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Pókemon! The rage of Eiseith

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Mensagem por #Shun Qui 15 Dez 2011 - 13:42

Well! Como eu já havia postado no meu escritório que eu iria fazer uma Fake fic Baseada na minha antiga fic! Qualquer duvida que você tiver passe no meu escritório.

Sumario:
Prólogo

Prólogo

Eu não sei por que esse dia me entristecia tanto, mas sei que todo o dia 20 de novembro eu me acordava cabisbaixo e sem vontade de levantar, o movimento e os barulhos de murmúrios e conversas em baixo de minha janela não me deixavam dormir. O que me restava era ficar deitado devaneando ate meu pai me chamar.

- Tadase, dessa aqui, por favor!

Até que desta vez não demorou muito para que ele começasse a me pedir favores, me levantei devagar um tanto quanto sonolento ainda e tropecei em um brinquedo de um Venomane que eu havia jogado no chão ontem, por estar com raiva de ser o único garoto da cidade que não podia ter um pokémon, enfim isso não vem ao caso. Levantei-me do chão como se nada tivesse acontecido e me direcionei para o banheiro. Liguei o chuveiro e esperei ate a água aquecer, pus a mão para ver se a mesma estava quente e me despi, não foi um banho demorado como de costume, foi rápido e sem vontade, me vesti rapidamente com minha regata preta estampada com a imagem de um Shandark, uma bermuda jeans e enfiei os tênis quadriculados nos pés. Encaminhei-me até as escadas e a cada degrau que eu descia minha angustia aumentava mais e mais, ao me deparar com a porta de tom turquesa respirei fundo e coloquei minha mão na maçaneta, girei a mesma, empurrei a porta e ali estava a desgraça ao vivo em minha frente. Meu pai entregando Pokébolas, Pokédex e iniciais para aquelas crianças sedentas por aventura. Dei um passo à frente, fechei a porta e disse:

- Pai, o senhor queria falar comigo?

Meu pai me olhou com aquela expressão feliz de sempre e falou:

- Sim Tase, era com você mesmo que queria falar! Você poderia pegar no deposito mais algumas pokédex pra mim?

- Claro papai! “Eu disse abrindo um grande e falso sorriso.”

Andei alguns passos ate me deparar com um portão cinza de grades avermelhadas, como sempre abri aquele portão fazendo muita força e barulho, caminhei ate uns caixotes velhos empilhados, abri os mesmo e ali estavam as pokedex.
Levei todas ate meu pai e ali mesmo perto do meu pai me sentei em um pequeno banco estofado, fiquei sentado pensando na batalha pokémon das elites que tinha acontecido ontem, até que escuto uma voz feminina bem familiar:

- Senhor Hitomoshi! Eu gostaria de um Inood, por favor.

- Você por aqui Leighton? Disse meu pai meio espantado em ver a garota baixinha de óculos.

- Sim senhor, finalmente minha mãe me liberou para começar minha jornada. E o Tadase? Quando o senhor vai liberá-lo? “Foi a pergunta mais infeliz que aquela quatro olhos poderia ter feito em toda sua vida”

- O Tadase? Não! Ele vai se tornar um professor pokémon e seguir os passos do pai. ‘Como aquelas palavras sempre me machucavam, naquele momento nem me importei já estava acostumado com a mesma frase. ’

- Entendo, boa sorte Tadase com seus estudos. Disse a garota de cabelos escuros se encaminhando para a saída do laboratório.

- O próximo, por favor?

Aos poucos aquele laboratório foi se esvaziando, até que novamente ficamos eu e meu pai só naquele imenso laboratório. Eu me levantei olhei para seu rosto e disse:

- Não precisa mais de mim? Então vou voltar para minha cama!

- Preciso sim! Exclamou o velho de jaleco.

- Precisa? Então diga, estou com muito sono.

- Vá ao seu quarto e pegue o controle do portão em baixo de seu travesseiro.

- Tudo bem, mas acho que não está lá!

Caminhei até a porta turquesa novamente, subi as escadas e me encaminhei ate minha cama. Coloquei minhas mãos em baixo do travesseiro e fui apalpando lentamente para ver se encontrava aquele formato retangular, até que eu senti um objeto redondo com um pequeno botão no centro dele, estranhei por que não me lembrava de ter deixado nada parecido de baixo do meu travesseiro. Agarrei o objeto e puxei, quando me deparei com o mesmo era uma pokébola. Achei peculiar o fato de uma pokebola estar de baixo do meu travesseiro e desci as escadas para perguntar ao meu pai se ele tinha esquecido ali.

- Pai! Acho que isso é seu. Eu disse apontando o objeto esférico para ele.

- Não meu filho, isto e seu!

- Como assim meu pai? Perguntei espantado.

- Seu! Pronome possessivo conhece? Abra e veja seu novo pokémon.

Como é? Eu não poderia ter escutado frase mais iluminadora em toda minha vida, não pensei duas vezes para abrir aquela pokébola, apertei o pequeno botão acinzentado e uma luz incandescente avermelhada saiu de dentro, dando formato a um estranho bichinho familiar a um lagarto, alaranjado e com seus dentes a mostra. Olhei para ele e disse:

- Este Frilzard é meu?

- Sim, e vai ser seu novo companheiro de viagem!

Corrigindo, agora eu nunca poderia ter escutado uma frase mais animadora e iluminada por Arceus em toda minha vida! Eu abracei aquele pokémon como se fosse um ente querido que não se via a tempos, o pokémon me olhou com uma expressão de sufoco fazendo com que eu largasse o mesmo de pena.

- Bom! Eu vou te chamar de Lizard...

- Dar nomes a pokémons é sinal de fraqueza, digno de você mesmo Tadase. Pronunciou aquela voz conhecida de uma pessoa que eu nunca simpatizei muito.

Pois é, infelizmente era ele, o garoto franjudo que eu nunca suportei em toda minha vida.

- Leon? O que faz aqui? Eu perguntei, não muito interessado.

- Vim para pegar minha encomenda com seu pai, mas já estou de saída.

- Aqui está Garoto!

Então o franja negra foi embora e eu continuei o meu momento de amor, drama e superação com meu lindo Frilzard.

- Bom! Filho, acho melhor você arrumar suas coisas se quiser alcançar a Leighton.

- É verdade papai, vou me aprontar, venha Lizard!

Mas que rapidamente, subi as escadas, coloquei tudo que tinha de importante dentro de minha mochila, me agachei para pegar o boneco de Venomane e coloquei o mesmo no bolso. Desci as escadas rapidamente olhei para meu pai e disse:

- Pai, obrigado por me deixar sair em minha jornada, você é o melhor!

- Não agradeça filho, eu já deveria ter deixado há muito mais tempo. Aqui esta sua pokédex e suas 5 pokébolas.

Então meu pai deu todas suas recomendações, e me deixou partir tranqüilamente. Sai do laboratório e fui em direção a rota 301, estávamos caminhando eu e meu Frilzard até que me lembrei da pokedex.

- Ei Lizard vamos ver como esse negocio funciona.

Apertei o botão principal fazendo com que a déx abrisse, apareceu uma mensagem nela dizendo:

- Aponte a Pokedex para algum pokémon!

Eu apontei a câmera dela para o Frilzard e quase que instantaneamente a imagem dele apareceu e ela pronunciou:

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Pókemon! The rage of Eiseith I6a4ut: Frilzard, um pokémon lagarto de fogo, os Frilzards, são conhecidos por andar em bando e proteger uns aos outros, por ter uma escama extremamente quente a sua habilidade Flame Body, pode ser considerada a mais letal de todas sendo conhecida como Flame Body infalível.

Ataques:
Scracth
Incinerate
Headbutt
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- Realmente, você e incrível Lizard!

- Fril, Fri!

- Ok, vamos que eu quero chegar à cidade Tamarin o quanto antes.

Então nos dois caminhamos por um longo tempo ate chegarmos no deserto dos oásis, naquele deserto não tinha nada mais nada menos do que Areia e cactos. Segui em frente com intuito de chegar rápido em Tamarim. Nós caminhamos durante quarenta minutos, foi quando começou um vento forte, eu olhei para meu Frilzard e disse:

- É melhor nos apressarmos, por que está prestes a começar uma tempestade de areia.

Começamos a andar mais rápido, mas parecia que quanto mais nós caminhávamos mais longe estávamos do nosso percurso, olhei para os lados e só avistava areia e morros. Foi quando resolvi que devíamos caminhar mais rápido ainda, praticamente correr. Peguei o Lizard no colo e comecei a longa caminhada, sem prestar muita atenção por onde eu andava, sem querer acabei enfiando meu pé em um buraco, mas instantaneamente o retirei do mesmo e dei dois passos para traz, olhei atentamente para a bifurcação que ali estava e de dentro dela saiu uma pequena cobra meio assustada. Ela começou a me encarar como se estivesse pronta para atacar, Frilzard percebendo a ameaça pulou de meu colo e começou a olhar para a serpente que estava a nossa frente.

- Que pokémon é esse?

Abri a Pokedex e apontei a câmera para a pequena cobra.

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Pókemon! The rage of Eiseith W6qphd: Duniper um pokemon cobra do deserto, as Dunipers são conhecidas por se abrigarem em buracos de baixo da terra, pois não gostaram da claridade, dizem que elas conseguem enxergar o tamanho de um deserto só por tocá-lo com a cauda.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


- Ela será de ótima ajuda para nos tirar daqui Frilzard!

- Fril!

- Lizard! Use Headbutt!

O pokemon Lagarto avança em direção a serpente com sua cabeça um tanto esgueirada para baixo, mas em apenas um agachamento a cobra amarronzada esquiva de seu golpe, o pokemon laranja pula de cabeça em direção ao nada e acaba machucando a si próprio.

- Erga-se Lizard e use o Incinerate!

O pequeno Frilzard enche a boca de combustível e bate com um dente no outro para formar faísca e transformar o gás em fogo, e cuspindo rapidamente o fogo se espalhava por toda a volta, mas a pequena duniper era rápida e esquivava de quase todas as chamas, porém em um pequeno descuido da serpente uma chama a acertou pelas costas. A pequena duniper cai no chão por causa do dano, entretanto não se abate e ergue seu corpo de novo.

- Frilzard! Ela não vai desistir tão fácil, então vamos com tudo nessa! Scracth!

O lagarto vai com todas suas forças para cima da serpente mas, a mesma evasiva com facilidade pulando para o lado do Lizard, nesse momento ela se enrosca no corpo de meu pokemon imobilizando o mesmo.

- Não! Lizard! O que eu farei agora? Nós não podemos perder. Espera! Ela esta fraquejando, por quê? Ah sim, as escamas quentes do Lizard estão fazendo com que ela fique fraca. Frilzard aqueça suas escamas o Maximo que puder!

- Friiiiillllll!

O pokemon alaranjado aquece tudo que pode as escamas fazendo com que a duniper
entrasse em modo Burn.

- Aproveite a deixa e use o Headbutt!

Frilzard da um grande pulo pra traz e se impulsiona para frente com a cabeça agachada acertando a serpente em cheio, deixando a mesma fora de combate.

- Pokébola! Vai!

A pokebola captura a Duniper, mas começa a mexer de um lado para o outro sem dar sinal de se vai parar ou não, o meu nervosismo era tanto que eu me agachei e fiquei olhando para a pokébola, ela não parava de se mexer, até que ela cessou os movimentos e fez um barulho estranho tipo “Púuuum” mais ou menos assim.

- É! Conseguimos pegamos uma Duniper. Agora ela vai nos tirar daqui! Duniper vá, e nos diga onde é o fim do deserto!

A duniper sai da pokebola, analisa os dois lados e rasteja para norte, eu e Lizard começamos a segui-la, nós caminhamos por mais uns 10 minutos ate chegarmos à primeira fita de grama, e lá estava! A cidade Tamarin.



Continua...


EDIT by cbm: Trancada a pedido do autor
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