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Pokémon - Um Continente Congelado

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Mensagem por Rbp222 Qua 2 Dez 2009 - 13:07

Eu sou novo aqui na PM e farei minha primeira Fanfic, então espero que vocês, por favor, façam críticas construtivas que vou aceitá-las tranquilamente. A aventura começa no continente de Sinnoh. Vou usar a Bulbapedia e a pokédex DPtHGSS da Serebii para ficar o mais real possível. A minha fic não abordará nenhuma categoria específica, porém terá ação, humor e talvez um pouco de violência, mas nada pesado, então acredito que qualquer um pode ler. Além disso, os personagens terão que resolver um grande mistério. Chega de papo, aí vai o 1º capítulo, uma introdução:
------------------------------------------------------
Capítulo 1 - O começo de um mistério

''E voltamos com o Boletim de Sandgem, com informações sobre o tempo. Há algumas semanas nós já entramos na primavera. Durante todo esse tempo, temperaturas congelantes e nevascas atingiram todo o continente. Algo completamente anormal. Nessa época do ano, em Sunyshore, a temperatura costuma ficar entre 25 e 32 graus, mas nesse ano as praias ficaram cobertas de neve, e as temperaturas estão abaixo de zero! Isso não é normal nem nos dias mais frios de inverno! Além disso, mais um fato estranho: os pokémons de gelo que costumam habitar as rotas próximas a Snowpoint sumiram! Mas qual a razão de tudo isso? Hoje de manhã, alguns cientistas do Instituto Metereológico e Sinnoh chegaram a conclusão mais lógica até agora: seria a Equipe Galactic que estaria usando algum mecanismo para ''congelar'' o continente!? Mas qual mecanismo seria capaz de realizar tal feito? E qual a razão do sumiço dos pokémons de gelo nas rotas? Pelo o que se sabe, nenhuma máquina seria tão poderosa para diminuir tanto a temperatura de Sinnoh! Parece que ainda estamos longe de uma conclusão sobre isso! Bom, agora vamos aos esportes...''

Roy, com uma expressão de tremendo tédio, desligou o seu rádio enquanto tomava o seu café. Ele não saía de casa há muito tempo com as frequentes nevascas que estavam ocorrendo em Twinleaf. Sua diversão nos últimos dias era acompanhar o noticiário em seu radinho. As novas informações sobre o ''congelamento'' de Sinnoh lhe interessaram muito.


Desde o começo da primavera o garoto investigava o caso, trancado em seu quarto junto com seu Piplup. O que ele realmente queria fazer era começar a jornada, porém sua mãe não o deixava ir, com aquela desculpa de que estava muito frio e ele era muito pequeno para se proteger, ainda mais com aquelas condições climáticas. Na verdade, Roy já tinha 12 anos, e apesar de não aceitar a opinião de sua mãe, já estava conformado de que só poderia começar sua jornada quando o tempo voltasse ao normal, e isso demoraria muito. Porém, naquele dia aconteceu algo inesperado quando a mãe de Roy entrou no quarto.

Mãe: Roy, eu sei que você já pegou seu pokémon há algum tempo e está bravo comigo. Além disso, essas nevascas não vão parar tão cedo, então resolvi deixar você seguir seu sonho.

Roy: Sério, mãe? Caramba! Ouviu isso, Piplup?

Mãe: Sim, mas lembre-se: deverá levar muitos casacos.

Roy: Eu sei, eu sei...

O jovem treinador tirou a cara de tédio a qual estava no seu rosto há mais de um mês e rapidamente arrumou suas malas, colocando Piplup dentro de sua pokébola para não sentir frio. Apesar de estar muito feliz naquele momento, ficou um pouco chateado por estar deixando sua mãe sozinha. Ela já havia sido abandonada pelo pai de Roy quando o menino ainda tinha oito anos, e talvez estivesse sofrendo por estar sendo abandonada de novo. Então, Roy abraçou sua mãe fortemente e se despediu dela. Ao sair pela porta, percebeu que a mulher estava chorando, mas preferiu não olhar para não chorar também. Ele não podia desistir de seu sonho de partir em uma jornada por Sinnoh, logo agora que tinha permissão. Além disso, poderia continuar suas investigações, que seriam bem mais produtivas explorando todo o continente.


Então, o jovem aproveitou que naquele momento não estava ocorrendo nenhuma nevasca e abandonou sua cidade natal, partindo em direção a Sandgem. O professor tinha lhe pedido para ir ao laboratório quando resolvesse partir. Roy, apesar de ter dificuldade para andar na neve, que ia até o joelho, estava seguindo seu caminho tranquilamente na Rota 201, até que foi atingido de repente por algo muito forte na nuca e caiu na neve, inconsciente. Então, um vulto se aproximou.

???: Caramba, Medicham! Quantas vezes eu te disse que não é para usar o Hi Jump Kick em todo mundo!? Olha, o cara se machucou!

O desconhecido tinha voz de mulher. Ela colocou Roy nas costas e teve que levá-lo ao Centro Pokémon. Ela parecia ser uma treinadora um pouco mais alta que Roy, e estava usando um casaco de pele bem grosso com um capuz, que ocultava sua face. Quando Roy acordou, estava deitado numa cama e com um grande curativo na cabeça. Ele estava sentindo muita dor, estava muito tonto e perdeu a memória. Só se lembrou de quando saiu de casa. Seu primeiro pensamento foi de que caiu um pedaço de gelo em sua cabeça logo depois de sair. Ele olhou para a direita e conseguiu ver uma mulher um um corpo atlético e cabelo rosa.

Roy: Ma...mãe? Você tá aí? Você mudou, hein, ou eu estou louco?

???: Tá louco mesmo! Não sou sua mãe, não!

Roy: Quem... é você, então?

???: Eu sou Maylene, líder do ginásio de Veilstone. Meu Medicham acabou, bem... acertando você sem querer quando você estava vindo para Sandgem. Foi mal.

Roy: Peraí! L-líder de ginásio??

Continua...
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Mensagem por Convidado Qua 2 Dez 2009 - 14:55

De fato, a idéia é muito interressante, porém foi muito "do nada" que a mãe dele deixou ele partir na jornada, devia dar um motivo mais coerente para ela ter dado aquela permissão ou quem sabe o personagem poderia fugir de casa, enfim, também foi muito interressante a aparição da Maylene.

Até já sei como supostamente a Equipe Galatic está fazendo, e como está fazendo, mas prefiro não falar pra não estragar a leitura de outros membros aqui do fórum que quem sabe ainda não sacaram.

Até mais :B
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Mensagem por Rbp222 Qui 3 Dez 2009 - 11:56

DarkyCat, primeiramente obrigado por comentar, e realmente ainda não foi mostrado o verdadeiro motivo da mãe de Roy deixar ele partir, isso será revelado em alguns capítulos provavelmente.
Outra coisa importante: pessoal, eu posso abrir vagas pra fichas, mas me contatem por PM, então eu mando as instruções pra vocês, NÃO COLOQUEM FICHAS NO TÓPICO, por favor, ele pode ser bloqueado caso isso aconteça.
---------------------------------------------
Capítulo 2 - Uma líder de ginásio
Após Roy conversar um pouco com Maylene, a Enfermeira Joy entrou na sala pedindo para a moça se retirar. Então, a Enfermeira abriu uma caixa com uma seringa e se dirigiu ao treinador, que ainda estava com muita dor de cabeça e mal conseguia falar.

Roy: O que... é... isso...

Enfermeira Joy: Você tem que ficar de repouso. Com isso aqui você vai dormir um bom tempo.

Roy apenas pôde sentir algo picando seu braço, depois disso sentiu uma sensação muito estranha e logo começou a dormir. Depois de muito tempo, começou a voltar à realidade novamente, e percebeu que tinha algo no seu braço.

Roy: O que é isso!?

Enfermeira Joy: Bom, você ficou aqui alguns dormindo, e esse soro ficou te alimentando.

Roy: Alguns dias!?? Eu vou matar aquele Medicham!

Enfermeira Joy: Calma, Roy... Você ficou em repouso esse tempo todo!

Roy: Ah, eu estou bem melhor agora! Vou sair dessa cama!

O garoto arrancou aquele negócio de soro de seu braço, pegou a pokébola de seu Piplup, que estava sobre a mesa, e saiu daquele quarto numa velocidade impressionante com o objetivo de encontrar aquela líder de ginásio. Por sorte dele, Maylene estava almoçando no Centro Pokémon, já que as nevascas tinham bloqueado o caminho para Veilstone durante aqueles dias. Ela se assustou com a chegada do garoto, que estava com um galo enorme na nuca e todo descabelado correndo como um louco.

Roy: Ei, líder! Quero batalhar com você! Seu Medicham me deixou naquele quarto de hospital por muito tempo!

Maylene: ''Moleque chato... Pena que o Medicham está com a Joy para dar uma surra nele.''
Ok, então vamos fazer uma batalha amistosa, mas antes se arruma, né?

Só naquela hora o garoto percebeu o quanto estava desarrumado e que todos no lugar estavam assustados com aquele maluco. Então, Maylene e Roy foram para o lado de fora, onde não estava nevando naquele momento, apesar de estar tão frio quanto no dia em que Roy levou a pancada.

Roy: Vai, Piplup!

Maylene: Vai, Meditite! Pode ir primeiro!

Roy: Piplup, use o Peck!

Maylene: Meditite, Confusion, depois o Hi Jump Kick!

O Piplup foi atingido pelo Confusion antes de alcançar o Meditite, então começou a cambalear para os lados sem conseguir ver o inimigo, que após pular veio na direção de Piplup preparando um poderoso chute.

Roy: Use o Bubble para confundi-lo!

O plano de Roy deu certo. Mesmo usando o ataque sem direção, o Bubble gerou uma barreira em volta de Piplup que impedia que Meditite o visse. Então, o Meditite acabou errando o ataque e levou alguns danos com o impacto do golpe no chão.

Roy: Use o Bubble!

Maylene: Evasiva!

O Meditite não conseguiu desviar pois estava muito próximo do Piplup no momento do ataque e ficou muito fraco. Porém, ele começou a brilhar e aumentou de tamanho consideravelmente, além de ficar vermelho.

Roy: Ah, não! Medicham!

Maylene: Muahahahaha! Medicham, Force Palm!

O Medicham conseguiu realizar o golpe facilmente e empurrou o Piplup, jogando-o pelo menos 2 metros para trás e deixando-o bem ferido.

Maylene: Use o Reversal!

Roy: Piplup, Bubble!

O Medicham correu em direção ao Piplup e conseguiu desviar do Bubble a tempo, então usou o Reversal, que deixou o Piplup fora de combate já que o golpe causa um dano muito alto ao inimigo quando este está fraco. Roy se ajoelhou e ficou olhando, perplexo, para seu Piplup, então colocou-o na pokébola.

Maylene: Foi uma batalha boa, moleque, eu tive sorte de o Meditite ter evoluído.

Roy: Teve muita sorte mesmo... Eu ia ganhar!

Maylene: Muahahahaah! Essa foi boa...

Roy: Que risada maléfica...

Depois disso, Maylene ficou sabendo que a neve foi retirada das rotas que levam a Veilstone e foi ao Centro Pokémon pegar seu outro Medicham, e Roy deu a pokébola do Piplup para a Joy curá-lo.

Roy: Mas, por que você veio para Sandgem?

Maylene: Bom, eu estou ajudando nas investigações sobre aquele negócio da Equipe Galactic... Nós pensamos que poderia ter uma base secreta deles no Lago Verity, mas eu não encontrei nada lá. Quando eu estava voltando, o Medicham acabou de acertando, e eu tive que ficar aqui. Agora, tchau!

Então, Maylene saiu pulando do Centro Pokémon em direção a Veilstone, e Roy lembrou que tinha que ir ao laboratório do prof. Rowan para falar com ele. Quando chegou lá, o professor estava dormindo com a cara na mesa. O movimento de treinadores estava muito menor nas últimas semanas.

Roy: Professor?

Rowan: Ahn? Ah... Roy! Finalmente algum treinador começando uma jornada!

Roy: É, parece que eu sou um dos únicos. Por que me chamou aqui, professor?

Rowan: Bom, não é nada demais, é que eu estou trabalhando num projeto de pokédex, um mecanismo que registra os pokémons que você encontra, eu queria que você me ajudasse a registrar todos os pokémons de Sinnoh. Você já deve saber o que é. E para você começar, 5 pokébolas para você capturar pokémons.

Roy: Legal, professor. Peraí, aumenta o volume do rádio.

No Boletim, o apresentador falava sobre a equipe Galactic. O professor aumentou o volume.

''...foi comprovado que a equipe Galactic fez um novo esconderijo. Porém, ninguém descobriu ainda qual a localização exata. Alguns espiões já tentaram alguns dos Grandes Lagos de Sinnoh, porém nenhum sinal da equipe foi encontrado. As explorações continuam, e tudo indica que é no local do esconderijo que está sendo feito, seja lá por qual meio, o ''congelamento'' do continente. Agora, voltamos com as receitas da vovó...''

Rowan: Então, você está interessado por isso?

Roy: O senhor sabe de algo?

Rowan: Não, só acho que um jovem como você deveria se preocupar com sua vida de treinador, não com essas investigações.

Roy: Não vou parar de investigar esse caso, mas em parte o senhor está certo. Eu devo me concentrar para treinar o Piplup e ir até Oreburgh para vencer o primeiro ginásio.

Após pegar o Piplup com a Enfermeira Joy, Roy seguiu caminho em direção a Jubilife, para capurar algum pokémon e, quem sabe, conseguir mais informações na maior cidade do continente. Para isso, deveria atravessar mais uma rota.

Continua...
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Mensagem por Convidado Sex 4 Dez 2009 - 12:24

Muito bom, não tem muito o que dizer por enquanto... apenas continue, to gostando da história *-*
Até mais!
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Mensagem por Tropius Sex 4 Dez 2009 - 14:03

Muito legal sua fic. Um treinador com outro objetivo. Não é inovador mais é interessante.
Parece que vai ser uma otima fic de sinnoh. O forum precisava alguma de lá.

________________
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Mensagem por Rbp222 Sex 4 Dez 2009 - 14:30

Primeiro, obrigado pelos elogios pessoal. Bom, eu estou de férias, vocês sabem como é, e nesse fim de semana eu vou viajar. Então, novo capítulo só na segunda. Mas deixo aqui mais um capitulozinho da primeira captura de Roy:
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Capítulo 3 - Batalhando por um pokémon


A Rota 202 era um lugar onde muitos iniciantes treinavam após conseguirem o seu primeiro pokémon em Sandgem. Além disso, era um lugar repleto de pokémons apesar de ser apenas uma pequena rota que ligava Sandgem a maior cidade de Sinnoh, Jubilife. Porém, Roy parecia estar sozinho nela naquele dia. A neve não estava cobrindo tanto o chão, e as temperaturas estavam subindo a cada dia, apesar de muito pouco. Mesmo assim, os pokémons estavam escondidos. A maioria deles não aguentava ficar o dia inteiro ao ar livre naquela temperatura.

Roy: Pelo jeito, será um grande desafio encontrar um pokémon por aqui. Pelo menos eu espero que não vou levar nenhum golpe na cabeça hoje.

À medida que Roy atravessava o trilha, mais perto ficavam os prédios de Jubilife, e menos esperança ele tinha de encontrar algum ser vivo por ali além dele mesmo e seu Piplup. Quando estava quase chegando na cidade, avistou um garoto usando roupas de verão jogandso bolas de neve num galho de árvore.

Roy: Tá doido, moleque? Deve estar uns 10 graus negativos agora!

Moleque: Cala a boca! Estou tentando pegar aquele Starly ali, no ninho!

Roy: Ah, nem pensar! Eu procurei na rota inteira um pokémon e não achei nada! Ele é meu!

Moleque: Tudo bem! Vai ter que passar por cima de mim!

Roy: Quem é você pra falar assim comigo? Piplup, eu escolho você!

Moleque: Meu nome é Mateus, seu chato! Vai, Kricketot!

O menino aparentava ter uns 10 anos para poder ser treinador, mas tinha uma aparência de 7 anos. Roy começou a rir quando viu aquele indefeso pokémon inseto.

Mateus: Arrebenta com ele! Bide!

Roy: Bide? Piplup, use o Bubble!

O Kricketot começou a carregar energia e ficar vermelho, porém foi interrompido pelo Bubble e foi jogado para trás, levando sérios danos. O molequinho começou a ficar bravo.

Mateus: AAAAAAHH! Seu inútil! Use o Bug Bite!

Roy: Moleque ridículo... Evasiva e Pound!

O Kricketot começou a ir para cima do Piplup, porém ficou intimidado e foi atingido pelo Pound fortemente, ficando fora de combate. Além de ter um treinador ruim, era muito fraco. Seu dono começou a chorar.

Roy: Nem vem chorar no meu ombro... Esse Starly é meu! Piplup, use o Bubble para derrubá-lo!

Enquanto Mateus sentava colocando Kricketot na pokébola, o Piplup usou o Bubble e derrubou o ninho, deixando o Starly muito bravo. O adversário veio com um quick attack em direção a Piplup.

Roy: Evasiva e depois Peck!

O Starly realmente tinha ficado bravo e veio numa velocidade tão grande que Piplup não conseguiu desviar, porém foi atingido pelo Peck logo em seguida e caiu no chão.

Roy: Pronto! Pokébola, vai!

Roy aproveitou que Starly estava vulnerável naquele momento e lançou a pokébola. O pokémon entrou nela, então ficou piscando, piscando... Após alguns momentos de tensão, Roy conseguiu capturar o Starly com sucesso. Pórém, logo depois de pegar a pokébola, o garoto viu algo não muito bom surgindo atrás da árvore. Parecia ser a mãe do Starly.

Roy: Corre, garoto, e para de chorar aí! Lá vem um Staraptor louco!

Roy conseguiu correr mesmo com dificuldade pela quantidade de roupas que vestia. Mateus, porém, não conseguiu correr rápido o suficiente, já que estava com roupas totalmente inadequadas e não aguentou o frio, e foi atingido por um belo Wing Attack do Staraptor. A sorte dele foi que Roy conseguiu chamar a Enfermeira Joy de Jubilife a tempo.

Joy: Seu amigo é louco, ele ficou inconsciente e quase morreu de frio. Mais um minuto...

Roy: Pois é, esse moleque é louco.

Após comer no Centro Pokémon, Roy resolveu dar uma passeada pela cidade para ver se encontrava algo de interessante para fazer ou para ajudar na investigação, e depois iria dormir no Centro Pokémon, pois já estava bem tarde. Como tinha pouco tempo, resolveu ir ao PokéMarket comprar algumas poções. O prédio ficava bem ao lado do Centro. Quando o garoto entrou, um membro da Equipe Galactic estava assaltando a loja, intimidando a vendedora com uma arma. Então, ele saiu correndo, mas Roy bloqueou a porta.

Grunt: Sai daí, moleque.

Roy: Nem pensar.

Grunt: Quer levar bala?

Eles continuaram discutindo um pouco, e enquanto isso a vendedora chamava a polícia sem eles perceberem.

Roy: Não vou deixar você sair assim. Te desafio para uma batalha, lá fora.

Continua...
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Mensagem por Convidado Sáb 5 Dez 2009 - 0:35

Muito bom, haha, de fato aquele muleque foi bem burro, eu até ri Razz
Quanto ao roubo no Market eu achei um pouco forçado, mas dá nada, vamos ver no que a batalha vai dar, quem sabe não aconteça algo inesperado?
Tô esperando o próximo capitulo hein!
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Mensagem por Rbp222 Seg 7 Dez 2009 - 11:11


Capítulo 4 - O segredo por trás da Equipe Galctic




O Grunt parecia ter gostado da proposta, e ele e Roy se posicionaram para a batalha no lado de fora do prédio. O garoto parecia não ter se intimidado com a arma e achava que podia conseguir informações preciosas caso conseguisse derrotar o Grunt. Passavam poucas pessoas no local naquele momento, então o Grunt pensava que não corria o risco de ser preso, além disso poderia roubar aquele garoto após vencê-lo e, quem sabe, ganhar uma promoção.

Grunt: Vai, Murkrow!

Roy: ''Droga, esqueci que o Piplup está muito cansado... Quem sabe o Starly esteja bem.''
Vai, Starly!

Grunt: Use o Pursuit!

Roy: Wing Attack!

O Starly foi atingido pelo Pursuit, mas conseguiu se recuperar a acertar o adversário fortemente, fazendo-o cair no chão.

Grunt: Droga! Mur...

Antes mesmo do Grunt dar a ordem ao Murkrow, o mesmo foi agarrado pelas costas por um policial e foi jogado no chão. Os dois treinadores estavam tão concentrados na batalha que nem perceberam a rápida chegada dos policiais no local. Quando Roy olhou para os lados, percebeu que estava cercado por umas 10 motos com um policial em cada. O Grunt rapidamente foi algemado e levado ao distrito policial de Jubilife escoltado por quase todas as motos. Os outros dois policiais vieram falar com Roy.

Policial 1: Você não devia ter feito isso, garoto. É muito perigoso.

Policial 2: Como você teve coragem para discutir com um cara da Equipe Galactic armado?

Roy: Quando ele me ameaçou, deu para ver que a arma era de brinquedo. Dava para ver facilmente o adesivo com o nome da loja em que ele comprou. O que vai acontecer comigo?

Policial 2: Hum, você parece bem esperto, garoto. Vamos deixar você ir. Vamos interrogar o Grunt agora.

Policial 1: Mas lembre-se: nunca faça isso de novo!

Os policiais montaram em suas motos e seguiram os outros. Roy havia perdido a chance de conseguir informações para a sua investigação com um membro da Equipe Galactic, mas pelo menos teve a sorte de não ter se metido em uma encrenca maior. Como já estava tarde, o garoto foi ao Centro Pokémon dormir.

Logo cedo, quando o sol ainda estava nascendo, Roy já havia acordado. Fazia algum tempo que ele não ligava o rádio, então colocou na estação de notícias para ver se já havia uma nova notícia sobre a sua investigação.

''...temos uma nova notícia da Equipe Galactic! A polícia de Jubilife informou que prendeu um membro da equipe ontem à noite na cidade. O membro havia roubado o Market com uma arma de brinquedo, mas foi impedido de fugir por um jovem treinador, e os dois batalharam, possibilitando a chegada de vários policiais no local. Os policiais teriam sido alertados por uma denúncia anônima. Porém, a polícia não quis revelar o que o membro da Equipe Galactic disse no interrogatório. Pelo o que sabemos, essa foi a única atividade da Equipe Galctic nos últimos dias. Agora, outras notícias...''

Roy pareceu um pouco espantado enquanto ouvia a notícia, mas ele já esperava que a aparição de um Galactic seria divulgada. Além disso, ninguém descobriria que era. Existiam vários jovens treinadores em Jubilife, e as pessoas que estavam no Market provavelmente não conseguiram ver seu rosto direito, pois ele estava com um capuz.

Então, Roy colocou um casaco diferente, só para ter certeza que ninguém o reconheceria, e tomou o café. Quando estava saindo do Centro Pokémon, a Enfermeira Joy o chamou.

Roy: O que foi?

Joy: Sua mãe quer falar com você. Venha comigo.

A Joy levou o garoto até uma sala cheia de computadores. Em um deles estava a imagem da mãe de Roy, que aparentava estar muito preocupada.

Roy: Oi, mãe. Aconteceu alguma coisa?

Mãe: Filho, eu preciso falar algo muito importante para você. Era você o jovem que lutou com o membro da Equipe Galactic?

Roy: E-era... Como a senhora sabe?

Mãe: Hoje de manhã eu ouvi a notícia no rádio, então suspeitei que o garoto poderia ser você, então liguei para a polícia e consegui falar com um policial que ajudou a prender o Galactic. Ele falou algumas características do garoto, então consegui descobrir que era você. Escute, você precisa saber algo muito importante sobre a Equipe Galactic.

Roy: Pode dizer, mãe. Estou ficando preocupado!

Mãe: Há alguns anos, essa equipe estava causando terror em muitas cidades do continente, inclusive em Twinleaf. Aquele líder maluco deles estava capturando pessoas e dominando cidades. Você era pequeno para entender. A situação foi controlada, mas eles conseguiram fugir. Porém, numa noite, antes disso acontecer, alguns Grunts invadiram nossa casa e levaram o seu pai, Jake.

Roy: Você me disse que vocês tinham brigado e...

Mãe: Foi uma história muito triste, e você ainda era criança. Eu preferi contar para você só mais tarde. Quando você partiu, eu não tive coragem para te contar, também... Eu tinha a esperança de que, com aquelas investigações sobre a Equipe Galactic, você conseguisse encontrar seu pai. Provavelmente, ele continua preso, porém ninguém conseguiu encontrar o esconderijo deles durante todo esse tempo, e a polícia desistiu de encontrá-los até começar essa mudança no tempo.

Roy: Então foi por issso que você me deixou partir?

Mãe: Sim, filho... Desculpe-me por não ter te contado antes.

Roy: Eu vou fazer de tudo para encontrar o esconderijo, mãe. Pode ter certeza. Apesar de eu estar decepcionado por saber disso só agora.

Mãe: Oh, muito obrigada, Roy! Preciso desligar.

Roy: Tchau, mãe.

Roy tinha um bom motivo para continuar suas investigações agora. Ele estava com muito mais raiva da Equipe Galactic do que de sua mãe. Ela não teve culpa do que aconteceu com Jake. Depois de todos esses acontecimentos, ele preferiu deixar a cidade de Jubilife para se concentrar em sua primeira insígnia. O jovem provavelmente não encontraria mais nada que lhe interessasse por ali. Então, arrumou suas coisas e seguiu rumo a Oreburgh, onde estava o primeiro ginásio, e era um bom lugar para, quem sabe, construir um esconderijo. Antes, deveria passar pela Rota 203, relativamente pequena porém difícil para atravessar por estar coberta de neve.


Continua...
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Pokémon - Um Continente Congelado Empty Re: Pokémon - Um Continente Congelado

Mensagem por Rbp222 Sex 11 Dez 2009 - 21:50

Pessoal, não consegui postar nesses últimos dias, e o tópico ficou meio ''parado'', mas eu não abandonei a fic não. Vou postar um capítulo agora, e depois não sei mais quando vou postar, vou viajar de novo amanhã.
-------------------------------------

Capítulo 5 - Um encontro inesperado



Roy já estava acostumado a atravessar rotas praticamente sem nenhum treinador. Porém não estava tão frio quanto nos últimos dias, o que atraiu alguns treinadores para a Rota 203, apesar de uma uma nevasca na noite anterior ter deixado o local coberto por uma neve densa. Alguns pokémons até circulavam por ali, porém a maioria deles eram Starlys, que faziam ninhos nas copas das árvores e não precisavam ir até o chão. O restante dos pokémons estavam na trilha a qual Roy estava atravessando, que levava ao Oreburgh Gate. A neve era tirada da trilha da maioria das rotas todas as manhãs por máquinas para os treinadores passarem. Com essa medida, as cidades esperavam receber mais pessoas de fora, já que o movimento havia diminuído drasticamente nas últimas semanas. Naquele dia, parecia ter dado certo. Muitos iniciantes caminhavam na mesma direção que Roy, dando ao garoto algum estímulo para seguir caminho.

O treinador já havia passado da metade do caminho e não conseguia ver o Oreburgh Gate ainda. Havia uma pequena elevação no final da rota, e era possível passar por ela subindo uma escadaria. Porém, ao chegar lá, Roy percebeu que ela estava coberta de gelo, e era muito arriscado subir, afinal era muito fácil escorregar ali e rolar escada abaixo. Após pensar um pouco, resolveu subir mesmo, mas antes de colocar o pé no primeiro degrau, foi surpreendido por uma voz familiar.

Mateus: Nem pense nisso! Chimchar, use o Ember!

Roy se virou para ter certeza do que estava acontecendo. Apesar de estar abarrotado de casacos, Mateus era fácil de ser reconhecido por sua cara e, principalmente, sua voz de pirralho. O garoto devia ter pegado um Chimchar com o professor, que parecia ser bem mal treinado, mas mesmo assim o pokémon conseguiu descongelar a escadaria facilmente usando o Ember.

Mateus: Roy, meu amigo! Que sorte que eu te ajudei, hein?

Roy: ''Com certeza te encontrar não é sorte nenhuma, eu preferia ter me arrebentado nessa escada.''
Como você arranjou esse Chimchar, pivete?

Mateus: Eu sabia que você ia perguntar isso! Bem, depois daquele dia, eu voltei pra casa, em Sandgem, aí minha mãe me deu esses casacos pra eu poder começar minha jornada, e eu pedi meu inicial pro professor. Agora, eu vou poder te derrotar!

???: Você é muito burro, mesmo. Como espera derrotar ele sendo que o Piplup dele tem vantagem sobre o Chimchar?

Quem interrompeu a conversa era uma garota, que estava ao lado de Mateus, mas Roy não tinha percebido a presença dela ainda.

Mateus: Ah, esqueci de te apresentar a minha irmã chata, Júlia. Ela também começou a jornada dela. Eu já contei pra ela aquela história do Starly.

Roy: Prazer, eu sou o Roy e...

Júlia: E a mamãe só deixou você ir porque eu prometi cuidar de você direitinho.

Mateus: Cala a boca! Você tá manchando a minha reputação!

Júlia: Aff, moleque! Vê se cresce, blá blá...

Roy se surpreendeu quando ouviu que aquela menina era a irmã de Mateus. Ela devia ter a mesma idade que Roy, e tinha uma aparência completamente diferente de Mateus, além de ser chata e mimada como o irmão. Quando os dois pararam de discutir, Roy pôde falar com ela.

Roy: ''Ela parece ser legal, mas se é irmã do Mateus deve ser meio otária.''
Você é treinadora, também?

Júlia: ''Ele é bem interessante, mas deve ser meio otário se é amigo do Mateus.''
Na verdade eu pretendo ser criadora pokémon. Eu já trabalhei com o prof. Rowan época, e agora eu parti numa jornada para estudar os pokémons viajando pelo continente. Pena que eu tenho que eu tenho que cuidar desse seu amiguinho, aqui.

Roy: Ele não é meu amigo. Eu só derrotei esse pivete numa luta.

Júlia: Sério? Ele me contou que vocês derrotaram um Staraptor furioso juntos, e depois foram num restaurante.

Roy: Hahahah! Essa foi boa, Mateus! Na verdade, eu derrotei nele numa luta para capturar um Starly, e depois o Staraptor, que era mãe dele, acertou um belo Wing Attack nele!

Mateus: Não tem graça. Vamos para Oreburgh logo?

Roy: Nós podemos ir juntos. Afinal, você vai desafiar o líder de ginásio, né, pivete?

Júlia: Gostei da ideia. Assim, meu irmão não vai ficar grudado em mim todo hora, pelo menos.

Assim, os três subiram a escadaria. Apesar da máquina não ter tirado a neve daquela parte da rota, já era possível ver o Oreburgh Gate bem perto, e atravesssar a neve densa não foi tão difícil. Ao entrarem na caverna, e a escuridão dentro do local deixava a visibilidade bem menor do que na rota.

Mateus: Já sei. Vai, Chimchar!

No princípio os outros não entenderam o que Mateus pretendia com aquilo, mas logo entenderam que a chama do rabo do Chimchar servia como uma tocha. A chama ilumina relativamente bem o local.

Júlia: Tenho que admitir que a ideia foi boa. Pelo o que eu sei, precisamos apenas seguir em frente que logo chegaremos a Oreburgh. Já consigo ver um pontinho de luz lá na frente.

O grupo seguiu em frente calmamente. mais ou menos na metade do caminho, havia um caminho pela esquerda. Roy pensou que lá poderia muito bem ser construído um esconderijo, e pensou em ir por lá para ver se encontrava algo. Porém, ele lembrou que não havia contado a história de seu pai aos outros. Além disso, o rádio tinha informado que o esconderijo da Equipe Galactic provavelmente estava nos arredores de Snowpoint.

Roy: Para onde será que leva esse caminho?

Júlia: É uma outra parte da caverna, mas não leva a lugar nenhum. Por que você quer saber?

Roy: Não, nada... Só para saber mesmo.

Quando o grupo estava quase no final da caverna, Roy pensou que o caminho parecia estar calmo, calmo até demais. Eles não tinham encontrado nenhum pokémon até o momento. Foi quando o garoto percebeu um movimento atrás deles.

Roy: Cuidado! Vai, Piplup!

Instantaneamente, todos olharam para trás. Alguns metros atrás deles, estava algum pokémon. Júlia também arremessou a pokébola de seu Turtwig. Não era possível vê-lo, pois a cauda do Chimchar não iluminava mais do que um raio de 5 metros. De repente, um barulho forte de passos. Era um pokémon grande, e estava indo para cima do grupo.

Continua...
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Mensagem por Convidado Seg 14 Dez 2009 - 21:50

Opa, foi mal ter esquecido de ler aqui!
De fato, esse ultimo capitulo deixou um bom mistério, aguardo o próximo *-*
Até mais :B
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Mensagem por Bakujirou Ter 29 Dez 2009 - 3:02

Mesmo que o comentário antes do prólogo, denuncie como vai se desenrrolar a história ingame dos games DPt, digo que ela tem um bom conteúdo, um bom capítulo. O final deste capítulo cinco, realmente prendeu a minha atenção...


Edit: Tópico trancado!

*Trunk*


Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 8 Fev 2010 - 10:27, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)

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