A Creepy Investigation
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A Creepy Investigation
Bom galera, essa é minha primeira Fic, e estou trazendo um tema muito polêmico: Teorias conspiratórios e afins em torno de Pokémon. Não posso especificar qual teoria ou Creepypasta incluirei na história, mas qualquer sugestão deixem nos comentários. Espero que gostem!!
Prólogo: A Verdade e o Início
E era uma noite fria em Snowpoint City, e como sempre, eu estava em meu quarto, trocando mensagens com amigos em meu celular. Seria um dia comum, se não fosse o fato de que todos na rua estavam gritando e comemorando, pois hoje completa 15 anos desde que a nação Japonesa, mais conhecida hoje como Mundo Pokémon, ganhara a 2º Guerra Mundial. Na TV, um líder de ginásio de Kanto, que usava uniforme militar e tinha cabelos espetados e loiros falava sobre sua experiência na guerra:
-... E o que eu mais me lembro da invasão era do cheiro de carne humana queimada e dos companheiros mortos... - Porém seu discurso foi interrompido pelo conhecido grito de minha avó: - Ed querido, desça para jantar! -
Suspirei fundo, desliguei o chat em meu celular e fui me olhar no espelho para ver se dava para notar que eu ainda não tinha tomado banho hoje. Tentei arrumar meus longos e rebeldes cabelos castanhos encaracolados, e claro, não tive sucesso, afinal nunca consegui arrumá-los, parece que se despenteiam naturalmente. Olhei para ver se tinha remela em meus grandes olhos castanhos e passei um sabonete em meu rosto para tirar a oleosidade dele. Ter muita acne no rosto realmente é podre. Enquanto via esses pequenos detalhes, notei uma mancha vermelha em meu braço esquerdo, e que era bastante vermelha, e minha pele excessivamente pálida realçava isso. Para finalizar, brinquei de mostrar meus músculos para o espelho e pensei: "Não é justo eu ter nascido tão magro". Nesse momento, minha avó me chamou de novo em um tom forte, e eu percebi que era a hora de descer.
Ao chegar na sala de jantar, minha avó estava ajudando vovô a comer sem se sujar todo, e a Kangashkan que minha avó ganhara em um sorteio do Bingo no ano passado dava comida a seu bebê. Tudo normal, exceto que todos estavam quietos e um clima meio sombrio pairava sobre a mesa. O que era estranho, afinal era feriado, todos festejavam e eu sairia em uma jornada daqui a 3 dias, coisa em que meu avô apoiava fortemente. Então, quebrando o silêncio, vovó disse:
- Filho, você sabe me dizer porque nós não saímos para comemorar quando há a festa de vitória da guerra ou qualquer coisa relacionada a mesma? Ou por que muitos de seus amigos são órfãos?
- Não, mas eu sempre tive curiosidade. Só nunca perguntei por preguiça - falei normalmente. Mas quando encarei os olhos verde claro de minha avó notei que seu tom não era apenas sério, era de pesar, como se fosse me contar algo triste, e então, deixei meu prato de carne de Magikarp de lado e perguntei - Mas por que só está me perguntando isso agora?
- Oh, meu filho, é porque você vai sair em uma jornada daqui a pouco tempo e você já tem 14 anos! Acho que chegou a hora de lhe explicar a verdade sobre ...seus pais - disse vovó. Quando ela mencionou meus pais eu engoli em seco. Isso era um assunto muito delicado em casa, e ninguém nunca me explicou do que eles morreram. Antes que eu pudesse questionar minha avó começou:
- Meu filho, me escute bem, pois a história é o seguinte: Há muito tempo, em um lugar muito longe chamado de Europa, um horrível sujeito chamado Adolf Hitler queria implantar na cabeça de todos uma louca ideia de conspiração judia e de que devemos amar a pátria. Esses eram os chamados princípios Nazifascistas, e por incrível que pareça, ele conseguiu plantar essa ideia na cabeça de muitos europeus e se tornou um homem muito poderoso. E então ele dominou quase toda a Europa e matou milhões de seres humanos apenas por serem judeus. E nossos ancestrais, os japoneses, como eram chamados eram aliados desse horrível homem. E então, um grupo de outros países se juntaram para atacá-lo e chegaram a destruir a maioria de seu império. Porém, ele ameaçou matar todos os japoneses se não fossem ajudá-lo, e assim, para defender Hitler dos chamados Países Aliados, os Pokémons foram criados. Mesmo assim, ele foi derrotado, mas com esses seres o Japão conseguiu acabar com todos os países que o enfrentavam. Conseguiu até parar 2 bombas atômicas que foram jogadas em duas cidades de Hoenn. Depois ele aproveitou toda a tecnologia adquirida para se tornar a maior potência mundial e começou a distribuir tecnologia de graça, por isso não pagamos para usar o centro Pokémon. E o seu pai era um combatente de guerra que morreu durante os inúmeros confrontos e sua mãe morreu ao fazer experimentos com pedras evolutivas.
Era muita coisa para se assimilar: Hitler, guerras, pokémons como armas, meu pai combatente, minha mãe pesquisadora... Estava pensando até que ouvi um grito abafado e vi a Mama Kangashkan caindo no chão, engasgada e sem respirar.
OBS: Não história da vovó oq está em itálico e pq realmente aconteceu, e oq não está é viagem minha. Obrigado por ler até o final, e por favor, deixem seu comentário com sua opinião pq isso ajuda muito.
Prólogo: A Verdade e o Início
E era uma noite fria em Snowpoint City, e como sempre, eu estava em meu quarto, trocando mensagens com amigos em meu celular. Seria um dia comum, se não fosse o fato de que todos na rua estavam gritando e comemorando, pois hoje completa 15 anos desde que a nação Japonesa, mais conhecida hoje como Mundo Pokémon, ganhara a 2º Guerra Mundial. Na TV, um líder de ginásio de Kanto, que usava uniforme militar e tinha cabelos espetados e loiros falava sobre sua experiência na guerra:
-... E o que eu mais me lembro da invasão era do cheiro de carne humana queimada e dos companheiros mortos... - Porém seu discurso foi interrompido pelo conhecido grito de minha avó: - Ed querido, desça para jantar! -
Suspirei fundo, desliguei o chat em meu celular e fui me olhar no espelho para ver se dava para notar que eu ainda não tinha tomado banho hoje. Tentei arrumar meus longos e rebeldes cabelos castanhos encaracolados, e claro, não tive sucesso, afinal nunca consegui arrumá-los, parece que se despenteiam naturalmente. Olhei para ver se tinha remela em meus grandes olhos castanhos e passei um sabonete em meu rosto para tirar a oleosidade dele. Ter muita acne no rosto realmente é podre. Enquanto via esses pequenos detalhes, notei uma mancha vermelha em meu braço esquerdo, e que era bastante vermelha, e minha pele excessivamente pálida realçava isso. Para finalizar, brinquei de mostrar meus músculos para o espelho e pensei: "Não é justo eu ter nascido tão magro". Nesse momento, minha avó me chamou de novo em um tom forte, e eu percebi que era a hora de descer.
Ao chegar na sala de jantar, minha avó estava ajudando vovô a comer sem se sujar todo, e a Kangashkan que minha avó ganhara em um sorteio do Bingo no ano passado dava comida a seu bebê. Tudo normal, exceto que todos estavam quietos e um clima meio sombrio pairava sobre a mesa. O que era estranho, afinal era feriado, todos festejavam e eu sairia em uma jornada daqui a 3 dias, coisa em que meu avô apoiava fortemente. Então, quebrando o silêncio, vovó disse:
- Filho, você sabe me dizer porque nós não saímos para comemorar quando há a festa de vitória da guerra ou qualquer coisa relacionada a mesma? Ou por que muitos de seus amigos são órfãos?
- Não, mas eu sempre tive curiosidade. Só nunca perguntei por preguiça - falei normalmente. Mas quando encarei os olhos verde claro de minha avó notei que seu tom não era apenas sério, era de pesar, como se fosse me contar algo triste, e então, deixei meu prato de carne de Magikarp de lado e perguntei - Mas por que só está me perguntando isso agora?
- Oh, meu filho, é porque você vai sair em uma jornada daqui a pouco tempo e você já tem 14 anos! Acho que chegou a hora de lhe explicar a verdade sobre ...seus pais - disse vovó. Quando ela mencionou meus pais eu engoli em seco. Isso era um assunto muito delicado em casa, e ninguém nunca me explicou do que eles morreram. Antes que eu pudesse questionar minha avó começou:
- Meu filho, me escute bem, pois a história é o seguinte: Há muito tempo, em um lugar muito longe chamado de Europa, um horrível sujeito chamado Adolf Hitler queria implantar na cabeça de todos uma louca ideia de conspiração judia e de que devemos amar a pátria. Esses eram os chamados princípios Nazifascistas, e por incrível que pareça, ele conseguiu plantar essa ideia na cabeça de muitos europeus e se tornou um homem muito poderoso. E então ele dominou quase toda a Europa e matou milhões de seres humanos apenas por serem judeus. E nossos ancestrais, os japoneses, como eram chamados eram aliados desse horrível homem. E então, um grupo de outros países se juntaram para atacá-lo e chegaram a destruir a maioria de seu império. Porém, ele ameaçou matar todos os japoneses se não fossem ajudá-lo, e assim, para defender Hitler dos chamados Países Aliados, os Pokémons foram criados. Mesmo assim, ele foi derrotado, mas com esses seres o Japão conseguiu acabar com todos os países que o enfrentavam. Conseguiu até parar 2 bombas atômicas que foram jogadas em duas cidades de Hoenn. Depois ele aproveitou toda a tecnologia adquirida para se tornar a maior potência mundial e começou a distribuir tecnologia de graça, por isso não pagamos para usar o centro Pokémon. E o seu pai era um combatente de guerra que morreu durante os inúmeros confrontos e sua mãe morreu ao fazer experimentos com pedras evolutivas.
Era muita coisa para se assimilar: Hitler, guerras, pokémons como armas, meu pai combatente, minha mãe pesquisadora... Estava pensando até que ouvi um grito abafado e vi a Mama Kangashkan caindo no chão, engasgada e sem respirar.
OBS: Não história da vovó oq está em itálico e pq realmente aconteceu, e oq não está é viagem minha. Obrigado por ler até o final, e por favor, deixem seu comentário com sua opinião pq isso ajuda muito.
EndEric- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 07/09/2012
Re: A Creepy Investigation
Olha só, que legal! *-* Sua forma de narrar a história é muito agradável, também curti o modo como você descreve, faltaram alguns detalhes, mas é coisa pouca... Muito bem! O prólogo em si ficou bem interessante, adorei aquele ar de mistério, ainda mais porque pode ter algo meio creepypasta aí no meio... saushau! Só um coisinha que eu me desanimei ao ler... Você não vai trasformar isso tudo aí em uma jornada né?
Interessante a história do protagonista, gostei dele! Uma coisinha que eu notei foi isso aqui:
Dá a entender que você distorceu um pouquinho do "mundo pokémon" né? Eu até achei meio estranho o Hitler, ou países do mundo real no meio de uma história sobre pokémon, mas isso é muito criativo! ^^
Gostei e vou acompanhar! Sorte com a fic! õ/
PS: Gosto muito da creepypasta "Lost Silver"...
Interessante a história do protagonista, gostei dele! Uma coisinha que eu notei foi isso aqui:
[...] para defender Hitler dos chamados Países Aliados, os Pokémons foram criados.
Dá a entender que você distorceu um pouquinho do "mundo pokémon" né? Eu até achei meio estranho o Hitler, ou países do mundo real no meio de uma história sobre pokémon, mas isso é muito criativo! ^^
Gostei e vou acompanhar! Sorte com a fic! õ/
PS: Gosto muito da creepypasta "Lost Silver"...
Última edição por - Milley em Sex 7 Set 2012 - 22:50, editado 1 vez(es)
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Muito obrigada, elazul
Sally- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 05/03/2012
Frase pessoal : Hi there
Re: A Creepy Investigation
Primeiramente, muito obrigado, eu faço o que posso (modéstia a parte kkkk). E eu pretendo fazer uma jornada, mas não em busca de insígnias ou fitas. Mas sim de relatos sobre acontecimentos estranhos envolvendo pokémons. Mais detalhes a frente da história.
Sobre a mistura da 2º Guerra Mundial com pokémons, isso vem de uma teoria que eu vi aki:
Sobre a mistura da 2º Guerra Mundial com pokémons, isso vem de uma teoria que eu vi aki:
- Código:
http://pokemonfirestorm.forumeiros.com/t505-creppy-materia-005-pos-guerra-pokemon
EndEric- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 07/09/2012
Re: A Creepy Investigation
Olá! Primeiro tenho que dizer que essa mistura de guerra, mundo real e mundo pokémon ficou um pouco confusa, mas muito original! Não conhecia essa creppy dos pokémons vierem depois da segunda guerra, e essa sua ideia de usar as creppys como enredo da sua história é muito legal! Só estou na duvida se o mundo continua normal, ou é o mundo pokémon (com Kanto, Hoenn etc), mas como você mencionou Snowpoint e Hoenn acho que é o mundo pokémon mesmo.
O seu texto está muito interessante. Com uma narração rápida e descrições simples, a história flui rapidamente. Gostei muito. Só umas virgulinhas que não tem jeito mesmo, mas não prejudicou nada não. Vou acompanhar pra conferir outras creppys. Ah! A minha favorita é sobre Lavander, a música, a torre, etc. Boa sorte!
O seu texto está muito interessante. Com uma narração rápida e descrições simples, a história flui rapidamente. Gostei muito. Só umas virgulinhas que não tem jeito mesmo, mas não prejudicou nada não. Vou acompanhar pra conferir outras creppys. Ah! A minha favorita é sobre Lavander, a música, a torre, etc. Boa sorte!
-Murilo- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 01/03/2011
Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga
Re: A Creepy Investigation
Gente, hoje estou postando mais cedo (Só ia postar na outra sexta) mas vou postar por razões pessoais. Mas não espere q seja assim; Nas outras vezes, o post será apenas semanal. Sobre as creepypastas sugeridas, não espere q a sua seja postada no próximo capítulo. Afinal, quanto mais interessante, maos demorará e só aparecerá no clímax da série.
Outra coisa, no último capítulo muitos se confundiram se a história se passa no mundo real ou no mundo pokémon. A história se passa NOS DOIS "Como assim?" Você deve estar pensando. Na verdade, todas as regiões do mundo Pokémon (Kanto, Johto, Hoenn, Sinnoh e Unova) formam juntas, o Japão! Isso é de outra Creepypasta.
Capítulo 1: Kangashkan ou Cubone? Eis a questão!
No momento em que Kangashkan caiu no chão, eu me desesperei. Não sabia o que fazer. Estava paralisado, até que vovó, que estava pressionando seu estômago, gritou:
- Não fique aí com essa cara de idiota! Vá à rua e veja se alguém pode ajudar!
Assustado, assenti e corri para fora de casa. Gritei por ajuda, mas ninguém me escutava por causa do barulho, então, pulei a cerca de casa e fui correndo e gritando por ajuda, e só depois de 10 minutos que uma enfermeira Joy em meio à multidão veio me perguntar o que havia acontecido. Expliquei a situação para ela e a levei para dentro de minha casa. Nós fomos correndo para casa, e, quando chegamos, vi Kangashkan ainda caída no chão, com seu bebê chorando a seu lado, e vovó nos recebeu com um olhar triste, suspirou e disse exatamente o que eu temia, mas sabia que era verdade: Que Kangashkan morrera.
Demorou algum tempo para eu assimilar a notícia, era um impacto muito grande. Fiquei parado olhando para vovó durante 5 minutos, e só voltei ao mundo real quando vi Joy examinando Kangashkan. Ela passou o dedo por sua garganta, pegou uma faca da mesa de jantar, abriu a sua garganta e disse:
- Hora do óbito... - parou e olhou o relógio da cozinha - 21h43min - Depois fez uma longa pausa - Ela comeu comida demais em pouco tempo. Isso entupiu o esôfago, e levou-a a morte.
Joy nos ajudou a levar seu corpo para o quintal e o enterramos. Vovó chorava, vovô olhava para o nada, e Joy fez uma cruz de madeira em cima do pedaço de terra em que nós a enterramos. Depois, passou a mão em meu ombro e foi embora. Eu segurava o filhote Kangashkan enquanto minha avó dizia como ela havia sido um bom pokémon. O filhote olhou para mim e me encarou. Era como se dissesse "Por que minha mãe está debaixo da terra? Isso é alguma brincadeira?". Eu o segurei forte contra o peito e comecei a chorar.
Logo após o final do enterro, fui direto para meu quarto. Não aguentava mais, era muita coisa para me lembrar. Não queria ter mais nenhuma recordação daquele dia. Minha cabeça girava, pois não conseguia assimilar tudo acontecendo naquela velocidade, e os gritos e a folia vinda do lado de fora de casa também não ajudava muito. Primeiro sobre a guerra e a criação dos pokémons; se bem que isso era o que menos doía em mim. Já havia ouvido falar dessa matéria na escola, e saber que meus pais lutaram na guerra era muito legal. Pelo menos, sabia que eles eram legais quando vivos. Mas Kangashkan ter morrido era o ponto ruim. Afinal, vovó ficou tão feliz ao ganhá-la, e ela a ajudava muito nas tarefas de casa desde que vovô ficou meio “incapacitado” de ajudar. Quando olhei para o relógio, notei que fiquei mais de 1 hora pensando. E então, fui dormir.
Os próximos dias foram normais, meio tristes, mas normais. Depois de 2 dias, eu já havia retirado de minha mente o incidente da Kangashkan e o substitui por minha ansiedade em sair em uma jornada no dia seguinte. Vovó também pareceu ter melhorado, passado o medo. O único que piorou foi o pobre bebê Kangashkan. Ele não comia nada e não saia de cima do túmulo de sua mãe, e sua pele perdera seu tom roxo e adquirira um bege, fenômeno que eu não sabia explicar, mas me lembrava vagamente de minha professora de Biologia falando algo parecido em uma aula. O pior era que toda vez que dava meia noite ele começava a chorar e só parava 1 da manhã. Por coincidência, no momento em que pensava porque ele fazia isso e arrumava as malas para a jornada no dia seguinte, vovó abriu a porta do quarto e disse:
- Ed, vá dormir antes que o Kangashkan comece a chorar
- Tudo bem vó, só vou terminar de arrumar minhas coisas e já vou – falei
Vovó fechou a porta sem dizer nada. Dei de ombros e continuei a arrumar minhas coisas. Justo quando estava terminando de empilhar minhas Playboys, Kangashkan começou a chorar. Suspirei, e, no exato momento que ia ouvir música para abafar o som, notei que o barulho que ele fazia não era o mesmo barulho dos dias anteriores. Esse barulho era mais como um grito de aviso, de desespero. Olhei pela janela e vi um grupo de Rattata pular a cerca de casa e entrar pelo jardim. Kangashkan tentou atacá-los, mas bastou um Tackle de um dos pokémons para fazê-lo cair no chão. Rapidamente, sai de meu quarto e corri, mas quando cheguei lá os Rattatas estavam revirando o caixão de Kangashkan, provavelmente atraídos pelo cheiro de carne podre. Sem pensar, chutei um Rattata, mas, nesse momento, um Raticate apareceu por trás e usou um Hyper Fang em meu braço, que começou a sangrar. Caí no chão e só não perdi a consciência porque a cena que eu via me assustava: Os Rattata puxaram o podre cadáver do chão com os dentes e começaram a comer sua carne. “Isso foi nojento”, pensei. Quando acabaram de comer e já estavam indo embora, o pequeno Kangashkan pegou o crânio de sua mãe e pôs na cabeça, cobrindo-a totalmente, e depois pegou um outro osso e o usou para atacar o Raticate. Surpresos, os Rattatas se viraram e viram o que eu vi, e aparentaram ficar tão assustados quanto eu fiquei; Afinal, não é todo dia que você vê um Bebê Kangashkan virar um Cubone.
Motivado pela súbita energia de Cubone, me levantei para me juntar a ele. Quando cheguei cambaleando ao seu lado, vi que estávamos cercados pelos quatro Rattata e o Raticate, que agora aparentava ser o líder. Rapidamente, ao ver que iriam nos atacar, disse:
- Rápido Kang..., quer dizer, Cubone, detenha-os.
Cubone rapidamente pulou e jogou areia nos olhos de todos, o que impediu o ataque e atordoou-os. Quando vi a chance, pulei em cima de um Rattata e soquei sua cabeça contra o solo, nocauteando-o. E Cubone também aproveitou a deixa, e usou um Bone Rush em outro Rattata. Mas Raticate, recuperando-se do Sand Attack de Cubone, usou Headbutt no mesmo. Cubone cambaleou e usou Bone Rush nele também. Nesse momento, um dos Rattata pulou em meu braço e mordeu bem onde Raticate mordera. Minha ferida ardia, mas nada quem me impedisse de me atirar no chão, com todo o meu peso em cima do pobre Rattata, que desmaiou. Agora era dois contra dois, e não iria perder. Mirei um soco em Raticate, que usou Headbutt em minha barriga, causando uma forte dor em mim. Mas Cubone pulou e usou Tackle no Raticate, o que o deixou bem machucado. Cubone, certo de que iria finalizar o Raticate, foi atacá-lo com o osso, mas o último Rattata veio por trás a fim de morder sua cauda. Coisa que não deixei, pois levantei e chutei seu frágil corpo para longe, ele caiu e desmaiou. Raticate, vendo a súbita derrota de seu grupo, tentou fugir para o lago de Uxie, ao sul, mas foi impedido pelo osso lançado por Cubone.
Exausto pela batalha, olhei para Cubone e fiz sinal para voltarmos para casa.
Ao chegar fui abordado por minha avó, que viu meu machucado, gritou e perguntei o que tinha acontecido. Relatei tudo para ela, desde a transformação de Kangashkan, até a briga com os Rattatas. Parecia como se tivesse sido muito rápido, mas na hora durou uma eternidade, a meu ver. Tentei modificar um pouco a história para parecer que Kangashkan subitamente brilhou e evolui para Cubone. Acho que saber que um pequeno e fofo Pokémon do seu lado carrega consigo parte da ossada da falecida mãe e a usa para batalhar é um pouco perturbador.
- Sabe menino, na minha época de treinadora, os Pokémons lutavam por nós, não juntos a nós! – ralhou vovó.
- Foi mal vó, mas eu acho meio estúpido ficar parado vendo meu Pokémon apanhar – respondi, ironicamente.
- Primeiro: Não fale assim comigo! – gritou minha avó- e segundo: Você acha que quando for desafiar o ginásio de Snowpoint vão deixar você lutar junto do Pokémon?
- Vó! Lá e diferente – respondi, indignado – Em uma luta de ginásio, os Pokémons não correm risco de vida! E isso nem faz diferença, você sabe que eu só vou sair em uma jornada para conhecer novos lugares, não vou a nenhuma porcaria de ginásio. ferir meus pokémons só para conseguir uma pedrinha brilhante?! E só para eu ir para um torneio onde só vou ferir mais ainda meu Pokémon, e tudo isso só para ganhar um troféu estúpido?! Quanta perda de tempo...
- Meu filho, não fale assim. Você já tem até seu Pokémon inicial, tem tudo para ser um grande treinador – falou vovó.
Por um segundo, pensei em perguntar de que diabos de Pokémon inicial ela estava falando, mas aí notei que eu já o tinha mesmo, e já o oficializara até em batalha. Mas, só para confirmar minhas suspeitas, vovó me deu uma pokébola. Parei, pensei um pouco e a joguei em Cubone, selando nosso pacto de treinador e Pokémon.
Outra coisa, no último capítulo muitos se confundiram se a história se passa no mundo real ou no mundo pokémon. A história se passa NOS DOIS "Como assim?" Você deve estar pensando. Na verdade, todas as regiões do mundo Pokémon (Kanto, Johto, Hoenn, Sinnoh e Unova) formam juntas, o Japão! Isso é de outra Creepypasta.
Capítulo 1: Kangashkan ou Cubone? Eis a questão!
No momento em que Kangashkan caiu no chão, eu me desesperei. Não sabia o que fazer. Estava paralisado, até que vovó, que estava pressionando seu estômago, gritou:
- Não fique aí com essa cara de idiota! Vá à rua e veja se alguém pode ajudar!
Assustado, assenti e corri para fora de casa. Gritei por ajuda, mas ninguém me escutava por causa do barulho, então, pulei a cerca de casa e fui correndo e gritando por ajuda, e só depois de 10 minutos que uma enfermeira Joy em meio à multidão veio me perguntar o que havia acontecido. Expliquei a situação para ela e a levei para dentro de minha casa. Nós fomos correndo para casa, e, quando chegamos, vi Kangashkan ainda caída no chão, com seu bebê chorando a seu lado, e vovó nos recebeu com um olhar triste, suspirou e disse exatamente o que eu temia, mas sabia que era verdade: Que Kangashkan morrera.
Demorou algum tempo para eu assimilar a notícia, era um impacto muito grande. Fiquei parado olhando para vovó durante 5 minutos, e só voltei ao mundo real quando vi Joy examinando Kangashkan. Ela passou o dedo por sua garganta, pegou uma faca da mesa de jantar, abriu a sua garganta e disse:
- Hora do óbito... - parou e olhou o relógio da cozinha - 21h43min - Depois fez uma longa pausa - Ela comeu comida demais em pouco tempo. Isso entupiu o esôfago, e levou-a a morte.
Joy nos ajudou a levar seu corpo para o quintal e o enterramos. Vovó chorava, vovô olhava para o nada, e Joy fez uma cruz de madeira em cima do pedaço de terra em que nós a enterramos. Depois, passou a mão em meu ombro e foi embora. Eu segurava o filhote Kangashkan enquanto minha avó dizia como ela havia sido um bom pokémon. O filhote olhou para mim e me encarou. Era como se dissesse "Por que minha mãe está debaixo da terra? Isso é alguma brincadeira?". Eu o segurei forte contra o peito e comecei a chorar.
Logo após o final do enterro, fui direto para meu quarto. Não aguentava mais, era muita coisa para me lembrar. Não queria ter mais nenhuma recordação daquele dia. Minha cabeça girava, pois não conseguia assimilar tudo acontecendo naquela velocidade, e os gritos e a folia vinda do lado de fora de casa também não ajudava muito. Primeiro sobre a guerra e a criação dos pokémons; se bem que isso era o que menos doía em mim. Já havia ouvido falar dessa matéria na escola, e saber que meus pais lutaram na guerra era muito legal. Pelo menos, sabia que eles eram legais quando vivos. Mas Kangashkan ter morrido era o ponto ruim. Afinal, vovó ficou tão feliz ao ganhá-la, e ela a ajudava muito nas tarefas de casa desde que vovô ficou meio “incapacitado” de ajudar. Quando olhei para o relógio, notei que fiquei mais de 1 hora pensando. E então, fui dormir.
Os próximos dias foram normais, meio tristes, mas normais. Depois de 2 dias, eu já havia retirado de minha mente o incidente da Kangashkan e o substitui por minha ansiedade em sair em uma jornada no dia seguinte. Vovó também pareceu ter melhorado, passado o medo. O único que piorou foi o pobre bebê Kangashkan. Ele não comia nada e não saia de cima do túmulo de sua mãe, e sua pele perdera seu tom roxo e adquirira um bege, fenômeno que eu não sabia explicar, mas me lembrava vagamente de minha professora de Biologia falando algo parecido em uma aula. O pior era que toda vez que dava meia noite ele começava a chorar e só parava 1 da manhã. Por coincidência, no momento em que pensava porque ele fazia isso e arrumava as malas para a jornada no dia seguinte, vovó abriu a porta do quarto e disse:
- Ed, vá dormir antes que o Kangashkan comece a chorar
- Tudo bem vó, só vou terminar de arrumar minhas coisas e já vou – falei
Vovó fechou a porta sem dizer nada. Dei de ombros e continuei a arrumar minhas coisas. Justo quando estava terminando de empilhar minhas Playboys, Kangashkan começou a chorar. Suspirei, e, no exato momento que ia ouvir música para abafar o som, notei que o barulho que ele fazia não era o mesmo barulho dos dias anteriores. Esse barulho era mais como um grito de aviso, de desespero. Olhei pela janela e vi um grupo de Rattata pular a cerca de casa e entrar pelo jardim. Kangashkan tentou atacá-los, mas bastou um Tackle de um dos pokémons para fazê-lo cair no chão. Rapidamente, sai de meu quarto e corri, mas quando cheguei lá os Rattatas estavam revirando o caixão de Kangashkan, provavelmente atraídos pelo cheiro de carne podre. Sem pensar, chutei um Rattata, mas, nesse momento, um Raticate apareceu por trás e usou um Hyper Fang em meu braço, que começou a sangrar. Caí no chão e só não perdi a consciência porque a cena que eu via me assustava: Os Rattata puxaram o podre cadáver do chão com os dentes e começaram a comer sua carne. “Isso foi nojento”, pensei. Quando acabaram de comer e já estavam indo embora, o pequeno Kangashkan pegou o crânio de sua mãe e pôs na cabeça, cobrindo-a totalmente, e depois pegou um outro osso e o usou para atacar o Raticate. Surpresos, os Rattatas se viraram e viram o que eu vi, e aparentaram ficar tão assustados quanto eu fiquei; Afinal, não é todo dia que você vê um Bebê Kangashkan virar um Cubone.
Motivado pela súbita energia de Cubone, me levantei para me juntar a ele. Quando cheguei cambaleando ao seu lado, vi que estávamos cercados pelos quatro Rattata e o Raticate, que agora aparentava ser o líder. Rapidamente, ao ver que iriam nos atacar, disse:
- Rápido Kang..., quer dizer, Cubone, detenha-os.
Cubone rapidamente pulou e jogou areia nos olhos de todos, o que impediu o ataque e atordoou-os. Quando vi a chance, pulei em cima de um Rattata e soquei sua cabeça contra o solo, nocauteando-o. E Cubone também aproveitou a deixa, e usou um Bone Rush em outro Rattata. Mas Raticate, recuperando-se do Sand Attack de Cubone, usou Headbutt no mesmo. Cubone cambaleou e usou Bone Rush nele também. Nesse momento, um dos Rattata pulou em meu braço e mordeu bem onde Raticate mordera. Minha ferida ardia, mas nada quem me impedisse de me atirar no chão, com todo o meu peso em cima do pobre Rattata, que desmaiou. Agora era dois contra dois, e não iria perder. Mirei um soco em Raticate, que usou Headbutt em minha barriga, causando uma forte dor em mim. Mas Cubone pulou e usou Tackle no Raticate, o que o deixou bem machucado. Cubone, certo de que iria finalizar o Raticate, foi atacá-lo com o osso, mas o último Rattata veio por trás a fim de morder sua cauda. Coisa que não deixei, pois levantei e chutei seu frágil corpo para longe, ele caiu e desmaiou. Raticate, vendo a súbita derrota de seu grupo, tentou fugir para o lago de Uxie, ao sul, mas foi impedido pelo osso lançado por Cubone.
Exausto pela batalha, olhei para Cubone e fiz sinal para voltarmos para casa.
Ao chegar fui abordado por minha avó, que viu meu machucado, gritou e perguntei o que tinha acontecido. Relatei tudo para ela, desde a transformação de Kangashkan, até a briga com os Rattatas. Parecia como se tivesse sido muito rápido, mas na hora durou uma eternidade, a meu ver. Tentei modificar um pouco a história para parecer que Kangashkan subitamente brilhou e evolui para Cubone. Acho que saber que um pequeno e fofo Pokémon do seu lado carrega consigo parte da ossada da falecida mãe e a usa para batalhar é um pouco perturbador.
- Sabe menino, na minha época de treinadora, os Pokémons lutavam por nós, não juntos a nós! – ralhou vovó.
- Foi mal vó, mas eu acho meio estúpido ficar parado vendo meu Pokémon apanhar – respondi, ironicamente.
- Primeiro: Não fale assim comigo! – gritou minha avó- e segundo: Você acha que quando for desafiar o ginásio de Snowpoint vão deixar você lutar junto do Pokémon?
- Vó! Lá e diferente – respondi, indignado – Em uma luta de ginásio, os Pokémons não correm risco de vida! E isso nem faz diferença, você sabe que eu só vou sair em uma jornada para conhecer novos lugares, não vou a nenhuma porcaria de ginásio. ferir meus pokémons só para conseguir uma pedrinha brilhante?! E só para eu ir para um torneio onde só vou ferir mais ainda meu Pokémon, e tudo isso só para ganhar um troféu estúpido?! Quanta perda de tempo...
- Meu filho, não fale assim. Você já tem até seu Pokémon inicial, tem tudo para ser um grande treinador – falou vovó.
Por um segundo, pensei em perguntar de que diabos de Pokémon inicial ela estava falando, mas aí notei que eu já o tinha mesmo, e já o oficializara até em batalha. Mas, só para confirmar minhas suspeitas, vovó me deu uma pokébola. Parei, pensei um pouco e a joguei em Cubone, selando nosso pacto de treinador e Pokémon.
EndEric- Membro
- Idade : 26
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Data de inscrição : 07/09/2012
Re: A Creepy Investigation
Olá! Sua fic tá ficando cada vez mais interessante! Já havia ouvido falar na Creepy da relação entre Kangashkan e Cubone. Mas ler uma história onde isso acontece realmente foi legal, e um tanto estranho, nojento e perturbador também. Imaginar um bando de Rattatas violar um tumulo e comer um cadaver não é facil. Mas até que eu gostei. Me deu vontade de acompanhar cada vez mais capítulos, e outras creepys. Alias, voce está de parabéns por conseguir encaixá-las no meio de uma fanfic sem perder o sentido dela. Quanto ao texto, ele está bom. Não percebi erros. Mas algumas partes, principalmente a luta, voce descreveu muito rapido, e eu não entendi alguns movimentos. É sempre bom voce descrever bem, contar todos os detalhes. Boa sorte na sua fic.
Ah! antes que eu esqueça:
Ah! antes que eu esqueça:
Eu surtei aqui.Justo quando estava terminando de empilhar minhas Playboys [...]
-Murilo- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 01/03/2011
Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga
Re: A Creepy Investigation
Enfim, li somente o prólogo e gostei do que vi. Você misturou realidade com pokémon (eu já havia tentado, mas falhamente), enfim. Descrição e narração boas e história boa, só vi um erro de ortografia:
O certo seria "daqui há 3 dias".
Enfim, de resto, boa. Depois eu leio o capítulo 2 e se der, edito aqui. Boa sorte com a fic.
todos festejavam e eu sairia em uma jornada daqui a 3 dias
O certo seria "daqui há 3 dias".
Enfim, de resto, boa. Depois eu leio o capítulo 2 e se der, edito aqui. Boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A Creepy Investigation
Muito interessante esse episódio também! *-* Eu não conhecia esse creepypasta, mas enfim... Uma coisa que eu percebi é que em algumas partes as coisas acontecem meio rápido, você podia trabalhar melhor algumas cenas, principalmente a da batalha como disse o Murilo. Porém isso não tirou a qualidade da fic, que é ótima! Adoro muito histórias de terror, acho que consegues colocar uma naturalidade tão legal na fic que dá impressão de estar lendo um prólogo, pois é, seu episódio está em um tamanho médio, mas a leitura é tão gradável me fez parecer pequeno, parabéns! ^^
Mas uma coisinha me atrapalhou bastante, que foi a falta de espaço entre um parágrafo e as falas, como aqui ó:
Além de que faltaram alguns ponto fnais... =/ Mas a fic continua ótima, boa sorte e até a próxima creepypasta! õ/
Mr. Black: Fanfic trancada por inatividade. Caso queira reabrí-la mande uma MP a qualquer Fanfic Moderador.
Mas uma coisinha me atrapalhou bastante, que foi a falta de espaço entre um parágrafo e as falas, como aqui ó:
- Spoiler:
- Ao chegar fui abordado por minha avó, que viu meu machucado, gritou e perguntei o que tinha acontecido. Relatei tudo para ela, desde a transformação de Kangashkan, até a briga com os Rattatas. Parecia como se tivesse sido muito rápido, mas na hora durou uma eternidade, a meu ver. Tentei modificar um pouco a história para parecer que Kangashkan subitamente brilhou e evolui para Cubone. Acho que saber que um pequeno e fofo Pokémon do seu lado carrega consigo parte da ossada da falecida mãe e a usa para batalhar é um pouco perturbador.
- Sabe menino, na minha época de treinadora, os Pokémons lutavam por nós, não juntos a nós! – ralhou vovó.
Podia ser assim:Ao chegar fui abordado por minha avó, que viu meu machucado, gritou e perguntei o que tinha acontecido. Relatei tudo para ela, desde a transformação de Kangashkan, até a briga com os Rattatas. Parecia como se tivesse sido muito rápido, mas na hora durou uma eternidade, a meu ver. Tentei modificar um pouco a história para parecer que Kangashkan subitamente brilhou e evolui para Cubone. Acho que saber que um pequeno e fofo Pokémon do seu lado carrega consigo parte da ossada da falecida mãe e a usa para batalhar é um pouco perturbador.
- Sabe menino, na minha época de treinadora, os Pokémons lutavam por nós, não juntos a nós! – ralhou vovó.
Além de que faltaram alguns ponto fnais... =/ Mas a fic continua ótima, boa sorte e até a próxima creepypasta! õ/
Mr. Black: Fanfic trancada por inatividade. Caso queira reabrí-la mande uma MP a qualquer Fanfic Moderador.
________________
Muito obrigada, elazul
Sally- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 05/03/2012
Frase pessoal : Hi there
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