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Mensagem por dodoevit Qui 14 Out 2010 - 13:49

oLHA A CAUSA DAS MORTES

Come follow me...

Durante os primeiros dias desde o lançamento de Pokemon Red e Green no Japão, no dia 27 de fevereiro de 1996, houve um aumento substancial nas mortes de adolescentes entre 10 e 15 anos.
As crianças eram geralmente encontradas mortas por suicídio, quase sempre pulando de alturas vertiginosas. Algumas, no entanto, foram ainda mais bizarras. Em alguns casos crianças serraram seus lábios, outros colocaram o rosto dentro do forno ligado, e umas poucas asfixiaram-se enfiando o braço na própria garganta.
Aquelas que foram salvas antes de cometerem suicídio, mostraram um comportamento disperso e aleatório. Quando questionadas sobre o porquê de tentarem se machucar, elas apenas respondiam em gritos caóticos e tentavam arrancar os próprios olhos. Uma das poucas ligações lógicas entre os casos, era o GameBoy. Elas não costumavam falar nada, mas quando alguém mecionava sobre Red ou Green, os gritos surgiriam e elas fariam qualquer coisa para deixar o quarto onde estavam.

As autoridades confirmaram que os jogos suspeitos tinham, de alguma forma, uma conexão com as mortes. Era um caso estranho, por que muitas crianças que possuíam o mesmo jogo não mostravam nenhum comportamento anormal. A polícia não tinha escolha além de seguir esta pista, já que não contavam com outra alternativa.
Coletando todos os cartuchos que as crianças haviam comprado, eles selaram e guardaram tudo, como forte evidência para futuras referências. Decidiram primeiramente falar com os próprios programadores. A pessoa com quem falaram foi o diretor dos jogos originais, Satoshi Taijiri. Quando informado sobre as mortes por trás dos jogos, ele parecia um pouco desconfortável, mas não admitia nada. Ele conduziu os policiais aos principais programadores do jogo, pessoas responsáveis pelo conteúdo.

Os detetives conheceram Takenori Oota, um dos chefes da programação. Direfentemente de Satoshi, ele não parecia desconfortável - apenas muito conservado - explicando que era impossível usar algo como um jogo para causar tantas mortes, também utilizando o argumento de que nem todas as crianças foram afetadas, ele culpou o incidente a algum tipo de coincidência excêntrica, ou histeria em massa. Ele parecia estar escondendo algo, mas não dava chances para suspeitas. Finalmente disse algo interessante.
Takenori ouviu um rumor sobre a música de Lavender Town, um dos lugares no jogo que acabou deixando algumas crianças doentes. Era o único rumor que não tinha explicação.

Ele direcionou os detetives a Junichi Masuda, o compositor das músicas da série. Masuda também ouviu os boatos, mas novamente afirmou que não havia evidência de que sua música era a causa. Para comprovar, ele tocou exatamente o som do jogo e demonstrou que nem os detetives nem ele próprio sentiram algo estranho: a música não afetou ninguém. Apesar de ainda terem suspeitas em Masuda e sua música de Lavender, parecia que chegaram a mais um beco sem saída.
Voltando para os cartuchos que apreenderam das casas das crianças, eles decidiram olhar os jogos mais diretamente. Viram os nomes dos personagens, geralmente "Red", ou outro nome simples, no entanto, o interessante estava no tempo jogado e o número de Pokemons que eles haviam capturado. Os investigadores chegaram à estonteante percepção de que não foi a música de Lavender que causou tantos efeitos maléficos nas crianças, era impossível chegar àquela parte do jogo em tão pouco tempo e com apenas um Pokemon em seu inventário. Isso levou-os a concluir que algo no início do jogo tinha que ser o responsável.

Se não era a música, deveria ser algo dentro dos primeiros minutos do jogo. Eles não possuíam escolha além de deixar os jogos de lado e voltar aos programadores. Pedindo uma lista de toda a equipe para Takenoshi, eles descobriram que, surpreendentemente, um daqueles programadores tinha cometido suicídio logo após a liberação do jogo. Seu nome era Chiro Miura, um homem muito obscuro que contribuiu com pouco para o jogo. Mais interessante ainda, ele pediu que seu nome não aparecesse nos créditos do jogo e assim foi feito.
Procurando por evidências no apartamento de Chiro, eles encontraram muitas anotações em marcador permanente. A maioria estava amassada ou riscada, dificultando a leitura. As poucas palavras que eles conseguiram encontrar na bagunça eram "Não entre", "Cuidado" e "VENHA, SIGA-ME" em negrito. Os detetives não sabiam ao certo que isto significava, mas sabiam que tinha alguma ligação. Pesquisando mais, descobriram que Chiro era grande amigo de um dos designers de mapas, Kohji Nisino. Desde a morte do amigo, ele havia se trancado em seu apartamento, saindo raras vezes durante a noite para buscar algo que poderia precisar. Ele disse aos amigos e familiares que estava em luto pelo seu amigo Chiro, mas não fazia muito sentido, já que os relatos indicavam que ele se trancou pouco antes de Chiro se matar.

Foi complicado, mas as autoridades finalmente persuadiram Nisino a falar. Parecia que ele não havia durmido há dias, com anéis escuros embaixo dos olhos. Ele fedia, suas unhas cresciam sujas e seu cabelo estava oleoso, grudando na testa e nuca. Falava em murmúrios, mas pelo menos tinha algo a dizer. Quando questionado se sabia de alguma coisa sobre as crianças que morreram depois de serem expostas ao jogo e como isso teria conexão, ele respondia cautelosamente, escolhendo bem suas palavras antes de responder. Disse que seu amigo Cirno teve uma idéia interessante para o jogo: algo que ele queria tentar desde que ouviu que o projeto estava começando. Nisino conhecia Takenori, o diretor e programador principal, há muito tempo, então ele poderia facilmente colocar um programador medíocre no projeto com um pouco de persuasão. Chiro convenceu Nisino a colocá-lo no projeto.

Nissino, durante toda a conversa, parecia ficar mais arrasado a cada pergunta. Os detetives forçavam-no mais e mais, procurando totalmente em sua mente por qualquer rascunho de conhecimento que este homem teria sobre o jogo e as intenções de Chiro.
Foi quando perguntaram sobre as anotações encontradas na casa de Chiro que ele entrou em colapso. Debaixo do sofá onde Nisino estava, ele puxou uma pistola, apontando diretamente para a polícia enquanto se afastava alguns passos. Tão rápido como começou, ele levou a pistola ao rosto.
"Não me siga..." murmurou Nissino enquanto enfiava a pistola na boca e puxava o gatilho. Foi muito rápido para a polícia ter qualquer reação. Estava feito. Nisino suicidou-se, repetindo o que estava escrito nos papéis de Chiro.

Parecia que o caso não teria resolução. O time que criou o jogo original estava se dispersando e tornando mais difícil de encontrar. Era como se eles estivessem tentando guardar um segredo. Quando a polícia finalmente conduziu uma conversa com alguns dos programadores ou qualquer outra pessoa que contribuiu com partes do jogo, mesmo os mais obscuros designers de monstros, parecia que eles não tinham nada de interessante a dizer. A maioria nem conhecia Chiro, os poucos que conheciam, só viram uma ou duas vezes enquando ele trabalhava em seu próprio projeto. Ao longo de tudo isso, a única confirmação era que Chiro foi o responsável pelas partes iniciais do jogo.
Passara, alguns meses depois que as primeiras crianças cometeram suicídio e a taxa de mortes diminuiu significativamente. Parecia que o jogo não estava mais causando aqueles efeitos bizarros nas crianças. O recolhimento dos jogos foi cancelado. Eles começaram a acreditar que talvez Takenori estivesse certo e tudo não passava de uma coincidência ou histeria em massa... até que recebram a carta.

Ela foi dada a um dos próprios detetives diretamente na rua. Uma mulher o deu a carta: ela parecia muito fraca, magra e doente. Deu a carta para ele rapidamente, dizendo que era algo que precisavam ver e, sem mais nenhuma palavra, desapareceu na multidão. O detetive levou ao seu escritório, chamou os outros, abriu e leu em voz alta.
Era uma carta escrita pelo próprio Chiro, mas que não foi encontrada em seu apartamento. Eles haviam limpado o local procurando pistas e respostas, então de onde quer que a carta tenha vindo, não foi pêga na casa dele. Estava assinada para ser dada a Nisino. Começou um pouco formal, um "olá", "como vai você", "lembranças à família", essse tipo de coisa. Depois de um ou dois parágrafos normais, eles chegaram a uma parte onde Chiro pedia a Nisino que colocasse-o no time do jogo. Uma posição de programador no Red/Green.

Conforme a carta ia continuando, a caligrafia parecia ficar mais distorcida. Ele falava de uma idéia gloriosa, uma maneira de programar algo nunca visto em nenhum jogo. Disse que certamente não iria revolucionar apenas a indústria dos jogos, mas tudo ao redor. Ele começou a dizer que era muito simples programar essa idéia no jogo. Nem sequer deveria adicionar qualquer programação estrangeira, poderia usar a que já estava no próprio jogo. Neste momento, os detetives percebram que isso tornaria impossível detectar qualquer obscuridade na programação. Era a maneira perfeita de esconder qualquer coisa.
A carta terminava abruptamente. Não havia "adeus", nem "diga oi para a família", sem notas, sem agradecimentos. Não havia nada disso. Era apenas seu nome escrito de maneira tão rígida no papel que quase o rasgou: "Chiro Miura".

Essa foi a peça final que os detetives procuravam. Não havia mais suspeitos no caso. Chiro programou algo nas primeiras partes do jogo - algo enlouquecedor. Para aumentar as chances de sucesso, o time de programação teria que trabalhar em pares, até o próprio Chiro. Seu parceiro era Sousuke Tamada. Se alguém conhecesse o segredo do jogo, esse teria que ser Sousuke. Esta era a última esperança de desvendar todo o caso de uma vez por todas.
Eles descobriram que Sousuke teria providenciado muito da programação do jogo e parecia ser alguém normal, um cara bom e trabalhador. Os detetives foram facilmente recebidos em sua casa, um lugar simpático, entraram pela sala de estar, onde sentaram. Sousuke não sentou, no entanto. Ele estava perto da janela do piso do segundo andar, olhando para a rua movimentada. Sorria um pouco.

Não houve testemunhas para os eventos que se sucederam. A única coisa que sobrou desta conversa foi uma gravação na mesa em frente aos dois detetives que estavam encarregados de falar com Sousuke. O que segue, é a gravação sem edições:

"Sousuke Tamada, por quais partes você foi responsável nos jogos Pokemon Red e Green?", perguntou o primeiro detetive.
"Eu era programador". Sua voz era leve e amigável, quase amigável demais.
"É correta a informação de que os programadores trabalhavam em times?", perguntou o detetive.
Pôde-se ouvir o som de pés se movendo no chão, vagarosamente. "Você está certo", disse Sousuke depois de um momento de silêncio.
"E o nome de seu parceiro era--", o detetive foi interrompido pela voz misteriosa de Sousuke. "Chiro Miura... Este era seu nome, Chiro Miura".
Outro momento de silêncio, parecia que os detetives estavam desconfiados com esse homem. "Você poderia nos dizer se Miura alguma vez agiu estranho? Algum comportamento particular que você observou enquanto trabalhavam juntos?"
"Na verdade, eu não o conheço tão bem. Nós não nos encontrávamos frequentemente, apenas uma vez ou outra para trocar dados, ou quando o time inteiro era chamado para relatório... Eram as únicas vezes que eu realmente o vi. Ele agia normal tanto quanto eu poderia dizer. Ele era um homem baixo, eu acho que isso afetou sua consciência... ele agia de maneira mais fraca do que qualquer outro homem que conheci. Mas ele estava disposto a fazer muito mais trabalho para ganhar reconhecimento, disso eu sei."

Silêncio. "Sim?" perguntou o detetive, forçando-o a continuar. "O que você acha?"
"Eu acho que ele era um home muito fraco. Acho que ele queria provar algo para si mesmo, independentemente do que teria que fazer...acho que ele queria fazer seu próprio reconhecimento por algo especial, algo que pudesse fazer as pessoas esquecerem sobre sua aparência e prestar atenção na poderosa mente que vivia dentro de sua cabeça... Infelizmente, porém... hihi... ele não tinha muita 'mente' para continuar seu projeto."
"Por que você diz isso?", perguntou o segundo detetive.
"Bem, é a verdade", respondeu Sousuke rapidamente. Seus pés poderiam ser ouvidos se movendo pelo piso. "Ele não tinha nada de especial, por mais que quisesse acreditar nisso. Você não pode ter grandeza, mesmo se acreditar nisso. É impossível... de alguma forma, eu acho que o próprio Chiro sabia disso, em algum lugar dentro dele, sabia que era verdade."
Os detetives estavam em silêncio novamente, não sabiam como manter a conversa. Depois de um momento, eles continuaram. "Você poderia nos dizer qual era a parte do jogo que Chiro era encarregado? Em que ele trabalhava exatamente?"
Sousuke respondeu mais rapidamente que antes. "Nada... quero dizer, nada importante. Ele trabalhou em algumas partes obscuras no início do jogo". Uma pausa, então mais um pouco de informação. "Era a parte do Professor Carvalho, para ser exato. Ele trabalhou em algumas peças do Carvalho... quando ele te vê pela primeira vez..."
"O quê mais?" forçou o policial. Sousuke sabia de mais alguma coisa, eles poderia ouvir em sua voz. "Sabemos que você tem conhecimento sobre as mortes das crianças. Sabemos que foi Chiro o responsável, ele programou alguma coisa no jogo."

"O que você está insinuando?" perguntou Sousuke. Parecia que ele estava tentando manter a voz.
"Estamos insinuando que, se você foi parceiro de Chiro, então tem mais informações. Se está escondendo algo de nós, você poderia ser responsável pelas mortes daquelas crianças tanto quanto o próprio Chiro!"
"Vocês não podem provar nada!", gritou Sousuke.
"Diga-nos o que Chiro fez ao jogo!"
"ELE FEZ O QUE EU O MANDEI FAZER!!!"

Silêncio. Completo silêncio.

"Vocês querem saber, huh?", perguntou Sousuke finalmente quebrando o terrível silêncio. "Vocês querem saber sobre o quê tudo isso se trata? Chiro era um idiota! Ele faria qualquer coisa por um pouco de atenção, QUALQUER COISA. Ele não poderia programar uma m*rda sequer. No entanto, a única coisa que ele sabia fazer, era ser manipulado. Você diria o que ele deveria fazer e ele o faria. Nem mesmo questionaria. Apenas ouvir aquele agradecimento quando ele recebe o produto acabado era sua maior satisfação. Tudo que ele queria."

Dois clicks vieram dos detetives, armas poderia ser ouvidas.

"Eu poderia controlá-lo sem problemas. Ele era muito parecido com Takenori... vocês não sabiam disso, é claro, mas eu fui quem trouxe toda a idéia do jogo. A idéia da operação inteira. Eu apenas disse ao meu companheiro o que fazer, e ele me seguiu sem questionar, Ele não sabia de nada, assim como Chiro."

O som de uma janela abrindo poderia ser ouvido. Os detetives apontaram as armas para Sousuke

"Não se mova! Ou iremos atirar!"
"Deixe-me contar uma coisa sobre a mecânica do jogo", continuou o suspeito. Sua voz estava mais apressada, mas ainda mantinha o vigor. "Considere isso uma dica, ok? Se cvocê andar ao redor das áreas com grama, um Pokemon pode aparecer e você terá a chance de batalhar com ele. É uma parte necessária do jogo todo, sabe?"
"Saia de perto da janela! Nós não avisaremos novamente!"
"No começo do jogo, você tem que andar na grama antes de Carvalho aparecer e você receber seu primeiro Pokemon, entende? Em circuntâncias normais, foi programado que enquanto você estiver nessa área, nenhum Pokemon irá aparecer... eu modifiquei. Manipulei aquele Chiro, disse a ele o que colocar no programa, dei a ele todas as instruções de como proceder. Ele o fez impecavelmente. É raro, mas pode acontecer: ANDAR SOBRE AQUELE GRAMA PODE GERAR..."
"Sousuke, nós não queremos atirar!"
"Atire!!" gritou Sousuke, rindo ao mesmo tempo. "Atirar em MIM? Você é tão patético quanto Chiro! Uma vez que ele encontrou a verdade, não havia volta! Foi tudo sua culpa, no fim das contas. Ele suicidou-se por causa disso! Se você está tão determinado em terminar seu maldito caso, então jogue a porr* do jogo você mesmo! Gire a rode, e quem sabe, você pode descobrir o segredo..."

Um tiro pôde ser ouvido, alto o bastante para distorcer o audio. Sons de gritos e murmúrios. A mesa do gravador estava destruída. Silêncio e então risadas. Sousuke estava rindo, dizendo "Venha, siga-me... venha, siga-me..." e então, nada. O gravador continuou rodando até a fita acabar, mas não havia mais nada.

A polícia havia chegado rapidamente ao local e, para o horror de todos, descobriram Sousuke e os dois detetives mortos. Todos levaram tiros, mas sem depois de lutar. Os detetives tinham sido baleados múltiplas vezes, pelo menos 10 de cada, antes de morrer, levaram tiro no meio dos olhos. O próprio Sousuke estava claramente morto com dois tiros no peito, diretamente no coração. O jogo estava causando um massacre. Pelo menos 100 crianças morreram. Nissino, o amigo inexperado, morto. Chiro, o brinquedo manipulado, morto. Os dois detetives, mortos. E agora, até o criador, o causador desta atrocidade, Sousuke, morto. O jogo estava depurtando todas as intenções originais: ao invéns de entreter, matava a todos que ficavam envolvidos.

O líder da investigação decidiu deixar o caso de lado. Os principais suspeitos estavam mortos, então não havia razões para continuá-lo. Todas as evidências foram trancadas, colocadas na escuridão, onde pertenciam. Durante algum tempo, todos falavam do caso, murmurinhos e fofocas, mas com o passar dos anos, o caso foi se dissolvendo. Eventualmente, ele estava apenas na memória daqueles que o experimentaram de perto.
Dez anos se passaram. 27 de Fevereiro de 2006. O detetive que trancou as evidências anteriormente, estava relembrando o bizarro acontecimento. Na verdade, ele não estava mais no ramo, contudo ainda possuía acesso a todos os arquivos e poderia ajudar quando quisesse. A lembrança o fez voltar e abrir uma caixa selada que escondia todas as provas coletadas.

Ele leu atenciosamente as cartas e as anotações... ele se lembrou da mulher que apareceu na rua segurando aquela carta, que supostamente resolveria o caso inteiro. Imaginou quem ela seria e de onde teria vindo. Talvez fosse a mãe de Chirou ou de Sousuke. Era muito tarde para pensar nisso. Tarde demais...
Selando a caixa novamente, ele viu uma outra atrás dessa. Puxando, ele leu a nota no topo "Evidência #2104A". Abriu e olhou dentro: eram exatamente 104 cartuchos Pokemon Red e Green, todos em perfeito estado... intocados desde o último dia em que foram vistos, 10 anos atrás.

Ele pegou um: Pokemon Red. Não havia visto um por muito tempo. Não sabia o que viria a seguir, mas mesmo assim chegou a uma mesa, pegou um velho GameBoy de dentro da caixa e viu que ainda funcionava. O aparelho era de seu filho, que havia morrido a poucos anos atrás. Sua esposa também partira. Colocando o cartucho na parte de trás do GameBoy, ele ligou o sistema.

A tela inical veio, então a opção "Continue" ou "Start a New Game".
Tanaka. Esse era o nome da criança. Aquela que jogou priomeiro. Ele estava provavelmnte morto, junto com todos os outros.
"New Game"
Estava normal. Ele andou, falou com a mãe e foi para fora. Começou a andar na grama.
Em sua cabeça, ele ainda ouvia as palavras de Sousuke... "Venha, siga-me.."

Estava chegando gradativamente mais perto. Talvez um passo ou dois.

"Gire a roda, quem sabe você pode descobrir o segredo..."

Ele entrou na grama. A tela não fez nada. Nada mesmo. Estava apenas lá, e o detetive completamente paralizado, como se o tempo ao seu redor estivesse congelado. A tela ficou escura e então acendeu novamente. O fundo verde com um texto aparecendo:

"Come follow me, come follow me, come follow me. I miss you dad, I miss you my husband. I miss you so much."

Lágrimas desceram de seus olhos, caindo no peitoral. Telas e mais telas de textos apareciam, ele rapidamente apertava o botão A para continuá-lo. Era sua esposa e seu filho. Eles estavam falando, chamando-o, chorando. Eles queriam vê-lo, eles amavam-no, e ele também.

"Eu também amo vocês", murmurava o homem em um sussurro, a voz rachando.
"Venha, siga-me. Renasça. Nós queremos vê-lo, abraçá-lo e estar com você para todo o sempre e sempre e sempre e sempre."
"E SEMPRE E SEMPRE..."
"Não nos deixe, nós podemos te ver. Sentimos saudades. Venha, siga-me. Nós amamos voc---"

A tela escureceu. Os olhos do detetive se arregalaram. A tela acendeu novamente e Carvalho estava tirando-o da grama. "Venha, siga-me", dizia Oak.
"NÃO", gritou o homem, jogando o aparelho no chão. Ele rapidamente voltou atrás, procurando o GameBoy, trazendo a tela de volta para seu rosto. "Traga-os, traga-os de volta para mim". O jogo continuou normalmente. "Traga minha esposa, meu filho, ME ESUTE! Traga-os de volta para mim AGORA!!!"
Vozes... ele ouvia vozes, centenas de vozes. Virou-se, olhando para trás. Na pequena sala, estavam crianças, muitas crianças. Algumas sem olhos, algumas com feridas na garganta, com o corpo completamente queimado. Todas estavam gritando, gemendo, aproximando-se.

"Traga de volta minha mãe, traga de volta meu pai, traga de volta meu bichinho, TRAGA DE VOLTA MINHA ALMA". Todas gritavam, procurando pelo jogo; as bocas exalando profundo ódio e horror. "Eu não quero que eles partam, traga-os de volta, traga-os de volta para mim!"
"Não." falou o detetive. "É MEU! MINHA família está aqui, não toque!". O terror estampado em seu rosto.
"Venha, siga-me..." disse uma voz. O detetive olhou ao redor e, próximo a uma velha mesa, estava Sousuke. Ele estava em pé, era alto, lindo e radiante. Com um leve sorriso "Venha, siga-me..."
O homem pulou, tentando escapar das crianças. Levantando o GameBoy com as mãos. "O-o que está acontecendo? Onde está minha família?"

Sousuke sorria generosamente. "Eu te mostrarei. Eu te ajudarei a ficar longe destes monstros. Apenas siga-me". Sousuke se abaixou e abriu uma gaveta na mesa velha. O detetive, empurrando as crianças tentando se fastar, olhou para dentro.
Coberta em poeira, lá estava sua velha arma, de quando ele ainda trabalhava na polícia. Ele não a usava há muitos anos, por isso a deixou de lado, não queria se lembrar das coisas que fez com ela..
Mas agora, aquilo não era apenas um objeto que causava dor e agonia. Era brilhante, era a própria luz. Era algo que poderia libertá-lo. "Apenas siga-me", disse Sousuke, sacando a arma e colocando nas mãos do detetive. Ele segurou e então levou às têmporas. "Apenas puxe o gatinho. É tudo."
O detetive se virou. As crinças estavam agarrando-o, segurando suas pernas e puxando. Elas chegaram ao jogo, ele se virou para Sousuke, e sorriu.

"Minha família... eu irei seguí-los."
Puxou o gatinho.
Seu cérebro espatifou na a parede e ele caiu no chão, morto. Alguns dias depois o corpo foi achado. Estava no chão, sangue por toda parte. Em uma mão, segurava uma arma vazia, e na outra, um GameBoy com Pokemon Red. A bateria tinha acabado, estava vazia, apenas a tela escura permanecia.
Este era a última morte que as autoridades iriam permitir. Todos os 104 cartuchos foram queimados. Eles não iriam mais provocar ninguém.

No entando, este não é o fim da história. É dito que o código sobreviveu, e até mesmo passou para outras línguas do jogo. Se você tem um velho jogo de Pokemon, apenas ponha-o em um clássico GameBoy, ative o sistema e gire a roda. Quem sabe, talvez você descubra o segredo...



ISSO DA MEDO

FONTE:http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/GRANDCHASE/forums/t/412415.aspx?PageIndex=23
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Mensagem por Daazaruz Qui 14 Out 2010 - 13:51

cara tem umas ai que eu quase me borrei zuera
mas bem que da um medo
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Mensagem por Dark_Absol Qui 14 Out 2010 - 14:16

Caramba, essa foi a coisa mais assustadora que eu vi na minha vida '-' Daria um bom filme. Vou ver se acho algum jogo antigo de Pokémon pra ver se é verdade.
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Mensagem por Fredgrotle Qui 14 Out 2010 - 14:20

dodoevit escreveu:oLHA A CAUSA DAS MORTES

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Durante os primeiros dias desde o lançamento de Pokemon Red e Green no Japão, no dia 27 de fevereiro de 1996, houve um aumento substancial nas mortes de adolescentes entre 10 e 15 anos.
As crianças eram geralmente encontradas mortas por suicídio, quase sempre pulando de alturas vertiginosas. Algumas, no entanto, foram ainda mais bizarras. Em alguns casos crianças serraram seus lábios, outros colocaram o rosto dentro do forno ligado, e umas poucas asfixiaram-se enfiando o braço na própria garganta.
Aquelas que foram salvas antes de cometerem suicídio, mostraram um comportamento disperso e aleatório. Quando questionadas sobre o porquê de tentarem se machucar, elas apenas respondiam em gritos caóticos e tentavam arrancar os próprios olhos. Uma das poucas ligações lógicas entre os casos, era o GameBoy. Elas não costumavam falar nada, mas quando alguém mecionava sobre Red ou Green, os gritos surgiriam e elas fariam qualquer coisa para deixar o quarto onde estavam.

As autoridades confirmaram que os jogos suspeitos tinham, de alguma forma, uma conexão com as mortes. Era um caso estranho, por que muitas crianças que possuíam o mesmo jogo não mostravam nenhum comportamento anormal. A polícia não tinha escolha além de seguir esta pista, já que não contavam com outra alternativa.
Coletando todos os cartuchos que as crianças haviam comprado, eles selaram e guardaram tudo, como forte evidência para futuras referências. Decidiram primeiramente falar com os próprios programadores. A pessoa com quem falaram foi o diretor dos jogos originais, Satoshi Taijiri. Quando informado sobre as mortes por trás dos jogos, ele parecia um pouco desconfortável, mas não admitia nada. Ele conduziu os policiais aos principais programadores do jogo, pessoas responsáveis pelo conteúdo.

Os detetives conheceram Takenori Oota, um dos chefes da programação. Direfentemente de Satoshi, ele não parecia desconfortável - apenas muito conservado - explicando que era impossível usar algo como um jogo para causar tantas mortes, também utilizando o argumento de que nem todas as crianças foram afetadas, ele culpou o incidente a algum tipo de coincidência excêntrica, ou histeria em massa. Ele parecia estar escondendo algo, mas não dava chances para suspeitas. Finalmente disse algo interessante.
Takenori ouviu um rumor sobre a música de Lavender Town, um dos lugares no jogo que acabou deixando algumas crianças doentes. Era o único rumor que não tinha explicação.

Ele direcionou os detetives a Junichi Masuda, o compositor das músicas da série. Masuda também ouviu os boatos, mas novamente afirmou que não havia evidência de que sua música era a causa. Para comprovar, ele tocou exatamente o som do jogo e demonstrou que nem os detetives nem ele próprio sentiram algo estranho: a música não afetou ninguém. Apesar de ainda terem suspeitas em Masuda e sua música de Lavender, parecia que chegaram a mais um beco sem saída.
Voltando para os cartuchos que apreenderam das casas das crianças, eles decidiram olhar os jogos mais diretamente. Viram os nomes dos personagens, geralmente "Red", ou outro nome simples, no entanto, o interessante estava no tempo jogado e o número de Pokemons que eles haviam capturado. Os investigadores chegaram à estonteante percepção de que não foi a música de Lavender que causou tantos efeitos maléficos nas crianças, era impossível chegar àquela parte do jogo em tão pouco tempo e com apenas um Pokemon em seu inventário. Isso levou-os a concluir que algo no início do jogo tinha que ser o responsável.

Se não era a música, deveria ser algo dentro dos primeiros minutos do jogo. Eles não possuíam escolha além de deixar os jogos de lado e voltar aos programadores. Pedindo uma lista de toda a equipe para Takenoshi, eles descobriram que, surpreendentemente, um daqueles programadores tinha cometido suicídio logo após a liberação do jogo. Seu nome era Chiro Miura, um homem muito obscuro que contribuiu com pouco para o jogo. Mais interessante ainda, ele pediu que seu nome não aparecesse nos créditos do jogo e assim foi feito.
Procurando por evidências no apartamento de Chiro, eles encontraram muitas anotações em marcador permanente. A maioria estava amassada ou riscada, dificultando a leitura. As poucas palavras que eles conseguiram encontrar na bagunça eram "Não entre", "Cuidado" e "VENHA, SIGA-ME" em negrito. Os detetives não sabiam ao certo que isto significava, mas sabiam que tinha alguma ligação. Pesquisando mais, descobriram que Chiro era grande amigo de um dos designers de mapas, Kohji Nisino. Desde a morte do amigo, ele havia se trancado em seu apartamento, saindo raras vezes durante a noite para buscar algo que poderia precisar. Ele disse aos amigos e familiares que estava em luto pelo seu amigo Chiro, mas não fazia muito sentido, já que os relatos indicavam que ele se trancou pouco antes de Chiro se matar.

Foi complicado, mas as autoridades finalmente persuadiram Nisino a falar. Parecia que ele não havia durmido há dias, com anéis escuros embaixo dos olhos. Ele fedia, suas unhas cresciam sujas e seu cabelo estava oleoso, grudando na testa e nuca. Falava em murmúrios, mas pelo menos tinha algo a dizer. Quando questionado se sabia de alguma coisa sobre as crianças que morreram depois de serem expostas ao jogo e como isso teria conexão, ele respondia cautelosamente, escolhendo bem suas palavras antes de responder. Disse que seu amigo Cirno teve uma idéia interessante para o jogo: algo que ele queria tentar desde que ouviu que o projeto estava começando. Nisino conhecia Takenori, o diretor e programador principal, há muito tempo, então ele poderia facilmente colocar um programador medíocre no projeto com um pouco de persuasão. Chiro convenceu Nisino a colocá-lo no projeto.

Nissino, durante toda a conversa, parecia ficar mais arrasado a cada pergunta. Os detetives forçavam-no mais e mais, procurando totalmente em sua mente por qualquer rascunho de conhecimento que este homem teria sobre o jogo e as intenções de Chiro.
Foi quando perguntaram sobre as anotações encontradas na casa de Chiro que ele entrou em colapso. Debaixo do sofá onde Nisino estava, ele puxou uma pistola, apontando diretamente para a polícia enquanto se afastava alguns passos. Tão rápido como começou, ele levou a pistola ao rosto.
"Não me siga..." murmurou Nissino enquanto enfiava a pistola na boca e puxava o gatilho. Foi muito rápido para a polícia ter qualquer reação. Estava feito. Nisino suicidou-se, repetindo o que estava escrito nos papéis de Chiro.

Parecia que o caso não teria resolução. O time que criou o jogo original estava se dispersando e tornando mais difícil de encontrar. Era como se eles estivessem tentando guardar um segredo. Quando a polícia finalmente conduziu uma conversa com alguns dos programadores ou qualquer outra pessoa que contribuiu com partes do jogo, mesmo os mais obscuros designers de monstros, parecia que eles não tinham nada de interessante a dizer. A maioria nem conhecia Chiro, os poucos que conheciam, só viram uma ou duas vezes enquando ele trabalhava em seu próprio projeto. Ao longo de tudo isso, a única confirmação era que Chiro foi o responsável pelas partes iniciais do jogo.
Passara, alguns meses depois que as primeiras crianças cometeram suicídio e a taxa de mortes diminuiu significativamente. Parecia que o jogo não estava mais causando aqueles efeitos bizarros nas crianças. O recolhimento dos jogos foi cancelado. Eles começaram a acreditar que talvez Takenori estivesse certo e tudo não passava de uma coincidência ou histeria em massa... até que recebram a carta.

Ela foi dada a um dos próprios detetives diretamente na rua. Uma mulher o deu a carta: ela parecia muito fraca, magra e doente. Deu a carta para ele rapidamente, dizendo que era algo que precisavam ver e, sem mais nenhuma palavra, desapareceu na multidão. O detetive levou ao seu escritório, chamou os outros, abriu e leu em voz alta.
Era uma carta escrita pelo próprio Chiro, mas que não foi encontrada em seu apartamento. Eles haviam limpado o local procurando pistas e respostas, então de onde quer que a carta tenha vindo, não foi pêga na casa dele. Estava assinada para ser dada a Nisino. Começou um pouco formal, um "olá", "como vai você", "lembranças à família", essse tipo de coisa. Depois de um ou dois parágrafos normais, eles chegaram a uma parte onde Chiro pedia a Nisino que colocasse-o no time do jogo. Uma posição de programador no Red/Green.

Conforme a carta ia continuando, a caligrafia parecia ficar mais distorcida. Ele falava de uma idéia gloriosa, uma maneira de programar algo nunca visto em nenhum jogo. Disse que certamente não iria revolucionar apenas a indústria dos jogos, mas tudo ao redor. Ele começou a dizer que era muito simples programar essa idéia no jogo. Nem sequer deveria adicionar qualquer programação estrangeira, poderia usar a que já estava no próprio jogo. Neste momento, os detetives percebram que isso tornaria impossível detectar qualquer obscuridade na programação. Era a maneira perfeita de esconder qualquer coisa.
A carta terminava abruptamente. Não havia "adeus", nem "diga oi para a família", sem notas, sem agradecimentos. Não havia nada disso. Era apenas seu nome escrito de maneira tão rígida no papel que quase o rasgou: "Chiro Miura".

Essa foi a peça final que os detetives procuravam. Não havia mais suspeitos no caso. Chiro programou algo nas primeiras partes do jogo - algo enlouquecedor. Para aumentar as chances de sucesso, o time de programação teria que trabalhar em pares, até o próprio Chiro. Seu parceiro era Sousuke Tamada. Se alguém conhecesse o segredo do jogo, esse teria que ser Sousuke. Esta era a última esperança de desvendar todo o caso de uma vez por todas.
Eles descobriram que Sousuke teria providenciado muito da programação do jogo e parecia ser alguém normal, um cara bom e trabalhador. Os detetives foram facilmente recebidos em sua casa, um lugar simpático, entraram pela sala de estar, onde sentaram. Sousuke não sentou, no entanto. Ele estava perto da janela do piso do segundo andar, olhando para a rua movimentada. Sorria um pouco.

Não houve testemunhas para os eventos que se sucederam. A única coisa que sobrou desta conversa foi uma gravação na mesa em frente aos dois detetives que estavam encarregados de falar com Sousuke. O que segue, é a gravação sem edições:

"Sousuke Tamada, por quais partes você foi responsável nos jogos Pokemon Red e Green?", perguntou o primeiro detetive.
"Eu era programador". Sua voz era leve e amigável, quase amigável demais.
"É correta a informação de que os programadores trabalhavam em times?", perguntou o detetive.
Pôde-se ouvir o som de pés se movendo no chão, vagarosamente. "Você está certo", disse Sousuke depois de um momento de silêncio.
"E o nome de seu parceiro era--", o detetive foi interrompido pela voz misteriosa de Sousuke. "Chiro Miura... Este era seu nome, Chiro Miura".
Outro momento de silêncio, parecia que os detetives estavam desconfiados com esse homem. "Você poderia nos dizer se Miura alguma vez agiu estranho? Algum comportamento particular que você observou enquanto trabalhavam juntos?"
"Na verdade, eu não o conheço tão bem. Nós não nos encontrávamos frequentemente, apenas uma vez ou outra para trocar dados, ou quando o time inteiro era chamado para relatório... Eram as únicas vezes que eu realmente o vi. Ele agia normal tanto quanto eu poderia dizer. Ele era um homem baixo, eu acho que isso afetou sua consciência... ele agia de maneira mais fraca do que qualquer outro homem que conheci. Mas ele estava disposto a fazer muito mais trabalho para ganhar reconhecimento, disso eu sei."

Silêncio. "Sim?" perguntou o detetive, forçando-o a continuar. "O que você acha?"
"Eu acho que ele era um home muito fraco. Acho que ele queria provar algo para si mesmo, independentemente do que teria que fazer...acho que ele queria fazer seu próprio reconhecimento por algo especial, algo que pudesse fazer as pessoas esquecerem sobre sua aparência e prestar atenção na poderosa mente que vivia dentro de sua cabeça... Infelizmente, porém... hihi... ele não tinha muita 'mente' para continuar seu projeto."
"Por que você diz isso?", perguntou o segundo detetive.
"Bem, é a verdade", respondeu Sousuke rapidamente. Seus pés poderiam ser ouvidos se movendo pelo piso. "Ele não tinha nada de especial, por mais que quisesse acreditar nisso. Você não pode ter grandeza, mesmo se acreditar nisso. É impossível... de alguma forma, eu acho que o próprio Chiro sabia disso, em algum lugar dentro dele, sabia que era verdade."
Os detetives estavam em silêncio novamente, não sabiam como manter a conversa. Depois de um momento, eles continuaram. "Você poderia nos dizer qual era a parte do jogo que Chiro era encarregado? Em que ele trabalhava exatamente?"
Sousuke respondeu mais rapidamente que antes. "Nada... quero dizer, nada importante. Ele trabalhou em algumas partes obscuras no início do jogo". Uma pausa, então mais um pouco de informação. "Era a parte do Professor Carvalho, para ser exato. Ele trabalhou em algumas peças do Carvalho... quando ele te vê pela primeira vez..."
"O quê mais?" forçou o policial. Sousuke sabia de mais alguma coisa, eles poderia ouvir em sua voz. "Sabemos que você tem conhecimento sobre as mortes das crianças. Sabemos que foi Chiro o responsável, ele programou alguma coisa no jogo."

"O que você está insinuando?" perguntou Sousuke. Parecia que ele estava tentando manter a voz.
"Estamos insinuando que, se você foi parceiro de Chiro, então tem mais informações. Se está escondendo algo de nós, você poderia ser responsável pelas mortes daquelas crianças tanto quanto o próprio Chiro!"
"Vocês não podem provar nada!", gritou Sousuke.
"Diga-nos o que Chiro fez ao jogo!"
"ELE FEZ O QUE EU O MANDEI FAZER!!!"

Silêncio. Completo silêncio.

"Vocês querem saber, huh?", perguntou Sousuke finalmente quebrando o terrível silêncio. "Vocês querem saber sobre o quê tudo isso se trata? Chiro era um idiota! Ele faria qualquer coisa por um pouco de atenção, QUALQUER COISA. Ele não poderia programar uma m*rda sequer. No entanto, a única coisa que ele sabia fazer, era ser manipulado. Você diria o que ele deveria fazer e ele o faria. Nem mesmo questionaria. Apenas ouvir aquele agradecimento quando ele recebe o produto acabado era sua maior satisfação. Tudo que ele queria."

Dois clicks vieram dos detetives, armas poderia ser ouvidas.

"Eu poderia controlá-lo sem problemas. Ele era muito parecido com Takenori... vocês não sabiam disso, é claro, mas eu fui quem trouxe toda a idéia do jogo. A idéia da operação inteira. Eu apenas disse ao meu companheiro o que fazer, e ele me seguiu sem questionar, Ele não sabia de nada, assim como Chiro."

O som de uma janela abrindo poderia ser ouvido. Os detetives apontaram as armas para Sousuke

"Não se mova! Ou iremos atirar!"
"Deixe-me contar uma coisa sobre a mecânica do jogo", continuou o suspeito. Sua voz estava mais apressada, mas ainda mantinha o vigor. "Considere isso uma dica, ok? Se cvocê andar ao redor das áreas com grama, um Pokemon pode aparecer e você terá a chance de batalhar com ele. É uma parte necessária do jogo todo, sabe?"
"Saia de perto da janela! Nós não avisaremos novamente!"
"No começo do jogo, você tem que andar na grama antes de Carvalho aparecer e você receber seu primeiro Pokemon, entende? Em circuntâncias normais, foi programado que enquanto você estiver nessa área, nenhum Pokemon irá aparecer... eu modifiquei. Manipulei aquele Chiro, disse a ele o que colocar no programa, dei a ele todas as instruções de como proceder. Ele o fez impecavelmente. É raro, mas pode acontecer: ANDAR SOBRE AQUELE GRAMA PODE GERAR..."
"Sousuke, nós não queremos atirar!"
"Atire!!" gritou Sousuke, rindo ao mesmo tempo. "Atirar em MIM? Você é tão patético quanto Chiro! Uma vez que ele encontrou a verdade, não havia volta! Foi tudo sua culpa, no fim das contas. Ele suicidou-se por causa disso! Se você está tão determinado em terminar seu maldito caso, então jogue a porr* do jogo você mesmo! Gire a rode, e quem sabe, você pode descobrir o segredo..."

Um tiro pôde ser ouvido, alto o bastante para distorcer o audio. Sons de gritos e murmúrios. A mesa do gravador estava destruída. Silêncio e então risadas. Sousuke estava rindo, dizendo "Venha, siga-me... venha, siga-me..." e então, nada. O gravador continuou rodando até a fita acabar, mas não havia mais nada.

A polícia havia chegado rapidamente ao local e, para o horror de todos, descobriram Sousuke e os dois detetives mortos. Todos levaram tiros, mas sem depois de lutar. Os detetives tinham sido baleados múltiplas vezes, pelo menos 10 de cada, antes de morrer, levaram tiro no meio dos olhos. O próprio Sousuke estava claramente morto com dois tiros no peito, diretamente no coração. O jogo estava causando um massacre. Pelo menos 100 crianças morreram. Nissino, o amigo inexperado, morto. Chiro, o brinquedo manipulado, morto. Os dois detetives, mortos. E agora, até o criador, o causador desta atrocidade, Sousuke, morto. O jogo estava depurtando todas as intenções originais: ao invéns de entreter, matava a todos que ficavam envolvidos.

O líder da investigação decidiu deixar o caso de lado. Os principais suspeitos estavam mortos, então não havia razões para continuá-lo. Todas as evidências foram trancadas, colocadas na escuridão, onde pertenciam. Durante algum tempo, todos falavam do caso, murmurinhos e fofocas, mas com o passar dos anos, o caso foi se dissolvendo. Eventualmente, ele estava apenas na memória daqueles que o experimentaram de perto.
Dez anos se passaram. 27 de Fevereiro de 2006. O detetive que trancou as evidências anteriormente, estava relembrando o bizarro acontecimento. Na verdade, ele não estava mais no ramo, contudo ainda possuía acesso a todos os arquivos e poderia ajudar quando quisesse. A lembrança o fez voltar e abrir uma caixa selada que escondia todas as provas coletadas.

Ele leu atenciosamente as cartas e as anotações... ele se lembrou da mulher que apareceu na rua segurando aquela carta, que supostamente resolveria o caso inteiro. Imaginou quem ela seria e de onde teria vindo. Talvez fosse a mãe de Chirou ou de Sousuke. Era muito tarde para pensar nisso. Tarde demais...
Selando a caixa novamente, ele viu uma outra atrás dessa. Puxando, ele leu a nota no topo "Evidência #2104A". Abriu e olhou dentro: eram exatamente 104 cartuchos Pokemon Red e Green, todos em perfeito estado... intocados desde o último dia em que foram vistos, 10 anos atrás.

Ele pegou um: Pokemon Red. Não havia visto um por muito tempo. Não sabia o que viria a seguir, mas mesmo assim chegou a uma mesa, pegou um velho GameBoy de dentro da caixa e viu que ainda funcionava. O aparelho era de seu filho, que havia morrido a poucos anos atrás. Sua esposa também partira. Colocando o cartucho na parte de trás do GameBoy, ele ligou o sistema.

A tela inical veio, então a opção "Continue" ou "Start a New Game".
Tanaka. Esse era o nome da criança. Aquela que jogou priomeiro. Ele estava provavelmnte morto, junto com todos os outros.
"New Game"
Estava normal. Ele andou, falou com a mãe e foi para fora. Começou a andar na grama.
Em sua cabeça, ele ainda ouvia as palavras de Sousuke... "Venha, siga-me.."

Estava chegando gradativamente mais perto. Talvez um passo ou dois.

"Gire a roda, quem sabe você pode descobrir o segredo..."

Ele entrou na grama. A tela não fez nada. Nada mesmo. Estava apenas lá, e o detetive completamente paralizado, como se o tempo ao seu redor estivesse congelado. A tela ficou escura e então acendeu novamente. O fundo verde com um texto aparecendo:

"Come follow me, come follow me, come follow me. I miss you dad, I miss you my husband. I miss you so much."

Lágrimas desceram de seus olhos, caindo no peitoral. Telas e mais telas de textos apareciam, ele rapidamente apertava o botão A para continuá-lo. Era sua esposa e seu filho. Eles estavam falando, chamando-o, chorando. Eles queriam vê-lo, eles amavam-no, e ele também.

"Eu também amo vocês", murmurava o homem em um sussurro, a voz rachando.
"Venha, siga-me. Renasça. Nós queremos vê-lo, abraçá-lo e estar com você para todo o sempre e sempre e sempre e sempre."
"E SEMPRE E SEMPRE..."
"Não nos deixe, nós podemos te ver. Sentimos saudades. Venha, siga-me. Nós amamos voc---"

A tela escureceu. Os olhos do detetive se arregalaram. A tela acendeu novamente e Carvalho estava tirando-o da grama. "Venha, siga-me", dizia Oak.
"NÃO", gritou o homem, jogando o aparelho no chão. Ele rapidamente voltou atrás, procurando o GameBoy, trazendo a tela de volta para seu rosto. "Traga-os, traga-os de volta para mim". O jogo continuou normalmente. "Traga minha esposa, meu filho, ME ESUTE! Traga-os de volta para mim AGORA!!!"
Vozes... ele ouvia vozes, centenas de vozes. Virou-se, olhando para trás. Na pequena sala, estavam crianças, muitas crianças. Algumas sem olhos, algumas com feridas na garganta, com o corpo completamente queimado. Todas estavam gritando, gemendo, aproximando-se.

"Traga de volta minha mãe, traga de volta meu pai, traga de volta meu bichinho, TRAGA DE VOLTA MINHA ALMA". Todas gritavam, procurando pelo jogo; as bocas exalando profundo ódio e horror. "Eu não quero que eles partam, traga-os de volta, traga-os de volta para mim!"
"Não." falou o detetive. "É MEU! MINHA família está aqui, não toque!". O terror estampado em seu rosto.
"Venha, siga-me..." disse uma voz. O detetive olhou ao redor e, próximo a uma velha mesa, estava Sousuke. Ele estava em pé, era alto, lindo e radiante. Com um leve sorriso "Venha, siga-me..."
O homem pulou, tentando escapar das crianças. Levantando o GameBoy com as mãos. "O-o que está acontecendo? Onde está minha família?"

Sousuke sorria generosamente. "Eu te mostrarei. Eu te ajudarei a ficar longe destes monstros. Apenas siga-me". Sousuke se abaixou e abriu uma gaveta na mesa velha. O detetive, empurrando as crianças tentando se fastar, olhou para dentro.
Coberta em poeira, lá estava sua velha arma, de quando ele ainda trabalhava na polícia. Ele não a usava há muitos anos, por isso a deixou de lado, não queria se lembrar das coisas que fez com ela..
Mas agora, aquilo não era apenas um objeto que causava dor e agonia. Era brilhante, era a própria luz. Era algo que poderia libertá-lo. "Apenas siga-me", disse Sousuke, sacando a arma e colocando nas mãos do detetive. Ele segurou e então levou às têmporas. "Apenas puxe o gatinho. É tudo."
O detetive se virou. As crinças estavam agarrando-o, segurando suas pernas e puxando. Elas chegaram ao jogo, ele se virou para Sousuke, e sorriu.

"Minha família... eu irei seguí-los."
Puxou o gatinho.
Seu cérebro espatifou na a parede e ele caiu no chão, morto. Alguns dias depois o corpo foi achado. Estava no chão, sangue por toda parte. Em uma mão, segurava uma arma vazia, e na outra, um GameBoy com Pokemon Red. A bateria tinha acabado, estava vazia, apenas a tela escura permanecia.
Este era a última morte que as autoridades iriam permitir. Todos os 104 cartuchos foram queimados. Eles não iriam mais provocar ninguém.

No entando, este não é o fim da história. É dito que o código sobreviveu, e até mesmo passou para outras línguas do jogo. Se você tem um velho jogo de Pokemon, apenas ponha-o em um clássico GameBoy, ative o sistema e gire a roda. Quem sabe, talvez você descubra o segredo...



ISSO DA MEDO

FONTE:http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/GRANDCHASE/forums/t/412415.aspx?PageIndex=23
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Deu medo!
Será que é verdade?Se for eu nunca mais jogo pokemon red,isso é muito assustador.como o Dark_Absol falou,daria um bom filme.
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Mensagem por Micro Qui 14 Out 2010 - 14:23

e.e eu já tinha traduzido as cinco primeiras... mas a net caiu, então perdi tudo! Vou colocar só o que elas falam:

http://forum.jogos.uol.com.br/estou-lendo-a-parada-mais-tensa-sobre-pokemon-que-eu-ja-vi-na-minha-vida-inteirapostado-pag-2_t_973409?page=2

A primeira fala do Ghost...
A segunda fala do mistério do campo de construção de Vermillion & da construção da Radio Tower (esta é interessante, e parece ser verdadeira).
A terceira fala do Lost Silver (os UNNOWS, o Cyndaquil chamado HURRY)...
A quarta fala do vírus que infectou o mundo e o aniversário de 10 anos do Ash.
A quinta e a sexta falam de 104 crianças que morreram ao jogar RBG (essa foi MUITO TENSA)
A sétima fala de um jogo de Super Mario 64 bugggadão (que não tem absolutamente NADA a ver com pokemon)
A oitava fala do mesmo da 5ta e 6ta, só que os últimos 3 posts são novos...
A nona fala de algumas páginas de diário encontradas na Old Mansion de RBGY
A décima fala do cogumelo-sanguessuga do Parasyte (verdadeiro nome do Parasect, que foi baseado em um mangá de ETs possuidores de corpos)
A décima primeira é uma piadinha muito sem graça sobre os Spiritombs.

Eu acho que isso tudo é fake (menos a segunda e a décima, que tem sentido lógico).

EDIT: Será que essa do Smile.jpg é verdadeira? Eu não tenho coragem de procurar...
*esconde debaixo da cama*
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Mensagem por A3 Qui 14 Out 2010 - 14:45

to tremendo o.o nunca mais jogo kanto! O.O seriows! /medo...


Mas aká! como esse povo sabe? e-e
sendo que o cara morreu, como a pessoa está narrando isso? e-e
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Mensagem por Caio. Qui 14 Out 2010 - 15:00

Não sugiro que vejam, pois é uma dor de cabeça bem irritante, mas nada de sobrenatural acontece. Quanto aos jogos de Poké de R/G/B/Y, algumas podem ser verdade, mas cara, joguei MUITO esses jogos, principalmente em Lavender, ficava lá horas pois é minha cidade favorita tanto em questão pessoal quando questão de Up de pokés Mid-Level.

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Mensagem por juan_jrb Qui 14 Out 2010 - 15:48

Pessoal eu me assustei, mas acho que é mentira, pois retirando Satoshi não achei nenhum nome no google, só achei com esse texto mesmo, não entendi no que tem a ver "girar a roda" realmente deu medo, mas eu ainda fiquei curioso para saber o que provocava isto tudo, será que é por isso que a igreja é contra pokémon? Talvez muitas pessoas agora mudem seu ponto de vista sobre o mesmo, cheguei a mudar meu ponto de vista por alguns segundos;
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Mensagem por nikinini123 Qui 14 Out 2010 - 16:20

Tajima escreveu:Bem, vi que o Microondah conseguiu traduzir tudo antes de mim. Shocked Mas ainda precisarão mesmo que traduzam? Se precisar diga qual das que ele disse acima querem que seja traduzida.
Ele traduziu mais perdeu tudo
Traduz tudo ai por favor?
Mr. Perry escreveu:Admito que o cachorro da Smiley.jpg ou Smiley.dog dá medo mesmo, e quando vi a imagem fiquei com um pouco de dor de cabeça e sempre quando olhava para um plano liso (paredes e afins), eu via os traços da imagem, mas não tive sonho algum com aquilo, e a imagem durou pouco menos de 5 minutos.

Não sugiro que vejam, pois é uma dor de cabeça bem irritante, mas nada de sobrenatural acontece. Quanto aos jogos de Poké de R/G/B/Y, algumas podem ser verdade, mas cara, joguei MUITO esses jogos, principalmente em Lavender, ficava lá horas pois é minha cidade favorita tanto em questão pessoal quando questão de Up de pokés Mid-Level.

Da para alguem postar essa do Smiley mais sem a imagem?
André3 escreveu:Mas aká! como esse povo sabe? e-e
sendo que o cara morreu, como a pessoa está narrando isso? e-e
Pensei o mesmo
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Mensagem por Dark_Absol Qui 14 Out 2010 - 16:25

Aqui o caso do Smile. Recomendo não verem, é realmente assustador '-' Quem quiser se arriscar, aqui o link da imagem: http://encyclopediadramatica.com/Smile

História do Smile.jpg escreveu:Eu me encontrei pessoalmente com Mary E. no verão de 2007. Tinha combinado com Terence, seu marido há quinze anos, de vê-la para uma entrevista. Mary inicialmente havia aceitado, já que eu não era um jornalista, mas sim um escritor amador coletando informações para alguns trabalhos de faculdade e, de acordo com o plano, algumas peças da ficção. Marcamos a entrevista para um final de semana quando eu estava em Chicago, mas no último momento Mary mudou de ideia e se trancou no quarto do casal, recusando-se a me encontrar.

Durante meia hora, fiquei acompanhada com o Terence do lado de fora, escutando e tomando notas enquanto ele tentava, inutilmente, acalmar sua mulher. As coisas que Mary dizia faziam pouco sentido, mas se encaixavam no que eu estava esperando: embora eu não pudesse vê-la, eu podia dizer a partir de sua voz que ela estava chorando, e muitas de suas objeções para conversar comigo estavam centradas em uma diatribe incoerente em seus sonhos - ou pesadelos.

Em 2005, quando eu estava no segundo ano, Smile.jpg me chamou a atenção pelo meu interesse crescente em fenômenos da web; Mary foi a vítima mais citada do que é referido como "Smile.dog", como ficou a reputação do Smile.jpg.

O que despertou meu interesse (além dos óbvios elementos macabros da cyber-lenda e minha tendência para essas coisas) era a pura falta de informação, já que normalmente as pessoas não acreditam que isso exista e que não passam de um boato. É única porque, apesar dos fenômenos inteiros centrarem em um arquivo de imagem, esse arquivo não pode ser encontrado na internet; certamente é uma daquelas fotos manipuladas, que aparecem com maior frequência em sites como o imagem-board 4chan, especialmente o board /x/, focado em atividades paranormais.

Suspeita-se que sejam falsos, porque eles não têm o efeito que o Smile.jpg verdadeiro teria, ou seja, epilepsia do lobo temporal e ansiedade aguda. Essas reações no espectador é um dos motivos para a fantasmagoria do Smile.jpg ser vista como desdém, uma vez que isso seja absurdo, embora a depender de quem você perguntar, a relutância em reconhecer a existência do Smile.jpg possa envolver medo, não descrença.

Nem Smile.jpg, nem Smile.dog é mencionado em qualquer lugar na Wikipédia, embora o site apresente artigos sobre outros, talvez shocksites mais escandalosos como gotse (hello.jpg) ou 2girls1cup; ou qualquer tentativa de criar uma página referente ao Smile.jpg seja sumariamente excluída por um dos muitos administradores da enciclopédia.

Encontros com Smile.jpg são uma lenda da internet. A história de Mary E não é única; existem rumores não confirmados do Smile.jpg aparecendo nos primeiros dias em grupos de discussões e até mesmo num conto persistente que, em 2002, um hacker inundou um fórum de humor e sátira Something Awful com imagens do Smile.dog, fazendo com que todos os usuários do fórum entrassem em epilepsia. Diz-se também que, em meados dos anos 90, Smile.jpg circulou em um grupo de discussões como um anexo de e-mail corrente com o assunto "SORRIA!! DEUS AMA VOCÊ!".

Mas, apesar da enorme exposição que golpes publicitários geraram, poucas pessoas confessaram ter qualquer experiência e nenhum vestígio de arquivos ou links foi descoberto. Aqueles que afirmaram terem visto Smile.jpg inúmeras vezes davam a desculpa de estarem ocupados demais para salvar uma cópia da imagem em deu disco rígido.

No entanto, todas as supostas vítimas ofereceram a mesma descrição da foto: uma criatura canina (geralmente descrita como um Husky Siberiano), iluminado pelo flash da câmera, fica em uma sala escura. O único detalhe visível no fundo é uma mão humana se estendendo na escuridão perto do lado esquerdo. A mão está vazia, mas geralmente é descrita como "acenando". Naturalmente, a maior atenção é dada ao cachorro (ou criatura canina, como algumas vítimas estão mais certas de terem visto). O focinho da besta é supostamente dividido em um largo sorriso, revelando duas fileiras de dentes brancos, fortes e de aparência humana. Esta não é, naturalmente, uma descrição dada imediatamente após ver a imagem, mas uma recordação das vítimas, que alegam ter visto a imagem infinitamente em sua mente. Na realidade, depois de terem ataques epilépticos.

Esses relatos continuaram, muitas vezes enquanto as vítimas dormiam, resultavam em pesadelos nítidos e perturbadores. Estes podem ser tratados com medicamentos, embora em alguns casos é mais eficaz que outros. Mary E, eu supus, não estava usando medicamentos.

Foi por isso que, depois da minha visita em seu apartamento em 2007, eu enviei notícia a websites, listas de discussões e newgroups voltados a folclores e lendas urbanas na esperança de encontrar o nome de uma suposta vítima de Smile.jpg que sentisse mais interessada em conversar sobre suas experiências. Por um tempo, nada aconteceu e eu finalmente esqueci sobre minhas buscas, desde que eu tinha começado o meu primeiro ano na faculdade e estava muito ocupado. No entanto, Mary entrou em contato comigo por e-mail, no começo de Março de 2008.

Para: jml@****.com
De: marye@****.net
Ass: Entrevista do último verão

Querido Senhor L.,

Estou incrivelmente desapontada sobre o meu comportamento no verão passado, quando você veio me entrevistar. Espero que você entenda que não era culpa sua, mas sim dos meus próprios problemas que me levaram a agir daquela forma. Eu percebi que poderia ter lidado melhor com a situação, no entanto, espero que me perdoe. Na época, eu estava com medo.

Você vê, por 15 anos eu sou assombrada pelo Smile.jpg. O Smile.dog vem a mim todas as noites, em meus sonhos. Sei que parece bobagem, mas é verdade. Há uma qualidade inefável sobre meus sonhos, meus pesadelos, que os torna completamente diferente de qualquer sonho real que eu já tive. Eu não posso me mover e não posso falar. Eu só posso olhar para frente, e a única coisa em minha frente é a cena daquela imagem horrível. Eu vejo a mão acenando, e vejo Smile.dog. Ele fala para mim.

Eu pensei por muito tempo sobre minhas opções. Eu poderia mostrá-lo a um estranho, um colega de trabalho... Eu poderia mostrá-lo para o Terence, mas a ideia me repugnava. E o que aconteceria? Bem, se Smile.dog mantivesse sua palavra, eu conseguiria dormir. No entanto, se ele mentisse, o que eu faria? E quem iria me garantir que não aconteceria algo pior, se eu fizesse como a criatura pediu?
Então, eu não fiz nada por 15 anos, embora mantivesse o disquete escondido entre minhas coisas. Todas as noites, durante 15 anos, Smile.dog veio para mim em meus sonhos e pediu para eu espalhar a palavra. Por 15 anos, eu estava forte, embora tenha tido momentos difíceis. Muitos dos meus colegas vítimas do board BBS - onde encontrei Smile.jpg pela primeira vez - pararam de postar; ouvi que alguns deles cometeram suicídio.

Terence se desculpou quando encerrou a conversa, e eu fiz o meu melhor para forçar a barra; lembrei-o que não era um repórter em busca de uma história, mas apenas um jovem curioso em busca de informações. Além disso, pensei naquela hora, eu poderia encontrar outro caso semelhante se colocasse minha mente e recursos para isso.

Mary E. era a administradora de sistema de um pequeno BBS em Chicago em 1992 quando encontrou pela primeira vez o Smile.jpg, que mudou sua vida para sempre. Ela e Terence estavam casados há apenas cinco meses. Mary foi uma das 400 pessoas que dizem ter visto a imagem quando foi postada em hiperlink no BSS, embora seja a única que falou abertamente sobre a experiência. O restante das pessoas permaneceram no anonimato, ou talvez mortas.

Conheço outra história mais apavorante ainda, quem quiser ver, depois eu passo ;D
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Mensagem por CrossX Qui 14 Out 2010 - 16:27

Achei mais uma dessas historias, essa parece ser Fake(alias, as outras postadas aqui devem ser fakes tbm...), mas é bem legal:

"Com o lançamento de HeartGold e SoulSilver no começo deste ano, tentei procurar uma cópia do jogo original, Crystal, para comprar online. Eu não tinha jogado este jogo há, pelo menos, sete anos. Ele estranhamente desapareceu quando me mudei, quando criança. Eu vi um cartucho no eBay. Não tinha muita informação, muito menos uma imagem, mas não tinha postagem e o pacote dele custava apenas um dólar, então eu não tinha nada a perder se aquilo realmente não existisse.

Quando o jogo chegou, não estava em sua caixa original. Em vez disso, o cartucho estava apenas embrulhado. Parecia um cartucho do Crystal, um pouco transparente e azul, mas faltava a vinheta em que o título do jogo é impresso. Todavia, eu fui colocá-lo no meu Game Boy Advance SP cor-de-rosa. É cor-de-rosa porque eu sou uma garota, é claro.

Troquei o cartucho com o portátil ligado. Houve um ruído alto, e então o jogo começou normalmente. Quando a tela do menu foi aberta, a única opção era New Game, já que o jogo nunca havia sido tocado. Ao menos o cartucho me pareceu nesta condição. Então, eu cliquei em New Game. Ao invés de começar com o discurso do Professor, ele pulou direto para algum lugar que não existe nesses jogos. Ou pelo menos, foi o que parecia.

Foi a Mansão Pokémon dos jogos originais. A Mansão Pokémon em Cinnabar Island. A mesma Cinnabar Island que já não existia.
Eu era um personagem feminino, como eu queria ser, mas nesse eu não tive escolha. Numa inspeção minusciosa, o cabelo dela parecia de uma cor diferente do que eu originalmente lembrava. Ele era roxo escuro, e ela também não possuia mais um chapéu.

Eu andei em torno do edifício, ele não me deixava subir as escadas. A única outra coisa ali era uma cama. Eu andei em direção a ela e um cientista veio. Ele me disse para descansar, então eu estava deitada na cama. De repente, a tela ficou escura. Ficou assim por um bom tempo. Depois da transição, no mais puro silêncio, houve ruídos de alta-frequência, que quase soavam como gritos. É difícil dizer, como se o som estivesse em 8bits. Quando minha personagem levantou, o local estava coberto por machas vermelhas; sangue. A personagem estava encharcada também. Tentei andar por ai, mas não conseguia. O cientista parecia ter desaparecido também.

Apertei todos os botões, tentando conseguir algo, e pressionando Select, minha personagem saiu da cama. Mas, ao mesmo tempo, ela permanecia na cama. E ao contrário de antes, em vez de andar, ela parecia flutuar.

Eu pressionei Start, e minha personagem no menu se transformou em um sprite Ghost Pokemon. Isso me chocou um pouco. Eu andei até a porta, e de repente eu fui transportada para Lavander Town. Lá, no meio da cidade, havia uma lápide. Eu cliquei nela com o botão "A". Ela mencionou "R.I.P. CRYSTAL". Eu abri meu menu e olhei meu Trainer Card. O sprite do treinador havia se tornado um Misdreavus, e como eu suspeitava, o nome da treinadora era "CRYSTAL".

O cientista chegou até a lápide, e de repente desapareceu. Ele parecia correr duas vezes mais rápido que um personagem normal.
Minha personagem, sem controle, flutuou atrás dele. Assim que ela entrou em um pedaço de grama, um encontro ao acaso apareceu. Só que esse encontro não era "aleatório". O Pokemon era Mewtwo. Em vez de atacar, algumas linhas foram escritas.

"Você deixou eles te pegam, não é, CRYSTAL?"

Havia as opções "Sim" e "Não". Como eu não tinha certeza do que estava acontecendo, cliquei em "Não".

"Não minta para mim! Eu posso ver o que eles fizeram! Olhe para si mesma." Depois disso, o jogo parou por alguns segundos, e em seguida, a "batalha" continuou. "Você é apenas um objeto da ciência, como eu. Eu não sou real, e nem você. Você foi feito apenas a partir do minúsculo pedaço de DNA de outra coisa, e como não foi perfeita, eles te mataram. Você gostaria de se vingar? "

Eu cliquei em "Não" novamente e fui enviada de volta para o campo, com Mewtwo me seguindo.

Andei até o cientista aparecer novamente e, de repente, a tela da minha bag veio com um único item, "Knife". Cliquei nele, e pressionei seu uso. O ruído gritante apareceu novamente, e a tela voltou a ficar preta.
O grito foi ficando mais e mais frequente. Quando ele parou, eu estava na torre de rádio. Uma mensagem de texto apareceu.

"Por que destruiu a nossa casa? Nós fomos feitos para estar aqui... Todos que destruíram nossa casa se foram. Todos no mundo se foram. Matamos todos eles. Nós nos vingamos como você. Agora, todo o mundo se foi."
Neste momento, a tela ficou branca, com a minha personagem ainda lá. "Tudo se foi. Você também nos matou. Você é a única que sobrou. Porque matamos pessoas? Porque você nos ajudou? Agora, você terá o que merece!"

A personagem foi substituída por uma mancha de sangue, e depois o jogo parou. Eu nunca peguei esse cartucho novamente."
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Mensagem por Utakata Matsui Qui 14 Out 2010 - 16:37

Yukimaru escreveu:To com medo de ver a Smile.jpg, alguem pode falar sobre o q é a imagem?

É tipo um cachorro sorrindo no escuro,é muito feio >.<''

Eu fui procurar no google Smile.dog me achando "Fuck Yeah" na hora que eu vi a imagem: FUUUUU


Poxa,é muito feio @___@' eu tenho calafrio quando eu tô lembrando da imagem g.g' sério quem tem medo não vê,quando eu olho pra parede aqui do quarto eu vejo o cachorro sorrindo ç.ç /medo
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Mensagem por #Tabs Qui 14 Out 2010 - 16:42

Aff, gostei da história cross, muito tensa, mas gostei...

Só achei ridiculo o final .-.
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Mensagem por CrossX Qui 14 Out 2010 - 16:50

Utakata Matsui escreveu:
Yukimaru escreveu:To com medo de ver a Smile.jpg, alguem pode falar sobre o q é a imagem?

É tipo um cachorro sorrindo no escuro,é muito feio >.<''

Eu fui procurar no google Smile.dog me achando "Fuck Yeah" na hora que eu vi a imagem: FUUUUU


Poxa,é muito feio @___@' eu tenho calafrio quando eu tô lembrando da imagem g.g' sério quem tem medo não vê,quando eu olho pra parede aqui do quarto eu vejo o cachorro sorrindo ç.ç /medo

Cara, simplesmente não consigo olhar diretamente pra essa imagem, sei lá, da um frio na espinha, ainda mais porque eu to sozinho aqui...
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Mensagem por Micro Qui 14 Out 2010 - 16:52

o.o' eu vi... eu vi... o pokeboy da babada Smile...
Realmente assusta... mas ainda existe coisa pior... acho que o nome era kilijero.net





...
Essa do Crystal é muito Fake.
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