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O chamado de Arceus:remaker

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Mensagem por sonicmon Ter 19 Jul 2011 - 16:13

Boa, eu trago para voces leitores membros e visitantes do nosso amado forum minha nova fanfic, eu tenho esperança nessa agora, ela se baseia sobre a vida de um garoto, por isso sera em primeira pessoa porem as vezes sera em terceira pessoa, quando o protagonista não estiver no local.
Essa sera de jornada, mais eu colocarei nela caracteristicas unicas. Havera expanções da vida do protagonista ao termino desta fic.
la vai.

A descendência de Urano

Um novo mundo, dividido em três partes, oriente, ocidente, e centro paises se formaram nesse mundo gigantesco, Estados Unidos da América, China e Kanto, são exemplos de titãs destas partes. Um país localizado no Ocidente chamado Brasil colonizado por um outro país com diversas influencias culturais é lar de uma família bem simples, um pouco inferior à classe media formada por um pai que é muito amoroso, uma mãe dedicada à família, ex-treinadora pokemon e dois filhos, um mais velho é o outro que era o caçula que era menor.

Certo dia ao chegar em casa o pai vinha com uma caixa de papelão na mão, ele tira do bolso de sua calça cinzenta a chave e abre a porta da casa. A casa era simples com as paredes bem coloridas variando o tom de amarelo a verde azulado, ao entrar seu filho mais novo corre e logo o abraça, ele nem percebe a caixa na mão do pai até que o pai quase a deixa cair então o garoto se afasta um pouco. O mais velho que estava de um pijama branco com bolas de futebol estampada que tinha a aparência de onze anos se aproxima intrigado com o conteúdo da caixa.

A mãe de cabelos castanhos de camisola vermelha aparece, era meia noite meia o pai havia se atrasado muito por isso que todos já estavam prontos para dormir. A mulher se aproxima dele e com um olhar de preocupação pela demora do marido mas logo ao ver o conteúdo da caixa ela sorrir.

Na caixa gemendo ainda, estava um pequeno cãozinho, ele parecia ter um capacete feito de cálcio no crânio e tinha o focinho vermelho, era negro e tinha uma sela mal desenvolvida feita também de cálcio nas costas, era um pokemon. Ele ainda chorava parecia ter apenas no Maximo três dias de vida acabara de sair do ovo e como essa espécie durante os primeiro mês e muito dependente dos pais ele ainda se formava.

- Crianças – disse o homem com uma camisa branca e uma calça cinza – esse é nosso novo mascote e o seu pokémon ele é um houndour pokemon canídeo tipo fogo noturno.

- Legal pai nosso primeiro pokemon, mais oficialmente quem é o dono eu ou o Sam? – disse o menor torcendo para que ele dissesse o nome dele que estava usando um pijama azul com estrelas, estilo espaço sideral.

- Bom John você é bem responsável para sua idade mais não o bastante para lidar com um pokemon desses, tipos fogos merecem um cuidado especial – disse o homem acariciando a cabeça do cão.

O garoto pareceu triste mais logo pensou melhor e viu que sue irmão era a melhor opção.

- Pai, posso dar um nome a ele? , pokémons também são gente – disse Sam enquanto jogava seus cabelos castanhos para trás, ele não tinha uma franja nem era emo era apenas um vicio.

- Claro – respondeu o homem sorrindo.

- O John, qual o nome do seu filme favorito mesmo?

- Rambo – primeiro sangue – disse o menor lembrando das cenas do filme.

- Então já que o houndour é forte vai ter um nome de um homem forte, John Rambo, Rambo esse vai ser o nome – finalizou com a testa um pouco franzida e um sorriso no rosto.

Em algum lugar do centro uma batalha épica se formara um homem encapuzado e um cavalo dragão branco um encarava o outro, o centauro estava intacto diferente do ambiente que estava todo destruído, era o alto de uma montanha, já o encapuzado estava com a capa toda suja e rasgada e uma bola transparente numa mão e uma vermelha na outra.

- Desista Arceus, mesmo você não é palho para a jóia do caos – disse o capuz humano.

- Maldita a hora em que eu confiei em você, eu deveria ter visto o futuro mais voltei a ter fé nos mortais – disse Arceus por sua telepatia.

O homem encapuzado tinha em mãos uma joia avermelhada e com uma espécie de canhão ele coloca a esfera dentro da maquina que estava ao seu lado e guarda a transparente. Na frente da maravilha mecânica tinha uma saída e um grande “x” com umas luzes à mostra. Com o apertar de um botão a maquina começa carregar energia e dela sai um grande lazer que acerta Arceus no meio que grita, é o próprio poder de um deus usado contra um.

- A jóia do caos tem todo o poder da joia da vida mais o poder da destruição, a energia dessa joia não dá apenas a vida infinita mais a energia infinita, mas para ter o poder infinito eu preciso das outras placas para formar a jóia da perfeição, você vai me entregar – afirmou o homem.

- Eu prefiro ser vaporizado pela minha jóia do caos, mas mesmo que eu morra o poder do guardião vai subjugar o seu, ele irar te derrotar e sem usar um canhão de controle de massa e como fonte de energia os poderes pokemon.

- Vejo que alem de sábio é inteligente, mas meu poder ainda vai ser superior ao do guardião.

- O poder da joia também foi entregue ao guardião, mas ele existe a gerações e você nem usufruiu do poder do "chamado" ainda acha mesmo que tem chance – disse Arceus não agüentando mais e entregando as placas de forma involuntária fazendo o raio cessar.

As placas se fundem a jóia dentro da maquina criando uma mudança de cor, a jóia agora é dourada. O encapuzado pega a joia em suas mão e dela sai um brilho verde que fica em volta do corpo do humanóide.

- Agora irei controlá-lo e com seus poderes governarei sobre o universo como o novo deus pokémon – disse o homem encapuzado.

Arceus faz com que seus olhos brilhem e a joia brilha também e depois o brilho se apaga ele havia desativado o poder da joia assim não seria mais usado para o mal.

- Maldito você pagara por sua insolência – disse o humanóide com sua mão brilhando verde.

Derrepente de um portal sai dois pokémons um vermelho é um azul eles se aproximam colidem com o ambiente, criando um flash que cobre a visão do encapuzado, quando ele volta a ver Arceus havia sumido e ele estava sonsinho com a joia.


nota: com o tempo abrirei vagas para minha fic porem os protagonistas ja estão formados.
nota²: eu usarei um trainer card dos protagonistas servirão como pista para futuros acontecimentos
nota³:as pokebolas são transparentes ou seja voce ppde ver os pokemons dentro a não ser que voce as encolha
agradecimentos especiais.
Mud_rill
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e a você
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Mensagem por marcinho Qua 20 Jul 2011 - 11:01

Aqui estou eu:
Bom, achei errinhos bobos;
joia
Jóia
pokémon
DEixe com letra maiúscula
derrepente
De repente
suas mão
suas mãos/sua mão
paises
países

Entre vários outros, revise com o F7

O enredo é bom, mas tipo:
China, EUA e Kanto?
Tente nom misturar tá?

Nota 6,7
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Mensagem por sonicmon Ter 2 Ago 2011 - 14:02

Postando finalmente o capitulo um é pequeno mais eu fiz com carinho.

marcinho: Segundo a meu amigo Mud, Joia perdeu o acento, eu mudei a parte sobre pokemon para Pokémon, derrepente jurava que era assim que erro bobo de repente resolvido junto com os outros erros ok.

Passaram seis anos depois que minha família recebeu o presente, nosso Pokémon já evoluído para Houndour Rambo nome dado em homenagem a o filme Rambo – primeiro sangue, meu filme favorito, meu irmão realizou seu sonho se tornando criador, ele lançou uma rede de academias por todo o país e ate fora dele. Hoje em dia ele tem uma nova equipe com muitos Pokémons legais.

Eu sempre quis viajar pelo mundo me tornando treinador ou coordenador já que levo jeito para os dois, entretanto para começar eu tenho que conseguir meu inicial que são distribuídos mensalmente para treinadores com 10 anos ou mais eu tenho onze mais não pude pegar o meu ano passado, meu irmão teve que viajar numa expedição de proteção, ele iria junto com outros treinadores dar cobertura aos marinheiros enquanto eles montavam uma plataforma em alto mar, como Rambo não gosta muito de água e ele obedece apenas a mim ou a meu irmão eu tive que ficar em casa, todavia tive uma recompensa ganhei um ovo de meu irmão que logo chocou.

Em uma semana após eu ganhar meu ovo Pokémon ele chocou e dele nasceu um novo cãozinho era um poochyena o qual eu batizei de Boby um cão bem amável, mas não serve para ser meu companheiro eu não tenho coragem de colocá-lo em uma batalha apesar de saber que ele é bem forte.

Eu apesar de ser bem sociável, aqui no Rio de janeiro eu tenho poucos amigos de verdade, um dos meus tem em casa dois snubbulls, ela vive dizendo que meu Boby era um vira lata apenas por que ele não tinha arvore genealógica certa já que ele foi presente de marinheiros, isso me deixa irado afinal meu cão não é um sangue ruim só porque é um mestiço me da uma vontade de pedir que o Pokémon numero um do meu irmão ataque ela faça um churrasco dos bons, mas ela é a mãe do meu amigo então eu não posso fazer nada mesmo ele quando me defendia ele levava um surra na minha frente.

Meu colégio é de educação publica, não a criticando mais a do Rio de Janeiro e uma das piores do Brasil, ela é tão ruim que enfrente do colégio alunos formam gangues e usam drogas quando deviam está estudando. Certa vez em frente à escola eu estava entrando pelo portão quando um deles me gritou e disse.

- Ei! Feioso, eu não tenho medo de você nem do seu irmão nem daquele se cachorro endiabrado – disse o Garoto que era alto de pele clara cabelos loiros e olhos vermelhos causados pelo uso de entorpecentes.

Eu com toda minha educação caseira não fui nem um pouco grosso apenas virei e levantei meu punho com o dedo indicador levantado respondendo a grosseria que eu censurei acima.

A aula foi normal era semana de revisão geral do conteúdo, uma estratégia que a educação publica Brasileira teve que apelar para melhora o Rio de Janeiro eu dormi a aula inteira eu já tinha o conhecimento o bastante para me dar bem nas provas.

Ao sair da escola a gangue do dependente químico que tinha muita coragem se apresenta mim de forma bem hostil, eu logo me preparei para a briga eu não fazia nenhuma arte marcial porem sempre fui bem nas brigas, já que meu primo era um ninja eu sabia um truques que me ajudavam porem eu não sabia lutar contra cinco eu no máximo lutava no dois contra um.

Mas ali perto estava minha salvação um garoto muito parecido comigo por sinal diferente apenas nas roupas e nos cabelos que em vez de castanhos eram brancos se aproxima com uma esfera transparente na mão, ele a lança e dela sai uma raposa vermelha que logo se posiciona na frente dele. O garoto estala os dedos então a criatura preparou uma chama roxa nas suas caudas que eram sete no total, e com um disparo certeiro as chamas queimam os dependentes químicos que chorão como bebes diante da queimadura.

As chamas não apagavam, ela continuava a queimar a perna dos garotos não importava rolar ou bater era o efeito do ataque Pokémon, era o labareda um ataque de fogo que era muito comum em Pokémons fantasmas.

- Garoto já chega isso vai acabar matando eles, peça para seu Vulpix absorver as chamas do Labareda – eu disse para o garoto.

- De nada – respondeu ele – Kyubi use sua habilidade fogo recebido.

O pokemon sugou o fogo brilhando laranja às chamas pararam de machucar os rapazes e voaram ate a raposa japonesa.

- Qual é seu nome? – perguntei.

- Meu nome não é importante, quando estiver pronto não vai precisar mais de um guarda costas – disse o garoto enquanto se afastava me deixando muito confuso.

Eu decido ir para casa, eu moro muito longe de casa, mas é o preço para se afastar da má educação, se eu reclamo do nível de educação da minha escola, mas ela é uma das melhores do estado as escolas próximas a minha casa são péssimas, eu para chegar em casa eu devo pegar dois ônibus, porem de vez em quando meu irmão me busca de carro ou vem no Pokémon especial dele um belo e grande Dragonair o qual ele trocou com um de nossos amigos.

Rapidamente eu entro no primeiro ônibus, a viagem demorou uma hora eu cruzei um bairro de luxo e entrei num bem inferior, depois de descer do primeiro ônibus eu pego segundo que leva meia hora e logo chego ao meu bairro mais dez minutos de caminhada por meu bairro, que não era o mais seguro porem o nível de violência era razoável à pior parte era o trafico que gerava muitos homicídios por acerto de contas, mais assalto por aqui são poucos e isso não me preocupa nada eu poderia desarmar alguém e atirar entre os olhos antes da pessoa falar Pokémon Mythology.

O bairro era como minha casa não era o, todavia belo, contudo, não era uma periferia era bem simples colorido, havia pequenos comércios ainda abertos havia alguns terrenos baldios em alguns locais, havia na rua para minha tristeza Pokémons abandonados era uma visão horrível, algumas pessoas os abandonam seus Pokémons, eles por sua vez se reproduzem. O problema é que isso além de ser triste é também perigoso, pois os ratatas atacam os operários no esgoto com investidas e mordidas, os meowth que com suas garras arranhavam as crianças e pessoas na rua isso quando não era um Pokémon de alto nível o qual nem balas de armas de alto calibre eram como pedra para eles.

Eu logo chego em casa e ligo minha TV não era das mais modernas mas pelo menos tinha cores,eu pensava em assistir desenhos animados porem a essa hora não havia desenho algum, então decido me informar ligo no noticiário, mas imediatamente fico chocado os garotos que haviam me atacado estavam mortos, não podia ser aquele garoto com o vulpix pois não havia marcas de chamas no local e eles estavam queimados apenas parcialmente pela labareda mas não totalmente queimados portanto não foi fogo.

Eu pensei não vale a pena fica assistindo isso afinal não fui eu o assassino e se fosse eu iria garanti que nunca me pegassem.

Eu subo as escadas para o segundo andar lá estava meu quarto como sempre arrumado com meu coberto estilo camuflado do exercito papeis de parede azuis e um pôster do meu ídolo Red Fire o melhor treinador de todos os tempos um dia ainda vou ser melhor que ele eu até imagino eu montado num Pokémon lutando contra o Char o Charizard do meu ídolo presente do professor Carvalho junto ao Saur Venasaur de Red sendo o dragão inicial dele, e o dinossauro um premio de um show de perguntas Pokémon.

Eu estava cansado na noite passada não dormi eu fiquei acordado caçando coelhos com meu Boby e os meus amigos numa mata próxima cada um pegaram um, então eu dormi logo o dia foi cansativo odeio andar de ônibus ele me causa náusea.

Eu tive um sonho muito entranho naquela noite de sexta um ser negro e um ser que lembrava muito um beija-flor aparecem diante de mim e se curvam e diziam “Escolhido precisamos de você, nos salve, salve ao mestre novo escolhido precisamos de você esmague o adversário com o poder do Chamado de Arceus” (logo iram saber).

No dia seguinte final de semana policias batem na porta da minha casa, lês queriam falar comigo a respeito dos criminosos, eu os encaro sorrindo já esperando com todas as respostas na ponta da língua.

Rambo é uma homenagem a meu antigo cachorro morto por envenenamento, eu peço dois segundos de silencio em homenagem ao melhor cão do mundo após isso comentem
Te amo cãozinho obrigado pelo espaço PM
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Mensagem por sonicmon Ter 23 Ago 2011 - 15:28

Eu me deparo com os dois homens vestidos com ternos, eu logo me lembro dos programas de investigação criminal eu por experiência me apresento diante deles ainda com meu pijama, meu pijama era de um anime de mafiosos eu o havia colocado de propósito havia trocado de pijama esse era meu favorito.

Ao me apresentar eles me chamam para uma conversa na cozinha, nos no sentamos e começamos uma conversa, eles pegam um Magnemite Pokémon imã ele servia como detector de mentiras por aprender a interpretar as ondas magnéticas mentais.

- Então testemunhas disseram que você estava no local e em uma briga com aqueles jovens então vo... – disse um deles antes de ser interrompido por eu.

- Pode para por ai, primeiro isso aqui é o Brasil gringo, nem venha com essa de CSI, segundo eu não poderia ser se o legista informal que eles morreram de derrame mental, isso podia ser causado por apenas um Pokémon psíquico ou um elétrico magnético como esse de vocês – disse os deixando de boca aberta.

- Como você sabia do legista - perguntou o segundo coçando a cabeça.

- Eu chutei – disse não informando das minhas fontes.

- Seja como for, nosso Pokémon não detectou nenhuma mentira então estamos de saída – disse ele se retirando ainda intrigado como eu pude adivinhar que na verdade eu havia visto na internet durante a madrugada.

Eu dou uma risadinha e logo subo e me visto, eu tinha tirado dia para brincar com o Boby numa mata próxima, eu após me vestir com roupas bem simples uma camisa preta e um jeans azul claro bem surrado não era moda mais sim desgaste era com ele que eu treinava o Rambo ou Boby. Eu também levava no bolso uma bola transparente bem simples uma pokebola normal, eu dou um assobio normal e logo pela janela pula um cãozinho cinza e preto lembrando uma Hiena era um poochyena um Pokémon cachorro noturno meu Boby que eu amava muito.

Eu paço pela porta e vou correndo com ele ate o campo ele esperava todo o sábado para treinar comigo já que eu não o usava contra Pokémons eu não demoro a chegar lá eu encontro meu irmão lutando com morcego usando um Pokémon aranha amarela de tamanho bem grande diante dele, ela era Surrada a Galvantula de meu irmão.

A aranha da um salto atrás do morcego peludo, e com alguma ordem do meu irmão que eu não entendi ela libera uma rajada elétrica semelhante à de um raio no morcego que desmaia, o outro treinador retorna o Pokémon e sai andando de cabeça baixa enquanto meu irmão acariciava sua aranha que sorria de orgulho.

- Mano que Pokémon era aquele? , e o que você está fazendo aqui? – perguntei a ele que sorriu retornando a aranha.

- Era um woobat um Pokémon tipo voador psíquico, e eu estava te esperando eu fiquei sabendo que enquanto eu estive fora você batalhou junto ao Rambo contra meu rival – disse meu irmão – me disseram que você era tão bom quanto eu então chegou a hora de decidirmos isso quem é o melhor Speed – disse ele puxando quatro bolas transparentes com alguns detalhes e me amostrando.

- Para que essa pokebolas?

- Nelas estão Surrada, Coldy, Branco e Rambo escolha um deles e vamos à batalha.

Eu penso bem eu iria escolher meu favorito Rambo mais seria obvio demais então eu deveria escolher entre Branco e Coldy eu logo tomo a minha decisão que era a mais obvia porem antes que eu pudesse pegar um deles Boby toma a frente se preparando para a batalha eu sorrio não queria expor meu Boby à violência de uma batalha mais também não podia o impedir.

Meu irmão sorri e puxa o Sealeo conhecido como Coldy e que se posiciona já entendendo que seria uma batalha contra eu, mas das mãos do meu irmão escapa outro Pokémon, um Pokémon canídeo com uma cauda de dragão e chifres de bode lembrando uma figura grega era Rambo o primeiro monstro do meu irmão.

Rambo se posiciona onde estava Sealeo o empurrando com o tronco Coldy não briga, ele entende que aquilo era uma necessidade de Rambo de enfrentar Boby assim como Sam de me enfrentar nós nos encaramos por alguns segundos então começamos.

- Boby investida.

- Rambo cauda de ferro.

O poochyena se aproxima do Houndoom que com sua cauda brilhante corria na direção do menor, a Hiena acerta cm cheio o tronco do cão infernal que ao tentar acertar acaba acertando o próprio tronco.

- Usa a força do adversário contra ele, então é esse o treinamento que você deu ao seu Boby – afirmou Sam.

- Sim, ele não tem tanta força assim então eu o ensinei a atacar e se afastar estratégia típica para um poochyena que com sua a habilidade “fugir” usada para escapar de batalhas se for necessário, eu só tive que adaptar para melhores reflexos e velocidade.

- Rambo use o lança chamas e o brasa

- Boby evasiva depois investida com mordida

O cachorro maior dali cospe uma baforada de chamas digna de um dragão, mas o cachorrinho salta por cima das chamas e desce na direção do outro usando a investida acertando nos chifres do cão bode que queima uma das patas do cão hiena ao tentar acertá-lo com a rajada de chamas, Boby aproveita a oportunidade ignorando a dor na pata e mordendo o pescoço do outro que para com as chamas, se via ele tentando triturar com a mandíbula o outro.

O relógio do meu irmão apita naquele momento ele recebe uma mensagem dizendo “Poochyena acaba de aprender triturar via treinamento” eu logo entendi parece que o treinamento do mordida que eu déia a ele no passado compensou e o ajudou a aprender uma nova técnica uma nova versão da mordida que era bem mais poderosa.

- Parabéns, transforma uma técnica de nível 13 em uma de 53 não é coisa para qualquer um, aposto que você vem treinando há um tempo esse golpe.

- Sim eu o treino mandando o Boby mastigar pedra e arvores ate elas quebrarem, pelo visto isso gerou resultados.

- Vamos voltar à batalha Rambo use poluição depois brasa

- Essa já é velha Boby use ataque areia

Uma nuvem rocha foi criada mais antes que o fogo possa incendiar aquele gás meu Pokémon lança areia o bastante para acabar com as faíscas.

- Da próxima eu uso mais fogo volte Rambo – disse meu irmão retornando o Pokémon – Muito bem avaliação aceita, você já pode seguir jornada – disse meu irmão puxando do bolso um disco.

- Para que esse TM? , e que historia é essa de jornada? – perguntei.

- Maninho, eu sei que você quer seguir jornada por isso eu fiz esse teste, na sua escola na segunda haverá uma competição de conhecimento dos nossos monstrinhos de bolso se você for o vencedor poderá escolher entre um charmander, um treecko ou um totodile, eu sei que você pode vencer aqueles burros facilmente estudando então é certo então você terá um inicial ótimo para te ajudar na jornada.

- Então isso tudo foi para me ajudar, obrigado irmão um inicial poderá me ajudar muito no começo.

- Não esqueça do TM bola das sombras – disse me entregando o disco, eu agradeci acenando com a cabeça então eu fui para casa correndo, pois tinha mais coisas para resolver.

Em outro lugar, um lugar fora da terra, um lugar acima do céu e do cosmos praticamente uma outra dimensão um grande palácio num pedaço de continente flutuando no vazio, dentro do palácio havia seres encapuzados ao redor de uma mesa, uns de capuzes brancos e outros de capuzes negros independentemente do formato de cada um.

O salão aonde se encontrava a mesa e os seres acontecia uma batalha, projeteis eram arremessados por todos uma batalha que parecia mais uma guerra de comida de crianças num refeitório bem grande só que ao em vez de maçãs e macarrão eram raios azuis e esferas negras. Uma forte luz surge no meio daquela mesa era também um ser encapuzado, mas esse possuía um capuz diferente esse tinha o capuz dourado. O ser que surgira no meio cria uma forte ondulação de energia azulada ao redor do seu corpo que se expande derrubando todos no chão frio e cristalino.

Os seres ao perceberem se levantam e se acalmam e ser organizam com a postura digna de militares naquela mesa gigante, o capuz dourado que era bem pequeno olha em volta dando a ver o movimento pelo capuz e logo vai ate o seu lugar naquela mesa de mármore gigante.

- Muito bem as senhoras já cansaram de bancar as crianças? – perguntou de forma irônica debochando de seus companheiros que se calaram.

- Vos trago duas más noticias, a primeira que em breve eu vou partir e meu substituto vai entrar para nosso conselho contudo não poderá assumir o papel de líder então terão que escolhe outro líder e a segunda e que nosso mestre Arceus esta ferido por tanto não poderá fazer nada já que entrou em hibernação para se curar – disse ele para os outros que ainda estavam em silencio.

- Então teremos que eleger um novo líder – disse Um ser de capuz negro quebrando o silencio.

- Não mestre da morte, isso não é uma democracia isso é um império e o único que pode escolher o novo líder e o mestre Arceus – disse um ser menor que usava capuz branco.

- O Mestre da morte está certo devemos bancar a republica afinal o mestre Arceus não pode reagir – disse um ser de capuz negro bem grande também.

- Mas antes que tal aconteça, eu sugiro que usássemos o poder dos enigmas lendários para reanimar Arceus – afirmou um ser de capuz branco bocejando.

- Excelente ideia assim nosso mestre poderá voltar, porem para isso teríamos que enfrentar os guardiões e isso seria difícil sem falar que com a maldição, acabaríamos como o mestre do conselho... Mortos – afirmou o ser de capuz negro causando certo frio na espinha de todos naquela sala exceto o de capuz dourado.

- O escolhido pode fazer isso afirmou um ser de capuz branco só precisamos ajudá-lo - disse um dos capuzes brancos.

- Então começamos a votação – disse o capuz dourado o que parecia ser o líder de todos dando origem uma nuvem embaçada ela logo ganha forma de um ser negro flutuando com um capuz negro.

- Muito bem mestre dos pesadelos e o novo mestre do conselho – disse o ex-líder passando enquanto seu manto ficava branco e o do outro ficava dourado.

O antigo líder botou seu capuz branco em cima da mesa revelando ser um ser pequeno menor que um homem e ainda mais rosado que esta raça e tendo uma cauda, fez isso antes de se teleportar.

Enquanto isso num quarto deitado na cama com um livro nas mãos estava John Speed, o Speed menor lia seu livro que aprecia ser uma espécie de enciclopédia numa parte abordando os monstros de bolso ao seu lado estava seu Pokémon do tipo noturno que dormia de uma forma despreocupada enquanto seu mestre treinava para trazer o novo membro do time o qual ele havia já escolhido a lagartixa.

Em outro Lugar que parecia deserto uma idosa que na sua frente havia um hipopótamo que parecia está muito surrado batalhavam com um homem que usava trajes de nômades do deserto, seu tecido negro impedia que pudesse ver seu rosto. Na frente da pessoa de gênero masculino estava uma espécie de dinossauro bípede verde de grande porte.

- Por que Ferdinando por que nos trair assim você estava quase na elite tinha um futuro brilhante – disse a senhora que era na verdade Bertha da elite dos quatro.

- Poder minha amada, poder, Red está morto, Lancer não poderá me deter com suas feras do ceu – disse o homem que parecia ser chamar Ferdinando.

- Não subestime Lancer meu pequeno, ele é mais forte que você pensa e mesmo que ele falhe Blue te deterá e se ele falhar teremos ainda Green ou aos outros membros da aliança “Lendários Senhores Pokémon” ate porque você ainda não me vencer nem a minha querida Roberta que vai usar o terremoto – disse Bertha para seu hipopótamo fêmeo de forma indireta que cria uma espécie de onda de areia que brincava com o deserto assim como as tempestades com as ondas do mar.

- Tyranitar use o poder terrestre – disse Ferdinando.

A onda que vinha na direção dos que pareciam ser os antagonistas, mas no meio de toda aquela onda acorre uma explosão um forte estrondo sai daquilo e faz com que a onda desapareça, todavia a explosão não só servira de defesa, mas também transformara a areia em cacos de vidro enormes que vinham à direção de Bertha e de sua mascote chamada Roberta.

- Roberta use a tempestade de areia e nos defenda – disse a senhora que parecia j ter alcançado a terceira idade.

Roberta criou um turbilhão de areia em volta de uma área de mais ou menos sete metros quadrados protegendo sua treinadora dos vidros.

- Então é para brincar de machucar Ferdinando meu filho – disse Bertha.

- Sabe como é eu não sei fazer um maremoto de areia que não machuca nada – com ironia e sarcasmo ele responde a outra.

- Roberta use o raio de gelo

- Pulsação sombria

Um ataque colide com o outro, um raio azulado e uma rajada de trevas e ódio, um ataque cancelava o outro, ambos tinha a mesma força.

- Com essa força você quer vencer Lancer - debochou Bertha - use seus outros raios Roberta - ordenou.

- O Tyranitar não nem meu mais forte Pokémon – disse ele – Tyranitar ative o poder da noite – ordenou Ferdinando.

Saia um raio de cada buraco nas costas do hipopótamo fêmea, vários raios azuis empurrando ainda com mais força o feixe de trevas, do outro lado as teias de escuridão que saiam se unificam formando um fino feixe que cresceu ate alcançar o tamanho de um hiper raio. O poder noturno esmagou o de gelo criando um forte som de vidro quebrando, o poder era tão grande que ao atingir o Pokémon negro cria uma explosão que atinge Bertha e forma uma cratera bem profunda, de cerca de cinco metros.

- É sua ultima tentativa Bertha, me entregue o Pokémon da elite se não perdera sua vida.

- É se eu o usar contra você?

- Tente, ele não me atacara graças ao poder do chamado – disse ele – agora chega disso ou me entrega ou sua amiga ali na cratera recebera um ataque definitivo.

- Se tocar na Roberta eu vou... – disse ela com a voz alterada antes de ser interrompida.

- Vai o que suas pernas foram arrancadas com a explosão o presente do Rubi não poderá te salvar agora ou você se entrega ou morre junto com sua Roberta – disse o homem.

Bertha olha para baixo e percebe muito sangue ela estava sem uma das pernas e sangrava muito ela iria morrer mais pelo menos iria salvar sua melhor amiga, então ela começa a rastejar deixando muito sangue como rastro, Ferdinando a vê contudo não a impede, ela rastejava ate a cratera e descia rolando ate sua amiga e tirando de dentro da hipopótamo uma pokebola e jogando ate o homem.

- Obrigado mais tenho que ir, tenha uma boa vida durante nos próximos cincos minutos – disse ele indo embora.

- E o fim - disse ela se entregando a morte ao lado de sua Pokémon.

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