Witch

A 1000 anos, em Kanto, uma mulher é acusada de usar magia para as coisas ficarem do jeito que ela gosta, e uma "assistente" apelidada de Purple ajudava com seus poderes mágicos. Os cientistas da época chamaram aquela assistente e os outros seres com poderes mágicos de POKÉMON e então começaram a domesticá-los para entrar em confronto com aquela mulher maligna. O Rei de Kanto, George IX está recrutando soldados para iniciar uma guerra contra aquela mulher e Purple. Cobalt, um garoto de 13 anos decide entrar para o exército, mas é muito novo, então decide ir junto a seu pokémon para fora do Castelo para espionar a mulher misteriosa.

Cobalt:

Kalos:

George IX:

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Saffron, a capital do reino de Kanto. O grande castelo feito de tijolos cinzas abrigava o grande e temido Rei George IX, aquele que viu a bruxa! Um portão de madeira dava acesso ao castelo que possuía duas torres nas extremidades, nessas torres haviam "buracos" que serviam de janela. Entre elas havia uma ponte que as interligava, e nessa ponte, o rei caminhava com um velho vestido de branco. Os dois pareciam conversar sobre negócios.

- Lorde, o que pretende fazer? - O velho perguntou.

- A Bruxa é muito forte, e para vencê-la é preciso um grande exército.

- Então não há problemas.

- Mas esse exército tem que ser formado por Cavaleiros de Elite... O qual só temos 20 em Kanto. - George olhou para o Monte Silver - Ela está lá... Planejando tudo!

Nesse momento, os dois se viravam para voltar para a torre, mas um estrondo na frente do castelo os chamou a atenção. A luz era roxa e preta, e ela virava um pequeno tornado que se desfazia e virava uma mulher de pele extremamente branca e cabelos negros, está ficava ao lado de um Pokémon roxo com uma espécie de chapéu. Ela apontava para o castelo, e então uma nuvem escura vinha de trás do Monte Silver e cobria todo o céu de Kanto.

- É a bruxa!!! - George gritou - Lucario, vamos!

O Rei sacou sua espada e a lançou em direção a bruxa. Mesmo com a distância grande, a espada chegou, mas a assistente da mulher desviou para 1 metro ao lado. Foi quando uma esfera azul foi em direção da assistente, que com uma esquiva pra o lado fez a esfera explodir no chão. Muitos cavaleiros foram chegando e rodeando a bruxa, que parecia fixar seus olhos no rei, que disse:

- O que quer aqui? Maldita!

- Vim brincar um pouco! - Falou com uma voz poderosa

- Brinque fora do meu reino!

- Vamos combinar... Mês que vêm, em Viridiana! - A Bruxa falou, e do mesmo modo que chegou, saiu.

- Eu te eliminarei, maldita!!!

Hey, então, acho que você tem a criatividade, uma estória boa, mas... Falta emoção, entende? Ta tudo muito seco e pelo amor de deus, isso foi quase um prólogo do prólogo, escreva algo maior, ou sintetize melhor a mensagem. Em um parágrafo você pode descrever uma era de uma estória, sério mesmo. Vou acompanhar, beijokas.

Bom, vamos lá.

Olha, sua história é legalzinha, gostei desse negócio de bruxa e tals, ainda mais passando-se na Idade Média, tendo esses negócios de reino, rei, bruxos, cavaleiros, guerreiros e tals, algo que eu acho bem interessante e gosto bastante.

Mas concordo com o Pokaabu. A história ficou meio sem emoção, e foi tipo, algo muito rápido e "sem sal". Eles estavam lá, a bruxa aparece e tals, legal, mas não deu pra sentir a emoção de terem encontrado a bruxa. E aquela parte "Vamos combinar... Mês que vêm, em Viridiana" ficou meio "estranha", mas enfim.

O prólogo realmente ficou pequeno. Não sou do tipo de pessoa que curte capítulos de inúmeras páginas, mas também muito curtos podem não ser legais, mas esse não é um problema grave, só tente deixá-los um pouquinho maior.

Erros não vi nenhum prejudicial à leitura.

Portanto é só e boa sorte com a fic.

COMENTS:

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Mais um dia em Saffron! Dois dias após aquele encontro que a Bruxa marcou com o Rei, ela combinou que se encontraria com ele em Viridiana para ter uma "brincadeirinha". Os mensageiros de George já estão encaminhados para Viridiana pra alertar sobre o perigo, e então distribuí-los em outras províncias, como Celadon, Cerulean, Lavander e etc. George já distribuiu panfletos em Kanto dizendo que ele precisa de reforços dentro de 28 dias para lutar contra a Bruxa e Purple. O papel dizia:

"Povo de Kanto, eu, seu Rei lhes peço reforços para a batalha contra a Bruxa. Os que aqui vierem receberão o título de cavaleiros do Rei e ganharão 5.000 de ouro por Mês."

A proposta era tentadora, mas não estava havendo muita resposta. Ninguém tinha a ousadia de desafiar aquela mulher de pele branca e cabelos tremendamente negros, ainda mais com aquele ser ao seu lado. Os cientistas descobriram que "Purple" é uma espécie de pokémon, e a apelidou de Mismagius, aquela que fere com os olhos. O Reino de Kanto também possuia muitos pokémons, mas nenhum como Purple, nem mesmo com aquela força, os únicos que deteriam ela - ao ver dos cientistas - eram os dragões... Mas eram indomesticáveis!!

Esquecendo, ou tentando esquecer a aparição da mulher, os burgueses abriam seu comércio na rua central de Saffron, aquela que dava de frente ao castelo. Por ser no centro, era muito movimentada, e eram organizadas em duas faixas no canto das ruas. Vendiam frutas, legumes, especiarias e algumas pedras especiais que tinham o poder de modificar alguns pokémons.

Entre os fregueses estava Cobalt e Umbreon (Uma espécie de Pokémon). O garoto era bagunceiro e falava alto, chamando a atenção daquelas pessoas mais pacíficas. Eles caminhavam e pegavam algumas frutas "emprestadas" e as comiam no caminho, os mercadores não gostavam nadinha disso, e as vezes entravam em perseguição com o menino. Por sorte, ninguém viu o menino e seu pokémon, pelo menos desta vez! Os dois não estavam com tanto medo da aparição da bruxa, muito pelo contrário, eles tinham o desejo de ir para o exército de George.

- Vamos ser bem naturais com os soldados do portão, entendeu? - Cobalt dizia para Umbreon quase agachando.

- Umbreon... - Deu um sorriso como resposta.

- Haha! Vamos virar cavaleiros!

Já na frente do castelo, o garoto e seu pokémon caminhavam até a frente do portão. Com esperanças de entrar sem problemas, os dois tentaram ser discretos... Mas como sempre, não conseguiram! Um homem careca com uma armadura prata e lança bloqueou a passagem, este parecia não estar de brincadeira com o guri. Cobalt pisou para o lado e tentou seguir, mas o Soldado o acompanhou.

- Qual é? Eu vim a pedido do Rei!! - Cobalt disse.

- Saia daqui garoto! Haha - O homem empurrou o peito do garoto com a palma da mão.

- Grrrrr - Umbreon rosnou.

- Calma garoto. - O menino passou a mão na cabeça do pokémon - Eu vim para participar do exército de George!

- Quantos anos você tem?

- Treze.

- Sem chances! Vá embora!! - Empurrou o menino, que caiu no chão.

Cobalt viu que era impossível contra o homem, e então levantou, deu meia volta e voltou. Ao invés de ir para a feira, o garoto começou a correr para contornar o castelo, olhou para o soldado e riu. O careca não entendeu, então ficou no seu posto. Cobalt sabia de uma abertura na traseira do castelo que dava para entrar no pátio onde os testes eram feitos. Sem dúvida, lá entraram.

Indiferente dos outros dias, o campo estava sendo usado para um teste. E observando, com um olhar muito crítico, estava George IX. O campo era grande, possuía 75 metros quadrados, e bem na ponta ficava o buraco onde Cobalt entrou. O Imprevisível aconteceu! Cobalt levantou as mãos e gritou:

- Rei! Eu quero um teste!

- Ahn... - George procurou a origem da voz, e então encontrou o menino de cabelo branco - Quem é ele?

- Meu Lorde, eu não sei. - O homem vestido de branco respondeu.

- Hum... Quem é você? - O Rei perguntava.

- Meu nome é Cobalt Hebest, e ao meu lado está Umbreon! Nós viemos para um teste!

O rei observava, e sem ao menos mandar, um trio de soldados corria em direção ao menino para o expulsar do local. Sem hesitar, o menino sacou uma clava medieval com 3 esferas afiadas e desferiu um ataque na cara de um Soldado, que cai. O segundo soldado vinha logo atrás do outro, e foi surpreendido por um pouco de areia que Umbreon jogava nos olhos do soldado, que levava as mãos até eles. Com pressa, Cobalt desferiu o mesmo ataque no segundo soldado, que também caiu. O terceiro vinha com uma grande lança que estava apontada para a barriga do menino, que esquiva para o lado e conduz a arma para o chão, e fica presa. Umbreon então caminha lentamente sobre o bastão da lança e chega na face do soldado e então o olho do pokémon fica azul e faz o homem voar 7 metros de distância.

- Quem é o próximo? Hehe - Cobalt chamou

- Eu não mandei ninguém ir deter o garoto... - George disse. - Cobalt, né? Vou ser direto: Você é uma criança! Cresça e venha!

- Não sou uma criança! E mesmo se for, eu e meu amigo acabamos com três de seus soldados em um combo de ataque!

- Ér...- George ficou sem palavras - Mas eu não posso colocar você em risco... É uma bruxa, não um soldado!

- Você não entende, não é mesmo... - Cobalt deu meia volta - Vamos Umbreon. - Saiu do castelo pelo buraco no muro.

Cobalt não estava totalmente convencido de que não iria lutar contra a bruxa. Mas tinha certeza que o Rei não liberaria o menino para entrar no exército, então sem falar nada, foi com seu Umbreon até a Rota 5, no Norte da província de Saffron.

- Eu vou acabar com aquela bruxa, custe o que custar!

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No Próximo capítulo: Umbreon e Cobalt se encontram com um Pokémon diferente. Ele e seu companheiro atacam a dupla sem motivo, e no final fogem repentinamente.

Bom, vamos lá.

O capítulo mostrou a inserção de um novo personagem, mas sei lá, não curti o capítulo não. Ele ficou meio corrido e um pouco sem nexo em algumas partes. Tudo se passou muito rápido. O garoto tava na rua, em seguida estava no castelo, e por ai vai.

Uma coisa que achei bem "tosco", é que tipo, o castelo tem uma outra entrada e não tem nenhum segurança lá. Certo, mesmo que fosse uma entrada nem tão nítida, certamente alguém ficaria ali protegendo. E cara, aquela hora ali do moleque sair correndo, pelo amor né.

Mas uma coisa que mais incomoda é o excesso de exclamação. Cara, o narrador em terceira pessoas não é uma pessoa, ele não demonstra emoção. Ele simplesmente conta os fatos que ele viu. E também usar duas exclamações seguidas já é feio pro personagem, que dirá pro narrador. E algumas horas era bem desnecessário a utilização da mesma, por isso recomendo que tire.

Certo cara, eu já não tava gostando muito, ai você me vem com um personagem de 13 anos, que tem uma fucking espada e que derruba três soldados maiores que ele de uma vez só. Por favor né, vamos aceitar um pouco a realidade né? Ele ia era tomar um fumo que nunca mais ia esquecer -q.

Porém nem tudo é ruim na sua fic, curti bastante a ideia lá da Mismagius. Tipo, sempre quisemos ter uma ideia de como deram os nomes pros pokémons, simplesmente olharam e acharam bonito? -q. Mas esse dai do nome ter a ver com tal coisa que ele faz (mesmo não sendo tão realidade assim) ficou bem interessante.

Erros não vi nenhum que pudesse prejudicar a fic.

Portanto é só e boa sorte com a fic.