Endless Nightmare
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Endless Nightmare
Essa é minha primeira fan-fic aqui na PM. Como nunca vi gijinkas sendo usados aqui, resolvi usar eu mesmo. Agora, chega de enrolação!
Música Tema
Era uma noite bastante calma na floresta. Uma brisa suave balançava os galhos das árvores e uma névoa densa se formava, escondendo um laboratório abandonado. O silêncio reinava naquele local enquanto pouquíssimos Pokémon estavam fugindo de lá, sentindo que algo ruim iria acontecer.
Dentro do laboratório “abandonado”, alguns cientistas iam para uma câmara isolada. Pelos corredores daquele lugar, havia celas, mas estava muito escuro, não se podia enxergar quem ou o quê estava preso lá dentro. Na tal câmara isolada, poucas pessoas observavam dois seres com formas bastante humanas batalhando – entretanto, eles usavam golpes de Pokémon. Uma mulher com longos cabelos negros e olhos avermelhados, usando uma roupa branca, ria para se mesma e disse:
- Isso vai ser bastante útil para impedir que nossos experimentos deem errado!
Ela apontou para coisas brilhantes presas nas cabeças dos seres misteriosos, que, aparentemente, serviam como uma corrente de cachorro. O sorriso dela subitamente mudou para uma expressão de terror quando, durante a batalha, os tais objetos brilhantes foram quebrados e as criaturas estavam livres.
- Salve-se quem puder! – ela gritou, tentando fugir.
Os dois seres prenderam os cientistas com poderes psíquicos e causaram uma grande explosão. Os que estavam dentro das celas aproveitaram a bagunça para quebrar as grades – cada um com seu próprio método – e escapar.
No outro dia, bem cedo, uma garotinha lia algo na internet. Ela era loira, seu cabelo estava na altura dos ombros, usava um chapéu e vestido brancos e tinha olhos vermelhos. Após ver inúmeras mensagens chatas de publicidade, ela chegou a uma notícia que a interessou.
- Um laboratório abandonado foi encontrado explodido na floresta? – ela pensou, lendo tudo aquilo com bastante interesse e um pouco de horror.
Ela saiu de casa para encontrar suas amigas, e viu silhuetas de pessoas correndo. Ela achou isso bastante esquisito, mas ignorou. A garota pegou uma Pokébola que estava em um bolso do seu vestido e apertou um botão no centro. Um feixe de luz saiu da esfera e um Pokémon pequeno, azul e parecido com um escorpião surgiu.
- Vamos encontrar as meninas, Skorupi! – a garota disse, mostrando um sorriso.
Enquanto isso, uma garotinha fugia de dois cientistas. Ela tinha uma aparência de nove anos, usava uma camiseta preta com uma estampa de Jigglypuff, uma saia preta e rosa, tinha lindos olhos azuis e cabelo rosa – aparentemente normal, exceto por ter orelhas de Jigglypuff.
- Tenho que despistar eles! – ela pensou, sem parar de correr – Talvez com aquela melodia que faz as pessoas dormirem...
Ela começou a cantar uma suave melodia, parecendo uma canção de ninar. Entretanto, ela olhou para trás e percebeu que seus perseguidores ainda estavam acordados, e que eles estavam com dois Loudred fazendo um barulho muito alto – Uproar.
- Agora me dei mal! – ela pensou, já cansando de tanto correr.
Os cientistas já estavam alcançando a garotinha quando um vulto misterioso apareceu.
- Blizzard. – O vulto misterioso disse. De repente, uma nevasca atingiu os cientistas e seus Loudred, os congelando.
A garotinha se virou para trás, tentando ver quem a salvou e viu outra menina, mas essa tinha uma aparência de uns 14 anos. Ela usava uma jaqueta com capuz baseado na aparência de uma Froslass – diga-se de passagem, com mangas grandes demais - e uma camiseta roxa por baixo. Seus olhos tinham uma cor azul e o cabelo dela era roxo. Ela usava um short vermelho e uma saia azul por cima, e usava botas roxas e muito grandes. Seu olhar era gélido como a nevasca que congelou os cientistas.
-... Obrigada por me ajudar... – a garota-Jigglypuff disse, intimidada.
- Não foi nada. Não precisa me agradecer. – a outra garota disse, com um tom bastante frio.
- Qual... Qual é seu nome...? – a menina mais nova perguntou.
- Meu nome é Amber. Sou uma gijinka de Froslass. Agora, qual é seu nome? – a garota mais velha, Amber, respondeu.
-... Meu... Meu nome é Mira... – a garotinha, Mira, respondeu ainda intimidada pela frieza - em todos os sentidos - da garota que acabou de conhecer.
- Vamos procurar um local seguro, Mira. Podem ter mais cientistas por aí. – Amber disse indo embora. – Então, você vem ou não comigo?
Mira não disse nada, apenas seguiu a garota que a salvou.
Assim que as duas gijinka foram embora, a garota que usava o vestido branco passou por lá com suas amigas.
- Então, viu o desfile de moda ontem, Flandre? – uma das amigas da garota – cujo nome realmente era Flandre – perguntou.
- E você acha que iria perder? – Flandre respondeu, rindo alto.
Quando viram os cientistas no meio da rua, as garotas ficaram no mesmo estado que eles – congeladas. Elas nem perceberam outro cientista passando por trás delas, perseguindo alguém.
- História:
- 8 anos atrás, várias crianças desapareceram de repente - algumas sequestradas, outras adotadas por um homem que nunca deu informação sobre si mesmo. Cientistas misturavam Pokémon às tais crianças, tornando-as gijinka, parte ser humano e parte Pokémon, tudo como um teste para criar gijinkas de Pokémon lendários. Um incidente causou a destruição do laboratório onde os cientistas trabalhavam, possibilitando a fuga dos gijinkas, que terão que se habituar ao mundo do qual eles foram retirados.
- Personagens:
- Mira
Idade: 9
Pokémon: Jigglypuff
Golpes: Sing, Disable, DoubleSlap
Aparência: Mira
Amber
Idade: 15
Pokémon: Froslass
Golpes: Blizzard, Shadow Ball, Thunderbolt, Wake-Up Slap, Confuse Ray
Aparência: Amber
Flandre
Idade: 10
Time: Skorupi
Aparência: Flandre
Música Tema
Era uma noite bastante calma na floresta. Uma brisa suave balançava os galhos das árvores e uma névoa densa se formava, escondendo um laboratório abandonado. O silêncio reinava naquele local enquanto pouquíssimos Pokémon estavam fugindo de lá, sentindo que algo ruim iria acontecer.
Dentro do laboratório “abandonado”, alguns cientistas iam para uma câmara isolada. Pelos corredores daquele lugar, havia celas, mas estava muito escuro, não se podia enxergar quem ou o quê estava preso lá dentro. Na tal câmara isolada, poucas pessoas observavam dois seres com formas bastante humanas batalhando – entretanto, eles usavam golpes de Pokémon. Uma mulher com longos cabelos negros e olhos avermelhados, usando uma roupa branca, ria para se mesma e disse:
- Isso vai ser bastante útil para impedir que nossos experimentos deem errado!
Ela apontou para coisas brilhantes presas nas cabeças dos seres misteriosos, que, aparentemente, serviam como uma corrente de cachorro. O sorriso dela subitamente mudou para uma expressão de terror quando, durante a batalha, os tais objetos brilhantes foram quebrados e as criaturas estavam livres.
- Salve-se quem puder! – ela gritou, tentando fugir.
Os dois seres prenderam os cientistas com poderes psíquicos e causaram uma grande explosão. Os que estavam dentro das celas aproveitaram a bagunça para quebrar as grades – cada um com seu próprio método – e escapar.
No outro dia, bem cedo, uma garotinha lia algo na internet. Ela era loira, seu cabelo estava na altura dos ombros, usava um chapéu e vestido brancos e tinha olhos vermelhos. Após ver inúmeras mensagens chatas de publicidade, ela chegou a uma notícia que a interessou.
- Um laboratório abandonado foi encontrado explodido na floresta? – ela pensou, lendo tudo aquilo com bastante interesse e um pouco de horror.
Ela saiu de casa para encontrar suas amigas, e viu silhuetas de pessoas correndo. Ela achou isso bastante esquisito, mas ignorou. A garota pegou uma Pokébola que estava em um bolso do seu vestido e apertou um botão no centro. Um feixe de luz saiu da esfera e um Pokémon pequeno, azul e parecido com um escorpião surgiu.
- Vamos encontrar as meninas, Skorupi! – a garota disse, mostrando um sorriso.
Enquanto isso, uma garotinha fugia de dois cientistas. Ela tinha uma aparência de nove anos, usava uma camiseta preta com uma estampa de Jigglypuff, uma saia preta e rosa, tinha lindos olhos azuis e cabelo rosa – aparentemente normal, exceto por ter orelhas de Jigglypuff.
- Tenho que despistar eles! – ela pensou, sem parar de correr – Talvez com aquela melodia que faz as pessoas dormirem...
Ela começou a cantar uma suave melodia, parecendo uma canção de ninar. Entretanto, ela olhou para trás e percebeu que seus perseguidores ainda estavam acordados, e que eles estavam com dois Loudred fazendo um barulho muito alto – Uproar.
- Agora me dei mal! – ela pensou, já cansando de tanto correr.
Os cientistas já estavam alcançando a garotinha quando um vulto misterioso apareceu.
- Blizzard. – O vulto misterioso disse. De repente, uma nevasca atingiu os cientistas e seus Loudred, os congelando.
A garotinha se virou para trás, tentando ver quem a salvou e viu outra menina, mas essa tinha uma aparência de uns 14 anos. Ela usava uma jaqueta com capuz baseado na aparência de uma Froslass – diga-se de passagem, com mangas grandes demais - e uma camiseta roxa por baixo. Seus olhos tinham uma cor azul e o cabelo dela era roxo. Ela usava um short vermelho e uma saia azul por cima, e usava botas roxas e muito grandes. Seu olhar era gélido como a nevasca que congelou os cientistas.
-... Obrigada por me ajudar... – a garota-Jigglypuff disse, intimidada.
- Não foi nada. Não precisa me agradecer. – a outra garota disse, com um tom bastante frio.
- Qual... Qual é seu nome...? – a menina mais nova perguntou.
- Meu nome é Amber. Sou uma gijinka de Froslass. Agora, qual é seu nome? – a garota mais velha, Amber, respondeu.
-... Meu... Meu nome é Mira... – a garotinha, Mira, respondeu ainda intimidada pela frieza - em todos os sentidos - da garota que acabou de conhecer.
- Vamos procurar um local seguro, Mira. Podem ter mais cientistas por aí. – Amber disse indo embora. – Então, você vem ou não comigo?
Mira não disse nada, apenas seguiu a garota que a salvou.
Assim que as duas gijinka foram embora, a garota que usava o vestido branco passou por lá com suas amigas.
- Então, viu o desfile de moda ontem, Flandre? – uma das amigas da garota – cujo nome realmente era Flandre – perguntou.
- E você acha que iria perder? – Flandre respondeu, rindo alto.
Quando viram os cientistas no meio da rua, as garotas ficaram no mesmo estado que eles – congeladas. Elas nem perceberam outro cientista passando por trás delas, perseguindo alguém.
Sinis- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 08/06/2011
Frase pessoal : Just be a good girl and blow up, thank you.
Re: Endless Nightmare
Olá! A sua fic tem uma história muuuiito legal e original! Gostei demais dessa história de gijinka. O seu texto ficou bom, mas eu sugiro que quando for mudar o foco da história para outra cena, de pelo menos um enter pra separar. Algumas partes também ficaram muito corridas. Você também usa o travessão em excesso, sem ser nas falas. Mas a história está ótima, continue se aprimorando! Boa sorte!
-Murilo- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 01/03/2011
Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga
Re: Endless Nightmare
Boa fanfic. Bem interessante, eu curto muito gijinkas mas nunca havia visto em forma de fanfic. Já tem meu respeito.
Não vejo problemas em travessões em excesso, desde que a descrição compense. Acho que precisa melhorar na sua descrição e narração dos fatos, fora isso, está tudo bem.
Boa sorte com a fanfic!
@Miss Zero: Trancada à pedido do dono.
Não vejo problemas em travessões em excesso, desde que a descrição compense. Acho que precisa melhorar na sua descrição e narração dos fatos, fora isso, está tudo bem.
Boa sorte com a fanfic!
@Miss Zero: Trancada à pedido do dono.
Tsurugi- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 26/03/2012
Frase pessoal : Nuzleaf Rocks
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