The Chronicles of Pokémon
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Fugushi
Trillian_GF
Black~
Andresinho157
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Pokémon Mythology :: Fan Area :: Fanfics :: Fanfics Pokémon
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The Chronicles of Pokémon
Bem, aqui estou com meu novo projeto, um dia antes do prometido.
"A história se passa na mística região Sinnoh, onde três jovens iniciam uma jornada para se tornarem campeões. Mas tudo muda de rumo quando descobrem que seus destinos estão entrelaçados à misteriosos acontecimentos ao redor da região, e juntos resolvem desvendá-los."
Personagens (essa seção será atualizada com o tempo)
~~Principais~~
~~Vilões (Equipe Galática)~~
~~Outros (Rivais, etc.)~~
Capítulos:
Primeira Temporada
Capítulo I - O Começo de Muitas Aventuras!
Capítulo II - O Garoto da Cicatriz.
Capítulo III - Lágrimas de Sangue.
Capítulo IV - O Fabuloso Day Care de Jubilife City.
Capítulo V - Cidade em Caos, Parte 1: Uma investigação Galáctica!
Capítulo VI - Cidade em Caos, Parte 2: Começa o Plano Supremo!
Capítulo VII - Um Coração de Gelo - Memórias de Harry
Capítulo VIII - Os Moinhos de Floaroma
– Achei! Encontrei o resto da frase! – Gritou um homem de jaleco branco, óculos, e botas pretas – Finalmente saberemos a mensagem que os Unowns deixaram para nós!
Rapidamente uns quatro outros cientistas se aproximaram:
– Vai, diga-nos o que está escrito aí?
Eis o que estava escrito:
“Aqui deixamos nosso legado, para que um dia, a verdade surja”. De repente, uma forte luz inunda o local. Puderam-se ouvir os gritos abafados das pessoas. E então, todos havia desaparecidos.
[...]
Mirai tem quinze anos, e mora em Twinleaf. É uma garota que não liga muito para o mundo a fora. Um tanto bobinha e ingênua, tem uma quedinha por qualquer garoto que vê pela frente. Usando sempre roupas curtas e chamativas, ela é alegre, e sempre teve vontade de seguir em uma jornada.
Nossa história começa alguns dias após seu aniversário de 15 anos, quando sua mãe finalmente permitiu que ela viajasse. Mas, como em todo clássico começo de jornada, estava atrasada:
– Mirai, acorda, você está atrasada! – gritou sua mãe, Hiromi.
Ela acordou assustada, pois seu despertador não despertara. Rapidamente vestiu-se: um micro short; uma blusinha com um decote bem extravagante, e uma sandália de salto alto. Quando sua mãe a viu, rapidamente a mandou colocar algo menos chamativo: um short um pouco maior que o primeiro; uma blusa com um decote menor, e que cobria toda a barriga; sandálias rasteirinhas.
Tomou um café da manhã rápido, pegou sua bolsa e se despediu:
– Tchau mãe!
– Tchau filha! – respondeu – Tome cuidado!
– Pode deixar!
Virou-se e seguiu caminhando até a saída da cidade, aonde chegou à rota 201. A rota era pequena, e ela rapidamente chegou a Sandgem Town, uma pequena cidade entre as rotas 201, a oeste; 202, ao norte; e 219 ao sul. Nessa cidade, encontra-se o laboratório do professor Kim, neto do professor Rowan, já que este se aposentara.
O laboratório era vistoso, grande e branco com detalhes verdes. Possuía uma porta de vidro automática, que se abrira quando Mirai aproximou-se.
Com um olhar curioso, Mirai andava e observava tudo a sua volta. Andando poucos metros à frente, encontrou o professor Kim, um jovem de estatura mediana, cabelos lisos e azul-marinho, jaleco branco e um par de olhos verdes. Ao ver Mirai se aproximando, Kim a recepcionou:
– Bom dia jovem! – disse – Tudo bem com a senhorita?
– Sim! – respondeu Mirai entusiasmada – O senhor é professor Kim, neto do glorioso professor Rowan?!
– Sim, sou eu mesmo! E suponho que você seja Fujisaki Mirai, certo?!
– Certo! – respondeu ela animadíssima, e logo depois olhou desconfiada e disse – Como o senhor sabe meu nome?
– Estou aqui com as fichas dos novos treinadores que viriam pegar seu primeiro Pokémon. – disse, e logo depois apontou para uma mesa onde havia três pokéballs justapostas uma do lado da outra – Pronta para escolher o seu parceiro?
– Sim! Estou louca para pegar o meu Turtwig!
– Como assim, Turtwig? – perguntou o professor, enquanto Mirai o fitava com surpresa – Você não sabe?Este mês, comemora-se em Sinnoh, o mês da imersão de Kanto em Sinnoh. Como parte da comemoração, em todo o continente está havendo competições e festivais sobre Kanto. E aqui, nós não podemos ficar de fora, portanto os Pokémons que você terá para escolha serão estes... – disse ele pegando uma pokéball – Bulbasaur, o Pokémon semente.
– Nossa! – exclamou – como ele é fofinho!
– A seguir temos Charmander, o Pokémon lagarto! – disse ele, enquanto Mirai olhava atentamente – E por último, Squirtle, o Pokémon tartaruga pequena.
– Ai! Estou tão confusa! – disse ela coçando a cabeça – Qualquer um deles seria interessante de serem treinados, mas acho que vou ficar com o Squirtle!
– Excelente escolha! – disse o professor, pegando a pokéball do Squirtle e entregando para Mirai junto com a Pokédex – Antes de colocá-lo de volta a Pokéball, observe suas informações na Pokédex!
– Sim! – exclamou, pegando a Pokédex e direcionando-a para Squirtle.
“Squirtle, o Pokémon tartaruga pequena. Ele se abriga em sua concha para se defender de seus inimigos. Sempre que há uma oportunidade, contra-ataca com jatos de água.”
Mirai pegou a pokeball e a direcionou para Squirtle. Em seguida, ele retorara para a pokeball. O professor Kim se aproximou e a entregou cinco pokeballs, dizendo:
– Você pode carregar até seis pokémons consigo, portanto use-as com sabedoria!
– Sim senhor, e obrigada por tudo! – disse, virando-se e deixando o local.
Ao sair do laboratório, Mirai lançou a pokeball para cima e pôs Squirtle para fora. A partir daquele momento, começaria uma grande aventura, e seguiram em direção à Jubilife City, mas antes teriam de passar pela rota 202. Chegando à rota 202, se deparou com uma enorme variedade de Pokémons, Squirtle cumprimentava a todos. Mirai e ficou impressionada ao ver um Buneary, um pouco distante dali, comendo algumas maçãs, enquanto descansava na sombra de uma árvore. Logo lançou uma pokéball em sua direção, acertando o Pokémon. A garota havia se apaixonado pela pequena coelhinha. A pokeball girou uma, duas, três vezes e... Abriu-se, enquanto o Pokémon saltou para cima da árvore, onde ficaria mais protegida. Mirai ouviu alguém falando por trás dela:
– Você não sabe que tem que batalhar contra um Pokémon antes de capturá-lo? – disse um rapaz loiro, alto e aparentemente mais velho que Mirai.
– Não, eu não sabia!
– Então deixe eu te mostrar! – disse ele, pegando uma pokeball do seu bolso – Vai Bulbasaur!
O Bulbasaur saiu glorioso da pokeball. Mirai o reconheceu. Era o mesmo que o professor Kim havia apresentado a ela. O rapaz observou um Caterpie de longe e deu os comandos:
– Bulbasaur, acerte aquele Caterpie com um Razor Leaf!
O Pokémon fez com a cabeça um sinal positivo, e logo em seguida lançou vária folhar com aspecto de laminas em direção ao pequeno Pokémon. O garoto pegou outra Pokéball e pronunciou a clássica frase:
– Vai, Pokéball! – o dispositivo acertou Caterpie em cheio. Girou uma, duas, três vezes e parou. A captura foi um sucesso – Isso! Eu peguei um Caterpie!
– Nossa, que legal. Meu nome é Fujisaki Mirai, e estou começando uma jornada junto com meu Squirtle.
– Meu nome é Josh Hummels, e eu também comecei uma jornada ao lado do meu Bulbasaur, e agora ao lado do Caterpie também! – disse, colocando o Caterpie pra fora da Pokeball. Nessa hora, Mirai se desesperou.
– Ah!!! – gritou – Tira ele de perto de mim!
– Por quê?
– Eu morro de medo de Pokémons tipo inseto!
– Oh! Desculpe-me! – disse, colocando o Pokémon de volta na Pokéball.
Josh era um garoto educado, bonito, e elegante. Sempre gostou de pokémons, desde que era criança. Tinha 17 anos, e apesar de ser tímido, simpatizou-se com Mirai:
– E então, começou uma jornada agora também? – perguntou Mirai.
– Sim!
– Que tal se seguíssemos viagem juntos? – sugeriu a garota.
– Por mim tudo bem! – aceitou Josh.
E assim começara uma emocionante jornada, repleta de aventura, emoções e mistérios.
[...]
– Eu sou Roberta Mirando, a repórter do canal 9, e trago notícias dos pesquisadores que perderam contato com a torre de transmissão, enquanto trabalhavam nas Ruínas Solaceon. Pelo o que foi apurado, parece que uma parte da ruína desabou, mas como ela não era tão profunda, os bombeiros puderam trabalhar na busca pelos corpos das vítimas, mas até agora nada foi encontrado. Os pesquisadores estavam nas ruínas a fim de descobrir vestígios e passagens escritas nas pedras, e que foram deixadas por uma antiga civilização que habitou nosso planeta [...]
Enquanto assistia à televisão, o velhinho tomava um gole de café. Deitado em uma poltrona, pegou o controle remoto e desligou o aparelho. Levantou, e direcionou-se até uma porta, onde havia um símbolo da Equipe Galática...
~~X~~
Bem espero que tenham gostado, fiquem a vontade para cometar, criticar e elogiar.
~~André (o autor)~~
"A história se passa na mística região Sinnoh, onde três jovens iniciam uma jornada para se tornarem campeões. Mas tudo muda de rumo quando descobrem que seus destinos estão entrelaçados à misteriosos acontecimentos ao redor da região, e juntos resolvem desvendá-los."
Personagens (essa seção será atualizada com o tempo)
~~Principais~~
- Spoiler:
- ~~Fujisaki Mirai - 15 anos~~
- Spoiler:
- Spoiler:
- Mirai é uma garota que não liga muito pro mundo à fora. Pensa apenas no amor e em garotos. Tem uma quedinha por homens. É um pouco boba e inocente, porém não é tímida quando fala com os outros. Está sempre tentando exibir seu corpo, usando roupas curtas e chamativas. O seu maior medo é de pokémons insetos. Ela não costuma ser solitária.
Pokémons:
- Spoiler:
- Spoiler:
- Sempre gostou de pokémons desde criança, sendo contrário aos seus pais, que sempre o impediram, mas ele resolveu sair de casa e se aventurar. Não liga muito pra ficar namorando, e é muito tímido.
Pokémons:
- Spoiler:
- Spoiler:
- Quando tinha apenas sete anos, presenciou a morte de seus pais, não gostou nada disso e se entregou a violência. Misterioso, não dá às pessoas as informações que não merecem. Ama seus pokémons e sofre um amor platônico por Vanny.
Pokémons:
- Spoiler:
- Desde muito pequeno, sempre mosrou interesse pelas batalhas Pokémons. Cresceu, viajou, e treinou duro, até ser reconhecido como o treinador mais novo a se tornar um Mestre Pokémon. Junto ao seu inseparável Emolga, ele enfrentará muitos desafios.
Pokémons:
- Spoiler:
- Ela está de volta, porém mais velha. Mesmo assim, ainda mantém o título de campeã de Sinnoh, e permanece invicta.
Pokémons:
- Spoiler:
- Esse renomado policial está de volta, para investigar uma das maiores crises das história de Sinnoh.
Pokémons:
~~Vilões (Equipe Galática)~~
- Spoiler:
- ~~Cyrus~~
O Egocêntrico líder da Equipe Galática está de volta. Agora, beirando os 60 anos, está mais forte e determinado a executar seu plano final!
Pokémon:
~~Saturno~~
O Braço direito de Cyrus, embora mais velho, continua poderoso e está disposto a fazer de tudo para não falhar com seu mestre.
Pokémon:
~~Marte~~
Marte sempre cumpria os desejos e as ordens de Cyrus, e não mudou nada. Ela fará de tudo para alcançar a glória junto a Cyrus.
Pokémon:
~~Júpiter~~
Júpiter continua com sua implicância e rivalidade com Marte, mas isso não impedirá que ela realize os planos de Cyrus ao lado dela.
Pokémon:
~~Netuno~~
Novo integrante da Equipe Galática, é o único neto de Cyrus, e tem apenas 20 anos. Fará de tudo para ajudar seu avô em seus planos e batalhas.
Pokémons:
~~Charon/Plutão~~
É o cientista da Equipe Galática. Apesar de velho, ainda é muito inteligente.
Pokémons:
~~Outros (Rivais, etc.)~~
- Spoiler:
- ~~Enzo Harris - 18 anos~~
- Spoiler:
- ~~> Aqui, desconciderem o cigarro na boca dele.
- Spoiler:
- é um treinador que se empenha muito nas batalhas, passando por cima de qualquer treinador sem dó, por isso é dado pelos outros com antissocial. Por causa dessa "fama" de antissocial ele não tem amigos e sempre viaja sozinho fazendo assim que tenha muita amizade com seus pokémons. Ele nasceu em Jotho, mas aos 17 anos foi morar com seu tio em Sunyshore, e saiu da casa de seu tio com seu Totodile e um ovo de Axew, para tentar alcançar seu sonho que é capturar Dialga e voltar no tempo, para salvar sua irmã, que foi morta por um Ursaring.
Pokémons:
- Spoiler:
- Spoiler:
- Tranquilo e quieto, Ren é alguém que adora descansar e se entedia facilmente se não houver o que fazer ou a batalha perder o clima de desafio. Tem o hábito de se distrair com atividades que seriam consideradas "infantis", como tomar sorvete ou alguma oportunidade diferente, animando-se quando encontra algo deste gênero. Levando-se isto em conta, aqueles que o encontram pela primeira vez tendem a subestimar suas habilidades, isto é... Até enfrentá-lo em uma batalha. Com um raciocínio rápido e decisões não usuais, consegue fazer o que muitos julgam impossível. Quando fica entediado, termina logo a batalha para procurar por algo com o que se divertir.
Pokémons:
- Spoiler:
- Spoiler:
- Maggy não é nada tímida, pelo contrário, fala pelos cotovelos! Adora Pokémons do tipo Voador, por isso é o único tipo de Pokémon que a menina captura, ela é bastante animada e simplesmente ama a natureza. Tem horror a Pokémons do tipo Fantasma, por achá-los um tanto estranhos e nojentos. Prefere cuidar de Pokémons e a cozinhar do que ficar batalhando por aí, como normalmente os Treinadores fazem. Seu maior sonho é se tornar uma famosa Criadora Pokémon!
Pokémons:
- Spoiler:
- Spoiler:
- Gelo, uma palavra perfeita para descrevê-la. Em primeiro lugar por que veio de Snowpoint, uma cidade que neva 24 horas por dia, sete dias por semana... Em segundo por que seus pokémons se resumem em gelo (exceto Magmortar, que ela trocou com Harry por seu Eevee). Mas nem tudo em Vanny é frio e sombrio, ela sorri até nas horas mais difíceis, e se a perguntarem como ela queria morrer, sua resposta seria sorrindo.
Pokémons:
Capítulos:
Primeira Temporada
Capítulo I - O Começo de Muitas Aventuras!
Capítulo II - O Garoto da Cicatriz.
Capítulo III - Lágrimas de Sangue.
Capítulo IV - O Fabuloso Day Care de Jubilife City.
Capítulo V - Cidade em Caos, Parte 1: Uma investigação Galáctica!
Capítulo VI - Cidade em Caos, Parte 2: Começa o Plano Supremo!
Capítulo VII - Um Coração de Gelo - Memórias de Harry
Capítulo VIII - Os Moinhos de Floaroma
~~Capítulo I - O Começo de muitas Aventuras~~
– Achei! Encontrei o resto da frase! – Gritou um homem de jaleco branco, óculos, e botas pretas – Finalmente saberemos a mensagem que os Unowns deixaram para nós!
Rapidamente uns quatro outros cientistas se aproximaram:
– Vai, diga-nos o que está escrito aí?
Eis o que estava escrito:
“Aqui deixamos nosso legado, para que um dia, a verdade surja”.
[...]
Mirai tem quinze anos, e mora em Twinleaf. É uma garota que não liga muito para o mundo a fora. Um tanto bobinha e ingênua, tem uma quedinha por qualquer garoto que vê pela frente. Usando sempre roupas curtas e chamativas, ela é alegre, e sempre teve vontade de seguir em uma jornada.
Nossa história começa alguns dias após seu aniversário de 15 anos, quando sua mãe finalmente permitiu que ela viajasse. Mas, como em todo clássico começo de jornada, estava atrasada:
– Mirai, acorda, você está atrasada! – gritou sua mãe, Hiromi.
Ela acordou assustada, pois seu despertador não despertara. Rapidamente vestiu-se: um micro short; uma blusinha com um decote bem extravagante, e uma sandália de salto alto. Quando sua mãe a viu, rapidamente a mandou colocar algo menos chamativo: um short um pouco maior que o primeiro; uma blusa com um decote menor, e que cobria toda a barriga; sandálias rasteirinhas.
Tomou um café da manhã rápido, pegou sua bolsa e se despediu:
– Tchau mãe!
– Tchau filha! – respondeu – Tome cuidado!
– Pode deixar!
Virou-se e seguiu caminhando até a saída da cidade, aonde chegou à rota 201. A rota era pequena, e ela rapidamente chegou a Sandgem Town, uma pequena cidade entre as rotas 201, a oeste; 202, ao norte; e 219 ao sul. Nessa cidade, encontra-se o laboratório do professor Kim, neto do professor Rowan, já que este se aposentara.
O laboratório era vistoso, grande e branco com detalhes verdes. Possuía uma porta de vidro automática, que se abrira quando Mirai aproximou-se.
Com um olhar curioso, Mirai andava e observava tudo a sua volta. Andando poucos metros à frente, encontrou o professor Kim, um jovem de estatura mediana, cabelos lisos e azul-marinho, jaleco branco e um par de olhos verdes. Ao ver Mirai se aproximando, Kim a recepcionou:
– Bom dia jovem! – disse – Tudo bem com a senhorita?
– Sim! – respondeu Mirai entusiasmada – O senhor é professor Kim, neto do glorioso professor Rowan?!
– Sim, sou eu mesmo! E suponho que você seja Fujisaki Mirai, certo?!
– Certo! – respondeu ela animadíssima, e logo depois olhou desconfiada e disse – Como o senhor sabe meu nome?
– Estou aqui com as fichas dos novos treinadores que viriam pegar seu primeiro Pokémon. – disse, e logo depois apontou para uma mesa onde havia três pokéballs justapostas uma do lado da outra – Pronta para escolher o seu parceiro?
– Sim! Estou louca para pegar o meu Turtwig!
– Como assim, Turtwig? – perguntou o professor, enquanto Mirai o fitava com surpresa – Você não sabe?Este mês, comemora-se em Sinnoh, o mês da imersão de Kanto em Sinnoh. Como parte da comemoração, em todo o continente está havendo competições e festivais sobre Kanto. E aqui, nós não podemos ficar de fora, portanto os Pokémons que você terá para escolha serão estes... – disse ele pegando uma pokéball – Bulbasaur, o Pokémon semente.
– Nossa! – exclamou – como ele é fofinho!
– A seguir temos Charmander, o Pokémon lagarto! – disse ele, enquanto Mirai olhava atentamente – E por último, Squirtle, o Pokémon tartaruga pequena.
– Ai! Estou tão confusa! – disse ela coçando a cabeça – Qualquer um deles seria interessante de serem treinados, mas acho que vou ficar com o Squirtle!
– Excelente escolha! – disse o professor, pegando a pokéball do Squirtle e entregando para Mirai junto com a Pokédex – Antes de colocá-lo de volta a Pokéball, observe suas informações na Pokédex!
– Sim! – exclamou, pegando a Pokédex e direcionando-a para Squirtle.
“Squirtle, o Pokémon tartaruga pequena. Ele se abriga em sua concha para se defender de seus inimigos. Sempre que há uma oportunidade, contra-ataca com jatos de água.”
Mirai pegou a pokeball e a direcionou para Squirtle. Em seguida, ele retorara para a pokeball. O professor Kim se aproximou e a entregou cinco pokeballs, dizendo:
– Você pode carregar até seis pokémons consigo, portanto use-as com sabedoria!
– Sim senhor, e obrigada por tudo! – disse, virando-se e deixando o local.
Ao sair do laboratório, Mirai lançou a pokeball para cima e pôs Squirtle para fora. A partir daquele momento, começaria uma grande aventura, e seguiram em direção à Jubilife City, mas antes teriam de passar pela rota 202. Chegando à rota 202, se deparou com uma enorme variedade de Pokémons, Squirtle cumprimentava a todos. Mirai e ficou impressionada ao ver um Buneary, um pouco distante dali, comendo algumas maçãs, enquanto descansava na sombra de uma árvore. Logo lançou uma pokéball em sua direção, acertando o Pokémon. A garota havia se apaixonado pela pequena coelhinha. A pokeball girou uma, duas, três vezes e... Abriu-se, enquanto o Pokémon saltou para cima da árvore, onde ficaria mais protegida. Mirai ouviu alguém falando por trás dela:
– Você não sabe que tem que batalhar contra um Pokémon antes de capturá-lo? – disse um rapaz loiro, alto e aparentemente mais velho que Mirai.
– Não, eu não sabia!
– Então deixe eu te mostrar! – disse ele, pegando uma pokeball do seu bolso – Vai Bulbasaur!
O Bulbasaur saiu glorioso da pokeball. Mirai o reconheceu. Era o mesmo que o professor Kim havia apresentado a ela. O rapaz observou um Caterpie de longe e deu os comandos:
– Bulbasaur, acerte aquele Caterpie com um Razor Leaf!
O Pokémon fez com a cabeça um sinal positivo, e logo em seguida lançou vária folhar com aspecto de laminas em direção ao pequeno Pokémon. O garoto pegou outra Pokéball e pronunciou a clássica frase:
– Vai, Pokéball! – o dispositivo acertou Caterpie em cheio. Girou uma, duas, três vezes e parou. A captura foi um sucesso – Isso! Eu peguei um Caterpie!
– Nossa, que legal. Meu nome é Fujisaki Mirai, e estou começando uma jornada junto com meu Squirtle.
– Meu nome é Josh Hummels, e eu também comecei uma jornada ao lado do meu Bulbasaur, e agora ao lado do Caterpie também! – disse, colocando o Caterpie pra fora da Pokeball. Nessa hora, Mirai se desesperou.
– Ah!!! – gritou – Tira ele de perto de mim!
– Por quê?
– Eu morro de medo de Pokémons tipo inseto!
– Oh! Desculpe-me! – disse, colocando o Pokémon de volta na Pokéball.
Josh era um garoto educado, bonito, e elegante. Sempre gostou de pokémons, desde que era criança. Tinha 17 anos, e apesar de ser tímido, simpatizou-se com Mirai:
– E então, começou uma jornada agora também? – perguntou Mirai.
– Sim!
– Que tal se seguíssemos viagem juntos? – sugeriu a garota.
– Por mim tudo bem! – aceitou Josh.
E assim começara uma emocionante jornada, repleta de aventura, emoções e mistérios.
[...]
– Eu sou Roberta Mirando, a repórter do canal 9, e trago notícias dos pesquisadores que perderam contato com a torre de transmissão, enquanto trabalhavam nas Ruínas Solaceon. Pelo o que foi apurado, parece que uma parte da ruína desabou, mas como ela não era tão profunda, os bombeiros puderam trabalhar na busca pelos corpos das vítimas, mas até agora nada foi encontrado. Os pesquisadores estavam nas ruínas a fim de descobrir vestígios e passagens escritas nas pedras, e que foram deixadas por uma antiga civilização que habitou nosso planeta [...]
Enquanto assistia à televisão, o velhinho tomava um gole de café. Deitado em uma poltrona, pegou o controle remoto e desligou o aparelho. Levantou, e direcionou-se até uma porta, onde havia um símbolo da Equipe Galática...
~~X~~
Bem espero que tenham gostado, fiquem a vontade para cometar, criticar e elogiar.
~~André (o autor)~~
Última edição por Andresinho157 em Sex 25 Jan 2013 - 13:51, editado 19 vez(es)
Andresinho157- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 26/07/2010
Frase pessoal : Everything that kills me makes me feel alive.
Re: The Chronicles of Pokémon
Bom, vamos lá, digamos que o capítulo ficou um tanto rápido, e com uma quantidade grande de falas e com bastante repetição, bom, parece ser de jornada, mas parece que não ficará tão clichê com esses negócios de Equipe Galática, Unown, etc. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: The Chronicles of Pokémon
Cheguei o/
Gostei de ter unowns na sua fic, eles sao de certo modo engraçadinhos, porém inuteis, mas isso deu outros ares a sua fic.
As passagens entretanto foram bem rapidas, o tempo meio corrido e o texto logo começou com uma fala, nem sequer houve descriçao do lugar onde as pessoas se encontravam Faltou isso.
Muitas falas, pouca descriçao/narraçao, melhorar um pouco nisso aqui. Fora isso nao vi mais nada de relevante.
Continue-a!
Gostei de ter unowns na sua fic, eles sao de certo modo engraçadinhos, porém inuteis, mas isso deu outros ares a sua fic.
As passagens entretanto foram bem rapidas, o tempo meio corrido e o texto logo começou com uma fala, nem sequer houve descriçao do lugar onde as pessoas se encontravam Faltou isso.
Muitas falas, pouca descriçao/narraçao, melhorar um pouco nisso aqui. Fora isso nao vi mais nada de relevante.
Continue-a!
________________
The Bloom
''Isso não é o caos, mas revolução'' ~ D. Manvill
Trillian_GF- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 08/07/2011
Re: The Chronicles of Pokémon
Olá!
André, esse capitulo como o Black~ disse foi um pouco corrido, mas pra primeiro capitulo esta bom. Pelo jeito essa Fujisaki Mirai se veste igual a uma piriguete, e aposto que a maioria dos personagens ficaram apaixonados por ela. Curti muito os Unowns participarem da Fic.
Bye, boa sorte com a Fic eespero novos capitulos.
André, esse capitulo como o Black~ disse foi um pouco corrido, mas pra primeiro capitulo esta bom. Pelo jeito essa Fujisaki Mirai se veste igual a uma piriguete, e aposto que a maioria dos personagens ficaram apaixonados por ela. Curti muito os Unowns participarem da Fic.
Bye, boa sorte com a Fic eespero novos capitulos.
Fugushi- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 11/10/2011
Re: The Chronicles of Pokémon
Bom o capítulo, mas algumas partes me incomodaram, veja:
Essa parte foi a que mais me incomodou, Mirai por todo lado Ficaria melhor assim:
Okay, sem repetir tantas vezes o nome dela fica melhor de se ler, não? Agora vamos ler a parte que ela tenta capturar a Buneary:
Passou tão rápido que eu tive que ler duas vezes para entender. Você tem que narrar mais o momento, o que ela sentiu quando jogou a pokébola, ela conversou com o Squirtle, como era a rota, tinha mais pessoas por lá, Buneary estava aonde, em um arbusto ou em uma árvore, vou corrigir essa parte:
Ficou bem melhor de se ler, não? Fazendo com que tudo aconteça rápido, a fanfic fica sem emoção, e é aí que está a graça de se ler, nós queremos saber o que se passa durante a cena, só com o básico, dificilmente a pessoa vai imaginar o mesmo que você.
Ah, e já estou acompanhando, espero o próximo capítulo.
Mirai tem quinze anos, e mora em Twinleaf. Mirai é uma garota que não liga muito para o mundo a fora. Um tanto bobinha e ingênua, tem uma quedinha por qualquer garoto que vê pela frente. Usando sempre roupas curtas e chamativas, Mirai é alegre, e sempre teve vontade de seguir em uma jornada.
Nossa história começa no dia em que Mirai completou 15 anos, e sua mãe finalmente permitiu que ela viajasse. Mas, como em todo clássico começo de jornada, Mirai estava atrasada:
– Mirai, acorda, você está atrasada! – gritou sua mãe, Hiromi.
Mirai acordou assustada, pois seu despertador não despertara. Rapidamente vestiu-se: um micro short; uma blusinha com um decote bem extravagante, e uma sandália de salto alto. Quando sua mãe a viu, rapidamente a mandou colocar algo menos chamativo: um short um pouco maior que o primeiro; uma blusa com um decote menor, e que cobria toda a barriga; sandálias rasteirinhas.
Essa parte foi a que mais me incomodou, Mirai por todo lado Ficaria melhor assim:
Mirai tem quinze anos, e mora em Twinleaf. É uma garota que não liga muito para o mundo a fora. Um tanto bobinha e ingênua, tem uma quedinha por qualquer garoto que vê pela frente. Usando sempre roupas curtas e chamativas, ela é alegre, e sempre teve vontade de seguir em uma jornada.
Nossa história começa em seu aniversário de 15 anos, quando sua mãe finalmente permitiu que ela viajasse. Mas, como em todo clássico começo de jornada, estava atrasada:
– Mirai, acorda, você está atrasada! – gritou sua mãe, Hiromi.
Ela acordou assustada, pois seu despertador não despertara. Rapidamente vestiu-se: um micro short; uma blusinha com um decote bem extravagante, e uma sandália de salto alto. Quando sua mãe a viu, rapidamente a mandou colocar algo menos chamativo: um short um pouco maior que o primeiro; uma blusa com um decote menor, e que cobria toda a barriga; sandálias rasteirinhas.
Okay, sem repetir tantas vezes o nome dela fica melhor de se ler, não? Agora vamos ler a parte que ela tenta capturar a Buneary:
Ao sair do laboratório, Mirai lançou a pokeball para cima e pôs Squirtle para fora. A partir daquele momento, começaria uma grande aventura, e seguiram em direção à Jubilife City, mas antes teriam de passar pela rota 202. Chegando à rota 202, se deparou com uma enorme variedade de Pokémons e ficou impressionada ao ver um Buneary. Logo lançou uma pokéball em sua direção, acertando o Pokémon. A pokeball girou uma, duas, três vezes e... Abriu-se. Mirai ouviu alguém falando por trás dela:
Passou tão rápido que eu tive que ler duas vezes para entender. Você tem que narrar mais o momento, o que ela sentiu quando jogou a pokébola, ela conversou com o Squirtle, como era a rota, tinha mais pessoas por lá, Buneary estava aonde, em um arbusto ou em uma árvore, vou corrigir essa parte:
Ela saiu do laboratório, olhou para a pokébola de Squirtle, seu novo parceiro. Eles provavelmente teriam muitas aventuras juntos, tinham que se conhecer, então a garota soltou o pokémon e o colocou no ombro.
Enquanto ela andava, pokémons selvagens a observavam, Squirtle cumprimentava todos. Logo chegariam em Jublife, mas antes teriam que passar pela rota 202, um bom lugar para treinar e conhecer mais seu pokémon.
Mirai parou de repente, em uma árvore não tão distante dali, uma Buneary tentava pegar maçãs, do jeito mais fofo o possível.
-Vamos ajuda-la! - disse ela à Squirtle, que confirmou com a cabeça. - Tackle!
Squirtle pulou para dar uma cabeçada, mas não em Buneary, e sim na árvore. Quando acertou o tronco, várias maçãs caíram. A coelhinha desceu de um dos galhos em que estava para pegar de uma em uma, Mirai tinha amado ela, tinha que capturar e leva-la junto na jornada.
Ela lançou sua pokébola, Buneary estava distraída comendo as frutas, nem teria tempo de reagir.
-Isso! - ela entrou dentro da pokébola, mas não por muito tempo... com um estampido, Buneary conseguiu escapar, subiu na árvore para ficar mais protegida.
Uma voz falou as suas costas:
Ficou bem melhor de se ler, não? Fazendo com que tudo aconteça rápido, a fanfic fica sem emoção, e é aí que está a graça de se ler, nós queremos saber o que se passa durante a cena, só com o básico, dificilmente a pessoa vai imaginar o mesmo que você.
Ah, e já estou acompanhando, espero o próximo capítulo.
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Re: The Chronicles of Pokémon
Aye! Não tenho muito o que corrigir... Hihi. Sua fic está legal, gostei dela. O único senão dela é a repetição de palavras. Troque-as por sinônimos, como garota, garoto, ele, ela... Tem uma infinidade. Espero que melhore e... Bem é isso. Aguardo seu próximo capítulo. Boa sorte e não suma! :3
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Re: The Chronicles of Pokémon
157 o/
Demorei um pouco (muito) para comentar, mas enfim estoy aqui.
Em primeiro lugar, curti bastante o capítulo, ficou muito bom. Foi meio inovador a maneira com que você apresentou os Unows em sua fanfic, dando um maior destaque a mesma. O problema é que, como já foi dito anteriormente pelos outros membros que aqui comentaram, ficou muito corrido e repetitivo. Tente usar sinônimos com mesmo significado para evitar as repetições, o que por sua vez ajudaria a deixar o texto menos confuso. Alguns sites podem ajudar-lhe bastante neste quesito. Até mesmo o Word pode ser de muita ajuda.
O outro erro foi citado pelo Mr. Ice: A falta de descrição e uma narração pouco detalhada. Como remediar isto? Descreva e narre com detalhes cada um dos acontecimentos da fanfic. As cores, os ambientes, as pessoas, os treinadores... Mesmo que o leitor já conheça-os, a sua visão sobre eles pode muitas vezes fazê-lo compreender sobre um novo aspecto do mesmo.
Não há muito mais o que comentar deste primeiro capítulo. Aguardo seu próximo.
Demorei um pouco (
Em primeiro lugar, curti bastante o capítulo, ficou muito bom. Foi meio inovador a maneira com que você apresentou os Unows em sua fanfic, dando um maior destaque a mesma. O problema é que, como já foi dito anteriormente pelos outros membros que aqui comentaram, ficou muito corrido e repetitivo. Tente usar sinônimos com mesmo significado para evitar as repetições, o que por sua vez ajudaria a deixar o texto menos confuso. Alguns sites podem ajudar-lhe bastante neste quesito. Até mesmo o Word pode ser de muita ajuda.
O outro erro foi citado pelo Mr. Ice: A falta de descrição e uma narração pouco detalhada. Como remediar isto? Descreva e narre com detalhes cada um dos acontecimentos da fanfic. As cores, os ambientes, as pessoas, os treinadores... Mesmo que o leitor já conheça-os, a sua visão sobre eles pode muitas vezes fazê-lo compreender sobre um novo aspecto do mesmo.
Não há muito mais o que comentar deste primeiro capítulo. Aguardo seu próximo.
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Dark Zoroark
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Re: The Chronicles of Pokémon
Bem, antes de irmos ao Capítulo Dois, vamos aos comentários:
Era uma sala escura. Repleta de computadores e outras bugigangas, que eram vistas pela penumbra. A única fonte de luz era um enorme monitor, que exibia imagens das raras aparições de duas grandes lendas, Dialga e Palkia, em nosso mundo. Em frente ao monitor havia uma mesa com vários botões, de tamanhos, formas e cores variadas. Sentado em uma poltrona de couro reclinável, estava o velhinho, de quase 60 anos, de cabelos grisalhos, trajando uma enorme capa que cobria toda sua roupa, acomodado, e tomando uma xícara de seu precioso café. Estava tudo no mais perfeito silêncio, até o monitor fez emitiu pequenos ruídos. Alguém estava conectando uma videoconferência. Ele estava esperando por isso. Levantou, e apertou um grande botão verde:
– O senhor queria falar comigo? – perguntou uma senhora, de aproximadamente 55 anos, magra, de cabelos vermelhos e curtos, que trajava um vestido florido.
– Há quanto tempo, Marte! – exclamou o velhinho – Desde nossa prisão.
– Se passaram muitos anos! – disse Marte – Mas afinal, o que quer comigo depois de tanto tempo?
– Reúna todos! O início do grande plano já tem data marcada.
– Grande Plano? – perguntou a senhora.
– O plano que vai finalmente permitir que eu crie meu mundo perfeito!
– Sim senhor. Reunirei todos, e farei o possível para que o plano seja um sucesso!
– É o que eu espero. Vemos-nos em breve Marte!
– Em breve, senhor!
O homem apertou outro botão, desta vez vermelho, que desligou a comunicação. Virou-se, abriu a capa, que revelou o uniforme da equipe galática, e com o sorriso mais maléfico possível disse:
– O legado da minha organização não acabou. Eu, Cyrus, não vou deixar que acabe...
E se dirigiu até uma porta, deixando a sala vazia novamente.
[...]
Estava um fazendo um dia lindo. O sol torrava a relva, enquanto uma brisa cintilante ecoava na copa das árvores. Alguns pokémons corriam alegres pelas pradarias, enquanto outros voavam livremente. Em baixo de uma árvore, estavam Mirai e Josh, sentados, observando a paisagem. Enquanto ele ainda estava com muito sono, a garota estava alegre e louca para capturar um Pokémon, e já ensaiava com seu pequeno Squirtle, o que iriam fazer:
– Vamos fazer assim Squirtle: Primeiro você usa o Tackle, depois um Water Gun, e aí uma evasiva para desviar de seu ataque, pois claro ele vai te atacar, e aí depois você...
Mirai já estava completamente confusa em seus pensamentos, quando Josh a interrompeu:
– Ei, tenha calma! Não dá pra se planejar uma batalha, ele simplesmente acontece! Vamos fazer o seguinte: Agente sai debaixo dessa árvore para procurar algum Pokémon que você queira capturar, pode ser?
– Por mim, tudo bem!
A dupla se levantou e começou a andar pelas pradarias. Havia muitos pokémons, de diversas espécies. Mas um, em especial, chamou a atenção de Mirai: Era um Ralts, que estava descansando na sombra de uma arvora, enquanto comia algumas Oran Berryes. Rapidamente, ela deu ordens para seu pokémons:
– Squirtle, use o Tackle!
O pequeno Pokémon tartaruga acertou o Ralts com o Tackle rapidamente. Em seguida, Squirtle foi envolvido por uma luz estranha, e começou a levitar: Ralts estava usando o Confusion. Josh deu ordens a Mirai:
– Faça algum comando!
Ela assentiu com a cabeça e ordenou que Squirtle usasse o Water Gun. Ralts foi atingido em cheio, mas se levantou em um piscar de olhos. Squirtle, que já estava no chão, olhou em sua volta e se assustou pela quantidade de Ralts que o envolvera:
– Ele usou o Double Team! Só um é verdadeiro, e você tem que se concentrar nisso! – disse Josh, aconselhando-a.
– Ok! Squirtle, gire e use o Bubblebeam!
Squirtle começou a girar e a disparar uma forte rajada de bolhas da sua boca, que atingiram os clones do Ralts, e deixaram apenas o verdadeiro caído no chão. Foi quando Mirai pegou uma Pokéball, e lançou em direção ao Ralts. O Pokémon entrou na esfera, que girou varias vezes, e subitamente, parou. A captura havia sido um sucesso. Ela pegou a pokeball na mão e comemorou:
– Eu peguei um Ralts! – exclamou, explodindo de alegria.
– Parabéns Mirai! – disse Josh.
– Obrigada! – agradeceu a garota, guardando a pokeball.
Já estavam se retirando quando ouviram uma voz sombria falando:
– Bela captura! – disse um garoto, que trajava uma blusa vermelha, calças marrons, um cinto branco, e sapatos brancos também. Tinha cabelos loiros, e desarrumados, além de uma enorme cicatriz no rosto – Adoraria batalhar contra ele. Topa?
Mirai olhou para Josh, confusa, estava insegura acerca do que fazer. Mas decidiu batalhar. Colocou seu Ralts pra fora da Pokeball, e com sua Pokedex, descobriu os movimentos que ele sabia. Do outro lado, o garoto lançou uma pokéball:
– Vai, Magby!
O Magby saiu confiante da pokeball, e encarou o pequeno Ralts que estava do outro lado. Josh, o juiz, deu a partida, e Mirai fez o primeiro movimento:
– Ralts, use o Confusion!
Magby foi coberto por uma onda estranha e foi levitado e arremessado. Levantou-se, e foi ordenado a usar Ember. O Pokémon lançou várias brasas em direção à Ralts, que ao ser atingido recuou, dando oportunidade para mais um ataque:
– Magby, use o Faint Attack!
Ralts fora atingido novamente. Mirai, um pouco nervosa, ainda pegando o jeito de batalhar, deu ordens:
– Ralts, use o Double Team!
Ele se multiplicou e cercou Magby. Mas o menino sabia o que fazer:
– Magby, use o Ember para acertar o verdadeiro!
Ela – sim, Magby era fêmea – disparou o ataque contra os Ralts, acertando um por um:
– Ralts, pule e use o Hidden Power! – ordenou a garota, fazendo com que o Ralts se sobressaísse à Magby e lançasse várias esferas verdes em sua direção, atingindo-o em cheio – Agora Ralts, use o Confusion, e arremesse a Magby na árvore!
Dito e feito: Magby fora arremessada. Ainda fraca, tentando se levantar, fora lhe dado um comando:
– Magby, use o SmokeScreen! – O campo fora coberto por uma fumaça escura que atrapalhava a visão de todos – Agora, Magby use o Fire Spin!
Magby lançou chamas em movimento circulares de seu bico que atingiram Ralts em cheio.
– Aguente firme Ralts! – gritou Mirai – Use o Hypnosis!
Ralts usou o movimento com perfeição, e colocou Magby para dormir. Mirai aproveitou e finalizou:
– Ralts, finalize com Hidden Power!
Magby foi atacada por várias esferas verdes, sendo arremessada. Ao cair, estava fora de combate:
– Magby está fora de combate, Ralts é o vencedor. E a vitória vai para Mirai!
A garota estava aos pulos, eufórica, só sabia comemorar. Pegou Ralts no colo e o abraçou bem forte:
– Muito obrigada Ralts! Agora descanse bem! – disse ela, colocando-o de volta na pokeball.
– Vi que pegou um Pokémon forte! – disse o garoto.
– Obrigada! – agradeceu – Meu nome é Mirai, e ele é o Josh. Nós somos amigos e estamos seguindo jornada para vencer a liga Sinnoh!
– Muito prazer! – disse Josh – E qual é o seu nome?
– Harry – disse – Harry Falks Flare, e serei eu, junto ao meu Charmander, que vou vencer a liga!
– É o que vamos ver! – disse Mirai, olhando para a cicatriz no rosto do rapaz – Posso lhe perguntar uma coisa?
– Claro que sim! – respondeu Harry.
– Que cicatriz é essa?
Harry mudou de expressão. Sua face ficou pálida, se sorriso triste. Abaixou a cabeça e virou-se:
– Não é da sua conta!
E saiu em direção à floresta, de onde surgira. A dupla se entreolhou:
– Que garoto mal educado! – disse Mirai.
– Vai entender né! – concordou Josh.
E os dois seguiram rumo à Cidade Jubilife, que ainda estava distante.
[...]
Já estava de tardezinha, e a sala continuava escura. E no monitor, fotos das várias formas dos Unowns que conhecemos, e outras, que não conhecemos. Cyrus olhava curioso, quando o monitor avisou que havia uma ligação. Ele atendeu, e logo viu pela tela que era Marte:
– Senhor? Já avisei Saturno e Júpiter do plano. Vamos nos reunir na nossa base marítima amanhã pela manhã!
– Ok! – disse, encerrando a ligação – Finalmente, vai começar!
E deu a clássica risada do mal, que ecoou pela sala.
~~X~~
Bem espero que tenham gostado, fiquem a vontade para cometar, criticar e elogiar.
~~André (o autor)~~
- Spoiler:
Obrigado por comentar! Tentei melhorar o máximo possível essa questão da repetição e das falas. Quanto a história, não ficará nesse clichê de jornada por muito tempo. Logo a fic entrará em outros rumos.Black~ escreveu:Bom, vamos lá, digamos que o capítulo ficou um tanto rápido, e com uma quantidade grande de falas e com bastante repetição, bom, parece ser de jornada, mas parece que não ficará tão clichê com esses negócios de Equipe Galática, Unown, etc. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Obrigado por comentar! Como disse, tentei o máximo possível melhorar essa questão do tempo, e da descrição. Espero que goste do capítulo.Trillian_GF escreveu:Cheguei o/
Gostei de ter unowns na sua fic, eles sao de certo modo engraçadinhos, porém inuteis, mas isso deu outros ares a sua fic.
As passagens entretanto foram bem rapidas, o tempo meio corrido e o texto logo começou com uma fala, nem sequer houve descriçao do lugar onde as pessoas se encontravam Faltou isso.
Muitas falas, pouca descriçao/narraçao, melhorar um pouco nisso aqui. Fora isso nao vi mais nada de relevante.
Continue-a!
Obrigado por comentar! Fico muito feliz que tenha gostado, e espero que goste desse capítulo.Fugushi escreveu:Olá!
André, esse capitulo como o Black~ disse foi um pouco corrido, mas pra primeiro capitulo esta bom. Pelo jeito essa Fujisaki Mirai se veste igual a uma piriguete, e aposto que a maioria dos personagens ficaram apaixonados por ela. Curti muito os Unowns participarem da Fic.
Bye, boa sorte com a Fic eespero novos capitulos.
Obrigado por comentar! Caso não tenha reparado eu editei o capítulo 1 com essas alterações, e prestei o máximo de atenção possível para que isso não ocorresse, ou pelo menos ocorresse menos, no capítulo dois. Fico muito feliz em saber que está acompanhando e espero que goste desse capítulo!Mr. Ice escreveu:Bom o capítulo, mas algumas partes me incomodaram, veja:Mirai tem quinze anos, e mora em Twinleaf. Mirai é uma garota que não liga muito para o mundo a fora. Um tanto bobinha e ingênua, tem uma quedinha por qualquer garoto que vê pela frente. Usando sempre roupas curtas e chamativas, Mirai é alegre, e sempre teve vontade de seguir em uma jornada.
Nossa história começa no dia em que Mirai completou 15 anos, e sua mãe finalmente permitiu que ela viajasse. Mas, como em todo clássico começo de jornada, Mirai estava atrasada:
– Mirai, acorda, você está atrasada! – gritou sua mãe, Hiromi.
Mirai acordou assustada, pois seu despertador não despertara. Rapidamente vestiu-se: um micro short; uma blusinha com um decote bem extravagante, e uma sandália de salto alto. Quando sua mãe a viu, rapidamente a mandou colocar algo menos chamativo: um short um pouco maior que o primeiro; uma blusa com um decote menor, e que cobria toda a barriga; sandálias rasteirinhas.
Essa parte foi a que mais me incomodou, Mirai por todo lado Ficaria melhor assim:Mirai tem quinze anos, e mora em Twinleaf. É uma garota que não liga muito para o mundo a fora. Um tanto bobinha e ingênua, tem uma quedinha por qualquer garoto que vê pela frente. Usando sempre roupas curtas e chamativas, ela é alegre, e sempre teve vontade de seguir em uma jornada.
Nossa história começa em seu aniversário de 15 anos, quando sua mãe finalmente permitiu que ela viajasse. Mas, como em todo clássico começo de jornada, estava atrasada:
– Mirai, acorda, você está atrasada! – gritou sua mãe, Hiromi.
Ela acordou assustada, pois seu despertador não despertara. Rapidamente vestiu-se: um micro short; uma blusinha com um decote bem extravagante, e uma sandália de salto alto. Quando sua mãe a viu, rapidamente a mandou colocar algo menos chamativo: um short um pouco maior que o primeiro; uma blusa com um decote menor, e que cobria toda a barriga; sandálias rasteirinhas.
Okay, sem repetir tantas vezes o nome dela fica melhor de se ler, não? Agora vamos ler a parte que ela tenta capturar a Buneary:Ao sair do laboratório, Mirai lançou a pokeball para cima e pôs Squirtle para fora. A partir daquele momento, começaria uma grande aventura, e seguiram em direção à Jubilife City, mas antes teriam de passar pela rota 202. Chegando à rota 202, se deparou com uma enorme variedade de Pokémons e ficou impressionada ao ver um Buneary. Logo lançou uma pokéball em sua direção, acertando o Pokémon. A pokeball girou uma, duas, três vezes e... Abriu-se. Mirai ouviu alguém falando por trás dela:
Passou tão rápido que eu tive que ler duas vezes para entender. Você tem que narrar mais o momento, o que ela sentiu quando jogou a pokébola, ela conversou com o Squirtle, como era a rota, tinha mais pessoas por lá, Buneary estava aonde, em um arbusto ou em uma árvore, vou corrigir essa parte:Ela saiu do laboratório, olhou para a pokébola de Squirtle, seu novo parceiro. Eles provavelmente teriam muitas aventuras juntos, tinham que se conhecer, então a garota soltou o pokémon e o colocou no ombro.
Enquanto ela andava, pokémons selvagens a observavam, Squirtle cumprimentava todos. Logo chegariam em Jublife, mas antes teriam que passar pela rota 202, um bom lugar para treinar e conhecer mais seu pokémon.
Mirai parou de repente, em uma árvore não tão distante dali, uma Buneary tentava pegar maçãs, do jeito mais fofo o possível.
-Vamos ajuda-la! - disse ela à Squirtle, que confirmou com a cabeça. - Tackle!
Squirtle pulou para dar uma cabeçada, mas não em Buneary, e sim na árvore. Quando acertou o tronco, várias maçãs caíram. A coelhinha desceu de um dos galhos em que estava para pegar de uma em uma, Mirai tinha amado ela, tinha que capturar e leva-la junto na jornada.
Ela lançou sua pokébola, Buneary estava distraída comendo as frutas, nem teria tempo de reagir.
-Isso! - ela entrou dentro da pokébola, mas não por muito tempo... com um estampido, Buneary conseguiu escapar, subiu na árvore para ficar mais protegida.
Uma voz falou as suas costas:
Ficou bem melhor de se ler, não? Fazendo com que tudo aconteça rápido, a fanfic fica sem emoção, e é aí que está a graça de se ler, nós queremos saber o que se passa durante a cena, só com o básico, dificilmente a pessoa vai imaginar o mesmo que você.
Ah, e já estou acompanhando, espero o próximo capítulo.
Obrigado por comentar! Pode ter certeza que não vou sumir! Nesse capítulo, aderi o uso de sinônimos à fic! Espero que goste!Pikachuziinhahsz escreveu:Aye! Não tenho muito o que corrigir... Hihi. Sua fic está legal, gostei dela. O único senão dela é a repetição de palavras. Troque-as por sinônimos, como garota, garoto, ele, ela... Tem uma infinidade. Espero que melhore e... Bem é isso. Aguardo seu próximo capítulo. Boa sorte e não suma! :3
Obrigado por comentar! Fico feliz em saber que gostou. Tentei melhorar o máximo possível, e espero que goste!DarkZoroark escreveu:157 o/
Demorei um pouco (muito) para comentar, mas enfim estoy aqui.
Em primeiro lugar, curti bastante o capítulo, ficou muito bom. Foi meio inovador a maneira com que você apresentou os Unows em sua fanfic, dando um maior destaque a mesma. O problema é que, como já foi dito anteriormente pelos outros membros que aqui comentaram, ficou muito corrido e repetitivo. Tente usar sinônimos com mesmo significado para evitar as repetições, o que por sua vez ajudaria a deixar o texto menos confuso. Alguns sites podem ajudar-lhe bastante neste quesito. Até mesmo o Word pode ser de muita ajuda.
O outro erro foi citado pelo Mr. Ice: A falta de descrição e uma narração pouco detalhada. Como remediar isto? Descreva e narre com detalhes cada um dos acontecimentos da fanfic. As cores, os ambientes, as pessoas, os treinadores... Mesmo que o leitor já conheça-os, a sua visão sobre eles pode muitas vezes fazê-lo compreender sobre um novo aspecto do mesmo.
Não há muito mais o que comentar deste primeiro capítulo. Aguardo seu próximo.
~~Capítulo II - O Garoto da Cicatriz~~
Era uma sala escura. Repleta de computadores e outras bugigangas, que eram vistas pela penumbra. A única fonte de luz era um enorme monitor, que exibia imagens das raras aparições de duas grandes lendas, Dialga e Palkia, em nosso mundo. Em frente ao monitor havia uma mesa com vários botões, de tamanhos, formas e cores variadas. Sentado em uma poltrona de couro reclinável, estava o velhinho, de quase 60 anos, de cabelos grisalhos, trajando uma enorme capa que cobria toda sua roupa, acomodado, e tomando uma xícara de seu precioso café. Estava tudo no mais perfeito silêncio, até o monitor fez emitiu pequenos ruídos. Alguém estava conectando uma videoconferência. Ele estava esperando por isso. Levantou, e apertou um grande botão verde:
– O senhor queria falar comigo? – perguntou uma senhora, de aproximadamente 55 anos, magra, de cabelos vermelhos e curtos, que trajava um vestido florido.
– Há quanto tempo, Marte! – exclamou o velhinho – Desde nossa prisão.
– Se passaram muitos anos! – disse Marte – Mas afinal, o que quer comigo depois de tanto tempo?
– Reúna todos! O início do grande plano já tem data marcada.
– Grande Plano? – perguntou a senhora.
– O plano que vai finalmente permitir que eu crie meu mundo perfeito!
– Sim senhor. Reunirei todos, e farei o possível para que o plano seja um sucesso!
– É o que eu espero. Vemos-nos em breve Marte!
– Em breve, senhor!
O homem apertou outro botão, desta vez vermelho, que desligou a comunicação. Virou-se, abriu a capa, que revelou o uniforme da equipe galática, e com o sorriso mais maléfico possível disse:
– O legado da minha organização não acabou. Eu, Cyrus, não vou deixar que acabe...
E se dirigiu até uma porta, deixando a sala vazia novamente.
[...]
Estava um fazendo um dia lindo. O sol torrava a relva, enquanto uma brisa cintilante ecoava na copa das árvores. Alguns pokémons corriam alegres pelas pradarias, enquanto outros voavam livremente. Em baixo de uma árvore, estavam Mirai e Josh, sentados, observando a paisagem. Enquanto ele ainda estava com muito sono, a garota estava alegre e louca para capturar um Pokémon, e já ensaiava com seu pequeno Squirtle, o que iriam fazer:
– Vamos fazer assim Squirtle: Primeiro você usa o Tackle, depois um Water Gun, e aí uma evasiva para desviar de seu ataque, pois claro ele vai te atacar, e aí depois você...
Mirai já estava completamente confusa em seus pensamentos, quando Josh a interrompeu:
– Ei, tenha calma! Não dá pra se planejar uma batalha, ele simplesmente acontece! Vamos fazer o seguinte: Agente sai debaixo dessa árvore para procurar algum Pokémon que você queira capturar, pode ser?
– Por mim, tudo bem!
A dupla se levantou e começou a andar pelas pradarias. Havia muitos pokémons, de diversas espécies. Mas um, em especial, chamou a atenção de Mirai: Era um Ralts, que estava descansando na sombra de uma arvora, enquanto comia algumas Oran Berryes. Rapidamente, ela deu ordens para seu pokémons:
– Squirtle, use o Tackle!
O pequeno Pokémon tartaruga acertou o Ralts com o Tackle rapidamente. Em seguida, Squirtle foi envolvido por uma luz estranha, e começou a levitar: Ralts estava usando o Confusion. Josh deu ordens a Mirai:
– Faça algum comando!
Ela assentiu com a cabeça e ordenou que Squirtle usasse o Water Gun. Ralts foi atingido em cheio, mas se levantou em um piscar de olhos. Squirtle, que já estava no chão, olhou em sua volta e se assustou pela quantidade de Ralts que o envolvera:
– Ele usou o Double Team! Só um é verdadeiro, e você tem que se concentrar nisso! – disse Josh, aconselhando-a.
– Ok! Squirtle, gire e use o Bubblebeam!
Squirtle começou a girar e a disparar uma forte rajada de bolhas da sua boca, que atingiram os clones do Ralts, e deixaram apenas o verdadeiro caído no chão. Foi quando Mirai pegou uma Pokéball, e lançou em direção ao Ralts. O Pokémon entrou na esfera, que girou varias vezes, e subitamente, parou. A captura havia sido um sucesso. Ela pegou a pokeball na mão e comemorou:
– Eu peguei um Ralts! – exclamou, explodindo de alegria.
– Parabéns Mirai! – disse Josh.
– Obrigada! – agradeceu a garota, guardando a pokeball.
Já estavam se retirando quando ouviram uma voz sombria falando:
– Bela captura! – disse um garoto, que trajava uma blusa vermelha, calças marrons, um cinto branco, e sapatos brancos também. Tinha cabelos loiros, e desarrumados, além de uma enorme cicatriz no rosto – Adoraria batalhar contra ele. Topa?
Mirai olhou para Josh, confusa, estava insegura acerca do que fazer. Mas decidiu batalhar. Colocou seu Ralts pra fora da Pokeball, e com sua Pokedex, descobriu os movimentos que ele sabia. Do outro lado, o garoto lançou uma pokéball:
– Vai, Magby!
O Magby saiu confiante da pokeball, e encarou o pequeno Ralts que estava do outro lado. Josh, o juiz, deu a partida, e Mirai fez o primeiro movimento:
– Ralts, use o Confusion!
Magby foi coberto por uma onda estranha e foi levitado e arremessado. Levantou-se, e foi ordenado a usar Ember. O Pokémon lançou várias brasas em direção à Ralts, que ao ser atingido recuou, dando oportunidade para mais um ataque:
– Magby, use o Faint Attack!
Ralts fora atingido novamente. Mirai, um pouco nervosa, ainda pegando o jeito de batalhar, deu ordens:
– Ralts, use o Double Team!
Ele se multiplicou e cercou Magby. Mas o menino sabia o que fazer:
– Magby, use o Ember para acertar o verdadeiro!
Ela – sim, Magby era fêmea – disparou o ataque contra os Ralts, acertando um por um:
– Ralts, pule e use o Hidden Power! – ordenou a garota, fazendo com que o Ralts se sobressaísse à Magby e lançasse várias esferas verdes em sua direção, atingindo-o em cheio – Agora Ralts, use o Confusion, e arremesse a Magby na árvore!
Dito e feito: Magby fora arremessada. Ainda fraca, tentando se levantar, fora lhe dado um comando:
– Magby, use o SmokeScreen! – O campo fora coberto por uma fumaça escura que atrapalhava a visão de todos – Agora, Magby use o Fire Spin!
Magby lançou chamas em movimento circulares de seu bico que atingiram Ralts em cheio.
– Aguente firme Ralts! – gritou Mirai – Use o Hypnosis!
Ralts usou o movimento com perfeição, e colocou Magby para dormir. Mirai aproveitou e finalizou:
– Ralts, finalize com Hidden Power!
Magby foi atacada por várias esferas verdes, sendo arremessada. Ao cair, estava fora de combate:
– Magby está fora de combate, Ralts é o vencedor. E a vitória vai para Mirai!
A garota estava aos pulos, eufórica, só sabia comemorar. Pegou Ralts no colo e o abraçou bem forte:
– Muito obrigada Ralts! Agora descanse bem! – disse ela, colocando-o de volta na pokeball.
– Vi que pegou um Pokémon forte! – disse o garoto.
– Obrigada! – agradeceu – Meu nome é Mirai, e ele é o Josh. Nós somos amigos e estamos seguindo jornada para vencer a liga Sinnoh!
– Muito prazer! – disse Josh – E qual é o seu nome?
– Harry – disse – Harry Falks Flare, e serei eu, junto ao meu Charmander, que vou vencer a liga!
– É o que vamos ver! – disse Mirai, olhando para a cicatriz no rosto do rapaz – Posso lhe perguntar uma coisa?
– Claro que sim! – respondeu Harry.
– Que cicatriz é essa?
Harry mudou de expressão. Sua face ficou pálida, se sorriso triste. Abaixou a cabeça e virou-se:
– Não é da sua conta!
E saiu em direção à floresta, de onde surgira. A dupla se entreolhou:
– Que garoto mal educado! – disse Mirai.
– Vai entender né! – concordou Josh.
E os dois seguiram rumo à Cidade Jubilife, que ainda estava distante.
[...]
Já estava de tardezinha, e a sala continuava escura. E no monitor, fotos das várias formas dos Unowns que conhecemos, e outras, que não conhecemos. Cyrus olhava curioso, quando o monitor avisou que havia uma ligação. Ele atendeu, e logo viu pela tela que era Marte:
– Senhor? Já avisei Saturno e Júpiter do plano. Vamos nos reunir na nossa base marítima amanhã pela manhã!
– Ok! – disse, encerrando a ligação – Finalmente, vai começar!
E deu a clássica risada do mal, que ecoou pela sala.
~~X~~
Bem espero que tenham gostado, fiquem a vontade para cometar, criticar e elogiar.
~~André (o autor)~~
Última edição por Andresinho157 em Dom 16 Dez 2012 - 20:01, editado 1 vez(es)
Andresinho157- Membro
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Re: The Chronicles of Pokémon
Ela pegou a pokeball na mãe e comemorou:
– Muito obrigada Ralts! Agora descanse bem! – disse ele, colocando-o de volta na pokeball.
– Pela captura!
Bom, só nesse cap, a Mirai pegou a pokeball na mãe (WTF?), foi chamada de ele, e o Harry substituiu Bela por Pela, mas não se preocupe, são erros comuns de quem digita rápido, mas enfim, as repetições diminuíram (menos na parte da batalha, onde o nome do pokémon era dito umas três vezes na mesma linha) e eu gostei do cap, espero o próximo
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Re: The Chronicles of Pokémon
Bom, vamos lá, o capítulo ficou com pouca narração com no outro, mas você pode melhorar nisso, alguns fatos passaram rápido e você poderia dar mais ênfase à batalha, descrevendo-a melhor, eu vi alguns errinhos, mas não vou citar. Hum... estranho o jovem, não sei porque mas eu sismo quando alguém é estranho -q. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: The Chronicles of Pokémon
Ok, antes do 3º Capítulo, vamos aos comentários:
Era mais uma manhã ensolarada, no verão de Sinnoh. Ali estavam Mirai e Josh perto de um lago, cercado de árvores a arbustos por tudo quanto é canto. Tinham colhido algumas maçãs para dar para seus pokémons e para eles mesmos. Mirai estava com Squirtle e Ralts sentada perto do lago, enquanto o garoto estava em pé com Bulbasaur e Caterpie perto da árvore. No lago, Magikarps pulavam a todo instante. A garota pôs o pé na água, e ficou olhando para seu próprio reflexo, até que um Magikarp diferente pulou em sua frente:
– Ah! – gritou ela, assustada.
– Que Magikarp é esse? – perguntou Josh.
– É meu! – Respondeu Harry, do outro lado do lago – Que coincidência a gente se encontrar novamente!
E se aproximou. Os dois ainda olhavam para o Magikarp, que era completamente dourado:
– Porque seu Magikarp é assim? – perguntou Mirai.
– Assim como os Magikarps, todos os pokémons possuem uma ramificação bem rara que possui coloração diferenciada. Eles são chamados de Pokémon Shiny – respondeu Harry.
– É, mas que eu saiba, como qualquer outro Pokémon, os shinys não possuem nenhuma diferença de força ou habilidades, em relação ao Pokémon convencional. – disse Josh – Então, como você vai batalhar com esse Magikarp? Esses Pokémons só aprendem Splash!
– Foi por isso que eu o peguei. Ele é diferente! – e pegou a pokédex do bolso – Olhe só:
“– Magikarp, o Pokémon peixe. Um Magikarp que viveu por muitos anos, pode escalar uma montanha apenas usando Splash. Os golpes desse Magikarp são: Aqua Jet; Water Gun; Tackle; Bounce.” – Disse a Pokédex.
Harry guardou-a no bolso e Josh o fitou, desafiando-o para uma batalha. Ele aceitou prontamente.
Posicionaram-se. Um de um lado, perto da árvore, e o outro do outro, perto de uma enorme rocha. No meio, estava o lago, que era repleto de vitórias-régias, e seria o campo de batalha:
– Eu vou com o Magikarp! – disse o garoto da cicatriz.
– E eu vou com Caterpie! – exclamou Josh, bravamente – Vai Caterpie, use Quick Attack!
A pequena lagarta verde se lançou em direção ao oponente, acertando-o:
– Magikarp, use o Aqua Jet!
Ele se envolveu em um jato de água, e se lançou em direção à Caterpie. Quando o acertou, o pequeno Pokémon foi arremessado, mas levantou-se confiante:
– Caterpie, use o Bug Bite!
Ele foi em direção ao Magikarp e começou a mordê-lo. Numa tentativa de contra-atacar, Harry ordenou que Magikarp usa-se o Water Gun. Ao realiza-lo, Caterpie foi jogado pro alto. De repente, Caterpie começou a brilhar, e aos poucos foi se transformando e crescendo, até apresentar a forma de um casulo. Ao voltar ao normal, havia se transformado em Metapod:
– Legal! Agora eu tenho um Metapod! – comemorou Josh – Vai Metapod use o String Shot!
Metapod lançou um fio de sua boca que amarrou Magikarp e o envolveu por completo, mas este fio, porém, era amarelo e estava eletrocutando Magikarp que ficou fora de combate:
– Uau, esse foi o Electroweb! Retorne Metapod! – disse Josh, apontando-o a Pokéball e colocando-o de volta dentro dela.
– Perdi de novo! Droga! – reclamou Harry – Agente se encontra em Jubilife, mas dessa vez, eu não vou perder!
E ele se foi. Correu em direção à floresta, e pouco a pouco desapareceu de vista. E ali restaram Mirai e Josh, que pegaram suas coisas e seguiram por um pequeno e estreito caminho que passava entre a floresta, e que os levou até um Pokémon Center.
Ao chegarem lá, entraram e deixaram seus Pokémons sobre os cuidados da enfermeira Joy e dos Audinos.
O saguão era todo construído em madeira, repleto de pequenos detalhes, e pinturas. Havia várias pinturas em tela, pendurados nas paredes, que mostrava Pokémons lendários. Numa dessas pinturas, estavam Dialga e Palkia, deuses do tempo e do espaço, respectivamente. Em frente, observando-o, estava um garoto alto, loiro, e aparentemente alguns anos mais velho. Observava o quadro, mais especificamente, observava Dialga. Mirai e Josh se aproximaram, e escutaram o garoto balbuciando algumas palavras, mais só compreenderam algumas: “Dialga” “Tempo” “Minha” “Ursaring” “Juro”.
Lágrimas caiam de seus olhos. Ele se afastou do quadro e foi em direção à bancada da enfermeira Joy:
– Vai demorar muito para meus Pokémons estarem prontos?
– Já devem estar quase prontos, com licença, irei verificar!
– Ok!
A enfermeira passou por uma porta dupla, e rapidamente voltou com uma bandeja, onde havia duas Pokéballs e um Ovo:
– Aqui estão seus Pokémons. E o Ovo está em perfeito estado, e deverá chocar em breve, mas ainda não sei qual Pokémon nascerá!
– Ok, obrigado Joy! – disse o garoto, pegando suas coisas e partindo.
Um sino ecoou. Os Pokémons da dupla já estavam bens. Eles se dirigiram até a bancada e os recolheram, agradecendo a enfermeira e deixando o Pokémon Center.
O menino estava na frente deles, cabisbaixo. Quando a porta se abriu, ele correu e não percebeu que havia alguém em sua frente:
– Ei! Olha por onde anda! – Gritou Harry.
– Me desculpe! Não tive culpa de você estar bloqueando meu caminho! – responde o garoto.
Harry tentou avançar para bater nele, mas foi parado por Josh:
– Ei, calma aí! Não se resolve conflitos dessa maneira! – disse Josh.
– E o que você sugere que eu faça? – perguntou.
– Eu sugiro uma batalha! – respondeu o garoto – Uma batalha 1x1, eu contra você. Topa?
– Sim!
Lançado o desafio, eles caminharam até o campo de batalha do Pokémon Center, que ficava no fundo, e era rodeado de muitas árvores. Mirai sentou na arquibancada para assistir a batalha. Posicionaram-se e deram inicio à batalha. Josh, o juiz, deu a partida:
– Será uma batalha um contra um de Harry VS... Qual seu nome mesmo?
– Enzo. Enzo Harris. – respondeu.
– Ok. Harry VS Enzo. Quem derrotar o Pokémon adversário primeiro será o vencedor. Que comece a batalha! – exclamou Josh.
Harry estava furioso. Dava pra ver isso em seu rosto. Sacou uma Pokéball e deu inicio a partida:
– Charmander, eu escolho você!
Enquanto o pequeno Pokémon Salamandra saia da Pokéball, Enzo mandou seu Pokémon para o campo:
– Vai Totodile!
O jacaré azul mostrou-se confiante. Harry mandou o primeiro movimento:
– Charmander, use o Shadow Claw!
Um punho de sombras começou a se formar no braço dele, e foi lançado na direção de Totodile, que foi arremessado. Ao se levantar, Enzo ordenou um movimento:
– Totodile, use o Aqua Tail!
Uma calda de água se formou no Pokémon, que avançou na direção de Charmander. Harry ordenou que desviasse, porém Totodile era mais rápido, e atingiu o Pokémon, deixando-o caído no chão:
– Charmander! Aguente firme, eu sei que você consegue! – Gritou Harry, enquanto ele se levantava – Use o Rock Slide!
Subitamente rochas começaram a despencar do céu, atingindo Totodile, que ficou soterrado:
– Agora, Dragon Rage!
Charmander começou a brilhar em uma coloração azul, e de sua boca, saiu um raio de energia no formato de dragão, que quebrou todas as rochas e atingiu o pequeno jacaré, deixando o caído:
– Totodile, não desista! – Gritou Enzo. Totodile fez força e se levantou – Agora use o Ice Fang!
Dentes de gelo cresceram e Totodile se direcionou à Charmander, mordendo-o, e congelando seu braço:
– Charmander, aproveite a proximidade e use o Flamethrower!
Ele lançou uma enorme chama de sua boca. Totodile o soltou, e foi completamente queimado. O calor também derreteu o gelo no braço de Charmander:
– Totodile, use o Water Gun para o alto para apagar as chamas!
– Charmander, finalize com o Rock Slide!
As chamas estavam sendo apagadas pelo Water Gun, quando pedras despencaram em cima de Totodile. Desta vez não houve escapatória:
– Totodile está fora de combate. Charmander é o vencedor, e a vitória vai para Harry!
Harry comemorou junto à Charmander. Enzo colocou seu Totodile na Pokeball, se aproximou de Harry e sussurrou:
– Lembrar-me-ei desse dia... Você é mais um na minha lista...
E saiu. Passou pelo portão e adentrou a floresta. Mirai, levantou e foi dar os parabéns a Harry:
– Parabéns pela vitória!
– Obrigado! – agradeceu.
– Enfim, eu estava pensando, já que estamos nos encontrando o tempo todo, que tal se você viajasse com a gente? – perguntou Josh.
Mirai ficou surpresa, e Harry mais ainda, mas ela completou a fala de seu amigo:
– E não precisa nos contar nada que não queira! – exclamou a garota.
Harry pensou por alguns segundos e respondeu:
– Por mim tudo bem! – respondeu – Pra onde estão indo?
– Jubilife City. – disse Josh.
– Ótimo, é aqui pertinho, vamos! – disse ele.
Os três pegaram suas coisas e deixaram o Pokémon Center.
[...]
A noite estava começando e Enzo estava na floresta encostando-se em uma árvore marcada com uma cruz. Desencostou e gritou com muita fúria:
–Nada vai me impedir de te salvar! Eu sei que Dialga estará comigo! Eu juro! Eu juro...
E começou a chorar. A chorar lágrimas de sangue...
~~X~~
Fiquem a vontade pra Comentar, Criticar e Elogiar.
André (o autor)
- Spoiler:
Então, corrigi os erros citados e peço desculpas pois não havia revisado o capítulo. Revisei o 3º para evitar erros como esse, e espero que goste!Mr. Ice escreveu:Ela pegou a pokeball na mãe e comemorou:– Muito obrigada Ralts! Agora descanse bem! – disse ele, colocando-o de volta na pokeball.– Pela captura!
Bom, só nesse cap, a Mirai pegou a pokeball na mãe (WTF?), foi chamada de ele, e o Harry substituiu Bela por Pela, mas não se preocupe, são erros comuns de quem digita rápido, mas enfim, as repetições diminuíram (menos na parte da batalha, onde o nome do pokémon era dito umas três vezes na mesma linha) e eu gostei do cap, espero o próximo
Tentei narrar esse melhor e dar mais ênfase a batalha, mas enfim, melhorarei com o tempo. Espero que goste do capítulo de hoje.Black~ escreveu:Bom, vamos lá, o capítulo ficou com pouca narração com no outro, mas você pode melhorar nisso, alguns fatos passaram rápido e você poderia dar mais ênfase à batalha, descrevendo-a melhor, eu vi alguns errinhos, mas não vou citar. Hum... estranho o jovem, não sei porque mas eu sismo quando alguém é estranho -q. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
~~Capítulo III – Lágrimas de Sangue~~
Era mais uma manhã ensolarada, no verão de Sinnoh. Ali estavam Mirai e Josh perto de um lago, cercado de árvores a arbustos por tudo quanto é canto. Tinham colhido algumas maçãs para dar para seus pokémons e para eles mesmos. Mirai estava com Squirtle e Ralts sentada perto do lago, enquanto o garoto estava em pé com Bulbasaur e Caterpie perto da árvore. No lago, Magikarps pulavam a todo instante. A garota pôs o pé na água, e ficou olhando para seu próprio reflexo, até que um Magikarp diferente pulou em sua frente:
– Ah! – gritou ela, assustada.
– Que Magikarp é esse? – perguntou Josh.
– É meu! – Respondeu Harry, do outro lado do lago – Que coincidência a gente se encontrar novamente!
E se aproximou. Os dois ainda olhavam para o Magikarp, que era completamente dourado:
– Porque seu Magikarp é assim? – perguntou Mirai.
– Assim como os Magikarps, todos os pokémons possuem uma ramificação bem rara que possui coloração diferenciada. Eles são chamados de Pokémon Shiny – respondeu Harry.
– É, mas que eu saiba, como qualquer outro Pokémon, os shinys não possuem nenhuma diferença de força ou habilidades, em relação ao Pokémon convencional. – disse Josh – Então, como você vai batalhar com esse Magikarp? Esses Pokémons só aprendem Splash!
– Foi por isso que eu o peguei. Ele é diferente! – e pegou a pokédex do bolso – Olhe só:
“– Magikarp, o Pokémon peixe. Um Magikarp que viveu por muitos anos, pode escalar uma montanha apenas usando Splash. Os golpes desse Magikarp são: Aqua Jet; Water Gun; Tackle; Bounce.” – Disse a Pokédex.
Harry guardou-a no bolso e Josh o fitou, desafiando-o para uma batalha. Ele aceitou prontamente.
Posicionaram-se. Um de um lado, perto da árvore, e o outro do outro, perto de uma enorme rocha. No meio, estava o lago, que era repleto de vitórias-régias, e seria o campo de batalha:
– Eu vou com o Magikarp! – disse o garoto da cicatriz.
– E eu vou com Caterpie! – exclamou Josh, bravamente – Vai Caterpie, use Quick Attack!
A pequena lagarta verde se lançou em direção ao oponente, acertando-o:
– Magikarp, use o Aqua Jet!
Ele se envolveu em um jato de água, e se lançou em direção à Caterpie. Quando o acertou, o pequeno Pokémon foi arremessado, mas levantou-se confiante:
– Caterpie, use o Bug Bite!
Ele foi em direção ao Magikarp e começou a mordê-lo. Numa tentativa de contra-atacar, Harry ordenou que Magikarp usa-se o Water Gun. Ao realiza-lo, Caterpie foi jogado pro alto. De repente, Caterpie começou a brilhar, e aos poucos foi se transformando e crescendo, até apresentar a forma de um casulo. Ao voltar ao normal, havia se transformado em Metapod:
– Legal! Agora eu tenho um Metapod! – comemorou Josh – Vai Metapod use o String Shot!
Metapod lançou um fio de sua boca que amarrou Magikarp e o envolveu por completo, mas este fio, porém, era amarelo e estava eletrocutando Magikarp que ficou fora de combate:
– Uau, esse foi o Electroweb! Retorne Metapod! – disse Josh, apontando-o a Pokéball e colocando-o de volta dentro dela.
– Perdi de novo! Droga! – reclamou Harry – Agente se encontra em Jubilife, mas dessa vez, eu não vou perder!
E ele se foi. Correu em direção à floresta, e pouco a pouco desapareceu de vista. E ali restaram Mirai e Josh, que pegaram suas coisas e seguiram por um pequeno e estreito caminho que passava entre a floresta, e que os levou até um Pokémon Center.
Ao chegarem lá, entraram e deixaram seus Pokémons sobre os cuidados da enfermeira Joy e dos Audinos.
O saguão era todo construído em madeira, repleto de pequenos detalhes, e pinturas. Havia várias pinturas em tela, pendurados nas paredes, que mostrava Pokémons lendários. Numa dessas pinturas, estavam Dialga e Palkia, deuses do tempo e do espaço, respectivamente. Em frente, observando-o, estava um garoto alto, loiro, e aparentemente alguns anos mais velho. Observava o quadro, mais especificamente, observava Dialga. Mirai e Josh se aproximaram, e escutaram o garoto balbuciando algumas palavras, mais só compreenderam algumas: “Dialga” “Tempo” “Minha” “Ursaring” “Juro”.
Lágrimas caiam de seus olhos. Ele se afastou do quadro e foi em direção à bancada da enfermeira Joy:
– Vai demorar muito para meus Pokémons estarem prontos?
– Já devem estar quase prontos, com licença, irei verificar!
– Ok!
A enfermeira passou por uma porta dupla, e rapidamente voltou com uma bandeja, onde havia duas Pokéballs e um Ovo:
– Aqui estão seus Pokémons. E o Ovo está em perfeito estado, e deverá chocar em breve, mas ainda não sei qual Pokémon nascerá!
– Ok, obrigado Joy! – disse o garoto, pegando suas coisas e partindo.
Um sino ecoou. Os Pokémons da dupla já estavam bens. Eles se dirigiram até a bancada e os recolheram, agradecendo a enfermeira e deixando o Pokémon Center.
O menino estava na frente deles, cabisbaixo. Quando a porta se abriu, ele correu e não percebeu que havia alguém em sua frente:
– Ei! Olha por onde anda! – Gritou Harry.
– Me desculpe! Não tive culpa de você estar bloqueando meu caminho! – responde o garoto.
Harry tentou avançar para bater nele, mas foi parado por Josh:
– Ei, calma aí! Não se resolve conflitos dessa maneira! – disse Josh.
– E o que você sugere que eu faça? – perguntou.
– Eu sugiro uma batalha! – respondeu o garoto – Uma batalha 1x1, eu contra você. Topa?
– Sim!
Lançado o desafio, eles caminharam até o campo de batalha do Pokémon Center, que ficava no fundo, e era rodeado de muitas árvores. Mirai sentou na arquibancada para assistir a batalha. Posicionaram-se e deram inicio à batalha. Josh, o juiz, deu a partida:
– Será uma batalha um contra um de Harry VS... Qual seu nome mesmo?
– Enzo. Enzo Harris. – respondeu.
– Ok. Harry VS Enzo. Quem derrotar o Pokémon adversário primeiro será o vencedor. Que comece a batalha! – exclamou Josh.
Harry estava furioso. Dava pra ver isso em seu rosto. Sacou uma Pokéball e deu inicio a partida:
– Charmander, eu escolho você!
Enquanto o pequeno Pokémon Salamandra saia da Pokéball, Enzo mandou seu Pokémon para o campo:
– Vai Totodile!
O jacaré azul mostrou-se confiante. Harry mandou o primeiro movimento:
– Charmander, use o Shadow Claw!
Um punho de sombras começou a se formar no braço dele, e foi lançado na direção de Totodile, que foi arremessado. Ao se levantar, Enzo ordenou um movimento:
– Totodile, use o Aqua Tail!
Uma calda de água se formou no Pokémon, que avançou na direção de Charmander. Harry ordenou que desviasse, porém Totodile era mais rápido, e atingiu o Pokémon, deixando-o caído no chão:
– Charmander! Aguente firme, eu sei que você consegue! – Gritou Harry, enquanto ele se levantava – Use o Rock Slide!
Subitamente rochas começaram a despencar do céu, atingindo Totodile, que ficou soterrado:
– Agora, Dragon Rage!
Charmander começou a brilhar em uma coloração azul, e de sua boca, saiu um raio de energia no formato de dragão, que quebrou todas as rochas e atingiu o pequeno jacaré, deixando o caído:
– Totodile, não desista! – Gritou Enzo. Totodile fez força e se levantou – Agora use o Ice Fang!
Dentes de gelo cresceram e Totodile se direcionou à Charmander, mordendo-o, e congelando seu braço:
– Charmander, aproveite a proximidade e use o Flamethrower!
Ele lançou uma enorme chama de sua boca. Totodile o soltou, e foi completamente queimado. O calor também derreteu o gelo no braço de Charmander:
– Totodile, use o Water Gun para o alto para apagar as chamas!
– Charmander, finalize com o Rock Slide!
As chamas estavam sendo apagadas pelo Water Gun, quando pedras despencaram em cima de Totodile. Desta vez não houve escapatória:
– Totodile está fora de combate. Charmander é o vencedor, e a vitória vai para Harry!
Harry comemorou junto à Charmander. Enzo colocou seu Totodile na Pokeball, se aproximou de Harry e sussurrou:
– Lembrar-me-ei desse dia... Você é mais um na minha lista...
E saiu. Passou pelo portão e adentrou a floresta. Mirai, levantou e foi dar os parabéns a Harry:
– Parabéns pela vitória!
– Obrigado! – agradeceu.
– Enfim, eu estava pensando, já que estamos nos encontrando o tempo todo, que tal se você viajasse com a gente? – perguntou Josh.
Mirai ficou surpresa, e Harry mais ainda, mas ela completou a fala de seu amigo:
– E não precisa nos contar nada que não queira! – exclamou a garota.
Harry pensou por alguns segundos e respondeu:
– Por mim tudo bem! – respondeu – Pra onde estão indo?
– Jubilife City. – disse Josh.
– Ótimo, é aqui pertinho, vamos! – disse ele.
Os três pegaram suas coisas e deixaram o Pokémon Center.
[...]
A noite estava começando e Enzo estava na floresta encostando-se em uma árvore marcada com uma cruz. Desencostou e gritou com muita fúria:
–Nada vai me impedir de te salvar! Eu sei que Dialga estará comigo! Eu juro! Eu juro...
E começou a chorar. A chorar lágrimas de sangue...
~~X~~
Fiquem a vontade pra Comentar, Criticar e Elogiar.
André (o autor)
Andresinho157- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 26/07/2010
Frase pessoal : Everything that kills me makes me feel alive.
Re: The Chronicles of Pokémon
hum, um tanto rápido, você podia aprofundar mais essa batalha, descrevendo sentimentos e tals, mas eu gostei, espero o próximo.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: The Chronicles of Pokémon
Bom, por favor, separe narração das falas, isso fica feio, agora vamos lá, o capítulo ficou com pouca descrição, como você disse, com o tempo você melhora, também tem muita repetição das palavras, poderia trocar por sinônimos. Eu vi alguns erros também, mas não vou citar. Outra coisa, se o Harry falou que em Jubilife ele descontava, porque perguntou pra onde eles iam? Enfim, é só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: The Chronicles of Pokémon
Eu gostei do epísodio (mesmo que meu personagem tenha perdido ¬¬), nesse capitulo você errou menos, mas do mesmo jeito errou em alguns momentos. O Enzo ficou muito sentimental até demais, achei bem tenso o memento em que ele chorou sangue . Boa sorte com a fic.
OBS: Bote as fotos dos personagens no main-post, pode ajudar aos leitores conhecerem as caracteristicas físicas dos personagens.
OBS: Bote as fotos dos personagens no main-post, pode ajudar aos leitores conhecerem as caracteristicas físicas dos personagens.
Fugushi- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 11/10/2011
Re: The Chronicles of Pokémon
Bem, desculpem pela demora. Mas é que eu viajei para passar as festas de fim de ano na casa de alguns parentes, e só voltei hoje, e aí eu estava sem meu computador. Mas antes do capítulo, vamos aos comentários:
Era manhã, e chovia forte. Sinnoh enfrentava uma tempestade de verão. Diante da chuva, Mirai, Josh e Harry corriam desesperadamente em direção à cidade Jubilife, que aos poucos ia crescendo nos seus olhos. Correram aproximadamente uns 3 quilômetros, até chegarem à entrada da cidade. Abrigaram-se em baixo de um toldo, e pararam para descansar por alguns instantes. Estavam completamente molhados. Eles olhavam para os arredores, e viam uma cidade grande, repleta de prédios altos e coloridos, com visores mostrando tudo quanto é tipo de propaganda. Havia vários turistas na cidade, e ela estava cheia, porém, por causa da chuva, havia pouca movimentação nas ruas, e o comércio estava quase parando.
Depois de descansarem um pouco, eles tentaram procurar um bom lugar para se abrigarem. Como a cidade era muito grande, o Pokémon Center ficava distante dali. Harry fuxicou sua bolsa por uns dois minutos até encontrar um mapa. Olhou, procurou, pesquisou, e achou. Perto dali, havia o maior Day Care de Sinnoh. Pegaram suas coisas e começaram a correr feito loucos pelas ruas, até que chegaram à uma ruazinha menos movimentada. Pararam em frente a uma enorme construção, com cores bem alegres, e design moderno. Em sua fachada, havia um enorme letreiro escrito “Day Care Jubilife, o Maior de Sinnoh – Seu Pokémon Mais Feliz”. Subiram a escadaria que havia ali, até chegarem à entrada principal. Entraram.
“Que lugar lindo!” pensou Mirai. Era realmente lindo. O Hall principal era todo detalhado em carpete dourados com detalhes e desenhos. Havia vários lustres dourados com velas acesas, dois sofás grandes dourados e acolchoados em vermelho, pilastras douradas com várias fotos de pokémons. Havia também um enorme balcão, onde estavam seis atendentes. Em cada canto, havia vasos com flores e plantas.
Eles deram alguns passos à frente e chegaram ao balcão. Josh olhou para trás e avistou um menino sentado e cabisbaixo. Ele trajava vestimentas pretas, e possuía um cabelo vermelho que ia até o ombro. Quando ele levantou a cabeça, Josh pode perceber seus olhos: eram vermelhos.
Ele virou a cabeça de volta para o balcão, e Harry começou a falar:
– Então, está chovendo muito lá fora, nós gostaríamos de saber se podemos ficar aqui por um tempo, até chuva cessar?!
– Claro que podem. Há mais dois além de vocês que estão fazendo o mesmo! – disse uma das atendentes.
Ela se referia ao garoto dos olhos vermelhos, e a uma garotinha, claramente mais nova, que estava sentada do outro canto do hall. Ela trajava um vestido bege alaranjado, com alguns detalhes em rosa. Usava botas e possuía uma bolsa verde. Tinha cabelos roxos, e em sua testa, havia um desenho, um tanto quanto macabro.
Os três então sentaram em um sofá, e permaneceram ali, naquele mar de silêncio. Adormeceram. Por pelo menos três horas. Durante esse tempo, a chuva cessou. O sol raiou, e inundou aquela sala, aquecendo seus rostos e seus corpos.
Estava quase na hora do almoço, quando acordaram. Espreguiçaram-se, pegaram suas coisas e foram ao balcão:
– Obrigado por deixar que nós nos abrigássemos aqui! – agradeceu Josh.
– Não há de que! – respondeu a mesma atendente que os recepcionara anteriormente – Vocês já estão de partida?
– Sim! – respondeu Mirai, visivelmente com muito sono – Estamos indo para Oreburgh City para enfrentarmos o Oreburgh Gym!
– Entendo. Porém, gostaria de avisar-lhes que haverá, daqui a poucas horas, um mini torneio aqui no Day Care, e caso vocês queiram participar, será um bom treino para o Gym.
Os três se entreolharam, e Harry foi logo cortando:
– Se vocês quiserem, por mim, tudo bem. Mas eu não participarei. Não goste de torneios.
Mesmo assim, os dois aceitaram. A mulher que estava atendendo-os, cujo nome era Sabrina, os conduziram até o pátio de batalhas. Lá estavam o garoto dos olhos vermelhos, e a menina da tatuagem na testa, cujos nomes eram, respectivamente, Ren Souryuu e Maggy de Bienfaite.
Enquanto isso, Harry estava sentado na arquibancada. No pátio os quatro se aproximaram, e se apresentaram uns aos outros:
– Muito prazer em conhecê-los! Meu nome é Ren Souryuu!
– E o meu é Maggy de Bienfaite!
– Muito prazer! Meu nome é Josh!
– E eu sou a Mirai!
Trocaram apertos de mãos, e olharam para uma pequena tela que havia na lateral do campo. Seria uma batalha em dupla, e as duplas foram formadas na tela: Mirai e Ren VS Josh e Maggy.
Cada dupla se posicionou em um lado do campo, e o juiz deu início à partida:
– A batalha será 2x2. Cada integrante do time poderá usar apenas um Pokémon, e batalha se encerra quando os dois Pokémons do time estiverem fora de combate. A dupla vencedora ganhará um ovo Pokémon cada um. Que comece a batalha!
Cada um sacou uma Pokéball, e lançaram seus pokémons ao campo:
– Vai Larvesta! – disse Ren.
– Vai Ralts! – disse Mirai.
Dou outro lado do campo, era a vez da outra dupla:
– Vai Bulbasaur! – disse Josh.
– Vai Rufflet! – disse Maggy.
Esperaram alguns segundos em silêncio, até que o juiz deu um sinal como apito, de que a batalha já poderia ser iniciada:
– Ralts, use o Confusion no Rufflet!
– Larvesta, ataque o Bulbasaur com um Flame Charge!
Ralts envolver o Pokémon pássaro em uma luz azulada, que o impedia de se mover, e o torturava mentalmente. Enquanto isso, Larvesta havia se envolvido em chamas e se lançado em direção ao Bulbasaur, atingindo-o completamente. Ao finalizar o ataque, Larvesta havia deixado seu oponente queimado:
– Bulbasaur, use o Energy Ball contra o Ralts!
O Pokémon criou uma esfera de energia e a jogou no pequeno Ralts, que foi arremessado, deixando com que o Rufflet caísse:
– Agora Bulbasaur, Razor Leaf!
– Vai Rufflet, use o Aerial Ace!
Várias folhas em formato de lâmina atingiram Ralts, enquanto Larvesta havia sido atingido pelo ataque do Rufflet. A habilidade Flame Body do Larvesta deixou Rufflet queimado. Agora, ambos os Pokémons do time estavam sofrendo os efeitos da queimadura.
Mirai estava nervosa, e ao mesmo tempo feliz de participar de seu primeiro torneio. Ren estava concentrado, pois a batalha lhe parecia interessante. Maggy estava feliz com a batalha, mas preocupada com seu Rufflet. Josh esboçava determinação:
– Ralts, use o Hypnosis no Rufflet!
Umas ondas eletromagnéticas foram emitidas contra o Rufflet, botando-o para dormir:
– Agora Larvesta, Flamethrower no Rufflet!
– Acorda Rufflet, Acorda! – gritava Maggy, apreensiva.
Larvesta iniciava o lançamento de seu ataque, quando Josh ordenou que Bulbasaur se jogasse na frente para proteger o Pokémon. O ataque então, o atingiu, deixando muito enfraquecido. O efeito da queimadura continuava a tortura-los.
Na arquibancada, Harry estava dividido. Não sabia para quem torcer, pois em ambos os times havia um de seus amigos.
Nesse momento nascia uma incrível rivalidade entre Maggy e Mirai; algo que também ocorreu entre Ren e Josh:
– Rufflet, acorde! – Maggy continuava a gritar.
– Larvesta, termine com o Flamethrower!
– Ralts, atinja o Bulbasaur com o Hidden Power!
Ambos os ataques atingiram seus alvos. O Flamethrower assou o pobre Rufflet, deixando-o fora de combate. Porém, Bulbasaur ainda continuava de pé, mesmo sendo atingido pelo Hidden Power.
Só que alegria durou pouco. Bulbasaur sofreu os efeitos da queimadura, e ficou fora de combate. Mirai e Ren venceram:
– Bulbasaur e Rufflet estão fora de combate, Ralts e Larvesta são os vencedores, e a vitória vai para Ren e Mirai! – anunciou o juiz.
Josh e Maggy retornaram seus pokémons para suas respectivas Pokéballs. Os quatros se cumprimentaram, e Harry se aproximou. O juiz estava conversando com eles, quando Sabrina apareceu com dois ovos Pokémon:
– E aqui está o prêmio dos vencedores! – disse ela, entregando um ovo para Mirai, e o outro para Ren.
Os dois agradeceram. Ela se retirou, assim como o juiz:
– Bela batalha galera! – disse Harry – E agora, podemos partir?
– Claro! – disseram Josh e Mirai, ao mesmo tempo.
– Pra onde vocês vão? – perguntou Ren.
– Para Oreburgh! – respondeu Josh.
Ren o olhou com um olhar de desafio e perguntou se ele participaria da liga Pokémon. Josh fez que sim com a cabeça, e Ren o desafiou para ver qual dos dois iria vencer:
– Quando eu vencer, você vai chorar feito um patinho! – disse Ren – E então...
Ren escutou um barulho muito familiar. Era um carro de sorvete, que estava do outro lado da rua. Ren saiu correndo, sem completar sua frase, e foi em direção ao carrinho.
Apesar de ser perdido, Maggy estava feliz. Agradeceu pela batalha, e partiu.
Era por volta das três da tarde, quando os três também partiram.
[...]
Por telefone, na sacada de um apartamento, um rapaz conversava com uma mulher:
– Tem certeza de que eles estão aqui?! Em Jubilife?! – perguntou um rapaz, dirigindo-se a uma mulher um tanto mais velhas, beirando uns 50 anos.
– Claro que tenho Dylan. – disse a mulher – Eles retornaram às atividades!
– Mas mesmo depois de todo esse tempo?!
– Sim Dylan, sim! – disse ela – Devo chegar por aí amanhã pela manhã. Enquanto isso me ligue caso note qualquer movimentação suspeita.
– Pode deixar Cicí! – disse o garoto.
– Dylan, já disse que estou muito velha para apelidos. Meu nome é Ci... – sua fala foi interrompida, pois a ligação caiu.
~~X~~
Espero que tenham gostado. Comentem, critiquem, emfim, fiquem a vontade.
André
- Spoiler:
Fico feliz que tenha gostado, e tentei melhorar um pouco essa parte dos sentimentos.Mr. Ice escreveu:hum, um tanto rápido, você podia aprofundar mais essa batalha, descrevendo sentimentos e tals, mas eu gostei, espero o próximo.
Ok, separei o máximo possível. Quanto as repetições, também estou tentando diminuir o máximo que eu puder. Sério que vocÊ achou erros? Eu revisei e não achei nenhum... Mas tudo bem, você deve ter um olhar mais afiado.Black~ escreveu:Bom, por favor, separe narração das falas, isso fica feio, agora vamos lá, o capítulo ficou com pouca descrição, como você disse, com o tempo você melhora, também tem muita repetição das palavras, poderia trocar por sinônimos. Eu vi alguns erros também, mas não vou citar. Outra coisa, se o Harry falou que em Jubilife ele descontava, porque perguntou pra onde eles iam? Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Então, fora dos games, há inúmeros locais e possibilidades entre uma cidade e outra. Nos games, a Rota 202 só leva à Jubilife, mas aqui, há uma gama de outros locais que eu poderia criar e que poderiam ser visitados.Fugushi escreveu:Eu gostei do epísodio (mesmo que meu personagem tenha perdido ¬¬), nesse capitulo você errou menos, mas do mesmo jeito errou em alguns momentos. O Enzo ficou muito sentimentalaté demais, achei bem tenso o memento em que ele chorou sangue . Boa sorte com a fic.
OBS: Bote as fotos dos personagens no main-post, pode ajudar aos leitores conhecerem as caracteristicas físicas dos personagens.
Fico feliz que tenha gostado, e espere que continue gostando. Bem, a história do sentimentalismo e das fotos, eu já te expliquei por MP.
Capítulo IV – O Fabuloso Day Care de Jubilife City.
Era manhã, e chovia forte. Sinnoh enfrentava uma tempestade de verão. Diante da chuva, Mirai, Josh e Harry corriam desesperadamente em direção à cidade Jubilife, que aos poucos ia crescendo nos seus olhos. Correram aproximadamente uns 3 quilômetros, até chegarem à entrada da cidade. Abrigaram-se em baixo de um toldo, e pararam para descansar por alguns instantes. Estavam completamente molhados. Eles olhavam para os arredores, e viam uma cidade grande, repleta de prédios altos e coloridos, com visores mostrando tudo quanto é tipo de propaganda. Havia vários turistas na cidade, e ela estava cheia, porém, por causa da chuva, havia pouca movimentação nas ruas, e o comércio estava quase parando.
Depois de descansarem um pouco, eles tentaram procurar um bom lugar para se abrigarem. Como a cidade era muito grande, o Pokémon Center ficava distante dali. Harry fuxicou sua bolsa por uns dois minutos até encontrar um mapa. Olhou, procurou, pesquisou, e achou. Perto dali, havia o maior Day Care de Sinnoh. Pegaram suas coisas e começaram a correr feito loucos pelas ruas, até que chegaram à uma ruazinha menos movimentada. Pararam em frente a uma enorme construção, com cores bem alegres, e design moderno. Em sua fachada, havia um enorme letreiro escrito “Day Care Jubilife, o Maior de Sinnoh – Seu Pokémon Mais Feliz”. Subiram a escadaria que havia ali, até chegarem à entrada principal. Entraram.
“Que lugar lindo!” pensou Mirai. Era realmente lindo. O Hall principal era todo detalhado em carpete dourados com detalhes e desenhos. Havia vários lustres dourados com velas acesas, dois sofás grandes dourados e acolchoados em vermelho, pilastras douradas com várias fotos de pokémons. Havia também um enorme balcão, onde estavam seis atendentes. Em cada canto, havia vasos com flores e plantas.
Eles deram alguns passos à frente e chegaram ao balcão. Josh olhou para trás e avistou um menino sentado e cabisbaixo. Ele trajava vestimentas pretas, e possuía um cabelo vermelho que ia até o ombro. Quando ele levantou a cabeça, Josh pode perceber seus olhos: eram vermelhos.
Ele virou a cabeça de volta para o balcão, e Harry começou a falar:
– Então, está chovendo muito lá fora, nós gostaríamos de saber se podemos ficar aqui por um tempo, até chuva cessar?!
– Claro que podem. Há mais dois além de vocês que estão fazendo o mesmo! – disse uma das atendentes.
Ela se referia ao garoto dos olhos vermelhos, e a uma garotinha, claramente mais nova, que estava sentada do outro canto do hall. Ela trajava um vestido bege alaranjado, com alguns detalhes em rosa. Usava botas e possuía uma bolsa verde. Tinha cabelos roxos, e em sua testa, havia um desenho, um tanto quanto macabro.
Os três então sentaram em um sofá, e permaneceram ali, naquele mar de silêncio. Adormeceram. Por pelo menos três horas. Durante esse tempo, a chuva cessou. O sol raiou, e inundou aquela sala, aquecendo seus rostos e seus corpos.
Estava quase na hora do almoço, quando acordaram. Espreguiçaram-se, pegaram suas coisas e foram ao balcão:
– Obrigado por deixar que nós nos abrigássemos aqui! – agradeceu Josh.
– Não há de que! – respondeu a mesma atendente que os recepcionara anteriormente – Vocês já estão de partida?
– Sim! – respondeu Mirai, visivelmente com muito sono – Estamos indo para Oreburgh City para enfrentarmos o Oreburgh Gym!
– Entendo. Porém, gostaria de avisar-lhes que haverá, daqui a poucas horas, um mini torneio aqui no Day Care, e caso vocês queiram participar, será um bom treino para o Gym.
Os três se entreolharam, e Harry foi logo cortando:
– Se vocês quiserem, por mim, tudo bem. Mas eu não participarei. Não goste de torneios.
Mesmo assim, os dois aceitaram. A mulher que estava atendendo-os, cujo nome era Sabrina, os conduziram até o pátio de batalhas. Lá estavam o garoto dos olhos vermelhos, e a menina da tatuagem na testa, cujos nomes eram, respectivamente, Ren Souryuu e Maggy de Bienfaite.
Enquanto isso, Harry estava sentado na arquibancada. No pátio os quatro se aproximaram, e se apresentaram uns aos outros:
– Muito prazer em conhecê-los! Meu nome é Ren Souryuu!
– E o meu é Maggy de Bienfaite!
– Muito prazer! Meu nome é Josh!
– E eu sou a Mirai!
Trocaram apertos de mãos, e olharam para uma pequena tela que havia na lateral do campo. Seria uma batalha em dupla, e as duplas foram formadas na tela: Mirai e Ren VS Josh e Maggy.
Cada dupla se posicionou em um lado do campo, e o juiz deu início à partida:
– A batalha será 2x2. Cada integrante do time poderá usar apenas um Pokémon, e batalha se encerra quando os dois Pokémons do time estiverem fora de combate. A dupla vencedora ganhará um ovo Pokémon cada um. Que comece a batalha!
Cada um sacou uma Pokéball, e lançaram seus pokémons ao campo:
– Vai Larvesta! – disse Ren.
– Vai Ralts! – disse Mirai.
Dou outro lado do campo, era a vez da outra dupla:
– Vai Bulbasaur! – disse Josh.
– Vai Rufflet! – disse Maggy.
Esperaram alguns segundos em silêncio, até que o juiz deu um sinal como apito, de que a batalha já poderia ser iniciada:
– Ralts, use o Confusion no Rufflet!
– Larvesta, ataque o Bulbasaur com um Flame Charge!
Ralts envolver o Pokémon pássaro em uma luz azulada, que o impedia de se mover, e o torturava mentalmente. Enquanto isso, Larvesta havia se envolvido em chamas e se lançado em direção ao Bulbasaur, atingindo-o completamente. Ao finalizar o ataque, Larvesta havia deixado seu oponente queimado:
– Bulbasaur, use o Energy Ball contra o Ralts!
O Pokémon criou uma esfera de energia e a jogou no pequeno Ralts, que foi arremessado, deixando com que o Rufflet caísse:
– Agora Bulbasaur, Razor Leaf!
– Vai Rufflet, use o Aerial Ace!
Várias folhas em formato de lâmina atingiram Ralts, enquanto Larvesta havia sido atingido pelo ataque do Rufflet. A habilidade Flame Body do Larvesta deixou Rufflet queimado. Agora, ambos os Pokémons do time estavam sofrendo os efeitos da queimadura.
Mirai estava nervosa, e ao mesmo tempo feliz de participar de seu primeiro torneio. Ren estava concentrado, pois a batalha lhe parecia interessante. Maggy estava feliz com a batalha, mas preocupada com seu Rufflet. Josh esboçava determinação:
– Ralts, use o Hypnosis no Rufflet!
Umas ondas eletromagnéticas foram emitidas contra o Rufflet, botando-o para dormir:
– Agora Larvesta, Flamethrower no Rufflet!
– Acorda Rufflet, Acorda! – gritava Maggy, apreensiva.
Larvesta iniciava o lançamento de seu ataque, quando Josh ordenou que Bulbasaur se jogasse na frente para proteger o Pokémon. O ataque então, o atingiu, deixando muito enfraquecido. O efeito da queimadura continuava a tortura-los.
Na arquibancada, Harry estava dividido. Não sabia para quem torcer, pois em ambos os times havia um de seus amigos.
Nesse momento nascia uma incrível rivalidade entre Maggy e Mirai; algo que também ocorreu entre Ren e Josh:
– Rufflet, acorde! – Maggy continuava a gritar.
– Larvesta, termine com o Flamethrower!
– Ralts, atinja o Bulbasaur com o Hidden Power!
Ambos os ataques atingiram seus alvos. O Flamethrower assou o pobre Rufflet, deixando-o fora de combate. Porém, Bulbasaur ainda continuava de pé, mesmo sendo atingido pelo Hidden Power.
Só que alegria durou pouco. Bulbasaur sofreu os efeitos da queimadura, e ficou fora de combate. Mirai e Ren venceram:
– Bulbasaur e Rufflet estão fora de combate, Ralts e Larvesta são os vencedores, e a vitória vai para Ren e Mirai! – anunciou o juiz.
Josh e Maggy retornaram seus pokémons para suas respectivas Pokéballs. Os quatros se cumprimentaram, e Harry se aproximou. O juiz estava conversando com eles, quando Sabrina apareceu com dois ovos Pokémon:
– E aqui está o prêmio dos vencedores! – disse ela, entregando um ovo para Mirai, e o outro para Ren.
Os dois agradeceram. Ela se retirou, assim como o juiz:
– Bela batalha galera! – disse Harry – E agora, podemos partir?
– Claro! – disseram Josh e Mirai, ao mesmo tempo.
– Pra onde vocês vão? – perguntou Ren.
– Para Oreburgh! – respondeu Josh.
Ren o olhou com um olhar de desafio e perguntou se ele participaria da liga Pokémon. Josh fez que sim com a cabeça, e Ren o desafiou para ver qual dos dois iria vencer:
– Quando eu vencer, você vai chorar feito um patinho! – disse Ren – E então...
Ren escutou um barulho muito familiar. Era um carro de sorvete, que estava do outro lado da rua. Ren saiu correndo, sem completar sua frase, e foi em direção ao carrinho.
Apesar de ser perdido, Maggy estava feliz. Agradeceu pela batalha, e partiu.
Era por volta das três da tarde, quando os três também partiram.
[...]
Por telefone, na sacada de um apartamento, um rapaz conversava com uma mulher:
– Tem certeza de que eles estão aqui?! Em Jubilife?! – perguntou um rapaz, dirigindo-se a uma mulher um tanto mais velhas, beirando uns 50 anos.
– Claro que tenho Dylan. – disse a mulher – Eles retornaram às atividades!
– Mas mesmo depois de todo esse tempo?!
– Sim Dylan, sim! – disse ela – Devo chegar por aí amanhã pela manhã. Enquanto isso me ligue caso note qualquer movimentação suspeita.
– Pode deixar Cicí! – disse o garoto.
– Dylan, já disse que estou muito velha para apelidos. Meu nome é Ci... – sua fala foi interrompida, pois a ligação caiu.
~~X~~
Espero que tenham gostado. Comentem, critiquem, emfim, fiquem a vontade.
André
Andresinho157- Membro
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Data de inscrição : 26/07/2010
Frase pessoal : Everything that kills me makes me feel alive.
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