Journey to Number #001

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Era uma tarde calma de verão, era fim de semana, pessoas andando de carro, bicicleta, o sol batia forte na janela, as folhas balançavam, tudo era tão calmo que as vezes você se perguntava o que estava fazendo ali, ar condicionado nas casas e muito banho de mangueira em quintais, mas havia um jovem que não queria aproveitar o dia, somente estava deitado em sua cama, usando seu notebook. Seu nome era Carlos, e sua mãe já estava brava com ele, Ela se chamava Geovanna.
— Carlos você vai ficar o dai inteiro nesse seu notebook até quando? – A mãe dele batia na porta e gritava, mas de nada adiantava, ela já estava cansada, seu filho haveria passado pelo menos dois dias em seu quarto. – Carlos, é a última vez que vou falar pra você sair daí! – De repente a porta se abre e de lá sai um garoto, mal humorado e olhando para sua mãe com uma cara nada boa...
— O que foi mãe? – Ele fala olhando para os lados...
— O que foi? Como assim? Você ficou trancado aí há mais de dois dias, nunca me responde, e vai saber o que você come! – Ela fala nervosa, mas rapidamente vira as costas, não se importava com mais nada, seu filho nunca tomava jeito, estava quase desistindo após um pequeno surto de raiva, mas de repente seu filho fala:
— Você quer saber mesmo o que eu estava fazendo? – Ela olha pra ele, entre olhares ele dispara – Estava todo esse tempo reunindo pessoas, para podermos participar das Ligas Mistuar! – Ele fala determinado, e sua mãe quase desmaia quando houve a notícia.
— NÃO...Você não vai se tornar um treinador pokémon, nunca! Nunca pense nisso! - Ela fala meio assustada ao começo, mas depois se acalma...
— Vou sim, eu tenho 16 anos, a mais de 5 anos já era pra eu ter partido... Meu pai teria orgulho se eu escolhesse esse caminho. – Ele fala determinado novamente, sua mãe se sentia oprimida diante da situação, haveria acabado de acordar, e já receberas uma mensagem deste porte.
— Você sabe o que aconteceu ao seu pai? – Ela fala com os braços cruzados, olhando diretamente para esquerda...
— Ele foi morto durante uma pesquisa sobre o DNA de um pokémon raro... Mas ele nunca odiou eles, ele sempre fez aquilo por prazer, você sabe muito bem disso... – Ela olha pra ele, ficava cada vez mais oprimida, não tinha mais nada a fazer, então vira as costas e vai ao seu quarto, ela deita em sua cama, e reflete, olhando as paredes lilás, e cheios de quadros do seu falecido marido... Ela levanta, pega um quadro abraça contra o peito, o joga no chão e o quebra...
— Desculpe-me, vou dar pra ele isso, sei que parece idiota mas... – Ela pega uma corrente, ela era linda, só que a pedra estava um pouco quebrada, uma pedra vermelha e brilhante... Ela sai pela porta e vê seu filho sentado no chão, ela pega isto e dá para ele... – Isso foi o que seu pai me deu um dia antes de partir, ele jurou que voltaria, pra me dar a parte que falta desta pedra... Agora eu quero que você leve isto com você, e jure que nunca irá abandonar... – Seu filho levanta, no silêncio dos olhares, à pega, coloca em seu bolso, dá um abraço forte em sua mãe, e sai sem falar, comer ou beber nada, apenas com sua roupa, e uma mochila pequena que pegou no sofá ao se despedir... – Vá com Deus... Carlos Leniath...

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Ele vai andando pelas ruas cheias de mercados, lojas e coisas assim, até chegar em um grande prédio, sua faixada estava escrito "Sakura's House", ele chega e fala um pouco com as funcionárias...Pega uma espécie de ticket com uma marca de uma pokéball, e segue pelo elevador, chegando lá, apresenta o ticket a um robô estranho, com uma marca de pokéball na cabeça, ele desce do elevador após alguns andares, havia muitos pokémons de Kanto/Johto que passeavam pelo local, o prédio era gigantesco, assim até mesmo gigantes como Charizards e Meganiuns se sentiam a vontade, treinadores de todas as regiões possíveis estavam lá, ele olha e passeia de cabeça baixa, sem dizer algumas palavras, pensa um pouco, e decide que sua jornada estava em primeiro luga, ele levanta sua cabeça e esboça um sorriso, algumas pessoas estranham o comportamento repentino, mas logo ele começa a procurar por seus companheiros, pega uma foto em seu bolso direito e vai olhando, enquanto isso ia reparando no prédio, o antepenúltimo andar era um dos mais luxuosos, não era atoa que era considerado um dos 5 laboratórios mais luxuosos da professora Sakura, a mais renomada pesquisadora pokémon de Mistuar, ela além de bela era muito inteligente, sabia tudo sobre os pokémons de Johto, Mistuar e Kanto. Após se cansar da procura, de repente vê uma garota bem espalhafatosa, com certeza era ela, apesar do cabelo diferente, não havia outra pessoa a puder ser tão chamativa, era filha dos maiores produtores de ração pokémon de Mistuar, todos gostavam deles, a renomada família Catlifore era conhecida mundialmente... Após ver ela Carlos vai se aproximando, estava sentada esperando, ele chega perto e fala:

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— Só pode ser ela, sempre chamando atenção... – Ele chega perto da garota, e rapidamente fala seu nome –Lettícia Catlifore faz um tempo que você não corta o cabelo não é?
— Se for não e da sua conta, mas sim, eu deixei crescer e pintei de azul, qual o problema com isso? – Ela fala num tom agressivo, após se levantar e colocar um dedo sobre a testa de Carlos.
— Nenhum, isso não me interessa, mas vamos, você já achou o Brenoh? – Ele tira o dedo dela de sua testa, olha para os lados e pergunta.
— Não. Não achei, não faço a mínima ideia se ele já chegou ou não, você mesmo nos reuniu, acho que sabia que meu irmãozinho não é nenhum pouco pontual! – De repente um homem aparece atrás dela e sopra seu ouvido.
— Sim já cheguei... Estavam falando mal de mim? – Ela olha pra ele, e quase cai de susto, mas rapidamente vê seu porte e dispara.
— Você quer matar sua irmã de susto? – Ele coça a cabeça e faz uma cara de sonso, e rapidamente Carlos resolve falar.
— Brenoh Catlifore não é? Incrível como essa família adora pintar o cabelo! A dela é um Azumarill o seu é um Zoroark?– Eles riem um pouco, quando uma linda mulher chega atrás de Lettícia.
— Vejo que estão se divertindo não é? – Ela tinha cabelos verdes e um rosto angelical!
— Sakura-san! Quanto tempo! – Lettícia logo vai cumprimentando Sakura Fiorelli a mais renomada pesquisadora pokémon de Mistuar!
— Sim faz um tempo Sakura, e você também Brenoh, a última vez que os vi, eram apenas crianças, os dois vieram loucos quererem participar de uma jornada, mas seus pais não os deixaram, é uma pena, mas acho que hoje vocês estão prontos não é?
— Sim acho que estamos! – Brenoh logo dispara, após ouvir Sakura, os dois riem um pouco e Sakura fala mais um pouco.
— E você não me lembro muito bem, mas você se parece um pouco com... – Antes dela pronunciar um nome Carlos a enterrompe...
— Acho que você já viu meu pai, mas não vamos falar dele, que tal entrarmos? – Sakura fica um pouco receosa mas logo resolve falar..
— Está bem... Então vamos entrar? – Ela leva os três até uma sala, tinha uma grande tecnologia, algumas flores, muitos frascos e coisas que você só via em filmes ou algo assim, realmente parecia mágico. Mas chegando um pouco mais perto de uma mesa, dava pra ver, exatamente trêsMistuarballs, pokéballs diferentes, que somente haviam em Mistuar, eram diferentes de qualquer outras.
— Então, quais são nossas escolhas? – Brenoh pergunta. Ela dá uma leve risada, pega uma pokéball aleatória e dá para Carlos, a sua parte laranja começa a brilhar e rapidamente para.
— Hey? O que aconteceu? – Ela dá uma leve risada de novo.
— Você disse escolha, como se fosse você que escolhe-se mas, é ao contrário meu querido, seu primeiro pokémon escolhe você! Todas as Mistuarballs tem livre poder de escolhe, mas somente na hora de troca ou doação de pokémons, na hora da captura elas são como pokéballs normais, eu as desenvolvi, acho que quis pregar peças aos iniciantes, desculpe-me. – Todos ficam meio assustados com a situação, que era um tanto inesperada, eles queriam escolher seus pokémons, mas eles os escolherem era bem esquisito...
— Então, posso abrir para ver o que é? – Ele pergunta, pegando sua Mistuardéx ^{[no caso a dele era preta, a de lettícia era azul e a de brenoh vermelha, correspondentemente]} na mão. Após isso Brenoh e Lettícia fazem a mesma coisa...
— Uou, vejo que você comprou uma mistuardéx legitima pela internet, vejo que todos vocês não é?! Elas são muito parecidas com as de hoenn, mas sua tecnologia é incomparável! Foi eu mesmo que a desenvolvi. – Ela fala com um sorriso no rosto, dando leves risadas.
— Então, e os nossos Sakura-san? – Lettícia apressada pede logo suas pokéballs, eles pegam um cada um, sua parte laranja pisca, e para. O suspense era muito grande.
— Agora podem soltar, seus pokémons já foram escolhidos! — Eles rapidamente, os três jogam suas pokéballs para cima, sincronizadamente.
— SAIA! – Eles gritam, um brilho laranja aparece no chão, e de lá eles vão se materializando, digitalmente.
— Que lindo, é tão fofo! – Um lindo Finodent aparece diante dos seus olhos, Lettícia estava maravilhada, era azul tinha pequenas prezas, e olhava com um olhar doce para sua dona, subindo em sua cabeça com graciosidade, era simplesmente perfeito. – Vamos ver na Mistuardéx!

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Finodent, o pokémon capivara, adora procurar coisas brilhantes no fundo dos lagos, com suas fortes presas pode cortar até a mais dura madeira, e segurar o mais escorregadio peixe.

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— Um neko? Olá neko-ch- – O Bligerque parecia tão calmo agarra o cabelo de Brenoh, eles começam a lutar, e acabam com o cabelo dele despedaçado, um farrapo! – Você não era calmo neko-chan? Vamos ver na Mistuardéx.

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Bliger, o pokémon tigre faísca, adora comer coisas doces e se esfregar em panos, e sofás, fazendo ficar seu pelo ficar arrepiado, causando choques por causa da eletricidade estática.

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— Um, você parece tão doce, qual o seu nome lagarto-ch- – O pequeno réptil Idegras agarra o nariz de Carlos fazendo que ele sangrasse, e ele começa-se a falar fanho – Vãmõs vêr na Mistuãrdêx!*

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Idegras, o pokémon lagarto folgado, ele adora dormir, parece dócil mais as vezes é muito irritado, enxerga muito bem a noite.

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— Parece que somente você se deu bem Lett-san... – Elas olham os quatro correndo pelo laboratório, Sakura estava prestes a estourar quando eles pulam pela janela!
— Kyaaaaaaaaaaaa!!!!!!! – As duas gritam desesperadas olhando pela janela veem que o Bliger havia usado um Flamethrower para impulsionar a volta, eles estavam voltando direto para cima, para caírem mais uma vez!
— Você tem que ajudá-los Sakura-san! – Lettícia fala desesperada enquanto Finodent estava dando altas gargalhadas.
— Hey Bliger faça isso de novo! – Quando eles estavam quase caindo Brenoh ordena a Bliger usar o Flamethrower de novo, mas sua reação foi...
— Bli-Bli! — Ele dá um tchau com a mão e se desmaterializa, voltando para sua pokéball no laboratório!
— Naniiiiiiii???? – Idegras faz a mesma coisa, e os dois se abraçam na hora que estavam quase relando no chão...
— Queria me divertir mais um pouco mas... Saia Phoembery!! – O grande pássaro sai de sua Mistuarball, e vai resgatar os dois que estavam quase caindo... Ele pega os dois e os joga pela janela, caindo direto na mesa de estudos da professora, e rapidamente o pássaro volta para sua pokéball. Carlos dispara:
— Estamos salvos... – Eles veem que estão abraçados e desgrudam-se.
— Vai dar um trabalhão para limpar isso aqui não é? ... Mas deixa pra lá, vou ir pra minha Quarta Unidade amanhã de manhã, provavelmente só volto aqui lá por novembro...– Eles interrompem sua fala para pedir desculpas.
— Desculpe-nos Sakura-san... – Eles falam juntos...
— Não foi nada, ainda bem que não me esqueceram, levem aqui, mais 5 Mistuarballs, Mistuardéx vocês já tem não é? Então somente me falta me dizerem o que querem ser, e lhe direi de acordo, o sistema de pontos... Irei orientá-los como todos os outros competidores... Começando com você Lettícia...
— Podemos dizer que eu quero ser uma Battle Recorder profissional...
— Sim, você deseja ser uma battle recorder, então sua mistuardéx será ajustada para 20 pontos inicias, você deverá enfrentar 20 competidores que desejam ser battle recordes, para zerar isto, assim, você poderá entrar no Time Recorder, você deve saber,o maior festival de battle recorders profissionais, com ele você conseguirá alcançar o título de batalhadora mais rápida de Mistuar! Esta categoria exige que a batalha seja vencida o mais rápido possível, quanto mais rápido melhor! – Ela presta atenção juntamente com seu Finodent... – Agora você Brenoh, o que quer ser?
— Um Battle Matcher!
— Um, essa é uma grande categoria, você começará com 23 pontos, terá que enfrentar Battle Matchers como você, após zerar estes pontos você poderá entrar no Match Contest! Lá você deverá usar o máximo de combinações possíveis, assim poderá se tornar ou não o batalhador mais sincronizado de Mistuar! Esta categoria exige que você e seu pokémon sejam o mais sincronizados possível! – Ele presta atenção e guarda suas pokéballs em seu bolso, após isso ela pergunta o que Carlos quer ser...
— Eu quero definitivamente me tornar um Battle Warrior!
— Ousado, isso muitos querem se tornar, mas nunca ninguém conseguiu ganhar de um Elite Four! Mas... Seu contador começará com 10 pontos, enfrente 10 Battle Warriors e zere isto, assim que acontecer poderá enfrentar os Gym Leaders e participar da Battle Arena! Após isso terá que enfrentar e derrotar todos os Elite Four, e após isto terá que enfrentar o Champion, essa com certeza é a mais difícil entre todas as categorias que um treinador pokémon poderia escolher! – Ele olha atentamente e ao acabar diz:
— EU COM CERTEZA VENCEREI!!
— Vejo que todos estão determinados, tomem o mapa, podem seguir sua jornada, que seus corações guiem vocês ao caminho certo! Lembrem-se, aqui em Mistuar temos muitos pokémons diferentes, e também vários de outras regiões, muitos treinadores desaparecerem ao tentar pegar pokémons mais difíceis... E principalmente, tomem cuidado com o Dragger Team, há boatos que eles roubam pokémons selvagens, para fazerem experiências, mas se o seu pokémon está evoluído no último estádio eles lhe obrigam a dar ele, colocando chips de auto-destruição em algum pokémon selvagem... É terrível, mas eles realmente não tem coração!

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CONTINUE...

— O que foi? Como assim? Você ficou trancado aí a mais de dois dias

— N-N-NÃO...V-V-Você não vai se tornar um treinador pokémon, nunca!

Meu pai teria orgulho se eu escolhe-se esse caminho.

— Vou sim, eu tenho 16 anos, a mais de 5 anos já era pra mim ter partido...

Ela fala com os braços entre os seios, olhando diretamente para esquerda...

Ele vai andando pelas ruas, até chegar em um grande prédio, ele chega, e fala um pouco com as funcionárias...Pega uma espécie de ticket

— Vejo que estão se divertindo não é? – Ela tinha seios grandes, cabelos verdes e um rosto angelical!