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A Vingança

4 participantes

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A Vingança Empty A Vingança

Mensagem por Black~ Sex 8 Ago 2014 - 21:33

E olha quem voltou. Isso mesmo, Lorde Black com mais uma fic. Não, não vou desistir da The Adventures e tals, mas tava com essa ideia há muito tempo e finalmente aprimorei e aqui estamos. A fic é mais voltada para o drama, mas como eu não sou bom com drama, não garanto algo muito profundo ao nível de achar petróleo, mas ok.

A Vingança 9TUxB button feito por Jet.
Contém: Cenas de sexo, Violência, Consumo de Drogas, Palavras chulas.

É isso, e o nome é esse mesmo, e nem venham reclamar, porque existe uma série chamada "Revenge", que é a mesma coisa. Então quem reclamar vai levar alerta (é zoeira).

Enfim, agora vamos à fic:

Season1Episode00


O sol era forte na pequena cidade de San Nicolas, no interior do Texas, o garoto tomava seu banho matinal antes de ir para o trabalho. Seu nome era Thomaz Ramirez, um jovem de cabelos negros e olhos de mesma cor, a pele era parda, tinha por volta de seus vinte anos.

Saía do banho e colocava uma roupa simples, uma camiseta branca e uma calça jeans. Trabalhava numa mercearia da cidade, era o típico emprego de cidade interiorana. Morava junto com sua mãe numa casa térrea.
Saiu de seu quarto e seguiu até a cozinha, onde sua mãe estava. Era uma mulher meio jovem, comparada à idade do filho, tinha quarenta anos. Os olhos eram castanhos e o cabelo negro, a pele era um pouco branca. Seu nome era Benita Ramirez. Mexicana de origem, fugiu para os Estados Unidos quando estava grávida do filho, e ele não sabe o porquê disso até hoje.

O rapaz cumprimentou a mãe com um bom dia sorridente. Sentou-se em uma das cadeiras na cozinha e pegou um pedaço de pão e comeu. Depois, tomou um suco de laranja.
Thomaz nunca soube quem era seu pai, e desde que nasceu mora somente com sua mãe, que nunca namorou mais nenhum outro homem. Ele nunca tentou saber o que aconteceu com seu pai, mas imaginava que era alguma coisa séria.

Após terminar de tomar seu café da manhã, o garoto levantou-se e foi em direção ao seu quarto novamente, mas entrou em uma outra porta, que era o banheiro. Lá escovou os dentes, penteou o cabelo e voltou à sala. Despediu-se de sua mãe com um beijo na testa e saiu de casa.

A mulher também trabalhava. Trabalhava numa lavanderia da cidade, mas só ia trabalhar depois de seu filho.

-x-

Thomaz caminhava pelas ruas da tranquila cidade até chegar a uma rua maior, que era justamente onde ele trabalhava. Andou mais um pouco e chegou à loja. Era uma loja que vendia de tudo e mais um pouco. O dono era Alexander Rockstone, um velho calvo e sorridente, na faixa dos sessenta anos e único companheiro do protagonista naquela loja.

O rapaz já chegou e ia limpando o balcão do estabelecimento até que ambos são surpreendidos por um grito.
- Thomaz! Thomaz! - Gritava uma voz masculina.
- Myke? O que foi? - Perguntou assustado.
- Vamos! Venha na sua casa! - Ele gritou.

Thomaz olhou para o velho, que somente com o olhar, indicou que poderia ir.

-x-

O garoto estava sozinho, se aproximou da rua de sua casa, percebeu que estava parada como sempre, então pensou não ser nada. Mas achou estranho o fato de seu conhecido gritar tão desesperado. De toda forma, seguiu rumo à sua casa. Achou estranho o fato da porta estar meio aberta.

Entrou... Gritou... Desesperou-se... Sua mãe estava no chão. Revestida por sangue. Morta.

O rapaz estava desesperado e chorava incansavelmente. Se ajoelhou no chão, derramando mais lágrimas. Porém acabou percebendo algo diferente no chão. Era uma arma, uma pistola.
Thomaz a tomou em suas mãos, olhou para o gatilho, olhou para a ponta e chorou. Ficou observando-a por vários minutos.

Até que um barulho de sirene é ouvido. A porta é empurrada com toda a força. E três homens entram. Vestiam o uniforme da polícia. Cada um com armado.

- Eu cheguei... a-aqui... e vi-vi e-ela morta-ta... - Gaguejou o garoto.
- Sim, vamos acreditar. - Ironizou um dos homens. - E essa arma na sua mão?
- Eu juro que não fui eu! - Gritou. - Além do mais, eu ia matar e ficar aqui parado?
- Cala a boca! - Esbravejou o policial. - Você está preso.


É isso. E espero que comentem.

________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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A Vingança Empty Re: A Vingança

Mensagem por pietrosaggioro Sex 8 Ago 2014 - 23:32

Dae Balck o/ Ando meio sem tempo, mas curti a fic e prometo que tentarei acompanha-la. O prologo foi curto e direto e logo de cara ja deixou um misterio no ar. Que injusto o cara ser acusado de matar a propria mae, mas ele foi burro de ficar na cena do crime segurando a arma -q A narracao e a descricao foram muito boas. O prologo nao revelou muito, por um lado eh bom, fiquei curioso para saber como a estoria se desenrolara. Boa sorte com a fic e quando eu tiver tempo eu passo aqui pra comentar o proximo capitulo.

PS: Teclado sem cedilha e acentos, nao sou tao analfabeto assim :s

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Mensagem por Snow Walker Dom 10 Ago 2014 - 20:29

Sir Black, o Tirano.

Eu nunca assisti Revenge, sei lá, não foi do meu agrado. UAHSUAHSUAHSUA

Pensei que tu nunca iria terminar o teu projeto pra essa parte da area, mas vejo que tu conseguiu e apesar dos acontecimentos terem sido bem rapidos eu me interessei. Não teve aquela enrolação, foi algo direto e interessante.

Irei acompanhar e já que peguei essa fic de inicio, pretendo vir comentar a cada capitulo. Pretendo, não prometo nada UAHSUAHSUAH

Como foi só o prólogo irei comentar melhor no capitulo 1 , então espero que continue escrevendo. Té mais <3
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A Vingança Empty Re: A Vingança

Mensagem por Black~ Sáb 16 Ago 2014 - 21:53

Bom, chegou mais um capítulo, mas antes, os comentários:

Comentários:

Bom, sem mais delongas, o capítulo, que foi meio curto e rápido, mas ainda é o começo da história, então os primeiros capítulos vão ser meio sem ação, sabem como é né? Anyway, lá vai:

Season01Episode01

- Você está preso! - Anunciou o homem.
- Preso? Como assim? - Gritou o jovem, tentando se debater enquanto os outros dois policiais o agarravam por trás. Em seguida, sentiu as algemas se encaixarem nos seus braços.
- Levem ele pro carro. - Disse o policial.

Thomaz tentava se soltar, mas era em vão, estava preso. Foi caminhando até chegar a um carro e ser jogado no porta-malas. O policial chefe tomou a posição de motorista e os outros dois entraram no carro. Um no banco da frente, outro no banco de trás.

- Esse cara é um completo bosta... - Suspirou o “chefe”. Era negro, tinha um espesso bigode e usava óculos escuros. Seus cabelos negros e enrolados formavam um falso penteado afro. - Matou a própria mãe.
- Devia ter achado ruim os vinte dólares que ela deu de mesada para ele. - Disse o homem ao seu lado. Era loiro e tinha olhos bem negros. Chamavam-lhe de Taylor.

Os três cidadãos riram. Para o nosso protagonista, isso não era engraçado, mas para os policiais era, afinal, não era ninguém das suas famílias.

-x-

Após umas cinco horas dentro do carro, o motorista para e os três descem do carro. Em seguida, o terceiro policial - um homem branco, de cabelos negros e olhos negros - abre o porta-malas, tirando o garoto de lá de dentro e jogando-o no chão.

- Chegamos. - Proferiu o negro. Chamavam-lhe de Jack.
- Mas que porra é essa? - Perguntou, olhando a sua volta e percebendo que era uma delegacia totalmente diferente da de sua cidadezinha minúscula. - Onde estamos?
- Dallas. - Respondeu. - Não temos lugar para assassinos naquela pequena cadeia de San Nicolas. - Completou. - Vai ficar aqui até segunda ordem.

Então o negro seguiu na frente, em seguida foi Thomaz, algemado, acompanhado por Taylor e Samuel. A delegacia era formada por dois prédios. O principal, e mais “bonito”, onde ficava a delegacia em si, onde casos eram registrados, etc. O outro prédio era a prisão. E foi exatamente onde os quatro entraram. Lá dentro era um local sujo e barulhento. Logo que entraram foram recepcionados por um homem gordo, que trajava um terno marrom e comia uma rosquinha. Aparentava ser o delegado.

- Então minha encomenda chegou. - Riu.
- Claro, chefe. - Disse Jack. - Aqui está.
- Encomenda? - Reclamou. - Com quem vocês acham que estão falando? - Cuspiu no chão.
- Olha aqui, rapaz, você é muito é do atrevido. - Disse o delegado, puxando-o pelo braço. - Vamos, anda, e cala boca.

Thomaz então foi levado pelo homem até uma parte mais ao fundo do corredor e logo encontrou sua cela. Tinha dois homens nela. Era uma das últimas celas da prisão.  Então o gordo pegou uma chave, abriu e jogou o garoto lá dentro. Depois, obviamente, trancou-a.

O moço ficou encarando os seus dois novos colegas. Um era um homem negro, alto, forte, tinha os cabelos crespos e o olhos negros. O outro era um homem um pouco alto também, mas não tão musculoso, tinha a pele parda, seu cabelo era liso e negro e os olhos de mesma cor.

- E ai? Matou alguém? - Perguntou o negro.
- Dizem que matei a minha mãe. - O garoto respondeu, meio choroso.
- E dizem que eu matei um casal de velhinhos. - Respondeu o negro. - Meu nome é Brock. Brock Sanders. - Disse, estendendo a mão para um cumprimento.
- E eu sou acusado de matar duas pessoas. - Disse o outro. - Meu nome é Martin Newman.
- Sou Thomaz Ramirez.

Então os três se cumprimentaram com um aperto de mão. O nosso protagonista já tinha feito até “amigos” na sua nova “casa”. Os três ainda tinham histórias semelhantes. Diziam ser inocentes. E aparentavam ser mesmo.

- Thomaz Ramirez? - Perguntou Brock. - Por acaso é do México?
- Não, sou daqui do Texas mesmo. De uma pequena cidade chamada San Nicolas. - Respondeu. - Minha mãe que era mexicana e veio para os Estados Unidos ninguém sabe por quê. Talvez devesse ser para ter uma vida melhor. Aquele clichê, sabe? - Disse. - E você, é de onde?
- Sou de Dallas mesmo.
- É, eu também sou daqui.

Logo o silêncio imperou. Thomaz então seguiu até sua cama. O lugar onde estava era pequeno e sujo. Tinha um beliche, uma cama comum do outro lado, além de uma privada.

-x-

Alexander Rockstone estava na casa de Thomaz. O velho estava na sala. No lugar onde o corpo estava em outrora, tinha um bilhete. Um bilhete que passou despercebido por todo mundo, mas não pelo velho, que o pegou. Percebeu que estava manchado com um pouco de sangue, mas não dificultava muito a leitura. Começou a ler e viu que estava escrito, em espanhol:

“Acredito que não deve ter gostado de ver sua mãe morta. Mas fazer o quê? Existem pessoas que merecem a morte. E sua mãe já merecia há muito tempo. É uma pena que eu só a encontrei depois de 20 anos. Assinado por alguém que você não gostaria de conhecer”.

Ele era americano, mas entendia muito bem o espanhol, devido à frequência de latinos na pequena cidade, então olhou aquilo, meio espantado. Pegou-a e guardou em seu bolso.


É isso. Como eu disse, ficou curto e rápido, mas era uma introdução do jovem na cadeia apenas. É isso e espero que comentem Very Happy
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Mensagem por mrdeid Ter 2 Set 2014 - 18:17

Eaí. O enredo não me agradou muito, mas a sua escrita, quer dizer, a forma que você escreve... Ela prende o leitor a ler, mesmo não gostando de alguns pontos. E por mais que os capítulos estejam um pouco curtos, eles estão legais. Vou acompanhar para ver como isso vai se desenrolar. E faz um personagem bacana chamado Peter :u e mata ele :u

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