Pokemon, The Blood Power
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Pokemon, The Blood Power
Olá, estou relançando uma fic MUITO antiga minha, alguns devem conhecer por The Last Line, meu antigo nick era Draco Leone, enfim, eu tava fuçando no meu PC e encontrei ela perdida, dei uma reescrevida e resolvi tocar adiante e postar aqui no forum, existem 3 capitulos e 1 prólogo prontos, a proposta desta história é mostrar um lado menos inocente no mundo pokemon, por isso a censura, mas quem não se importa com sangue e outras coisas, pode ler de boas.
Espero que gostem
Temporada: The Dawn Of Destruction
Prólogo: Perdido na Escuridão
Espero que tenham gostado, comentem que postarei mais
Espero que gostem
Temporada: The Dawn Of Destruction
Prólogo: Perdido na Escuridão
Tony corria desesperado pelo chão de pedras que lhe fazia tropeçar, ao fundo ele escutava gritos aterrorizados, a sua frente estava seu fiel Ninetales, que também corria sem olhar para trás, seu pelo estava sujo de lama que escorria pela água da chuva, aos poucos, as luzes da cidade de Lilycove desapareciam e se transformavam em pequenos pontos, o festival que sempre trazia alegria, agora estava em chamas causando a desgraça dos moradores, chamas queimavam tudo ao redor da cidade, o coração de Tony batia forte, ele ofegava demais, estava exausto, e não podia mentir para si mesmo, ele não iria longe, e se conseguisse prosseguir, seria alcançado rapidamente, o pensamento negativo tomava conta da cabeça do garoto que antes era tão alegre.
Ele parou por causa do cansaço que o dominava, e caiu de joelhos arranhando seus joelhos, o Ninetales percebeu a ausência do dono e voltou preocupado, uma chuva forte começou a molhar mais ainda seu pelo sujo de fuligem, ele começou a lamber o rosto assustado do dono tentando incentivá-lo. Tony estava pensando se poderia ter escapado daquela situação, ele falava pra si mesmo que sim, mais sabia bem no fundo que não poderia.
Seu coração apertou e sua respiração parou quando escutou ao longe o barulho forte de um motor, olhou para trás e avistou dois grandes carros pretos se aproximando rapidamente e acima, um salamence furioso que cortava o vento gelado e molhado. Tony levantou em um pulo, e voltou a correr para tentar despistá-los, o barulho de pedras sendo lançadas em direção a lataria de alumínio e o rugido do dragão chegavam mais perto, sua fuga chegara ao fim, o garoto não demorou a sentir um pára-choque o acertando e seu rosto batendo no capô molhado do veiculo importado, seu estomago foi esmagado pela pequena estatua que ficava na ponta da frente do carro, ele escorregou e voltou ao chão se sentindo derrotado e humilhado.
Ele se arrastava pelo chão, estava sangrando, seu sangue se misturava ao barro do chão, ele se levantou novamente com muita dificuldade e se virou, então encarou seu inimigos que desceram dos carros, cerca de 7 homens o cercavam, além do salamance que observava Tony do alto, todos os homens estavam empunhando pokebolas, todos mascarados, exceto um, que segurava um guarda-chuva e na outra mão uma bengala, ele se aproximou, seus cabelos grisalhos balançavam com o vento forte da chuva, ele estendeu o pedaço de madeira adornado para Tony e falou:
- Você ainda pode sobreviver Antony, basta me entregar a esfera... – disse em um tom alto e claro abafado pelas trovoadas.
Tony olhou diretamente nos olhos impiedosos do homem, levou sua mão ao bolso, agarrou a esfera esverdeada, e começou a se aproximar, quando os dedos do inimigo podiam quase tocar na pedra, o garoto a arremessou para seu Ninetales, que pulou e a abocanhou no ar, fugindo para a escuridão da floresta. O olhar do homem se tornou furioso, que então deu uma bengalada na barriga do menino, que caiu novamente no chão.
- Ousa me desrespeitar? Ousa me desafiar Antony? Você sabe que não pode me encarar, não vai cometer o mesmo erro de novo! Todos que me desafiaram morreram, e é exatamente o que vai acontecer com você! Me arrependo de ter te deixado vivo da última vez que nos vimos! Ninguém desafia a família Leone e sai inteiro!!! Seu idiota, você vai queimar!!! – berrou furiosamente o Sr. Leone, seu tom de voz só aumentava a cada frase e seus olhos estavam saltados e vermelhos de ódio.
O homem então se virou e fez um gesto para seus capangas que também estavam assustados com a atitude do chefe, com medo de ficarem no lugar do garoto, arremessaram seus pokemons.
Muitos Houndoons e Houndors cercaram Tony, latindo e rosnando com suas caudas se agitando no ar, ele se ergueu e voltou a correr, mas desta vez de maneira desajeitada, não custava tentar se salvar mais uma vez, ainda havia esperança, mesmo que pouca. Entrou na floresta escura, ele escutava seus passos sendo seguidos por patas rápidas e furiosas, Tony escalava um pequeno barranco no meio de uma vasta clareira quando foi puxado com força por dentes afiados, seu corpo foi arrastado pela terra molhada. Novamente estava cercado, desta vez por três cães que rosnavam, a dor na sua perna era insuportável, ele suava, sangrava e chorava, ele não teria outra chance de fugir depois dos ferimentos que sofrera.
Três homens surgiram atrás dos cães, as mascaras não conseguiam esconder a satisfação de verem ele sangrando, uma risadinhas abafadas ecoavam pelo ar. Antony teve tempo para seu último pensamento que era uma pergunta sem resposta: “Tinha de ser assim?”. Então os homens mascarados ordenaram os ataques. Os cães abriram suas bocaras e jatos de chamas atravessaram o ar molhado e atingiram em cheio o corpo de Tony.
Estava feito, o garoto gritava desesperado, as chamas o consumiram até que parasse de gritar, pois estava morto. Toda a satisfação se foi, uma dose de remorso tomou conta dos homes, todos os barulhos se apagaram e a escuridão profunda tomou a clareira, quebrada apenas pela fogueira feita pelo corpo do menino, eles se entreolharam em silêncio pensando no que acabaram de fazer, o cheiro de carne e terra queimada lhes causava ânsia, retornaram seus pokemons para as pokebolas. Então os capangas se foram quietos, enquanto a chuva caía em seus ombros, deixando uma pequena fogueira no meio da clareira que aos poucos se extinguira deixando algumas brasas e fumaça ficarem sozinhas na noite.
Ele parou por causa do cansaço que o dominava, e caiu de joelhos arranhando seus joelhos, o Ninetales percebeu a ausência do dono e voltou preocupado, uma chuva forte começou a molhar mais ainda seu pelo sujo de fuligem, ele começou a lamber o rosto assustado do dono tentando incentivá-lo. Tony estava pensando se poderia ter escapado daquela situação, ele falava pra si mesmo que sim, mais sabia bem no fundo que não poderia.
Seu coração apertou e sua respiração parou quando escutou ao longe o barulho forte de um motor, olhou para trás e avistou dois grandes carros pretos se aproximando rapidamente e acima, um salamence furioso que cortava o vento gelado e molhado. Tony levantou em um pulo, e voltou a correr para tentar despistá-los, o barulho de pedras sendo lançadas em direção a lataria de alumínio e o rugido do dragão chegavam mais perto, sua fuga chegara ao fim, o garoto não demorou a sentir um pára-choque o acertando e seu rosto batendo no capô molhado do veiculo importado, seu estomago foi esmagado pela pequena estatua que ficava na ponta da frente do carro, ele escorregou e voltou ao chão se sentindo derrotado e humilhado.
Ele se arrastava pelo chão, estava sangrando, seu sangue se misturava ao barro do chão, ele se levantou novamente com muita dificuldade e se virou, então encarou seu inimigos que desceram dos carros, cerca de 7 homens o cercavam, além do salamance que observava Tony do alto, todos os homens estavam empunhando pokebolas, todos mascarados, exceto um, que segurava um guarda-chuva e na outra mão uma bengala, ele se aproximou, seus cabelos grisalhos balançavam com o vento forte da chuva, ele estendeu o pedaço de madeira adornado para Tony e falou:
- Você ainda pode sobreviver Antony, basta me entregar a esfera... – disse em um tom alto e claro abafado pelas trovoadas.
Tony olhou diretamente nos olhos impiedosos do homem, levou sua mão ao bolso, agarrou a esfera esverdeada, e começou a se aproximar, quando os dedos do inimigo podiam quase tocar na pedra, o garoto a arremessou para seu Ninetales, que pulou e a abocanhou no ar, fugindo para a escuridão da floresta. O olhar do homem se tornou furioso, que então deu uma bengalada na barriga do menino, que caiu novamente no chão.
- Ousa me desrespeitar? Ousa me desafiar Antony? Você sabe que não pode me encarar, não vai cometer o mesmo erro de novo! Todos que me desafiaram morreram, e é exatamente o que vai acontecer com você! Me arrependo de ter te deixado vivo da última vez que nos vimos! Ninguém desafia a família Leone e sai inteiro!!! Seu idiota, você vai queimar!!! – berrou furiosamente o Sr. Leone, seu tom de voz só aumentava a cada frase e seus olhos estavam saltados e vermelhos de ódio.
O homem então se virou e fez um gesto para seus capangas que também estavam assustados com a atitude do chefe, com medo de ficarem no lugar do garoto, arremessaram seus pokemons.
Muitos Houndoons e Houndors cercaram Tony, latindo e rosnando com suas caudas se agitando no ar, ele se ergueu e voltou a correr, mas desta vez de maneira desajeitada, não custava tentar se salvar mais uma vez, ainda havia esperança, mesmo que pouca. Entrou na floresta escura, ele escutava seus passos sendo seguidos por patas rápidas e furiosas, Tony escalava um pequeno barranco no meio de uma vasta clareira quando foi puxado com força por dentes afiados, seu corpo foi arrastado pela terra molhada. Novamente estava cercado, desta vez por três cães que rosnavam, a dor na sua perna era insuportável, ele suava, sangrava e chorava, ele não teria outra chance de fugir depois dos ferimentos que sofrera.
Três homens surgiram atrás dos cães, as mascaras não conseguiam esconder a satisfação de verem ele sangrando, uma risadinhas abafadas ecoavam pelo ar. Antony teve tempo para seu último pensamento que era uma pergunta sem resposta: “Tinha de ser assim?”. Então os homens mascarados ordenaram os ataques. Os cães abriram suas bocaras e jatos de chamas atravessaram o ar molhado e atingiram em cheio o corpo de Tony.
Estava feito, o garoto gritava desesperado, as chamas o consumiram até que parasse de gritar, pois estava morto. Toda a satisfação se foi, uma dose de remorso tomou conta dos homes, todos os barulhos se apagaram e a escuridão profunda tomou a clareira, quebrada apenas pela fogueira feita pelo corpo do menino, eles se entreolharam em silêncio pensando no que acabaram de fazer, o cheiro de carne e terra queimada lhes causava ânsia, retornaram seus pokemons para as pokebolas. Então os capangas se foram quietos, enquanto a chuva caía em seus ombros, deixando uma pequena fogueira no meio da clareira que aos poucos se extinguira deixando algumas brasas e fumaça ficarem sozinhas na noite.
Espero que tenham gostado, comentem que postarei mais
Stradale_TZ3- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 02/10/2011
Frase pessoal : Olhar para trás, é se arrepender aos poucos
Re: Pokemon, The Blood Power
Céus, juro que já vi essa fic em algum lugar. E o nome Leone me lembra um antigo fórum de RPG que frequentei, eu inclusive fazia parte de um clã chamado Leone. Isso então doeu um pouco pessoalmente em mim. Esses prólogos no estilo que fez já estão meio batidos, mas o seu tem algo a mais: a dor. Você explorou bem o terror, em minha opinião. Poderia ter explorado melhor, mas já está bom por enquanto.
O problema é que eu acho que você usou vírgulas muitas vezes no lugar dos pontos, deixando a literatura rápida e cortante, desvalorizando um pouco o momento, sabe? Acho que podia ter colocado um poké que não fosse de fogo também, isso tá meio batido também, sacaz?
Teve alguns errinhos, mas nada que prejudicasse a leitura. E ah, por favor, não escreva em negrito: acho que fica visualmente feio e é mais desconfortante para se ler, ok?
O problema é que eu acho que você usou vírgulas muitas vezes no lugar dos pontos, deixando a literatura rápida e cortante, desvalorizando um pouco o momento, sabe? Acho que podia ter colocado um poké que não fosse de fogo também, isso tá meio batido também, sacaz?
Teve alguns errinhos, mas nada que prejudicasse a leitura. E ah, por favor, não escreva em negrito: acho que fica visualmente feio e é mais desconfortante para se ler, ok?
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Caio.- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: Pokemon, The Blood Power
É perry, sou eu mesmo , obrigado pela critica, muito construtiva, vou tentar por em prática suas dicas e melhorar o texto, espero que goste do capitulo que é um pouco mas curto mas é um pouco mais elaborado.
Espero que tenham gostado do prólogo e agora espero que comentem mais o primeiro capitulo.
Temporada: The Dawn Of Destruction
Capítulo 1: Quantos mais vão ter de morrer...
Um prédio no meio da floresta iluminava o topo das árvores que viviam em volta, a noite estava muito calma e quieta, de vez em quando os Hoothoot piavam para a noite.
O telefone do pokecentro tocou escandalosamente acordando a Joy de plantão. Ela se ergueu de sua cama e foi até o aparelho que não parava de tocar, ela atendeu soltando um bocejo dizendo: “boa noite”.
- Lilycove está em chamas Dr. Joy, precisamos da sua ajuda rápido!!! – a voz do outro lado da linha era desesperada e tinha um tom próximo de súplica.
A Joy então desligou o telefone chocada com o que acabara de ouvir, ficou perplexa por alguns segundos até começar a agir, acordou seu assistente, Mike, e mandou ele tomar conta de tudo, pegou seu casaco pendurado na parede e correu para a garagem para pegar a Ambulância, a chansey já esperava no carro, a garagem se abriu e a viatura disparou para a estrada escura.
Mike andava calmamente pelo saguão do pokecentro, aquele estágio agora lhe parecia um erro, perder sono para ficar atendendo treinadores idiotas que machucavam os próprios pokemons em batalhas, cada idiotice...
Uma leve chuva começou a cair, o garoto então foi até as portas de vidro e viu que ao longe nuvens escuras de chuva cobriam lilycove e uma aura vermelha e laranja cercava a cidade, ele correu para a televisão do balcão de atendimento e a ligou.
“Parece que uma briga entre famílias mafiosas é a causa desta tragédia, o famoso supermercado de Lilycove está em chamas e até agora a polícia não sabe informar o número total de vitimas, daqui a pouco volto com mais informações”
O vídeo do repórter no meio do caos desapareceu e então o âncora do jornal voltou a falar. Mike estava impressionado, nunca imaginou uma coisa daquelas. Mike voltou para a porta do Pokecentro e viu no meio da floresta e dos pequenos pingos de chuva que caiam, um cachorro pálido que mancava em direção ao prédio, o garoto então pegou as chaves e abriu o portal para o saguão.
Ele correu até o Ninetales que tinham saído da floresta e o levantou com seus braços, apoiando o Pokémon nos ombros, depois voltou para dentro do prédio, ligou as luzes e colocou-o em cima do balcão.
O cão estava mais pálido do que qualquer outro Ninetales que tenha visto na vida, estava cheio de feridas recém abertas e seu pelo estava sujo e molhado, parecia inquieto e assustado e na sua boca tinha uma esfera verde, que brilhava intensamente.
Mike se virou para pegar uma toalha, mas quando fazia isso os vidros da entrada estouraram, ao se virar ele viu um enorme Salamence rugindo furiosamente, e ao lado dele um homem de meia idade com roupas pretas e uma bengala que sorria vivamente.
O Ninetales se ergueu com dificuldade e encarou os dois com rosnados e um olhar raivoso, o garoto então gritou:
- Quem é você? O que pensa que está fazendo? Este prédio é de propriedade pública, você não pode chegar destruindo tudo! – Mike estava com raiva e nem ao menos conhecia o tal sujeito.
- Salamence, use Iron tail. – Bastou o homem dizer isso, e seu dragão destruiu os pilares de sustentação do pokecentro com seu rabo.
O prédio estremeceu e começou a ruir, até desabar pedra por pedra, Mike olhou para o homem e só teve tempo de ouvir o suspiro de seu assassino e uma frase quase ironica:
- Quantos mais vão ter de morrer por causa dessa esfera?...tsc, tsc.....
...continua...
Comentem!!!
Espero que tenham gostado do prólogo e agora espero que comentem mais o primeiro capitulo.
Temporada: The Dawn Of Destruction
Capítulo 1: Quantos mais vão ter de morrer...
Um prédio no meio da floresta iluminava o topo das árvores que viviam em volta, a noite estava muito calma e quieta, de vez em quando os Hoothoot piavam para a noite.
O telefone do pokecentro tocou escandalosamente acordando a Joy de plantão. Ela se ergueu de sua cama e foi até o aparelho que não parava de tocar, ela atendeu soltando um bocejo dizendo: “boa noite”.
- Lilycove está em chamas Dr. Joy, precisamos da sua ajuda rápido!!! – a voz do outro lado da linha era desesperada e tinha um tom próximo de súplica.
A Joy então desligou o telefone chocada com o que acabara de ouvir, ficou perplexa por alguns segundos até começar a agir, acordou seu assistente, Mike, e mandou ele tomar conta de tudo, pegou seu casaco pendurado na parede e correu para a garagem para pegar a Ambulância, a chansey já esperava no carro, a garagem se abriu e a viatura disparou para a estrada escura.
Mike andava calmamente pelo saguão do pokecentro, aquele estágio agora lhe parecia um erro, perder sono para ficar atendendo treinadores idiotas que machucavam os próprios pokemons em batalhas, cada idiotice...
Uma leve chuva começou a cair, o garoto então foi até as portas de vidro e viu que ao longe nuvens escuras de chuva cobriam lilycove e uma aura vermelha e laranja cercava a cidade, ele correu para a televisão do balcão de atendimento e a ligou.
“Parece que uma briga entre famílias mafiosas é a causa desta tragédia, o famoso supermercado de Lilycove está em chamas e até agora a polícia não sabe informar o número total de vitimas, daqui a pouco volto com mais informações”
O vídeo do repórter no meio do caos desapareceu e então o âncora do jornal voltou a falar. Mike estava impressionado, nunca imaginou uma coisa daquelas. Mike voltou para a porta do Pokecentro e viu no meio da floresta e dos pequenos pingos de chuva que caiam, um cachorro pálido que mancava em direção ao prédio, o garoto então pegou as chaves e abriu o portal para o saguão.
Ele correu até o Ninetales que tinham saído da floresta e o levantou com seus braços, apoiando o Pokémon nos ombros, depois voltou para dentro do prédio, ligou as luzes e colocou-o em cima do balcão.
O cão estava mais pálido do que qualquer outro Ninetales que tenha visto na vida, estava cheio de feridas recém abertas e seu pelo estava sujo e molhado, parecia inquieto e assustado e na sua boca tinha uma esfera verde, que brilhava intensamente.
Mike se virou para pegar uma toalha, mas quando fazia isso os vidros da entrada estouraram, ao se virar ele viu um enorme Salamence rugindo furiosamente, e ao lado dele um homem de meia idade com roupas pretas e uma bengala que sorria vivamente.
O Ninetales se ergueu com dificuldade e encarou os dois com rosnados e um olhar raivoso, o garoto então gritou:
- Quem é você? O que pensa que está fazendo? Este prédio é de propriedade pública, você não pode chegar destruindo tudo! – Mike estava com raiva e nem ao menos conhecia o tal sujeito.
- Salamence, use Iron tail. – Bastou o homem dizer isso, e seu dragão destruiu os pilares de sustentação do pokecentro com seu rabo.
O prédio estremeceu e começou a ruir, até desabar pedra por pedra, Mike olhou para o homem e só teve tempo de ouvir o suspiro de seu assassino e uma frase quase ironica:
- Quantos mais vão ter de morrer por causa dessa esfera?...tsc, tsc.....
...continua...
Comentem!!!
Stradale_TZ3- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 02/10/2011
Frase pessoal : Olhar para trás, é se arrepender aos poucos
Re: Pokemon, The Blood Power
Well, então é você mesmo, Leone? Hehehehe, sabia
Então, faltou um pouco de emoção nesse capítulo, e no início, novamente, as vírgulas deixaram a história um pouco mais acelerada. Tente usar mais os pontos finais, eles servem muito bem para aumentar a tensão, dar um drama, sacaz? Use mais vírgulas em batalhas, falas e etc: elas servem para valorizar a ação, a velocidade. E isso numa narração tradicional e calma não cai bem, entende?
Acho que faltaram algumas explicações nesse capítulo. Só sabemos da guerra de famílias, e isso ainda sim foi muito pouco, em minha crua opinião. Acho que você podia ter valorizado um pouco mais o tamanho do capítulo para ter colocado mais coisas - mas se não tinha ideias, deixa do jeito que tá, hehehe!
Enfim, é só isso mesmo. Você tirou o negrito, o que deixou a leitura melhor. Continue, sua fic tem futuro
Então, faltou um pouco de emoção nesse capítulo, e no início, novamente, as vírgulas deixaram a história um pouco mais acelerada. Tente usar mais os pontos finais, eles servem muito bem para aumentar a tensão, dar um drama, sacaz? Use mais vírgulas em batalhas, falas e etc: elas servem para valorizar a ação, a velocidade. E isso numa narração tradicional e calma não cai bem, entende?
Acho que faltaram algumas explicações nesse capítulo. Só sabemos da guerra de famílias, e isso ainda sim foi muito pouco, em minha crua opinião. Acho que você podia ter valorizado um pouco mais o tamanho do capítulo para ter colocado mais coisas - mas se não tinha ideias, deixa do jeito que tá, hehehe!
Enfim, é só isso mesmo. Você tirou o negrito, o que deixou a leitura melhor. Continue, sua fic tem futuro
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Caio.- Membro
- Idade : 27
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Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: Pokemon, The Blood Power
Depois de um tempo sem escrever, revisei todo o capitulo 2 e vou postar, fic reativada, espero que gostem e comentem, música tema da Fan Fic é Dead Memories do Slipknot:
Capítulo 2: Crueldade em dobro
-Santo Arceus, achar essa maldita esfera será uma lástima Salamence, não tinha de fazer tanto estrago, derrubar um prédio inteiro, que absurdo... – O Sr. Leone caminhava entre os escombros reclamando quase que ironicamente para seu dragão que o observava de longe com um ar de desinteresse enquanto se coçava.
Ele revirava pedras com a bengala procurando qualquer vestígio do garoto ou do Ninetales, mas não encontrava nada, sentia que com aquela escuridão nunca encontraria o que tanto procurava. No meio de alguns pedaços do que deveria ser o balcão de atendimento encontrou um pedaço da jóia que estava procurando, um brilho verde muito fraco emanava como uma aura, a esfera tinha se quebrado bem ao meio, e grandes rachaduras cobriam o objeto.
Apenas um pensamento cortou sua cabeça: “será que afetou seus poderes?”, se isso fosse verdade, toda a noite teria sido em vão, e a escuridão junto á chuva começava a tomar conta de tudo em volta, bem longe dali os bombeiros deviam ter controlado o incêndio. Não havia mais tempo para procurar a outra parte da esfera, e nem para responder suas próprias dúvidas, retornou o Salamence para a Pokebóla e foi para a orla da floresta onde estava estacionado seu carro. Então partiu pela estradinha acidentada deixando o prédio em ruínas para trás.
Leone encarava os buracos e a lama, que a chuva tinha causado, com dificuldade, o carro ia devagar no meio da floresta que invadia o caminho tortuoso. A chuva então parou anormalmente, como se as nuvens tivessem desaparecido do céu, mas não haviam estrelas. O veículo bateu bruscamente num obstáculo que o homem não conseguiu enxergar, só parando quando ficou preso na beirada de um barranco, o motor desligou sozinho e seus faróis apagaram lentamente, como se a energia que os alimentava fosse roubada aos poucos, tudo ao redor se tornou escuridão, como se o breu tivesse tomado vida.
[...]
A ambulância era guiada calmamente pela enfermeira Joy, e no banco de passageiro, a Chansey se distraia com o próprio reflexo no retrovisor, enquanto isso uma locutora de rádio anunciava uma promoção com pantufas em formato de larvitar.
As duas tinham passado a noite em claro, eram quase 4 da manhã e a Joy só pensava em chegar no pokecentro, tomar um banho e um drink, e ir dormir pra só acordar quando os pidgeys piassem pedindo comida perto do meio-dia.
Quando viraram a última curva do caminho para casa se depararam
com uma cena horrível, o prédio estava desabado, completamente destruído, não havia nada em pé. Foi como o espanto de levar um tiro, a casa, o trabalho, todo seu esforço para construir aquele lugar, todos os estudos e pesquisar que demoraram anos pra ficarem prontos tinham sido varridos e transformados em cimento destorcido.
Outro pensamento veio a cabeça da enfermeira, todos os hospedes que dormiam nos aposentos do centro, deviam estar mortos. Alem de todo esse desespero, a Joy teria de resolver tudo sozinha, não haviam vizinhos e a cidade mais próxima ficava longe.
A enfermeira parou a ambulância o mais próximo possível do que sobrou do centro, pegou uma lanterna no porta-luvas e saiu a procura de sobreviventes no meio dos escombros, suas lagrimas se misturavam a chuva, e a lama puxava suas botas como um chiclete, o esforço seria muito, mas deixar aquelas pessoas apodrecendo ali seria mais cruel ainda.
[...]
O Sr. Leone estava desesperado, sozinho na escuridão, o carro balançava lentamente para frente e para trás de acordo com os movimentos que o homem fazia, não era possível enxergar nada através dos vidros, como se houvesse uma nuvem negra de fumaça o cercando, a única luz vinha da lâmpada interior e do radio, que soltava vozes destorcidas, como se o sinal estivesse defeituoso.
Ele então tentou abrir a porta do carro para sair do carro, mas quando a fresta da porta se abriu, um vento gelado invadiu a cabine, mas não era só a temperatura, sua alma parecia ter sido congelada. Mas alguma coisa chamou a atenção do Leone, um vulto prateado tinha passado pelo pára-brisa, o homem se espantou de como a imagem ficara gravada em sua cabeça, uma serpente espectral, quase um dragão, com grandes asas e olhos profundos, cruéis e amarelos.
O homem então se desesperou, sacou sua arma e ficou atento á tudo em sua volta, de repente um ruído insuportável tomou o ar, um barulho tão agudo que quase explodiu os tímpanos do senhor. Os vidros do carro então estouraram, espalhando cacos de vidro por todo o banco, as luzes que restavam acessas começaram a apagar até que o carro estivesse totalmente escuro.
Um rosnado ecoou pelo ar, tão próximo que podia estar ao pé do ouvido do homem. “Não, Não, NÃÃÃOOOO......”, o desespero estava cada vez mais impregnado e intenso em cada “não” que Leone disse, mas o ultimo tinha tamanha agonia que acordaria até os mortos, enfim, todas as crueldades que ele havia feito, foram viradas contra ele.
[...]
A enfermeira Joy ouviu um grito agonizante ao longe, não ligou, era rotineiro Gastlys que moravam na floresta pregarem peças nas pessoas, então voltou a mexer nos escombros a procura de sobreviventes, mas nem com toda sua persistência conseguia encontrar alguém.
Um grunhido no meio do silencio chamou a atenção da medica, que desesperadamente procurou a fonte do barulho, até que encontrou: era um Ninetales, que por milagre estava vivo, mas muito debilitado, e ao lado seu dono, o assistente, que estava com a parte de baixo do corpo esmagada por uma pedra, uma cena perturbadora de se ver, mas sua mão ainda estava inteira, e nela havia um pedaço de uma jóia, uma esfera verde.
Ela cobriu o rosto de Mike com seu casaco e levou o Ninetales para a ambulância, partindo em direção ao Mt. Mortar, que era o lugar mais próximo onde havia uma curandeira Pokémon, e era uma velha conhecida, na mente de Joy, se não pudesse salvar o dono, pelo menos ia salvar o pobre animal.
Quando chegou ao topo da montanha, que servia como cemitério, encontrou o casebre onde morava sua amiga e o marido dela. Desceu da viatura e bateu na porta com a mão que não estava ocupada segurando o Pokémon ferido, e chansey vinha logo atrás, muito preocupada.
Sem demora uma senhora de idade abriu a porta, sorriu imediatamente quando viu o rosto da jovem enfermeira, mas logo tomou um tom sério vendo o cachorro debilitado.
-Olá minha menina, o que faz aqui com este bicho, ainda mais a esta hora da noite? – questionou a velha com um ar interessado, examinando a Joy de cima a baixo com seus olhos cansados, escondidos atrás de seu óculos de aros finos e frágeis.
- Desculpe incomoda-la Vivian, é que eu não tinha outra opção, este Ninetales precisa de ajuda imediatamente. –respondeu a jovem.
-Mas é claro que irei ajudar, vamos, por favor entre! – Disse a velha abrindo espaço para a enfermeira e a Chansey entrarem.
A parte de dentro da casa parecia muito mais aconchegante do que o exterior parecia mostrar, um velho assistia TV na sala de estar, e olhou vagamente para a visita, voltando sua atenção para o noticiário. A senhora sentou-se em uma poltrona bem próxima da lareira, segurando o ninetales no colo para aquecê-lo.
-Tudo que podemos fazer é deixá-lo descansando perto do calor. – Informou Vivian, então Joy voltou sua atenção para os enfeites na parede, muitas fotos, troféus e peças de artesanato em prateleiras penduradas. Duas relíquias lhe chamaram muito a atenção, porque já tinha visto algo parecido.
Ela se aproximou para olhar mais de perto, e viu palavras gravadas nas caixas de acrílico que guardavam as jóias, “Blue Orb” e logo ao lado, “Red Orb”.
-O que são essas coisas? – Perguntou a Joy para o marido da curandeira.
-Ah minha jovem, são heranças sangrentas e sombrias, foram criadas pelos primeiros que exploraram Hoenn, estas esferas servem para invocar, e controlar Kyogre e Groundon, dois titãs que graças a deus descansam há muito tempo, milhares de anos atrás eles brigaram pelo poder, um representa os continentes, e o outro os oceanos. – começou a explicar o velho num tom sombrio. – Alguns tolos tentaram controlar este tremendo poder, mas homens são corrompidos muito facilmente em frente á grandeza, você deve se lembrar da Team Aqua e Team Magma, pessoas asquerosas.... – Sussurrou o velho percebendo que a senhorita já sabia de quem se tratavam
Um clarão de idéias tomou a cabeça da Joy, que tirou o fragmento verde do bolso e mostrou a luz da lareira.
-Você sabe dizer o que é isso? – mostrando o objeto para o senhor, que esbugalhou os olhos de maneira inacreditável, olhava para a jovem e o fragmento com extrema intensidade e surpresa.
-Meu deus, menina, onde encontrou isso? – o velho pegou a pedra verde e examinou incrédulo. – Você tem uma ferramenta capaz de trazer a vida, mas também a destruição de todos nós, essa é uma peça perdida há muito tempo.
-Mas o que é isso? – perguntou a enfermeira....
...Continua...
Em breve sprites dos 4 Fakemons que são os Guardiões reais citados
Capítulo 2: Crueldade em dobro
-Santo Arceus, achar essa maldita esfera será uma lástima Salamence, não tinha de fazer tanto estrago, derrubar um prédio inteiro, que absurdo... – O Sr. Leone caminhava entre os escombros reclamando quase que ironicamente para seu dragão que o observava de longe com um ar de desinteresse enquanto se coçava.
Ele revirava pedras com a bengala procurando qualquer vestígio do garoto ou do Ninetales, mas não encontrava nada, sentia que com aquela escuridão nunca encontraria o que tanto procurava. No meio de alguns pedaços do que deveria ser o balcão de atendimento encontrou um pedaço da jóia que estava procurando, um brilho verde muito fraco emanava como uma aura, a esfera tinha se quebrado bem ao meio, e grandes rachaduras cobriam o objeto.
Apenas um pensamento cortou sua cabeça: “será que afetou seus poderes?”, se isso fosse verdade, toda a noite teria sido em vão, e a escuridão junto á chuva começava a tomar conta de tudo em volta, bem longe dali os bombeiros deviam ter controlado o incêndio. Não havia mais tempo para procurar a outra parte da esfera, e nem para responder suas próprias dúvidas, retornou o Salamence para a Pokebóla e foi para a orla da floresta onde estava estacionado seu carro. Então partiu pela estradinha acidentada deixando o prédio em ruínas para trás.
Leone encarava os buracos e a lama, que a chuva tinha causado, com dificuldade, o carro ia devagar no meio da floresta que invadia o caminho tortuoso. A chuva então parou anormalmente, como se as nuvens tivessem desaparecido do céu, mas não haviam estrelas. O veículo bateu bruscamente num obstáculo que o homem não conseguiu enxergar, só parando quando ficou preso na beirada de um barranco, o motor desligou sozinho e seus faróis apagaram lentamente, como se a energia que os alimentava fosse roubada aos poucos, tudo ao redor se tornou escuridão, como se o breu tivesse tomado vida.
[...]
A ambulância era guiada calmamente pela enfermeira Joy, e no banco de passageiro, a Chansey se distraia com o próprio reflexo no retrovisor, enquanto isso uma locutora de rádio anunciava uma promoção com pantufas em formato de larvitar.
As duas tinham passado a noite em claro, eram quase 4 da manhã e a Joy só pensava em chegar no pokecentro, tomar um banho e um drink, e ir dormir pra só acordar quando os pidgeys piassem pedindo comida perto do meio-dia.
Quando viraram a última curva do caminho para casa se depararam
com uma cena horrível, o prédio estava desabado, completamente destruído, não havia nada em pé. Foi como o espanto de levar um tiro, a casa, o trabalho, todo seu esforço para construir aquele lugar, todos os estudos e pesquisar que demoraram anos pra ficarem prontos tinham sido varridos e transformados em cimento destorcido.
Outro pensamento veio a cabeça da enfermeira, todos os hospedes que dormiam nos aposentos do centro, deviam estar mortos. Alem de todo esse desespero, a Joy teria de resolver tudo sozinha, não haviam vizinhos e a cidade mais próxima ficava longe.
A enfermeira parou a ambulância o mais próximo possível do que sobrou do centro, pegou uma lanterna no porta-luvas e saiu a procura de sobreviventes no meio dos escombros, suas lagrimas se misturavam a chuva, e a lama puxava suas botas como um chiclete, o esforço seria muito, mas deixar aquelas pessoas apodrecendo ali seria mais cruel ainda.
[...]
O Sr. Leone estava desesperado, sozinho na escuridão, o carro balançava lentamente para frente e para trás de acordo com os movimentos que o homem fazia, não era possível enxergar nada através dos vidros, como se houvesse uma nuvem negra de fumaça o cercando, a única luz vinha da lâmpada interior e do radio, que soltava vozes destorcidas, como se o sinal estivesse defeituoso.
Ele então tentou abrir a porta do carro para sair do carro, mas quando a fresta da porta se abriu, um vento gelado invadiu a cabine, mas não era só a temperatura, sua alma parecia ter sido congelada. Mas alguma coisa chamou a atenção do Leone, um vulto prateado tinha passado pelo pára-brisa, o homem se espantou de como a imagem ficara gravada em sua cabeça, uma serpente espectral, quase um dragão, com grandes asas e olhos profundos, cruéis e amarelos.
O homem então se desesperou, sacou sua arma e ficou atento á tudo em sua volta, de repente um ruído insuportável tomou o ar, um barulho tão agudo que quase explodiu os tímpanos do senhor. Os vidros do carro então estouraram, espalhando cacos de vidro por todo o banco, as luzes que restavam acessas começaram a apagar até que o carro estivesse totalmente escuro.
Um rosnado ecoou pelo ar, tão próximo que podia estar ao pé do ouvido do homem. “Não, Não, NÃÃÃOOOO......”, o desespero estava cada vez mais impregnado e intenso em cada “não” que Leone disse, mas o ultimo tinha tamanha agonia que acordaria até os mortos, enfim, todas as crueldades que ele havia feito, foram viradas contra ele.
[...]
A enfermeira Joy ouviu um grito agonizante ao longe, não ligou, era rotineiro Gastlys que moravam na floresta pregarem peças nas pessoas, então voltou a mexer nos escombros a procura de sobreviventes, mas nem com toda sua persistência conseguia encontrar alguém.
Um grunhido no meio do silencio chamou a atenção da medica, que desesperadamente procurou a fonte do barulho, até que encontrou: era um Ninetales, que por milagre estava vivo, mas muito debilitado, e ao lado seu dono, o assistente, que estava com a parte de baixo do corpo esmagada por uma pedra, uma cena perturbadora de se ver, mas sua mão ainda estava inteira, e nela havia um pedaço de uma jóia, uma esfera verde.
Ela cobriu o rosto de Mike com seu casaco e levou o Ninetales para a ambulância, partindo em direção ao Mt. Mortar, que era o lugar mais próximo onde havia uma curandeira Pokémon, e era uma velha conhecida, na mente de Joy, se não pudesse salvar o dono, pelo menos ia salvar o pobre animal.
Quando chegou ao topo da montanha, que servia como cemitério, encontrou o casebre onde morava sua amiga e o marido dela. Desceu da viatura e bateu na porta com a mão que não estava ocupada segurando o Pokémon ferido, e chansey vinha logo atrás, muito preocupada.
Sem demora uma senhora de idade abriu a porta, sorriu imediatamente quando viu o rosto da jovem enfermeira, mas logo tomou um tom sério vendo o cachorro debilitado.
-Olá minha menina, o que faz aqui com este bicho, ainda mais a esta hora da noite? – questionou a velha com um ar interessado, examinando a Joy de cima a baixo com seus olhos cansados, escondidos atrás de seu óculos de aros finos e frágeis.
- Desculpe incomoda-la Vivian, é que eu não tinha outra opção, este Ninetales precisa de ajuda imediatamente. –respondeu a jovem.
-Mas é claro que irei ajudar, vamos, por favor entre! – Disse a velha abrindo espaço para a enfermeira e a Chansey entrarem.
A parte de dentro da casa parecia muito mais aconchegante do que o exterior parecia mostrar, um velho assistia TV na sala de estar, e olhou vagamente para a visita, voltando sua atenção para o noticiário. A senhora sentou-se em uma poltrona bem próxima da lareira, segurando o ninetales no colo para aquecê-lo.
-Tudo que podemos fazer é deixá-lo descansando perto do calor. – Informou Vivian, então Joy voltou sua atenção para os enfeites na parede, muitas fotos, troféus e peças de artesanato em prateleiras penduradas. Duas relíquias lhe chamaram muito a atenção, porque já tinha visto algo parecido.
Ela se aproximou para olhar mais de perto, e viu palavras gravadas nas caixas de acrílico que guardavam as jóias, “Blue Orb” e logo ao lado, “Red Orb”.
-O que são essas coisas? – Perguntou a Joy para o marido da curandeira.
-Ah minha jovem, são heranças sangrentas e sombrias, foram criadas pelos primeiros que exploraram Hoenn, estas esferas servem para invocar, e controlar Kyogre e Groundon, dois titãs que graças a deus descansam há muito tempo, milhares de anos atrás eles brigaram pelo poder, um representa os continentes, e o outro os oceanos. – começou a explicar o velho num tom sombrio. – Alguns tolos tentaram controlar este tremendo poder, mas homens são corrompidos muito facilmente em frente á grandeza, você deve se lembrar da Team Aqua e Team Magma, pessoas asquerosas.... – Sussurrou o velho percebendo que a senhorita já sabia de quem se tratavam
Um clarão de idéias tomou a cabeça da Joy, que tirou o fragmento verde do bolso e mostrou a luz da lareira.
-Você sabe dizer o que é isso? – mostrando o objeto para o senhor, que esbugalhou os olhos de maneira inacreditável, olhava para a jovem e o fragmento com extrema intensidade e surpresa.
-Meu deus, menina, onde encontrou isso? – o velho pegou a pedra verde e examinou incrédulo. – Você tem uma ferramenta capaz de trazer a vida, mas também a destruição de todos nós, essa é uma peça perdida há muito tempo.
-Mas o que é isso? – perguntou a enfermeira....
...Continua...
Em breve sprites dos 4 Fakemons que são os Guardiões reais citados
Stradale_TZ3- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 02/10/2011
Frase pessoal : Olhar para trás, é se arrepender aos poucos
Re: Pokemon, The Blood Power
Desculpe o Double Post, é que em 1 semana ninguém postou 1 comentário, isso me deixa muito triste, porque mostra que as pessoas leem, e acabam não tendo interesse nem em criticar pra falar no que melhorar, e nem pra elogiar o que esta bom, espero que o próximo capitulo tenha um saldo melhor do que 0 comentários, independente disso, vou continuar postando os capítulos para quem tiver interesse .
Musica Tema da Fan Fic: Slipknot - Dead Memories
Capítulo 3: A pedra dominadora
O senhor encarou a enfermeira com uma expressão curiosa no rosto, como se adorasse dvidiir lendas obscuras, então começou a contar:
“A história dessa pedra é tão antiga que nem a própria história sabe revelar sua idade, ou exatamente quem a produziu.
Essa pedra já teve vários nomes desde que se sabe de sua existência, o mais comum é a Green Orb, mas também é chamada de Esfera dos desejos e até mesmo Pedra Dominadora.
Existem relatos em várias eras sobre os poderes que ela possui, desde a idade média existem suspeitas sobre o seu paradeiro. Existiu um homem que era capaz de controlar todos os pokemons, por mais fortes que eles fossem, ele tinha esse poder graças á uma pedra cor esmeralda que encontrou em seu jardim, ele logo se tornou o maior treinador de sua época, dizem que ele possuía um Rayquaza e derrotava qualquer adversário com muita facilidade, entretanto, todo esse poder gerou inveja de outras pessoas, até que a Green Orb fosse roubada de seu dono, e o dragão lendário se virou contra o próprio mestre e o matou.
Também existe a crença de que a pedra realiza desejos, mas esta lenda foi criada pois esta esfera tem tantas utilidades que pode fazer coisas inacreditáveis, tanto para o bem, como para o mal.
Em inscrições muito antigas há histórias de pessoas que viram 4 pokemons incríveis ao segurar essa esfera, os chamados Guardiões Reais, criaturas muito poderosas que servem para manter o equilíbrio do mundo, e conseqüentemente, guardar esta esfera para que não pare em mão erradas. O primeiro se chama “Blodion, O Original” , uma criatura perversa e cruel, todas os sentimentos ruins eram levados a tona em sua presença, a saudade, a raiva, o medo.
Blodion tinha poderes de quase todos as criaturas lendárias da mitologia, ele era responsável por manter o equilíbrio na terra, pois tudo que é bom, precisa de um contrapeso Quando um dos Titãs perdia seus poderes ou eventualmente morria era ele que deveria se manter no lugar até que o lendário fosse substituído.
Mas o poder lhe subiu a cabeça, e na escuridão criou um plano perverso para tomar o controle sobre o mundo humano e escravizar a todos. Mas Arceus descobriu o plano antes que fosse posto em pratica, então trancafiou Blodion num universo paralelo, contrário ao nosso, sob a guarda de Giratina, uma criatura extremamente maligna e poderosa, a ponto de enfrentar “O Original” á pé de igualdade, e dizem que ele vive aprisionado lá desde então, fraco demais para enfrentar seu carcereiro, esperando para que o libertem e que ele retome seu poder
Para evitar que o mundo entrasse em colapso com a falta de equilíbrio causa pela ausência do mau, Arceus criou 3 herdeiros do poder do Blodion, os três Speens, ninguém sabe a exata forma destas criaturas, mas temos dicas deixadas pelas pessoas que usaram a Green Orb.
Um deles é a Speektra, um Pokémon muito bondoso e gentil, puxando muito para Arceus em sua bondade, muitos dizem que não passa de um Dragonair shiny, pois a semelhança é muito grande, o que faz com que ela passe despercebida pelo mundo. Ela tem o dom da cura e adora o sol e as florestas, no entanto, dizem que possui uma personalidade dupla, quando vê crueldades contra qualquer criatura liberta seu verdadeiro poder obscuro, herdado de Blodion, perdendo totalmente a razão.
O outro é a Speenew, um Pokémon muito calmo e pacifico, tem uma inteligência superior e capaz de falar, muitos relatos mostram que ela gosta de nadar no meio das ondas no pôr do sol, e seu formato é semelhante a uma serpente marinha, mas pode se transformar em uma mulher muito bonita para conversar com humanos. Tem o dom de aumentar os poderes até dos mais fracos e curar feridas profundas, sua presença melhora o raciocínio e também traz a razão e o realismo para as mentes mais conturbadas.
O último é o que tem mais semelhanças com o Blodion, é o Speetron, o irmão mais velho dos três guardiães reais, um Pokémon violento, cruel e também o mais poderoso dentre os herdeiros, tem o dom de tirar os poderes e enfraquecer até os mais poderosos adversários, poucos sobreviveram para contar como foi um encontro com esta criatura, que possui uma pele resistente e brilhante como metal, seus olhos amarelos e profundos paralisam a presa com medo, e ele é associado como agouro de morte. Sua presença trás sensação de vazio sentimental, de frio e de escuridão.
Se algum dia uma pessoa má colocasse suas mãos na esfera, ela teria em suas mãos o controle desses guardiões, que juntos libertariam Blodion, e esse individuo teria um coração corrompido pelo poder absoluto em suas mãos.”
-Mas, o senhor está com ela nas mãos e nada aconteceu. – replicou a Joy.
-Minha cara menina, como pode ver, a esfera esta quebrada ao meio, grande parte de seus poderes foram anulados, mas ela pode voltar a ter sua força original desde que se junte com o outro fragmento. – respondeu o velho. – Mas pelas circunstâncias que você encontrou, imagino que outra pessoa esteja no poder do pedaço que falta, e se ela souber do poder que isso tem, você tem muito a temer, pois existem pessoas capazes de matar por esse objeto, e pode acreditar, não vai demorar muito para que esses Guardiães apareçam para você pedindo o que lhes é de direito.
Os dois se encararam em silêncio, que só era cortada pelo crepitar do fogo, a senhora tinha deixado o Ninetales perto do fogo e preparava biscoitos na cozinha.
-Por isso, que você tem de sair de Hoenn o quanto antes, aquele que possui o fragmento deve estar por perto, e vai querer o outro pedaço, mas é melhor ficar aqui e dormir hoje, viajar á noite é um erro maior ainda... – Explicou o senhor.
A Joy pensou um pouco e assentiu com um gesto, estava realmente cansada, e a estrada era perigosa aquela hora, então perguntou para descontrair o clima:
-Qual o seu nome meu senhor, até esqueci de perguntar para sua mulher.
-Meu nome é Mário. – respondeu o velho. – E por tocar nesse assunto, qual o seu verdadeiro nome mocinha? Eu sei muito bem que Joy é só um sobrenome.
-Meu nome é Melissa Joy, mas pode me chamar de Mel. – respondeu a enfermeira.
A partir daí o assunto ficou mais calmo e menos tenso, eles comeram cookies nas poltronas e tomaram chocolate quente, para então irem dormir.
[...]
A Melissa caminhava por uma ponte branca muito antiga coberta por uma forte neblina, “olá?” sussurrou, mas algo não estava certo, pois um eco tomou conta de tudo a volta. Ao longe um dragão serpentino apareceu flutuando em meio á neblina, chegando cada vez mais perto, sua pele metálica refletia a brancura do clima, seus grandes olhos amarelos e cruéis não desviavam o olhar da moça
Tudo ficou escuro de repente, como uma noite muito profunda, e tudo não passava de um monte de vazio. Uma voz sem dono proclamou em voz alta, ecoando em todas as direções em meio a escuridão: “Flash Cannon!”
Uma luz prateada surgiu no meio do nada, a criatura estava com sua bocarra aberta e preparava seu ataque, que foi arremessado contra a Joy, o Flash Cannon foi se aproximando ganhando mais e mais velocidade até que...
[...]
A Mel acordou do pesadelo assustada no meio das cobertas, seu coração batia forte, e seu cabelo estava muito desarrumado, mas agora tudo estava de volta ao normal, deitada na cama quentinha no quarto acolhedor.
A Joy sentia sua boca seca, então se levantou para buscar um copo de água na cozinha, calçou pantufas com formato de larvitares, que Vivian devia ter comprado pelo telefone. Quando ela passou pela sala de estar reparou que o Ninetales não estava dormindo na frente da lareira, que ainda estava acessa.
A moça correu os olhos assustados pela sala procurando o Pokémon, e então sussurrou bem baixinho para não acordar os donos da casa: “Ninetales, Ninetales, cadê você garoto?”. No meio da escuridão escutou um rosnado nervoso, ela se virou e viu o cachorro com olhos brilhando a observando, rastejando como se estivesse pronto a dar o bote...
Musica Tema da Fan Fic: Slipknot - Dead Memories
Capítulo 3: A pedra dominadora
O senhor encarou a enfermeira com uma expressão curiosa no rosto, como se adorasse dvidiir lendas obscuras, então começou a contar:
“A história dessa pedra é tão antiga que nem a própria história sabe revelar sua idade, ou exatamente quem a produziu.
Essa pedra já teve vários nomes desde que se sabe de sua existência, o mais comum é a Green Orb, mas também é chamada de Esfera dos desejos e até mesmo Pedra Dominadora.
Existem relatos em várias eras sobre os poderes que ela possui, desde a idade média existem suspeitas sobre o seu paradeiro. Existiu um homem que era capaz de controlar todos os pokemons, por mais fortes que eles fossem, ele tinha esse poder graças á uma pedra cor esmeralda que encontrou em seu jardim, ele logo se tornou o maior treinador de sua época, dizem que ele possuía um Rayquaza e derrotava qualquer adversário com muita facilidade, entretanto, todo esse poder gerou inveja de outras pessoas, até que a Green Orb fosse roubada de seu dono, e o dragão lendário se virou contra o próprio mestre e o matou.
Também existe a crença de que a pedra realiza desejos, mas esta lenda foi criada pois esta esfera tem tantas utilidades que pode fazer coisas inacreditáveis, tanto para o bem, como para o mal.
Em inscrições muito antigas há histórias de pessoas que viram 4 pokemons incríveis ao segurar essa esfera, os chamados Guardiões Reais, criaturas muito poderosas que servem para manter o equilíbrio do mundo, e conseqüentemente, guardar esta esfera para que não pare em mão erradas. O primeiro se chama “Blodion, O Original” , uma criatura perversa e cruel, todas os sentimentos ruins eram levados a tona em sua presença, a saudade, a raiva, o medo.
Blodion tinha poderes de quase todos as criaturas lendárias da mitologia, ele era responsável por manter o equilíbrio na terra, pois tudo que é bom, precisa de um contrapeso Quando um dos Titãs perdia seus poderes ou eventualmente morria era ele que deveria se manter no lugar até que o lendário fosse substituído.
Mas o poder lhe subiu a cabeça, e na escuridão criou um plano perverso para tomar o controle sobre o mundo humano e escravizar a todos. Mas Arceus descobriu o plano antes que fosse posto em pratica, então trancafiou Blodion num universo paralelo, contrário ao nosso, sob a guarda de Giratina, uma criatura extremamente maligna e poderosa, a ponto de enfrentar “O Original” á pé de igualdade, e dizem que ele vive aprisionado lá desde então, fraco demais para enfrentar seu carcereiro, esperando para que o libertem e que ele retome seu poder
Para evitar que o mundo entrasse em colapso com a falta de equilíbrio causa pela ausência do mau, Arceus criou 3 herdeiros do poder do Blodion, os três Speens, ninguém sabe a exata forma destas criaturas, mas temos dicas deixadas pelas pessoas que usaram a Green Orb.
Um deles é a Speektra, um Pokémon muito bondoso e gentil, puxando muito para Arceus em sua bondade, muitos dizem que não passa de um Dragonair shiny, pois a semelhança é muito grande, o que faz com que ela passe despercebida pelo mundo. Ela tem o dom da cura e adora o sol e as florestas, no entanto, dizem que possui uma personalidade dupla, quando vê crueldades contra qualquer criatura liberta seu verdadeiro poder obscuro, herdado de Blodion, perdendo totalmente a razão.
O outro é a Speenew, um Pokémon muito calmo e pacifico, tem uma inteligência superior e capaz de falar, muitos relatos mostram que ela gosta de nadar no meio das ondas no pôr do sol, e seu formato é semelhante a uma serpente marinha, mas pode se transformar em uma mulher muito bonita para conversar com humanos. Tem o dom de aumentar os poderes até dos mais fracos e curar feridas profundas, sua presença melhora o raciocínio e também traz a razão e o realismo para as mentes mais conturbadas.
O último é o que tem mais semelhanças com o Blodion, é o Speetron, o irmão mais velho dos três guardiães reais, um Pokémon violento, cruel e também o mais poderoso dentre os herdeiros, tem o dom de tirar os poderes e enfraquecer até os mais poderosos adversários, poucos sobreviveram para contar como foi um encontro com esta criatura, que possui uma pele resistente e brilhante como metal, seus olhos amarelos e profundos paralisam a presa com medo, e ele é associado como agouro de morte. Sua presença trás sensação de vazio sentimental, de frio e de escuridão.
Se algum dia uma pessoa má colocasse suas mãos na esfera, ela teria em suas mãos o controle desses guardiões, que juntos libertariam Blodion, e esse individuo teria um coração corrompido pelo poder absoluto em suas mãos.”
-Mas, o senhor está com ela nas mãos e nada aconteceu. – replicou a Joy.
-Minha cara menina, como pode ver, a esfera esta quebrada ao meio, grande parte de seus poderes foram anulados, mas ela pode voltar a ter sua força original desde que se junte com o outro fragmento. – respondeu o velho. – Mas pelas circunstâncias que você encontrou, imagino que outra pessoa esteja no poder do pedaço que falta, e se ela souber do poder que isso tem, você tem muito a temer, pois existem pessoas capazes de matar por esse objeto, e pode acreditar, não vai demorar muito para que esses Guardiães apareçam para você pedindo o que lhes é de direito.
Os dois se encararam em silêncio, que só era cortada pelo crepitar do fogo, a senhora tinha deixado o Ninetales perto do fogo e preparava biscoitos na cozinha.
-Por isso, que você tem de sair de Hoenn o quanto antes, aquele que possui o fragmento deve estar por perto, e vai querer o outro pedaço, mas é melhor ficar aqui e dormir hoje, viajar á noite é um erro maior ainda... – Explicou o senhor.
A Joy pensou um pouco e assentiu com um gesto, estava realmente cansada, e a estrada era perigosa aquela hora, então perguntou para descontrair o clima:
-Qual o seu nome meu senhor, até esqueci de perguntar para sua mulher.
-Meu nome é Mário. – respondeu o velho. – E por tocar nesse assunto, qual o seu verdadeiro nome mocinha? Eu sei muito bem que Joy é só um sobrenome.
-Meu nome é Melissa Joy, mas pode me chamar de Mel. – respondeu a enfermeira.
A partir daí o assunto ficou mais calmo e menos tenso, eles comeram cookies nas poltronas e tomaram chocolate quente, para então irem dormir.
[...]
A Melissa caminhava por uma ponte branca muito antiga coberta por uma forte neblina, “olá?” sussurrou, mas algo não estava certo, pois um eco tomou conta de tudo a volta. Ao longe um dragão serpentino apareceu flutuando em meio á neblina, chegando cada vez mais perto, sua pele metálica refletia a brancura do clima, seus grandes olhos amarelos e cruéis não desviavam o olhar da moça
Tudo ficou escuro de repente, como uma noite muito profunda, e tudo não passava de um monte de vazio. Uma voz sem dono proclamou em voz alta, ecoando em todas as direções em meio a escuridão: “Flash Cannon!”
Uma luz prateada surgiu no meio do nada, a criatura estava com sua bocarra aberta e preparava seu ataque, que foi arremessado contra a Joy, o Flash Cannon foi se aproximando ganhando mais e mais velocidade até que...
[...]
A Mel acordou do pesadelo assustada no meio das cobertas, seu coração batia forte, e seu cabelo estava muito desarrumado, mas agora tudo estava de volta ao normal, deitada na cama quentinha no quarto acolhedor.
A Joy sentia sua boca seca, então se levantou para buscar um copo de água na cozinha, calçou pantufas com formato de larvitares, que Vivian devia ter comprado pelo telefone. Quando ela passou pela sala de estar reparou que o Ninetales não estava dormindo na frente da lareira, que ainda estava acessa.
A moça correu os olhos assustados pela sala procurando o Pokémon, e então sussurrou bem baixinho para não acordar os donos da casa: “Ninetales, Ninetales, cadê você garoto?”. No meio da escuridão escutou um rosnado nervoso, ela se virou e viu o cachorro com olhos brilhando a observando, rastejando como se estivesse pronto a dar o bote...
Stradale_TZ3- Membro
- Idade : 28
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Data de inscrição : 02/10/2011
Frase pessoal : Olhar para trás, é se arrepender aos poucos
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