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The Blind Elements

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Mensagem por Caio. Dom 12 Jun 2011, 22:33

The Blind Elements Lovetext

--The Blind Elements-- by Mr. Perry

Faixa Etária: 15+
Música Tema: The Refugee
Autor: Mr. Perry

Sumário:
00 - Prólogo (The Refugee).


Prólogo

Um pingo de suor caiu de sua face. Estava escuro, e não sabia mais para onde correr. Chorou, e as lágrimas saíram junto com o líquido quente que saia de suas glândulas. Sentiu uma bala perfurar sua perna, e logo sangue vazou para todos os lados. Uma risada maléfica masculina corria abafada pelo local onde estava: aparentemente, uma fábrica qualquer abandonada.

Não demorou para ver as chamas roxas brilharem na escuridão. As roupas de quem a perseguir então ficaram claras: um blazer violeta e uma calça de mesmo tecido e cor. Seus cabelos eram castanhos, e seus olhos, verdes. Sua boca ria freneticamente, dando um ar malévolo ao local.

- Simplesmente não acredito que achou que fosse conseguir fugir, Star. – disse ele, com uma arma preta de cano longo das mãos. – Seus amigos lhe abandonaram. Não há mais nada que possa ser feito, então, adeus.

Ele apontou a arma para a testa da menina, e um grito eclodiu por todo o local. Um Chandelure que estava ao lado vira a cara, querendo não olhar para aquilo, lembrando de como perdeu a vida.

- Poliwrath, Waterfall! – disse uma voz feminina vindo ao longe. Uma grande parede de água é formada, e logo ela cai sobre toda a fábrica, levando para longe o homem e deixando o Chandelure apagado.

Um Braviary que carregava um homem havia pego Star antes da mesma ser atingida pelo golpe. Ele tinha a pele um pouco morena, com grandes marcas quadradas somente de um lado da face. Olhou com seus olhos castanhos nos olhos verdes de Star e pronunciou algumas palavras:

- Deite e durma... Voltaremos logo.

A menina então cai nas mãos do homem, e ela apenas sente-se levada para longe, além, para o infinito.


Última edição por Mr. Perry em Sex 17 Jun 2011, 17:32, editado 11 vez(es)

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Mensagem por Kirehana Yurika - Nanda Dom 12 Jun 2011, 22:48

Estou ansiosa para acompanhar os próximos capítulos. Só uma dica: durante uma introdução, evite colocar mistério demais e acrescente mais detalhes à cena. mesmo tratando-se de um cenário escuro, dê enfase a sensações mais psicológicas como ansiedade e claustrofobia.

Adorei o homem e seu Braviary. Adoro nativo-americanos!
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Mensagem por Dusknoir Seg 13 Jun 2011, 19:19

Gostei muito do seu prólogo, achei bem legal a parte do nativo-americano no braviary ( adoro esse passaro).
Continuarei acompanhando já que sua fic tera um enorme sucesso se continuar assim.


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Mensagem por Dark_Absol Seg 13 Jun 2011, 19:58

I'M TAKING BACK MY SOOUL!

Muito bom, nigger. Teve tudibom. Então, tipo, DRAMA DO CARAI ownou, e tal, apesar deu ter ficado confuso em alguma parte (explicarei na última parte dessa crítica), tiveram sacadas geniais, teve ação (pode melhorar), tiveram Chandelure sendo apagados. Mas teve coisa ruim, imponderativamente ofuscada pela narrativa funcional.

Por exemplo, 'cê precisa melhorar a ambientação da história, pois a falta de informação dada no prólogo plantou na minha mente imagem de uma urbe cinzenta e morta (imagine em pessoas sem imaginação). Tipo, explicar onde estavam os personagens, usar sua criatividade pra cirar um local que as pessoas gostem, combinando com a temática do lugar, entende? Isso melhora a história e deixa todo mundo feliz.

Além disso, não acha que essa história de protagonista sofrendo alguma merda no prólogo já está batida? Tu mesmo criticou isso em uma fic random aí. Teve também a confusão em alguns momentos (não tão confuso como esse comment). Se formos parar pra pensar, foi só uma champz querendo meter bala numa mina chorona e um herói salvando ela e apagando um pokémon inocente (que tipo de herói faz isso? D:), o que gerou uma porrada de dúvidas em minha massa encefálica.

Deveria ter deixado a história mais clara, sem tirar parte do drama e suspense, como fazia na antiga fic. Pense que, ao contrário de você, que creio eu, tem tudo bolado na cabeça e sabe a história, os leitores não sabem PN. Tem que ver isso aê champz.

Nota: 5/10

Basicamente é isso, então... Espero que tudo seja explicado no próximo capítulo e KEEP ON THE ROAD NIGGER

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Mensagem por Ragna Qua 15 Jun 2011, 20:17

Perry...

Fiquei quase uma semana sem comentar em fics mas vamos lá, DE VOLTA À ATIVA!/taparei

Você destacou novamente a sua organização no Main Post, vai colocar tudo no primeiro post como na SIM? Esse prólogo ficou um pouco estranho, como o Bsol disse ali em cima, o prólogo está com muito mistério, não tem muito o que comentar sobre a história em si até que, pelo menos, os personagens sejam devidamende apresentados.

Espero que ela tenha um pouco do estilo da SIM, era realmente muito boa...


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Mensagem por Kurosaki Lucas Sex 17 Jun 2011, 15:08

Como havia lhe dito, acá estou eu. >3

Em alguns momentos senti algum erro de concordância ou você comeu alguma palavra, porque ficou sem nexo, acho que mais essa frase aqui: "[...]Um Braviary que carregava um homem havia Star antes da mesma ser atingida pelo golpe[...]". De qualquer forma, deu pra entender...

O prólogo ficou com cara de Cápitulo cara, acho que deveria apresentar mais os personagens para os leitores e seus objetivos para mais tarde sim pensar em um pouco de ação. Não há nada de errado, até achei legal e gritante, mas acredito que reserve isso para o futuro.

Você soube lidar muito bem com a ação presente no capítulo e passar de forma coerente e agrádavel, coisa que eu me sufoco para conseguir. Enfim, em uma rápida avaliação, bom trabalho amigo, mas no início da história tente introduzir ou transmitir as características psicológicas de seus personagens para o público, assim que sentir que já estão sincronizados comece com a ação de leve e mantenha-se na linha.

Uma última observação:
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Mensagem por Caio. Sex 17 Jun 2011, 17:50

Kirehana Yurika - Nanda escreveu:Estou ansiosa para acompanhar os próximos capítulos. Só uma dica: durante uma introdução, evite colocar mistério demais e acrescente mais detalhes à cena. mesmo tratando-se de um cenário escuro, dê enfase a sensações mais psicológicas como ansiedade e claustrofobia.

Adorei o homem e seu Braviary. Adoro nativo-americanos!

Thx Nanda. Não gostei desse prólogo, foi mais... Bem, algo enrolativo mesmo só para mim postar o primeiro capítulo. Só darei mais ênfase mesmo a partir do Capítulo 2, que é onde a história realmente começa. O capítulo agora é mais "introdução". Thx pelos comments :3

Dusknoir escreveu:Gostei muito do seu prólogo, achei bem legal a parte do nativo-americano no braviary ( adoro esse passaro).
Continuarei acompanhando já que sua fic tera um enorme sucesso se continuar assim.

Vlw cara xD
Pelo visto geral gosta do Braviary *-*

Dark_Absol escreveu:I'M TAKING BACK MY SOOUL!

Muito bom, nigger. Teve tudibom. Então, tipo, DRAMA DO CARAI ownou, e tal, apesar deu ter ficado confuso em alguma parte (explicarei na última parte dessa crítica), tiveram sacadas geniais, teve ação (pode melhorar), tiveram Chandelure sendo apagados. Mas teve coisa ruim, imponderativamente ofuscada pela narrativa funcional.

Por exemplo, 'cê precisa melhorar a ambientação da história, pois a falta de informação dada no prólogo plantou na minha mente imagem de uma urbe cinzenta e morta (imagine em pessoas sem imaginação). Tipo, explicar onde estavam os personagens, usar sua criatividade pra cirar um local que as pessoas gostem, combinando com a temática do lugar, entende? Isso melhora a história e deixa todo mundo feliz.

Além disso, não acha que essa história de protagonista sofrendo alguma merda no prólogo já está batida? Tu mesmo criticou isso em uma fic random aí. Teve também a confusão em alguns momentos (não tão confuso como esse comment). Se formos parar pra pensar, foi só uma champz querendo meter bala numa mina chorona e um herói salvando ela e apagando um pokémon inocente (que tipo de herói faz isso? D:), o que gerou uma porrada de dúvidas em minha massa encefálica.

Deveria ter deixado a história mais clara, sem tirar parte do drama e suspense, como fazia na antiga fic. Pense que, ao contrário de você, que creio eu, tem tudo bolado na cabeça e sabe a história, os leitores não sabem PN. Tem que ver isso aê champz.

Nota: 5/10

Basicamente é isso, então... Espero que tudo seja explicado no próximo capítulo e KEEP ON THE ROAD NIGGER

Bêsol, preferia que não desse notas até o capítulo 2 mesmo, que é onde eu REALMENTE começo a fic. O resto será mais uma apresentação. Vlw pelo Comment, btw. E bem, não é para os leitores saberem nada ainda. Para isso tá o Capítulo 1. O Prólogo foi mais enrolação mesmo Laughing

Ragna escreveu:Perry...

Fiquei quase uma semana sem comentar em fics mas vamos lá, DE VOLTA À ATIVA!/taparei

Você destacou novamente a sua organização no Main Post, vai colocar tudo no primeiro post como na SIM? Esse prólogo ficou um pouco estranho, como o Bsol disse ali em cima, o prólogo está com muito mistério, não tem muito o que comentar sobre a história em si até que, pelo menos, os personagens sejam devidamende apresentados.

Espero que ela tenha um pouco do estilo da SIM, era realmente muito boa...

Vlw, e bem, assim espero xD. Não creio que vá manter o estilo da SIM (mentira, vai sim, talvez fique até mais pesado -q), pois irá focar mais no amor e no drama. Lógico, vai ter pokés sim, batalhas, braviary, sécçu (quemsabe-q), braviary, pudim, braviary -q.

Kurosaki Lucas escreveu:Como havia lhe dito, acá estou eu. >3

Em alguns momentos senti algum erro de concordância ou você comeu alguma palavra, porque ficou sem nexo, acho que mais essa frase aqui: "[...]Um Braviary que carregava um homem havia Star antes da mesma ser atingida pelo golpe[...]". De qualquer forma, deu pra entender...

O prólogo ficou com cara de Cápitulo cara, acho que deveria apresentar mais os personagens para os leitores e seus objetivos para mais tarde sim pensar em um pouco de ação. Não há nada de errado, até achei legal e gritante, mas acredito que reserve isso para o futuro.

Você soube lidar muito bem com a ação presente no capítulo e passar de forma coerente e agrádavel, coisa que eu me sufoco para conseguir. Enfim, em uma rápida avaliação, bom trabalho amigo, mas no início da história tente introduzir ou transmitir as características psicológicas de seus personagens para o público, assim que sentir que já estão sincronizados comece com a ação de leve e mantenha-se na linha.

Realmente viajei naquela parte cara. Obrigado por me deportá-la, já arrumei. O certo seria "havia pego". Sério mesmo que eu passei bem meus personagens? Nem achei muito xD. Acho que só passarei um pouco assim no capítulo 1, o resto será ao redor da história mesmo.

Thx a todos pelos comments *-* Agora, o cap õ/


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The Short History

O cheiro de álcool estava forte no quarto onde estava. Sua cabeça girava, estava meio tonta. Ouvia alguns falatórios. Tentou abrir os olhos cor de esmeralda, mas não conseguir enxergar bem. Uma enxaqueca tomava conta de si, deixando-a nervosa por não identificar o ambiente em que estava, até que pode ouvir com muita dificuldade a voz da mulher que usou Waterfall discutindo com a voz do homem que a levou num Braviary.

- Devemos deixá-la escolher seu caminho. – disse o homem – Não adianta querermos a forçar para ser uma guardiã se nem ao menos sabe o que é isso.

- Creio que ela não tem lugar algum para onde ir. – respondeu a mulher – Devemos mantê-la aqui pelo menos até que arrumemos algum dinheiro para mandá-la à Kanto, onde estará segura.

- Não somos uma instituição de caridade, infelizmente. – respondeu o homem de voz grossa – Já estamos com escassez de várias coisas: alimentos, roupas, remédios... Não podemos ficar exilando pessoas dessa maneira... Daqui a pouco teremos que nos matar para nos alimentar. Ainda acho que ela deve decidir o que quer, e tenho quase certeza total de que será uma guardiã.

A partir daí, Star dormiu e nada mais conseguiu ouvir ou ver. Sonhou com várias coisas, a maioria infernos de seu ser. Lembrou dos momentos mais sinistros enquanto o homem de roupa roxa a caçava. O que eles queriam com ela, afinal? Era apenas uma menina de rua, nada mais que isso. A não ser que queriam o seu extermínio... Mas não teriam mandado um caçador de elite como aquele homem... Muito menos com um pokémon, seres tão místicos e lendários que somente os melhores dos melhores tinham.

Foi então que sentiu alguém segurar sua mão, passando todo o calor para seu corpo. Sentiu forças, portanto, para se levantar. Abriu os olhos e conseguiu ver um rapaz de cabelos castanhos espetados, jogados e despenteados. O olhar manso e cor de mel despertou a vida nas profundezas de seu coração. Tinha uma pele morena, e era magro sem nenhuma marca, diferente do homem do Braviary.

- Vejo que finalmente despertou. – disse ele – Você se machucou muito com o tiro. Deve uma grande sorte de nós a encontrarmos, principalmente àquela hora da noite.

- Q-quem... São vocês? – a garota de voz suave ainda estava meio chapada pelo efeito dos remédios que lhe aplicaram – O que querem comigo?

- Oh, desculpe... – respondeu o rapaz – Sou Matt, o atual líder desse grupo. Juntos somos os Guardiões, composto por em média cinco mil pessoas... Mas somente seis de nós podemos usar pokémons.

- Vo...Você usa pokémon? – perguntou ela, intrigada.

- Sim, tenho um Arcanine. – respondeu – Sou um guardião especialista em tipo fogo, mas também uso alguns outros tipos. Acho que você já deve ter conhecido Ana e Luccas. Ela – falou, apontando para Ana, que estava em frente a porta do quarto – é especialista em pokémons de água e gelo, e Luccas é especialista em voadores.

Ela parou para analisar o ambiente em que estava: um quarto de paredes amarelas bem claras com listas de mesma cor um pouco mais escura. Do seu lado havia um criado mudo e um guardo roupa, ambos de madeira. As portas do móvel maior estavam abertas, podendo ver algumas roupas femininas limpas. Sobre o criado mudo havia uma pokéball. Matt estava sentado em uma cadeira de madeira ao lado da cama, e havia uma mesinha de ferro ao canto extremo do quarto. Um aquecedor ficava perto de seu ponto de repouso.

- O que vocês querem, afinal, de mim? – disse ela, com um tom meio preocupado na voz. Matt lhe ofereceu um copo d’água.

- Acalme-se. – respondeu ele – Não iremos lhe fazer mal algum, - ele então deu uma pausa – afinal, quase seu nome?

- Star. – respondeu – Mas ainda sim, não daria meu nome a ninguém, porém, como salvou minha vida, ficará com esse pequeno ato de caridade.

O rapaz riu. Não havia nenhum grande ato de caridade, todavia, sabia que aquela garota tinha personalidade, e como! Não era qualquer um que resistia a um tiro de forma tão brutal, ainda mais de uma arma como a que o homem carregava.

- Star... – falou – Nome bonito. Não irei lhe enrolar muito. Luccas percebeu que você conseguiu fazer o Chandelure que estava lhe atacando não lhe machucar muito, com pena. Raramente pessoas assim existem no mundo, sabia? Isso é uma qualidade nossa, dos guardiões. Gostaria que soubesse que lutamos contra o governo Anti-comercial do ditador “socialista” – disse ele, dando uma ênfase de ironia na última palavra – de Nilats. Você também deve saber que ele exterminou a maioria dos pokémons, mas conseguimos salvar alguns.

- Você quer que eu seja uma guardiã? – perguntou, passando a mão sobre o olho que coçava.

- Sim. – respondeu – Queríamos que fosse uma guardião Psíquica e Fantasma, visto pela sua qualidade em lidar com a mente. Temos, inclusive, um Misdreavus e gostaríamos que ficasse com ele... Ou tentasse, pois até agora ele não gostou de ninguém daqui.

- E eu tenho alguma outra escolha? – falou, meio triste e de cabeça baixa.

- Tem sim... Podemos lhe enviar à Kanto ou à Johto... Caso queira, podemos lhe arrumar um trabalho para tentar ir a Hoenn também, os únicos continentes isentos dessa maldita ditadura...

- Ok, ok, eu irei tentar ser uma guardiã. Gostaria antes de qualquer outra coisa saber quem irá me treinar... – falou – E depois tomar um longo e um belo banho quente. Não sei onde estamos, só sei que sinto frio e meus ouvidos estão entupidos.

- Luccas lhe treinará. O banheiro fica logo aqui, basta sair e seguir a esquerda, no final do corredor você o encontrará. Pode pegar roupas limpas no guarda roupa.

Ela fez o que rapaz mandou, e ele saiu para lhe dar privacidade. Pegou uma calça de algodão branca, uma camiseta preta e um casaco de mesmo tecido e coloração, e seguiu ao banheiro. A água do chuveiro era quente, o que lhe fez poder relaxar um pouco.

Demorou bastante, e sinceramente, não queria nunca sair. Estava com medo do seu futuro desde então. Ainda lembrou de como seu dia começou: mas um dia nas ruas da suja e lamacenta cidade Dheztronn. E agora estava lá... Num local que nem sabia onde era. Olhou por entre os vidros do box e pode ver um relógio na parede. Eram exatas 03:43 da madrugada. Com certeza, dormiu por mais de um dia. Saiu de lá, pronta para desgastar suas energias.

Assustou-se quando se deparou com Luccas bem parado na porta da frente do banheiro.
Usava uma roupa indígena desgastada e um brinco com uma pena vermelha de tamanho anormal que ia até a altura de seu pescoço. Sua pele morena ficava esverdeada em meio à iluminação artificial do local. Carregava em suas mãos uma pokéball que através de seu vidro vermelho transparente podia-se ver um Misdreavus. Star pode reparar que ele carregava um sinto de couro preto com várias pokéballs penduradas: uma delas quantia o seu salvador, Braviary.

- Você me assustou. – disse a garota.

- Desculpe. – falou ele – Estou acostumado a ficar nessa área sem mais ninguém, então, você apareceu... Não que seja uma invasora, mas bem... – ele riu

- Entendo. – ela respondeu com uma risadinha simpática – E então, quando vamos começar o treinamento?

- Agora, se desejar. – respondeu.

- Não está cansado? – ela assustou-se com a resistência física do homem – Digo... São mais de meia noite já.

- Eu acabei de acordar. Sempre acordo às três da manhã para treinar. É o único horário onde posso treinar a fraqueza dos meus pokémons diurnos.

- Oh... Sim... – ela falou

- Então, qual o seu conceito de pokémon? – ele perguntou – Ou melhor dizendo, o que o Nilats espalhou para os seus cidadãos sobre esses seres que antigamente e em outras regiões são tão comuns?

- Não sei o que ele disse, - ela deu uma pausa – todavia, minha mãe antes de morrer havia me dito que eles eram seres lendários. No caso, ela falou que já havia tocado e visto alguns, mas nada mais. Não sei o nome de nenhum, até agora.

Luccas pode finalmente olhar de forma sincera na menina. Reparou todas as suas feições... Aquele sorriso simples, mesmo no pior dos acasos... Aqueles olhos tão verdes e cintilantes... Aquele lábio carnudo e os cabelos longos loiros que pareciam ser dourados. Ele conhecia aquela feição, tinha certeza.

- Como se chamava a sua mãe? – ele perguntou.

- Sarah. – ela respondeu, levantando a sobrancelha – Por quê?

Uma lágrima caiu dos olhos de Luccas. Na visão de Star, ela achou que nunca fosse ver o gigante – mas de bom coração – chorar. E olha que ela conhecia ele há pouco tempo. Não foi somente por isso que ela ficou preocupada, mas também pelo fato de que ele provavelmente conheceu sua mãe também.

- Ela foi a última líder de ginásio desse continente, e lutou até a sua suposta morte... Ela ainda estava grávida de você quando “morreu” – ele fez sinal de aspas com os dedos -, mas vejo que ela apenas havia desaparecido.

- Mas no fim, ela realmente morreu. – falou Star, de cabeça baixa.

- Afinal, de que? – perguntou Luccas, muito decepcionado. Se soubessem que estava viva, com certeza iriam salvar ela – Fome? Doença?

- Não. – falou Star – Depressão. Ela não agüentava mais viver nesse mundo, ver as pessoas sofrendo, se matando, sem pokémons, sem ar puro. E então... Um belo dia... Acordei com ela morta. Desde então, vivi com alguns colegas de rua, que foram mortos por aquele homem de roupa roxa.

- Bombbar. – falou ele – Ele já foi nosso guardião de fantasma e psíquico, mas nos traiu e agora serve a Nilats. Acredite, nunca me dei bem com ele e sempre soube que seu paradeiro seria esse, mas ninguém nunca confiou em mim. Dessa vez, pelo menos, seguiram minha palavra e agora está aqui. Não deve me subestimar, pequena. Mas também não sou esse monstro rude que aparento. Também tenho emoções, como pôde ver.

Ele entregou a pokéball do Misdreavus nas mãos de Star, e deu a ela um sinto que estava amarrado em seu braço – o que a menina julgou ser um bracelete ou algo parecido – e a entregou. Esse não era feito de couro – pois tinha nojo de couro – mas sim de um tecido branco com uma faixa rosa em cada local de se pendurar o objeto. Ela olhou com uma expressão de não entender muito, e com a ajuda de Luccas, ela finalmente conseguiu inserir a esfera no cinto.

Não falaram muito desde então: saíram. Finalmente a garota pode ver o cenário que a rodiava, que no caso, era o alto de uma grande montanha. Julgando pela altitude e pelo fato de tudo estar congelado em volta – Luccas colocou roupas pesadas e fez ela fazer o mesmo antes de sair – só podia se tratar da região também “lendária” de Krozt, um lugar longe de tudo e com quase ninguém de população, por isso, sempre ficou isento do controle de Nilats.

- Então, o que eu faço? – perguntou ela, quebrando uma onde sonora de um vento ligeiro que passava por entre as formações rochosas.
Luccas explicou tudo o que deveria, detalhe por detalhe: como lançar o pokémon, como usar golpes, lhe entregou também uma Pokédex vinda direto de Kanto, a mais atual graças a Ferdinan Oak, um tataraneto de Sammy, o mais famoso professor pokémon que o mundo já havia visto.

- Chegou a hora da verdade... – falou o guardião dos céus – Libere seu Misdreavus.

- Poderia me explicar, afinal, qual é o real problema com esse pequenino? Ele parece estar tão feliz e amigável! Não sei por que não escolheu ninguém daqui para ficar com ele... Afinal, todos parecem tão amigos e divertidos...

- Pois bem, vou lhe falar de quem ele veio. – disse Luccas, dando uma breve e longa pausa para manter o suspense no coração da menina. – Sua mãe o entregou faz em média uns 10 anos. Ela ainda estava grávida de você.

- Oh... Oh... Então esse Misdreavus é... – disse ela, impressionada – Um dos “seres lendários” os quais minha mãe falou que tocou e vivenciou?

Não houve necessidade do protetor celeste responder. O pokémon sorriu e acenou de forma positiva com a cabeça, confirmando. Ela olhou com uma face de indagação para Luccas, que sabendo o que havia pensado, apenas confirmou. Ela então soltou o pokémon.

Várias flores roxas surgiram em volta dele, providos de Pokéseals dados pela sua mãe, provavelmente. Ele era pequeno, de uma cor cinza-esverdeada. Seu corpo – o qual era bem menor do realmente Star pensou que fosse – parecia um pequeno lençol, que aparentemente estava grudado à sua cabeça por um colar de pérolas vermelhas. Suas pupilas eram vermelhas intensas, como sangue, e na ponta de seus cabelos – que eram da mesma cor que seu corpo -, um leve tom de roxo surgia.

Ele logo foi de encontro a ela, que o recebeu com um abraço. Não poderia tocar o fantasminha, entretanto queria lhe mostrar todo o amor que podia oferecer. Era o único bem material que Sarah deixou para ela, e não deveria desvalorizar. Apontou a Pokédex e então pegou uma lista de golpes que ele tinha. Não conhecia quase nenhum, apenas viu os danos que eles causavam.

- Pronta para ter sua primeira luta, menina? – perguntou o homem, com um sorriso de lado

– Vai, Tranquill! Use Aerial Ace!

Por ordem de sua treinadora, Misdreavus desviou e usou Curse. Tranquill, sem nenhuma palavra de seu treinador usou Aerial Ace novamente, atingindo o pequeno pokémon e quase o tirando de fora do combate.

- Misdreavus, use Pain Split!

O pokémon pássaro sentiu uma dor terrível, caindo de uma altura enorme. O fantasma, por sua vez, aumentou seu HP, fazendo-o se sentir melhor. Numa manobra rápida, Tranquill recupera o vôo e se levanta novamente no ar, planando livre. Luccas mexeu os lábios: Star não conseguiu identificar, mas graças a super visão do pássaro, ele realiza um poderoso Air Slash, indo em direção ao pokémon da menina com grande bravura. Em uma tentativa de desvio, ela manda seu amigo soltar um Psybeam, que derruba o pombo, deixando-o fora de combate.

- É, pelo visto você é realmente uma guardiã, como previ. – disse ele, cruzando os braços e logo após retornando o pokémon.

- Devo agradecer? – perguntou ela, rindo. Uma pequena nuvem de ar quente se formou em frente a sua boca, graças ao frio.

- Não, não precisa. – ele respondeu com outro riso, estridente – Melhor ir para dentro. Não creio que precise de mais treinamento, pois já tem tudo para ser uma guardiã perfeita. Só peço que sempre ame seu pokémon, senão irá sucumbir para o ditador, e ele acabará com sua mente e seus amigos.

Algum tempo se passou desde o seu treinamento. Já havia tomado café. A comida era farta, mesmo com Luccas reclamando da mesma. Provavelmente nos tempos de glória, a comida era bem melhor.

Havia agora uma incógnita em sua vida: não sabia como iria derrotar todas as forças de Nilats, pois eram duzentos contra milhões. Mas sabia que com a força dos pokémons, armas de fogo eram apenas mixarias para crianças brincarem em lojas de camelô.

Viu que Matt se aproximava, e junto dele seguiam duas mulheres de vestido branco de um tecido parecido com os de sacos de batatas. Ainda sim, os trajes eram muito largos e pareciam voar enquanto andavam, mostrando coxas bem definidas e morenas, além de barrigas bem definidas. Usavam algumas roupas de couro por baixo.

- Vejo que já treinou. – ele disse com uma voz séria, virando rapidamente o olhar de Star para Luccas, encarando-o – E então?

- Ela é uma guardiã, sem dúvidas, Matt. – respondeu – Me derrotou numa batalha. Claro, não usei todo meu potencial, mas que a menina o tem é fato. Nem parece que até poucas horas atrás ela não sabia o que eram esses animais tão angelicais.

As duas mulheres então saíram da retaguarda do homem, e foram na direção de Star, que olhou assustada. Elas então a levou para longe, numa sala escura. Uma pequena procissão começou lá, espetando o dedo dela com uma espada dourada com lâmina gigante e brilhosa, com várias pedras de rubi e ametista no meio da navalha. Não demorou para que o machucado no dedo se curasse, deixando a garota assustada.

Um colar de folhas também douradas foi pendurado sobre seu pescoço, além de anéis com vários tipos diferentes de pedras, mas um anel – o da ametista, em especial – era o maior, além de ser o mais pesado, composto por Ouro Branco, que reluzia na escuridão.

Algumas palavras foram balbuciadas pelas mulheres, e logo elas voltaram para o local onde os outros guardiões estavam. Matt olhava sorrindo de lado, mostrando grande felicidade. Luccas apenas ficou olhando para baixo, apreensivo como sempre foi. Era muito dedicado a arte de meditar, portanto, sempre que podia estava pensando em tudo.

- Bem, Star. – falou Matt, ainda sorrindo – Vejo que já conheceu nosso três guardiões mais antigos.

- As duas mulheres que aqui estão, Joanne e Johane, são guardiãs da grama e dos elétricos, respectivamente. Mas ainda mais velho que elas, está Luccas, com seus 40 anos. Ele viu os pokémons caírem, ele foi o grande mentor dos guardiões junto com meu pai... E sua mãe, Star.

Todos ficaram de queixo caído, inclusive Luccas. Não sabia – pois era o mais jovem de todos na época – que a mãe da garota esteve envolvida com o projeto. Maldito era Sólumn, pai de Matt, que planejava tudo sozinho. Não merecia ser xingado por isso, mas ficou indignado com a revelação.

- E por que nunca me contou isso? – disse ele, dando um saco na parede e levantando instantaneamente da cadeira o qual estava sentado. – Aliás, como sabe disso? – gritou ele, ainda muito esbravecido.

- Nem eu mesmo sabia, Luccas, acalme-se. – falou ele, corado de vergonha e medo –

Todos sabemos que o quarto onde a menina está era de meu pai. Nunca havia reparado, mas na parede, há uma porta que ia direto para um outro quarto, com vários arquivos. Vasculhei cada um deles. Se quiser olhar mais a fundo... Tem inclusive uma foto sua beijando a Misha, no caso, sua mãe Star.
Luccas esbravejou de vez. Eles realmente tiveram um caso amoroso no passado, mas fazia tanto tempo. Parou e refletiu, mais uma vez. Não havia motivo para ficar tão nervoso, visto que o amor era a melhor forma de carinho, o que sua namorada, ou antiga amante, sempre fora muito com ele.

- Sim, já namorei com ela. – ele respondeu – Mas fazia tanto tempo que não lembrava mais disso. Vou olhar imediatamente esses arquivos, e depois, sairei para meditar.

Todos foram saindo aos poucos do cômodo: logo estavam somente Matt e a garota. Um sentado de frente pro outro, se encarando, mas ao mesmo tempo, uma áurea mágica pairava sobre o ar e suas cabeças.

- Descerei das montanhas hoje com meu Arcanine. – disse ele – Gosto de patrulhar tudo o que acontece por essas montanhas... – o rapaz então tocou na mão da menina, fazendo um suave carinho – Gostaria de vir comigo? Seria bom para treinar e conhecer o terreno com seu Misdreavus.

- Claro que s... – não deu tempo para a menina responder. Quando se deu conta, já estava sendo agarrada nos braços e tomada por Matt, num longo e caloroso beijo de língua íntimo, como se conhecessem há muito tempo.

Não pouparam amor: ficaram lá por longas meias horas, somente trocando carícias e abraços. Foi bom para o garoto, que não se sentia tão jovem e descontraído há quase 10 anos. E seria assim, se pudesse, que terminaria sua vida.
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Mensagem por Kurosaki Lucas Seg 20 Jun 2011, 18:22

O Matt é bem rápido no jogo do amor em, mas só uma coisa me confundiu, a Star não seria uma criança e o Matt um jovem? /e_e

Enfim, vamos falar sobre o capítulo. Ficou realmente bom, a narração está boa assim como as descrições, porém reparei que está sendo um pouco obejtivo, tente retratar mais o personagem, não apenas fisicamente, mas psicologicamente também, sem enrolar muito, colocando o necessário. Ortografia, não tão importante quanto os outros elementos, também não vi erros. Enredo, está indo bem, mas acho que falta mais emoção aos seus personagens e naturalidade, assim como quando Luccas disse ter namorado a mãe de Star, ela não demonstrou nada em volta, como um ar de surpresa, e um romance no início sei não, além do que ficou meio mal entendido o lance aí da Star e o Matt, porque o perfil que você passou dela para os leitores é o de uma menina de uns 12~14 anos, enquanto o do Matt o de um rapaz entre uns 17~20 anos, embolou um pouco a minha confusa mente.

É isso, creio que a partir do próximo cap as paradas irão esquentar com mais ação e mais histórias. Aguardo ansiosamente... :]

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Mensagem por Umbreon_NICE Seg 20 Jun 2011, 18:50

Você é f0da Perry...
Fica me dando inspiração... WAAAAAAAH!
Bem, não é porque a fic é de +15 não vou ler (era preguiça mesmo...).
Descrição está 100%, junto com a narração claro, bem, Ortografia... tá indo... alguns pecados... mas ta indo...
Não gostei do Matt, parece um Play Boy... pobre Star, vai sofrer ein... Bem, espero o próximo capítulo.

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Mensagem por Arcanine-arcanon Sex 24 Jun 2011, 12:55

Perry! Achou que eu não viria? e_e Hum... Nova fic, mais uma interessante. Muito bom ver que você está voltando, aos poucos, no ramo das Fanfics.

A Fanfic está legal. Está com um rumo, como eu diria, meio "preguiçoso", coisa que é normal para uma Fanfic/HQ que ainda está no início. Mas, mesmo assim, não deixa de estar boa. Uma história inovadora, e que, eu aposto que vai ter certa violência. e_e Mas, enfim, ainda espero muito dessa sua maravilhosa nova obra.

Dheztronn e Krozt... Ah tá, vou fingir que entendi. Sei, está demorando no banho, ãha, fap, fap. Arcanine. *-* E Braviary. *-* Aposto que você fez essa Fic especialmente para mim e para o Zaki. e_e Se bem que eu gosto de Braviarys, e o Zaki odeia Arcanines. ç.ç E, sim, esse Matt é muito tarado. Mal conhece a garota e já vai a beijando, agora só falta o sékisu.

Vamos lá, Perry. Sabe que na parte dos erros, eu acho erros onde não tem erros. -q O Absol já disse lá em cima, e você mesmo disse em minha Fic, que o personagem principal sofrer algo no prólogo está virando meio clichê. Mas, se essa foi a apresentação da história, eu não vejo muito problema, e com isso, como diz o Bsol em sua escola, você usou o clichê a seu favor.

Hum... Você está repetindo as palavras um pouco demais. Só nesse capítulo um eu vi várias repetições. Enfim, procure os sinônimos, e evite repetir. Dicionário de sinônimos... Também tem um ferramenta no Word, se não me engano, que ajuda a achar sinônimos para uma palavra. Aliás, quero citar um parágrafo confuso, e com muitas repetições. Mas isso fica para depois.

Perry, você está exagerando um pouco na descrição. Está sendo um pouco detalhista demais. Por exemplo: por que eu gostaria de saber que na mesa em que os personagens estão jantando há um guardanapo? Se falasse que tinha uma mesa onde eles estavam jantando, eu entenderia. Então, tente evitar os detalhes.


Certas passagens foram um pouco rápida, e, como o Zaki disse, sem vida. Na hora em que o Matt beija a Star, por exemplo. Tudo aconteceu muito rápido. Imagina uma situação em que um cara chega para uma mulher e fala: "ei tia, vamos nos beijar", ela responde: "claro que sim, gostoso" e chuacchuackisskiss. Seria algo tipo assim. Sem contar que, os personagens agiram como zumbis, sem emoções.

Lembra daquele parágrafo que eu queria quotar. Então, aqui está:


Uma lágrima caiu dos olhos de Luccas. Na visão de Star, ela achou que nunca fosse ver o gigante – mas de bom coração – chorar. E olha que ela conhecia ele há pouco tempo. Não foi somente por isso que ela ficou preocupada, mas também pelo fato de que ele provavelmente conheceu sua mãe também.

Ele, ela, ele, ela, ele falou para ela. Ficou muito confuso. Eu tive que quebrar a cabeça para entender quem fazia o que. E, também ficou muito repetitivo. Ao re-ler o capítulo, revisando-o, procure parágrafos como esse de difícil entendimento. O Zaki já falou sobre a diferença de idade entre Matt e Star, então nem preciso dizer isso.

É isso, Perry. Está boa, mas pode melhorar. Concerte certas coisas. Em outras, continue como está. Dará uma ótima Fanfic. Até mais.

EDIT: O Perry saiu do fórum, e disse que se eu quisesse trancara Fic... Fanfic trancada.

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