Systems Of Johto

Oi pessoinhas!! Bem... como poucos sabem meu nome é Sabrinah (antes era Sailor, mas eu mudei hihi). Decidi tentar escrever uma fanfic, minha primeira fanfic. Bem resumindo espero que gostem!

Systems Of Johto

Personagens:

Principais:

Spoiler:

Rivais:

Spoiler:

Prólogo:

Spoiler:

Muito bom esse prólogo, você colocou cada elemento nos minimos detalhes, um perfeito prólogo.

Gostei de Sakura, gosto de nomes japoneses, mas percebi que o sobre-nome dela é em ingles e não acho que isso vai pegar muito bem,mas é você que decide.

Não tenho muito a falar porque é apenas um prólogo. Mas espero ansiosamente pelo capítulo 1.

Sailor...
A eu queria ser a primeira a comentar na fanfic da minha Best. D:
Bem mais agora falando serio, como eu ja te falei Sailor eu vou tratar você como qualquer outro membro desse fórum.
Eu adorei o prologo ainda mais porque teve uma pitadinha de mistério, eu eu amo mistério.
Bem o tamanho esta um pouco pequeno, mas como é um prologo vou desconsidera esse quesito.
Bem nos outros quesitos você se saiu muito bem.
Resumindo aguardo o primeiro capitulo.

Ok, comecemos...

Gostei do prólogo. Fala de cicatrizes, e isso é legal logo no começo.
Só não gostei da mistura de nomes japoneses e portugueses, Antônio (nome do meu pai okvlw) e Sakura... hm.

Gostei do prólogo, nada a comentar. Mas boa sorte ai na fic.

Olá Gente, primeiramente obrigado por terem comentado e lido meu prólogo (meu não da minha fanfic, aah deu para entender), é eu concordo, fiz uma mistureba de nomes, japonês, inglês e português. Mas no final das contas são apenas nomes, e misturar descendências dá um toque de Brasil. Hahahahahaha (euri)
Bem agora sem mais delongas o primeiro capitulo (e o primeiro de fanfic que eu escrevo na minha vida)


Capítulo 01 – O nascer de uma nova amizade.


O dia mal havia começado e o forte barulho de meu despertador, me tirava de um sono profundo, duas horas mais cedo do que nos demais dias.

Quatro horas em ponto. Joguei o despertador na parede para dar sorte, ele se partiu em vários pedaços, aceitei isso como um sinal de sorte.

Decidi me arrumar para chegar cedo à cidade de New Bark.

Seis horas da manhã minha avó de repente grita algo da cozinha, me pareceu um ‘’Venha aqui comer, Sakura’’

Corri para a cozinha, já que minha barriga roncava.

- Bom dia, minha avó preferida! – Disse para ela.

Ela deu uma risadinha e respondeu:

- Oi minha neta, suas panquecas já estão na mesa!

Ela estava vestindo um vestido amarelo, com sapatos da mesma cor, amarelo combina muito com seus cabelos grisalhos.

Sem pensar duas vezes ataquei a comida.

- Vá devagar, as panquecas não vão fugir! – Falou minha avó, me repreendendo por comer como um mendigo que não vê comida há três meses.

Percebi pela feição de minha avó que ela estava meio preocupada, e triste. Então resolvi puxar um assunto:


- Cadê o vovô? – Perguntei a ela.

- Foi para Kanto resolver algumas coisas. – Ela me respondeu.

- Que coisas? – Perguntei curiosamente.

- Sakura ande rápido você tem que ir até New Bark buscar seu Pokémon.

Minha avó realmente devia adorar de me ver confusa, sem respostas para as minhas perguntas.

- Sakura, desculpe, é que existem algumas coisas que eu e seu avô preferíamos que você não soubesse, mas é para seu bem. – Tentou explicar-me.

Fiquei mais confusa ainda. Comecei a achar que eles nunca me contaram nada totalmente verdadeiro.

- Vovó como chego a New Bark? – Perguntei a ela para quebrar o silêncio, e uma dúvida.

- É só ir pela rota 29, que logo logo chega lá. – Respondeu ela, toda sorridente.

Acho que ela ficou feliz ao saber que eu não havia ficado triste com ela, eu nunca seria capaz de fazer isso com quem me ama tanto. Num raio de segundo comecei a pensar na jornada e em como eu iria ir para New Bark. Fiquei pálida.

- Sakura, você está bem? – Perguntou a senhora que parecia muito preocupada.

- Estou sim vovó, mas eu vou ter que andar sozinha, e de a pé. – Respondi, voltando para minha cor normal.

- Você pode ir de bicicleta. – Respondeu ela rapidamente.
Fiquei feliz, ao saber que iria de bicicleta, a velha bicicleta de minha mãe, assim poderia ir mais rápido também.

Abracei a vovó peguei minha mochila e coloquei na cestinha que fica na frente da bicicleta. Quando ia saindo de casa vi uma antiga amiga minha, Anna, ela estava trajando um lindo vestido azul com melissas pretas, seus cabelos ruivos estavam presos formando um coque.

Anna me avistou, então veio correndo até minha direção.

- Sakura quanto tempo, me deixe adivinhar, você está indo até o laboratório para começar sua jornada? –

Perguntou a menina extremamente curiosa.

- Sim Anna, e como vai sua jornada?

- Muito bem, semana passada completou dois anos que eu comecei. – Respondeu com um belo sorriso em seu rosto e acrescentou logo após: - Nunca se esqueça que pokémons também tem sentimentos.

Não entendi o porquê de ela ter me falado aquilo, então fiquei olhando para ela com cara de interrogação por alguns minutos, quando percebi que o tempo estava passando, resolvi que era hora de partir.

- Vou ir lá então... Tchau!

- Tchau!

Despedi-me, mas tinha vontade de conversar mais com ela, pois sabia que demoraria muito até nós nos encontrarmos novamente. Se bem que eu estava com pressa para chegar em New Bark, um papo prolongado era tudo o que eu não queria.

Então quando ia começar a pedalar. Minha avó resolve aparecer.

- Sakura! Leve isso com você. – Disse me entregando um pote.

- Que cheiro bom! – Murmurei após sentir um delicioso cheiro.

- Ai dentro deve ter uns dez pedaços de bolo de chocolate, seu preferido. – Falou minha avó sorrindo.

- Muito Obrigada. – Agradeci.

Olhamos-nos por alguns segundos, até que não resisti e perguntei:

- Vó você sabe-me dizer onde está minha mãe?

De repente ela ficou visivelmente irritada.

- Não, eu não sei Sakura! Nem nunca vou querer saber, agora vá. – Respondeu ela extremamente irritada.

- Te amo. –Falei bem baixinho.

Então comecei a pedalar, mas pude ter certeza de ouvir ela falando ‘’Também te amo, mas se cuida’’.

A casa de meus avós não era muito longe do inicio/fim da rota 29, eram apenas três minutos pedalando, logo cheguei. Ali havia uma plaquinha dizendo ‘’Rota 29’’, e logo abaixo algumas coisas escritas por vândalos.

Não resisti e me aproximei da plaquinha para ler. Havia apenas três coisas escritas ali, duas declarações de amor e mais uma coisa, ao ler a terceira frase, que visivelmente não estava ali há muito tempo, fiquei assustada, nela dizia: ''Vamos matar todos que cruzarem o nosso caminho''.

Depois de ler fiquei um tempo pensando, e cheguei a uma conclusão. Alguém muito idiota havia escrito aquilo para tentar assustar as pessoas curiosas, como eu.

Olhei para trás, com certo medo, logo depois para frente, não vi ninguém. Havia apenas árvores.

Comecei a pedalar, ainda estava meio assustada. Estava pedalando muito rápido, percebi que além das arvores existiam pokémons na rota, mas nem olhei direito para eles. Depois de um pequeno tempo vi algo que parecia duas crianças baixinhas, vestidas aparentemente iguais, com uma roupa azul, tentando capturar algum Pokémon. Mas como estava pedalando muito rápido nem percebi se era realmente aquilo.

Depois de um tempo, andando em alta velocidade com uma bicicleta, pude avistar a cidade de New Bark. Alguns minutos depois cheguei na cidade, haviam algumas casas e um laboratório que supostamente, era o laboratório do Professor Elm.

Depois de tanto pedalar estava exausta então procurei a sombra de uma árvore, e por minha sorte havia uma praticamente ao lado do laboratório, sentei na sombra e comi um pouco do delicioso bolo de chocolate que minha avó me dera antes de sair.

Estava guardando as minhas coisas na mochila novamente quando percebi em a uns cinco metros de distância havia um menino que estava me observando.

Fui até o menino, ele percebeu que eu estava indo em sua direção e ficou vermelho, com vergonha. Ele era caucasiano, vestia uma camisa xadrez azul, um óculo, calça jeans e tênis pretos, seus cabelos eram castanhos e seus olhos da mesma cor.

- Oi, como você se chama? – Falei tentando fazer amizade.

- Leon. – Respondeu com muita vergonha.

- Meu nome é Sakura eu sou de Cherrygrove, vim buscar meu inicial.

Repentinamente ele começou a rir.

- Seus cabelos e seus olhos são tão rosas. – Falou sem conseguir parar de rir.

O que havia de engraçado nisso, é a coisa mais normal do mundo, fiquei com muita raiva.

- Leon para de ser idiota. – Resmunguei em um tom totalmente bravo.

- Bem Leon eu vou ir até o laboratório escolher um Pokémon. –Disse a ele já andando em direção ao laboratório.

-Até mais!

Corri até o Laboratório. Como a porta estava aberta entrei lá. Perto de um computador estava um homem caucasiano praticamente careca, ele vestia um jaleco, por cima de uma camisa branca com calça jeans e sapatos pretos.

Cheguei perto do senhor e perguntei:

- Moço você sabe me informar, onde está o Professor Elm?

- Você está falando com ele. – Respondeu virando-se em minha direção e sorrindo.
Algo estranho aconteceu, seu sorriso logo desapareceu, ele fixou seus olhos nos meus, e no seu olhar havia medo, fiquei confusa.

- Já vi estes olhos rosa antes. – Murmurou o Professor.

- O que foi Professor? – Perguntei, confusa.

- Nada não, você é dos Sunshine de Cherrygrove? – Perguntou o velho doido. - Eu e seu avô somos realmente muito amigos.

- Sou sim, meu nome é Sakura.

- Seu avô me falou que você viria, vamos rápido com isso, preciso viajar ainda hoje.

- Tá bem.

Então o professor foi andando até um local onde existiam três pokébolas, e eu o segui.

- Bem mocinha, qual Pokémon inicial você vai querer? – Perguntou o Professor. – É possível escolher o Cyndaquil, ou o Totodile ou a Chikorita. – Me perguntou sorrindo.

- hmm... Acho que vou querer um Cyndaquil. – Respondi alegremente.

Então ele pega a pokébola e me entrega.

- Aah já ia me esquecendo, pegue isso aqui, é uma pokédex e cinco pokébolas. – Falou ele enquanto entregava-me.

- Muito Obrigada Professor. – Agradeci enquanto virava as costa e saia do laboratório.

A pokédex era em minhas cores prediletas: rosa e preto. Sai do laboratório e resolvi ver meu Pokémon, com uma extrema felicidade joguei a pokébola para cima.

- Cyndaquil saia um pouco quero te ver! – Falei enquanto jogava.

Da pokébola saíram luzes azuis que se transformaram em um Pokémon, suas cortas eram na cor azul marinho com alguns buracos esféricos vermelhos, sua barriga amarela, seus olhos pequeninos, e um longo focinho. Então peguei a pokédex.

‘’Cyndaquil, um Pokémon do tipo fogo normalmente dócil, ele libera pelos buracos em sua costa labaredas de fogo na hora da batalha. ’’

- Ciinda.

Abaixei-me a fiz carinho na cabeça do meu novo Pokémon, ele pulou em meu colo e ficou sorrindo.

- Sakura, vejo que pegou seu Pokémon. – Disse um menino.

Olhei para cima, era Leon, mas agora com uma mochila em suas costas.

- Sim, ele não é lindo? – Perguntei toda contente com meu novo pokémon.

Leon deu uma risadinha e concordou com a cabeça.

- Cydaquil retorne. – Falei enquanto o meu Pokémon ia para sua pokébola.

- Você vai para onde? – Perguntou Leon, curioso.

- Vou para Violet City.


(Continua do próximo capítulo)


Ps1: O Capitulo ficou pequeno, mas é que ela precisava pegar seu inicial.
Ps2: Capítulos novos todos os sábados.

Byeee

Sailor... (Minha BFF doida da cabeça)

Bem eu ja li esse capitulo um pouco antes dos demais pois você sempre me manda eles para eu te ajudar a revisar.

Bem vamos começar a averiguação:

Tamanho: Esta Ótimo, mas não se esqueça quando maior melhor. (Isso vale para mim tb '-')
Erros: Fora os que eu ja te falei no msn, não achei outros.
De resto eu gostei, a amizade dela com o Cyndaquil e com o Leon.
E mais esse pequeno mistério que a avó dela esconde sobre a mãe da menina.
Tudo perfeito minha Best, aguardo ansiosa o segundo capitulo e qualquer coisa to no msn para te ajudar.

Olá Sailor
Gostei bastante dos seus caps (malz naum ter comentado antes)
Johto? Bem legal. Gostei que Sakura escolheu um Cyndaquil (me lembra dos jogos de pokémon G/S/C/HG/SS). Aguardo seu próximo capítulo.

Olá Pessoinhas, aqui estou eu de novo com mais um capítulo da minha FanFic.
Maaaaas... primeiro os comentários:

Vampires- Obrigada bést. (Nada mais para dizer para você, pois já tenho que te ver todos os dias, aff (KKKKK))

DarkZoroark- Que bom que gostou.

Umbreon ICE- Obrigada por me alertar de minhas falhas, eu arrumei ali no ‘’City'’, estou tentando melhorar minha descrição e narração. Mas eu tenho duas coisas para dizer para você: Cyndaquil tem apenas um ‘’L’’ e não dois, acho que antes de você sair dizendo que escrevi errado deveria ver se realmente está errado. Segunda coisa, não me chame de man, pois isso é masculino, e eu sou uma garota. ‘-‘


Capítulo 02 - Pequenas descobertas.


- Violet City? – Perguntou o menino, com cara de espanto.

- Sim, Leon, Violet City! – Respondi calmamente. – Você está surdo?

Então Leon sacudiu a cabeça, desapontado.

- Sakura, eu vou ir com você, mas, é que se corrermos conseguiremos chegar a Cherrygrove antes do anoitecer, chegar à cidade de Violet é meio impossível.

Fiquei alguns segundos pensando em como poderíamos chegar mais rápido ao lugar desejado.

- Já sei! – Gritei em um tom de absoluta felicidade. – Eu deixei minha bicicleta debaixo de uma arvore, vamos pegá-la, daí vamos de bicicleta.

- Onde está esta bicicleta? – Perguntou Confuso.

Comecei a pensar onde eu havia deixado a bicicleta, não demorou muito para lembrar, eu havia deixado ela na sombra de uma arvore logo quando cheguei a New Bark.

- Eu há deixei debaixo de uma arvore perto do laboratório. – Respondi.
Leon sorriu e disse:

- Vamos para lá agora então.

Mal terminou de falar e corremos até a tal arvore, que ficava apenas há alguns metros dali. Ao chegarmos começamos a olhar em voltada arvore e nas redondezas, mas a bicicleta não estava mais ali.

- Não acredito roubaram minha bicicleta. – Resmunguei em voz baixa.

- Tinha mais alguma coisa além da bicicleta? – Perguntou Leon querendo dar uma de investigador.

Dai me lembrei de que eu havia deixado a bicicleta com alguns pedaços de bolo que ainda me restavam ali, então comecei a ficar triste, afinal mexeram com o meu bolo de chocolate, e quem se mete entre eu e a comida, vira meu inimigo.

- Me-me-meu bolo. – Respondi, gaguejando. – Eles pegaram meus últimos pedaços de bolo.

Leon der repente fez uma cara de assustado e disse:

- É acho que você leva a comida muito a sério. – Falou rindo.

- Você se acha muito engraçadinho, não é ? – falei sem conseguir esconder minha raiva.

- É melhor você controlar esta raiva, teremos que ir a pé. – Falou o menino seriamente.

Então Leon virou-se e começou a andar em direção a rota 29. Sem hesitar segui o menino. Seguimos em frente por alguns minutos, em total silencio, até que, chegamos a rota 29.

Como agora eu não estava pedalando em alta velocidade pude perceber melhor como era a rota. Havia algumas árvores, alguns locais com grama mais alta, e pude perceber que no meio destas arvores, pequenos Pokémons em forma de pássaros, alguns voavam pelo céu, havia alguns que pareciam muito ser ratos na cor roxa, que ficavam correndo. Enfim... Lá existiam muitos pokémons.

Fiquei por algum tempo olhando em minha volta, admirando os pokémons que ali viviam, até que...

- Ei Sakura! – Gritou Leon. – Dá para você parar de ficar admirando o seu redor com cara de pateta e andar mais rápido? – Completou em um tom mais baixo.

Não pude acreditar, e menino achava que podia mandar em mim, eu queria realmente ficar observando os pokémons selvagens, mas então me deparei com outra coisa que me deixou intrigada, por que Leon queria passar pela rota tão depressa? Decidi interrogá-lo.

Leon já estava á aproximadamente dez metros em minha frente. Corri para alcançá-lo.

- Ei Irritadinho, me espere. – Gritei pedindo para que ele parasse de caminhar.

Ele então parou de caminhar e me esperou chegar ao seu lado. Quando consegui alcançá-lo começamos a caminhar juntos novamente.

- Porque você está tão apressado? – Perguntei sem parar de andar.

- É que eu quero que nós consigamos chegar a Cherrygrove antes de anoitecer, para podermos dormir no centro Pokémon. – Respondeu o menino.

- Podemos ficar na casa de minha avó. – Sugeri. – Ou você se esqueceu de que eu sou de Cherrygrove?

Leon se mostrou pensativo.

- É que talvez ela não esteja em casa. – Disse o menino lentamente. – Meu avô me disse que ele e seus avós iam viajar para...

- Minha avó me disse que meu avô ia resolver algo em Kanto ela não vai ir. – Falei interrompendo Leon.

-É acho que eles não te contaram ainda. – Falou Leon baixinho.

Eu ouvi o que Leon falou, mas preferi fingir que não havia ouvido.

Mais alguns minutos se passaram, e continuamos caminhando em silêncio. Quando nos demos de conta estávamos aproximadamente no meio da rota, talvez mais perto de Cherrygrove do que de New Bark.

De repente uma senhora saiu do meio das arvores e pulou na nossa frente.

Sua pele era branca, seus cabelos eram grisalhos, ela vestia um vestido marrom meio longo, rasgado em alguns lugares, estava sem sapatos, e tinha um colar com um dente um tanto quando grande, que ela usava como pingente.

- Oque vocês querem aqui? – Disse a velha maluca.

Leon parecia que ia desmaiar, ele aparentava estar realmente assustado.

- Senhora, nós queremos ir até Cherrygrove. – respondi a ela. – Antes que anoiteça o que não vai demorar muito.

A senhora de repente ficou menos assustadora. Fez uma cara de triste.

- Desculpe-me eu normalmente não sou assim, é que eu acampo aqui na rota fazem 2 anos já, e eu cuido de alguns pokémons selvagens. – Contou a senhora.

Enquanto a senhora falava, eu resolvi sorrir, para tentar ser simpática.

- Há uma hora mais ou menos, um menino de bicicleta atropelou um de meus pokémons, mas ele já está bem, pensei que vocês fossem maus também. – Continuou à senhora.

- Ele esta bem mesmo? – Perguntei comovida.

- Está sim. – respondeu a velhinha.

- Se precisar de alguma coisa pode dizer nós iremos de ajudar. – Falei sendo solidária.

- Sakura! Vamos não temos o dia inteiro! – Resmungou Leon enquanto se recuperava do susto.

- Vão meus jovens, mas menininha espere ai. – Disse a senhorinha enquanto se virava e entrava entre o monte de árvores.

- Será que a velha biruta vai demorar? – Perguntou Leon apressado.

- Acredito que não. – Respondi.

Três minutos depois a Senhora voltou com uma sacola roxa, ela estendeu a sacola entregando-a para mim.

- Pegue isso garotinha! – Disse enquanto entregava a sacola para mim. - São berrys, eu normalmente não costumo sair e conversar com as pessoas, mas você me parece ter um belo coração.

- Muito obrigada. – Agradeci.

- Agora vão sigam seu caminho, espero os encontrar novamente um dia. – Disse a senhora.

Então eu e Leon começamos a andar novamente.

- Só isso que faltava uma velha louca que mora no meio das arvores. – Resmungou Leon.

- Aaai Leon deixa de ser chato, agora vamos rápido. – Falei, enquanto começava a caminhar mais rápido.

Seguimos em frente, mais minutos em silencio se passaram, os pokémons da rota pareciam estar se escondendo, não conseguimos mais ver praticamente nenhum.

- Estamos quase chegando, finalmente! – Disse o Leon.

- Acho que em mais uns 5 minutos nós chegamos lá. – Falei, enquanto pulava de felicidade.

- Já esta começando a escurecer, vamos correr. – Falou o menino, enquanto começava a correr.

Leon corria muito rápido, comecei a correr também, era difícil o acompanhar. Depois de aproximadamente três minutos correndo, Leon parou.

- Porque você parou? – Perguntei curiosa.

- Nada não, queria pegar um ar. – Respondeu.

Então Leon sentou no chão, abriu sua mochila, e de lá tirou uma garrafa transparente, com um líquido que aparentemente era água.

- Quer um pouco de agua? – Falou me oferecendo.

- Tudo bem. – Falei já pegando a garrafa.

Bebi um pouco de agua, e então Leon guardou a garrafa novamente em sua mochila.

- Vamos segui caminhando, estamos quase chegando já. - Disse Leon, colocando sua mochila nas costas e caminhando.

Eu apenas o segui. Caminhamos 4 metros e então Leon disse:

- Olha ali a placa que marca o fim/início da rota, estamos praticamente em Cherrygrove. – Disse o menino alegre.

Então eu me lembrei de que mais cedo eu me aproximei da placa e vi uma frase estranha nela, de repente comecei a ficar assustada. Paralisei.

- O que foi Sakura? – Perguntou o amigo preocupado.

- É que mais cedo, eu li algo nesta placa e isso me deixou assustada. – Respondi.

- O que dizia nela? – Perguntou Leon extremamente curioso.

- Nela dizia: ''Vamos matar todos que cruzarem o nosso caminho''.

Leon arregalou seus olhos e disse:

- Acho que é melhor corrermos, o dia já está indo embora.

Saímos correndo loucamente, até que avistamos a primeira casa de Cherrygrove, a de minha avó. As outras casas e o centro Pokémon ficavam logo mais adiante.

-x-

Chegamos na frente da casa de meus avós. A casa não havia mudado nada desde a manhã continuava com um canteiro de flores rosa e azuis na frente da casinha, paredes de madeira branca com o telhado vermelho e na porta uma plaquinha dizendo ‘’Sunshine’’.

Aproximei-me da porta e Leon apenas me seguiu. Passei pelos canteiros de flores de minha avó, até que cheguei em frente á porta vermelha, e logo abaixo da placa de madeira ,que anunciava que aquela residência era de minha família, havia um bilhete, com uma letra muito familiar, nele dizia:

‘’Sakura, provavelmente quando você estiver lendo isto eu estarei muito longe. Seu avô não foi resolver coisas em Kanto, eu menti, desculpe. Eu, seu avô e o Professor Eml estamos partindo para nos encontrarmos com pessoas muito más, queremos fazer negócio, isso é para seu bem, e para o bem de todos de Johto. Sakura eu te amo mais que tudo, mas talvez eu não volte depois destas negociações, estamos com pessoas muito perigosas, as quais eu te protegi por toda sua vida. Espero que fique bem, minha netinha.
Com amor Laila Sunshine.’’

Ao terminar de ler o bilhete o arranquei da parede e comecei a chorar. Leon percebendo que eu não estava bem me abraçou.

- Sakura, eu sabia desta viajem de negociações, meu avô me disse. – Falou o menino tentando-me consolar. – Tenho certeza que seus avós saíram bem desta.

- Seu avô? – Não consegui deixar de ser curiosa nem em um momento de tristeza.

- Sim o Professor Elm é meu avô. – Respondeu o menino.

- Mas você tem quantos anos?

- Dezesseis, e eu sei que você tem quinze.

Leon ainda estava me abraçando, mas eu resolvi me liberar de seus braços.

-Aonde iremos dormir? – Perguntei para Leon, enquanto minhas lagrimas começavam a parar de cair.

-No Centro Pokémon. – Respondeu firmemente.

- Então vamos lá, preciso dormir.

Nos olhamos e começamos a caminhar. Depois de dois minutos chegamos na frente de um prédio branco, logo em sua frente havia uma placa com um desenho de uma pokébola e dentro dela dizia ‘’Centro Pokémon’’.

Então Leon e eu entramos no prédio, lá dentro havia duas mesas com algumas cadeiras em volta, também havia alguns computadores, não reparei muito o local, pois eu e Leon fomos direto para um balcão, onde ali estava uma moça caucasiana de cabelos rosa e olhos azuis, que vestia uma espécie de chapéu branco com uma cruz rosa desenhado, ela trajava um vestido rosa claro com um jaleco por cima.

- Enfermeira Joy, podemos passar a noite aqui? – Perguntou Leon para a moça.

- Claro! –Respondeu a enfermeira

Então ela virou-se e pegou duas chaves em uma espécie de armário.

- Aqui estão! – Falou ela entregando uma chave para cada um.

- Obrigado! – Eu e Leon Agradecemos na mesma hora.

Então Leon observou sua chave e me disse:

- Sakura, vou para o meu quarto dormir, durma bem!

Logo após completar sua frase ele virou-se e andou em direção ao seu quarto.

Então resolvi ir até meu quarto também, cheguei ao meu quarto ele era simples havia uma poltrona, uma cama e uma portinha que levava até o banheiro, então vesti meu pijama, e me deitei.

Não conseguia dormir, a frase ''Vamos matar todos que cruzarem o nosso caminho'', que estava na placa da rota 29, começou a martelar meu cérebro.

Após duas horas sem conseguir dormir o sono foi mais forte e me venceu.


The End


Ps1: Espero que gostem.
Ps2: Caso alguém não tenha visto a história é narrada pela Sakura. (Mas acho que todos que leem minha fanfic já perceberam isso)

Tchauzin

Sailor, minha abiguinha -q

Girl, seu cap está impecavel. Ficou em bom tamanho, só achei pequenos erros de ortografia.

- Sakura, eu vou ir com você, mas, é que se corrermos conseguimos chegar a Cherrygrove antes do anoitecer, chegar à cidade de Violet é meio impossível.

O certo é:

- Sakura, eu vou ir com você, mas, é que se corrermos conseguiremos chegar a Cherrygrove antes do anoitecer, chegar à cidade de Violet é meio impossível.

Esse foi o unico erro que me incomodou.

A estória está ficando cada vez melhor, está se desenrolando cada vez mais.

È so isso, até mais, baby -QQQ

Best.

Mais uma vez um ótimo capitulo.
Erros não encontrei nenhum mas isso não quer dizer que eles não existam.
Estou gostando cada vez mais da Fanfic. (Ta valendo a pena ficar falando sozinha por horas no msn).
Comecei a rir sozinha com teu capitulo sua doida.
Bem é só isso aguardo ansiosa seu próximo capitulo.

Olá Gente Lindja. Olha aqui, mais um capítulo, eu atrasei um pouco, desculpe. (Sempre posto sábados e agora é domingo, o começo de domingo) Hihi Mas primeiro os comentários:

Dracco- Obrigada pelo comentário meu abiguinho. Eu arrumei ali onde você falou. Continue acompanhando.

Vampires- Béééééést. Que bom que você gostou, eu estou tentando melhorar cada vez mais, te peço até dicas de vez em quando hihi, Continue Acompanhando (Sei que vai, tu é minha bést, run, tem que acompanhar-me em todos os momentos hihi)

Lucca_12- Tu é feliz Manolo.

E agora fiquem com mais um capítulo...


Capítulo 03 – Estranhos Acontecimentos.


O dia começava a clarear. Resolvi acordar, eu havia tido um sonho que não foi dos melhores.

Nele havia um Pokémon que parecia um leão, com uma juba longa que cobria seu pescoço, seu rosto era vermelho com uma espécie de barba branca e uma crista amarela, que parecia até ser uma coroa. No sonho este Pokémon estava correndo por um campo escuro, três pessoas corriam atrás dele, elas estavam vestidas de preto com uma capa com capuz, portanto não dava para ver as pessoas, elas gritavam uma única palavra: ‘’Entei’’. Até que o Pokémon cai, não me lembro se foi atingido por algo, ou não, mas dai a imagem de meu sonho ficou preta, logo-logo, um olho rosa praticamente igual ao meu apareceu, e dentro dele haviam ‘’chamas’’ que acabavam ficando maiores e tomando conta de todo o olho, que acabou virando uma bola incandescente.

Fiquei sem entender o sonho. Resolvi colocar uma roupa e ir comer algo no ‘’lounge’’ do centro Pokémon.

Ao chegar ao térreo do ‘’CP’’ percebi que havia duas pessoas ali. Quando estava me aproximando uma delas se levantou, aparentemente era uma menina, pois a pessoa possuía um cabelo muito grande, e vestia uma roupa que parecia ser um pijama rosa. Então apenas uma pessoa ficou ali sentada.

Fui andando em direção a mesa, até que percebi que a pessoa que ali estará era o Leon, que tomava seu café da manhã junto com um Pokémon, que parecia um jacaré azul.

- Bom dia Leon! – Falei enquanto me sentava ao seu lado.

Leon estava vestindo, uma calça jeans, tênis preto e uma camiseta xadrez preto com verde.

- Oi Sakura, você está com cara de quem não dormiu bem! – Falou o menino enquanto sorria.

- Tive um sonho horrível. – Respondi.

- Interessante! – Respondeu, fingindo estar bocejando.

- Seu idiota! – Falei enquanto o empurrava de leve.

- Sakura... – Falou o menino idiota. - Acho que hoje não poderei continuar com você, irei ir há um lugar, fazer pesquisas.

- Pesquisas? – Perguntei curiosa.

- Sim, pesquisas, que tal nós nos encontrarmos amanhã em Violet City? – Falou o menino, sem responder minha pergunta.

- Pode ser. – Concordei, mas com certa tristeza na voz.

De repente o Pokémon que parecia um jacaré pulou no colo de Leon e pegou um Berry que estava na mesa.

- Este Pokémon é seu? – Perguntei a Leon.

- Sim, ele foi o inicial que eu escolhi, é um Totodile! – Respondeu o garoto feliz.

- Hmm... Totodile, vamos ver o que a Pokédex tem a dizer sobre você. – Falei para mim mesma.

Peguei a Pokédex que estava em meu bolso, então ela emitiu uma voz metálica falando sobre o pequeno Pokémon.

‘’Totodile, tem o hábito de morder qualquer coisa com suas mandíbulas desenvolvidas. Mesmo seu treinador precisa ser cuidadoso. ’’

- Que fofinho! – Exclamei. – Mas, você não tem mais nenhum Pokémon?

- Tenho mais um, mas ele está no Centro Pokémon. – Leon respondeu.

Então Leon pegou uma pokébola em sua mochila e chamou seu Totodile de volta a ela, da pequena esfera saíram luzes que envolveram o Pokémon e depois voltaram para dentro da mesma, levando consigo o Pokémon.

- Tenho que ir, até amanhã. – Disse ele já saindo do centro Pokémon.
Então resolvi que liberar Cyndaquil de sua pokébola.

- Cyndaquil você precisa comer um pouco! – Falei jogando a pokébola para cima.

Então o Cyndaquil saiu de dentro de sua pokébola, observou sua comida e começou a comer rapidamente. Percebi que meu Cyndaqui é muito guloso, como eu. Então imitei meu pokémon, e comecei a comer.

Quinze minutos depois, ambos já estavam satisfeitos, então chamei o Cyndaquil para sua pokébola novamente. Para andar um pouco pela cidadezinha.

Então após resolvi sair do Centro Pokémon para andar um pouco, Comecei a caminhar até que resolvi ir até a costa de Cherrygrove, e lá observar a água, como fazia em minha infância, antes de meu pai morrer.

--x--

Cheguei à praia e ali havia algumas pedras, então sentei na mesma pedra onde eu e meu pai olhávamos o mar, há muitos anos atrás, ele um dia havia me falado que quando eu crescesse, nós sairíamos de barco e iriamos viajar por todo o mundo, iriamos conhecer todos os continentes e suas ilhas. Eu tinha apenas três anos, porem lembro-me perfeitamente.

Então, sentada na pedra, que era a mais escura de todas, comecei a observar a água, ela parecia me deixar feliz, até porque foi ali há apenas cinquenta metros que o navio de meu pai pegou fogo, assim então terminando com sua vida. Observar a água me fazia sentir próxima dele, por mais idiota que poderia ser este sentimento.

Após alguns minutos observando o mar, percebi que um Pokémon estava a me observar, ele era branco como a neve, tinha um chifre em sua cabeça, seu foucinho era de cor castanha dourada, ele possuía um nariz preto pequeno, pequenas presas, e sua língua estava para fora.

- Vamos ver que Pokémon você é. – Murmurei, retirando de minha bolsa um minicomputador preto e rosa, a pokédex, que então disse com uma voz metálica.

‘’Seel, um Pokémon que vive em icebergs, porém ele é frequentemente encontrado dormindo no fundo do mar em águas rasas, durante o dia. ’’

O Pokémon cada vez mais se aproximava de mim.

- Ei, Seel! O que fazes aqui amiguinho? – Perguntei ao Pokémon.

O Pokémon apenas me observou com um brilho em seus olhos.

- Quer me acompanhar na minha jornada? – Perguntei a ele, ele realmente era muito fofo.

Então o Pokémon saio da água, indo então para a terra, perto de algumas pedras, logo após lançou um olhar convidativo para uma batalha.

- Se é isso que você quer, Cyndaquil vai! – Falei lançando uma pokébola para cima.

Da pokébola saíram luzes multicoloridas que se transformaram em um pequeno Pokémon.

- Ciiiiindaaa! – Disse o Pokémon tipo fogo, acendendo as labaredas de fogo em suas costas.

- Cyndaquil, sem mais delongas, use o Tackle.

Então o pequeno Pokémon de fogo começou a correr rapidamente e acertou o Seel com sua cabeça, logo depois pulou para trás, devido ao impacto. O ataque parecia não ter causado danos em Seel, que não se mexeu nem um centímetro.

O Pokémon aquático então lançou em direção ao Cyndaquil, uma espécie de vento que parecia estar acompanhado de floquinhos de neve.

- Desvie Cyndaquil. – Gritei.

Então Cyndaquil começou a correr de um lado para o outro pulando em algumas pedras para tentar se esquivar do ataque o pokémon branquelo. Cyndaquil não foi atingido.

- Vamos lá Cynda, use o Tackle novamente.

Então o Pokémon começou a correr novamente acertando Seel com sua cabeça, o impacto em Cyndaquil parecia ter sido maior, pois após atacar o outro pokémon acabou indo para trás em uma distância maior que na vez anterior, porém o pokémon aquático, parecia não ter sofrido nenhum dano novamente, já que ele permaneceu intacto, sem nem ao menos tentar desviar.

- Isto não está funcionando! – Gritei sem saber o que fazer.

Então Seel e Cyndaquil ficaram por dois minutos de encarando, até que o pokémon branquelo se atirou no chão de lado, fingindo estar desmaiado. Cyndaquil começou a pular e dançar, ele estava muito contente afinal, ele achava que havia vencido sua primeira batalha, ele nem desconfiava que o outro Pokémon estava apenas fingindo.

Eu então fiquei confusa, acho que aquele Pokémon realmente queria seguir jornada comigo, então peguei uma pokébola de minha bolsa, e a joguei em direção ao Pokémon.

- Vai Pokébola! – Gritei ao jogar.

A pequena esfera se abriu, emitindo luzes multicoloridas que envolveram o Pokémon aquatico, logo ele estava dentro da pokébola. A mesma desceu dos ares e parou no chão, começando a girar. Foram aproximadamente cinco voltas, até parar de girar.

- Eu capturei um Pokémon! – Gritei de felicidade, mesmo sabendo que ele se deixou capturar, talvez por pena do pobre Cyndaquil.

Peguei a pokébola do Seel e guardei em minha bolsa. Logo após peguei a do Pokémon de fogo.

- Cyndaquil, retorne! – Falei enquanto retornava o pequeno Pokémon para sua pokébola.

- Bem... Agora vou levar meus baby’s para o Centro Pokémon. – Falei para mim mesma enquanto começava a correr.

—x—

Chegando ao Centro Pokémon, corri até uma bancada, onde estava a Enfermeira Joy. A moça como sempre, estava com seus cabelos cor-de-rosa presos, um chapéu com uma cruz rosa nele, trajando um vestido rosa bebê e uma espécie de jaleco por cima.

- Enfermeira Joy, você poderia cuidar dos meus pokémons? – Perguntei a ela.

- Claro que sim. – Falou a enfermeira enquanto pegava debaixo do balcão um recipiente, com lugar para seis pokébolas.

- Pode colocá-los aqui. – Disse ela logo após colocar a bandeja encima da mesa.

- Ok! Obrigada.

Então coloquei minhas duas pokébolas na bandeja. Pensando se um dia conseguiria encher a mesma com seis belas esferas.

- Daqui uma hora, pode buscá-los. – Disse a moça, pegando a bandeja.

- Está bem. – Disse a ela.

Então resolvi sentar-me em um sofá que ficava em um cantinho juntamente com uma televisão, na qual estava passando propagandas inúteis, nem reparei nestas, alguns minutos se passaram e eu me encontrava sentada em um sofá, fingindo assistir tevê, porém estava distraída pensando em porque Seel havia se deixado capturar. Não consegui chegar a nenhuma conclusão.

Os minutos se passavam pouco a pouco, até que de repente a televisão parou de passar propagandas, imitiu uma espécie de sinal/alerta, então olhei para a mesma imediatamente, pois o sinal significava que era algo sério, então eu prestei total atenção no que a moça da tevê falava. A mesma pronunciou o seguinte anuncio:


Logo após o término da notícia a enfermeira Joy me chamou, pois meus pokémons já estavam curados.

Então comecei a caminhar dirigindo-me ao balcão para buscar meus pokémons.

Enquanto me dirigia para pegar meus pokémons comecei a pensar na frase que estava na plaquinha da rota 29. ''Vamos matar todos que cruzarem o nosso caminho''. Cheguei à conclusão que está frase estava relacionada a noticia dada na televisão.

Finalmente cheguei ao balcão e então a enfermeira Joy me alcançou minhas duas pokébolas.

- Aqui estão! – Disse a enfermeira. – Quando precisar sabe que pode passar aqui.

- Obrigada! – Disse a ela.

Não consegui esconder a cara de assustada, então Joy me olhou com cara de confusa.

Segui andando para fora do Centro Pokémon, ignorando a tudo e a todos.

Resolvi seguir até a rota 30, andando e andando, não parava de andar, na verdade eu andei por aproximadamente dois minutos, e já estava quase no começo da rota, eu ainda estava assustada, porém agora a distração reinava em meu corpo.

Minha Distração não durou muito tempo, no começo da rota 30, olhei para o lado e vi um menino caucasiano, de aparentemente nove ou dez anos, seus cabelos eram castanhos, seus olhos da mesma cor, ele estava usando uma roupa totalmente vermelha, o menino parecia uma lanterninha. Ele estava sentado no chão bem ali, no começo da rota.

Depois de olhar atentamente o que havia na volta do menino percebi que no chão ao seu lado havia uma bicicleta, muito parecida com a minha.

Então me aproximei do garoto.

- Ei, menino! – Gritei, já mais perto do rapaz. – Onde você encontrou esta bicicleta?


Continua No Próximo Capítulo.


Ps1: Eu sei que o Capítulo ficou meio louco.
Ps2: Lalalalalalala =)


Tiaaaaaaaau

Sailor...

Bem erros eu não achei, mas você sabe que eu sou meio desligada para esse assunto.
A batalha você deve descrever um pouquinho mais, só que como eu já te falei isso você melhora com o passar do tempo.
Bem descreva mais as coisas menina, finge que você é a Sakura. Apesar que você já estar fazendo isso. Achei o Cyndaquil muito feliz dançando depois de ''derrotar'' o Seel.
Eu já cheguei a essa conclusão antes mas como ninguém mais chegou vou contar, esse menino atropelou o Pokémon daquela velha do ultimo episodio não é mesmo?!
Agora para terminar, seus capítulos ficam muito felizes e eu adoro a sua Fanfic minha Best sempre vou acompanhar.
Eu acho melhor eu parar de falar hsuahsuahsua
Mas para terminar mesmo esse comentário, Aguardo Ansiosa o Próximo Capitulo.

Muito legal, sinceramente.
Alguns errinhos de gramatica e ortografia, mas nada de mais.
A única coisa que me incomoda é o `´, o aspas é "" e não `´.