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Mensagem por Bachenrique Qui 3 Abr 2014 - 15:51

Bem, a minha ideia é o seguinte estou fazendo uma fic do pokemon e uma do digimon, só que em diferentes lugares, a história começa com o mundo pokemon, depois Thomas irá para o mundo digimon, que estou escrevendo no digimonat como continuação, por isso tenho que escrever como tudo começou.



Introdução

Um garoto corria desesperadamente, com alguns homens correndo atrás dele. Já estava se cansando e olhando para trás, logo eles o alcançaria, quase compreendendo que não conseguiria fugir do orfanato, passara tanto tempo lá que lhe dava uma tristeza ninguém te-lo adotado, por isso resolveu fugir e encontrar o seu pai. Mas agora que estava ali fora com muito cansaço pensou em desistir e parou, mas sem perceber, tinha parado justamente num buraco, o garoto começou a cair e a gritar com medo de que fosse se esborrachar todo lá embaixo ou caísse na água de esgoto, mas não isso não aconteceu, havia caído num colchão. "Estranho" pensou, "como este colchão viria para aqui embaixo? No es...", mal terminou de pensar, quando olhou ao seu redor, aquilo não tinha mesmo cara de esgoto, era tudo brilhante e tecnológico com luzes azuis se movendo pela parede, o garoto podia ver a claridade lá em cima, estava ofuscante demais para ficar olhando, por isso resolveu adentrar aquele novo espaço mais a dentro. Passou por um corredor, com as paredes todas do mesmo jeito, eram arredondadas na parte do teto fazendo um arco acima de Thomas.

- Como isso aqui veio parar dentro de um esgoto? - se perguntou o garoto sem parar de observar todos os cantos das paredes e os tubos de ferro transpassando-as algumas vezes.

Até que o corredor mais parecido com um túnel foi parar numa grande sala, com várias maquinas todas organizadas separadamente. Thomas se impressionou e começou a tocá-las de impressionado, percebeu que haviam três maquinas com tela digital, ás vezes ia de um lado para o outro segurada por um gancho e outras ficavam fixas na maquina. Sem que o garoto percebesse um homem apareceu atrás dele com uma longa capa, quando o menino se virou se assustou com aquele senhor de idade esticado e sem nenhuma aparência de sua idade, senão pelo cabelo meio grisalho, o homem segurava uma xícara na mão e perguntou:

- Impressionante, não? - Disse o homem balançando a xícara mara mexer o que tinha dentro e depois beber o chá.

- s-sim! - gaguejou o garoto com um pouco de medo.

- Doutor! - gritou o homem repentinamente a um senhor que passava um pouco corcunda pelas maquinas.

O velhinho virou-se e deu um pequeno sorriso acenando com a mão direita e deixando-a no bolso. O velho se aproximou deles e cumprimentou o garoto.

- Ola menino, como vai? - E o pegou pelas mãos, passando o braço por trás do seu pescoço. - o que o traz ao meu laboratório, hein? quer saber de alguma de minhas invenções?

- Ah sim claro - disse o garoto, mas na verdade pensava - "Eu não vejo é a hora de sair daqui."

- Como pode ver está no meu magnifico laboratório, ultimamente tenho trabalhado com algo de sublime importância, tenho tentado há anos poder viajar para outro mundo. - o velhinho percebeu que o garoto mal prestava atenção no que ele falava e aproveitou isso nele. - então, estou atrás de meu neto que há tempos não o vejo e segundo informações disseram que ele havia ido para outro mundo.

Thomas não prestava atenção em nada no que o velho falava, mas sim numa maquina onde era possível que se subisse nela, era apenas uma rodela no chão e uma em cima, com vários detalhes nela. O velho soltou um pequeno riso que o garoto não percebeu e falou:

- Essa maquina pode te teleporta para onde quiser. - o menino finalmente mostrou um pouco de atenção ao velho, já pensara "é assim que vou sair daqui". - Você quer testar?

- Se não se importa, sim. - o garoto subiu animado na maquina enquanto o homem de capa ficou atrás de uma maquina apertando uns botões.

- Aliás garoto, qual o seu nome? - Perguntou o velho, umas luzes começaram a aparecer na maquina e começaram a subir e descer por Thomas.

- Thomas... - assim que disse o seu nome as luzes o cobriram e logo desapareceram junto com o garoto.

O velho deu um outro sorriso e foi para a maquina onde estava o outro homem, na maquina uma tela mostrava o garoto  como se estivesse nadando num túnel no espaço, estava inconsciente. Até que ele foi caindo, caindo num planeta, como estava num túnel não tinha como entrar em órbita nem nada, mas logo se via ele caindo do céu numa pequena cidade e logo caindo numa árvore ao lado de uma casa. Não se fez muito barulho, mas foi o suficiente para uma mulher de avental sair de casa com a mão no queixo e perguntar:

- Mas... O que...?
--------------------------------------------
Fim da introdução, por favor peço que não respondam neste tópico e sim que me mandem uma mensagem privada, acho que é PM, agradeço a todos que lerem, mesmo que tenham criticas ruins elas são ótimas para que eu melhore na escrita.
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Pokemon PAD adventure Empty Episódio 1 - O mundo pokemon

Mensagem por Bachenrique Qui 10 Abr 2014 - 18:33

Thomas estava desmaiado sobre um sofá, com um enorme galo na testa enquanto uma mulher tratava de seus ferimentos com um pano úmido e quente passando em sua testa, que fez o garoto acordar pela dor que sentiu.

- AHHH - Gritou o garoto se levantando rapidamente. - Onde estou? Eu me lembro de...

- Fique quieto garoto tem gente dormindo nesta casa, eu encontrei você caído na árvore de minha casa. - Disse a mulher calmamente.

O garoto começou a refletir e se lembrou de que estava numa maquina e logo foi jogado num espaço, esteve caindo por muito tempo até chegar ali, mas não sabia o que era ali e onde realmente estava, olhou ao seu redor e se lembrou de ter um galo na cabeça, passou a mão e fez uma careta de dor.

- Então qual é o seu nome garoto? - Perguntou a moça gentilmente, logo se sentando num banco de madeira que estava perto do sofá.

- Eu sou... - Thomas pensou um pouco no que havia acontecido antes de chegar ali, lembrou-se do que o velho havia falado, sobre ir para outro mundo e então achou que não seria seguro dizer o seu nome verdadeiro, pensou e demorou mais um pouco.

- você não sabe o seu nome? - Perguntou a moça impressionada - Ou você se esqueceu quando bateu a cabeça? Bem, meu nome é Delia Ketchum, se quiser passar alguns dias aqui tudo bem.

- Tudo bem eu dou conta de mim mesmo, por acaso onde estou? - Disse o garoto já se levantando e logo percebeu que estava com roupas diferentes. - Ohh, que roupas legais, posso ficar com elas?

- Ehh... nós estamos em Pallet, você é de fora? Aliás estas roupas já estavam em você quando eu o encontrei. - Disse a mulher se levantando do banquinho e estranhando as perguntas do menino.

- Serio? E Pallet é o nome do que? Da cidade? Do mundo?

- Puxa garoto você tem uma imaginação fértil, eu também tenho muitas perguntas para você, mas se não quiser que eu lhe incomode... Aliás você tem algum pokemon com você? - a mulher saiu da sala, ainda falando e pegou um bule de chá do fogão e colocando um pouco de chá em duas xícaras.

- Pokemon? - Disse o garoto sentado no sofá. - O que é isso?

- Haha não sabe o que são pokémons? São criaturas na qual podemos capturá-las e usá-las como pretendermos, se quiser saber mais visite o professor Carvalho. - A mulher deu uma xícara de chá ao garoto e levou a outra à boca enquanto sentava no banco. - Fiquei sabendo que ele anda distribuindo pokémons para treinadores jovens.

- Professor...? - o garoto começou a pensar se era o mesmo cientista na qual meteu ele naquela confusão. -Onde é o laboratório dele?

- Hum, parece que se interessou por pokémons não é? Atravessando a ponte do Leste da cidade você encontra o laboratório logo de cara. Estranho parece que estou esquecendo de algo - Disse ela enquanto via o garoto partir pela porta da cozinha.

- Tchau senhora Ketchum muito obrigado pelo chá e por ter cuidado de mim. - Disse o garoto confiante enquanto corria na direção em que a Delia lhe havia falado. - "Agora vou poder desmascarar aquele professor que me trouxe para cá" - Disse ele com um sorriso na cara.

enquanto o garoto corria via pelo caminho muitos monstros que para ele eram estranhos de mais para ele, o que o fez pensar que eram os tais pokémons na qual a Delia havia falado, Thomas não sabia ao certo onde estava, mas sabia que tudo podia ser culpa daquele professor que o levara para lá. O garoto estava começando a sentir naquela corrida um pingo de liberdade que não sentia há anos, aliás nunca teve liberdade, pois cresceu dentro de um orfanato. Lá tinha amigos e tudo mais, mas não satisfazia a vontade de ter uma família e correr mundo a fora para descobrir o que ele lhe oferece. Agora estava ali sentindo-se feliz no meio daqueles monstros que o cercava. O garoto atravessou a ponte correndo e subiu as escadas do mesmo modo, parecia apto para uma aventura na qual não esperava. Abriu as portas de vidro e ao entrar no laboratório viu um garoto loiro e um de cabelo castanho, além de um senhor um pouco velho. Como estava ali para enfrentar o professor o garoto saiu correndo e pulou em cima do professor puxando o avental.

- O que você estava pensando que ia fazer me mandando para cá? por que me trouxe aqui? - gritou o garoto que deixou o professor assustado, o professor olhou para um dos garotos que veio até Thomas e o derrubou numa pancada, deixando o garoto desmaiado.

- Ui, não sei o que deu neste garoto para me atacar assim do nada. - Reclamou o professor. - Bem deixemos ele aí, vocês têm de escolher um pokémon.

- Eu sei vovô, mas pode agilizar o processo, eu vou querer o squirtle. - disse o jovem de cabelo marrom.

- Espere aí Gary não quer deixar este outro escolher? - Perguntou o professor que era avô do menino de cabelos castanhos.

- Não tem problema professor Carvalho deixe ele escolher esse, eu fico com este - e o garoto loiro pegou uma pokébola, deixando o laboratório.

- Bom tudo bem então... - disse o professor ficando sozinho, até que se lembrou do garoto que o atacou, estava dormindo. - Bem não posso deixar você assim, vou ser bondoso com você e lhe darei este ultimo pokémon.

O professor deixou uma bola vermelha e branca encima do garoto, até que começou a pensar e se lembrou de algo.

- Essa não, esqueci de lhes entregar a pokedex. - olhou para o garoto e teve uma ideia. - Certo acorda moleque já deu a hora de acordar. - E lhe deu um bofetão no rosto.

- ah uah, o que está acontecendo? - Perguntou o garoto acordando e olhando para o professor. - Ahh você é o professor Carvalho? Não é?

- Sim sou,e você quem é? - Perguntou o professor olhando a roupa do garoto.

- Ehh... eu sou... - O garoto olhou para a roupa e inventou-lhe um nome. - é... Vermelho, Red.

- Espere, Vermelho ou Red? - O professor ficou confuso.

- Red, meu nome é Red. - O garoto se levantou e o professor lhe deu um aperto de mão.

- Certo Red, preciso lhe pedir algo. Está vendo esta pokebola? - perguntou apontando para uma bola caída no chão que o garoto pegou e acenou que sim com a cabeça. - Dentro dela há um pokemon. jogue-a no chão.

O garoto jogou-a no chão e uma salamandra laranja apareceu assustando ao Thomas com um pouco de suas chamas.

- Ahh que bicho estranho. - disse o garoto se encostando na parede.

- É um charmander, um pokemon de fogo, como pode ver ele tem uma cauda com uma chama acesa nela. Eu lhe dou este charmander para seguir você no mundo pokemon e há outra coisa eu lhe dou estas pokebolas para que você capture mais na sua jornada e essa pokedex para guardar as informações sobre essas criaturas e à ajudá-lo em sua jornada. - Disse o professor lhe entregando os itens.

- Muito obrigado professor e olá charmander. - Passou a mão na cabeça do monstrinho que lhe deu um enorme sorriso. - Então eu vou indo? o que faço agora?

- Ah, se lembra daqueles outros garotos que estavam aqui? procure por eles e lhes entreguem estas pokebolas e estas pokedex eu esqueci de entregar a eles. - disse novamente o professor entregando os itens e deixando o garoto segurando um monte de coisas.

- Ok, mas como vou levar tudo isso? não tenho uma mochila nem nada. - disse o garoto.

- Certo Red toma esta mochila, considere um presente, mas vá logo. - completou o professor saindo com o garoto do laboratório.

Lá fora o garoto deu tchau ao professor passando por um monte de gente e vendo um outro garoto chegando de pijama, Thomas, ou Red partiu sem saber direito o que ia fazer e como achar aqueles dois. Mas começou andando, andando e aproveitando a natureza daquele lugar, olhando para os montes e outros lugares que estavam próximos dele, assim como alguns pokemons que estavam brincando nas arvores e nos gramados.

- E agora?...O que faço? - Perguntou-se o garoto.

Continua...
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Última edição por Bachenrique em Sex 18 Abr 2014 - 14:06, editado 1 vez(es)
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Pokemon PAD adventure Empty Episódio 2 - O rival

Mensagem por Bachenrique Seg 14 Abr 2014 - 20:52

Thomas havia acabado de começar sua jornada, ou mal começada, não estava acostumado a sair por aí descobrindo as coisas ou fazendo algo de novo, enquanto no orfanato apenas via os outros brincando nos parquinhos e procurando coisas novas, mas ele não, nem imaginava o que fazer em meio daquela situação. O modo em que prefiria ficar dentro de uma casa com uma proteção de quatro paredes era o nescessário para que ele estivesse confortavel e feliz, mas infelizmente para ele, el devia entregar uma pokédex e umas pokebolas para duas pessoas e teria que encontrá-las primeiro, mas nem tudo é tão fácil assim, pois não sabia para onde aquelas pessoas foram e para onde estariam seguindo. Thomas mal chegou num pequeno morro engramado e parou nele para dormir, o sol batia em seu rosto, aquele sol que está para se por e deixar a noite e a lua surgir. Aquela tarde estava maravilhosa para ele deitado ali como se não houvesse com o que se preocupar, mas tinha, já fazia tempo de que havia comido, na verdade nem se lembrava se tomou café na casa da senhora Ketchum.

Thomas começou a sentir uma dor imensa na barriga, estava tão funda que mal dava para vê-la direito, na verdade não tão funda assim, mas roncava de fome, até que o garoto resolveu se levantar, olhou para os lados e não via lugar algum onde pudesse encher a barriga, até então voltou por onde havia percorrido antes e chegou naquela velha cidade onde pegara o pokemon com o professor carvalho, voltando ao mesmo caminho em que percorrera da casa da senhora Ketchum, agora estava indo para lá novamente. Quando avistou sua casa ese aproximou, gritou:

- Senhora Ketchum. - O garoto já estava tão fraco que mal aguentou, desmaiou em frente à casa, justamente quando a dona de casa abrira a porta.

- Ah, mas este garoto ainda anda por aqui? - Perguntou-se a mulher, logo abaixando-se e levando o garoto para dentro de casa. - Será que ele foi atacado por algum pokémon?

Assim a mulher cuidou do garoto, alimentou-o e o deixou dormir numa cama de um quarto no segundo andar. No outro dia o garoto acordou estranhando o lugar e pensando "será que estou em casa?", só que se lembrou "Ahh é eu não tenho nenhuma casa" e se levantou da cama, o quarto era um pouco exagerado vários objetos tinham caras de monstros, alguns o garoto reconheceu por ter visto alguns neste dia em que ficou na cidade. Observou bem o lugar até que quando foi abrir a porta ela mesma se abriu e Delia apareceu com o café da manhã numa bandeja.

- O que está fazendo garotinho, vim lhe trazer o café da manhã e você precisa descansar um pouco. - Disse ela um pouco robotica, o garoto se sentou na cama e ela colocou a bandeja sobre a cama. - Agora coma tudinho.

O garoto ficou um pouco quieto pois não entendia o que acontecia ali, a mulher se sentou na cama e ficou olhando para a parede, Thomas acabara de perceber que aquela cama era uma beliche, percebeu isso quando bateu a cabeça na madeira da cama de cima. O garoto começou a tomar café e ela apenas ficou observando-o, o garoto estranhou e quando olhou para ela, a mesma soltou um sorriso.

- você me lembra muito o meu filho. - disse ela alegre.

- Por que? onde ele está? - perguntou o garoto segurando a xícara de café.

- ele já não está mais aqui, partiu numa jornada pokemon, assim como esperei que você estivesse saído em uma. - Respondeu Délia pensativa.

- hum, mas eu nem sei direito como começar uma, eu... - assim que começou a falar a mulher logo interrompeu.

- ué, o seu nome é Red não? O professor me disse que entregou um pokemon a alguém com este mesmo nome, mas há algum tempo e ele evoluiu muito com o mesmo pokemon. - Disse ela pensando que era a mesma pessoa.

- Ahh me desculpa, eu não entendi muito bem o que você quis dizer com isso e eu ainda nem saí desta cidade... Pallet não é? - Disse o garoto e logo se lembrou. - E também meu nome não é Red eu apenas dei este nome por causa da minha roupa.

- Ahh sim, mas por que não falou seu nome de verdade? - Perguntou ela interessada mais e mais no garoto.

- É complicado... Mas pode me chamar de Red mesmo. - O garoto logo terminou de comer o pão e engoliu em seco junto do café. - muito obrigado senhora, mas eu tenho algo para entregar a alguns garotos.

- Está certo, você já tem um pokémon é hora de sair e viajar pelos continentes, não é? Eu sou apenas uma senhora boba pensando em ter companhia. - Disse ela um pouco baixo na ultima frase e num tom triste.

O garoto se levantou da cama e estendeu a mão para ela.

- Prazer senhora Ketchum, na verdade meu nome É Thomas, eu gostaria que a senhora me ensinasse algo para fazer... - o garoto pensou um pouco, pois não lembrava o que iria fazer de verdade. - a minha jornada, por exemplo poderia me dar alguns suprimentos? só para que eu chegue até as duas pessoas que procuro?

- Ahh claro. - Disse ela e ela saiu do quarto, o garoto pegou sua mochila do chão e desceu as escadas, lá em baixo ela estava na cozinha, pegoualguns lanches e veio até o garoto que esperava na sala sentado ao sofá. - Aqui está alguns lanches, para você e para seus amigos. Aliás quem você está procurando?

O garoto pegou duas fotos e mostrou para ela dizendo:

- Estes dois, o professor carvalho esqueceu de lhes entregar a pokédex e as pokébolas. - Esplicou o garoto mostrando a foto de um loiro e um garoto de cabelo castanho.

- Ahh sim, cuidado e boa sorte para encontrar eles. - Disse ela colocando os lanches na mochila.

O garoto agradeceu a mulher e saiu da casa, ela foi lavar louça depois da companhia ter ido embora.

- "por que será que o Carvalho iria esquecer de dar uma pokédex ao próprio neto." - Pensou ela enquanto lavava um prato.

O garoto saiu correndo pela cidade de Pallet naquela manhã, as pessoas já não se assustaram mais por ver as pessoas correndo por ali, era uma cidade um pouco pacata, mas as pessoas insistiam e correr por ali. O garoto passou novamente pelo laboratório e pediu algumas informações ao professor, que lhe ensinou sobre as batalhas e sobre comodeveria treinar o seu pokémon. Também lhe explicou que para ser um treinador por completo ele deveria fazer o seu cartão de treinador. Assim o garoto passou a manhã estudando pokémon com o professor Carvalho, sendo que algumas coisas ainda não haviam entrado em sua cabeça como as diferenças de tipo, fraquezas e vantagens. O garoto prosseguiu andando depois até que chegasse numa grande colina onde resolveu treinar um pouco. Liberou seu charmander e começou a acariciá-lo, logo um rato roxo apareceu e Thomas se lembrou do que o professor lhe insinou: "Para ganhar umabatalha, basta começar atacando e com outras formas que lhe facilitam o processo".

- Olha um rato. - Disse ao pokemon que fez uma careta para o rato roxo. - Vai ataca ele com as suas garras Charmander.

O monstro de fogo correu em direção ao rato e com as duas garras arranhou-o com toda a fora, o rato mal pode se esquivar parecia bem jóvem e saiu com dois arranhões nas costas, o pequeno rato roxo roeu os dentes e atacou a pequena salamandra com os mesmos.

- Fuga dos dentes e de-lhe uma boa cabeçada. - ordenou o garoto, assim fez o pokemon e emitindo um barulho bateu com força no rato que desmaiou aturdido pela pancada, o pokemon salamandra olhou para o treinador com um certo grau de confiança e fez um Ok com as unhas. - Muito bem Charmander, agora vamos ver que pokémon é este na pokédex.

O garoto pegou o dispositivo e apontou na direção do rato aturdido.
- Pokemon PAD adventure 019 Um pokémon rato, Sempre vivendo onde há comida disponível, seus dentes são grandes e muito afiados e crescem continuamente, por isso rói coisas duras para mantê-los.

- Uau este pokémon é legal. - Disse o garoto em sua ingenuidade.

- Este reattata ainda é jóvem por isso se trata de ser muito esperto e enganar treinadores fingindo-se de morto. - Continuou a pokédex que assustou o garoto, o pokémon já não estava mais ali.

- Ahh cadê ele? - O garoto perguntou procurando por todos os lado junto do seu charmander.

Quando do nada algo estavapara pular em cima dele...

- Chicote de vinha. - Uma voz ordenou e um chicote bateu bem em cima de Thomas, mas não o acertou, acertou o pokémon rato que caiu duro no chão. - Patético. - Suspirou um garoto loiro.

- Ahh... Você... muito obrigado por me ajudar - disse o garoto rindo ecoçando a cabeça e seu pokemon fazendo o mesmo. - Aliás eu estava te procurando.

- ... - O garoto jogou uma pokébola que passou de Thomas e acertou o rato que estava desmaiado atrás dele. - Prazer... - disse e já virando as costas fazendo seu pokémon voltar a pokébola.

- Ei este pokémon era meu. - Reclamou Thomas.

- Tarde demais já o capturei, era um pokemon fraco, não tem porquê se importar. - Explicou o louro.

- Mas.. ele parecia tão forte. - Suspirou Thomas. - Ahh é. - O outro já estava indo embora quando Thomas se lembrou e o chamou. - Você é este garoto não é? - e mostrou uma foto, os dois pareciam identicos.

- sim sou eu, por acaso estou sendo procurado pela policia? - Perguntou o garoto de costas.

- Não, eu estava procurando-te para lhe entregar isto. - Thomas pegou a pokédex e as pokébolas e mostrou para ele.

- Ahh muito obrigado, pode ficar com as bolas, eu tenho muitas aqui e isso parece legal. - Disse ele pegando apenas a pokédex e logo saindo.

- Ei espera aí, qual o seu nome? - perguntou o garoto guardando o resto das pokebolas.

- Hum... - O garoto ficou lhe olhando por um tempo e ficou num silencio. - Não posso te contar.

- Por que? - Thomas se aproximou do outro garoto e perguntou bem de frente.

- Você não entenderia, não posso contar a ninguém. - Disse ele disfarçando o olhar, logo se virando.

- Ahh, não sei porque perguntei, eu também não poderia contar e... - o garoto começou a murmurar, mas antes que o outro fosse embora ele lhe estendeu a mão e lhe disse. - Pode me chamar de Red.

- humm.... - O garoto louro pensou um pouco naquele jesto, mas apertou sua mão. - Então pode me chamar de Green. - disse com um pequeno sorriso na cara e logo caminhando em direção as montanhas deixando Thomas por ali.

Continua...
-------------------------
Desculpa pessoal colocar o trainer card no outro, na verdade ele ainda não ganhou. Explicação para eu usar o sprite do Red dos jogos, não estou afim de criar um sprite e ele usa as roupas vermelhas.

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Última edição por Bachenrique em Seg 14 Abr 2014 - 21:37, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Faltou uma parte.)
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