Pokémon: Kazuki Chronicles
5 participantes
Pokémon Mythology :: Fan Area :: Fanfics :: Fanfics Pokémon
Página 1 de 1
Pokémon: Kazuki Chronicles
Acabei de me registrar no fórum. Yo pessoal o/
Vim postar uma fic que eu comecei, baseada em um jogo sob as regras de Nuzlocke em Pokémon Yellow. Pra quem não sabe (provavelmente todo mundo deve saber...) são um conjunto de regras que tornam o jogo mais dificil XP Ou não, mas é legal jogar sobre elas. Muitos fazem tirinhas com Nuzlocke, mas eu decidi fazer essa fic.
Claro que eu estou usando o jogo apenas pra definir os rumos. Personagens, dialogos e tudo mais estou criando =P
Gênero da fic - Comédia/Aventura. Claro que podem ter partes mais sérias, e ate tristes, mas predominam esses dois.
Avisos - A fic contém palavrões.
Pokémon: Kazuki Chronicles
Capitulo 1 – Inicio da Jornada
Tudo começou num sábado há algum tempo. Eu acordei tarde como sempre, e quando desci as escadas minha mãe me disse para ir ver o Professor Carvalho, um velho pesquisador da cidade, na minha opinião já meio esclerosado , que queria que eu o ajudasse em sua pesquisa. Essa parecia uma boa oportunidade pra começar minha jornada pokémon. Sair desse fim de mundo chamado Pallet e conhecer o mundo todo e capturar muitos pokémon!
Depois de tomar café da manhã, fui até o laboratório do Carvalho, mas ele não estava lá. Alguns cientistas com óculos fundo de garrafa disseram que ele tinha saído para procurar alguns pokémon. Nossa, na idade dele ele ainda faz isso? Com o dinheiro que ele tem, não só que ganhou como cientista, mas também o salário da Radio de Goldenrod, eu estaria aposentado!
Então decidi ir procurar o velho. Quando fui sair do laboratório, encontrei um garoto andando em minha direção.
“Yo, Kazuki!”
“Yo, Riku.”
Riku era neto do professor Carvalho. Tinha cabelos castanhos armados o suficiente para parecerem um ninho de Pidgeys. Não que o meu cabelo não fosse assim, mas porra, é por isso que eu uso boné.
“O meu avô não tá aqui ainda né?”
“Não, o tiozinho ali disse que ele foi procurar pokémon perto da cidade”
“Aff, ele me manda vir aqui pegar um pokémon e depois some. Deve ter esquecido. Uma vez ele esqueceu meu nome cara! O nome do neto dele!”
“Eu lembro. Eu disse que era Douche e ele acreditou”
Eu ri ao lembrar disso, enquanto Douche, digo, Riku, parecia bem irritado. Então comecei a andar novamente em direção á porta.
“Onde você vai?”
“Procurar o professor.”
“Você tá doido? Em volta da cidade inteira tem mato alto e florestas onde vivem pokémon selvagens. Como espera passar por eles sem um pokémon?”
“Sei lá, dou um chute e saio correndo? Mas puta que pariu Riku, desse tamanho e ainda tem medo de sair da cidade sem pokémon? Bem, eu to indo, tchau menininho medroso!”
“Espera Kazuki, eu vou junto!”
Minha intenção zoando ele não era fazer ele vir junto, era só irritar mesmo. Mas já que ele estava vindo junto, talvez encontraríamos o professor mais rápido. Atravessamos rapidamente a cidade, que era minúscula, e chegamos a um campo com grama bem alta. Porra, porque não fazem pelo menos uma estrada asfaltada aqui? Tinha uma rua de terra apenas, com mato crescendo e cheia de buracos. Olhamos para os lados e não vimos o professor, teríamos que entrar no matagal mesmo.
Eu comecei a andar pelo mato, que era quase da minha altura, tomando cuidado onde eu pisava. Riku andava de qualquer jeito. Resultado: ele pisou no rabo de um Ratata. O roedor não ficou nem um pouco feliz com isso e deu uma dentada na perna de Riku, que saiu correndo em uma direção aleatória pra fugir. Não o encontrei mais, e continuei procurando o professor. Logo o encontrei, estava rindo sozinho no meio do mato.
“Professor Carvalho?”
“Hã? Oh, Kabuki!” disse ele se virando. Eu o corrigi quanto ao meu nome, dizendo que era Kazuki. “Foi isso que eu disse, Tanuki!”
Apenas balancei a cabeça. Velho maluco!
“Mas o que você está fazendo aqui? Não sabe que é perigoso vir á lugares como esse sem um pokémon?”
Agora ele falava com uma voz mais severa. Incrível como o comportamento dele muda do nada.
“Eu vim procurar você, professor. Você mandou eu e o Riku te encontrar no laboratório e não apareceu.”
“Mas era pra vocês irem para lá apenas ás dez da manhã! Vocês que foram muito cedo.”
“Nós fomos as dez, e você não apareceu. E agora já são quase onze.”
“Droga, esqueci de mudar o horário do relógio denovo! Maldito horário de verão!”
Só pra constar: o horário de verão havia acabado há uns 4 meses.
“De qualquer jeito, vamos para meu laboratório então. Já terminei o que vim fazer. Fiz descobertas fascinantes sobre os hábitos sexuais dos Ratatas! Quer ouvir minhas descobertas?”
“Não, obrigado, não me interesso pelo sexo dos Ratatas.”
Enquanto andávamos, eu imaginei se o Ratata que atacou o Riku não estava no meio de um “hábito sexual fascinante”. Me distraí rindo disso, e pisei numa raiz. Tropecei e caí em cima de alguma coisa. Era macio. Em seguida, senti um choque percorrendo todo meu corpo. Pulei pra longe gritando, e vi um pequeno Pikachu não muito contente por ter sido esmagado por mim.
“Cuidado garoto, esse Pikachu está irritado! Quando eles ficam assim eles usam começam a dar choque em todos!”
Sério, Capitão Óbvio?
“Bem, vou dar um jeito nisso.”
Após dizer isso, o professor Carvalho rapidamente tirou uma pokébola do bolso e atirou-a em Pikachu, que foi capturado. Será que só eu ter caído em cima dele já enfraqueceu o suficiente? Ou ele era só lesado mesmo. O professor pegou a pokébola, deu um giro e fez uma pose ridícula digna de um Power Ranger.
“Capturei um Pikachu!”
Nesse momento, eu cheguei a pensar que ele ia fazer uma dancinha escrota. Macarena, Caramelldansen, ou até mesmo o Rebolation. Mas não, depois dessa cena que eu não fazia nem quando tinha dez anos – eu tenho quatorze –, ele voltou ao normal, ou tão normal quanto ele podia ser, e continuou caminhando normalmente em direção á Pallet, dizendo que era por isso que eu não devia sair por ai sem pokémon.
Quando chegamos ao laboratório, encontramos Riku, com alguns curativos na perna.
“O Ratata tava bravo heim?”
“Calado.”
Então o professor nos levou para uma sala nos fundos, onde havia uma pokébola em cima de uma mesa.
“Vô, eu quero um pokémon bem poderoso!”
“Sim, claro... Hum... er...”
“É DONKEY!”
“Cala a boca Kazuki!”
Riku avançou pra cima de mim pronto pra dar um soco, eu apenas dei um bicudo em sua perna mordida e o garoto caiu no chão segurando a perna e gritando. Valeu Ratata!
“Ah sim, Riku. Como fui esquecer? Bem, naquela mesa estão os pokémon de vocês. Escolham sabiamente.”
“Vô... Só tem uma pokébola naquela mesa.”
Realmente, em cima da mesa havia apenas uma pokébola, e dava pra ver que o pokémon em seu interior era um Eevee.
“.... D’oh!”
“E agora professor, quem vai ficar com esse pokémon?”
“Hum... Bem... Kazuki, pode ficar com esse Eevee.”
“Ei Vô, e eu?”
“Calma Riku, eu te darei um pokémon depois.”
Enquanto Riku continuava reclamando, caminhei até a mesa, porém antes que pegasse a pokébola, fui empurrado e caí em cima do lixo.
“Isso foi pelo chute!” disse Riku “E quem vai ficar com esse pokémon sou eu!”
Após dizer isso Riku abriu a pokébola e dela saiu o Eevee.
“Quer vir comigo, amiguinho?”
“Ei, esse pokémon é meu!”
“Eu peguei primeiro!”
“O professor deu ele pra mim!”
“Bem, não briguem garotos. Deixem o Eevee decidir com quem ele quer ir.”
Olha, até que o professor disse algo sábio. Não deve ser legal ser um pokémon que ficava trancado numa bola num quartinho, e quando sai encontra dois garotos brigando por ele. Então, eu e Riku ficamos a alguma distancia do Eevee.
“Ei Eevee, venha comigo, nós vamos ser grandes amigos! Pensa só, sair por ai desbravando o mundo e enfrentando desafios!”
Eu disse isso sorrindo, e Eevee pareceu me entender, já que abriu um sorriso.
“Eevee, vem comigo, eu te dou esse chocolate!”
Riku mostrou uma barra de chocolate, e Eevee foi correndo em sua direção. Filho da puta!!
“Ei, isso não é justo! Você usou um doce pra convencer ele!”
“Cada um usa os métodos de persuasão que tem, meu amigo”
A cara que o Riku fez quando disse isso era muito semelhante àquela imagem de Trollface. Desejei que aquele Ratata de antes tivesse Raiva.
“Isso não é justo! Professor, você concorda com isso?”
“Bem, o que ele disse sobre usar os métodos que forem possíveis é verdade. A vida não é justa meu rapaz.”
“E quanto ao meu pokémon? Vou ficar sem?”
O professor pareceu estar pensando no que fazer, até que mandou seguirmos ele para fora da sala. Então, ele foi até uma maquina de recuperação de pokémon e apanhou uma pokébola.
“Vou te dar este pokémon. É aquele Pikachu de antes.”
“Aquele que me atacou? Ele deve me odiar!”
“Um bom treinador deve ser capaz de conquistar a confiança de seus pokémon. Ou você acha que os pokémon vão ficar felizes de serem tirados de seu habitat, depois de levar umas boas porradas, e serem trancados em pokébolas?”
O pior é que fazia sentido. Então eu parei de reclamar, e aceitei o Pikachu. Eu liberei ele da pokébola, e ele me olhava com uma cara de poucos amigos.
“Ei Pikachu, desculpa pelo que aconteceu antes. Eu caí em cima de você sem querer. Então, que tal esquecer o passado e ficarmos amigos?”
Eu estendi a mão pra ele. Pikachu segurou a minha mão, e depois me deu um choque. Eu pensei em acertar um bicudo naquele rato amarelo, mas isso só faria ele ficar com mais raiva de mim. E ele claramente era mais forte que eu. Depois eu tentei retornar ele pra pokébola. Mas ele não voltava. Ele desviava do raio vermelho, dava choque na minha mão, etc, até que eu desisti.
“É Kazuki, parece que você arrumou um pokémon bem problemático.”
Riku disse isso com Eevee no colo.
“Se eu estou com esse pokémon, a culpa é sua!”
“É sim.” Riku parecia muito feliz com o fato de ser culpa dele. “Bem, eu ia te desafiar pra uma batalha, mas parece que não tem como você batalhar com esse pokémon...”
“Eu aceito o desafio!”
Claro que eu respondi isso sem pensar. Não tinha muito jeito de eu comandar um pokémon que não ia nem um pouco com a minha cara. Porém, logo Riku já tinha feito Eevee descer de seu colo e ficar no chão, encarando Pikachu. Meu pequeno rato elétrico aparentemente tinha entendido o que estava acontecendo, e pretendia lutar. Bem, já é alguma coisa.
“Ei, espera, vocês vão lutar aqui?”
Em resposta à pergunta do Professor Carvalho, Riku ordenou que seu Eevee usasse um Chicote de Cauda contra Pikachu. O coelho enrolou Pikachu em sua cauda, fazendo-o se desequilibrar e cair. Ficando com a guarda aberta. Em seguida, Eevee correu em direção ao roedor para usar uma Investida.
“Pikachu, sai daí!”
Pikachu conseguiu desviar da Investida de Eevee, e depois atacou-o com um Choque do Trovão, sem que eu precisasse ordenar o ataque. Acho que ele tinha decidido me ignorar e lutar por conta própria. Bem, enquanto ele estiver vencendo, tudo bem.
“Eevee, use outro Chicote de Cauda e depois use Investida de novo!”
Eevee atacou novamente. Dessa vez, ele jogou Pikachu para cima com o Chicote de Cauda e acertou a Investida de forma certeira, fazendo Pikachu colidir com uma estante, fazendo com que alguns livros caíssem em cima dele.
“Meus livros!”
Professor Carvalho correu até a estante, porém, quando foi mexer nos livros caídos sobre Pikachu, recebeu um choque do mesmo, que estava furioso. O pokémon pulou da pilha de livros para a cabeça do professor, usando-o em seguida como impulso para ir em direção à Eevee. O pobre velho caiu colidindo com sua estante, derrubando ainda mais livros. Pikachu, graças ao impulso, acertou Eevee em cheio, prensando-o contra uma maquina. Em seguida descarregou outro Choque do Trovão, que parecia bem mais forte, eletrocutando Eevee... E a máquina. Com o ataque de Pikachu, a maquina, que eu não tenho a menor idéia de pra que servia, começou a soltar fumaça, explodindo em seguida. Eevee e Pikachu foram lançados longe, e eu e Riku rapidamente os apanhamos. Pikachu estava bem, Eevee estava desmaiado.
“Venci!”
“Droga! Na próxima não vai ser tão fácil, Kazuki!”
“OLHEM O QUE VOCÊS FIZERAM!”
Quando o professor gritou isso, eu imediatamente olhei na direção da maquina. Ela, assim como a parede e acortina atrás dela, estava em chamas. Muita coisa passou pela minha cabeça nesse momento, e eu as traduzi em uma única palavra:
“FODEU!”
Já ia começando a correr para a saída com Riku, quando vi o professor tirar uma pokébola do bolso. Ele liberou um Blastoise, que aparentava ser muito forte. Eu e meu rival paramos de correr e ficamos olhando. Com um comando do professor, o pokémon tartaruga usou os canhões em suas costas para disparar uma enorme rajada de água que erradicou as chamas. Porém as paredes pareciam muito danificadas, e obviamente a maquina e as cortinas tiveram perda total.
“Que legal Vô! Você conseguiu apagar o fogo!”
“FORA DAQUI, SEUS MOLEQUES!”
Professor Carvalho estava totalmente puto, e logo após dizer isso ordenou que seu Blastoise nos expulsasse na base da Hidro-Bomba. Claro que ao ouvir isso nós corremos para a saída, mas quando estávamos na porta fomos atingido pelo ataque do pokémon e arremessados na cerca do laboratório. Doeu pra caramba. Apesar disso, na hora eu ignorei a dor e sai correndo, e Riku fez o mesmo. Sei lá, vai que o professor tem um Charizard também?
E assim foi o inicio da minha jornada. Eu e o Riku correndo de um Blastoise. Eu carregando um Pikachu que me odeia e que, adivinhem, depois de tomada uma certa distância do pokémon tartaruga, resolveu voltar a me eletrocutar. Que gracinha.
Continua...
Trainer Cards:
Vim postar uma fic que eu comecei, baseada em um jogo sob as regras de Nuzlocke em Pokémon Yellow. Pra quem não sabe (provavelmente todo mundo deve saber...) são um conjunto de regras que tornam o jogo mais dificil XP Ou não, mas é legal jogar sobre elas. Muitos fazem tirinhas com Nuzlocke, mas eu decidi fazer essa fic.
Claro que eu estou usando o jogo apenas pra definir os rumos. Personagens, dialogos e tudo mais estou criando =P
Gênero da fic - Comédia/Aventura. Claro que podem ter partes mais sérias, e ate tristes, mas predominam esses dois.
Avisos - A fic contém palavrões.
Pokémon: Kazuki Chronicles
Capitulo 1 – Inicio da Jornada
Tudo começou num sábado há algum tempo. Eu acordei tarde como sempre, e quando desci as escadas minha mãe me disse para ir ver o Professor Carvalho, um velho pesquisador da cidade, na minha opinião já meio esclerosado , que queria que eu o ajudasse em sua pesquisa. Essa parecia uma boa oportunidade pra começar minha jornada pokémon. Sair desse fim de mundo chamado Pallet e conhecer o mundo todo e capturar muitos pokémon!
Depois de tomar café da manhã, fui até o laboratório do Carvalho, mas ele não estava lá. Alguns cientistas com óculos fundo de garrafa disseram que ele tinha saído para procurar alguns pokémon. Nossa, na idade dele ele ainda faz isso? Com o dinheiro que ele tem, não só que ganhou como cientista, mas também o salário da Radio de Goldenrod, eu estaria aposentado!
Então decidi ir procurar o velho. Quando fui sair do laboratório, encontrei um garoto andando em minha direção.
“Yo, Kazuki!”
“Yo, Riku.”
Riku era neto do professor Carvalho. Tinha cabelos castanhos armados o suficiente para parecerem um ninho de Pidgeys. Não que o meu cabelo não fosse assim, mas porra, é por isso que eu uso boné.
“O meu avô não tá aqui ainda né?”
“Não, o tiozinho ali disse que ele foi procurar pokémon perto da cidade”
“Aff, ele me manda vir aqui pegar um pokémon e depois some. Deve ter esquecido. Uma vez ele esqueceu meu nome cara! O nome do neto dele!”
“Eu lembro. Eu disse que era Douche e ele acreditou”
Eu ri ao lembrar disso, enquanto Douche, digo, Riku, parecia bem irritado. Então comecei a andar novamente em direção á porta.
“Onde você vai?”
“Procurar o professor.”
“Você tá doido? Em volta da cidade inteira tem mato alto e florestas onde vivem pokémon selvagens. Como espera passar por eles sem um pokémon?”
“Sei lá, dou um chute e saio correndo? Mas puta que pariu Riku, desse tamanho e ainda tem medo de sair da cidade sem pokémon? Bem, eu to indo, tchau menininho medroso!”
“Espera Kazuki, eu vou junto!”
Minha intenção zoando ele não era fazer ele vir junto, era só irritar mesmo. Mas já que ele estava vindo junto, talvez encontraríamos o professor mais rápido. Atravessamos rapidamente a cidade, que era minúscula, e chegamos a um campo com grama bem alta. Porra, porque não fazem pelo menos uma estrada asfaltada aqui? Tinha uma rua de terra apenas, com mato crescendo e cheia de buracos. Olhamos para os lados e não vimos o professor, teríamos que entrar no matagal mesmo.
Eu comecei a andar pelo mato, que era quase da minha altura, tomando cuidado onde eu pisava. Riku andava de qualquer jeito. Resultado: ele pisou no rabo de um Ratata. O roedor não ficou nem um pouco feliz com isso e deu uma dentada na perna de Riku, que saiu correndo em uma direção aleatória pra fugir. Não o encontrei mais, e continuei procurando o professor. Logo o encontrei, estava rindo sozinho no meio do mato.
“Professor Carvalho?”
“Hã? Oh, Kabuki!” disse ele se virando. Eu o corrigi quanto ao meu nome, dizendo que era Kazuki. “Foi isso que eu disse, Tanuki!”
Apenas balancei a cabeça. Velho maluco!
“Mas o que você está fazendo aqui? Não sabe que é perigoso vir á lugares como esse sem um pokémon?”
Agora ele falava com uma voz mais severa. Incrível como o comportamento dele muda do nada.
“Eu vim procurar você, professor. Você mandou eu e o Riku te encontrar no laboratório e não apareceu.”
“Mas era pra vocês irem para lá apenas ás dez da manhã! Vocês que foram muito cedo.”
“Nós fomos as dez, e você não apareceu. E agora já são quase onze.”
“Droga, esqueci de mudar o horário do relógio denovo! Maldito horário de verão!”
Só pra constar: o horário de verão havia acabado há uns 4 meses.
“De qualquer jeito, vamos para meu laboratório então. Já terminei o que vim fazer. Fiz descobertas fascinantes sobre os hábitos sexuais dos Ratatas! Quer ouvir minhas descobertas?”
“Não, obrigado, não me interesso pelo sexo dos Ratatas.”
Enquanto andávamos, eu imaginei se o Ratata que atacou o Riku não estava no meio de um “hábito sexual fascinante”. Me distraí rindo disso, e pisei numa raiz. Tropecei e caí em cima de alguma coisa. Era macio. Em seguida, senti um choque percorrendo todo meu corpo. Pulei pra longe gritando, e vi um pequeno Pikachu não muito contente por ter sido esmagado por mim.
“Cuidado garoto, esse Pikachu está irritado! Quando eles ficam assim eles usam começam a dar choque em todos!”
Sério, Capitão Óbvio?
“Bem, vou dar um jeito nisso.”
Após dizer isso, o professor Carvalho rapidamente tirou uma pokébola do bolso e atirou-a em Pikachu, que foi capturado. Será que só eu ter caído em cima dele já enfraqueceu o suficiente? Ou ele era só lesado mesmo. O professor pegou a pokébola, deu um giro e fez uma pose ridícula digna de um Power Ranger.
“Capturei um Pikachu!”
Nesse momento, eu cheguei a pensar que ele ia fazer uma dancinha escrota. Macarena, Caramelldansen, ou até mesmo o Rebolation. Mas não, depois dessa cena que eu não fazia nem quando tinha dez anos – eu tenho quatorze –, ele voltou ao normal, ou tão normal quanto ele podia ser, e continuou caminhando normalmente em direção á Pallet, dizendo que era por isso que eu não devia sair por ai sem pokémon.
Quando chegamos ao laboratório, encontramos Riku, com alguns curativos na perna.
“O Ratata tava bravo heim?”
“Calado.”
Então o professor nos levou para uma sala nos fundos, onde havia uma pokébola em cima de uma mesa.
“Vô, eu quero um pokémon bem poderoso!”
“Sim, claro... Hum... er...”
“É DONKEY!”
“Cala a boca Kazuki!”
Riku avançou pra cima de mim pronto pra dar um soco, eu apenas dei um bicudo em sua perna mordida e o garoto caiu no chão segurando a perna e gritando. Valeu Ratata!
“Ah sim, Riku. Como fui esquecer? Bem, naquela mesa estão os pokémon de vocês. Escolham sabiamente.”
“Vô... Só tem uma pokébola naquela mesa.”
Realmente, em cima da mesa havia apenas uma pokébola, e dava pra ver que o pokémon em seu interior era um Eevee.
“.... D’oh!”
“E agora professor, quem vai ficar com esse pokémon?”
“Hum... Bem... Kazuki, pode ficar com esse Eevee.”
“Ei Vô, e eu?”
“Calma Riku, eu te darei um pokémon depois.”
Enquanto Riku continuava reclamando, caminhei até a mesa, porém antes que pegasse a pokébola, fui empurrado e caí em cima do lixo.
“Isso foi pelo chute!” disse Riku “E quem vai ficar com esse pokémon sou eu!”
Após dizer isso Riku abriu a pokébola e dela saiu o Eevee.
“Quer vir comigo, amiguinho?”
“Ei, esse pokémon é meu!”
“Eu peguei primeiro!”
“O professor deu ele pra mim!”
“Bem, não briguem garotos. Deixem o Eevee decidir com quem ele quer ir.”
Olha, até que o professor disse algo sábio. Não deve ser legal ser um pokémon que ficava trancado numa bola num quartinho, e quando sai encontra dois garotos brigando por ele. Então, eu e Riku ficamos a alguma distancia do Eevee.
“Ei Eevee, venha comigo, nós vamos ser grandes amigos! Pensa só, sair por ai desbravando o mundo e enfrentando desafios!”
Eu disse isso sorrindo, e Eevee pareceu me entender, já que abriu um sorriso.
“Eevee, vem comigo, eu te dou esse chocolate!”
Riku mostrou uma barra de chocolate, e Eevee foi correndo em sua direção. Filho da puta!!
“Ei, isso não é justo! Você usou um doce pra convencer ele!”
“Cada um usa os métodos de persuasão que tem, meu amigo”
A cara que o Riku fez quando disse isso era muito semelhante àquela imagem de Trollface. Desejei que aquele Ratata de antes tivesse Raiva.
“Isso não é justo! Professor, você concorda com isso?”
“Bem, o que ele disse sobre usar os métodos que forem possíveis é verdade. A vida não é justa meu rapaz.”
“E quanto ao meu pokémon? Vou ficar sem?”
O professor pareceu estar pensando no que fazer, até que mandou seguirmos ele para fora da sala. Então, ele foi até uma maquina de recuperação de pokémon e apanhou uma pokébola.
“Vou te dar este pokémon. É aquele Pikachu de antes.”
“Aquele que me atacou? Ele deve me odiar!”
“Um bom treinador deve ser capaz de conquistar a confiança de seus pokémon. Ou você acha que os pokémon vão ficar felizes de serem tirados de seu habitat, depois de levar umas boas porradas, e serem trancados em pokébolas?”
O pior é que fazia sentido. Então eu parei de reclamar, e aceitei o Pikachu. Eu liberei ele da pokébola, e ele me olhava com uma cara de poucos amigos.
“Ei Pikachu, desculpa pelo que aconteceu antes. Eu caí em cima de você sem querer. Então, que tal esquecer o passado e ficarmos amigos?”
Eu estendi a mão pra ele. Pikachu segurou a minha mão, e depois me deu um choque. Eu pensei em acertar um bicudo naquele rato amarelo, mas isso só faria ele ficar com mais raiva de mim. E ele claramente era mais forte que eu. Depois eu tentei retornar ele pra pokébola. Mas ele não voltava. Ele desviava do raio vermelho, dava choque na minha mão, etc, até que eu desisti.
“É Kazuki, parece que você arrumou um pokémon bem problemático.”
Riku disse isso com Eevee no colo.
“Se eu estou com esse pokémon, a culpa é sua!”
“É sim.” Riku parecia muito feliz com o fato de ser culpa dele. “Bem, eu ia te desafiar pra uma batalha, mas parece que não tem como você batalhar com esse pokémon...”
“Eu aceito o desafio!”
Claro que eu respondi isso sem pensar. Não tinha muito jeito de eu comandar um pokémon que não ia nem um pouco com a minha cara. Porém, logo Riku já tinha feito Eevee descer de seu colo e ficar no chão, encarando Pikachu. Meu pequeno rato elétrico aparentemente tinha entendido o que estava acontecendo, e pretendia lutar. Bem, já é alguma coisa.
“Ei, espera, vocês vão lutar aqui?”
Em resposta à pergunta do Professor Carvalho, Riku ordenou que seu Eevee usasse um Chicote de Cauda contra Pikachu. O coelho enrolou Pikachu em sua cauda, fazendo-o se desequilibrar e cair. Ficando com a guarda aberta. Em seguida, Eevee correu em direção ao roedor para usar uma Investida.
“Pikachu, sai daí!”
Pikachu conseguiu desviar da Investida de Eevee, e depois atacou-o com um Choque do Trovão, sem que eu precisasse ordenar o ataque. Acho que ele tinha decidido me ignorar e lutar por conta própria. Bem, enquanto ele estiver vencendo, tudo bem.
“Eevee, use outro Chicote de Cauda e depois use Investida de novo!”
Eevee atacou novamente. Dessa vez, ele jogou Pikachu para cima com o Chicote de Cauda e acertou a Investida de forma certeira, fazendo Pikachu colidir com uma estante, fazendo com que alguns livros caíssem em cima dele.
“Meus livros!”
Professor Carvalho correu até a estante, porém, quando foi mexer nos livros caídos sobre Pikachu, recebeu um choque do mesmo, que estava furioso. O pokémon pulou da pilha de livros para a cabeça do professor, usando-o em seguida como impulso para ir em direção à Eevee. O pobre velho caiu colidindo com sua estante, derrubando ainda mais livros. Pikachu, graças ao impulso, acertou Eevee em cheio, prensando-o contra uma maquina. Em seguida descarregou outro Choque do Trovão, que parecia bem mais forte, eletrocutando Eevee... E a máquina. Com o ataque de Pikachu, a maquina, que eu não tenho a menor idéia de pra que servia, começou a soltar fumaça, explodindo em seguida. Eevee e Pikachu foram lançados longe, e eu e Riku rapidamente os apanhamos. Pikachu estava bem, Eevee estava desmaiado.
“Venci!”
“Droga! Na próxima não vai ser tão fácil, Kazuki!”
“OLHEM O QUE VOCÊS FIZERAM!”
Quando o professor gritou isso, eu imediatamente olhei na direção da maquina. Ela, assim como a parede e acortina atrás dela, estava em chamas. Muita coisa passou pela minha cabeça nesse momento, e eu as traduzi em uma única palavra:
“FODEU!”
Já ia começando a correr para a saída com Riku, quando vi o professor tirar uma pokébola do bolso. Ele liberou um Blastoise, que aparentava ser muito forte. Eu e meu rival paramos de correr e ficamos olhando. Com um comando do professor, o pokémon tartaruga usou os canhões em suas costas para disparar uma enorme rajada de água que erradicou as chamas. Porém as paredes pareciam muito danificadas, e obviamente a maquina e as cortinas tiveram perda total.
“Que legal Vô! Você conseguiu apagar o fogo!”
“FORA DAQUI, SEUS MOLEQUES!”
Professor Carvalho estava totalmente puto, e logo após dizer isso ordenou que seu Blastoise nos expulsasse na base da Hidro-Bomba. Claro que ao ouvir isso nós corremos para a saída, mas quando estávamos na porta fomos atingido pelo ataque do pokémon e arremessados na cerca do laboratório. Doeu pra caramba. Apesar disso, na hora eu ignorei a dor e sai correndo, e Riku fez o mesmo. Sei lá, vai que o professor tem um Charizard também?
E assim foi o inicio da minha jornada. Eu e o Riku correndo de um Blastoise. Eu carregando um Pikachu que me odeia e que, adivinhem, depois de tomada uma certa distância do pokémon tartaruga, resolveu voltar a me eletrocutar. Que gracinha.
Continua...
Trainer Cards:
Última edição por Hattori Kazuki em Seg 12 Jul 2010 - 15:52, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Editei colocando algumas imagens, e retirando as palavras que o Forumeiros considera impróprias.)
Hattori Kazuki- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 10/07/2010
Re: Pokémon: Kazuki Chronicles
aushaushuahsuahsuahsuhas XDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
Kaz, tu por aqui \o
Primeiro, seja bem vindo ao fórum \õ/
Bem, vamos lá...
A fic está legal, boa a tematica de narração, com comédia e tudo mais xD. Não abusando no palavriado forte e com os personagens já demonstrando sua personalidade logo de inicio! Isso é legal, ja meio que cansei do rival "Frio, calculista, não se importa com coisa nenhuma e ta pouco se ferrando pros seus pokémons" e_e.
Realmente, a fic está legal \o. Mesmo seguindo o roteiro de Yellow, o que já da a muita gente aqui ideias do que vai acontecer... Mais isso não importa[acho], pois você pode desviar a qualquer momento, né? xP
E o legal é que segue as regras Nuzlocke, o que concerteza é novo aqui XD.
Bem, só isso. Continua aê chapa \o
Kaz, tu por aqui \o
Primeiro, seja bem vindo ao fórum \õ/
Bem, vamos lá...
A fic está legal, boa a tematica de narração, com comédia e tudo mais xD. Não abusando no palavriado forte e com os personagens já demonstrando sua personalidade logo de inicio! Isso é legal, ja meio que cansei do rival "Frio, calculista, não se importa com coisa nenhuma e ta pouco se ferrando pros seus pokémons" e_e.
Realmente, a fic está legal \o. Mesmo seguindo o roteiro de Yellow, o que já da a muita gente aqui ideias do que vai acontecer... Mais isso não importa[acho], pois você pode desviar a qualquer momento, né? xP
E o legal é que segue as regras Nuzlocke, o que concerteza é novo aqui XD.
Bem, só isso. Continua aê chapa \o
Black!- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 06/03/2010
Re: Pokémon: Kazuki Chronicles
Palavrões tiram a formalidade da fic, minha dica: Use travessões, mas o que deixa a desejar é a falta de respeito mostrada no texto.
Não consigo aguentar essa falta de educação.
Alguns cientistas com óculos fundo de garrafa
Tinha cabelos castanhos armados o suficiente para parecerem um ninho de Pidgeys. Não que o meu cabelo não fosse assim, mas porra, é por isso que eu uso boné.
Nesse momento, eu cheguei a pensar que ele ia fazer uma dancinha escrota. Macarena, Caramelldansen, ou até mesmo o Rebolation.
Professor Carvalho estava totalmente puto
Não consigo aguentar essa falta de educação.
Última edição por Latios_5 em Sáb 10 Jul 2010 - 19:36, editado 1 vez(es)
Latios_5- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 04/07/2010
Re: Pokémon: Kazuki Chronicles
- Spoiler:
- 7.3- Classificação Etária: Geralmente,
não se impõem a classificação etária nas fics; mas, alguns autores
preferem colocar esta informação. Caso queiram colocar a Classificação
Etária, estejam cientes, que NÃO SE DEVE PUBLICAR fics com temas pesados, mesmo as classificando como tal. Basicamente, toda e qualquer fic permitida no fórum não deverá ultrapassar do 14.Faixa etária Conteúdo Livre Contém história infantil e humor leve; 10 Contém narrações de beijo, semi-nudez, violência baixa (como um tapa ou mordida) e xingamentos leves; 12 Contém
narrações de beijo na língua, semi-nudez, violência baixa e média (um
chute, um golpe, um tiro ou um soco) e xingamentos moderados;14 Contém
palavras de baixo calão, semi-nudez, violência baixa, média e semi-alta
(um tiro e uma explosão), terror psicológico, falas sexuais e
xingamentos pesados;18 Contém
palavras de baixo calão, nudez, violência alta (estrangulamento ou
estupramento), narrações de beijo, sexo e terror psiquiátrico (aquele
que faz a pessoa nunca mais esquecer).
AuhAUHASUHuhAShuASuhASuhsauhaS XD'
Beleza... Eu não li, e muito menos editei a fiction... mas só de ver os comentários, já dá pra saber do que se trata...
Beleza! Olha, o termo "usar palavriados de baixo-calão" pode ser interpretado de diversas maneiras...
Adimito que, por ser em primeira pessoa, usar palavriados de baixo-calão seja mais do que comuns... É SÓ MANEIRAR! Não inventar ai de botar essas coisas do tipo:
- AÊ, Ô ZÉ RUELA, VAI TOMAR -- --!!!!!! - Disse um ----- do outro lado da rua.
- MAS QUE PO---!!! VAI SE -----!!! - respondi à aquele V----.
Tem que manieirar... Acho que a palavra "puto" até lá vai... Mas evitem esses palavriados que contenham "parentes" muito próximos. =X
Não fuii eu que editei... Mas, pelo visto, deve ter sido muito feio. e-e Usar palavriados, conforme as regras até bastam, mas use com moderação, né, gente... Pra que ficar redijindo isso? e-e Já vi vários textos de comédia ou primeira pessoa que são maravilhosos e jamais citaram algum gênero textual desses... Acho que não precisam fazer isso, demonstra que és incapacitado de escrever um texto que não contenha essas coisas...
Poderá perder MUITOS leitores se continuar... E se usar palavras muito fortes, teremos de trancar a Fic.
Ó, xô te perguntar: pra que colocar palavrão? Se for responder, não responda aqui, e sim por MP. Eu tenho de fazer uma limpeza com esses comentários considerados Floods. 'O'
Bye.
________________
Opa... Acho que voltei. -q
MENTIRA VOLTEI BODEGA NENHUMA
TO AQUI SÓ DANDO UNS ROLÊ
ABS
Kameyo Venin- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 28/03/2010
Frase pessoal : Vou bater no Rush -q Pq a vid4 é lok4
Re: Pokémon: Kazuki Chronicles
Fic editada removendo o palavreado considerado improprio pelo Forumeiros. Algumas palavrinhas feias (XD) permaneceram, mas nada pesado. E essas vão continuar e não, não será uma coisa frequente nem a toa. O comum é elas serem utilizadas pra expressar a indignação do proprio personagem narrador.
Mas eu vou dar uma maneirada sim.
E eu respondi aqui no topico para ficar aberto á todos os leitores, pois percebi que alguns se incomodaram com as palavras fortes.
Mas eu vou dar uma maneirada sim.
E eu respondi aqui no topico para ficar aberto á todos os leitores, pois percebi que alguns se incomodaram com as palavras fortes.
Hattori Kazuki- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 10/07/2010
Re: Pokémon: Kazuki Chronicles
Olá Hattori!
Seja bem vindo ao fórum.
Olha, umas coisinas legais que você poderia fazer na Fic era começar as falas com travessão.
Um exemplo:
-Yo, Kazuki!
-Yo, Riku.
Ao invés de
“Yo, Kazuki!”
“Yo, Riku.”
Dê uma olhada nas outras fanfics. Se espelhe nelas, não digo plagei-as, mas fique atento ao jeito com que ela é escrita.
Goooooooooooood Luck!
Tchau!^^
Seja bem vindo ao fórum.
Olha, umas coisinas legais que você poderia fazer na Fic era começar as falas com travessão.
Um exemplo:
-Yo, Kazuki!
-Yo, Riku.
Ao invés de
“Yo, Kazuki!”
“Yo, Riku.”
Dê uma olhada nas outras fanfics. Se espelhe nelas, não digo plagei-as, mas fique atento ao jeito com que ela é escrita.
Goooooooooooood Luck!
Tchau!^^
Última edição por Kameyo Venin em Seg 12 Jul 2010 - 21:00, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado!)
Sweets- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 17/11/2009
Frase pessoal : Choices.
Tópicos semelhantes
» The Chronicles of Pokémon
» Pokémon Silver Chronicles
» Pokémon - The Kanto Chronicles
» Pokémon Chronicles: New Legends
» Pokémon Kanto Chronicles
» Pokémon Silver Chronicles
» Pokémon - The Kanto Chronicles
» Pokémon Chronicles: New Legends
» Pokémon Kanto Chronicles
Pokémon Mythology :: Fan Area :: Fanfics :: Fanfics Pokémon
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos