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Pokémon - Em busca do destino Pikalove
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Pokémon - Em busca do destino

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Tree_Thi
Junior254
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Mensagem por Junior254 Qua 23 Fev 2011 - 20:17

Yo galera da PM! Essa é a minha primeira fanfic aqui do site. Aliás, a minha primeira da história. Bom, eu não vou falar muito sobre ela, senão vai dar Spoiler. Antes de mais nada um aviso: os textos em itálico representam coisas relacionadas a mente: sonhos, flashbacks, imaginação, etc; e os em negrito representarão a narração.
O primeiro capítulo é bem simples, mas os outros vão ser mais desenvolvidos.
Espero que gostem da fic!
______________________________________________________________________________________




Capítulo 1-Um sonho. Um objetivo. Uma missão

...

-Pare!-Ela gritava intensamente, correndo por entre as matas.

...

-Pare!-Sua voz parecia não alcançar o seu destino.

Ela já estava cansada demais para continuar correndo, mas sua força de vontade a fez seguir em frente.

-Por favor, espere!-Por mais persistente que fosse, nunca chegava perto dele. Parecia um caminho sem fim.

A sombra das árvores atrapalhava a visualização da criatura. O corredor parecia cada vez mais estreito...silêncio...silêncio total...ela começou a ficar surda. Continuou seguindo até que...


Um altar é avistado por ela. E lá estava o seu sonho, o seu objetivo, a sua missão. A criatura silenciosa se aproxima dela. As pernas da menina tremiam de tanta ansiedade. A criatura vira o rosto, aproxima-se cada vez mais dela e diz:

-Cynda....


-...quillllllllllllllllllllllllllllllllllllllll!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH - a garota acorda desesperada - FOGO! FOGO! CHAMEM OS GYARADOS! OS BLASTOISES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Então ela percebe que tudo não passou de um acidente.

-Cyndaquil não me acorde desse jeito!

-Quil. Quil. - o pequeno Pokémon ficou cabisbaixo e concordou com a dona.

-Agora volte para sua Pokebola! - o comando da treinadora foi respeitado.

Ela troca de roupa e vai até o calendário verificar os compromissos:

-Treinar o Cyndaquil...comprar itens...pegar a Pokedex em Cherrygrove... - ela olha o relógio da parede - Essa não! Eu esqueci de pegá-la ontem! Tenho que ir pra lá correndo senão acaba o estoque!

Ela, então, ouve uma voz familiar lhe chamando:

-Ginny, o café ja está na mesa!

-Já estou indo mãe! - ela obedece a ordem da mão e desce as escadas.

Lá embaixo, ela avista uma mesa cheia de mantimentos e, no chão, um pote com ração para Pokémon.

-Cyndaquil, saia. - a criatura sai da Pokebola e se dirige ao seu alimento.

Ginny senta-se na cadeira e coloca leite em um copo. Enquanto tomava seu leite, a garota se lembrava do
sonho que teve naquela noite. Sua mãe percebe e pergunta a ela:


-Aquele sonho de novo?

-Sim - ela responde - Eu estava quase vendo-o, mas o Cyndaquil me acordou!

-Cyndaquil - novamente o Pokémon faz uma espressão de arrependimento.

-Não fique preocupada. Um dia você ainda vai encontrá-lo - as palavras de sua mãe a encorajaram.

-Eu espero, mamãe.

-Mudando de assunto, já decidiu o que você vai fazer? - pergunta a mãe - Liga Pokémon, Concursos Pokémon, ou vai participar do Pokeathlon e se tornar uma Pokeatleta que nem a sua mãe?

-Eu não estou interessada em nada disso - responde Ginny - Por enquanto eu vou me focar no treinamento dos meus futuros Pokémons e na procura do Pokémon do meu sonho.

-Não tem problema. - ela dá um sorriso a filha.

-Falando nisso, mãe onde estão os seus troféis do Pokeathlon?

-Bem, eu os vendi para pagar algumas dívidas do passado. - ela responde, porém, parecia que tinha algo falso nessa frase.

-E outra coisa, - continua Ginny - a última gaveta do seu quarto, o que tem dentro dela?

-Nada. - a mãe começa a tremer - não tem absolutamente nada. Aliás, é melhor pararmos com essa conversa, terminarmos o lanche, para que você possa ir.

-Tudo bem - Ginny aceita a ordem da mãe.

Elas terminam o lanche e GInny vai embora. No meio do caminho, ela encontra o Prof. Elm.

-Olá, Professor! - ela cumprimenta o sujeito.

-Olá, Ginny! - ele responde - Como você está?

-Eu estou bem - responde Ginny - Eu estou indo a Cherrygrove pegar a minha Pokedex.

-Falando em Pokedéx, - ele tira um item da maleta - aqui está o seu Pokegear. É um aparelho que funciona
como celular, inclusive eu já registrei o meu telefone e o da sua mãe, tem rádio, mapa, e uma nova função que verifica o estado do seu Pokémon.

-Legal. - respode Ginny

-Ah, e você está sabendo da nova regra?

-Nova regra? - Ginny fica um pouco curiosa.

-Você sabe que, antigamente, as Insígnias eram obrigatórias apenas aos treinadores que iriam participar da Liga Pokémon. - responde Elm - Mas agora, elas são obrigatórias a qualquer treinador, pois elas servem, agora, como sistema de transitação pela região.

-Tudo bem. - responde Ginny - Acho que vai ser bom enfrentar os Líderes de Ginásio.

Eles, então, se despedem.

-Tchau, Ginny! Boa sorte na sua jornada!

-Tchau Prof. Elm!

Ela prossegue pela rota 29, adimirando a paisagem e as criaturas pelo caminho.

Uau! Isso é incrível

Até que ela tromba com um garoto que a ignora.

-Ei! - Ginny fica nervosa - Você não vai pedir desculpas não!

- E pra que eu pediria? - responde o garoto, com arrogância - Foi você quem trombou em mim.

-Tudo bem - a garota saca a sua Pokebola - Se não foi por bem, vai ser por mal! Cyndaquil, eu escolho você!

-Cyndaquil!

O garoto pega uma Pokebola do bolso:

-Hoothoot, saia!

-Hooooooooooo!

Tudo bem. O ponto forte do meu Cyndaquil é a velocidade, mas o ponto forte do Hoothoot é a hipnose. Tudo o que eu preciso fazer é atacá-lo antes que ele faça o movimento dele.

Ginny dá o primeiro comando!

-Cyndaquil, corra e use o Tackle! - o Cyndaquil realiza a ordem.

-Hoothoot, defenda esse golpe com o Peck! - o Pokemon responde ao comando com sucesso.

-Cyndaquil, desvie e use o Tackle por trás!

Você caiu na minha armadilha! - o garoto fica confiante.

-Hoothoot, use o Uproar! - o golpe é super efetivo contra o Cyndaquil

-Cyndaquil, não!

-Agora, Hoothoot, finalize com o Peck! - Hoothoot ataca o Cyndaquil com perfeição, deixando-o fora de combate.

-Hoothoot volte!

-Cyndaquil, volte!

-Ei, garota, por que você se tornou uma treinadora? - pergunta o garoto.

-Antes de mais nada, meu nome é Ginny. E eu me tornei uma treinadora para poder encontrar um Pokémon dos meus sonhos. - responde a garota.

-Que coisa mais estúpida. - o garoto dá o seu comentário sobre a resposta.

Ginny, então fica irritada com o comentário.

-Ei, garoto, qual é o seu nome? - pergunta Ginny.

-Por que você quer saber? - diz o menino.

-Pois da próxima vez que nos encontrarmos, eu irei derrotá-lo! - responde Ginny.

-Tudo bem, o meu nome é Ray. - responde o garoto.

Ambos proseguem para Cherrygrove. Ray, que já tinha a Pokedex, segue para a Rota 30.

Enquanto isso, uma misteriosa pessoa parecia estar observando os passos de Ginny:


-Finalmente, o nosso alvo foi avistado!

...


Última edição por Junior254 em Ter 22 Mar 2011 - 17:10, editado 8 vez(es)
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Mensagem por Tree_Thi Qua 23 Fev 2011 - 21:12

Eae,

Vamos falar da sua fic ok?

Primeiramente queria dizer que nao gostei tanto assim dela (pelo menos por enquanto)
O que eu reparei que voce pode melhorar:

-Voce precisa mehorar a narraço e descriçao, por exemplo a luta do Cynda com Hoot nao se deu para entender quase nada, apenas ordens de trainadores um pequena frase dizedno "Com sucesso" '-', descreva a luta exemplo:

"-Cyndaquil, corra e use o Tackle!
-Hoothoot, defenda esse golpe com o Peck!

Cyndaquil sai em uma valocidade incirvel pronto para acertar seu adversario, mas é impedido por uma poderosa Peck fazendo-o recuar"

Mais ou menos assim.

-Outra coisa é o ecesso de falas, tem MUITAS falas poderia troca-las por descriçao e narraço e tem falas que sao relamente inuteis ai xP

-E cuidado com os "!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!" entendo que quis dar uma ideia de mais emoçao mas nao a tanta necessidade assim.

Por enquanto é isso, se eu lembrar de algo posto aqui.

Ate mais.

________________
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Mensagem por Junior254 Qua 23 Fev 2011 - 21:20

Tree_Thi escreveu:Eae,

Vamos falar da sua fic ok?

Primeiramente queria dizer que nao gostei tanto assim dela (pelo menos por enquanto)
O que eu reparei que voce pode melhorar:

-Voce precisa mehorar a narraço e descriçao, por exemplo a luta do Cynda com Hoot nao se deu para entender quase nada, apenas ordens de trainadores um pequena frase dizedno "Com sucesso" '-', descreva a luta exemplo:

"-Cyndaquil, corra e use o Tackle!
-Hoothoot, defenda esse golpe com o Peck!

Cyndaquil sai em uma valocidade incirvel pronto para acertar seu adversario, mas é impedido por uma poderosa Peck fazendo-o recuar"

Mais ou menos assim.

-Outra coisa é o ecesso de falas, tem MUITAS falas poderia troca-las por descriçao e narraço e tem falas que sao relamente inuteis ai xP

-E cuidado com os "!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!" entendo que quis dar uma ideia de mais emoçao mas nao a tanta necessidade assim.

Por enquanto é isso, se eu lembrar de algo posto aqui.

Ate mais.

Valeu pelas dicas. Da próxima vez vou tentar melhorar nisso.

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Mensagem por AkiraGold Qua 23 Fev 2011 - 22:10

Bem, a sua fic ainda está dando muito a desejar, mas como está no começo, te dou um desconto (lol), como, por exemplo, faltou a descrição física dos personagens (eu gostaria de imaginar a Ginny lol). Agora, sinceridade, eu gostei. Acho que você trabalhar na história pode resultar em uma grande fic. Só não desista no meio, como muitos já fizeram.

PS.: Como já disseram, só poste junto do capítulo D=
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Mensagem por Junior254 Dom 27 Fev 2011 - 11:32

Antes de mais nada gostaria de agradecer às críticas e aos comentários e dizer que eles são sempre bem vindos, pois são eles que encorajam o autor a querem continuar a escrever e melhorar a sua história.

Curtam o Capítulo!
______________________________________________________________________________________


Capítulo 2 - No hotel...

A nossa heroína finalmente chega a sua primeira parada: Cherrygrove. A cidade parecia agitada. Muitos treinadores e seus Pokémons dirigiam se a um grande hotel recem construido no fim da cidade. Ginny anda normalmente, apreciando as paisagens e tirando algumas fotos com sua novíssima camera digital, até chegar no hotel.

A grande construção tinha cerca de 20 ou 22 andares. Era todo feito de vidraças e de barras de ferro. No centro, um portão automático. A jovem de 12 anos, que mais parecia uma menininha de 10, pois ainda não tinha um corpo bem desenvolvido, ficou espantada ao ver o quão belo era aquele edifício. Ficou parada por um bom tempo, observando o local, até que um pequeno ouriço surge e a faz acordar:

- CYNDAQUIL!

- CYNDAQUIL! Quantas vezes eu tenho que falar pra você que não é pra ficar me queimando! - a jovem parecia irritada com o seu parceiro.

Cyndaquil foi o seu primeiro e único parceiro, até agora. Ginny recebeu-o do ilustre pesquisador Elm, no dia em que ela mesma resolveu ajudá-lo em uma pesquisa. Nesta, o professor analisou o comportamento de três Pokémons: Chikorita, Cyndaquil e Totodile, curiosamente os iniciais da região. Na pesquisa, ele relatou que os três tinha personalidades diferentes: Chikorita era mais agitada, Totodile era mais distraído e Cyndaquil, mais tímido.

A menina ali presente, ainda estava indecisa sobre a sua escolha, porque não gostou da personalidade dos três. Estava indo embora, quando um pequeno ouriço espirrou fumaça sobre ela. Ela, imediatamente, foge do local. A criaturinha a perseguia, imitando até as suas caretas. Percebendo que não tinha mais jeito de escapar dela, decidiu tornar-se a dona do Pokémon.


Voltando ao presente, Ginny entra no imenso prédio e pega o elevador da esquerda. Ela aperta o botão 15, o que a leva ao 15º andar. Naquele imenso local, haviam muitos treinadores eufóricos. Naquele mesmo dia, às 16 horas, estava marcada uma palestra com o maior pesquisador Pokémon de todos os tempos, o Prof. Oak. O palanque já estava montado bem ao centro, cadeiras organizadas em filas, um telão atrás do palanque. Porém, já são 15 horas e nenhuma notícia do Professor.

No meio daquela multidão, ouvia-se diversas críticas e boatos, dizendo que o professor não viria. Ouviram-se também reclamaçoes, muitas. Naquele momento de agitação, a Enfermeira Joy local entrou na sala e subiu na plantaforma, destinada à palestra.


- Eu peço a atenção de todos vocês. - o pedido da enfermeira foi aceito - Infelizmente um novo compromisso apareceu para o Professor Oak hoje neste horário, portanto ele não porerá vir.

Começou, então, uma algazarra. Desde cadeira sendo chutatas até vaias. A enfermeira tentou acalmá-los, mas nada do que ela dizia dava certo. Até que uma jovêm, determinada, sobe ao palco e grita no microfone:

- TODOS VOCÊS, PAREM!

A multidão parecia ter obedecido a jovem garota. Ginny estava um pouco nervosa, pois nunca tinha falado para tanta gente assim. Para acalmá-la, a enfermeira Joy lhe ofereceu uma água, e esta aceitou.

- Antes de mais nada, Enfermeira Joy, sei que o Professor provavelmente não vai vir certo? - falou a garota, tomando, depois, um gole d'água - Mas eu gostaria de saber se, pelo menos, as Pokedex's estão aqui para serem entregues a mim e a todos os treinadores.

- Elas estão aqui sim. - respondeu a Joy - Estão lá embaixo em alguns pacotes. Eu irei pedir para um segurança trazê-las para poderem ser distribuidas. - ela aponta para um atrás do palco.

Este obedece ao pedido da Joy e segue para o elevador. Ao chegar lá ele é barrado por uma misteriosa pessoa, que o faz desmaiar. Essa pessoa pisa, por maldade, no pé dele e se dirige ao palco. Ela usava um sobretudo preto com capuz, atrás deste esta destacado um grande "R" estampado na cor rubi. De frente, pela curvatura do quadril, era possível perceber que era uma garota, aproximadamente 14 ou 15 anos. Ela chega por trás da enfermeira Joy.

- Mas o que está ... acontecendo - a enfermeira desmaia.

Começou, então, outra algazarra. Mas desta vez era de medo, pois o lugar estava cercado de Murkrows os encarando. A misteriosa garota, já irritada, pisoteia a desmaiada Joy e pega o microfone:

- CALEM A BOCA, TODOS VOCÊS! - silêncio - Ninguém deve mexer um dedinho, ou então, meus Murkrows não terão dó. O meu assunto aqui é com essa garota - apontando para Ginny.

...

______________________________________________________________________________________

Extra - Curiosidades dos personagens:

A cada capítulo eu irei postar três curiosidades dos personagens da fic. Pra começar, três curiosidades da nossa protagonista: Ginny:

1-Sua comida favorita é salmão frito.
2-Ela tem fobia a lugares muito escuros.
3-Curiosamente, ela nasceu em Blackthorn (cidade do último gym de Jotho), em plena madrugada, no momento em que ocorreu um blecaute.
Até a próxima pessoal! E preservem os seus Magikarps!


Última edição por Junior254 em Ter 22 Mar 2011 - 14:00, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Tree_Thi Dom 27 Fev 2011 - 11:49

AkiraGold - "eu gostaria de imaginar a Ginny" kkkkkkkkkkkkkkkkkk safadinho xD

Eae Junior,

Vamos falar da fic:

-Melhorou MUITO =) contine assim.
-Outro problema é que o cap ficou bem pequeno! Tente aumentar para o dobro disso. Se voce analisar bem vai perceber que quase nao aconteceu nada, a garota chega em um lugar, e uma moça aparece querendo falar com essa (foi basicamente isso)
-A descriçao e narraçao melhoraram pra caramba, mas ainda pod subir mais um lv xD

Por enquanto eu acho que é isso, boa sorte e leia minha fic =D

Ate mais.

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Mensagem por Junior254 Sex 11 Mar 2011 - 19:35

Ta aqui o Capítulo 3! Desculpem a demora, é que eu tive uns probleminhas e não dava tempo pra escrever a fic.

Comentem, critiquem e elogiem à vontade!
______________________________________________________________________________________


Capítulo 3 - O que vence é uma boa estratégia.

- Está falando comigo? - perguntou Ginny, um pouco espantada.

- Estou sim. - respondeu a outra, retirando o seu casaco.

Feito isso, revelou o seu belo corpo. Todas as suas vestimentas eram pretas. Um short jeans, uma regata com o mesmo “R” estampado em cor rubi do sobretudo, botas de salto baixo, um cinto acinzentado. Seus cabelos eram curtos e negros, seus labios carnudos e seus olhos vendados com um óculos escuro. Sua feição era de uma garota malvada. Ela encarava Ginny com seriedade.

- Eu não estou com paciência pra lutar com você. - diz a garota – Tudo o que eu quero saber de você é:
Onde está ele?

- Ele quem? – Ginny não sabia do que se tratava o assunto.

- Não seja boba, eu estou falando do Pokémon Lendário. - respondeu sem paciência.

- Eu não sei do que você está falando. Vá embora daqui e me deixe em paz! - Ginny estava nervosa.

A misteriosa garota aponta o dedo em direção aos Murkrows, e, logo em seguida, aponta o dedo para baixo. Seguindo o caminho deste, os Murkrows começam a atacar a multidão com Pecks.

- Por que você está atacando eles? O que eles fizeram pra você – a nossa heroína estava indignada com aquela situação.

- Eles são meus reféns. - respondeu a arrogante menina – Enquanto você não responder as minhas perguntas, meus Murkrows vão atacar eles.

- Mas eu já disse que eu não sei de nada do que você está falando! - Ginny estava ainda mais nervosa.

Será que ela está se referindo àquilo? Mas eu nem conheço ela.

- Que tal um acordo? – ela agora não parecia tão arrogante como antes.

- Um acordo? - porém, Ginny ainda estava nervosa.

- Bem, eu não gosto muito disso, mas vou me apresentar a você. – disse isso enquanto arrumava os óculos – O meu nome é Terry e eu sou uma das comandantes da Equipe Rocket. Nossa organização é originária de Kanto. Porém, ela faliu e seu líder, hoje, está preso. Mas não nos compare com essa fracassada organização. A nossa Eqipe Rocket tem uma nova maneira de agir e de pensar. Nós estamos atrás de um Pokémon Lendário e só você sabe a localização dele. E agora vem o acordo. - ela parou para respirar um pouco – Você vem trabalhar com a gente, e não faremos nenhum mal ao Prof. Oak, nem à Elite dos Quatro.

- Prof. Oak? Elite dos Quatro? Não me diga que... - Ginny estava agora um pouco surpresa.

- Isso mesmo! Nos estamos com eles presos na Prisão Subterrânea como nossos reféns. - respondeu Terry – E a única maneira de salvá-los é você entrar para a Equipe Rocket.

- Eu nunca vou trabalhar para gente cruel como vocês! - agora, Ginny estava determinada.

Terry, irritada, sacou uma Pokebola, e desta, libertou um Umbreon.

- Umbreon, ataque essa garota com o Faint Atack.

- Umbreon!

Antes que o Pokémon atacasse a garota, um pequenino ouriço de fogo apareceu na frente da mesma, e defendeu o ataque com o Smooke Screen

- Obrigada, Cyndaquil! - Ginny agradece o seu Pokémon, passando a mão na sua cabeça.

- Umbreon, use o Faint Atack de novo!

- Cyndaquil, contra-ataque com o Tackle

Desta vez, o Umbreon foi mais forte e rápido e conseguiu derrotar o Cyndaquil

O Umbreon é bem rápido e preciso na hora dos ataques. Mas se ele não ver o Cyndaquil...
Cyndaquil, use o Quick Atack!


Cyndaquil movimenta-se rapidamente em direção ao Umbreon.

- Espertinha, mas eu sou mais! - pensava Terry

- Umbreon, Iron Tail, pela direita.

O golpe do Umbreon acerta em cheio o Cyndaquil.


Como ela sabia que o meu Cyndaquil ia atacar pela direita? - Ginny não tinha entendido nada.

Os dois Pokémons nem estavam exaustos. Apesar disso, a plataforma já estava bem destruida, e Ginny sabia o prejuízo que iria pagar.

- Esse local aqui está ficando muito chato. Vamos para outro! - Terry aperta um botão em seu óculos e, misteriosamente, ela, Umbreon, Ginny e Cyndaquil são teleportados.

O lugar era totalmente escuro. Não tinha som, não tinha começo nem fim, não tinha direita nem esquerda, frente ou trás. Ginny, devido a sua Noctofobia*, começou a passar mal. O Cyndaquil resolveu usar as suas chamas para iluminar um pouco o local.

- Seja bem-vinda ao meu mundo! Você gostou da minha recepção? - disse Terry

- Me tire daqui agora! - Ginny estava muito nervosa, apesar do seu Cyndaquil estar ao seu lado, dando apoio a ela.

- Eu deveria ter me lembrado do seu medo. Mas agora, é tarde demais. - falou a Rocket, sarcasticamente

Ginny respirou fundo, acalmando, assim, o seu nervosismo. Olhando para aquele lugar obscuro, ela começou a setir saudades de várias pessoas que ela amava, principalmente da sua mãe.

Ginny tinha oito anos. Nessa época ela já sonhava em ser uma forte treinadora Pokémon. Porém, era bastante travessa e não tinha boas notas na Escola Pokémon de Blackthorn. Ela nunca venceu uma Batalha Teste e isso preocupava até a Líder do Ginásio, Clair, que sempre a considerou uma prodígia devido ao talento da mãe, sua amiga.

A mãe de Ginny, preocupada com a situação da filha, resolve investir num forte treinamento para ela. Elas estavam almoçando, como de costume, até que a mãe puxa uma conversa:


- Eu conversei com sua professora e ela disse que você está na lista dos reprovados.

Ginny não respondeu nada, apenas ficou cabisbaixa.

- Então você sabe que se for reprovada, provavelmente com grandes chances, você não poderá se tornar uma treinadora Pokémon. Está ciente disso.

- Estou sim, mãe.

- Bom, eu ccnsegui convencê-la de colocar você no Teste de Reaprovação. Mas, para isso, você precisa ser treinada.

- Treinar? E quem vai me treinar?

- Eu mesma! Irei lhe impor um duro treinamento de uma semana.

- Duro treinamento?

- E iremos começar agora. Termine de almoçar e vamos ao Dragon Den

Ao término do almoço, Ginny e sua mãe saíram de casa e se dirigiram ao Dragon Den. O lugar destinado ao treinamento de Dragões era íncrivel, perante a visão da futura treinadora. Era possível avistar dois poderosos Dragonites brigando, além de Dratinis, Dragonairs e Seadras nadando.Elas, então, chegam a um local perto da cachoeira. A mãe fica em posição de meditação e pediu para que a filha fizesse o mesmo.

- Irei explicar o teste agora: Esse teste consiste na concentração, um fator muito importante para o treinador nas batalhas. Iremos ficar nessa posição por cinco horas.

- CINCO HORAS?! Mas isso é muito tempo! - a garota ficou espantada.

- Pode parecer muito, mas no final não é nada.

Ginny ficou quieta e começou a meditar, junto com sua mãe. Já não haviam se passado duas horas de meditação, quando o estômago da estudante começou a roncar. E não parava mais. Percebendo que a mãe estava super concentrada, resolveu pegar uma barra de chocolate ao leite, escondida no bolso esquerdo do shorts. Porém, a mãe, bem esperta, conseguiu ver o acontecimento e impediu a filha de comer.


- Hora de meditar não é hora de comer! - disse a mãe

Ginny apenas concordou com a mãe. Passaram-se quatro horas desde que elas começaram a meditar, e a garotinha começou a entrar em estado de sono profundo. Quando acordou, estava deitada em sua cama, e se assustou. Foi correndo direto pra cozinha, onde sua mãe preparava o lanche da tarde.

- Mãe! Aconteceu algo incrível! - Ginny estava animada – Graças a essa chata meditação eu consegui me teleportar do Dragon Den pro meu quarto. Acho que eu tenho poderes mágicos!

- Incrível garotinha! - respondeu a mãe – Mas saiba que você estava dormindo e fui eu quem te trouxe pra cá.

Com essa frase, a animação de Ginny se foi. Elas começaram, então, a comer o delicioso lanche que estava na mesa: pães, recheios, bolachas, suco, doces, entre outros. Então, a jovem aprendiz, começa a olhar naquela deliciosa barra de chocolate ali na mesa, deixando-a com água na boca.

- Tudo bem, agora você pode. - disse a mãe, sorrindo.

Ginny atacou com tudo a barra de chocolate. Nem teve a humildade de deixar um fragmento pra mãe.

- Amanhã, iremos começar o segundo teste de madrugada. - falou a progenitora – É melhor você dormir cedo, e não ficar distraída com a TV.

- E sobre o que é o teste? - perguntou Ginny.

- Amanhã você vai saber.

Elas dormiram bem cedo, umas oito horas da noite, e acordaram às quatro horas da manhã. Elas sãem de casa.

- Esse teste é um pega-pega. O seu objetivo é pegar os Pokémons que irei soltar e trazê-los aqui, em uma hora. - explicou a mãe.

- Mas por que a gente teve que acordar cedo, se isso pode ser feito à tarde ou à noite? - perguntou a curiosa.

- Por dois motivos: esse horário é mais fresco, e também porque nós vamos repetir esse teste por algumas horas, lógico que com pausas para lanchar ou tomar água. - respondeu a mãe – Agora chega de “blá blá blá” e vamos começar o teste!

Dizendo isso ela soltou dez Pokémons: três Rattatas, quatro Sandshrews e três Sentrets. Ela entrega as Pokébolas para Ginny. Ao seu comando, a garota começou a prova. Os Sentrets foram bem fáceis de pegar. Já os Rattatas, por serem bem rápidos, deram bastante problemas. Mas o que mais complicou a garota no teste foram os Sandshrews, que usaram o Dig, se escondendo nos buracos, aparecendo e desaparecendo rapidamente para a superfície. Repetiu esse teste até o entardecer. Ginny ficou exausta e até perdeu ums quilinhos. No outro dia, começou o último teste.

- Nesse teste você irá lutar comigo. - disse a mãe – Caso você me vencer com uma boa estratégia, poderá participar do Teste de Reaprovação. E aqui está o seu Pokémon.

Dizendo isso, a mãe entrega um pequeno Machop à filha.

Com esse pequeno Machop que ela me entregou, com certeza ela vai usar um Ratticate ou um Nidoran – pensou Ginny.

Para o espanto da menina, o adversário do Machop era um gigantesco Snorlax.

- Mãe, você está louca?! Como você acha que eu vou vencer esse gigante com o meu pequenino Pokémon?

- Não é o tamanho que define o vencedor, e sim a melhor estratégia. Como você é uma aluna, vou deixar você sempre fazer o primeiro movimento.

Uma boa estratégia. Acho que entendi. - pensou Ginny

- Machop, use o Focus Punch!

- Snorlax, desvie e use o Body Slam.

O Snorlax consegue desviar do Focus Punch do Machop e de quebra, usa o Body Slam, esmagando o oponente. O Machop saia lentamente debaixo do corpo do adversário. Estava um pouco tonto.

- Isso não é justo! Meu Pokémon quase foi esmagado! - criticou Ginny

- Foi esmagado porque você não criou uma estratégia. - replicou a mãe

Eu tenho que criar uma estratégia – pensava Ginny – Pelo tamanho do Snorlax eu tenho que usar algo que faça ele ser derrubado. Já sei!

- Machop, corra e use o Tackle!

- Desvie do Tackle e use o Body Slam!

- Desvie do golpe Machop, e use o Tackle por cima dele.

Snorlax desvia do Tackle e prepara um Body Slam. Mas o esperto Machop desvia e prepara um Tackle que é rebatido pela mão do Snorlax.

Isso também não deu certo. Mas minha mãe disse que golpes físicos são melhores em tipo Normal, como o Snorlax – pensou Ginny – A estratégia dela é sempre desviar e atacar com o Body Slam. Mas se eu desviar, ele vai rebater com um soco. Mas se eu não desviar...é isso!

- Machop, use o Tackle novamente!

- Desvie e use o Body Slam, Snorlax!

- Eu já esperava por isso! Machop, use o Dynamic Punch!

Novamente Machop usa a mesma estratégia e Snorlax, o mesmo contra-ataque. Mas o Machop estava preparado para o Body Slam e ataca a barriga do Snorlax com um poderoso Dynamic Punch, nocauteando-o. Ginny vence a luta e recebe os agradecimentos da mãe.

- Agora sim você está pronta para o teste de aprovação – disse a mãe – E tenho certeza que você vai se classificar!


Voltando ao mundo real, as lembranças daquele dia pareceram ter encorajado-a naquele sombrio mundo.

- Aqui é um lugar perfeito pra lutar! Não existem condições nem regras. Aquela que tivar a melho estratégia vence.

- Eu estou pronta! Cyndaquil, você está pronto?

- Cyndaquil!

- O primeiro movimento é meu. – disse Terry – Umbreon use o Faint Attack!

- Cyndaquil, contra-ataque com o Ember!

- Umbreon, tome cuidado, pois depois do Ember ela vai finalizar com o Quick Atack.

Mas como ela sabia disso? - Ginny ficou espantada.

- Como eu sabia disso? - falou a Rocket – Simples: eu tenho a capacidade de ler os pensamentos das pessoas. Como você pensa pra criar uma estratégia, eu consigo advinhar todas as suas estratégias.

Após isso o Umbreon ataca o Cyndaquil com o Faint Attack, sendo que ele nem deu tempo de usar o Ember.

Ela consegue adivinhar as minhas estratégias. Mas se eu mudar a estratégia, talvez ela não consiga pensar num contra-ataque.

- Seu plano de mudar a estratégia não vai dar certo. - Criticou a adversária

- É o que veremos! - respondeu Ginny – Cyndaquil, use o Quick Attack

- Umbreon, use o Assurance!

- Agora, Cyndaquil...

- …use o Tackle. - completou Terry – Eu disse que o seu plano não ia dar certo. A vitória é minha!

Ginny não sabia mais no que pensar. Aliás, se ela pensasse em algo, com certeza a Rocket iria adivinhar. Umbreon estava preparando o Assurance, mas o esperto Cyndaquil usa o Ember, deixando o Umbreon fraco.

Ela não conseguiu advinhar o golpe do Cyndaquil. Será que ela não é capaz de ler os pensamentos dos Pokémons? - pensou Ginny

- Isso já está ficando chato demais. - disse Terry – Dê o último movimento e vamos acabar com isso.

Ginny parecia estar confiante.

- Cyndaquil, dê o seu melhor!

- Mas o que?

O pequeno Cyndaquil começa a se mover rapidamente. Como Ginny não havia pensado numa estratégia, Terry não conseguiu pensar num futuro contra-ataque, com medo de errar. O Cyndaquil começa a ficar envolvido de chamas e ataca o Umbreon desse modo, fazendo-o ser nocauteado.

- Isso foi íncrivel Cyndaquil! E esse golpe novo...vou chamá-lo de Flame Tackle. - O sorriso da vitória no rosto de Ginny.

Depois disso, Terry fez com que ambas voltassem ao mundo real. Antes de ir embora, encarou Ginny, como se quizesse dizer: “Vai ter troco!”. Após a partida, era possível perceber uma multidão parabenizando a jovem pelo feito. As Pokédex foram entregues e tudo voltou ao normal. Antes de ir embora, Ginny percebeu que os convidados estavam tristonhos.

- Não se preocupem. Eu irei salvar o Prof. Oak e os outros que estão sendo mantidos reféns por essa Equipe Rocket! - ela dá um sorriso e um Tchauzinho para o pessoal, que replica com o mesmo.

...

Não muito longe dali, na rota 30 era possivel avistar um garoto, cabelos bagunçados, uma camiseta vermelha, colete preto, calça jeans preta, tênis escuro. Amarrado no pescoço, um chapéu-panamá* preto. Na sua frente, um Charmander encarando um Wooper.

- Você está pronto Charmander!

- Char!


______________________________________________________________________________________

Extra: Curiosidade nova da Ginny e asteriscos.

-Ginny já tem a Rising Badge. Isso porquê Clair era amiga de sua mãe e deu a insígnia de presente depois que ela nasceu

*Noctofobia: aversão à lugares muito escuros. A personagem principal, Ginny tem esse problema.

*Chapéu-panamá: chapéu de aba curta, muito usado pelos famosos, um deles, o Rei do Pop, Michael Jackson

Até a próxima pessoal! E preservem os seus Magikarps!


Última edição por Junior254 em Ter 22 Mar 2011 - 14:02, editado 2 vez(es)

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Pokémon - Em busca do destino Empty Re: Pokémon - Em busca do destino

Mensagem por pietrosaggioro Sex 11 Mar 2011 - 20:12

Boa Noite!!

Eu percebi que o tamanho dos capítulos foram aumentando, muito bom.Só acho que em todos eles faltou a narração e a descrição, você colocou muitas falas na fic, e isso não é muito bom.Mas nesse ultimo capítulo ainda que a narração foi melhor e mas presente do que nos outros capítulos.Procure colocar mais emoção nas batalhas e narrará-las mais.Acho que sua fic tem tudo para ir para frente, basta que você se esforce e procure sempre melhorar.Bom então é isso eu gostei da fic e irei acompanhá-la a partir de agora ^^

Aguardo um novo capítulo ;D

Até mais.
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Mensagem por Umbreon_NICE Sex 11 Mar 2011 - 20:24

Oi, vou ser curto e rapido, já passou pela sua cabeça, que isso não descrever quase nada?
''Gynny parecia confiante''? Sim? Só? Ele parecia confiante? Q legal, mais, como Gynny está tirando confiante? Em?
Agora, algo que me deixou MUITO irritado, até por mexer com o meu pokémon predileto:
''- Umbreon, ataque essa garota com o Faint Atack.

- Umbreon!''
WTF? Cade a narração? Descrição?

Desculpe por ser rigido, mais, só estou mostrando algo que outros falam muito calmo, estou falando isso para chamar sua atenção e melhorar cada vez mais. Até e espero o próximo capítulo.

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Pokémon - Em busca do destino Empty Re: Pokémon - Em busca do destino

Mensagem por Junior254 Ter 22 Mar 2011 - 14:23

Aqui está o quarto capítulo. Eu tentei dar uma melhorada na descrição e na narração, pontos muitos criticados nos comentários. Bom, cabe aos leitores dizer se esses pontos melhoraram ou não.]

Agradeço aos comentários do pietrosaggioro e do Umbreon ICE.

Curtam o capítulo!


_________________________________________________________________________________________

Capítulo 4-Eu...te peguei!


Depois daquele acidente com a terrível organização criminosa, Equipe Rocket, era de se esperar que a jovem heroína merecesse um descanso. Mas quem disse que ela queria descansar? A jovem de cabelos longos e negros, com uma franja quase tampando o olho esquerdo, olhos escuros, uma pele clara, um corpo não muito desenvolvido para sua idade. Suas vestes eram uma camiseta regata branca com uma estrela preta estampada no peito, uma saia jeans escura e uma bota preta, nos pulso esquerdo uma pulseira de prata, no pescoço, um colar do mesmo material da pulseira com um coração na ponta, presente de sua mãe, uma cintura preta com Pokebolas vazias presas nela. Não estava maquiada. Na sua frente, seu Cyndaquil encarando com raiva uma pequena Eevee selvagem. Seria sua possível primeira captura como treinadora. Ginny dá o comando para o primeiro movimento.

-Cyndaquil, use o Dig!

O pequeno ouriço cava um buraco no chão com o golpe e desaparece. A Eevee fica desesperada, procurando um possível lugar para seu inimigo reaparecer. Era de se esperar que o Cyndaquil aparecesse por trás.

-Agora, Cyndaquil, use o Ember!

Porém, a pequena Eevee foi mais esperta: desviou do Ember e ainda respondeu com um poderoso Tackle. Ainda sim
o Cyndaquil continuava em batalha.


-Desta vez use o Dig e finalize com o Smooke Screen!

Mais uma vez o Pokémon cavou um buraco no chão, saindo depois ao lado esquerdo do Pokémon selvagem. Para finalizar, usou o Smooke Screen sobre o mesmo, atrapalhando a sua visibilidade.

-E para acabar, Flame Tackle!

O golpe improvisado na última luta foi usado contra a Eevee selvagem, com um dano super efetivo. Aproveitando disto, Ginny pega uma Pokébola e lança-a no Pokémon. A captura foi um sucesso e ela, junto com seu Cyndaquil, comemoraram dando pulos.

-Agora, Eevee saia!

-Vee!

O novo Pokémon da equipe de Ginny parece ter gostado de sua dona, porém, o seu fiel parceiro, Cyndaquil observava-a, suspeitando que ela queira fazer algum mal à Ginny. Coube a menina acalmar o pequeno Pokémon.
-Cyndaquil, a partir de hoje eu vou capturar bastante Pokémons. Portanto, trate-os bem.

Cyndaquil teve apenas que concordar com isso. Seguindo em frente, a jovem treinadora estava a procura de uma nova captura, mas nada de Pokémon que lhe interessava. Ás vezes, algumas pausas para refletir sobre o misterioso Pokémon dos seus sonhos. Não muito adiante era possível ver uma fumaça indo direto em sua direção. Na frente dessa fumaça, um Wooper, que quase atropela a nossa heroína. Ginny olhou para trás e viu que o Pokémon selvagem continuou fugindo. Virando se novamente era possível ver outra fumaça correndo em sua direção. Mas o que vinha nessa fumaça, não parecia um Pokémon.

-SAI DA FRENTE!

O aviso foi tarde demais, e a pessoa, ou melhor, o garoto que vinha correndo atropelou a menina. Ficou um tempo sobre ela, olhando fixamente nos seus olhos. As bochechas de ambos começaram a ficar vermelhas, até ele sais de cima. Pediu desculpas a ela, deixando-a sem jeito. Ele pega o seu chapéu e coloca-o na cabeça. Então, inicia-se uma conversa:

-Antes de mais nada eu queria me desculpar mais uma vez pelo incidente. É que eu estou atrás daquele Wooper a muito tempo, e ele sempre foge. - começou o menino, no final, apertando os punhos de raiva, devido à suas falhas.

-Não preciso dizer novamente que você está desculpado, afinal, foi tudo um acidente. - respondeu Ginny – Mas como você tem certeza de que aquele é o Wooper que você quer capturar, já que existem tantos Woopers pelo mundo? E, aliás, qual é o seu nome?

-O meu nome é Koji. E respondendo à sua primeira pergunta, na primeira luta que tive com ele, eu pedia para que meu Pokémon demarcasse a cauda do Wooper com o Scratch. - após responder, pega a Pokébola da mochila e liberta o seu Pokémon, Charmander.

-Um Charmander! Um Pokémon muito bonitinho! - ao ouvir isso, seu Cyndaquil começou a sentir ciúmes do Pokémon citado – Se você tem um Charmander, significa que você é de Kanto.
-Acertou! - responde Koji – Eu sou originário de Viridian. Meu sonho é entrar pra Liga Pokémon e se tornar um Mestre e poder enfrentar o Mestre dos Mestres no Mt. Silver. E qual é o seu sonho?

-Meu sonho é encontrar um Pokémon misterioso que perturba meus sonhos. Mas eu também acho que vou me dedicar ao Pokeathlon, apesar de não houver muitas competições na Região – respondeu a menina. - Falando nisso, quem é o Mestre dos Mestres?

-Você nunca ouviu falar da História dos Prodígios de Pallet?

Espantada com a reação do garoto que acabara de conhecer, a treinadora só conseguiu mover a cabeça de um lado para o outro, como se quisesse dizer “Não”. Koji ficou surpreso pois, perante sua visão, todos deveriam saber dessa história. Sem hesitar pediu para que ela ouvisse a história dos dois garotos de Pallet que ele contaria. Sentaram-se no gramado, Cyndaquil ainda observava o Charmander, deixando este inseguro, e Koji começou a contar a História:

-A cidade de Pallet é a menor cidade da região de Kanto, menor até do que Newbark. Nessa cidade está instalado o Laboratório Pokémon do Professor Oak, por ser um lugar calmo e sem indícios de roubo ou assalto. Nessa cidade, Há cinco anos atrás, nasceram dois garotos; Blue Oak, neto do Professor Oak, e Red. Ambos cresceram juntos, fascinados por treinamento e batalhas Pokémon. Quando completaram 10 anos, cada um recebeu um Pokémon do Prof. Oak: Red recebeu um Bulbasaur e Blue, um Charmander. Além disso receberam, também, a Pokedéx, cada um. Um fato novo, pois as Pokedéxes só eram entregues à pesquisadores e cientista; era a primeira vez que dois jovens comuns.

Ouve uma pausa para ele respirar um pouco. Ginny, mesmo a história estando no começo, estava ficando bastante curiosa com a história dos meninos de Pallet. Koji pega uma garrafa d'água em sua bolsa. Antes de dar o primeiro gole, oferece um pouco para ela, que recusa, mas agradece o pedido depois. Continuando a história, ele conta praticamente tudo sobre Red e Blue: As batalhas que eles tiveram contra os líderes de ginásio e outros treinadores importantes, as diversas lutas travadas entre eles, suas capturas, o envolvimento de ambos com a organização criminosa Equipe Rocket, a batalha de Red contra um Pokémon Lendário, e, por fim, a luta deles na final da Liga Pokémon:

-Foi uma luta incrível! Vários espectadores estavam lá para ver a luta dos dois garotos, considerados como “Os prodígios de Pallet”. Além disso, foi a primeira luta transmitida ao vivo nas televisões e nas rádios, somente em Kanto. Blue era o grande favorito, mas, no final, quem ganhou foi o Red. É logico que Blue ficou chateado com a derrota, mas hoje em dia ele nem liga mais pra isso. - Koji finaliza a história de Red e Blue.

-E o que aconteceu com eles depois? Como eles estão agora? - mesmo sabendo que a história já estava terminada, Ginny estava curiosa a saber mais sobre eles.

-Depois de um tempo, Blue foi convidado para se tornar o líder de ginásio da cidade de Viridian, já que o antigo desapareceu misteriosamente. Red, agora um consagrado Mestre Pokémon, está no topo do Mt. Silver. Apenas treinadores consagrados com esse título têm o direito de subir lá e travar uma batalha contra ele. Porém, tem que passar por muitos problemas, como o frio intenso e um Pokémon Lendário que mora lá. De fato, ninguém nunca derrotou, mas eu serei o primeiro de muitos a conseguir derrotá-lo.

Perante a visão de Ginny, a história foi incrível. Após isso, começou a contar sua história de vida. Koji achou-a interessante, principalmente nas partes em que ela cita a Equipe Rocket:

-Você quer dizer que a Equipe Rocket renasceu e agora está situada em Johto? E você é o principal alvo deles? - desta vez, o curioso era Koji.

-Sim, a nova Equipe Rocket está em Johto. Eu não sei direito quais são os seus planos, e também não sei o
porquê deles estarem me perseguindo. Mas o mais estranho é que eles sabem do Pokémon que aparece em meus sonhos.

-Um Pokémon que aparece em seus sonhos? Era de se esperar, já que a essa organização trabalha com o contrabando de Pokémons raros. Mas é estranho o fato deles saberem disso. Para quem, além de mim você contou essa história do sonho?

-Bom, eu só contei pra minha mãe. – ela dá uma tímida risadinha – Mas minha mãe sequer ouviu falar do nome Rocket.

Conversa vai, conversa vem, já estava entardecendo e eles precisavam encontrar algum lugar para passar a noite. Como a cidade de Violet, o próximo destino dos dois, estava muito distante, tiveram que contentar com uma pequena pousada localizada naquela rota. Nela não havia muitos hóspedes, os quartos eram pequenos, o ambiente arejado e limpo, o atendimento de primeira qualidade e uma comida divina, segundo os jovens:

-Essa foi a melhor coisa que eu já comi! - eles estavam com os olhos brilhando. Seus Pokémons concordaram.

-São doces originários de Hoen. Fiz uma viajem para lá alguns dias atrás. É um lugar maravilhoso, Pokémons legais, comidas interessantes e uma boa recepção aos turistas. Na próxima viajem, eu vou para Unova. Dizem que lá é muito bom também.

Eles ficaram conversando sobre Hoen durante muito tempo, enquanto comiam os deliciosos doces. O assunto acabou e eles foram para o quarto e continuaram a conversa sobre a perseguição da Equipe Rocket à Ginny:

-Você disse que a garota tinha poderes paranormais de leitura de pensamento, além do fato dela controlar um mundo sombrio onde você lutou com ela, certo? Já pensou na probabilidade dos seus aliados, ou até mesmo o líder ter poderes paranormais? - pergunta Koji.

-Eu tinha pensado nisso também. Mas pessoas com poderes paranormais não são comuns de aparecer. Além disso, quando eu lutei contra ela, eu percebi pelas expressões que ela fazia durante a luta que ela não se sentia bem com seus poderes. Talvez ela e provavelmente outros tenham adquirido esses poderes através de uma experiência ou um ritual.-responde Ginny

-Talvez o Pokémon Lendário de seus sonhos deve ser uma fonte de experiência para adquirir super-poderes! - comenta Koji

-Acho que você tá viajando com essa história de super-poderes! – responde a garota, com uma risadinha – Mas acho que a parte do Pokémon Lendário ser uma fonte de experiência pode ser verdade. Ouvi falar que o foco principal deles é a experiência com Pokémons. Mas acho que agora – ela boceja – já está na hora de dormir.

-Você tem toda razão. - ele responde com um bocejo também.

-Por favor, vire-se. Preciso me trocar.

Ele concorda se virando. Enquanto ela trocava de roupa era possível perceber o esforço do garoto em conter
uma possível “olhadinha nela”. Detalhe também ao fato do Cyndaquil da Ginny estar o ameaçando. Isso deixou ele nervoso. Após colocar sua camisola azul-claro, percebeu que Koji estava um pouco corado.


-O que foi? - perguntou-a, curiosa.

-É que...é que... - o garoto parecia um pimentão – É QUE EU NÃO TROUXE PIJAMA E NÃO VOU FICAR DE CUECA COM UMA MENINA DORMINDO NO MESMO QUARTO QUE EU!

Ginny começou a gargalhar. Sabia que isso iria acontecer, e mesmo assim continuou rindo do “berro “ do garoto, que deve ter assustado os outros hóspedes.

-Tudo bem. É só você fingir que eu não estou aqui. - disse a menina, ainda rindo.

-Você não vai me zoar? - o garoto estava nervoso com aquela situação.

Ela apenas mexeu a cabeça de um lado para o outro, como se quisesse dizer “Não”. Vendo que a situação estava “tranquila”, o garoto tira o seu shorts e revela uma cueca samba-canção branca de bolinhas pretas. Ginny não conseguiu se conter com a cena e começou a rir disfarçadamente. Seu Cyndaquil fez o mesmo. O garoto ficou vermelho como um pimentão. No fim tudo o que ele fez foi se deitar e dormir. Ginny coloca seu Pokémon dentro da Pokebola e vai dormir também. Horas de sono depois, ela começa a ter o seu já conhecido sonho:

Como sempre ela estava perseguindo o Pokémon que sempre parecia distante. Por mais que corria nunca alcançava-o; era um caminho sem fim. Porém, ela agora ouvia o sua voz, mas não conseguia identificá-lo, por talvez nunca ter ouvido aquele som antes. Quanto mais andava mais cansada ficava. De repente ela começou a se sentir sufocada. Era como se ouvesse alguem mais lá, além dela de da criatura. Ela fica de joelhos, seu peito começa a doer. Começa a ficar com falta de ar e do nada desmaia. Alguém se aproxima e começa a chacoalhá-la:

-Ginny! Acorda! Ginny! Ginny! Ginny! Ginny! Ginny! Ginny!...


-...Ginny! - a garota acorda com Koji ao lado, junto com seu Charmander – O que foi que aconteceu? Você está toda trêmula!

Ela começa a chorar. Koji, com um pouco de vergonha, passa a mão no sedoso cabelo dela, deixando-a calma. Depois de se acalmar, ela explica que tudo não passou de um sonho. Já era de manhã e eles fizeram o ritual de costume: trocaram de roupa, escovaram os dentes e tomaram café. Mas antes deles saírem da cozinha, Tom, o dono do estabelecimento, os chamou para uma conversa:

-Você dois são treinadores? Então vocês poderiam me ajudar a achar o meu Bellsprout. Ele sumiu faz algum tempo e até agora não retornou. Estou ficando preocupado, além disso, ele me ajuda muito aqui.

-Qual foi a última vez que você viu ele? - pergunta Koji.

-Ele estava seguindo para o norte da rota. É de costume, já que vários amigos deles se encontram lá. - responde Tom.

-Não se preocupe, nós vamos trazê-lo de volta. - disse Ginny, com o pensamento positivo de que tudo ia dar certo.

Ia. Ao chegarem no norte da rota, se deparam com uma caverna. A probabilidade do Bellsprout estar lá era alta. Koji lê a placa que estava ao lado da caverna, nesta estava escrito “Dark Cave”. Koji já foi entrando, mas percebeu que Ginny estava parada; sua Eevee também estava na mesma situação.

-Você não vai entrar? - pergunta Koji

-E-eu vou ficar aqui fora com a Eevee, até porquê nós nem sabemos se ele está realmente lá dentro – responde Ginny, um pouco trêmula.

-Por que você não vai entrar?

-Esta caverna, eu já entrei aí uma vez quando eu morava em Blackthorn. Eu ainda era muito nova e curiosa, então eu fui para bem longe da entrada. Quando percebi, já estava perdida. Eu passei a noite nesta caverna escura. Até que um grupo de exploradores me encontrou e me levou de volta para casa. Desde aquele dia eu nunca mais entrei numa caverna ou em qualquer outro lugar escuro.

Koji não falou nada. Apenas empurrou a garota, que se esforçava pra não sair do lugar, junto com sua Eevee para dentro da caverna. Sua Eevee pulou para dentro da Pokebola e Ginny ficou estática. Como a caverna estava muito escura, Koji liberta o seu Abra e pede para que ele use o Flash para iluminá-la. Após tudo voltar ao normal, Koji e Ginny começam a explorar a caverna. Era perceptível que a menina sempre tentava evitar os Zubats que sobrevoavam a cabeça dos dois, e que também se assustava, toda vez que pisava num Geodude, sem querer. Finalmente eles chegam perto de um lago onde avistaram o Bellsprout. Koji tenta pegá-lo, mas um Wobbuffet selvagem surge na sua frente e usa o Counter, fazendo com que ele fosse repelido para longe.

-Você está bem, Koji? - disse Ginny, indo ao socorro do seu amigo.

Ele não falou nada e apenas se levantou. Enquanto isso, o Wobbuffet se aproximava lentamente dos dois.

-Esse Wobbuffet sequestrou o Bellsprout. Precisamos derrotá-lo e levar o Bellsprout de volta em segurança
– falou Koji – Mas vai ser difícil derrotá-lo, já que se a gente tentar atacar ele vai tentar usar o Counter. A não ser que nós tentássemos pegá-lo de surpresa.

-E como vamos fazer isso? - pergunta Ginny.

-O meu plano é o seguinte: o seu Cyndaquil usa o Smooke Screen, fazendo com que a visão dele fique atrapalhada. Então, eu vou usar o meu Charmander e o meu Abra para fazerem um combo Ember + Shockwave. Depois, a gente aproveita e foge junto com o Bellsprout.

-Entendi! - disse Ginny, posteriormente, libertando o seu Cyndaquil – Cyndaquil use o Smooke Screen no Wobbuffet.

Feito isso, Koji liberta o seu Charmander e pede para que ele usasse o Ember. Depois, pediu para que seu Abra usasse o Shockwave. Os dois golpes se fundem e se tornam um poderoso ataque com grande efeito no Wobbuffet, mas ainda encontra-se resistente.

-Foi muito boa a estratégia, mas ele ainda não foi derrotado – disse Ginny – Mas agora é a minha vez de atacar. Cyndaquil use o...

Mas antes que ela completasse a ordem, o seu Cyndaquil já preparava o seu Flame Tackle, que futuramente é repelido pelo Counter do Wobbuffet. Ginny fica decepcionada com seu Pokémon:

-Cyndaquil, por que você não me deixou completar a frase? Eu ia pedir para você usar o Dig e atacá-lo de surpresa! – ao ouvir isso o pequeno Pokémon faz uma cara de arrependimento.

-Acho que está na hora do Plano C. - fala Koji, confiante que seu plano iria funcionar – Charmander, use o Dragon Rage e Abra, use o Flash!

Abra usa o Flash, cegando a visão do Wobbuffet selvagem. Aproveitando da situação, o Charmander carrega um Dragon Rage. Mas antes que ele pudesse executar o ataque, o Bellsprout aparece e usa o Sleep Power no Charmander, fazendo com que este dormisse. Ele usa o Sleep Power no Cyndaquil e no Abra, provocando o mesmo efeito de anteriormente. Ginny devolve o seu Pokémon para a Pokebola.

-Charmander, Abra. voltem. O quê você fez Bellsprout? De que lado você está? - Koji fica indignado com a situação.

Por que o Bellsprout ajudou o Wobbuffet? Será que o Wobbuffet... - pensa Ginny, no final, chega a uma conclusão.

-Koji, nós não temos que derrotar o Wobbuffet, e sim, temos que capturá-lo. - afirmou Ginny.
-Mas como nós vamos fazer isso? Nós nem temos Pokémons para batalhar. - disse Koji, duvidoso se o futuro plano de Ginny iria dar certo.

-Primeiro nós temos que atraí-lo la pra fora. Depois eu explico o resto – responde Ginny – Eu vou pegar o
Bellsprout e ele vai seguir a gente. Só preciso tomar cuidado.

Cuidadosamente ela se aproxima do Bellsprout. Nervoso, este resolve se defender com o Vine Whip, porém, Koji surge na frente dela e consegue parar o golpe. Depois, eles começam a correr em direção ao Wobbuffet. O Bellsprout usa o Vine Whip na direção deles, mas não percebe que o Wobbuffet estava na frente; este, por sua vez, usa o Counter, repelindo o golpe de volta ao Bellsprout. Com ele derrotado, os dois jovens aproveitam para pegá-lo e fugir dali. Logicamente, o Wobbuffet os segue. Chegando lá fora, o plano de Ginny estava prestes a ser executado.

-Eevee, use o Attract! - disse Ginny.

A sua Eevee sai da Pokebola, e usa o golpe Attract no Wobbuffet e no Bellsprout, mas apenas o Wobbuffet fica atraído pela Pokémon.

-Agora Eevee, use o Tackle!

Eevee corre em direção ao Wobbuffet e usa o Tackle nele; como ele não podia usar o Counter devido ao efeito do Attract, foi afetado pelo golpe.

-Mais uma vez! Eevee use o Tackle! - Ginny estava cada vez mais confiante de que seu plano iria dar certo.

Porém a pequena Eevee não percebeu que o Bellsprout lançou um Vine Whip nela, assim, não conseguiu atingir o Wobbuffet e ainda recebeu um dano do golpe do outro Pokémon. Após, o Bellsprout usa o Poison Powder sobre ela, mas esta consegue escapar por pouco, pois sua pata esquerda traseira é afetada e ela fica envenenada. Sem Pokémons para batalhar, a esperança de Ginny e Koji em querer capturar o Wobbuffet foram a zero, principalmente depois que o efeito do Attract acabou e ele, junto com o Bellsprout, começaram a entrar novamente na caverna. Mas antes que isso acontecesse, um bando de Woopers surge (entre eles, o Wooper que apareceu no começo do capítulo), que fica na frente da caverna.

-Finalmente eu achei você – disse Koji, animado ao ver o seu desejado Pokémon, depois, pega sua última Pokébola. - Agora, Pokebola, vai!

Ele lança a Pokebola sobre o Wooper, mas este a repele com o Water Gun. Koji fica nervoso, pois esta era a sua última. Enquanto isso iniciava-se uma luta entre os Woopers contra o Wobbuffet e o Bellsprout. Um dos Woopers lança um Mud Shot, que é rebatido pelo Vine Whip do Bellsprout. Outros dois Wooper cavam um buraco no chão usando o Dig. O terceiro Wooper, que era o Pokémon que Koji tentava capturar, usa o Water Gun no Wobbuffet, que rebate com o Counter, como de costume. Mas o Wooper consegue desviar do contra-ataque, e ainda responde com um outro poderoso Water Gun, que é super efetivo no Wobbuffet. Então, os dois Woopers que usaram o Dig, retornam a superfície e atacam o Wobbuffet, que é afetado. Ginny aproveita a fraqueza do Wobbuffet e lança a sua Pokebola sobre ele. Esperou dez segundos para a confirmação de que a captura foi um sucesso.

Com o Wobbuffet capturado, Ginny apenas colocou o Bellsprout de volta na sua Pokebola. O grupo de Woopers fogem usando o Dig. Koji ainda estava abatido com a falha na captura do Wooper desejado. Assim que tudo volta ao normal, eles voltam à hospedaria; Ginny explica toda a situação para Tom, que não se importou com nada, e entregaram o Bellsprout e o Wobbuffet, seu novo Pokémon, para ele. Finalmente eles se despedem, Ginny e Koji prosseguem sua jornada pela Rota 31.

Após explorarem totalmente a rota, finalmente eles chegam na cidade de Violet. Porém, Koji prossegue para o sul, na rota 32. para não preocupar Ginny, este diz que já tem a insígnia da cidade e que o seu próximo destino é a cidade de Azalea:


-Espero ver você novamente em breve! Ah, e eu ainda não me esqueci daquele Wooper desgraçado! E o pior é que eu vou ter que gastar o meu dinheiro com Pokebolas; eu estava guardando para um Super X-Pokeburger*. Até mais! - disse Koji, despedindo-se da garota.

Ginny apenas se despede com um tímido sorriso, vendo-o se distanciar dela a cada passo que dava. Ela estava finalmente pronta para explorar a cidade e, mais tarde, enfrentar o Líder de Ginásio para obter sua insígnia. Mas antes, ela precisava levar o seus Pokémons ao Centro Pokémon, já que estes estavam feridos. Mas, ao chegar no local, viu que este estava fechado; na frente uma plaquinha, onde estava escrito: “ESTAMOS FECHADOS. MOTIVO: AUSÊNCIA DA ENFERMEIRA JOY.”
...
_______________________________________________________________________________________

Extra: curiosidades do Koji e asterisco:

-Koji nasceu em Viridian.
-Ele capturou seu abra na Tohjo Falls.
-Ele tem medo de palhaços (Coulrofobia)

*O Super X-Pokeburguer NÃO ECZISTE! Não adianta pesquisar no Google que você não vai achar a receita!

Até a próxima pessoal! E preservem os seus Magikarps!

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Mensagem por Sr. LL Sex 25 Mar 2011 - 19:35

Trancada a pedido do dono.

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