Pokémon Conquest
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Pokémon Conquest
Bem, aqui estou eu, e minha nova fanfic. Sem encheção de linguiças, lá vai:
A história se passa em Ransei, a região das guerras, dos reinos e dos gladiadores. Conta a história de como um gladiador, fiel ao rei, desobedece todas as regras, ignora vontades reais, contraria uma população; para lutar a favor de seus ideais, seus valores, e provar que fora injustiçado. Esse gladiador abandona sua mulher, e observa de longe, seu reino ruir.
(Clique no título para ser redirecionado ao post!)
Prólogo
Ato I - O Justo, e a Injustiça.
Ato II - Confronto!
Ato III - O Herege rumo à Morte
~~Prólogo~~
No passado, Arceus abençoou seus humanos com uma terra sagrada e fértil: Ransei. Dividiu-a em dezessete reinos, nos quais cada um tinha seu rei e gladiadores. Mas esta divisão foste o maior erro de Arceus. A terra que outrora fora bela e repleta de vida, transformou-se em um mar de fogo. A ganância e a ambição de mentes malévolas interferiram nos planos do grande senhor, e a região fora tomada pela guerra.
Aos poucos, a região fora se reerguendo das cinzas, e em pouco tempo a relva já estava a crescer. A paz retornara. Porém, por pouco tempo...
Aurora – Ano 1, Janeiro.
O reino de Aurora. Um dos poucos reinos que estavam a crescer de maneira muito rápida. Seu acelerado ritmo de crescimento causava inveja nos olhares bárbaros. Mas Aurora já tinha demasiados problemas.
O Castelo do grande rei Ghundyn era o centro das atenções. Sua beleza exuberante e seu tamanho megalítico eram perceptíveis. Cercado de obeliscos e estátuas de seus grandes reis, este era um dos mais famosos castelos da região. Acontece que paga-se caro pela fama.
O rei era um homem piedoso e generoso, comandava seu reino com destreza e sabedoria, e nem mesmo o mais calculista dos gladiadores conseguira vencê-lo em um duelo. Seu grande aliado fora seu Snorlax. Ele possuía uma habilidade enorme de prever o perigo, mas até mesmo o mais sábio dos sábios deixa algo passar despercebido e acaba por ser enganado.
Thokin fora o gladiador mais forte de Aurora. Sempre lutou ao lado do rei e de seu aliado, Infernape. Mas sua lealdade fez com que fosse mal visto no reino. Ao perceber a ameaça eminente do reino ser invadido por Zs’kun, matou-o. Porém Zs’kun fora apenas uma distração, enquanto a verdadeira ameaça agia tranquilamente dentro do próprio reino. E o que todo vilão quer, é ver o mocinho se dar mal. Desta vez parece que funcionou:
– Aonde vais tu, delinquente? – Gritou um homem forte e viril, certamente o rei – Haverá vilanias que ainda não tenhas cometido?
– Fazes mal juízo de mim! – Respondeu o gladiador Thokin, um jovem belo e forte – Ajo intempestivamente e o zefir mais elaborado ostenta mais tramas do que eu. Contudo, não me detenhas, posto que resolvido estou a deixar este lugar, incontinente!
Eles discutiam no castelo de Ghundyn. Este era alto, grande, e cercado de soldados de confiança, que tinham a função de proteger o rei. Havia o prédio principal, e mais quatro masmorras adjacentes. Eles estavam na sala do trono, um lugar amplo, arejado, com tapetes vermelhos, estátuas de grandes reis feitas a ouro, e um grade trono de titânio:
– Se foste realmente meu aliado, tu não terias matado um nobre!
– Pense o que quiser vossa majestade, mas aquele nobre possuía pensamentos malévolos que nem mesmo o grande profeta seria capaz de decifrar! E já que não queres minha insignificante presença, estarei a esperar nas colinas do norte, aos arredores de Ignis, de onde observarei este reino sucumbir e ruir. Podes não acreditar, mas Phauk Vilon resolvido está a atacar.
– Como queiras, mas sê sabedor que em breve se me revelarão teus intentos. Por ora, vai-te, traste!
– Confia que sou inocente!
O gladiador pegou suas armaduras e saiu. O rei, que trajava uma capa vermelha com bordas de ouro e uma armadura da mais forte prata, sentou em seu trono, de onde possuía uma ampla visão de seu reino. O diamante, cravado no topo de sua coroa, brilhava ao ser exposto ao sol. De onde estava, observou quando Thokin chegara ao solo. Este trajava uma armadura de aço, e em sua cabeça ficava uma coroa de louro que combinava com o cabelo liso e loiro que ostentava. Ao descer fora abordado por sua esposa, Anyella. Esta era uma jovem linda, tinha cabelos loiros, longos e lisos, trajava um vestido de seda rosa e ostentava um olho azul tão brilhante quanto uma safira:
– Aonde vais querido?
– Vou-me para as colinas, de onde verei o fim deste reino!
– Se tens tanta certeza disto, por que não ficas e luta?!
– Sê sabedor que faço isso para provar minha inocência. E não tenhas medo! Vê-la-ei assim que o ataque acabar!
– E se eu não sobreviver?
– Confias que sobreviverá. Não posso levar-te, mas posso prometer-te que haja o que houver, estarei sempre ao seu lado! Por ora, vou-me!
– Vá, lute, sobreviva... – disse a mulher.
–... E que a sorte esteja sempre em nosso favor! – disse, completando a fala de sua esposa.
Beijaram-se. Ele lançou uma pokéball aos céus e dela saiu um flamejante Arcanine. Montou e partiu.
[...]
Poucos minutos depois estava nas colinas. De lá, possuía visão de toda Aurora. Demorou apenas algumas horas para que o ataque começasse. Thokin viu seu reino ser devastado e transformado em ruínas. Porém tinha consciência de ter feito a coisa certa. Em meio a cena de destruição, uma lágrima caíra, posto que estava determinado a voltar e lutar pelos seus ideais.
Continua...
~~X~~
O Capítulo foi pequeno, pois foi introdutório. Em breve, tem mais!
~~André~~
~~Logotipo~~
~~Resumo~~
A história se passa em Ransei, a região das guerras, dos reinos e dos gladiadores. Conta a história de como um gladiador, fiel ao rei, desobedece todas as regras, ignora vontades reais, contraria uma população; para lutar a favor de seus ideais, seus valores, e provar que fora injustiçado. Esse gladiador abandona sua mulher, e observa de longe, seu reino ruir.
~~Personagens~~
- Spoiler:
- Rei Ghundyn: Rei de Aurora. Gentil e piedoso por fora, mas por dentro, é um homem sedento pelo poder. Sua ambição, o tornou cego a ponto de não reconhecer uma ameaça eminente.
Aliados:
- Thokin: Grande gladiador, é um homem fiel ao rei. Injustiçado, fará de tudo para provar sua inocência diante da inquisição. Será acusado de heresia, e será condenado a morte.
Aliados:
- Phauk Vilon: O verdadeiro inimigo de Aurora. Um homem frio, calculista, mentiroso. Conquistará a confiança do rei para realizar seu plano: destruir Aurora.
Aliados:
- Anyella: Mulher de Thokin, ficará foragida afim de investigar e procurar informações que comprovem a inocência de seu marido. Será caçada, e o reencontrará na cadeia.
Aliados:
- Rei Ghundyn: Rei de Aurora. Gentil e piedoso por fora, mas por dentro, é um homem sedento pelo poder. Sua ambição, o tornou cego a ponto de não reconhecer uma ameaça eminente.
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Prólogo
Ato I - O Justo, e a Injustiça.
Ato II - Confronto!
Ato III - O Herege rumo à Morte
~~Prólogo~~
No passado, Arceus abençoou seus humanos com uma terra sagrada e fértil: Ransei. Dividiu-a em dezessete reinos, nos quais cada um tinha seu rei e gladiadores. Mas esta divisão foste o maior erro de Arceus. A terra que outrora fora bela e repleta de vida, transformou-se em um mar de fogo. A ganância e a ambição de mentes malévolas interferiram nos planos do grande senhor, e a região fora tomada pela guerra.
Aos poucos, a região fora se reerguendo das cinzas, e em pouco tempo a relva já estava a crescer. A paz retornara. Porém, por pouco tempo...
Aurora – Ano 1, Janeiro.
O reino de Aurora. Um dos poucos reinos que estavam a crescer de maneira muito rápida. Seu acelerado ritmo de crescimento causava inveja nos olhares bárbaros. Mas Aurora já tinha demasiados problemas.
O Castelo do grande rei Ghundyn era o centro das atenções. Sua beleza exuberante e seu tamanho megalítico eram perceptíveis. Cercado de obeliscos e estátuas de seus grandes reis, este era um dos mais famosos castelos da região. Acontece que paga-se caro pela fama.
O rei era um homem piedoso e generoso, comandava seu reino com destreza e sabedoria, e nem mesmo o mais calculista dos gladiadores conseguira vencê-lo em um duelo. Seu grande aliado fora seu Snorlax. Ele possuía uma habilidade enorme de prever o perigo, mas até mesmo o mais sábio dos sábios deixa algo passar despercebido e acaba por ser enganado.
Thokin fora o gladiador mais forte de Aurora. Sempre lutou ao lado do rei e de seu aliado, Infernape. Mas sua lealdade fez com que fosse mal visto no reino. Ao perceber a ameaça eminente do reino ser invadido por Zs’kun, matou-o. Porém Zs’kun fora apenas uma distração, enquanto a verdadeira ameaça agia tranquilamente dentro do próprio reino. E o que todo vilão quer, é ver o mocinho se dar mal. Desta vez parece que funcionou:
– Aonde vais tu, delinquente? – Gritou um homem forte e viril, certamente o rei – Haverá vilanias que ainda não tenhas cometido?
– Fazes mal juízo de mim! – Respondeu o gladiador Thokin, um jovem belo e forte – Ajo intempestivamente e o zefir mais elaborado ostenta mais tramas do que eu. Contudo, não me detenhas, posto que resolvido estou a deixar este lugar, incontinente!
Eles discutiam no castelo de Ghundyn. Este era alto, grande, e cercado de soldados de confiança, que tinham a função de proteger o rei. Havia o prédio principal, e mais quatro masmorras adjacentes. Eles estavam na sala do trono, um lugar amplo, arejado, com tapetes vermelhos, estátuas de grandes reis feitas a ouro, e um grade trono de titânio:
– Se foste realmente meu aliado, tu não terias matado um nobre!
– Pense o que quiser vossa majestade, mas aquele nobre possuía pensamentos malévolos que nem mesmo o grande profeta seria capaz de decifrar! E já que não queres minha insignificante presença, estarei a esperar nas colinas do norte, aos arredores de Ignis, de onde observarei este reino sucumbir e ruir. Podes não acreditar, mas Phauk Vilon resolvido está a atacar.
– Como queiras, mas sê sabedor que em breve se me revelarão teus intentos. Por ora, vai-te, traste!
– Confia que sou inocente!
O gladiador pegou suas armaduras e saiu. O rei, que trajava uma capa vermelha com bordas de ouro e uma armadura da mais forte prata, sentou em seu trono, de onde possuía uma ampla visão de seu reino. O diamante, cravado no topo de sua coroa, brilhava ao ser exposto ao sol. De onde estava, observou quando Thokin chegara ao solo. Este trajava uma armadura de aço, e em sua cabeça ficava uma coroa de louro que combinava com o cabelo liso e loiro que ostentava. Ao descer fora abordado por sua esposa, Anyella. Esta era uma jovem linda, tinha cabelos loiros, longos e lisos, trajava um vestido de seda rosa e ostentava um olho azul tão brilhante quanto uma safira:
– Aonde vais querido?
– Vou-me para as colinas, de onde verei o fim deste reino!
– Se tens tanta certeza disto, por que não ficas e luta?!
– Sê sabedor que faço isso para provar minha inocência. E não tenhas medo! Vê-la-ei assim que o ataque acabar!
– E se eu não sobreviver?
– Confias que sobreviverá. Não posso levar-te, mas posso prometer-te que haja o que houver, estarei sempre ao seu lado! Por ora, vou-me!
– Vá, lute, sobreviva... – disse a mulher.
–... E que a sorte esteja sempre em nosso favor! – disse, completando a fala de sua esposa.
Beijaram-se. Ele lançou uma pokéball aos céus e dela saiu um flamejante Arcanine. Montou e partiu.
[...]
Poucos minutos depois estava nas colinas. De lá, possuía visão de toda Aurora. Demorou apenas algumas horas para que o ataque começasse. Thokin viu seu reino ser devastado e transformado em ruínas. Porém tinha consciência de ter feito a coisa certa. Em meio a cena de destruição, uma lágrima caíra, posto que estava determinado a voltar e lutar pelos seus ideais.
Continua...
~~X~~
O Capítulo foi pequeno, pois foi introdutório. Em breve, tem mais!
~~André~~
Última edição por Andresinho157 em Sáb 1 Jun 2013 - 14:24, editado 1 vez(es)
Andresinho157- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 26/07/2010
Frase pessoal : Everything that kills me makes me feel alive.
Re: Pokémon Conquest
Olá, sou eu^^
Bem, capítulo bem elaborado, mas tenho uma pergunta relacionada ao enredo. Haverá lutas em espada, igual os samurais tinham ou seguirá mesma linha pacífica que Pokémon Conquest? Espero que não se prenda demais a estória do jogo, visto que já conhecemos o final e tudo mais. Enfim, achei alguns erros como esses:
Eles discutiam no castelo de Ghundyn. Este era alto, grande, e cercado de soldados de confiança, que tinham a função de proteger o rei. Havia o prédio principal, e mais quatro masmorras adjacentes. Eles estavam na sala do trono, um lugar amplo, arejado, com tapetes vermelhos, estátuas de grandes reis feitas a ouro, e um grade trono de titânio:
O grifado é o erro, espero que entenda, enfim achei criativo a estória, um gladiador revoltado e triste com a destruição do reino, bastante inovador^^ Estou curioso para ver a continuação e os prováveis vilões que envolverá o enredo^^ Parabéns, gostei muito, mas como falei antes, atente-se a esses erros e assim a fic estará excelente^^
Adios amigo.
Bem, capítulo bem elaborado, mas tenho uma pergunta relacionada ao enredo. Haverá lutas em espada, igual os samurais tinham ou seguirá mesma linha pacífica que Pokémon Conquest? Espero que não se prenda demais a estória do jogo, visto que já conhecemos o final e tudo mais. Enfim, achei alguns erros como esses:
Eles discutiam no castelo de Ghundyn. Este era alto, grande, e cercado de soldados de confiança, que tinham a função de proteger o rei. Havia o prédio principal, e mais quatro masmorras adjacentes. Eles estavam na sala do trono, um lugar amplo, arejado, com tapetes vermelhos, estátuas de grandes reis feitas a ouro, e um grade trono de titânio:
O grifado é o erro, espero que entenda, enfim achei criativo a estória, um gladiador revoltado e triste com a destruição do reino, bastante inovador^^ Estou curioso para ver a continuação e os prováveis vilões que envolverá o enredo^^ Parabéns, gostei muito, mas como falei antes, atente-se a esses erros e assim a fic estará excelente^^
Adios amigo.
Pikato- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Conquest
Bom, vamos lá.
Primeiramente, "emboniteça" esse texto. Separe as falas das narrações e coloque uma cor nele (negrito, preto ou azul escuro), ou tire o itálico do texto. Não sei, em itálico não fica muito legal, sugiro colocar apenas nas falas das personagens, mas enfim.
A história me pareceu boa. Eu gosto dessas histórias de reinos medievais, guerras de espadas, castelos, reis, etc. Ainda mais com pokémon fica muito boa mesmo a história. Espero que não cometa deslizes, pois a história boa você já tem.
Coitado do cara, era inocente, e o rei o culpando. E também foi interessante, porque cita que o rei o "afasta" do reino por matar um nobre, aposto que se fosse um pobre, o rei nem ligaria e depositaria toda a confiança -qqq, mas enfim.
Cara, essa última parte eu não gostei, sério. Foi tipo, o cara subiu o monte, o reino afundou. Tipo, instantaneamente chegaram, foram, acabou o reino, pronto. Dava pra ter descrito mais e esperado mais tempo pro reino poder acabar, mas enfim.
Erros acho que se vi, foi um ou outro bem bobo, nada de mais.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Primeiramente, "emboniteça" esse texto. Separe as falas das narrações e coloque uma cor nele (negrito, preto ou azul escuro), ou tire o itálico do texto. Não sei, em itálico não fica muito legal, sugiro colocar apenas nas falas das personagens, mas enfim.
A história me pareceu boa. Eu gosto dessas histórias de reinos medievais, guerras de espadas, castelos, reis, etc. Ainda mais com pokémon fica muito boa mesmo a história. Espero que não cometa deslizes, pois a história boa você já tem.
Coitado do cara, era inocente, e o rei o culpando. E também foi interessante, porque cita que o rei o "afasta" do reino por matar um nobre, aposto que se fosse um pobre, o rei nem ligaria e depositaria toda a confiança -qqq, mas enfim.
Cara, essa última parte eu não gostei, sério. Foi tipo, o cara subiu o monte, o reino afundou. Tipo, instantaneamente chegaram, foram, acabou o reino, pronto. Dava pra ter descrito mais e esperado mais tempo pro reino poder acabar, mas enfim.
Erros acho que se vi, foi um ou outro bem bobo, nada de mais.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Conquest
Bem, hoje trago-lhes o segundo Ato. Mas antes, vamos aos comentários:
Thepikachu385
~~Prólogo~~
~~Colinas ao Norte – Ano 1, Janeiro.~~
Poucos minutos depois de partir, Thokin estava nas colinas. Demorou apenas algumas horas para que o ataque começasse, este, durou apenas alguns dias...
~~Aurora – Ano 1, Janeiro.~~
O rei, como de costume, estava tendo seu café de fim de tarde, sentado em seu trono, e mirando ao horizonte, para visualizar o crepúsculo. Enquanto mordia uma suculenta fatia de pão, um de seus guardas entrara na sala, com pressa. Ofegante, ele disse:
– Majestade, trago péssimas notícias!
– O que pode ser tão devastador, que interrompa minha formidável refeição?!
– Thokin estava... – começara à falar, mas fora interrompido.
– Jamais recite o nome deste delinquente em minha presença! – ordenou o rei, com raiva.
– Mas, majestade, ele tinha razão. Phauk Vilon resolvido esta a atacar! Ele reuniu um exército, e está se aproximando de Aurora.
Ghundyn cuspiu o café que acabara de tomar. Levantou-se, e ordenou:
– Então, o que está esperando? Detenha-o!
– Sim, majestade!
Antes que o guarda pudesse dar sequer um passo, uma flecha atravessara seu peito. O sangue jorrou feito um chafariz. Certamente, fora atingido em uma artéria, e caíste morto. Todos os outros guardas do palácio também haviam sido executados, e em poucos segundo, todos daquela sala também foram. Só sobrara o rei, e o homem que fora caminhando em sua direção:
– Então era verdade!? Vais trair-me?!
– Certamente não, majestade! – exclamou um homem alto, forte: Phauk Vilon – Trair-lhe-ia se algum dia tivesse estado ao seu lado. De fato, nunca estive. Posto que posso mata-lo sem a culpa da traição.
Ghundyn tentou correr, mas fora bloqueado por outros guardas. Phauk Vilon aproximou-se e o segurou pelo pescoço:
– Diga-me, onde está Thokin?!
– Eu não sei! – respondeu.
O vilão apertou-lhe o pescoço ainda mais.
– Perguntei-lhe, onde está Thokin?!
– Está nas colinas do norte, próximo à Ignis!
Ele o soltou e se virou:
– Guardas, preparem os Rapidashs! Vamos às Colinas do Norte! – exclamou Phauk Vilon.
– Sois insolente e ignorante, se achas que permanecerei preso! – gritou o rei.
– Vossa majestade apodrecerá e perecerá em uma cela imunda, junto com qualquer outro que ouse contrarias as minhas ordens! Leve-o para a masmorra número dois!
Os guardas algemaram o rei, e saíram.
Do lado de fora, o pânico tomava conta. Casas estavam em chamas, pessoas estavam sendo mortas. Em cima de Rapidashs, os servos de Phauk Vilon massacravam grande parte da população: Com espadas, flechas, fogo. Do outro lado do reino, onde eles ainda não haviam chegado, Anyella corria em direção à um Dragonite, que estava com a Princesa Looma: uma mulher jovem, de cabelos castanhos e armadura rosa. Anyella levava seu filho, Dylan com ela:
– Princesa Looma, peço, que por gentileza, também leve meu filho! – suplicou.
– Desculpe senhora, mas não posso leva-lo. Já há crianças demais!
– Princesa Looma, sou a esposa de Thokin, grande gladiador de Aurora. Por obséquio, salve nosso filho!
– Oh! Neste caso, pode subir!
Anyella o colocou em cima do Dragonite, junto com outras quatro crianças:
– Mamãe, eu não quero ir! – suplicou o menino, de apenas nove anos.
– Não queria que fosse querido. Porém, é nossa única escolha! Reencontrar-nos-emos em breve!
Anyella o beijou na testa. A princesa subiu no Dragonite e partiu, levando as crianças junto a ela para Violight. Alguns minutos depois, ele desaparecera no horizonte. Chorando Anyella começara a correr. Nem dera conta de que a invasão começara neste lado do reino. Não demorou muito, e foi pega, e levada para a prisão.
~~Alguns dias depois – Colinas ao Norte – Ano 1, Janeiro~~
Thokin vira tudo. Em alguns dias seu reino fora devastado e transformado em ruínas. Porém tinha consciência de ter feito a coisa certa. Em meio a cena de destruição, uma lágrima caíra, posto que estava determinado a voltar e lutar pelos seus ideais. O fogo ainda se alastrava pelo lugar. Em prantos, decidiu que deveria dormir para que no dia seguinte, retornasse ao lugar e começasse seu plano de vingança.
Pouco tempo depois de deitar-se, ouviu galopes. Ao levantar, se viu cercado de Rapidashs e guardas. De trás deles, Phauk Vilon veio andando em sua direção. Rapidamente, sacou sua Pokéball e lançou seu aliado, Infernape. Posto que, ao mesmo tempo, Phauk Vilon lançou seu aliado, Rhyperior.
– Ora Thokin, podes escolher entre vir por bem, ou por mal!
– Jamais cederei! Lutarei, até que não tenhas mais forças! Infernape ataque com Flamethrower!
Infernape lançou um emaranhado de chamas direto de sua boca, em direção ao Rhyperior. Este se protegeu com os punhos, e recebeu poucos danos:
– Rhyperior, termine com isso, Hyper Bean!
O Pokémon lançou um poderoso raio formado em suas mãos, que ao atingir Infernape, lançou-o contra a árvore e a quebrou. Thokin retornou Infernape para a Pokéball, e sacou sua espada:
– Desafio-te para um duelo!
Phauk Vilon riu:
– Achas que pode me derrotar?! Rhyperior acabe com ele!
Thokin, com a espada, tentou atacar Rhyperior, mas fora atingido na cabeça por um golpe, e caiu desmaiado.
[...]
Thokin acabara de acordar. Ainda zonzo, observou ao seu redor e facilmente percebera: Estava na cadeia!
Continua...
Thepikachu385
- Spoiler:
Bem, fico feliz que gostou! Sim, haverá lutas de espada, visto que a minha história só leva o mesmo nome, mas possui enredo completamente diferente! Espero que continue gostando (: !Thepikachu385 escreveu:Olá, sou eu^^
Bem, capítulo bem elaborado, mas tenho uma pergunta relacionada ao enredo. Haverá lutas em espada, igual os samurais tinham ou seguirá mesma linha pacífica que Pokémon Conquest? Espero que não se prenda demais a estória do jogo, visto que já conhecemos o final e tudo mais. Enfim, achei alguns erros como esses:
Eles discutiam no castelo de Ghundyn. Este era alto, grande, e cercado de soldados de confiança, que tinham a função de proteger o rei. Havia o prédio principal, e mais quatro masmorras adjacentes. Eles estavam na sala do trono, um lugar amplo, arejado, com tapetes vermelhos, estátuas de grandes reis feitas a ouro, e um grande trono de titânio:
O grifado é o erro, espero que entenda, enfim achei criativo a estória, um gladiador revoltado e triste com a destruição do reino, bastante inovador^^ Estou curioso para ver a continuação e os prováveis vilões que envolverá o enredo^^ Parabéns, gostei muito, mas como falei antes, atente-se a esses erros e assim a fic estará excelente^^
Adios amigo.
- Spoiler:
Fico feliz que tenha gostado da história! Prometo que tentarei não cometer deslizes. Já essa parte que você não gostou, você previu meu segundo ato, pois aquelas reticencias antes do último parágrafo, representaram uma passagem de tempo. O fim do reino será explicado no segundo ato, que está um pouco mais abaixo.Black~ escreveu:Bom, vamos lá.
Primeiramente, "emboniteça" esse texto. Separe as falas das narrações e coloque uma cor nele (negrito, preto ou azul escuro), ou tire o itálico do texto. Não sei, em itálico não fica muito legal, sugiro colocar apenas nas falas das personagens, mas enfim.
A história me pareceu boa. Eu gosto dessas histórias de reinos medievais, guerras de espadas, castelos, reis, etc. Ainda mais com pokémon fica muito boa mesmo a história. Espero que não cometa deslizes, pois a história boa você já tem.
Coitado do cara, era inocente, e o rei o culpando. E também foi interessante, porque cita que o rei o "afasta" do reino por matar um nobre, aposto que se fosse um pobre, o rei nem ligaria e depositaria toda a confiança -qqq, mas enfim.
Cara, essa última parte eu não gostei, sério. Foi tipo, o cara subiu o monte, o reino afundou. Tipo, instantaneamente chegaram, foram, acabou o reino, pronto. Dava pra ter descrito mais e esperado mais tempo pro reino poder acabar, mas enfim.
Erros acho que se vi, foi um ou outro bem bobo, nada de mais.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
~~Prólogo~~
~~Colinas ao Norte – Ano 1, Janeiro.~~
Poucos minutos depois de partir, Thokin estava nas colinas. Demorou apenas algumas horas para que o ataque começasse, este, durou apenas alguns dias...
~~Aurora – Ano 1, Janeiro.~~
O rei, como de costume, estava tendo seu café de fim de tarde, sentado em seu trono, e mirando ao horizonte, para visualizar o crepúsculo. Enquanto mordia uma suculenta fatia de pão, um de seus guardas entrara na sala, com pressa. Ofegante, ele disse:
– Majestade, trago péssimas notícias!
– O que pode ser tão devastador, que interrompa minha formidável refeição?!
– Thokin estava... – começara à falar, mas fora interrompido.
– Jamais recite o nome deste delinquente em minha presença! – ordenou o rei, com raiva.
– Mas, majestade, ele tinha razão. Phauk Vilon resolvido esta a atacar! Ele reuniu um exército, e está se aproximando de Aurora.
Ghundyn cuspiu o café que acabara de tomar. Levantou-se, e ordenou:
– Então, o que está esperando? Detenha-o!
– Sim, majestade!
Antes que o guarda pudesse dar sequer um passo, uma flecha atravessara seu peito. O sangue jorrou feito um chafariz. Certamente, fora atingido em uma artéria, e caíste morto. Todos os outros guardas do palácio também haviam sido executados, e em poucos segundo, todos daquela sala também foram. Só sobrara o rei, e o homem que fora caminhando em sua direção:
– Então era verdade!? Vais trair-me?!
– Certamente não, majestade! – exclamou um homem alto, forte: Phauk Vilon – Trair-lhe-ia se algum dia tivesse estado ao seu lado. De fato, nunca estive. Posto que posso mata-lo sem a culpa da traição.
Ghundyn tentou correr, mas fora bloqueado por outros guardas. Phauk Vilon aproximou-se e o segurou pelo pescoço:
– Diga-me, onde está Thokin?!
– Eu não sei! – respondeu.
O vilão apertou-lhe o pescoço ainda mais.
– Perguntei-lhe, onde está Thokin?!
– Está nas colinas do norte, próximo à Ignis!
Ele o soltou e se virou:
– Guardas, preparem os Rapidashs! Vamos às Colinas do Norte! – exclamou Phauk Vilon.
– Sois insolente e ignorante, se achas que permanecerei preso! – gritou o rei.
– Vossa majestade apodrecerá e perecerá em uma cela imunda, junto com qualquer outro que ouse contrarias as minhas ordens! Leve-o para a masmorra número dois!
Os guardas algemaram o rei, e saíram.
Do lado de fora, o pânico tomava conta. Casas estavam em chamas, pessoas estavam sendo mortas. Em cima de Rapidashs, os servos de Phauk Vilon massacravam grande parte da população: Com espadas, flechas, fogo. Do outro lado do reino, onde eles ainda não haviam chegado, Anyella corria em direção à um Dragonite, que estava com a Princesa Looma: uma mulher jovem, de cabelos castanhos e armadura rosa. Anyella levava seu filho, Dylan com ela:
– Princesa Looma, peço, que por gentileza, também leve meu filho! – suplicou.
– Desculpe senhora, mas não posso leva-lo. Já há crianças demais!
– Princesa Looma, sou a esposa de Thokin, grande gladiador de Aurora. Por obséquio, salve nosso filho!
– Oh! Neste caso, pode subir!
Anyella o colocou em cima do Dragonite, junto com outras quatro crianças:
– Mamãe, eu não quero ir! – suplicou o menino, de apenas nove anos.
– Não queria que fosse querido. Porém, é nossa única escolha! Reencontrar-nos-emos em breve!
Anyella o beijou na testa. A princesa subiu no Dragonite e partiu, levando as crianças junto a ela para Violight. Alguns minutos depois, ele desaparecera no horizonte. Chorando Anyella começara a correr. Nem dera conta de que a invasão começara neste lado do reino. Não demorou muito, e foi pega, e levada para a prisão.
~~Alguns dias depois – Colinas ao Norte – Ano 1, Janeiro~~
Thokin vira tudo. Em alguns dias seu reino fora devastado e transformado em ruínas. Porém tinha consciência de ter feito a coisa certa. Em meio a cena de destruição, uma lágrima caíra, posto que estava determinado a voltar e lutar pelos seus ideais. O fogo ainda se alastrava pelo lugar. Em prantos, decidiu que deveria dormir para que no dia seguinte, retornasse ao lugar e começasse seu plano de vingança.
Pouco tempo depois de deitar-se, ouviu galopes. Ao levantar, se viu cercado de Rapidashs e guardas. De trás deles, Phauk Vilon veio andando em sua direção. Rapidamente, sacou sua Pokéball e lançou seu aliado, Infernape. Posto que, ao mesmo tempo, Phauk Vilon lançou seu aliado, Rhyperior.
– Ora Thokin, podes escolher entre vir por bem, ou por mal!
– Jamais cederei! Lutarei, até que não tenhas mais forças! Infernape ataque com Flamethrower!
Infernape lançou um emaranhado de chamas direto de sua boca, em direção ao Rhyperior. Este se protegeu com os punhos, e recebeu poucos danos:
– Rhyperior, termine com isso, Hyper Bean!
O Pokémon lançou um poderoso raio formado em suas mãos, que ao atingir Infernape, lançou-o contra a árvore e a quebrou. Thokin retornou Infernape para a Pokéball, e sacou sua espada:
– Desafio-te para um duelo!
Phauk Vilon riu:
– Achas que pode me derrotar?! Rhyperior acabe com ele!
Thokin, com a espada, tentou atacar Rhyperior, mas fora atingido na cabeça por um golpe, e caiu desmaiado.
[...]
Thokin acabara de acordar. Ainda zonzo, observou ao seu redor e facilmente percebera: Estava na cadeia!
Continua...
Andresinho157- Membro
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Data de inscrição : 26/07/2010
Frase pessoal : Everything that kills me makes me feel alive.
Re: Pokémon Conquest
Bom, vamos lá.
Capítulo interessante até. Coitado do Thokin, foi preso, sei lá, achei que ele ia fazer as bruxarias desgraçadas dele e ia se safar dessa -q, mas ia ficar muito sem graça o vilão ser derrotado assim tão rapidamente. Ele pareceu bem forte mesmo esse vilão.
Bom, o texto continua sem espaço entre a narração e a fala, como já disse, sugiro que separe, fica mais bonito, mesmo que estejam com cores diferentes, fica um pouco "feio", estou apenas sugerindo, mas enfim.
Erros eu encontrei se não me engano dois verbos mal conjugados, que foram os seguintes:
Quando você conjuga o verbo como "caíste", refere-se à segunda pessoa do singular, no caso o tu, mas como não existe narração em segunda pessoa e a sua é em terceira pessoa, o certo seria "caíra". O outro que ficou errôneo foi esse:
Quando a conjugação fica "sois", você se refere à segunda pessoa do plural, que no caso é o "vós", ou "vocês", mas o rei referia-se à apenas uma pessoa, que era o vilão, então logo seria "és". Essa sua tentativa de deixar o texto mais "culto", acaba deixando alguns deslizes. Vou citar uma coisa abaixo, não diria que é um deslize, mas apenas olhe:
Você sabe que isso nem existe mais hoje em dia né? Acho que é melhor deixar uma linguagem mais simples na fic mesmo, assim evita coisas mais bobas assim -qq, mas enfim.
A repetição das palavras nesse capítulo foi "chatinha", principalmente dos nomes, como Thokin, Phauk e Anyella, sugiro que use sinônimos, mas enfim.
É só e boa sorte com a fic.
Black: Fanfic trancada por inatividade. Caso queira reabri-la mande uma MP a qualquer FFM.
Capítulo interessante até. Coitado do Thokin, foi preso, sei lá, achei que ele ia fazer as bruxarias desgraçadas dele e ia se safar dessa -q, mas ia ficar muito sem graça o vilão ser derrotado assim tão rapidamente. Ele pareceu bem forte mesmo esse vilão.
Bom, o texto continua sem espaço entre a narração e a fala, como já disse, sugiro que separe, fica mais bonito, mesmo que estejam com cores diferentes, fica um pouco "feio", estou apenas sugerindo, mas enfim.
Erros eu encontrei se não me engano dois verbos mal conjugados, que foram os seguintes:
Certamente, fora atingido em uma artéria, e caíste morto.
Quando você conjuga o verbo como "caíste", refere-se à segunda pessoa do singular, no caso o tu, mas como não existe narração em segunda pessoa e a sua é em terceira pessoa, o certo seria "caíra". O outro que ficou errôneo foi esse:
Sois insolente e ignorante, se achas que permanecerei preso!
Quando a conjugação fica "sois", você se refere à segunda pessoa do plural, que no caso é o "vós", ou "vocês", mas o rei referia-se à apenas uma pessoa, que era o vilão, então logo seria "és". Essa sua tentativa de deixar o texto mais "culto", acaba deixando alguns deslizes. Vou citar uma coisa abaixo, não diria que é um deslize, mas apenas olhe:
Porém, é nossa única escolha! Reencontrar-nos-emos em breve!
Você sabe que isso nem existe mais hoje em dia né? Acho que é melhor deixar uma linguagem mais simples na fic mesmo, assim evita coisas mais bobas assim -qq, mas enfim.
A repetição das palavras nesse capítulo foi "chatinha", principalmente dos nomes, como Thokin, Phauk e Anyella, sugiro que use sinônimos, mas enfim.
É só e boa sorte com a fic.
Black: Fanfic trancada por inatividade. Caso queira reabri-la mande uma MP a qualquer FFM.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
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