri o trato, agora me deixa em paz. –Dizia rapidamente, com os olhos fechados.

-Tá bem, pode ir embora. –Completou o diálogo, enquanto o garoto se adentrava na floresta, aquele pequeno Caterpie que continuara observando Soul, sorriu e pulava de alegria.

-Ele até ficou feliz. –Acompanhava a rápida reação do pequenino pulando cheio de alegria.

-Então, Caterpie, quer vir comigo? –Perguntou para o animalzinho excitado de alegria, que não disse nada, só pulou e demonstrou satisfação, e no final, balançava a sua cabeça concordando com o trato de Soul.

-Certo, então seja bem-vindo! –Retirou da pochete uma Pokébola e encostava a mesma na cabeça de Caterpie, que estava muito feliz com aquilo que Soul propusera. A pokébola girava loucamente para todos os lados, piscando sua pequena parte central, até que finalmente ela parava de piscar enquanto um brilho saia da mesma.

-Legal, meu terceiro Pokémon, é um Caterpie! –Comemorou com a amiga que não mostrou expressão ao olhar a alegria que Soul.

-Saiam todos. –O garoto jogou duas pokébolas para cima, de onde saiam Squirtle, a tartaruga azulada e o recém-capturado Caterpie, que já se mostrava mais controlado depois de sua “crise” de pulos e saltos.

-Pessoal esse é o nosso novo parceiro, digam “olá” para o Caterpie! –Apresentava o pequeno Caterpie para todos, Eevee, que radicalmente mudara de personalidade durante sua viagem, mostrou-se obediente e acenou com sua pata para Caterpie, Squirtle também, levantou seu braço e acenava para ele.

Caterpie então se mostrou feliz ao acompanhar Soul na sua viagem, mostrando-se muito forte, derrotando o caçador de Insetos Kolen, que ficou aterrorizado pelo poder de seu String Shot, e não acaba por aqui... Ainda tem mais, não percam o próximo episódio.

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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por Davi-Moonseek Qua 22 Jun 2011 - 14:05

Manooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo,tá muito boa sua finc manolow. Cara, dou meus parabéns, sua finc ta perfect. Soul virou o justiceiro dos pokémon fraquinhos (-qq), bem legal ele ter pegado o Caterpie... Mas... Você podia fazer ele ficar só no estado Metapod... '-', ninguém aprecia o poder dos metapod's *Momento justiceiro dos poucos valorizados* -qq, só isso mesmo. Vo colocar o time de cada um só pros outros lembrarem, ou você coloca la no primeiro capitulo a ala dos personagens '-', outra coisa, legal os personagens terem pokémon "fracos", eles mostram que até esses pokémon podem ficar fortes *-*

Soul: Pokémon Tales in Kanto 133 Pokémon Tales in Kanto 7 Pokémon Tales in Kanto 10

Mari: Pokémon Tales in Kanto 172 Pokémon Tales in Kanto 43

Só isso bye Very Happy
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Pokémon Tales in Kanto Empty Re: Pokémon Tales in Kanto

Mensagem por Sir Dracconildo - Dracco Qua 22 Jun 2011 - 20:14

Cara sua fanfic tá muito legal. A história é muito interessante. Sua narração foi muito boa, porém, sua descrição fora muito apressada no final.

A história é bem legal, vc comete alguns errinhos. Mas é só revisar o cap.

Vc escreve as falas com o travessão colado, não faça isso, pois dá um aspecto desorganizado.

è apenas isso.

E boa sorte com a sua fanfic.
Sir Dracconildo - Dracco
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