POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 2: Project C.U.B.E

I hurt myself today.

Achei excelente a citação a mim, desta maneira, a consulta aos diversos militantes possibilita uma melhor visão global dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. No mundo atual, a consolidação das estruturas apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do orçamento setorial.

De toda forma, por conseguinte, a percepção das dificuldades facilita a criação do fluxo de informações. Pois bem, caros amigo, o entendimento das metas propostas oferece uma interessante oportunidade para verificação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Ok, sem mais gerador de lero lero.

Gregor Samsa
Não pera
Judaísmo
fudeu

@EDIT: Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo

Respondendo cartinhas dos fãs:
@-Umb virou de trás
@andergiehl ouço essa música sempre que me mato
@Mr. Perry referências ao mainstream da literatura moderna


Uma Boulevard M800 estacionou diante de uma densa floresta no sertão. É claro que aquilo não deveria estar lá. Não deveria estar mesmo, e era para consertar isso que ele veio.

Desceu de sua moto e tirou o capacete. Vestindo uma jaqueta de couro e calças pretas. Óculos escuros. Coturnos. Cabelos longos e castanhos na cintura. Sua pele era morena. Carregava consigo uma katana.

Acendeu seu cigarro, gostava de fumar um Charm em momentos de tensão. Lembra-se até hoje de ter fumado pela primeira vez enquanto peregrinava pelo deserto. Depois foi fumar de novo antes da Santa Ceia. Mais um na sua sexta-feira de paixão. Um logo depois de ressuscitar. Essa era seu quinto. As coisas estavam complicadas na terra dos homens.

Caminhou pela densa floresta por horas. Viu inúmeros animais e plantas. Cruzou um rio volumoso. Coisas que não deveriam estar ali. Avistou algumas barracas. Enquanto estava no meio delas passou a avistar barracos e casas simples. Avistou então um enorme barracão em uma clareira.

Ao se aproximar foi abordado por um homem que estava na casa dos 30 anos. Era alto, vestia-se como um cangaceiro.

— O que quer aqui? — perguntou o guarda.
— Procuro o tal do Lucas... Tenho assuntos a tratar com ele.
— Você precisa de hora marcada...

Cuidou de fincar sua katana no pescoço do guarda antes que ele terminasse de falar.

Caminhou até o barracão. Lá deu de cara com Lukinha$ sentado em um trono feito de bambu. Tomando água de coco. Ouvia rádio A.M.

— Luke, eu sou Jesus Cristo e vim deixar claro que só pode haver um messias, e ele sou eu!

— Valha. — Luke levantou, sua barba e cabelos estavam gigantescos, — Eu acho que você está enganado.

Jesus saltou rodando sua katana, mas um enorme pilar de terra saiu do chão e o golpeou, enquanto Luke batia as mãos.

— Seu poder não chega perto do meu. — Lukinha$ girou sua mão direita e lançou um tornado contra seu adversário.

Cristo respirou fundo. Levantou lentamente sua katana. Partiu o tornado ao meio. Correu na direção de Luke. Tentou golpeá-lo uma vez e ele desviou. Tentou novamente, mas o resultado foi o mesmo. O nordestino abaixou e tocou o solo. Uma enorme árvore no formato de uma cruz surgiu. Prendeu Jesus entre seus galhos.

— Lá vamos nós outra vez... — Murmurou o crucificado.

Luke usando jutso da madeira
muito kawaii

Tá legal o andamento dos episódios,Gui eu vou ficar afastado por um tempo mais não pense que vou desistir de tudo e por favor não se esqueca de mim.

Respondendo às cartinhas dos fãs:

Spoiler:

Um aviso aos Navegantes: Logo uma galerinha que tenho conhecido agora no fórum vai dar as caras.

Ato II - Bastardos Inglórios Vol. II

Capítulo VI – Bastardos Inglórios Vol. II – Parte I: Prólogo

Utakata andou de um lado para o outro. Estava vestido com trajes militares. Em sua frente quatro homens com roupas iguais: C4, Davi, Franz e Abel. E uma Furret.

—Ten-hut! My name is Lt. Aldo Raine and I'm puttin' together a special team; and I need me eight soldiers. Eight Jewish-American soldiers. Now, y'all might've of heard rumors about the armada happening soon. Well, we'll be leaving a little earlier. We're gonna be dropped into France, dressed as civilians. And once we're in enemy territory, as a bushwackin' guerrilla army, we're gonna be doing one thing and one thing only … killing Nazis. Now, I don't know about y'all, but I sure as hell didn't come down from the goddamn Smoky Mountains, cross five thousand miles of water, fight my way through half of Sicily and jump out of a fuckin' air-o-plane to teach the Nazis lessons in humanity. Nazi ain't got no humanity. They're the foot soldiers of a Jew-hatin', mass murderin' maniac, and they need to be dee-stroyed. That's why any and every sumbitch we find wearin' a Nazi uniform, they're gonna die. Now, I am the direct descendant of the mountain man Jim Bridger, and that means I got a little Injun in me. And our battle plan will be that of an Apache resistance. We will be cruel to the Germans, and through our cruelty they will know who we are. And they will find the evidence of our cruelty in the disemboweled, dismembered and disfigured bodies of their brothers we leave behind us, and the Germans won't be able to help themselves but to imagine the cruelty their brothers endured at our hands, and our boot heels, and the edge of our knives. And the Germans will be sickened by us, and the Germans will talk about us, and the Germans will fear us. And when the Germans close their eyes at night and they're tortured by their subconscious for the evil that they've done, it will be with thoughts of us that they are tortured with. Sound good? — Disse Utakata, e de fundo os quatro responderam: “Yes, sir”, mas o Furret pareceu confuso — That's what I like to hear. But I got a word of warning for all you would-be-warriors: when you join my command, you take on debit, a debit you owe me personally. Each and every man under my command owes me one hundred Nazi scalps. And I want my scalps! And all y'all will get me one hundred Nazi scalps taken from the heads of one hundred dead Nazis, or you will die tryin'!

— Err.... — A Furret pigarreou. — Aqui... Você só tem cinco soldados, e nenhum de nós é judeu ou americano, e esse deserto não parece com a França.

— Contando com os outros três pokémon de Franz e Abel temos 8 soldados! — Disse Utakata. — A parte de não sermos judeus não importa, pode trocar por brasileiros mas temos que acabar com esses Nazis, e estamos em uma França alternativa.

Vamos para as explicações, fugindo de Dronto Utakata levou C4 e Davi para um universo paralelo. Nesse Universo a Europa inteira é um grande deserto pós-apocalíptico. Essa Europa é dominada por um Partido Nazista de Travestis, com incrível poder militar, esses travestis são liderados pelo perverso Andrej Pejić.

Franz, Abel e sua Furret, Lizzie vieram de um universo paralelo que basicamente é uma realidade alternativa do universo de pokémon (onde se passa a falha fanfic Nas Estradas de Kanto da qual eles são protagonistas.).

Todos encontraram um problema: Estão incapacitados de viajar entre planos por alguma barreira existente no lugar, essa barreira só pode ser quebrada com o uso de um capacitor de fluxo. E esse capacitor de fluxo está no QG central dos Travestis Nazistas, uma réplica do Taj Mahal localizada onde deveria estar o palácio de Versailles. Para piorar as coisas o fato de nenhum deles ser Europeu faz eles serem perseguidos pelos Nazis.

Para irem embora desse plano nossos heróis vão precisar invadir o poderoso QG. Conseguirão eles?

Continua na Parte II



Black: Comentário abaixo apagado por ser considerado flood. Comentários como "gostei" e "interessante" não são permitidos.

Daora o novo episódio,Guillerjo c sabe que eu amo as fics mais eu só queria fazer um simples pedido,a fic podia ser mais real possível como se as coisas que acontecessem na fic poderiam acontecer realmente,nada e vacas ^^ e jesus lutando e essas coisas ae ...

Fui começar um rascunho e acabei escrevendo um capítulo.

Antes vou responder às duas cartinhas:
@JhonataVigoroth Não, a graça da minha fic é o absurdo.
@Mag Essa fala inicial é uma fala de Bastardo Inglórios, recomendo que assista para pegar a referência.

Capítulo VII – Bastardos Inglórios Vol. II – Parte II Vs. As Cinco Flores Reais: Capítulo I: Vs. Delfim

Utakata, e sua tropa estavam vagando pelos esgotos franceses desse universo, era um dos tradicionais, mas com mais crocodilos. De fato a melhor forma de invadir qualquer coisa era pelo esgoto.

Mas eu não vou perder tempo descrevendo esses percursos, porque eles conseguem, afinal, chegar no QG do Partido Nazista de Travestis.

Era uma incrível e fiel cópia do Taj Mahal. Saíram de um bueiro bem em frente da porta principal. Seria uma entrada épica. Foram caminhando, os seis, um do lado do outro, ao lado da enorme piscina existente na frente do palácio.

Quando foram surpreendidos por um travesti de cabelos Chanel Azuis. Estava com um traje militar, uma braçadeira com uma suástica, um avental de jardineiro e salto agulha.

— Eu sou Delfim, a primeira das Cinco Flores Reais. — Jogou seus cabelos para o lado. — E vocês não vão passar por aqui.

— Eu cuido disso! — Lizzie, a Furret se colocou entre seus companheiros e o travesti. — Prossigam na missão!

Delfim começou a rir, como era patética aquela furão. Mas seus amigos então desapareceram. E apareceram na porta do enorme palácio. Davi os teletransportou para lá.

Existe algo curioso no poder de Davi. Ele só pode se teletransportar para lugares que viu pelo menos uma vez na vida. Como na frente da porta, ou o quarto de C4.

— Agora somos só eu e você, vadia. — Disse a Furret enquanto sacudia seu rabo.

— Mostre-me do que é capaz! — O Travesti sacou uma enorme tesoura de jardinagem de suas costas.

Lizzie saltou. Sua cauda ficou em uma cor roxa. Bateu na cara de Delfim em uma velocidade assustadora. O rosto do travesti virou com um estalo, foi um tremendo Sucker Punch, em um estilo Bitch Slap, e com a cauda.

A Nazista fez um movimento rápido com a tesoura. Atingiu a Furret de raspão, causando um corte nas costas da Pokémon.

Lizzie estava no chão, bem próxima de seu adversário. Abriu a boca e deu um grito. Ondas sonoras poderosíssimas foram criadas. O Travesti foi arremessado para dentro da piscina.

— He, eu sou incrível. ¬— Disse a Furret na certeza de que vencera seu adversário.

Uma coluna de água então se ergueu na piscina. Partiu-se formando inúmeras lâminas que foram disparadas contra a Pokémon. Ela foi lançada longe, muito ferida e com inúmeros cortes pelo corpo.

Delfim logo apareceu e pisou com a ponta de seu salto na cabeça de Lizzie.

— Pobre criatura. — Riu. — Me admira sua força de vontade. Mas você não é forte o suficiente para me vencer.

Uma chuva fina começou a cair. O que era estranho, pois estavam em um dia ensolarado. Além disso aquela região vivia em uma seca de anos.

— Eu posso estar indo... Mas você vai comigo...

Um raio atingiu as duas com uma força terrível. Toda vegetação ao redor delas pegou fogo, junto com seus corpos.

***

Franz usou sua enorme e poderosa Kangaskhan para arrombar a porta.

Do Lado de fora o lugar poderia imitar o Taj Mahal, mas por dentro era completamente diferente. Era semelhante a um luxuoso cassino. Com inúmeras máquinas caça-níqueis enfileiradas, mesas de jogos, bares. Contudo o lugar estava vazio, exceto por uma doce figura em pé de frente para porta.

Era travesti extremamente bonito. Seus traços eram fielmente femininos. Possuía longos cabelos vermelhos ondulados. Vestia um tradicional traje militar. A braçadeira com uma suástica. Usava óculos. Entre os dedos da mão direita segurava quatro seringas repletas de sangue.

— Eu sou Rosa, a segunda das Cinco Flores Reais. E daqui vocês não vão passar.


Depois de ler, comente, eu imploro, pelo amor de tupã

Olha, se o papel da fan fic era fazer rir, cumpriu. Me rachei de rir aqui, sinceramente, esses dias eu vi uma travesti feia que dói, ela suava um roupa da xuxa e o cabelo tipo pompom, usei a imagem dela pra simular a batalha e rachei o bico.

Adorei a batalhe e tadinha da Furret,no aguardo só esperando os próximo capítulos ^ ^