The Inheritors of Fics

Hm, o Tom conseguiu outra Pedra... Vamos ver o que acontecerá em seguida.
Weegee, gostei do capítulo, a narração e a descrição estão ótimas, o tamanho também. Nada de erros ortográficos...
Muito bem, espero o Capítulo do Juan.

Well, Mud pediu então cá estou eu. Achei que o cap ficou marromeno, mas deixo isso pra vocês.


Tom e seus pokémons continuavam andando. Estavam agora exatamente na saída da Oreburgh Gate. A luz já iluminava a cidade pela manhã. O jovem se lembrava de como uma reviravolta completa tinha acontecido em sua vida, e como estava agora.

Foi andando pelas ruas da cidade, vendo como eram pessoas caricatas de uma região em desenvolvimento. Ele continuava com a ideia de que alguém poderia saber algo sobre as pedras e continuou perambulando com seus fiéis escudeiros o seguindo. E foi andando que ele viu o estranho homem do Hariyama saindo furioso de um pequeno e rústico prédio, batendo pé na direção da mina do local.

Ele se apressou e logo chegou a tal construção. Era um lugar bem mais medonho por dentro, meio sombrio, paredes velhas e mofadas, o lugar todo feito de pedra. Vários enfeites e ornamentações metálicos de todos os tipos de forma era o que mais havia. Havia também esculturas de pokémon nas mais diversas caretas e posições, mas eram tão realistas que pareciam que tinham sido empalhados. O trio tomou um susto quando Zig, ao farejar um Growlithe, este se mexeu, revelando ser verdadeiro. Tom deu um pulo, ao que alguém exclamou:

- Jô, querida, venha aqui. – Dizia uma pessoa que estava sentada no chão em meio a vários enfeites tremulantes. Segurava seu pescoço com uma das mãos. Estava ofegante e tossia muito. Tinha cabelos lisos, pretos e repicados, que iam até a cintura pela parte de trás. Ele era magro e tinha a mesma altura do garoto. Vestia uma blusa que parecia ser umas três vezes maior que o seu tamanho, e uma blusa transparente escura com estampas florais. Ainda tinha uma calça preta colada, dobrada na altura do tornozelo, com tênis brancos. Tom se aproximou assim que a pokémon canina foi até a pessoa, e a mesma levantou a cabeça. Pode ver agora que tinha vários tipos de anéis e pulseiras em sua mão direita, enquanto a outra estava nua. Tinha um olhar nulo e vazio com sobrancelhas finas. Ainda tinha uma estranha tiara de madeira tecida no lado direito de sua cabeça, formando um Y. No encontro das linhas, havia uma maravilhosamente limpa e perfeita flor de lótus. Tinha uma voz indiscritível, que o outro percebeu quando perguntou:

- Quem é você? – Perguntou a tal.

- Meu nome é Tom. Estou em busca de pedras evolutivas antes que um homem estranho as pegue na minha frente. Não sei muito sobre isso, mas queria saber quem ele é, e o vi saindo daqui, então pensei que a senhora...

- Eu sou homem, rapaz. – Disse ele com o mesmo olhar. – Meu nome é Cameron Wolves. Prazer.

- Certo. – Tom apertou sua mão, mas estava meio acanhado.

- Você... Parece-me ser um tanto confiável. – Falou Cameron. – Você vai precisar de minha ajuda para conseguir a Dusk Stone. Coisa que aquele idiota não fez. A propósito, não sei quem ele é. Só sei que tentou me enforcar pra saber a localização da pedra.

- Mas então você vai me...

- Sim, sim, sim. – Interrompeu Cameron. – Mas vamos logo.

Os dois logo engataram em uma correria até a Oreburgh Mine. Não era muito longe, passava apenas por alguns prédios, dentre eles o Ginásio. Enfim, conseguiram. Vários trabalhadores iam pelo caminho conhecido, de sempre. Mas o jovem de roupas estranhas puxou Tom para o outro lado, em uma pequena fresta. Eles se apertaram para passar ali, e logo saíram em um corredor, com as roupas sujas de lama. Era mal iluminado, na verdade era tudo graças a pequenas aberturas no teto que permitiam que feixes de luz entrassem, além de uma luz trêmula que vinha de algumas tochas que estavam em um salão circular no fim do corredor.

Tom e Cameron foram andando, ainda acompanhados de seus pequenos, com o segundo afirmando que só ele sabia o caminho para lá. Mas se enganou. Quando eles chegaram, o homem havia retirado a pedra do pilar que ali estava, e vislumbrava seu poder. Os dois já iam ordenar que seus pokémons atacassem, quando tudo começou a tremer, e eles perceberam que aquilo ia desabar. O homem fez o Hariyama dar um belo Mach Punch na parede, ao que ele conseguiu fugir e os dois mais novos tiveram de correr pelo mesmo caminho.

Finalmente quando saíram da saleta, o homem já havia fugido, correndo com o vento para uma outra cidade. Tom ficou apavorado, sem saber qual seria a tal, quando Cameron lhe pegou pelo ombro.

- Sabe, fiquei investigando essas pedras por um bom tempo. – Afirmou o rapaz. – Agora eu já tenho 19 anos. Foi puro estudo. Mas pelo menos eu sei aonde ele vai, e se você me deixar ir com você...

- Tudo bem, tudo bem. – Tom não se importava com isso. – Apenas me diga nosso próximo destino.

- Tom, pegue seu Zigzagoon e seu Minccino, porque eu já peguei a Jô – Ele falava abrindo um leve sorriso – Vamos a cidade dos torneios, Hearthome!

Lista de reservas:

1 - Blackfire
2 - ...
3 - ...
4 - ...
5 - ...

Ali o/

Conseguiu fazer o capítulo em um dia, to orgulhoso do senhor *o*

Vocês conseguem interpretar a fic de tal maneira que parece que nem trocamos.

Sinto-me em um 39 clues, que passa de autor para autor e nem parece e fica perfeito :3



Ao capítulo. Curti o Cameron, apesar do visual. Arc vai valorizar MUITO a Jô.

3 a 2 pro Zé do Hariyama -q

Erros, devo admitir que tem alguns.

Feches de luz não existem. São feixes.

Ideia perdeu o acento, repetiu cidade no começo e fiéis tem acento.

Tinha mais um, só que esqueci -q

Mas tá muito bom, edita esses que falei.

Haato, capriche friend.

Inté o/

Puxa, muito bom Pikachu :3
O Cap realmente teve um ar tenebroso e tals, mas foi bem interessante.
Acho que você esqueceu de um ponto final em alguma frase aí, mas não lembro qual era.
Bom, espero o Cap do Dracco.

Pobre, Jô, Pika. Está com tuberculose.

Eu percebi algumas faltas de pontos finais e ainda tinha um erro, mas esqueci.

Gostei bastate da batlha por ter sido mais dinâmica, usando mais efeitos, e não apenas um faz algo no outro, e sim usam inteligência e estratégias. E agora temos um empate de 3 a 3 =.=

Mais um erro, e o homem vai ter sua cabeça enfiada em uma lança por Michele.

Pobre homem Sem-Nome.

Vamos ver o que Mich vai poder fazer no próximo.

Postando o capítulo aqui. Mud, desculpe por não ter conseguido te contactar, e desculpe por esse capítulo tenso. Estou realmente com pressa atualmente...

Capítulo 6 - Almejando o Trovão

Um homem andava cambaleando pelo castelo de sua majestade. A mulher estava sentada em seu trono ao centro do quarto. A sala estava bem iluminada, portanto a visão do homem era bem clara. A mulher era realmente linda. Seus longos cabelos loiros desciam até a metade de suas costas. Seus olhos brilhantes azuis reluziam a cada página virada do livro que estava á sua frente.

- V-Vossa Majestade... ? – Chamou o homem, tremendo de medo, ao olhar as cabeças penduradas, que pareciam lhe ficar o olhar.

- “Quando as dez pedras mágicas do mundo Pokémon estiverem reunidas de uma única vez, o objetivo daqueles que o buscam há décadas se
concretizará, logo, viveremos como imperadores nessa nação que se curvará a nossos pés”. – Recitou a mulher, fechando o livro á sua frente. – Essas foram as palavras escritas por meu pai, não acha-as lindas? – Perguntou, voltando seu olhar ao subordinado.

- Sim Majestade, lindas, de fato. De qualquer forma, peço muito perdão, eu falhei em conseguir a Pedra da Lua. – Disse, curvando-se.

A expressão da mulher continuava calma, mas novamente ela abrira seu livro, e voltou á leitura. O servo estranhou, mas não saiu de sua posição, permaneceu assim pelos próximos quarenta minutos seguidos, quando a rainha estalou os dedos. De dentro da porta, entrara um homem alto e magro, com aparência jovem, de cabelos pretos extremamente bagunçados, trajando um elegante casaco por cima de camisa e calça social.

- Escute-me bem. Mais uma falha sua, e...

- E eu farei com que você não volte a ver a luz do Sol novamente, haha. – Riu o senhor de casaco, de forma extremamente escandalosa.

- Silêncio, Edward! – Ordenou a rainha em tom altamente autoritário, ao outro que se calou. – Enfim, Pastoria é o destino, vá lá e pegue a pedra do trovão...
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Tom e Cameron estavam cansados de tanto andar até Pastoria. Chegando lá, ainda precisariam procurar a pedra e, se a intuição de Tom estivesse certa, ainda teriam um contratempo treinador de Hariyama. Minccino, Zig e Jô estavam caindo de cansaço, mas os treinadores não podiam parar.

- Falta muito Cameron? – Perguntou Tom, utilizando o pouco de fôlego que lhe restava.

- Não, mais meia hora deve bastar. – Respondeu o mais velho, também muito cansado.

A dupla continuou andando, quando finalmente chegaram a seu destino, Pastoria. A cidade tinha poucas casas, um ginásio e o ponto turístico que era a marca registrada da cidade, a “Great Marsh”.

- Acho que devíamos começar por lá. É o ponto turístico, deve estar escondido em algum lugar lá dentro... – Sugeriu Cameron, indo em direção ao prédio da grande marcha que ocorria ao norte da cidade.

Cameron pagou pela entrada de ambos os garotos, que logo em seguida deixaram seus pokémons na recepção, e foram procurar pela pedra do Trovão.

- Ei Tom, como estamos desprotegidos de qualquer ataque do cara do Hariyama, seria bom capturarmos um ou dois pokémons. – Disse Cameron, com um olhar preocupado.

- Sim, você está certo. – Concordou Tom.

Andaram um pouco, e não acharam pedra alguma no primeiro bloco, porém, Cameron conseguiu capturar um Wooper, depois de perder outros três pokémons. No segundo bloco, continuaram a procurar, mas não acharam nada. Porém, no terceiro bloco, tiveram a sorte grande. Em meio ás árvores, estava um Bibarel, dormindo em cima de algo que emanava uma luz amarelada. Era a pedra do trovão.

- Ótimo, vamos pegá-la! – Exclamou Tom, empolgado. Assim que correu para agarrar a pedra, o Bibarel o atacou, tentando protegê-la, porém, com todos os anos de garoto de rua que Tom tinha, ele facilmente se desviou do castor e pegou a pedra. O Pokémon, furioso, voltou a atacá-lo, porém, o garoto, além de desviar novamente do ataque, conseguiu capturar o enorme adversário.

- Ótimo, com isso nós temos 4! – Comemorou Tom, pulando de alegria.

- Não conte com isso! – Disse uma voz conhecida, vindo do meio da densa floresta. Derrubando as árvores em seu caminho, surge homem misterioso, juntamente com seu Hariyama. – Eu estou com pressa, portanto garoto, me entregue a pedra do trovão, e eu deixo vocês irem em paz.

- Nunca! Se quiser a pedra, que entremos em batalha! – Recusou o menino, em um tom imediato.

- Batalha? Não me faça rir, tudo o que você tem é um Bibarel recém-capturado! Não pode me vencer com isso. – Afirmou o homem, em um certo tom de gozação. – Mas enfim, já que quer uma humilhação tão grande, façamos como no duelo anterior.

Logo, ambos pokémons estavam posicionados, prontos para a batalha.

- Hariyama, Force Palm! – Ordenou seu treinador.

O Pokémon lutador foi correndo em direção ao oponente, pronto para espalmá-lo e terminar logo o confronto.

- Bibarel, desvie e em seguida use.. er.. Hyper Fang!? – Mandou Tom, rezando para que o castor conhecesse o ataque.

Como foi ordenado, o Pokémon desviou da enorme mão do lutdor, e logo em seguida o deu uma poderosa mordida no ombro. O atacado gritou de dor, e começou a passar a mão sob o local da mordida. Seu braço direito não era mais utilizável.

- Droga... eu não posso perder aqui. Se eu for derrotado, Michele vai... – Pensou o mais velho, extremamente preocupado. – Hariyama, Mach Punch!

Em uma incrível velocidade, o enorme Hariyama acerta um soco em Bibarel, que voa até uma árvore.

- É isso! Continue usando Mach Punchs! – Gritou o treinador ao lutador.

O mesmo começou um assalto de socos ao castor, que não fazia nada além de se defender levianamente dos punhos ferozes que lhe cervavam.

- Bibarel, espere 0,3 segundos, então use o hyper fang. – ordenou Tom, calmamente.

Enquanto o oponente lhe socava rapidamente, Bibarel tomou posição para fazer o que seu treinador lhe mandara. Em um tempo perfeito de 0,3 segundos, ele deu uma mordida para frente. Milagrosamente, ele havia parado a sequência de Hariyama.

- É isso, agora gire-o, atire em uma árvore e finalize com Rock Smash!

Dito e feito, Bibarel rodopiou e soltou o oponente, que foi arremessado a uma árvore. Logo, para acabar com o duelo, o castor acertou um soco extremamente poderoso no inimigo, que foi nocauteado.

- É isso aí Bibareel! Nós derrotamos ele! – Exclamou Tom, extremamente feliz, indo abraçar seu recém-capturado parceiro.

O homem recolheu seu Hariyama e saiu correndo com medo. O que o futuro lhe reservaria. Só sabia que não poderia voltar ao castelo da rainha naquele momento, ou coisas extremamente ruins lhe aconteceriam.

Gostei do Cap. Foi bem rápido dessa vez e.e
O erro mais importante que vi, foi que no final o Tom pediu para o Bibarel usar Rock Smash, mas ele usou Mach Punch.
Espero o próximo.