Systems Of Johto

Olá Sailor.
Belo capítulo. Precisa de um retoque aqui e um ali, mas no geral está muito bom. Cyndaquil dançante é a primeira vez que eu vejo. Legal que ela capturou o Seel. Não vejo muitos sendo utilizados em fanfics. Aguardo seu próximo capítulo.

Olá! Estou aqui (mais uma vez um pouco atrasado). Para postar mais um capítulo feliz (se você não leu o final do anterior, não intenderá o inicio deste). Maaas... Primeiro os comentários, mas antes destes ainda, quero dizer obrigado a todos que comentaram.

Vampires- Tentarei descrever mais as coisas, um dia eu consigo. É o Cyndaquil é feliz. Para a resposta de sua pergunta, continue lendo. Hihi

Brendan_Poke- Que bom que gostou, apartir de agora colocarei as aspas certinhas.

Weegeeservog- Que bom que você acho interessante ^^ Vou tentar melhorar a descrição e narração, eu arrumei ali onde você falou, obrigada por me dizer. É a batalha ficou meio rápida e feliz mesmo. Hihi

DarkZoroark- O Cyndaquil da Sakura é o mais feliz do mundo (ou não). Peeeor que é verdade os Seel’s tão fofos aparecem pouco nas fanfics, acho que eu nunca li uma com um.

Dracco- Eu com certeza pedi para você comentar menos do que você me pede. Esta história do Seel se “deixar capturar”, terá uma explicação que será dada em um capítulo futuro.

Agora o capítulo...


Capítulo 04 – Acontecimentos Na Rota 30.


Então assim que eu terminei de falar o menino me olhou e começou a ficar com sua cara quase tão vermelha quanto a sua roupa.

- Ela é minha! – Disse o menino.

- Ela pode ser sua agora! – Disse ao menino lanterninha. - Mas aonde você a encontrou?

Então o menino levantou-se do chão, lentamente, sua expressão era de extrema vergonha.

- Beeeem... – Disse o menino tentando se explicar. – Eu a achei na sombra de uma árvore, lá em New Bark... Ela estava tão sozinha... Daí eu peguei ela.

- Ahá! Esta bicicleta é minha, me devolva agoraaaaaa! – Disse enquanto fitava o menino com cara de má.

Então o menino rapidamente tentou pegar a bicicleta, porém eu também tive a mesma ideia.

O “Lanterninha-Man” pegou a roda traseira da bicicleta, e eu a dianteira, então um puxava para um lado e o outro fazia a mesma coisa, porém em direção oposta. O menino era realmente forte para alguém de nove ou dez anos. Ficamos puxando a bicicleta até que as minhas mãos escorregaram, o menino agilmente parou em pé segurando a bicicleta. Porém, ao soltar a bicicleta eu acabei caindo de bunda no chão.

- Eu vou te pegar, seu guri desgraçado! – Gritei enquanto me levantava do chão.

Quando eu consegui parar de pé o menino já estava montando na minha bicicleta.

- Seu garoto inútil! – Gritei correndo em direção ao menino, que sem hesitar começou a pedalar em direção ao norte.

Comecei a correr de trás do menino, que tentava pedalar o mais rápido possível.

A rota 30 estava repleta de treinadores, alguns tentando capturar pokémons selvagens, outros andando de um lado para outro, havia mais pessoas que o normal, o que eu achei muito estranho.

Por mais que eu corresse com todas as minhas forças, não conseguia alcançar o menino, que parecia cada vez mais estar fora de meu alcance. Após alguns minutos correndo eu já me encontrava muito exausta, e então resolvi descansar. Eu estava perto de um “laguinho”, então resolvi sentar encima de uma pedra que se localizava a beira d’agua, pois já estava sem esperanças de alcançar o “piralho” inútil.

Comecei a observar as calmas águas, então resolvi liberar Seel para nadar, e Cyndaquil para comer alguns berrys.

Então joguei duas pokébolas para cima, ambas liberaram luzes multicoloridas que se transformaram em duas criaturinhas, um todo branquelo, com um chifre e sua língua para fora, e outro Pokémon com pequenos olhos, um grande focinho, o pequenino era azul com amarelo, e possuía buraquinhos vermelhos em suas costas. Ambos pokémons pararam a beira d’agua, Seel logo se atirou no laguinho e começou a nadar de um lado para outro perto da pedra onde me localizava. Cyndaquil pulou até “minha pedra” e subiu em meu ombro.

- Cyndaquil quer comer uma berry? – Perguntei ao Pokémon que estava em meu ombro.

- Ciiindaa. – Disse o Pokémon, eu entendi isso como um sim.

Então peguei em minha bolsa a sacola de berrys que a velha doida da rota 29 havia me dado, peguei uma frutinha vermelha e dei para Cyndaquil, então Seel também parou na minha frente, ainda dentro do laguinho, então joguei uma berry azul para ele que a pegou rapidamente.

Ambos Pokémon estavam a comer as berrys rapidamente, quando de repente um menino de óculos de blusa xadrez surge ali perto. E começa a andar em direção a mim e meus pokémons.

- Sakura! – Disse Leon. – Você capturou um Seel?

Então olhei para Leon sorrindo e sacudi minha cabeça para cima e para baixo, o que queria responder sua pergunta com um “sim”.

- Legal! – Disse ele. – Não acredito vocês já comeram quase todas as berrys, havia muitas berrys ali antes, Sakura sua...

- É melhor você não terminar esta frase. – Disse para ele enquanto o encarava.

- Tudo bem. – Disse ao sentar-se em uma pedra que ficava a lado da minha.

Leon e eu ficamos em silêncio por alguns minutos, enquanto Cyndaquil terminava de comer as berrys e Seel curtia o laguinho.

- Ah Totodile vá nadar um pouco também. – Disse Leon jogando uma esfera vermelha e branca para cima.

Dá pokébola “saiu” um Pokémon que parecia um jacaré, com grandes olhos vermelhos, dois dentes para fora de sua boca, ele também possuía espinhas vermelhas que iam de suas costas até sua cauda.

- Oi Totodile. – Disse para o pequeno Pokémon azul.

Então Totodile se atirou na água, e começou a nadar com Seel.

- Você não tinha dois pokémons? – Perguntei curiosamente a Leon.

- Tenho sim. – Disse ele. – Vamos, Aipom.

Então Leon jogou uma pokébola para cima e da mesma saíram luzes multicoloridas, que se transformaram em uma espécie de macaco roxo, que possuía na cor bege seu rosto, o interior de sua orelha, sua barriga, seus pés e na ponta de sua cauda, cuja mesma parecia ser uma mão com três dedos. Então o macaquinho pulou para perto do Cyndaquil.

- Que bonitinho, vamos ver o que a pokédex, tem a dizer sobre você. – Disse enquanto pegava o minicomputador, preto e rosa, de dentro da bolsa.

“Aipom, normalmente vive no topo das árvores, ele usa sua cauda para se equilibrar quando pula de galho em galho.”

- Sakura, você gostou do Aipom? – Perguntou Leon com um enorme sorriso.

- É muito fofinho. – Falei a ele. – Você tem ele há muito tempo?

- O tenho há algum tempo sim, antes de começar minha jornada ele já era meu grande amigo. – Disse Leon.

Ficamos observando os pokémons que pareciam estar brincando, Totodile e Seel nadando, Cyndaquil corria a trás de Aipom, que as vezes pulava nas árvores que ficavam nas redondezas.

- Sakura! Preciso ir. – Disse Leon, após longos minutos em silêncio. – Eu ia fazer pesquisas, mas nem fiz.

- É mesmo você disse hoje cedo que iria pesquisar coisas, e não disse mais nada.

- Eu vou ir para Violet City agora. – Disse Leon, pegando duas esferas e retornando seus pokémons para as pokébolas.

Fiz o mesmo, de minha bolsa tirei duas esferas, e retornei meus pokémons para as mesmas. Logo após Leon saio andando, após ele caminhar aproximadamente dez passos percebeu que eu não estava o seguindo.

- Sakura você não vem? – Disse o menino virando-se para trás.

- Já vou! – Disse, já andando em direção ao menino.

Então caminhei em direção ao menino, logo o alcançando.

- Porque a água te fascina tanto? – Perguntou Leon, curioso.

- Ela me trás lembranças, boas lembranças!

Flashback:

- Sakura, vamos treinar os pokémons um pouco? – Dizia um homem alto, caucasiano, que possuía olhos azuis, como o azul do céu que reflete na água de um oceano, e cabelos num tom de vinho bem escuro.

- Sim Papai, eu amo os pokémons. – Dizia uma pequena garotinha, com cabelos e olhos cor-de-rosa.

- Só não diga para sua mãe que eu estou deixando você me ajudar, tá bem?

- Sim papai, este será nosso segredo. – Dizia a menina enquanto abraçava seu pai e gargalhava.

- Quando você olhar para a água você se lembrará do nosso segredo, não é? – Perguntava o homem para a garotinha enquanto sorria.

- Sim! Um dia eu quero treinar meus pokémons como você, papai.

- O que vocês estão fazendo ai, seus patéticos? – Gritava uma mulher de cabelos negros, e olhos rosa, que os observava com olhar de desprezo.

- Nada mamãe! – Disse a menininha.

Flashback.

- Sakura você está bem? – Perguntou Leon.

- Estou sim! – Respondi a ele confusa.

- Você estava paralisada! – Disse ele visivelmente apavorado.

- Vamos andando. – Disse começando a caminhar.

Então de repente, um grande barulho semelhante ao de uma explosão, que parecia vir do norte, aproximadamente na rota 31, ou em Violet City, fez com que pokémons selvagens e os treinadores que estavam na rota ficassem totalmente apavorados.

- Temos que ver o que aconteceu! – Disse correndo em direção ao norte.

- Você está louca? – Perguntava Leon, enquanto eu começava a correr.

- Não estou não. – Disse para ele virando-me para trás e sorrindo.

- Tá bem, vamos lá. – Disse ele enquanto me alcançava.

Então começamos a correr em direção a Violet City, enquanto os demais treinadores corriam em direção a Cherrygrove, ao sul.


The End


Ps1: vou começar a colocar em todos “The End”, pois todos são uma continuação um do outro, isso é só para mostrar o fim do capítulo. ^^
Ps2: Acho que pode ter ficado meio confuso e pequeno, porém falei tudo o que queria falar neste capítulo.

Tiiaaau

Oie...
Bem hoje fui eu que te falei todos os erros pelo msn, mas acho que você não arrumou todos.
Mas de qualquer forma, os únicos erros que eu vi eu já falei e também eu só vejo coisas muito gritantes.
Bem eu gostei do Capitulo e você é má, pelo menos eu já sei a resposta para minha duvida do capitulo anterior.
A mãe da Sakura é muito má, algo me diz que ela ainda "aprontara" muito.
Bem comece a postar os capítulos Sábado certo, pois agora já é Domingo fia. Mas até que é bom você postar tarde assim eu comento primeiro. o/
E onde sera que aconteceu a explosão, eu acho que não foi na cidade.
Mas eu acho que falta um pouquinho mais de mistérios, eu acho isso pois eu amo demais mistérios. e.e
Antes de terminar esse comentário eu queria dizer para você descrever um pouquinho mais, sei lá ainda não consigo me imaginar realmente ao lado dos personagens.
Eu acho bom eu terminar o comentário por agora, pois se não ele fica gigante. Eu quero uma resposta grande também viu?
Bem aguardo ansiosa o próximo capitulo, e tente postar no dia.
Sayonara.

Olá Sailor.
Capítulo bem legal. Mãe do mal . Aposto que irá aprontar poucas e boas durante o desenvolver da fanfic. Não acho que seu capítulo tenha ficado pequeno, mas sim de tamanho moderado. Mais 1 ou 2 páginas e ficará ótimo. Um grande problema é a repetição de palavras. "Menino", "Então" e "Ela" foram repetidos bastantes. O único outro erro que encontrei foi aqui.

Porém eu ao soltar a bicicleta eu acabei caindo de bunda no chão.

Aqui deveria ter uma vírgula depois do "Porém" e não devia ter aquele primeiro "Eu", ficando assim:

Porém, ao soltar a bicicleta eu acabei caindo de bunda no chão.

Aguardo seu próximo capítulo.

Olá Pessoinhas, estou aqui de novo para postar mais um capítulo feliz.
Agora vamos aos comentários...

Vampires- Vaaaaamp Vamp! Acho que não vai ser só a mãe da Sakura que aprontará muito. Eu juro que vou postar os capítulos sem atraso. Aonde foi a explosão você descobrirá neste capítulo ainda. Eu estou tentando descrever melhor as coisas, estou aprendendo com o tempo, afinal eu sou novata

DarkZoroark- Talvez ela apronte, ou talvez não. (hihi)Vou tentar não repetir tanto as palavras. Eu arrumei ali onde você citou, obrigada. ^^

Agora o capítulo vamos ao capítulo. Maaaas antes eu gostaria de informar que este capítulo está na faixa etária 14+, por conter algumas coisas (relacionadas a violência), sei lá, achei que seria bom eu dizer isso.


Capítulo 05 – Uma Explosão e Uma Encrenca.


- Vamos Leon, corra mais rápido! – Disse para o menino, enquanto corria.

- Não dá! – Disse o menino se esforçando para correr o mais rápido possível.

- Será que vai demorar muito para acharmos algo? – Perguntou Leon ofegante.

- Acredito que não, pelo barulho da explosão, acho que estamos perto. – Respondi a ele.

- E porque estamos indo até está coisa? – Perguntou apavorado.

- Porque é divertido. – Respondi sorrindo.

Ficamos vários minutos correndo, sem falar nada. Apenas conseguíamos ver fragmentos, de algo que não sabíamos o que era, caídos no chão.

- Acho que estamos chegando perto do lugar. – Disse já cansada.

- Como sabes? – Perguntou-me o menino, super cansado.

- Repare nestes pequenos pedaços, que parecem ser de pedra e metal, que estão espalhados pelo chão, você não os viu caindo?

- Vi sim, tive que desviar de alguns, assim como você. – Disse Leon, com a cara de quem diz a coisa mais obvia do mundo.

- Vamos parar de falar e seguir correndo. – Sugeri.

- Não podemos parar para descansar? – Disse Leon. – Só um pouquinho, por favor.

- Não, descansar é perder, e isto é coisa de pessoas fracas e inúteis. – Disse a ele, sorrindo.

- Agora você está me assustando. – Disse Leon, enquanto tentava não parar de respirar.

- Apenas corra, acho que já estamos bem mais perto.

Então alguns minutos se passaram, eu e Leon estávamos cada vez mais cansados, mas mesmo assim continuávamos correndo.

- Olha ali! – Disse parando de correr. – Aquela escadinha, é o fim da rota 30 e começo da 31, não é?

- É sim. – Disse Leon se atirando de joelhos no chão. – Eu estou muito cansado!

A noite já estava começando a chegar, então eu e Leon teríamos que ir para algum lugar, para poder dormir, comecei a pensar na possibilidade de irmos para o Centro Pokémon, em Violet City.

Subi as escadas, e quando cheguei ao topo me assustei, havia grandes pedaços de metal, meio destorcido nas redondezas de uma pequena cratera, algumas árvores que ficavam na volta da mesma estavam completamente queimadas, algumas o fogo ainda queimava em seu tronco.

- Leon suba aqui agora! – Disse, com uma voz de desespero.

- O que tem ai? – Perguntou ele, com preguiça de subir as escadas.

- Veja você mesmo.

Então Leon subiu as escadas meio cambaleando. Quando olhou o local sua cara foi de total espanto. Ele então foi para perto da pequena cratera que estava no chão, enquanto ele fazia isso, eu resolvi andar pelo local, estava andando dentre as árvores. Procurando algo que pudesse explicar o que aconteceu ali, naquele lugar.

Quando percebi que, depois das árvores em um local um pouco mais escondido, na entrada de uma caverna, estavam umas cinco pessoas, uma delas era realmente muito baixinha, devia de ter nem um metro e trinta centímetros, ou nem isso. Todas as pessoas estavam vestidas de preto, dos pés a cabeça, estas estavam com uma espécie de capa com capuz que tapava a cabeça, em suas costas havia a letra “D”, em uma cor de vermelho, semelhante a cor de sangue. Aquelas pessoas estranhas estavam a conversar.

Corri até Leon, para lhe mostrar o que havia visto, cheguei perto dele e o puxei pelo braço.

- Olhe isso aqui! – Sussurrei a ele, enquanto o arrastava para o meio das árvores.

- O que foi? – Disse ele, confuso.

- Xiiiiu! Fique quieto! – Disse a ele enquanto ainda o puxava.

Caminhamos até as árvores, nos escondendo de trás das mesmas, até que conseguimos chegar em um lugar onde dava para ouvir aquelas pessoas estranhas, e no meio de uma pequena fresta, no tronco da velha e grande árvore, onde eu estava, conseguia observa-los.

Fixei meus olhos naquelas pessoas, que estavam conversando enquanto Leon, apenas as escutava, pois na arvore onde ele se escondia não dava para observá-los.

- A senhorita não acha que já está na hora de voltar? – Perguntou uma das pessoas, a mais alta, ela perguntava isso para a pessoa mais baixinha.

- É mesmo, daqui a pouco alguém aparece, ou sei lá a policia! – Disse outra pessoa, também para a menor.

- Se alguém aparecer nós damos um fim neles! – Disse a mini pessoa com uma doce voz de menininha. - Vocês ainda não aprenderam?

- Desculpe-nos, por favor. – Disse a primeira pessoa que eu ouvi falar.

- Quieto, seu verme! – Falou a criancinha, sua doce voz ficou mais rude neste momento, pelo o que eu observei ela não devia ter mais de nove anos.

- Senhorita, por favor, me perdoe! – Disse a primeira pessoa novamente.

- Não é isso seu idiota, sinto que não estamos sozinhos, tem alguém por aqui! – Disse a menininha.

- Devemos vasculhar a área? – Disse um deles com uma voz rouca.

- Não, seja lá o quem for com certeza é melhor nós deixarmos aqui, com vida, porém se eu sentir, esta energia ridícula novamente, irei exterminá-los com maior prazer. – Disse a menina.

Achei estranho ela falar que sentiu alguma pessoa, ao invés de falar que viu a mesma, não conseguia parar de espioná-los.

- Como você fará isso, você nem enxerga. – Disse uma pessoa que ainda não havia falado ainda, era a mais baixinha depois da criancinha, seu tom de voz era de sarcasmo.

- O que você disse? – Disse a menina, com certa raiva em sua voz.

- Desculpe-me, eu não quis dizer isso. – Disse a pessoa que parecia estar nervosa.

- Você e você... – Disse ela apontando para duas pessoas. – Exterminem este verme agora, eu e os demais vamos seguir com o plano, e vamos pela Dark Cave, até onde o nosso mestre falou para nós irmos.

- Como você quiser. – Falaram as duas pessoas que a menina havia apontado.

Então a criancinha e a pessoa mais alta, entraram na caverna e outras três pessoas ficaram ali.

- Vocês não vão me matar, né? – Disse o pobre homem, visivelmente nervoso.

- Você sabe que a coisa que a da mais raiva, é falar sobre ela ser cega. – Disse um dos infelizes que a menina havia apontado.

- Calem-se, ordens são ordens, então... – Disse o outro rapaz enquanto tirava de sua cintura uma espécie de “adaga”, porém parecia ser menor.

- Diga suas ultimas palavras... – Disse o homem que segurava a “arma”.

O rapaz que estava ameaçado, tentou sair correndo em direção as árvores. Sem hesitar, o outro homem o alcançou e o segurou firmemente. Ele tentava se libertar, mas sua força não era nada comparada ao do outro individuo, que logo conseguiu algemar suas pernas, e suas mãos para trás. Depois de fazer isso o jogou, como se fosse um boneco, em frente ao outro homem, que segurava sua “adaga” nas proximidades da caverna. Feito isso ele deu alguns passos para trás.

- Adeus. – Disse o homem enquanto enfincava a “adaga” no peito do rapaz, que estava jogado no chão.
Resolvi parar de espiar, mas pude ouvir um grito de dor, muito alto. Voltei a espiar logo em seguida, havia uma imensa poça de sangue na volta do homem que estava ali jogado, provavelmente sem vida.

- O que vamos fazer com o corpo? – Perguntou o homem que estava mais para trás.

- Isso... – Disse o homem, guardando sua espada e pegando um pequeno frasco, aparentemente o que havia no frasco era um liquido semelhante à gasolina, então o homem jogou todo aquele liquido do frasco no rapaz que estava jogado no chão.

Os dois homem que estavam ali se viraram, e saíram caminhando calmamente até que um deles, jogou algo que parecia um fósforo para trás, então os dois homens começaram a correr para dentro da caverna.

Parei de espiar, pois estava com medo do que iria ver, olhei para o lado e percebi que Leon, estava de olhos forçadamente fechados, e parecia estar suando.

Segundos depois um imenso clarão avermelhado acendeu o anoitecer na rota 31, um calor em massa se espalhou pelo local, minha visão começou a ficar nublada, via apenas vultos de pequenas criaturas correndo, ou voando, o calor parecia invadir meu cérebro e corroer minha alma, meus olhos iam ficando cada vez mais fechados, até que se fecharam por completo.

The End.


Ps1: Este capítulo ficou meio doido e pequeno, porém foi dito tudo o que a Sakura observou ou sentiu. hehehe
Ps2: Eu tentei deixar ele o menos confuso possível.


Tiiiaaauuu

Sabrinah...

Boa Noite BFF.

Bem eu acho que você deveria ter colocado a idade maior, mas isso nós discutimos no msn.
Os erros que achei já falei no msn, eu não sei se você os arrumou ou não mas eu avisei.
Continuando, essa menininha é du mal, mas eu acho que também iria matar as pessoas caso eu fosse cega e alguém mexesse comigo por conta disso.
O tamanho não esta dos melhores e no começo ficou muitas falas, tente descrever um pouquinho mais e faça as coisas ocorrerem mais devagar
Bem por hoje é apenas isso que tenho a declara.
Aguardo o próximo capitulo.

Olá estou aqui mais uma vez para postar um capítulo, bem eu ia postá-lo hoje ás uma da manhã, porém o sono não me deixou fazer isso. Agora a resposta para o comentário...

Vampires- Bést. Sim a menininha é do mal. Hihi Os próximos capítulos serão maiores, e (eu espero) que melhores Obrigada por me dizer os erros que achou, via msn. Siga acompanhando.

Bem... Agora mais um capítulo doido.


Capítulo 06 – Curando Ferimentos.


De repente eu me encontrava em um lugar onde só o fogo cercava-me, não havia como escapar, ás árvores que ali estavam começaram a cair dando mais “combustível” para as chamas. Eu corria para todos os lados, sem nem ao menos saber exatamente para onde queria ir, bem provável que era para algum lugar longe dali. O local chegou a um ponto em que tudo eram chamas, mais cedo ou mais tarde elas acabariam me consumindo e me transformando em cinzas. Em meio da imensidão vermelha fervilhante surgiu um senhor, seu cabelo era grisalho, ele trajava uma roupa toda branca, ao seu lado havia um Pokémon, o pequenino parecia muito com uma tartaruga e sua pele era azul, esse apagava o fogo com a água que saia de sua boca. Então o senhor, que era meu avô segurou minha mão fortemente.

- Sakura! – Dizia velhinho, com sua voz rouca adorável. – Saiba que eu sempre te protegerei como puder, juntamente com seu pai, saiba também que seus pokémons estão ai para te ajudar também.

Meu avô me abraçou fortemente, até que todas as chamas se apagassem, o pequeno Pokémon aquático pulou no ombro do velhinho logo que terminou seu trabalho. Ambos começaram a se distanciar de mim.

- Não vá vovô! – Gritei enquanto chorava. – Não me deixe!

Então o senhor me fitou por alguns segundos, ele parecia estar triste, e eu tive certeza disso quando uma lágrima começou a escorrer de seu olho.

- Eu preciso ir. – Disse ele desaparecendo como vapor.

Comecei a correr em direção ao lugar de seu desaparecimento, mas não havia sinal dele.

- Vovô, cadê você? – Gritava tristemente.

Percebi que não adietava correr ou procurá-lo, ele havia partido. Fui até a encosta de uma árvore onde me joguei no chão e comecei a chorar desesperadamente.

- Sakura, acorde, vamos lá menina! – Sussurrava uma doce voz, que transmitia preocupação.

Meus olhos começaram a se abrir, minha visão estava meio distorcida porem eu pude perceber que era Leon que estava ali, tentando me acordar.

Percebi que tudo aquilo havia sido um sonho, meu avô não havia desaparecido, me senti aliviada, porém uma enorme dor de cabeça me impedia de pensar muito.

- O que foi? – Disse ao rapaz.

- Você está bem? – Perguntava Leon, enquanto me ajudava a sentar.

- Acho que sim. – Respondi a ele meio confusa. – Onde nós estamos?

- Na rota 31. – Disse ele calmamente. – Você não se lembra?

- Não sei. – Disse confusa.

- Ontem, aquela explosão, nós viemos até aqui, depois espiamos e ainda testemunhamos uma morte. – Falou o menino vagarosamente, tentando me recordar.

Minha visão começou a ficar mais nítida naquele instante, minha cabeça parecia voltar a funcionar novamente, como uma explosão de flashbacks as imagens do outro dia à noite passaram por minha cabeça, mas sinceramente não fiquei nem um pouco feliz em me lembrar.

- Você está bem? – Perguntei a ele preocupada.

Então ele mostrou seu braço direito, nele havia um grande ferimento, no caso, uma queimadura.

- Teria sido pior... – Disse ele tristemente. – Na hora que o fósforo foi atingir o corpo eu não sei o que aconteceu comigo, eu simplesmente corri, acho que foi uma espécie de surto de adrenalina, mas eu deixei você aqui.

Leon ao terminar de falar, começou a me olhar nos olhos.

- Me desculpe! – Sussurrou ao olhar para o chão.

- Não se preocupe. – Disse tentando alegrá-lo. – Eu estou bem.

- Não você não está. – Esbravejou o menino. – É tudo culpa minha, mas eu já consegui chamar um médico.

- Um médico? – Perguntei incrédula. – Não precisamos de um médico.

- Olhe para as sua perna e braço esquerdo. – Disse ele. – Você virou de lado, por sorte.

Então eu percebi que havia diversas queimaduras espalhadas pelo meu corpo, não só do lado esquerdo como Leon afirmou, mas também na barriga, e pude sentir que também haviam ferimentos em meu rosto.

- Sinceramente achei que você ia morrer, mas parece que algo impediu que isso fosse mais grave. – Murmurou o rapaz.

Comecei a me sentir um tanto tonta, tudo começou a girar, então Leon segurou-me, para não bater com a cabeça.

- Eu vou lhe proteger. - Sussurrou Leon.

De repente ouvi um barulho de pessoas de aproximando, eu já não estava mais tão tonta, porém Leon viu que aquelas pessoas haviam chegado e me largou, fazendo eu bater com a cabeça na raiz da árvore, minha visão ficou nublada novamente juntamente com a tontura.

- Ela está ali. – Gritou Leon.

Só me lembro de ver uma pessoa me segurando firmemente e logo após disso enfincando uma agulha em meu braço. Eu não sabia exatamente o que estava acontecendo comigo, só me lembro de um forte sono surgir do nada, fazendo-me acabar dormindo.

--x--

O dia começava a clarear, eu estava em um quarto totalmente branco iluminado apenas pelas frestas da janela.

- Onde eu estou? – Resmunguei baixinho.

- Acho que você acordou. – Dizia um rapaz calmamente, o mesmo estava com uma mascara em seu rosto e com o braço enfaixado.

- Tem algum motivo para você estar de máscara? – Perguntei a ele.

- Recomendação médica, você ficou desacordada por dois dias, se alimentando diretamente na veia. – Disse calmamente o rapaz.

- Como assim dois dias, menino? – Resmunguei.

- Sou eu, o Leon. – Falou calmamente. – Você logo vai se lembrar de tudo, não se preocupe.

Comecei a olhar pelos lados e percebi que realmente havia algo preso em meu braço, em meu rosto também, percebi que estava com o braço esquerdo e as duas pernas enfaixados.

- Eu quero ver os meus pokémons! – Disse para ele bravamente.

- Vou chamar o médico. – Disse Leon saindo do quarto.

Alguns minutos depois um homem caucasiano de cabelos e olhos azuis entrou no quarto, ele estava vestido totalmente de branco, com um jaleco por cima as roupa.

- Vejo que a jovem menina acordou! – Disse ele colocando um termômetro em minha boca.

Olhei para ele pasma, enquanto isso ele começou a trocar meus curativos, cada vez que ele tirava um, colocava um spray roxo encima da carne viva.

- Este spray é a “última tendência” para curar queimaduras. – Disse o médico sorrindo.

- Ela está bem? – Perguntava Leon para o senhor sorridente.

- Tudo indica que sim. – Pronunciou o médico retirando o termômetro de minha boca.

- Posso ir embora daqui? – Perguntei impaciente.

- Beem... – Disse o médico. – Você não tem febre, mas acho que você terá de andar com muletas.

Naquele instante o médico saiu do quarto e logo após duas moças vestidas de branco entraram no quarto, uma delas tinha longos cabelos vermelhos presos com uma trança, já a outra possuía cabelos da mesma cor, porém curtos. Ambas começaram a retirar as coisas que estavam “me prendendo”. Quando acabaram a moça de cabelos curtos fez um sinal com a mão, e então Leon saiu do quarto. As moças me ajudaram a arrumar-me e também a colocar uma roupa, no caso um vestido totalmente preto.

- Poderei sair daqui hoje? – Perguntei para as enfermeiras.

- Poderá sim. – Disse a moça de cabelos curtos. – Vou lá pegar suas muletas.

Enquanto uma das enfermeiras virava-se e saia do quarto, a outra me ajudava a ficar em pé sem muletas. Não demorou muito e a moça de cabelos curtos voltou, entregando-me minhas muletas, ambas as enfermeiras me ajudaram a regulá-las, e a dar alguns passos.

Andar com aquilo era definitivamente muito estranho.

- Agora você já pode ir! – Disseram as duas enfermeiras na mesma hora.

- Muito obrigada pela ajuda. – Agradeci a elas.

- É o nosso trabalho. – Disseram sorrindo, mais uma vez juntas.

Então sai andando com minhas muletas, sentia que tinha quatro pernas, me sentia alguém superior. Logo que cheguei ao corredor notei que ele era inteiramente branco, a não ser pelas portas dos quartos que eram violetas, lá havia várias pessoas andando de um lado para outro.

- Vamos sair daqui? – Perguntou Leon, enquanto pegava minha mochila e há colocava no ombro.

Sacudi minha cabeça querendo dizer que sim. Andamos até o elevador, onde entramos. Leon então apertou o botão que levaria até o térreo, as portas de fecharam e o elevador começou a “andar”.

- Você já percebeu que agora eu tenho mais duas pernas? – Perguntei a ele para descontrair.

- São muletas, sua doida. – Disse ele rindo.

- Não importa, eu sou superior agora!

- Tá bem “SuperMuleta”!

Após Leon terminar a frase a porta do elevador se abriu, havíamos chegado ao térreo. Ali na verdade era o Centro Pokémon, lá havia mesas, sofás, computadores, e uma bancada onde ficava a enfermeira Joy, para atender aos treinadores que chegavam. Era basicamente como os outros Centros Pokémons.

Seguimos andando até a porta de saída, até que estávamos fora do “CP”.

- Você está vendo isso? – Perguntou Leon.

- Acho que estou. – Respondi confusa.

- Isso é Violet City. – Disse enquanto saltitava.

A cidade possuía "trilhos" de pedrinhas, pelo o que pude observar a cor violeta reinava por ali, principalmente nas construções.

- Leon, coloque minha duas pokébolas no chão. – Disse a ele.

- Ok! – Disse ele enquanto pegava as duas esferas e as colocavas no chão.

- Seel e Cyndaquil, saiam um pouco! – Gritei.

Naquele momento das duas esferas saíram uma grande quantidade de luzes, estas se transformaram e dois pokémons, um deles extremamente branco, com um chifre em sua cabeça e sua boca aberta, o outro com um grande focinho, olhos pequenos e crateras vermelhas em suas costas. Ambos pokémons me olharam com um brilho no olhar.

- O que vamos fazer? – Perguntou Leon curioso.

- Eu já sei! – Disse alegremente. – Mas primeiramente isso.

Então com uma de minhas muletas bati nas costas de Leon, com força. O menino acabou caindo no chão.

- Aii! – Gritou, jogado no chão.

- Bem feito. – Disse a ele, virando a cara.

- Tem algum motivo que a levou a fazer isso? – Perguntou o menino confuso, enquanto se colocava em pé.

- Eu sei que você tentou cuidar de mim, porém eu não me esqueci, você me fez bater com a cabeça naquela raiz. – Disse enquanto gargalhava.


The End.


Ps: Este capítulo pode ter ficado meio confuso e doido.


Tiiiaauuu

Sabrinaaaa! me desculpe por nao comentar seus outros capitulos!

Uau e vc escreve muito bem mesmo, eim?! Nossa seu modo de escrever me envolveu e de certa forma esse capitulo ate teve um pequena dosagem de misterio.

E agora eles ja estao em violet? e o ginasio como ela vai passar tendo em maos um pokemon de fogo e um de gelo? ( de gelo sao bons contra voador?)

Bem por hora é só e continue com seu otimo trabalho que de agora em diante estarei sempre acompanhando á nao ser que eu morra!


__Bjs and Bye__

AêÊÊÊÊÊÊÊÊÊ! Sabrina, eu vim comentar! A fic está ótima! Eu gostei muito da história da Sakura e tudo mais. O mistério de tudo está muito doido! Sei que ela vai ganhar fácil do Falkner. Tem alguns erros de gramática, mas tem uma coisa que está me intrigando: Qual é o objetivo de Leon? O quê esse menino quer da vida? São coisas que estão faltando.

Sim, Ice vence Flying, e Seel é só do tipo Water. Sua evolução, Dewgong, tem Ice acrescentado depois. Seel pode garantir a vitória porque tem ataques do tipo Ice. Mas acho que é o Cyndaquil quem vai brilhar dessa vez. De qualquer forma vai ser muito legal. Té +! A gente se vê no msn!

Best eu sei que iria comentar só depois mas não quero ficar por ultima '-'

Bem eu não me lembro se achei ou não erros mas se achei já falei via msn.
Bem como eu já disse a Sakura é muito doidinha e me lembra completamente você.
Só quero ver essa batalha de GYM, pois ela promete.
E você fez o avó da Sakura aparecer morto naquele sonho ou seja lá o que foi aquilo, mas até agora você não falou que ele tinha morrido. e.e
Bem aguardo o próximo capitulo e tente postar Sábado criatura.
Te Loguinhu Bestinha ^^ #portuguêsfail

Olá Estou aqui postando na madrugada de domingo (eu ia postar os capítulos aos sábados, eu ainda vou ser pontual, um dia). Antes de tudo queria dizer que eu estava sem criatividade para escrever, o capítulo acabou tendo muitas falas :/
Mas enfim... Agora vou responder os comentários felizes. (Obrigado por comentarem *--*)

Trillian_GF- Fico feliz em saber que alguém gosta, bem... a batalha de ginásio provavelmente irá ocorrer no capítulo oito ou nove.

Dracco- Seu doido, em algum capítulo futuro a “história” da menina cega ficará esclarecido, e eu não ia te estrangular, pois eu havia entendido sobre quem se tratava hihi

cbm- Que bom que você gostou (weee) Bem... estas coisas “que estão faltando” sobre o Leon serão explicadas futuramente (tá tudo no meu cérebro já –qq)

Vampires- Obrigado por sempre me dizer coisas via msn, bést *--* A batalha do gym só no capítulo que vem ou no outro :/ Bem... eu não disse que o avô da Sakura estava morto.

E agora o capítulo... ^^


Capítulo 07 – Amigas ou Rivais?


- Sakura! – Disse Leon. – Você realmente é maluca.

- Disso eu já sei! – Falei sorrindo.

- Vamos para onde agora? – Perguntava o menino, fingindo não estar com nenhuma dor “pós-tombo”, porém era possível notar que ele não estava obtendo sucesso.

- Bem... – Falei ainda sorrindo. – Estava pensando em ir até o Ginásio.

- O que estamos esperando? – Disse o menino, entusiasmado. – Vamos lá!
Então Leon e eu começamos a caminhar pelos “caminhos” de pedras.

- É por ali! – Falou Leon apontando para o seu lado esquerdo, enquanto seguia caminhando.

Eu não conseguia correr, afinal andar com muletas não é a coisa mais fácil do mundo. Andamos por aproximadamente dez míseros metros, até que avistei uma menina ruiva correndo, ela trajava uma blusa preta, calças jeans e tênis preto.

- Sakura! – Gritou a ruiva, enquanto chegava perto de mim e meu amigo.

- Anna! – Disse ao reconhecer a velha amiga. – Você por aqui?

- Eu digo o mesmo. – Falou a menina. – Não esperava te encontrar por aqui.

- Oi! – Gritou Leon. – Meu nome é Leon.

- Intrometido. – Resmunguei.

- Oi Leon, eu sou a Anna, uma velha amiga da Sakura. – Disse Anna sorrindo.

A ruiva doida de repente me olhou com cara de espanto.

- Por que esta de muletas, Sakura? – Perguntou a garota, preocupada.

- Estou com algumas queimaduras meio profundas nas pernas. – Falei olhando para baixo.

- Como você fez isso?

- É uma longa história, acho que é não é necessário lhe contar. – Respondi.

- Se você não quer me contar, tudo bem. – Disse Anna, desapontada.

Todos ficaram em silêncio por alguns minutos, e naquele instante parecia que o mundo havia parado, pois não havia nada ou ninguém que produzisse algum ruído.

- Sakura! – Disse Anna, quebrando o silêncio. – Qual inicial você escolheu?

- Um Cyndaquil. – Respondi.

- Que tal uma batalha? – Falou a menina. – Seu Cyndaquil contra o meu Mareep.

- Pode ser. – Respondi sorridente.

Anna deu alguns passos em frente, logo após virando-se rapidamente para trás, jogando uma pokébola para cima. A mesma liberou diversas luzes que formaram um pequeno Pokémon, ele possuía as quatro patas e rosto azuis escuros, o resto de seu corpo era coberto por uma espécie de lã, na cor creme, seus chifres e caudas eram listrados nas cores amarelo e preto, na ponte de sua cauda havia uma esfera laranja.

- Vamos ver o que a Pokédex tem a dizer sobre você. – Sussurrei enquanto Leon me entregava minha pokédex.
Então o minicomputador, nas cores preto e rosa, disse com sua voz metálica:

“Mareep, a lã deste Pokémon elétrico cresce continuamente, se a eletricidade estática baseia-se em seu corpo, sua lã acaba dobrando de volume.”

Sem hesitar “joguei” uma pokébola para cima também, desta saiu um pequeno Pokémon, com pequenos olhos, a parte inferior de seu corpo, possuía uma cor amarelada bem clarinha, já a parte de superior um tom de azul escuro.

- Vamos começar logo isso. – Gritou a treinadora.
Anna estava confiante, era possível notar isso em seu tom de voz.

- Vamos Cyndaquil, sei que podemos conseguir. – Falei baixinho.

- Mareep, vamos lá. – Gritou Anna. – ThunderShock.

- Cyndaquil, Evasiva e depois use o Ember.

O pequeno Mareep começou a produzir pequenas faíscas em volta de suas orelhas, logo após uma luz azulada tomou conta do pokémon elétrico, que acabou desparrando uma rajada de eletricidade em direção a Cyndaquil. O Pokémon do tipo fogo começou a correr em “zig-zag”, esquivando-se dos raios. Quando chegou mais perto ou pokémon elétrico, Cyndaquil abriu sua boca, liberando da mesma pequenas “bolas” de fogo, que acabaram acertando Mareep que não conseguiu desviar. A ovelha elétrica acabou caindo no chão, porém levantou-se rapidamente.

- Vamos lá, ThunderShock novamente.

- SmokeScreen e depois o Ember para completar.

Novamente o Pokémon elétrico começou a produzir faíscas azuladas em volta de suas orelhas que se espalharam pelo seu corpo, enquanto isso Cyndaquil abriu sua boca, da mesma começou a sair uma espécie de fumaça escura e bem espessa. Mareep disparou mais uma vez uma rajada de eletricidade, porém desta vez ele lançou o ataque em meio a fumaça que se espalhava pelo local. O Pokémon do tipo fogo começou a correr em meio a fumaça, desviando dos raios, até que o pequeno Pokémon tentou abrir sua boca para lançar as pequenas esferas de fogo, porém antes que ele conseguisse executar seu ataque, um raio azulado acabou o acertando, e o fazendo cair no chão. Porém Cyndaquil logo se levantou fortemente.

- Thunder Wave.

- Quick Attack.

A ovelhinha começou a produzir uma corrente elétrica em seu corpo, logo após ele liberou uma explosão de raios, diversos raios “corriam” em todas as direções. Cyndaquil, como sempre, correu o mais rápido que conseguiu, se esquivando de todos os raios que vinham em sua direção, quando chegou perto do Pokémon elétrico, já estava em grande velocidade, então acabou acertando em cheio Mareep, que acabou caindo para trás, demorando um pouco para ficar em pé novamente.

- Acho que já chega! – Disse Anna.

- Tudo bem, um dia nós levaremos uma batalha até o final. – Falei contente.

- Muito bem, garotas. – Gritou Leon enquanto pulava.

- Bom trabalho Mareep. – Falou Anna, segurando em suas mãos uma esfera vermelha e branca, que “envolvia” o Pokémon elétrico para dentro da mesma.

Agachei-me com cuidado, e Cyndaquil veio correndo em minha direção, pulando em meus braços.

- Bom trabalho, Cynda. – Sussurrei ao Pokémon, o colocando no chão. – Você é bem rápido amiguinho.

Então o Pokémon de fogo começou a mexer-se como se estivesse dançando, enquanto isso a pokébola o envolvia em suas luzes, o levando para dentro da mesma.

- Acho que nós deveríamos ir até o Centro Pokémon. – Falou Leon.

- Vamos lá! - Eu e Anna falamos juntas.

Nós três começamos a andar, lentamente, em direção ao Centro Pokémon.

--x--

Não demorou muito para chegarmos ao nosso destino. No “CP” estava tudo como sempre, havia alguns computadores em um canto, e também alguns sofás "espalhados" pelo local juntamente com algumas mesas. Bem no centro do CP, localizava-se uma bancada onde a Enfermeira Joy aguardava sorridente por alguém. Então nos aproximamos da bela moça, de cabelos cor-de-rosa, para falar com a mesma.

- Enfermeira Joy, você poderia cuidar dos nossos pokémons? – Perguntei, usando um tom de voz o mais doce possível.

- Está bem. – Disse a enfermeira, enquanto pegava três recipientes com espaços para pokébolas.

A moça colocou as bandejas na bancada e começou a sorrir. Então sem hesitar coloquei apenas uma pokébola no recipiente, Anna também colocou apenas uma e Leon entregou a sua vazia para Joy, que não parava de sorrir.

- Daqui algumas horas, vocês poderão buscá-los. – Disse a moça levando as bandejas para uma sala.

- O que vamos fazer agora? – Perguntou Leon.

- Que tal sentarmos um pouco? – Sugeri.

Meus dois amigos concordaram fazendo sinal com suas cabeças, seguimos caminhando até os sofás que ficavam perto da televisão, onde nos sentamos.

- Sakura, você já batalhou no ginásio? – Perguntou Anna.

- Ainda não. – Respondi. – E você?

- Eu já. – Disse a menina enquanto tirava de sua mochila uma espécie de estojo, quando ela o abriu, ali estava uma insígnia que tinha a forma parecida com a de um par de asas.


The End.

Ps1: Bem... Essa foi a primeira batalha que eu escrevi (a do Cyndaquil com o Seel não conta, pois mal foi uma batalha).
Ps2: O Capítulo ficou meio pequeno e com muitas falas, eu sei disso :/


ByeBye

Boa noite minha Best...

Bem eu li o capitulo umas dez vezes, e não encontrei erros em nenhuma delas. (eu estava quase dormindo nas dez vezes que li '-')
Bem a batalha ficou meio rápida e como eu já disse no msn, se coloque no lugar da Sakura minha fia.
Bem ele ficou meio pequeno e cheio de falas como você mesma disse, acrescente um pouco mais de descrição do local ou de o que ele faziam enquanto falavam.
Nossa acabo de me tocar que comecei três frases com o "Bem", de qualquer modo acrescente mais descrição que ficara perfeito.
Aguardo próximo capitulo bestinha e poste sábados criatura.

Sabrinah

Sua FanFic é realmente ótima parabéns!!!
Comecei a ler hoje mas ainda to no Cap 02. Ela me inspirou e me deu vontade de fazer uma também, então resolvi fazer uma também.

Vou continuar acompanhando com certeza.