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7 Ryuketsu no eisei no tochi

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7 Ryuketsu no eisei no tochi Empty 7 Ryuketsu no eisei no tochi

Mensagem por Yashida Nelor Sex 16 Dez 2016 - 23:37

7 Ryuketsu no eisei no tochi Afkj1c
Sinopse: Satoru Yami era apenas um garoto quando tudo aconteceu, era apenas um garoto quando viu seu chão, sua base, seu céu cair em frações de segundos. Hoje ele vive em Nichibei, cidade na qual prospera extensamente ganhando um lugar especial no mundo, sendo hoje uma das capitais da economia do continente Kuronotairiku.
A história se passa no período em que os samurais predominavam em bastante número. Nosso protagonista é Satoru, um jovem samurai de 23 anos que trabalha como mercenário até que um dia é assombrado novamente pelas lembranças quando um grupo de samurais chegam em sua cidade causando grande destruição, Satoru decide enfrentar-lhos e acaba descobrindo algo que faz com que sua mente vire ao avesso, criando perguntas sem sentidos e sem respostas. Com essa descoberta ele decide partir da cidade em busca das tais respostas que procura.
Gênero: Ação, drama, mistério, ecchi(mais para frente), violência,
Faixa etária: +16
[/i][/b]
Personagens:

Arcos e capitulos:


Prologo: Ainda me lembro como se fosse ontem… Aquela noite gélida e tenebrosa onde apenas se escutava os grilos cantando e apenas enxergava aquela lua de “sangue” rodeada pelas árvores que acobertavam o céu, deixando apenas a lua a mostra. Estava em meu quarto desenhando alguns protótipos de katanas quando minha mãe me chamou para jantar, me levantei animado pois sabia que ela tinha feito o que eu mais gostava, me dirigi a sala de jantar e sentei em uma almofada, esperei meu pai chegar como de costume, após sua chegada jantamos e ficamos ali, como se esperássemos algo acontecer para mudar aquela rotina que já tinha ficado monótona.

Voltei ao meu quarto para continuar o meu desenho e ali fiquei por mais algumas horas quando o a campainha tocou, me assustando e fazendo com que voltasse a realidade. Ela tocou mais algumas vezes, Puxei minha cortina para o lado e olhei quem estava a nos perturbar, notei que era um homem jovem de aproximadamente 25 anos, o mesmo estava com uma feição um tanto que assustadora… Parecia que ele estava tentando nos avisar sobre algo ou talvez se esconder na nossa casa. Meu pai abriu a porta e trocou algumas palavras com este homem, posteriormente meu pai entrou velozmente em casa deixando o homem na rua que depois saiu correndo rumo a floresta. Meu pai abriu a porta logo após e me falou para pegar algumas roupas e disse que iriamos sair por algum tempo, fiquei com algumas dúvidas mas não posterguei a sua ordem e peguei algumas roupas e botei em uma sacola, meu pai saiu e em seguida minha mãe entrou e me abraçou fortemente, novamente fiquei sem entender nada.

Já havíamos pegado tudo o que precisávamos e estávamos a alguns quilômetros de distância da nossa casa quando de repente ouvimos vários gritos vindo da floresta, meu pai me botou em seu colo e puxou minha mãe para a direção oposta. Já em seu colo, olhei para trás e vi 7 indivíduos correndo seguindo-nos, fiquei assustado pois todos aqueles tinham caras e olhares assustadores, subitamente meu pai parou, percebi isso e olhei para frente quando vi que os 7 que estavam por trás de nos já estavam em nossa frente. Um deles puxou uma Katana de suas costas e fez o sinal de uma cruz com a mão livre e se desculpou, em seguida ele cortou a cabeça da minha mãe em frações de segundos. Tanto eu quanto meu pai demoramos para perceber que tal fato estava acontecendo no nosso lado. Meu pai me botou no chão e apontou para a floresta, mandando eu correr, comecei a correr na direção ordenada, enquanto corria, tive o desprazer de olhar para trás e ver o meu pai sendo cortado em 2 pedaços, no mesmo momento minha mente entrou em colapso e lágrimas de tristeza fundidas com de ódio desceram dos meus olhos.

Já longe do local, parei para descansar e raciocinar, encostei em uma árvore, enxuguei meus olhos e pensei no que aconteceu mas por ser muito jovem não entendi muito bem, respirei e voltei a correr quando me deparei com um dos 7 que estavam la, esse tinha um sorriso psicopata e olhava para mim como se fosse um brinquedo, ele repetiu várias vezes que iria me matar e sempre dava uma risada em seguida. Ele puxou sua Katana e apontou para a minha testa, neste momento fiquei desesperado e comecei a derrubar lágrimas incansavelmente ate que ele me deu um chute na cara e eu desmaiei, quando acordei estava em uma cama, olhei para os lados e vi um senhor, ele me acolheu e me deu sua casa para morar e bem… heh, é onde eu vivo até hoje. O nome desse velho é Tatsuo Odayakana e ele meio que se tornou um avô para mim, ainda procuro situações iguais em outras cidades ou distritos mas nada tão sólido… De uma coisa eu sei, quando eu ver aquelas pessoas novamente, farei com que sofram de uma forma que seja um milhão de vezes pior do que já sentiram em toda sua vida!






Notas finais:


Última edição por Yashida Nelor em Seg 16 Jan 2017 - 3:04, editado 7 vez(es)
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7 Ryuketsu no eisei no tochi Empty Re: 7 Ryuketsu no eisei no tochi

Mensagem por Shiota Sáb 17 Dez 2016 - 2:18

Yo, Yashida o/

Primeiramente, seja bem vindo ao fórum e agradeço que tenha optado por postar sua fanfic aqui. Espero que goste das outras fics da área e das outras áreas também ^^

Começando pelos erros, o mais relevante é a falta de sinônimos algumas vezes. Por exemplo em: 

Aquela noite gélida e tenebrosa onde apenas se escutava os grilos cantando e apenas enxergava aquela lua de “sangue” rodeada pelas árvores que acobertavam o céu, deixando apenas a lua a mostra.

Foi utilizado o apenas 3 vezes na mesma frase. Você pode optar por sinônimos como "somente", "só" ou "exclusivamente" nesse caso. Caso tenha dificuldade com isso, o Word tem uma ferramenta em "revisão > dicionário de sinônimos" e alguns dicionários online também mostram alguns. Se foi apenas por não ter percebido, tente reler o parágrafo sempre que terminá-lo, para ficar atento a isso.

Outra coisa, não sei bem se isso é um erro, mas você usa bastante virgulas e acaba deixando umas frases excessivamente grandes, sem usar o ponto continuativo para terminá-las. Há outros errinhos de pontuação aqui e ali, mas nada grave.

Bem, chega de falar de erro. Eu gostei da história, nem consigo imaginar o que o protagonista passou. Uma hora estava em mais um dia comum e, em outra, sua mãe foi decapitada, seu pai cortado ao meio e o fio de uma espada ser apontado para sua testa.

Por enquanto é só, prólogos tendem a ser pequenos mesmo, então nem se preocupe com isso.
Até  ninja


Última edição por Slow em Sáb 17 Dez 2016 - 2:19, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : nada n, só sorria e acene)

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7 Ryuketsu no eisei no tochi Empty Aquele cujo o passado traz uma lua sangrenta

Mensagem por Yashida Nelor Sáb 17 Dez 2016 - 23:53

Comentarios:



CAPITULO 1


Opening:


7 Ryuketsu no eisei no tochi 1112tf4
--\\__________________________________________________________________________________________________//--

Satoru tinha acabado de voltar de um serviço, estava andando pelo centro de Nichibei exatamente pelas duas horas da tarde procurando por uma pessoa. Como de costume o centro estava movimentado, todas as lojas lotadas com gritarias para todos os lados, para melhorar o sol estava extremamente quente. Deveria estar uns 30°C, normal para um verão.

–– Mas que merda… Este sol está me matando! –– Satoru protestou e tentou tampar os raios solares com as suas mãos. –– Preciso encontrar logo aquele bêbado degenerado…

Satoru continuou a andar, passou por inúmeras lojas as quais não despertou seu interesse. Continuou andando até parar em frente a uma viela na qual entrou. A mesma tinha um tom sombrio causando medo para aqueles que entram… Infelizmente não afetou Satoru, que já passou por situação pior quando criança.

–– Então você chegou… Que surpresa jovem samurai. –– Uma figura saiu da sombra que escondia sua aparência, mostrava se ser uma pessoa muito velha e sem condições financeiras que dessem para se manter “estável”. –– Não esperava que chegasse tão rápido.

–– Deixe de papo e dê minha recompensa! –– Vociferou o jovem estendendo a mão aberta.

–– Calma samurai, a pressa é a inimiga da perfeição… Espere só mais alguns segundos, pegarei o dinheiro la dentro!

–– Saiba que se fugir eu te caço igual cacei o alvo!

–– Sim, eu sei. Apenas tenha um pouco de calma. –– O velho entrou em uma porta que se encontrava atrás dele. Não demorou muito e logo ele voltou com algumas notas e moedas. –– Aqui está o seu dinheiro jovem. –– Entregou o dinheiro na mão de Satoru e voltou para a escuridão, sumindo que nem uma sombra.

–– Isso é assustador… O jeito que ele some me dá arrepios, enfim… Preciso ver se tem alguma missão para pegar. –– Satoru guardou o dinheiro em seu bolso e seguiu para fora da viela.

Satoru após sair da viela, seguiu para a direita indo em direção à Dakutawa. Torre de aproximadamente 35M. Era ali onde todos os mercenários se encontravam, tanto para trocar informações ou resolver as pendências. Satoru andou mais do que antes, o sol que anteriormente atrapalhava agora estava agradável. O céu azul oceano limpo junto com as montanhas ao fundo se tornava como sempre uma linda e prazerosa paisagem, digna da cidade.

–– O que é esta movimentação toda aqui? Geralmente apenas a sinais de vida dentro da torre… –– Satoru achou aquela situação totalmente fora do comum mas a ignorou e entrou na torre. Chegando la, a primeira coisa que pensou em fazer foi ir a taverna da torre, já que o dono era seu amigo. –– Eai senhor inverno, como andam as coisas? –– Perguntou se sentando em um banco.

–– Como posso dizer… Movimentado como sempre, mas nada de uma gatinha para me fazer passar um tempo, entendeu? –– Respondeu o taverneiro. O mesmo possuía cabelos tão pretos quanto a noite e desfrutava de olhos de cor mel, sempre usava penas como brinco. –– Vai me dizer que é tão lerdo a ponto de não entender um simples duplo sentido?

–– Como você é repugnante… E sim, eu entendi a sua frase estranha e pervertida. –– Virou-se para a porta da torre e apontou para o grupo de pessoas em frente a entrada principal. –– O que é aquilo ali?

–– Ah! Aquilo é um bando de pessoas mais pervertidas que eu, chegou uma Onna-Bugeisha mercenária que foi contratada para proteger o filho do líder supremo.

–– Por que precisariam proteger o filho do líder? –– Satoru perguntou um tanto curioso. Em sua cabeça não passava nenhum motivo para tal ordem do líder supremo.

–– Você não tá sabendo? As 7 luas de sangue despertaram de seu sono e foram ordenadas a matar  todo primogênito de um líder de uma cidade ou distrito… –– Falou sem consciência, não lembrou do que Satoru havia passado quando criança até que se recordou e logo se desculpou. –– Ih… Foi mal cara, não disse isso na intenção de te machucar psicologicamente. Serio foi mal mesmo…

–– Ta tudo bem, sei que você é meio lerdo! –– Riu após a frase, tentando disfarçar a tristeza e o ódio mortal que vinha toda vez que ouvia algo sobre as 7 luas de sangue –– Enfim, isso não é da nossa conta, me vê uma cerveja de Don Maunten! –– Pôs o dinheiro no balcão.

–– Você que manda chefia! –– Proferiu uma rizada contagiante, fazendo com que os dois rissem ao mesmo tempo.

A garota que estava naquele amontoado de velhos e adultos samurais conseguiu enganar-lhos e se dirigiu ate onde Satoru estava,escutou um pouco da conversa e se sentiu no direito de perguntar, sentou-se em um banco do lado de Satoru e fez uma pergunta um tanto que desconfortável para o jovem.

–– Me desculpem pela intromissão mas não pude deixar de ouvir que você conhece as 7 luas, poderiam me explicar mais sobre quem são? Se não for muito incomodo... –– a jovem que desfrutava de um lindo e macio cabelo cinza mesclado com verde, de olhos azuis com uma pele clara perguntou.

–– Isso não é da sua conta! –– Falou Satoru irritado, bebendo a cerveja em apenas um gole. –– Err… Haru, vou ter que ir agora, obrigado pela atenção e pela cerveja! –– Se levantou do banco e lentamente foi saindo da torre.

–– De nada! –– Agradeceu o taverneiro que durante a fala limpava o copo.

–– Droga! Deve ter sido algo que eu falei... –– Bateu a garota com os punhos no balcão.

–– Vai desistir assim tão fácil? E ainda se diz uma mercenária... –– Disse o taverneiro

–– Ele não quer falar, o que vou fazer? Obrigar ele? –– Disse a garota, debochando do taverneiro.

–– Olha… Eu não te conheço mais ele eu conheço, é só persistir que uma hora ele vai desistir entretanto pode demorar… Outro meio seria você desafiar-lho a um duelo valendo a resposta. –– O taverneiro pôs o copo na prateleira, se virou e encarou a garota. –– Qual seu nome alias?

–– Asami… Asami Hakunetsu –– Esbanjou um olhar confiante, respondendo o olhar de Haru.

–– O que tu tá esperando? Vai logo! Ta ocupando espaço aqui. –– Haru reclamou soltando um sorriso.

–– OKAY! –– Asami se levantou e correu para fora da torre, se encontrou em uma estrada reta, sem curvas e então apenas a seguiu

–– As crianças de hoje em dia… Estão interessantes a ponto de fazer com que eu entre em êxtase! –– A feição carinhosa e amigável de Haru mudou drasticamente, agora era como a de um psicopata com um sorriso assustador. –– Satoru e Asami… O destino de cada um logo vai se encontrar, e é nessa hora que devemos agir. Iremos esmagar vocês até o ultimo osso!

Já um pouco longe de Dakutawa estava Asami correndo a procura de Satoru, uma pessoa que para ela sabe sobre o paradeiro das 7 luas. Não demorou muito para Asami encontrar Satoru, que se localizava na porta de sua própria morada, Asami reparou que Satoru não estava sozinho mas ignorou este fato

–– EI! VOCÊ DE CABELO ROXO, PRECISO DA RESPOSTA JÁ! –– Asami gritou como nunca havia gritado antes, estremecendo até os piores ouvidos.

–– Você de novo? Já disse que isso não é da sua conta, me deixa em paz! –– Satoru queixou-se da ação da garota. –– Nem te conheço, não sei sequer seu nome…

–– Não seja por isso, meu nome é Asami muito prazer, agora me dê a resposta

–– Posso saber o que acontece aqui? –– Falou o velho

–– Não é nada vovô! É apenas mais uma maluca…

–– Hmm, então ela é sua namorada? –– Perguntou o velho

–– NÃO! –– Asami e Satoru responderam juntos.

–– Hmm, entendi, estão apenas se “pegando”.

–– Novamente não… Não to te reconhecendo, geralmente você é mais… Ranzinza. –– Disse Satoru coçando a nuca.

–– Hmm, então tá, pode entrar minha jovem

–– MAS O QUE? QUE MERDA É ESSA, NOS MAL A CONHECEMOS! –– Gritou Satoru enfurecido.

––  A casa é minha e eu deixo entrar quem quiser! Vamos minha jovem, entre, entre. –– O velho Tatsuo abriu a porta. –– Minha casa é sua casa

–– Obrigado! Com licença. –– Asami foi entrando na casa devagar, observando-a.

–– Otimo! Não quer deixar ela morar aqui não? –– Satoru cruzou os braços e bufou.

–– Verdade, em vez de ter um jovem irritante poderia ter uma linda jovem morando em casa –– Tatsuo imaginou a situação.

–– Não vem com essa não! –– Satoru entrou em sua casa e foi direto para a sala, ficar com a Asami

Tatsuo em seguida olhou para os lados desconfiado e fechou a porta, trancando-a, em seguida se dirigiu a sala para ficar com os garotos.

–– Minha jovem, o que deseja saber?

–– Eu necessito saber sobre as 7 luas para o meu trabalho –– Disse Asami

–– Então você é uma mercenária? Sua personalidade é totalmente diferente dos demais mercenários que eu já vi por ai. –– Tatsu soltou uma gargalhada

––… –– Satoru suspirou e ficou com a cara emburrada –– Conta logo velho…

–– Ok, ok. –– Tatsuo se sentou, fechou os olhos e suspirou, sua feição alegre de antes mudou para uma totalmente seria, a feição que Satoru conheceu e viu por todos os anos que viveu aqui. –– As 7 luas sangrentas, heh… Faz tempo que não falo sobre elas. As 7 luas são conhecidas por muitos como incorporações dos desejos dos demônios, seres nos quais apenas se escuta em lendas. Dizem que os 7 já foram pessoas normais… Uns foram samurais enquanto outros foram ferreiros que sucumbiram a um dos desejos mais sombrios dos humanos, a ganância pelo poder. Ambos buscaram o poder da fruta dos deuses, por serem incompatíveis com o DNA da fruta acabaram morrendo, todos foram para o inferno pois sucumbiram a ganância, durante seu tempo la, dizem que fizeram atos que nem o senhor do inferno tolera, sendo expulsos do castigo e trazidos para terra como “demônios”, cada um carrega um nome que remete a sua característica principal, os 7 matam ou por dinheiro ou por puro prazer… Satoru foi o único que sobreviveu ao massacre do distrito Yuhi, por isso ele não quis falar isso com você, também tem o motivo dele não te conhecer mas enfim… Satoru não gosta de falar muito sobre isso, e nem obrigarei ele a falar mas fui eu que o salvei da morte. Enfim, era isso que você queria saber não? –– O velho se levantou, se alongou e saiu. –– Meu trabalho está feito.

O silêncio tomou conta da sala, não se ouvia nem sequer o barulho das pessoas do lado de fora, parecia quem estavam isolados do mundo com as bocas tampadas. Asami derramou algumas lágrimas mas limpou seu olho tentando ser forte.

–– Não precisa ter pena de mim! –– Satoru levantou.

–– Me desculpe… Eu não sabia. –– Asami acompanhou Satoru, limpou sua roupa e passou mais uma vez as suas mãos nos olhos, conferindo se nenhuma lágrima havia caído mesmo que involuntariamente. –– Acho que já causei problemas demais, melhor ir embora.

–– Ei, Asami não é?

–– Sim…

–– Que tal uma batalha? –– Satoru pôs as mãos no bolso.

–– Agora? –– Perguntou Asami

–– Aham! Aqui tem um campo de batalha, podemos lutar la… –– Disse Satoru

–– Ok! –– Asami concordou estendendo sua mão em posição de legal

Continua…


Ending:
--\\__________________________________________________________________________________________________//--
Notas finais:


Última edição por Yashida Nelor em Qui 29 Dez 2016 - 19:50, editado 1 vez(es)
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7 Ryuketsu no eisei no tochi Empty A insanidade de um lobo!

Mensagem por Yashida Nelor Qui 29 Dez 2016 - 2:57




CAPITULO 2


Opening:


7 Ryuketsu no eisei no tochi Iek0aw
--\\__________________________________________________________________________________________________//--

O clima na sala ficou mais tenso. Asami e Satoru trocavam olhares mortais mas sem nenhuma hostilidade. O velho Tatsuo se encontra regando as suas amadas flores.



–– Vamos ou não vamos? –– Satoru mostrava se confiante com um sorriso contagiante.

–– A demora está sendo sua! –– Asami riu fechando os olhos mas não deixando sua guarda aberta. –– Onde fica a “arena”?

–– Fica logo ali. –– Ele aponta para o leste enquanto ainda encara Asami.

–– Vamos la então! –– Asami deu a partida e foi andando até a porta, a abriu e seguiu pelo leste.

Não se passou muito tempo para Satoru seguir Asami. Ambos passaram por um muro de flores, para ser mais específico um muro de rosas. Seguiram ate chegarem em um campo de areia, o mesmo não possuía nem uma flor sequer. O sol que antes pairava com perfeição agora se encontra escondido nas nuvens que ao passar do tempo tomam uma coloração cinzenta. O vento aumenta consideravelmente.

–– Hm… Meio clichê não acha? O tempo fechar e o vento aumentar quando estamos prestes a lutar… –– Satoru olhou para o céu com um sorriso

–– Clichê? Muito pelo contrário… é o cenário perfeito para eu ganhar. –– Asami encarou Satoru enquanto o mesmo olhava para o céu

Satoru voltou a olha para Asami e ficou em posição de batalha, pôs a mão no cabo de sua Katana e a  tirou lentamente. Já Asami continuava em sua posição normal entretanto suas mãos se encontravam no cabo da Katana.

–– Esta pronta? –– Disse o jovem já com a Katana desembanhada.

–– Sempre! Kirei Nii! SAKURA! –– Asami gritou e logo após a sua espada tomava uma cor rosa suave totalmente clara. O céu ficou mais fechado do que já estava e o vento aumentou.

–– Um Seishin não é?

–– Vejo que fez a lição de casa… Sim, é um Seishin. Um espírito encarnado. –– Asami sorri encarando o jovem.

–– Que lindo… Acho que deveria ativar a minha mas não quero ganhar fácil… –– Satoru debochava da garota, mostrando sua guarda totalmente baixa.

–– Se você diz… –– Asami em um piscar de olhos se encontra em frente a Satoru –– Me desculpe por isso. –– Ela faz com que sua espada corte lateralmente. –– Acho que ganhei…

Asami via Satoru sendo cortado em dois ao meio. Asami já ia guardando sua Katana quando de repente Satoru cai em pé diante da mesma.

–– Então você está lutando para matar… Interessante. –– Satoru apontou sua espada no rosto de Asami, ficando alguns centímetros de distância do nariz da mesma. –– Nekashi… Hagane Soru! –– A Katana de Satoru começou a brilhar em um tom cinza. O jovem expressava um sorriso irônico e perturbador. Sua mente só pensava em ganhar. –– Lost Ability! SUCHI-

–– Uma habilidade de Ilusão… Fascinante! –– Asami interrompe Satoru e com sua Katana bate na de Satoru fazendo com que a mesma voe alguns metros.

–– Merda… –– O jovem mostrava cara uma seria. –– Como sabe da minha habilidade?

–– Pelo nome seu idiota… Ilusão de aço não é? Deixe que eu mostre a minha agora… LOST ABILITY! 50 HANABIRA NO DANSU. –– O que antes era uma Katana agora se aparenta ser folhas de sakura. –– Sabe… Pensei que você iria me divertir um pouco mas não dá nem pro gosto.

–– Tem certeza? –– Disse Satoru, o mesmo parecia estar confiante.

–– Por qual motivo eu duvidaria?

–– Você precisa melhorar muito… Sabe, você já está na minha ilusão. –– Satoru ri em um tom debochante.

–– Como? Você nem sequer terminou de conjugar a habilidade…

–– Essa é uma das habilidades da Hagane Soru… Bem, acho que você já perdeu!

–– Acho que não… 1° Dança, katto. –– Fora da mente da Asami, as folhas de Sakura começam a cortar a mesma que acaba despertando de uma forma inesperada da ilusão. –– Achou que eu iria me render tão fácil assim? –– Sorri.

–– Estou realmente surpreso… Estou me animando –– Sorri. –– Ta na hora de pegar pesado…

_-Enquanto isso-_

–– Já está na hora de agirmos? Interessante.

–– Eu sei onde aquele fedelho mora… Quando partiremos?

Uma voz rouca e grossa conversavam na viela que pela manhã Satoru visitou. O céu continuava fechado.

–– Partiremos agora… Peguem suas Katanas rapazes… Vamos arrebentar! –– Uma pessoa com um capuz aparece entrando na viela.

–– Senhor Haru…

Aquele com capuz é Haru, melhor amigo de Satoru. Os três saem da viela correndo em direção a casa de Satoru.

_-Enquanto isso-_

–– As flores estão preocupadas… Uma calamidade esta por vir. –– Tatsuo para de regar a rosa –– E é uma das piores… –– O velho vai em direção ao campo de batalha onde estão Asami e Satoru.

–– Você dá pro gasto garoto… –– Asumi fala totalmente ofegante.

–– Você também não é de se jogar fora… –– Satoru fala também ofegante.

–– Estou odiando acabar com a diversão do casalzinho mas temos problemas. –– Tatsuo aparece no meio do campo.

–– Como você chegou aqui tão rápido? Você é um velho… –– Disse Asami.

–– O que foi dessa vez? –– Satoru suspira e encara Tatsuo.

–– Algo de ruim vai acontecer… As flores me disseram.

–– As flores… –– Asami ri de uma forma debochante. –– Quer dizer que você fala com as flores? –– Guarda a Katana.

–– Pois é… Difícil acreditar mas é verdade. –– Satoru guarda a Katana e olha para Tatsuo. –– O que vai acontecer?

–– A 5° lua… Ela vai vir para trazer destruição!

–– Lua… –– Do nada o rosto de Satoru fica sério, suas pernas tremem e ele começa a suar.

–– O que ele quer dizer com lua? –– Asami encara Satoru.

–– A 5° lua de sangue… A lua da insanidade.

Logo em seguida três figuras caem na lateral do campo.

–– Quanto tempo Satoru… Asami… –– A figura do meio solta uma risada perturbadora.

–– Essa voz… Não pode ser. –– Satoru vai se virando lentamente. –– HARU?

–– Ha-Haru… Você não é o taverneiro do bar?

–– Parece que me reconheceram… Interessante! Sakujo! Urufu no Kyoki… –– Haru desembainha sua espada e a mesma se divide em várias partes e essas partes tomam a forma de um lobo. –– Vamos nos divertir… Eu e meus bebes estamos loucos para rasgar a carne de vocês! –– Haru mostrava uma expressão assustadora e nova para Tatsuo e Asami, já para Satoru a feição era totalmente velha… Ele reconheceu logo de cara.

–– Foi você… Você que quase me matou! –– O ódio tomou conta do corpo de Satoru, já se via que o Satoru normal não estava no corpo. –– Sabe… Eu vou te matar de uma forma rápida e indolor.

–– Heh. –– Haru corre em direção a Satoru com um sorriso

–– NÃO AQUI! –– Tatsuo aparece na frente de Satoru, impedindo o ataque de Haru.


Continua…


Ending:
--\\__________________________________________________________________________________________________//--

Notas finais:


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7 Ryuketsu no eisei no tochi Empty Re: 7 Ryuketsu no eisei no tochi

Mensagem por Shiota Sáb 7 Jan 2017 - 3:09

Yo! Desculpe não ter comentado no primeiro capítulo e ter demorado tanto pra comentar o segundo. Eu estava meio desanimado pra ler / escrever fics... ou talvez animado demais com outras coisas... enfim.

Percebi que vc tava tentando criar um travessão com 2 hifens :v bom, eu uso esse aqui (─) e se quiser tem ele e acho que outros tbm no word, em inserir > símbolo (o último). E vc postou o primeiro capítulo um dia dps do prólogo, iria falar disso caso tivesse comentado tal capítulo, mas parece que você já "ajeitou" isso pro segundo.


O coitado desse protagonista só se ferra... não bastasse seu passado, seu melhor amigo na verdade era o seu maior inimigo. Gostei da Asami não sei direito pq, talvez algo na personalidade.

Algo que eu realmente queria ver e tinha minhas dúvidas se conseguiria era nas lutas e sua descrição e, o que eu sinceramente achei foi... *suspense*... depois dos comerciais... voltando dos comerciais... fiquei muito satisfeito com o que li! A descrição dos movimentos da luta ficaram ótimos. Nem sei de onde tirou os nomes pra tanta habilidade. E conversar com flores... parece que ele fumou umas ervas, mas é uma habilidade um tanto original.

Ansioso pela morte luta do Haru contra o Satoru, espero que ele derrame um pouco da sua desgraça nesse cara que já odeio tanto :3

Até depois  ninja

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7 Ryuketsu no eisei no tochi Empty Voe! Dragão do amanhecer

Mensagem por Yashida Nelor Sáb 7 Jan 2017 - 20:01

Respostas:





CAPITULO 3


Opening:


7 Ryuketsu no eisei no tochi Nx5f20
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O que antes era apenas uma batalha “saudável” se termina por completo de se tornar uma luta pela vida. O sol tomou conta da arena, mostrando realmente quem manda. Tatsuo interrompeu o mortal e nocivo ataque de Haru em frações de segundos para Asami, Satoru e os outros 2 capangas enquanto que para o inimigo principal foi uma defesa normal.


–– Então, nos reencontramos de novo não é velhote? –– Haru voltou para sua posição normal, ficando a frente de tatsuo, o encarando.

–– Eu estou novamente aqui apenas para defender a única coisa que me restou… –– O velho suspirou e fechou os olhos. A brisa passou por sua face, o mesmo logo após soltou um sorriso. –– Vamos ver se consegue me divertir.

–– Vovô, deixa ele comigo… Temos muito o que conversar! –– Satoru desembainhou sua espada e apontou para Haru. –– Ta na hora de eu me vingar de um certo alguém…

Asami se encontrava no mesmo local que os 2, mas ao contrário deles, ela se encontrava realmente tensa pois seria a sua 1° vez batalhando contra o que dizem ser um demônio.

–– Haru, como você pode? Você era uma das únicas pessoas em que confiava…

–– Eis a questão. –– Haru começava a rir de uma forma assustadora, fazendo jus ao nome de “Lua da Insanidade”. –– Achou mesmo que seriamos amigos? Cresça Satoru Yami, deixe de ser uma criança! –– Ele levantou sua mão e ao mesmo tempo um dos lobos partiu para cima de Satoru.

–– Droga… –– O lobo corria muito rápido, não dava tempo para o mesmo escapar. –– Eu…Vou… Morrer? –– Essa era a pergunta que ecoava na mente de Satoru. Uma aflição que incomodava surgiu do mais puro medo do jovem. Para Satoru, os segundos passavam como horas. Ele viu sua vida passar diante de seus olhos, toda sua tristeza, desgraça e felicidade se juntavam para se tornar o puro ódio que começava a se fundir com o medo, fazendo com que os mesmos se selassem. Voltando para a realidade, o lobo já estava perto o bastante para criar um ataque mortal.

–– Furai! Doragon no Yoake… –– Tatsuo sussurrou para si mesmo. Apos despertar a sua Seishin, a sua Katana sumiu como se fosse apagada, uma aura dourada formou-se envolta do velho e um dragão apareceu em suas costas. –– Contemple, um dos 5 dragões Taiyo! O dragão do amanhecer.

O clima ficou mais pesado do que já estava após a liberação da seishin de Tatsuo, todos ficaram perplexos com a maestria do dragão, no entanto Haru sorriu de uma forma tenebrosa que soava calafrios até no homem mais corajoso do mundo.

–– Vejo que decidiu liberar de vez a sua seishin… Vai lutar para valer? –– Haru ordenou para o lobo que estava a frente recuar, por mais insano que ele seja, o mesmo odeia perder um de seus queridos lobos. –– Nem um sorriso? Ta muito sério seu velhinho…

–– Satoru, Asami, quero que cuidem destes dois idiotas ao lado do Haru. Eu vou me encarregar de tirar este sorriso da cara deste desgraçado!

–– O-okay! –– Asami voltava para a realidade, desembainhou sua Katana e correu em direção ao da esquerda.

–– Vovô, trate de fazer com que este miserável sofra da pior forma! Por mais que eu queira acabar com ele, sei que não sou forte o bastante para sequer arranha-lo –– Apos a frase, Satoru correu rumo ao da direita.

–– Hm… –– Haru posicionou suas duas mãos para frente. –– Vamos brincar minhas crianças… –– Os lobos correram em direção a Tatsuo, eles começavam a salivar. –– Não se importa de servir de comida para eles não é?

–– Kagaku Kogane no Ryu… –– O dragão que estava atrás de Tatsuo tomou a frente e abriu a sua boca, começou a engolir os lobos até que eles pularam para as laterais, se desviando do ataque.

–– Como ousa… Como ousa engolir um dos meus lobos! –– Haru expressava uma feição perturbadora com um sorriso falso, algumas de suas veias ficaram a mostra em sua testa. –– Se pensa que isso vai te salvar, muito pelo contrário. Sakusei: Urufu o! –– Mais lobos apareciam ao redor de Tatsuo e todos tinham uma coisa em comum… Ambos estavam sedentos por sangue. –– Não acredito que estou usando a minha perfeita habilidade com você…

A batalha entre Tatsuo e Haru não estava nem perto do início. O combate entre Satoru e o capanga da 5° lua estava prestes a começar.

–– Você… Você é o garoto das histórias do distrito Yuhi não é? –– Falava uma voz grossa. A pessoa escondia seu rosto com um capuz.

–– Então já me conhece? Perfeito! Então… quando for para o inferno diga quem o matou. Nekashi! Hagane Soru. –– A Katana de Satoru brilhou em um tom cinza.

–– Já estamos no inferno seu idiota! Hanto! Urufuarufa! –– Não se via muitas mudanças após a convocação da Seishin, até porque ele estava escondendo sua aparência mas uma coisa se notava: criou-se presas na boca. –– Deleite da morte Satoru, pois logo se juntara aos seus pais.

–– Ah… Que injusto! Eu não sei o seu nome mas você sabe o meu. Diz ai… Vamos deixar as coisas mais interessantes. –– Sorriso irônico

–– Heh… Meu nome e Alfa. –– Alfa tirou seu capuz, sua altura estava entre 1,75 e 1,80, esbanjava cabelos tão brancos quanto a própria neve. Tinha olhos azuis-claros.

–– Agora estamos prontos para um combate perfeito! –– Satoru corre em direção a Alfa e ao mesmo tempo desembainha sua Katana.

–– Não será um combate e sim uma aniquilação! –– Alfa faz o mesmo que Satoru.

As Katanas se encontravam de uma forma hostil. Se escutava apenas o barulho estridente do choque entre as Katanas de ambos.

–– Não pense que você é melhor do que eu só por que conseguiu sobreviver do Haru, com toda a certeza sou mais forte que você! –– Alfa recuou um pouco, em seguida encarou Satoru. –– Vai ver a verdadeira força de um lider de alcateia! Lost ability! Okami Kari. –– Novamente, nada mudou, apenas se via um sorriso confiante na face de Alfa.

–– Eu não penso, eu sei disso… –– Satoru debochou do seu inimigo e soltou um sorriso sarcástico. –– Suchiruiryujon! –– Satoru levantou sua Katana botando a frente do inimigo, a mesma brilhou ainda mais.
O cenário começou a desabar, o sol tomava uma forma escura, era como se tivessem apagado ele. Alfa olhou ao redor procurando Satoru, que sumiu após o sol escurecer. O céu ficou vermelho como o sangue.

–– ONDE EU ESTOU? ME DIGA OU VAI SOFRER AINDA MAIS! –– Alfa gritou em um tom desesperado, ele olhava ao redor aflito tentando encontrar uma luz ou uma saída.

–– Acha que existe uma saída? Como eu disse, eu sou muito mais forte que você. Bem-vindo ao inferno meu querido inimigo… –– Uma voz surgia do profundo vazio, era nada mais que Satoru. –– Vamos ver quanto tempo você vive? Eu aposto em 10 minutos. –– Satoru soltou uma risada assustadora, pretendia apenas assustar seu adversário.

–– In-in-inferno? –– Lagrimas desciam do inimigo, a tentativa tinha dado certo, mas, mesmo assim, ele mantinha a sua posição. –– Ryuketsu no Hon’on! –– Alfa caiu por um momento, não demorou muito para ele levantar, ele se levantou como outra pessoa, seus olhos estavam vermelhos e seu rosto estava pálido. Era como se ele estivesse morto mas vivo sendo controlado. –– Admire… Um verdadeiro… Lobo!

A batalha de Tatsuo contra Haru já deu o início por completo, uma cratera havia se formado em vários lugares perto dali, resultado do incrível combate.

–– Por que? Por que você tenta evitar o inevitável? Sabe que vai morre logo, logo. –– Dizia Haru por incrível que pareça, sério. –– Sabe que quando esta batalha acabar não ira restar nem osso seu…

–– Eu… Eu não ligo se eu morrer por um motivo leal e honroso, eu não ligo se for despedaçado em mil pedaços e em seguida virar comida de animais idiotas que nem os seus, eu não ligo de ir para o inferno. Neste momento meu único objetivo é lhe parar. –– Tatsuo encarou Haru. –– Não vou perder novamente alguém que eu amo, alguém que eu cuidei e criei… Não agora e nem nunca! EU VOU TE DERROTAR! –– Tatsuo gritou com toda a sua força. O grito ecoou até a cidade.

–– Que dramático… Nem o inferno te quer velhote… O inferno não vai aceitar um ser tão desprezível como você!

–– Pode ser que seja verdade ou não, talvez eu nem morra. –– Sorri. –– Novamente, o que eu quero é apenas cuidar de algo precioso para mim…

–– Deixe de idiotice… VAMOS LUTAR! –– Haru movimenta sua mão esquerda horizontalmente. Os lobos se reúnem –– Sakusei: Urufuomega o! –– Os lobos começam a se juntar. Uma aura branca fica envolta dos animais. Todos se unem e a aura se esvai mostrando o gigante lobo. –– Um lobo contra um dragão… Que interessante!

–– Lost Ability! Doragonburesu. –– Apos a conjugação da habilidade o vento aumentou, o dragão abriu sua boca fazendo com que o calor aumentasse. De repente o dragão expeli fogo pela boca em direção ao lobo, o ataque atinge com sucesso mas acaba não fazendo muito dano.

–– É só isso que tem para me mostrar? Que decepção…

–– Preste mais atenção meu jovem, olhe para o seu lobo. –– O lobo estava derretendo pouco a pouco, o mesmo gritava sem parar, mostrava a sua dor agonizante. De certa forma o lobo estava morrendo. –– Pensou que esse fogo só queima? –– Ri. –– Como você pode ser uma lua de sangue?

–– NÃO DEBOCHE DE MIM! –– Haru estralou os dedos e o lobo que antes era gigante foi diminuindo de tamanho e despejando vários outros animais da mesma espécie para os lados. –– Não pense que isso é tudo o que eu tenho para mostrar! Forbidden Skill! KYOKI NO TSUKI!

Satoru encontrava dificuldade na batalha contra Alfa. A ilusão permanecia.

–– Droga… –– Satoru suava enquanto defendia os ataques de Alfa –– Como ele pode ficar tão forte em questões de segundo…? –– Era essa a pergunta que ficava na mente de Satoru, mas, infelizmente essa tal pergunta sempre acabava sem resposta.

–– EU VOU LHE MATAR! –– Alfa intensificava os ataques a Satoru. –– NÃO ZOMBE DE MIM! MORRA SAMURAI DESGRAÇADO! –– Alfa gritava com todas as suas forças.

–– Merda… –– Satoru recuou um pouco, ficando a alguns metros de distância de Alfa. –– Assim não dá para continuar… Uma hora ou outra vou acabar sendo ferido gravemente. –– Pensou. –– Vou ter que utilizar aquilo…

Alfa aproveito o momento para ferir Satoru, que se encontrava em seus pensamentos. O ferimento foi em seu rosto, um pequeno corte pois Satoru conseguiu desviar por pouco.

–– Quando que…

–– EU VOU LHE MATAR!

Alfa continuou com os ataques. Cada vez que atacava ficava tanto mais forte quanto mais rápido.

–– Merda… Ele está ficando mais rápido e mais forte. O que está acontecendo?

–– Você não percebeu ainda não é? –– Alfa parou por um instante. –– As minhas conjurações não são ataques e sim reforços.

–– Como?

–– Eu aumentei a minha velocidade e a minha força… Você e um idiota, merece realmente morrer! –– Alfa volta a atacar Satoru.

–– Ele está conseguindo controlar a minha ilusão… Tenho que tomar cuidado pois posso morrer em qualquer momento. –– Segurou firme sua Katana. Sua cara estava seria, começava a suar. –– Ilusão, desabilitar! –– Desabilitou a ilusão, fazendo com que voltasse ao cenário original.

–– Finalmente… Estou fora daquilo…

–– Me desculpe por isso… Aian Saimin! –– Satoru fechou os olhos e novamente apontou sua Katana para a face de Alfa que em seguida caiu no chão. –– Vá para o inferno! –– O jovem crava sua Katana na cabeça de Alfa fazendo com que o mesmo morra.

Asami se encontrava no jardim de rosas de Tatsuo, o vento continuava forte.

–– Que lindo não é? –– Perguntava uma voz fina. Assim como Alfa ela escondia seu rosto.

–– O que é lindo? –– Asami perguntava sem ter um pingo de curiosidade.

–– As rosas… Elas são tão delicadas, e ao mesmo tempo tão hostis…

–– Quem é você?

–– Ah… Mil desculpas. –– Tira o capuz. –– Sou a Beta. –– Era uma garota linda, sua altura era entre 1,60 e 1,65. Assim como Alfa, esbanjava cabelos brancos e olhos azuis. –– E você é?

–– Sou a Asami

–– Belo nome… Sabe, eu não gosto de fazer isto… Eu não gosto de matar.

–– Não precisa fazer isso se não quiser… Só é se render. –– Asami encara Beta.

–– Se nós não fizermos isso o senhor Haru ou ira nos matar ou espancar… –– Beta encara a rosa e em seguida fica cabisbaixa.

–– Só é fugir… Você não é obrigada a nada.

–– Me desculpe… Hana! Roza Hiiro –– A katana de Beta ainda embainhada se transforma em um tipo de Katana em forma de rosa. –– Ketsueki Roza… –– Sem nem se mover, Beta consegue ferir Asami.

–– Mas… O que? –– Asami ficou perplexa ao saber que foi ferida sem ao menos perceber. Passou sua mão em seu ferimento. –– Saiba que eu não terei piedade! KIREI NII! SAKURA! –– Como antes, sua Katana se transformou em pétalas de Sakura. –– 50 Hanabira no dansu… 2 dança: Iyasu! –– As pétalas ficaram ao redor de Asami e uma aura rosa ficou envolta dela, em questões de segundos Asami estava curada. –– 1 dança: Katto…

–– Rozu Ibara. –– Beta desembainhou sua espada e logo após formou-se espinhos na Katana da mesma. –– Farei um belo funeral… Tenha certeza!


Continua…


Ending:

Notas Finais:

Traduções:
Yashida Nelor
Yashida Nelor
Membro
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Masculino Idade : 22
Alerta Alerta :
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