Pokémon - O Destino

Trago aqui a minha nova FanFic, pode até ter algumas partes clichês, mas não é tudo, aconselho a ler, o 1º capitulo ficou um pouco pequeno mas isso é porque é o primeiro capítulo, mas depois o tamanho dos capítulos vão aumentando. Dêem dicas, sugestões e críticas, aceito tudo. Boa leitura e espero que gostem.

Pokémon – O Destino

Personagens Principais:

Rafael é um rapaz que vive em Nuvema Town, tem estatura média, com cerca de 1,65m, tem 14 anos, tem cabelo castanho e não muito longo, olhos castanhos, usa quase sempre jeans azuis e T-Shirt, usa ténis, é filho de Óscar, um Líder de Ginásio, e de Julieta, que é simplesmente uma mulher que trata da casa.


Prólogo:
- Olá, o meu nome é Rafael, vivo na modesta vila de Nuvema, localizada na região de Unova. É, normalmente os rapazes da minha idade têm o sonho de serem os melhores treinadores de Pokémon, mas comigo é totalmente diferente, eu não ambiciono ser o melhor treinador de Pokémon, para ser sincero, nem sei o que quero ser. Tenho um Pokémon, que é o meu fiel amigo, tenho o meu Deino desde os meus 7 anos. Vou explicar, quando eu tinha 7 anos eu fui dar uma volta pela floresta, sem saber, estava a ser espiado por um Patrat, que não hesitou em atacar-me, então de repente apareceu o Deino e arrasou com aquele Patrat, a partir desse dia eu cuido do Deino e somos inseparáveis.
- Esqueci-me de dizer, para além do meu pai ser líder de ginásio aqui em Unova, eu e a minha mãe viajamos muito, quase sempre mudamos de lugar, já passei por Hoenn, Johto, e por mais regiões. Agora vou dormir, amanhã é um novo dia e já está a ficar tarde.
- Então, boa noite.






1º capítulo – Finalmente, não há mais mudanças.

Eram 8:30h da manhã, o sol irradiava os seus raios de sol na janela de uma modesta casa na vila de Nuvema, a casa tinha dois andares, e no andar de cima estava um jovem rapaz deitado na cama a dormir com o seu pokémon, Deino, a dormir ao seu lado.
A mãe de Rafael, Julieta, vai ao quarto onde Rafael estava e abre a janela, mas sem acordar o seu filho. Entretanto, depois de Julieta sair, os raios de sol começaram a bater fortemente na janela do quarto de Rafael, Deino acordou primeiro que Rafael, e tentou acordar Rafael, mas este virava-se sempre para o outro lado, até que Deino começou a tirar os cobertores da cama de Rafael.

- Ah, Ah?! Que se passa aqui? Como é que os cobertores estão todos no chão? Foste tu, não foste?

Deino deixa um ar de sorriso como para parecer que tinha sido ele

- Bem, já que estou acordado não vou dormir outra vez. Vamos lá começar esta chata rotina, será que tem de ser sempre o mesmo?

Então, Rafael sai da cama, dirige-se para o banheiro e começa a tomar o seu duche. Após isso, dirige-se denovo para o seu quarto e começa a vestir umas jeans, uma T-Shirt e calça os seus ténis.

- Ei, Deino, já estou pronto, vamos para a cozinha para tomar-mos o pequeno-almoço.

Rafael e Deino desceram as escadas que dariam à cozinha, lá estava Julieta, a mãe de Rafael, ainda a acabar de preparar o pequeno-almoço. Rafael dirigiu-se até à mesa, e Deino seguiu-o sentando-se também numa cadeira.

- Ei, Deino, o teu lugar não é aí, tens ali o teu sítio para poderes comer à vontade – disse Rafael apontando para um lugar ao lado da geladeira onde tinha uma tigela vermelha com comida Pokémon, outra tigela azul com água e uma espécie de casa para o Deino descansar.

Deino, triste, dirigiu-se para o seu lugar, indignado, e começou a comer, mas o que ele queria era comer na mesa, ao pé do seu dono.
Após isso, a mãe de Rafael colocou um croissant e um copo de leite morno com chocolate na frente de Rafael. Durante o pequeno-almoço não houve nenhuma fala da parte de Rafael nem de Julieta.

- Pronto, já tomei o pequeno-almoço, vou escovar os dentes para ir passear lá fora com o Deino.
A mãe de Rafael acena com a cabeça que sim e dá um leve sorriso para Rafael. Após isso, o rapaz dirigiu-se para o banheiro e como sempre, Deino foi atrás dele. Rafael acabou de escovar os dentes e ficou um bocado no seu quarto a falar com o seu Pokémon, Deino.

- Sabes, estou um pouco preocupado com a minha mãe, durante o pequeno-almoço ela não disse nem uma palavra, acho que ela tem qualquer coisa para dizer, mas mais cedo ou mais tarde ela haverá de dizer.

Então, Rafael desceu as escadas e chegou novamente na cozinha.

- Mãe, vou dar uma volta com o Deino.
- Rafael, espere, tenho de lhe dizer uma coisa.
- Então, diga mãe.
- Rafael, nós vamos…
- O quê? Vamos nos mudar de lugar outra vez? Vamos para onde desta vez, ah? Será que nunca conseguimos ficar pelo menos um ano no mesmo lugar!?
- Calma Rafael, você nem me deixou acabar de falar, nós desta vez vamos ficar aqui, em Nuvema, pelo menos mais 6 meses, depois logo se verá.
- Ah, pelo menos vamos ficar no mesmo sítio pelo menos 6 meses, já é um bom começo. É que, mudarmo-nos a cada 2 meses é muito cansativo, não dá para eu fazer amigos, não dá para eu aproveitar o tempo em que estou num determinado lugar, não dá para nada!
- Pronto, mas pelo menos ficas já a saber, depois desses 6 meses logo veremos, se ficamos em Nuvema ou se nos mudamos para outro sítio.
- Ah, está bem então, agora vou dar uma volta com o Deino, volto daqui a umas horas.
- Está bem filho, mas tem cuidado por favor.
- Claro que sim, não te preocupes.

Então Rafael saiu de casa e finalmente, iria dar o seu passeio, seguido sempre do seu mais que companheiro, mas grande amigo, o seu Pokémon Deino. O ar de Nuvema era puro, fresco, o Sol irradiava os seus raios na água e nas casas, os Pidoves voavam livremente no céu azul que naquele dia tinha poucas nuvens, afinal, aquele era o dia perfeito para um passeio, bem, pelo menos parecia, porque no Outono não é muito comum ter dias assim, cheios de sol e quase sem nuvens, mas mesmo assim Rafael e Deino decidiram ir dar um passeio pelo linda e clareada vila de Nuvema.
Pokémon: The Kanto World

achei sua fan fiction muito original e magnífica,tome cuidado com as pontuações e repetições das palavras,ela não está clichê e muito menos cansativa de ler,você ganhou um leitor,essa é a segunda fic que tem potencial por aqui

Gostei um pouco, só não entendi uma coisa, se o pai dele é líder de ginásio, por que eles mudam tanto de cidade?

Percebi que você é de Portugal pela escrita, por isso não posso corrigir muitas coisas, mas você repitiu muito a palavra Deino.

Teve uma parte que você colocou muitas falas e pouca narração, você não descreveu o garoto, espero que pare com a repetição e que descreva mais.

Aguardo ansiosamente o próximo capítulo.

Vamos lá responder aos comentários:

@Grand_Chase_Master: Obrigado pelos elogios, espero que goste do novo capitulo, quanto aos sinais de pontuação acho que tomei mais cuidado neste novo capítulo, e espero que goste.

@Jiggly: Aí está a essência da história, quer dizer que por o pai dele ser líder de ginásio, ele não é obrigado a ficar sempre em Unova e por isso muda muitas vezes de casa. Sim, sou de Portugal, por isso desculpem se não perceberam alguma palavra. Neste capítulo acho que já não repeti tanto as palavras, mas só os leitores é que me podem dizer isso. Bem, o novo capitulo está postado e espero que goste.




2º capítulo – Um sinal do Destino

Rafael saiu de casa com o seu pokémon para dar uma volta pela cidade, ali ao lado, não muito longe da cidade de Nuvema havia um trilho, não era um bosque, nem tão pouco uma floresta densa, era apenas um trilho com algumas árvores, poucas, com estatura média e folhas castanhas. O Sol intenso batia nesse trilho, alguns Pokémon andavam atarefados a recolher comida para poder passar o Inverno, evitando sair muitas vezes da sua casa.

- Deino, vamos dar uma volta ali naquele trilho, com alguma sorte ainda vemos algum Pokémon raro.

Lá foram eles, Rafael e o seu Pokémon em direcção ao trilho, entrando, parecia que o trilho não era o mesmo, lá dentro as árvores eram grandes, os arbustos densos, o sol parecia que tinha desaparecido, tudo era escuro, um negro carregado, apenas as folhas castanhas das árvores consumidas pelo escuro eram visíveis.

- Ei, onde estamos? O que se passou aqui? Que lugar é este? Nem parece o trilho que nós vimos.

Rafael havia acabado de dizer isso e assim, de repente, sem mais nem menos, um foco de luz colorida, como uma Aurora Borial desperta no céu, as cores contaminaram todas as árvores e arbustos, deixando-os coloridos, Rafael nunca havia visto aquilo, parecia uma coisa de outro mundo. Uma imagem apareceu no céu, meia desfocada, era um pokémon grande, de tom branco e com uns arcos dourados.

- Mas aquele pokémon, é, é um Arceus, mas ele está segurando qualquer coisa, o que é aquilo?

Arceus, com os seus braços segurava um ovo, não muito grande nem muito pequeno, era branco com algumas pintas. A imagem do Pokémon cada vez se desfocava mais, a luz ficava cada vez mais intensa, Rafael já não conseguia ver mais nada, apenas via tudo branco.

- Esta luz, está tão intensa, onde, onde, onde está o Arce…

De repente Rafael cai para trás desmaiado, Deino não sabia o que fazer, por isso para não abandonar o seu dono ficou ali, para o proteger caso algum Pokémon o tentasse atacar. Duas horas se passaram, Rafael abriu os olhos, ainda meio atordoado com o que se tinha passado

- O que é que se passou aqui? Isto foi muito estranho, bem, vamos mas é para casa antes que aconteça mais alguma coisa – disse Rafael.

- Então, já vais embora? – interrogou uma voz de uma pessoa desconhecida.

Rafael, com medo, olhou para trás para ver de quem era aquela voz

- Então, já vais embora? Não respondes? – Disse um homem que estava vestido de preto, a sua roupa era preta dos pés à cabeça, o seu rosto era moreno, usava um chapéu preto com um risco azul, tinha cabelo longo de cor preto, olhos castanhos, era magro e de estatura alta.

- Quem és tu e o que queres de mim? – Voltou a interrogar Rafael com um tom de medo na voz.

- Para que precisas de saber quem eu sou? Isso não irá mudar muito a tua vida.

- Então, o que queres de mim? – Rafael cada vez ficava com mais medo.

- O que eu quero de ti? Hahaha, quero uma batalha, se tu és o escolhido tens de saber fazer alguma coisa em batalha.

- O escolhido? O que é que isso quer dizer?

- Cala-te e manda o teu Pokémon para batalhar, ou tens medo! – Exclamou o homem misterioso.

- Medo? Há, vamos lá Deino, vamos para a batalha! – Exclamou Rafael com ar duvidoso.

Então o homem desconhecido lançou uma pokébola ao ar e de lá saiu um Pokémon, era grande, com aparência de rocha, tinha uma espécie de rochas vermelhas espetadas em todo o seu corpo.

- Então, gostas do meu Pokémon? Haha, apresento-te o meu Gigalith, quando começar-mos a combater até vais implorar para eu parar! – exclamou o homem misterioso com um tom de voz rude. – Vamos mas é começar a batalha, Gigalith, a batalha é tua.

- Deino, começamos nós, usa Dragon Pulse! – exclamou Rafael, ainda com medo.
- Gigalith, usa Iron Defense. – ordenou o seu mestre com ar muito confiante.

Deino lançou um forte ataque sobre Gigalith, mas este usou Iron Defense antes de ser atingido, sofrendo assim poucos danos.

- Hahaha, é só isso que tu vales? Nunca pensei que o escolhido fosse assim tão fraco. Gigalith, usa Earthquake! – exclamou o seu dono com um ar rude, até um pouco maníaco.
- Deino, desvia-te rápido! – ordenou Rafael com um ar de desesperado.

Mas o Earthquake daquele Gigalith havia sido muito potente, não dando tempo para Deino tentar fugir, sendo assim atingido e quase derrotado.

- Deino, não! – disse Rafael triste.
- Gigalith, vamos acabar com isto, usa Rock Slide! – ordenou confiante o treinador misterioso.
- Deino, tenta usar o Dragon Pulse.
Mas Deino, por causa dos danos sofridos pelo Earthquake, quase não se conseguia levantar, então Gigalith fez algumas rochas ali à volta começarem a flutuar e desferiu um forte ataque sobre Deino, que sem hipótese, foi atingido e derrotado.

- É só isso que vales? Foste muito mal escolhido, nunca deverias ter sido o escolhido! – afirmou o homem misterioso, com tom arrogante.
- O que é que queres de mim? E porque é que me chamas “O Escolhido”? – interrogou Rafael, dirigindo a pergunta para aquele treinador que tinha aparecido do nada.
- Porque é que te chamo “O Escolhido”? Mais tarde ou mais cedo irás descobrir, apesar de não mereceres ser o escolhido.

De repente o homem desapareceu sem deixar rasto, Rafael interrogava-se de quem seria aquele homem, pegou no seu Pokémon e foi para casa. Chegando a casa reparou que a sua mãe não estava em casa e em cima da mesa da cozinha tinha um bilhete que dizia:
“Filho, fui ao mercado fazer umas compras, se chegares a casa e eu não estiver já sabes onde eu fui.
Assinado: Mãe”

- Foi ao mercado? Tudo bem, vou até ao meu quarto para descansar um pouco.

Rafael subiu as escadas e foi em direcção ao seu quarto, lá, deitou o seu Pokémon na cama e foi até ao computador, enquanto estava no computador, ele próprio reflectia.

- Quem será aquele homem? E porque é que me chama “O Escolhido”? Que coisas estranhas que me aconteceram hoje, mas mesmo assim acho que não vou contar à minha mãe.

Muitas horas se passaram, a mãe de Rafael já havia chegado a casa, era de noite, e Rafael foi escovar os dentes e vestir o seu pijama para ir dormir, Deino deitou-se ao seu lado, passado alguns minutos já os dois dormiam, até que Rafael teve um sonho, no seu sonho aparecia uma Aurora Boreal, do nada Arceus apareceu segurando um ovo com os seus braços, o ovo era o mesmo que Rafael havia visto no trilho, de repente Arceus começou a chamar Rafael.

- Rafael, Rafael, tu foste o escolhido, espero não me decepcionar contigo, tu foste o escolhido e terás de aceitar o teu destino, quando estiveres pronto vai até ao trilho onde me viste! – falou Arceus com uma voz autoritária.

De repente Rafael acorda do seu sonho e começa a gritar:

- Porquê? Porque é que toda a gente me chama de “O Escolhido”? Qual será o meu destino? AH, porque é que isto me acontece a mim?

Naquela noite Rafael não conseguiu dormir mais, ficou toda a noite a pensar no que aquele sonho significaria, porque é que ele seria “O Escolhido” e o que é que isso quereria dizer. Uma semana se passou, todas as noites Rafael tinha aquele sonho, mas sem saber o que significaria ainda intrigava mais o jovem, após essa semana, Rafael finalmente tomou uma decisão.

- Mãe, vou dar uma volta, não sei quando é que volto, mas não te preocupes.
- Filho, onde vais?
- Onde vou não posso dizer, mas volto o mais rápido possível, agora tenho de ir!

Rafael saiu de casa e foi logo a correr em direcção aquele trilho, sempre acompanhado pelo seu Pokémon. Rafael chegou à entrada do trilho, e aí se questionava.

- Agora que já cá estou, não sei o que fazer, entro no trilho ou não? – Questionava-se Rafael, indeciso sobre o seu destino e o que o esperaria lá dentro.

- Já me decidi, tenho de saber o que o meu destino guardou para mim.

Então, decidido em descobrir o que o seu destino guardaria, Rafael deu um passo em frente e foi em direcção ao trilho.

O que irá acontecer a Rafael dentro daquele trilho? Será que ele irá conhecer o que o seu destino o havia preparado para ele? Será que irá ver Arceus novamente? Se querem saber não percam o próximo capítulo de Pokémon – O Destino.

Gostei do capítulo, você até que descreve bonzinho, gosto do Deino como o Pokémon do protagonista, não achei necessário escrever inverno com letra maiúscula. Não se aí direção escreve com c e ç. Espero pelo próximo capítulo.

Ahoy õ/
Gostei muito da sua Fic.
Você descreveu bem, a narração também está boa.
A história está muito interessante, estou ansioso para saber o que vai acontecer agora.
Espero o próximo õ/

Elite1 ô/
Adorei esta Fic, tudo nela é ótima. Achei interessante a história, coitado do Rafael. Mudar a cada 2 meses não dá para curtir o local onde eles está. Adorarei ver o deino ownando como Hydreigon. Irei acompanha-la.
Parabéns.