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Mensagem por Difanatico Seg 7 Nov 2011 - 10:42

Oi. Tô aqui escrevendo mais uma Fanfic, fiquei afastado algum tempo li alguns livros acho que evolui um pouco na escrita(não muito), espero desenvolver melhor aqui com a ajuda de vocês, criticando e coisa do tipo. Espero que gostem da Fanfic.

Indice:

Prólogo
Cap 1: Sem familia, sem amigos, sem destino.
Cap 2: Novos caminhos
Cap 3: Que ascenda a luz.
Cap 4: Sem sentidos.


Podcast:

1º Podcast
2º Podcast


Prólogo


- Hoje faz cinco anos. – Um jovem apertava sua mão sobre o peito observando o céu nublado e quase imperceptível lua. – Eu não agüento mais essa sensação. Tudo se foi naquele dia, mas por que eu não? Eu não posso entender.

- Ei, Ikke entre. – Uma jovem mulher de 20 anos transpôs uma porta de madeira e chamou o rapaz. – O frio irá aumentar na madrugada e também irá chover de acordo com o jornal de meteorologia. Venha.

Ouvindo a fala da mulher o garoto a segue e fecha a porta com leveza e se senta numa poltrona, distante de outros adolescentes presentes naquele cômodo. Todos os presentes estavam quase que hipnotizados pelas lutas que se seguiam na TV de 29 polegadas. Alguns gritavam, outros apenas observavam nervosos, mas Ikke um garoto de 15 anos parecia não se importar com o que presenciava.

***

Algumas semanas se sucederam e no orfanato da Vila de Tálamo os jovens órfãos estavam muito ansiosos já que iriam receber a visita do líder da cidade de Gusquisia, cidade vizinha a vila.
O horário previsto para sua chegada era para as dez e meia da manhã. Os jovens sonhadores a líder e treinadores, não conseguiam agüentar de tanta emoção. Ikke de outra forma sem se importar com a presença da importante personalidade, nem ligará muito quando foi escalado para fazer compras no super mercado junto de uma das coordenadoras do alojamento.

***

No super mercado Ikke empurrava o carrinho enquanto a coordenadora escolhia os produtos que levaria para o orfanato. Biscoitos, sabonetes, carne, arroz... Tudo parecia ter sido comprado sem faltar nenhum item anotado na lista de compras.

- Tudo certo, Ikke? – Pergunta à coordenadora esperando a resposta.

- Sim! Cada item foi comprado. – Responde ele fitando a mulher que rapidamente retira de sua bolsinha o dinheiro para pagar os produtos.

Eles saem do super mercado com o carrinho na direção do carro cedido por um dos membros associados ao orfanato. Era um carro grande prateado com um porta-malas imenso. Ali foram colocadas todas as compras com extrema facilidade. Depois de arrumar as compras Ikke abre a porta do lado do carona e entra esperando a entrada da coordenadora.

***

De volta ao orfanato Ikke continuava colaborando com as caridosas mulheres levando as compras até a cozinha. Ele ia e voltava sem expressar cansaço ou algo do tipo. Nas últimas sacolas de compra que levará ele resolve observar as crianças que ainda estavam na espera do líder de Gusquisia. O jovem não se conteve com aquela cena e se aproximou dizendo:

- Como vocês são idiotas. Não percebem? – Fez uma pausa enquanto recebia alguns olhares furiosos. – Aquele homem não vai vir. Ele não se importa com vocês, nem tem conhecimento de quem são. – Parou novamente enquanto via alguns punhos fechados prontos para ir há frente e lhes desferir um soco. – Se seus pais não lhe deram importância, porque alguém que ao menos os conhecem lhe daria? Hã? Respondam-Me.

Um jovem alto de 1.80 levantou e se pôs a frente de Ikke. Os dois se entre olharam por alguns segundos como se fossem inimigos há muito tempo. Até que o mais alto, que não era Ikke disse:

- Eu nunca gostei desse seu jeito superior de tratar os outros. – Continuou. – A sua arrogância. Como se todo o mundo girasse ao seu redor. Para de sentir pena de si mesmo. Talvez alguém deva te ensinar uma lição.

Antes que a discussão se desenvolvesse para uma briga, uma monitora loira, com rosto fino aparta a discussão e rapidamente trata de levar os dois jovens briguentos para a sala da direção. Chegando lá.

- Eu nunca havia estado aqui antes. – Diz o jovem alto de cabelos negros bagunçados. – Mas você já deve estar familiarizado. – Fala ele olhando Ikke.

- Já chega. – Diz a monitora entoando a voz sem olhar para trás.

- Me desculpe. – Diz o garoto quieto.

Ikke apenas fitou o garoto, sem falar nada. Eles seguiram a mulher pelo corredor até se depararem com a sala da direção. A mulher abriu a porta e deixou que os jovens entrassem primeiro Ikke depois Tyller. Eles se posicionaram um ao lado do outro de cabeça baixa sentindo que alguém os olhava fixamente.

- Suzanna? O que houve? – Perguntou a diretora. Uma mulher de cabelos grisalhos, não todos. – Não tinha hora mais inoportuna para nos incomodar. Estou ocupada.

Os dois garotos rapidamente dirigiram seus olhares para frente e puderam observar um homem. Ele era alto um pouco maior que Tyller, sua face possuía algumas cicatrizes duas para ser exato. Seu cabelo era preto e bem aparado nas laterais. Sua feição não era das mais amigáveis.

- Quem são esses dois? – Perguntou o homem com voz rouca fitando Ikke e Tyller.

- Não se preocupe. – Responde a mulher deixando o homem mais tranqüilo e continua. – Eles são alguns de nossos órfãos, Ikke e Tyller.

- Certo. – Diz o homem enquanto se vira na direção da janela observando uma montanha que ficava a frente da Vila Tálamo. – As crianças devem estar me esperando. Vamos?


Última edição por Difanatico em Sáb 19 Nov 2011 - 18:00, editado 14 vez(es)
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Mensagem por ~Palkia Seg 7 Nov 2011 - 10:48

Olha, gostei da sua Fic, boa narração, só acei um erro do Word no tranquilo. Mas tem uma coisa, o titulo ta muito sem criatividade, apenas escrito Pokémon, e a fic, não vi nada haver com eles. Acho que poderei entender isso nos próximos capitulos....

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Pokémon - Babel. Empty Sem familia, sem amigos, sem destino.

Mensagem por Difanatico Ter 8 Nov 2011 - 13:39

Bem. Aqui vai o Capítulo 1. Não tenho muito o que escrever aqui: só meu agradecimento pelo comentário de Palkia.

Palkia:
Spoiler:

Capítulo 1


Sem familia, sem amigos, sem destino.



O homem caminhava sob olhares um tanto diferentes, mesmo sabendo disso não mostrava insegurança ou qual emoção que pudesse trazer desconfiança. Tyller o seguia como um zumbi atrás de carne, não piscava e não consegui desviar o olhar do homem. Ikke, apenas observava o outro jovem pensando como ele era idiota, mas resolveu não se expressar para não criar confusão.

O grupo composto pela diretora Sandra, Ikke, Tyller, Suzanna e o homem que era tão esperado pelas crianças, o líder Sandler apareceram todos juntos. Uma gritaria ocorreu no pátio. Todas as crianças e adolescentes correram euforicamente na direção dos cinco, mas o alvo era Sandler que ficou meio sem jeito com todo aquele assedio.

O homem alto era engolido por todas aquelas crianças. Não conseguia escapar parecia que estava sendo engolido por um buraco negro humano, mas de forma inesperada algo acontece e deixa todos de boca aberta. Uma fumaça surgirá onde o homem estava.

- O que foi? – Pergunta uma voz vinda do portão principal na frente do pátio. Todos se viram e ficam boquiabertos. – Foi apenas o Substitute do meu Sableye.

As crianças batem palmas simultaneamente e demonstram que ficaram mais animadas com aquele movimento. A diretora Sandra fica mais aliviada percebendo que a visita do homem alegraria um pouco a vida daquelas crianças e não seria tumultuada como ela havia previsto. Tirando suas conclusões ela se movimenta na direção de um banco de madeira na companhia de Suzanna a monitora. Tyller também se desvencilha do grupo e se senta no meio dos outros para ouvir Sandler falar. Ikke mesmo não se importando tanto quanto as outras pessoas no pátio se escora em uma das pilastras e ouve o homem falar.

***

Já era tarde por volta de seis e meia. Sandler ainda discorrerá sobre variados assuntos. Sua garganta doía, mas ele não demonstrava a dor. Volta e meia alguém lhe trazia um copo d água. O que ajudava. O final da visita estava chegando e ele teria que voltar para a cidade ainda naquele dia

- Crianças eu gostei muito de ter conhecido todos vocês,mas está chegando a minha hora. – Diz o homem olhando pára céu que começará a ficar escuro. – O caminho até Gusquisia é longo e amanhã terei alguns desafios no ginásio. –Diz ele se levantando.

- Não, por favor. Conte-nos mais uma história. – Fala um rapaz sentado no fundo.

- Não vá. – Se manifesta uma garotinha de seis anos bem pequenininha na frente de Sandler.

- Me desculpem, mas só posso ficar mais um pouco. – Diz ele sentando novamente. – Essa história foi o inicio de tudo. – Começou ele.

***

Era noite. Ventava bastante. Ouvia-se muito HootHoot´s fazendo barulho incessantemente como se algo estivesse preste a acontecer. Em uma casa não muito grande com três crianças e uma mulher.
As crianças estavam sentadas na cadeira enfrente a mesa. Uma menina e dois rapazes entre doze e treze anos. Eles esperavam a mulher que traria o jantar. Ela não demorou muito e apareceu trazendo uma tigela com o caldo. Ela rapidamente voltou para o outro cômodo e trouxe quatro pratos que foram distribuídos à mesa.

Todos comeram e satisfeitos agradeceram a mulher de cabelos negros lisos e de pele branca. A mesma recolhia os pratos quando de repente, pois a mão no peito e caiu no chão desmaiada. O impacto foi enorme. As crianças saíram de suas cadeiras num pulo e se jogaram ao chão aos prantos. Um dos garotos correu desesperadamente à procura de ajuda, ele cruzou a porta da casa e o vasto campo até chegar à casa vizinha onde foi pedido ajuda.

Enquanto isso as duas crianças permaneceram gritavam de desespero. A garota abraçada a mulher e o menino recolhido o canto.

Não demorou muito para que a ajuda chegasse. Um jovem moreno de cabelos lisos chegou como um furacão, pegou a mulher no colo e a levou até seu Arcanine que esperava do lado de fora. O garoto subiu e segurou a mulher em seus braços, mas antes de partir disse:

- Fiquem calmos salvarei essa mulher. – Depois disso ele e Arcanine rapidamente desapareceram no horizonte em direção ao centro de Gusquisia.

***

- Anoiteceu. – Disse Sandler apontando para o céu.

- Não. – Disseram várias crianças.

- Já sei. – Disse ele enérgico, rindo pela primeira vez. – Só há uma maneira de vocês saberem o final dessa história. – Continuou, enquanto via olhos arregalados curiosos. – Eu sei que alguns de vocês têm mais de 16 anos. Idade permitida pelo conselho de Marjoria para iniciar sua jornada. Então resolvi fazer um desafio. – Disse ele que fitando Sandra. – No caminho de Tálamo apanhei alguns Pokémons... – Dizia ele quando foi interrompido.

- Ah, por isso ele demorou está explicado. – Falou um dos jovens maior de 16 anos em um to sarcástico.

- Deixe-me terminar. – Falou ele entoando um pouco a voz. O que deixou alguns apreensivos. - No caminho de Tálamo apanhei alguns Pokémons para os jovens com dezesseis. Meu objetivo inicial era desafiar vocês para que quem fosse capaz de chegar em Gusquisia primeiro recebesse treinamento especial. No entanto minha história parece ter deixado vocês mais interessados. Esse será o segundo prêmio.

- Onde estão os Pokémons? – Indagou alguém no fundo.

- Estão aqui. – Respondeu Sandra trazendo algumas Pokébolas. Ela havia recebido o sinal de Sandler naquele olhar. – Se acalmem. Sem alvoroço. – Fala ela franzido a testa.

- Bem. – Continuou Sandler perto de terminar sua visita. - Como apenas oito de vocês são maiores de dezesseis. Sandra está na posse das oito Pokébolas. – Fala Sandler antes de se despedir. – A partir de amanhã o desafio terá inicio. O tempo final é semana que vem meio-dia. Então até lá. – Fala o homem enquanto marcha calmamente na direção do portão principal acenando com a mão.



É isso ai. Até o Capítulo 2, sem data definida. Fiquem ligados.


Última edição por Difanatico em Dom 13 Nov 2011 - 16:52, editado 1 vez(es)
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Mensagem por rustenio junior Qua 9 Nov 2011 - 15:25

boa, achei apenas um erro ortografico que era na frase: Falou um dos jovens maior de 16 anos em um to sarcástico, que seria tom mas fora isso esta tudo muito bom poderia ter um pouco mas de ação como uma batalha ou outra coisa do tipo.
espero pelo proximo eps. issoai
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Mensagem por Charge Qua 9 Nov 2011 - 18:12

Sim, difanatico, naquela MP que você me mandou dizendo da sua fic, eu gostei, ao menos um apoio, você disse que ia fazer a sua, fiquei esperando, até que... SUA FANFIC É MUUUIIITTOOO BOOOAA! Sim, ótima, eu simplesmente adorei, erros, praticamente nada, então, melhor que a minha =p

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Mensagem por Alyssa-Chan Qui 10 Nov 2011 - 14:13

sua fan fic esta otima, a narração é muito boa.
mas de acordo com a historia como ikke poderá pegar um pokemon se ele tem 15 anos?
espero pelo proximo cap.
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Mensagem por Difanatico Dom 13 Nov 2011 - 12:44

Agradeço pelos três comentários que tive nesse capítulo um, estou muito grato. Espero mais e mais. Responderei eles aqui embaixo.
Também virá o Capítulo 2 e em seguida minhas considerações finais sobre o capítulo.

Rustenio Junior:
Spoiler:

Yansinhocharge:

Spoiler:

Alyssa-Chan:

Spoiler:


Capítulo 2

Novos caminhos


No dia seguinte...

- Não posso acreditar, não mesmo. – Pensou Tyller todo esparramado sobre a cama, usando seu pijama de sempre e na posse da Pokébola que havia recebido de Sandra no dia anterior.

O garoto era reparado pelas demais crianças. Precisamente as de 9-10 anos de idade. Algumas delas não disfarçavam sua inveja e debruçados sobre a cama olhavam fixamente para Tyller e sua Pokébola. O garoto parecia não sem importar com os olhares. Estava viajando. Sonhando acordado com o que poderia lhe acontecer daqui para frente. Um Pokémon, ele e o mundo.

Ao se desprender um pouco do mundo da Pokébola. Tyller se senta sobre a cama esfrega os olhos, largando a Pokébola sobre o lençol. Ele se espreguiça e retorna a segurar a esfera. O garoto se levanta faz a cama deixando o lençol bem lisinho, sem nenhum relevo. Ele segue para fora do quarto cumprimentando quem estará acordado, dando bom dia com um largo sorriso no rosto.

No lado de fora o dia estava lindo. O sol cintilante. A brisa fresca. Tudo certo, seria aquele o dia tão sonhado para Tyller. O dia que poderia ser livre, independente. O melhor dia de sua vida. Que apagaria todas aquelas tristes lembranças que sempre ressoaram em seu coração.



***

Uma enorme mesa estava repleta de alimentos para o café da manhã estava posta. E em volta dela várias crianças se deliciando com pães, sucos, frutas. As monitoras vigiavam atentas para qualquer briga ou desordem na mesa.

Enquanto a luta para saber quem comia mais continuava no refeitório. Sandra chega bem sorrateiramente sem ser notada. Ela assiste aquela cena. E sente uma sensação de realização, por conseguir de alguma forma dar um pouco de felicidade para aquelas crianças.

Finalmente terminado o café da manha. Todos se aglomeraram no pátio para ver a despedida dos garotos e garotas com dezesseis anos que escolheram partir. Tyller, Dylan, Andrea e mais outros três adolescentes sendo duas meninas. Apenas dois dos oito ficariam já que achavam que não seria o momento certo para partir.

Enquanto os seis ficavam alinhados em uma fileira um pouco desorganizada. Sandra abraçava e desejavam-lhe boa sorte assim como as monitoras e coordenadoras. Algumas das crianças mais sentimentais choravam como bebês que eram.


- Eu não aguento. – Disse uma das mulheres que abraçava Dylan. Que também se mostrará emocionado. – Eu passei muito tempo com todos vocês. – Dizia ela aos prantos passando a mão sobre o rosto enxugando suas lágrimas. – Não posso deixá-los assim. Ir sem mais nem menos.

- Pare de bobeira. – Falou Sandra fitando a mulher, que rapidamente cessou o choro.

- Me desculpe. – Disse ela.

- Não há o que se desculpar. – Continuou. - Eles devem aprender a se cuidar sozinhos. Não podem ficar na nossa aba para a vida toda. – Falou ela com uma expressão seria. – Isso é que é uma jornada Pokémon. Se tornar uma pessoa forte, com moral. Aprender seus limites físicos e mentais e tentar superá-los. Criar laços de amizades, amor com Pokémons e outras pessoas. Isso é que a jornada lhe dá. – Dissertou ela olhando para Tyler e companhia.

Tyller fez um sim com a cabeça demonstrando ter entendido o espírito da jornada assim como Sandra havia explicado, igualmente os outros repetiram o ato respectivamente.


- Sandra... eu tenho que ir. – Disse Andrea com sua voz doce. – Mas quando puder voltar o farei. – Falou a garota. Esta que trajava uma blusa azul de alça fina, com uma calça jeans branca e mochila nas costas.

- Sim, querida. – Disse a diretora. – Eu sei que o fará. – Respondeu ela se atirando na direção da moçoila para lhe dar um forte abraço.

Andrea se dirigiu para fora do orfanato cruzando o portão principal assim como Sandler fizera no dia anterior. Seus cabelos loiros estilo chanel brilhavam intensamente enquanto entravam em conflito com sol. Seu corpo com curvas bem definidas também chamavam a atenção da galera.


***

Após a partida de Andrea outros três jovens seguiram pelo mesmo caminho esses foram Mark, Giovanna e Kin. Tyller e Dylan ainda continuaram fazendo a tão prolongada despedida. Tyller como seu carisma inigualável que atraiam todos os abraços grupais. Dylan um pouco mais contido, porém feliz.

Prestes a partirem assim como os outros Tyller se vira para Dylan ao seu lado e diz:


- Que tal uma lutinha? - Falou ele com um sorriso de canto de rosto.

- Tudo bem! – Exclamou Dylan. – Por que não? Eu aceito. – Falou ele encarando Tyller exponencialmente maior que ele.

- Uou, uma batalha. – Gritaram as crianças.

- Primeira vez que vejo uma ao vivo. – Disse uma delas.

- Quais são os Pokémons deles? – Perguntou uma menininha de cabelos cacheados curiosa.

- Tomem cuidado. – Disse Sandra. Precavendo que as coisas saíssem do controle. – Eu irei me certificar de que as coisas saiam bem. – Fez uma pausa e começou a explicar. – Primeiro passo vocês devem escolher com quantos Pokémons irão batalhar. Como vocês tem apenas um, será uma luta 1x1. Depois libertem os Pokémons e decidam que começa atacando.

- Muito fácil. Essa é minha. - Ironizou Tyller.

– Não conte com isso. Você não faz ideia de que Pokémon eu tenho aqui. – Falou Dylan. Pegando a Pokébola no bolso esquerdo da calça jeans que usava.

Enquanto a esfera cortava o ar Tyller ousou dizer:


- Nem você. – Sorriu ele.

As palavras de Tyller afetaram Dylan de uma forma estranha. O garoto sentia uma enorme insegurança, mas tentava não expressar e dar mais confiança a Tyller que o fitava com um sorriso maroto.

A Pokébola colide contra o chão libertando um raio vermelho em seguida um Pokémon. Este era em maior parte de cor amarela com algumas listras pretas. Uma delas chamava atenção por ter um formato de um raio deformado bem no meio do peito e barriga. O Pokémon também tinha um dois chifres em formato de plugue.

Elekid estava em campo com um olhar furioso para o adversário à frente. Tyller visualizava o Pokémon com seu sorriso maléfico e proferiu:


- Você não tem chance. – Ao mesmo pendeu a cabeça para o chão fazendo não com a cabeça. Ele pegou a Pokébola a maximizou com tranquilidade como se já tivesse feito aquele movimento inúmeras vezes. A Pokébola se maximizou com o tocar dos dedos de Tyller. Ele apenas apontou a Pokébola na direção de Elekid que deu dois passos para trás vendo a silhueta de um adversário se formar a sua frente.

- Agora me diga. - Falou Tyller fitando com extrema segurança Dylan. – Você tem alguma chance? Parece que está sem sooorte. – Riu do som que fez.

- Ficou complicado para Dylan. – Pensou Sandra vendo a batalha de perto.

- Droga. – Falou Dylan vendo um Sandile encarando Elekid.

Aqui foi o fim do Cap.2; Espero que tenham gostado sabem que deixei a primeira batalha da Fic pro Cap.3; para dar aquele suspense. Rsrsrsrs.

Agora direcionado para Alyssa- Chan:
Spoiler:

OBS: Vou add assim que possivel as biografias dos personagens e um indice com os capítulo assim que mudar para a 2 página. Obrigado pessoal.

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Mensagem por rustenio junior Dom 13 Nov 2011 - 18:23

Muito bom outra vez, a descrição de cada ação em que os personagens faziam e suas características otima, a parte de começar a batalha num cap. em que se encontrava principalmente uns encarando os outros e deixar a batalha só para o outro cap. deixando um suspense de quem irá ganhar (perfeito); erros ortográficos não achei, a concordância foi tbm foi boa e assim só deixando meus elogios.

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Mensagem por Difanatico Dom 13 Nov 2011 - 22:53

Fala aê pessoal. Sou Eu Difanatico resolvi tentar uma coisa criei um podcast para que vocês possam me acompanhar e junto minha Fanfics. Aqui embaixo está o link deem uma clicada nele:

1º Podcast Pokémon Babel: Clique Aqui

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Mensagem por Difanatico Ter 15 Nov 2011 - 1:35

Oi pessoal. Ouviram meu Podcast. Gostaram? Comentem. Irei fazer o segundo respondendo o comentário de vocês. Não quero enrolar já que gostei muito desse Cap. Que criei. Agradecendo comentário.

Rustenio junior:
Spoiler:


Capítulo 3

Que acenda a luz.

- Pronto para perder pro meu Sandile? – Fala Tyller preparando para o primeiro ataque.

- Mesmo... mesmo na desvantagem é ... possível a vitoria. – Balbuciou o garoto tremendo da cabeça aos pés.

- Boa. Mas não o suficiente. – Começou a luta. – Sandile, Bite.

- Elekid cuidado. Proteja-se.- Gritou Dylan vendo uma energia verde cobrir Elekid.

- Volte, Sandile. – Disse Tyller antes que o Pokémon conseguisse atacar.

- Muito bem. Agora ataque-o. – Elekid olha para Dylan de ladinho e vê uma mudança de postura do garoto.

A energia que encobria Elekid se desfez bem lentamente. Elekid e Sandile se fitavam sem piscar. Enquanto seus treinadores continuavam concentrados. Até que Elekid se moveu correndo na direção de Sandile que arregalou os olhos.


- Sandile fuja. – Disse Tyller apreensivo.

O Pokémon crocodilo em um movimento rápido começou a fincar suas garras sobre o solo. E velozmente sumiu deixando um pouco de areia pairando no ar.

O Pokémon parou vendo que um buraco surgira onde estava Sandile. Dylan tratou de comandar mais rápido possível:


- Use o Protect. – O Pokémon fitou o garoto, mas não obedeceu.

Tranquilamento o Pokémon elétrico se aproximou do solo apoiando-se sobre um dos joelhos. Em outro movimento ele pôs-se a colocar a palma da mão no solo.


- Ele não te ouviu, Dylaaan.- Falou Tyller em tom engraçado. – Ataque Sandile.

Elekid se agitou e ligeiramente começou a reunir energia em volta de seu corpo. Uma aura amarela envolvia o Pokémon, faíscas também podiam ser vistas.

De repente o chão em volta de Elekid começou a rachar. Dylan sabia que era o Sandile e tratou de avisar.


- Cuidado Elekid. – Gritou. – Saia daí. – Desesperado. - O Sandile vai te atacar.

Foi então que Sandile saiu de baixo da terra e tratou logo de cravar seus dentes sujos de terra no braço de Elekid que gritou de dor. Todos em volta sentiram uma agonia, mas não fizeram um som que pudesse ser ouvido pelos garotos e seus Pokémons tão concentrados na batalha.

Ikke que observava a luta ficava intrigado com aqueles dois Pokémons batalhando quase a sua frente. Ele não estava entendendo o porquê daquilo, mas sentia adrenalina percorrendo em seu corpo. De certa forma ele gostava e odiava ao mesmo tempo. Em alguns momentos tentou desviar o olhar como se não estivesse ligando.


- Elekid você está bem? – Perguntou Dylan preocupado dando alguns passos á frente.

O Pokémon olhou como se estivesse raivoso para seu treinador. Então a aura amarela em volta de seu corpo transportou-se em massa para o braço mordido. Imediatamente ele começou a grunhir e emitir sons de dor.

A expressão do Pokémon elétrico mostrava que ele não suportaria muito tempo. Todos percebiam isso, em alguns momentos a cabeça dele pendeu como se tivesse perdido a consciência. Mas logo se mostrou ativo dando um forte grito.

Sandile esmagava o braço de Elekid sem dó e nem piedade, mas Tyller diferentemente começava a se preocupar com o rumo da batalha.


- Pare a luta. – Proferiu Sandra aproximando dos Pokémons.

Elekid fitou a mulher como se fosse ataca-la. Sandra sentiu algo estranho e recuou. Nesse instante um sutil raio vindo do céu entrou em contato com o braço de Elekid. O raio foi bem fino, da finura de um lápis. Sandile largou o braço esquerdo do Pokémon adversário, mas foi agarrado pelo direito no mesmo segundo.

- O que foi isso Elekid? – Perguntou Dylan confuso.

- Ele não te obedece. Desista. Ai nós sairemos ganhando. – Falou Tyller em tom irônico. - Você com um Pokémon e eu com a vitória. – Nesse instante um relâmpago avisou as nuvens negras que cobriram o céu.

Elekid olhou para o céu assim como todos ali presentes, Ikke que estava na parte coberta pelo telhado sairá da sua posição para ver o céu coberto por nuvens cinza.
O Pokémon tomada deu um sorriso maléfico para Sandile que fechou os olhos com medo. Um relâmpago surgiu sobre o céu. Iluminado tudo. Em seguida vários raios caíram na direção de Sandile e Elekid.

Uma explosão cobriu o local onde os dois Pokémons se enfrentavam e se expandiu como pulso sônico atingindo uma região de dois Km. Depois outro clarão veio e só restou poeira no céu.
Um vento forte começava a soprar. As nuvens cinza se dissipavam no céu assim como a poeira na terra.


***

Alguns minutos após a explosão...

Entre choros e gritos de crianças angustiantes. Grito de mulheres que coordenavam o orfanato ouvia-se as vozes de Tyller e Sandra:

- Sandile... Sandile onde está você? – Gritava Tyller com uma voz impotente. – Responda. – Esboçou choro.

- Tyller você está bem? – Falava Sandra com voz preocupada. - Dylan e você?

- Eu... estou bem! Minha cabeça dói. Fora isso. Estou bem. – Falou ele em um tom que pudesse ser ouvido.

Demorou por volta de cinco minutos para que a poeira abaixasse completamente. O orfanato havia tombado e as residências vizinhas também haviam tido suas estruturas abaladas.


- Nãããããããoooooo. – Um gritou forte parecia cortar o ar, chamou a atenção de todos. Era Dylan. – Elekid, elekid. – Chorava o garoto sujo de poeira com o Pokémon no colo.

Suzanna se aproximou rapidamente preocupada, com a roupa toda suja e rasgada. Até que se deparou com Sandile desmaiado. Ela viu Dylan de costa pra ela até que se deparou com todo aquele sangue em volta do garoto. A mesma não aguentou e desmaiou.

Outra pessoa se aproxima. Era Ikke mancando da perna direita. O garoto bem lentamente se aproxima de Sandile desmaiado, em seguida ele vê Suzanna na mesma situação. Ele continua, fazendo careta de dor, mas quando vê a poça de sangue em volta de Dylan cai de joelhos. Ele não desiste e se aproxima vendo a situação arrasadora de Elekid.


- Nâo...- Suspirou fundo com aquela cena. – O braço esquerdo. Ele perdeu o braço esquerdo. Desesperou-se colocando a mão na fronte.

***

- O quê? - Uma voz grossa e assustadora atenderá o celular prateado brilhando sobre a escuridão de uma sala. – Não posso acreditar. – Riu depois de dizer essas palavras. – Então ele está aqui na região de Marjoria? Chame-os e capturem-no. – Terminou desligando o celular. – Zekrom você é meu.


A minha opinião o Cap 3 ficou muito bom o que você me dizem? Foi uma das minhas melhores idéias. Ta escrevendo quando. Acendeu uma luz e tive essa idéia.

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Mensagem por Silyn Ter 15 Nov 2011 - 2:43

Ve~ Ciao~!
Comecei a ler sua fanfic hoje~
História interessante.
Achei apenas alguns erros do tipo:

Ikke de outra forma sem se importar com a presença da importante personalidade, nem ligará muito

Aqui você está falando no passado, certo? Mas se colocar o acento, a palavra fica com o sentido de futuro. Você cometeu um erro parecido no cap. 1 se não me engano:

Uma fumaça surgirá onde o homem estava.

E novamente, aqui foi passado, certo? Well, o acento deu a ideia de futuro.

Hm... Eu realmente não presto muito atenção nos erros de português na verdade, só falei nesse porque você o cometeu duas vezes... Mas não é nada grave.

Sobre os personagens. Well, eu gostei do Ikke. Simplesmente gosto de personagens pessimistas lol
Não gostei muito do Tyller... Não sei bem o porque lol, acho que simplesmente não fui com a cara dele.
Sua narração e descrição estão oks, e a história bastante interessante... Fiquei um pouco curiosa sobre o que acontecerá a seguir.

Well, acho que você ganhou uma nova leitora~! Comentarei quando puder, ok?
Esperarei o próximo capítulo ve~! Boa sorte.
Cya.

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Mensagem por Difanatico Sáb 19 Nov 2011 - 17:54

Oi pessoal. E ai como vão? Estou vindo aqui postar o Capítulo 4. Até sem delongas.

Silyn
Spoiler:

Capítulo 4


Sem sentidos

Todos estavam perplexos formando uma roda em volta de Dylan e seu Pokémon todo ensanguentado no chão. Ninguém fazia nada. Olhavam e boquiabertos aterrorizados com tudo aquilo. Sandra chorava sem fazer nada, assim como as outras mulheres.

- Merda. – Correu uma lágrima sobre o rosto de Tyller.

Ikke calado olhou para aquela cena quase do lado do garoto, mas não disse nada e retornou a olhar para Elekid. Quando então latidos foram ouvidos se guiando pelo ar. O latido se aproximava bem rápido do local da batalha. Até que um homem moreno apareceu montando em um Pokémon de corpanzil bruto e cumprido. As cores do Pokémon estavam meio desbotadas, mas dava para perceber que a maior parte do seu corpo tinha o tom laranja e listras negras sobrepunham sobre a pele.

- Vocês estão bem? – Disse o homem montado vendo a multidão em torno de algo. Até que uma garotinha com cara triste abordou-o com cara triste e disse:

- Ajude ele. Por favor. – Desabou a chorar.

O homem desceu em um pulo do Pokémon. Não demorou muito e transpôs aquele grupo de pessoas, sem dificuldade. Ele parou vendo a cena como se estivesse pensando:

- Onde está a Pokébola desse Pokémon? – Perguntou em um tom preocupado e sério.

Dylan olhara para cima e só então perceberá a presença do homem que repete o que havia dito:

- Onde está Pokébola? – Perguntou novamente, porém engrossando e aumentando o tom de sua voz. – Se você quiser que eu salve a vida deste Pokémon. Me de a Pokébola dele. – Finalizou vendo um movimento de Dylan.


Esse retirava a Pokébola das mãos e entregava ao homem.

- Certo. - Acionou o mecanismo da Pokébola que puxou Elekid desmaiado para dentro da esfera.

- Por que fez isso? - Perguntou o garoto que segurava o Pokémon se levantando exaltado.

Do outro lado da multidão pode ouvir Arcanine grunhindo o que assustou o garoto e recuou.


- Sandra. – Retornou a falar o homem. – Qual deles sabe o caminho de volta da cidade até aqui?

- Eh.. – Pensou um pouco, mas respondeu em seguida. – Ikke. – Apontou no mesmo tempo em que respondia.

- Venha garoto. – Falou o homem se encaminhando na direção do Arcanine.

- Eu não vou. – Disse Ikke.

- O quê? – Perguntaram todos confusos.

- Não com esse Pokémon. – Apontou para Arcanine que não entendeu nada.

- Deixei de bobeira. – Manifestou-se Tyller. – A vida de um ser vivo está em jogo.

- Eu quero, mas não posso. – Continuou. - Não consigo. Minhas pernas não se movem. É o Arcanine, não sou eu.

- Deixe de ser otário e contar historinhas. – Falou Tyller cerrando os punhos.

- Eu... não...posso. – Falou pausadamente fitando Tyller e o homem, deixando algo no ar.

- Não seja por isso. – Falou o homem. – Volte. – Retornou Arcanine e liberou um corcel de fogo. - Você pode agora?

-Sim! – Exclamou o garoto, mancando na direção do Rapidash que o observava todos seus movimentos.

Ikke subiu após a ajuda do homem. Eles estavam prontos para partir, mas antes de saírem. Dylan se aproximou e disse:

- Me deixe ir.

- Você sabe o caminho? – Perguntou o homem.

-... – O garoto se calou e abaixou a cabeça. Vendo logo em seguida os dois partirem em alta velocidade.

***

Centro Pokémon Cidade de Gusquisia.

- Como ele está? – Pergunta Ivan.

- A situação está complicada. – Responde a mulher de vestido rosa com uma chapeleta de mesma cor. – Chansey e Audino estão trabalhando duro. A minha parte está terminada por enquanto vou descansar e em seguida volto para a sala de cirurgia. – Fala a enfermeira Joy, que logo segue na direção de um corredor com sequencias portas de madeira branca.

Ivan um homem com postura firme, cabelos castanhos estava trajando uma camisa verde escura e uma calça azul-marinho havia agradecido a enfermeira pelo trabalho e se dirigiu a um banco onde Ikke se encontrava sentado.

O rapaz se atentou para a aproximação do homem fitando-o, mas não resistiu e se pôs a olhar para a porta do centro Pokémon enquanto homem se sentava.


- Você se chama Ikke. Certo? – Perguntou o homem olhando para o garoto de cara virada.

- Sim! – Respondeu ele rispidamente.

- Por que você não quis subir no Arcanine?

- Não lhe devo satisfação. – Fala ele curto e grosso.

- Tudo bem. – Responde o homem como se as palavras usadas não tivessem surtido o efeito desejado por Ikke.

- Estranho. – Continuou. – Parece que você tem algum trauma pelo Arcanine? – Fala ele jogando palavras no ar. – Não sei ao certo. – Balbuciou antes de completar sua fala. – Talvez. Só talvez você seja aquele garoto.

- Do quê que você tá falando em cara? – Irritou-se Ikke virando-se para o homem com os olhos arregalados. – Tá maluco? Ficou doido. Aquele Elekid sem braço afetou sua mente?

- Hahahaha. Você parece muito com o John. – Riu novamente sem parar.

- John? – Falou o garoto em voz baixa.

- É você não é? O garoto do Arcanine? – Pergunta ele com expressão seria.

-... – Ikke ficou calado e esperou o homem começar a falar novamente.

- Você é o sobrevivente do acidente das chamas do sagrado Arcanine, certo? – Disse. – Não precisa esconder, eu sei que é você. Eu conheci seu pai. Ele se chamava John Hurst, não é?

- Você o conheceu? - Ikke demonstrou um rápido sorriso enquanto voltava a falar antipaticamente. – Que bom, mas o que tem isso agora? – Esbravejou cruzando os braços.

- Nada. – Respondeu. – Só pensei que o filho do meu amigo gostasse tanto de batalhar como ele e não que fizesse ao contrario.

- Batalhar? Ele nunca batalhou. – Respondeu imediatamente confundindo Ivan.

- Sério? – Pausou e continuou logo em seguida não acreditando no que ouvira. – Estranho. Seu pai era um ótimo treinador chegou até vencer alguns ginásios.

- É? Mas ele nunca batalhou na minha frente nunca mostrou vontade. – Disse Ikke.


- Esse John realmente uma incógnita. Hahahahaha. – Riu de novo parecendo se divertir.

- Você é estranho. – Falou ele desconfiado. – E quando nós iremos voltar para o orfanato?

- Nós? – Parou olhando para Ikke, que não gostara muito da cara que o homem fizera. – Eu não posso voltar como você.

- Como? – Perguntou Ikke assustado não esperando aquela situação. - Porquê?

- E que ...

[b]

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Mensagem por Difanatico Qui 22 Dez 2011 - 1:36

Tranque, Thanks.

EDIT by cbm: Trancado a pedido do autor.

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