[Remake] A guerra de Sinnoh

por **-Ice** Ter 23 Jul 2013 - 12:40

A guerra está prestes a começar

César não tem escolha quando lhe é passada a missão de viajar pelo continente de Sinnoh à procura de seis jovens que aparentemente estão em perigo. Ele não sabe qual a importância desses seis jovens e muito menos o motivo de ele, de doze anos, estar indo procurá-los ao invés do já experiente professor Rowan, mas mesmo assim aceita a tarefa.

Seu maior problema e segredo, entretanto, é o medo que sente por pokémon, algo que ele não compartilha com ninguém além do seu melhor amigo, e isso é realmente um grande problema quando ele vê que, para achar esses seis meninos, será preciso passar pela malvada equipe G.U.M e seus pokémon.

Luiz está com medo de perder seu pai, o famoso professor Rowan, que ele deixou em casa batalhando com um cara misterioso quando foi para a missão junto com seu amigo César. Ele e seu pai estiveram durante um bom tempo o que seria necessário para que a missão não desse errado, mas ele começa a ficar com dúvida ao descobrir que seu pai não lhe contou tudo, e que a equipe G.U.M já sequestrou um dos seis jovens que eles teriam que buscar.

Ele achou que tudo de ruim seria compensado por estar ao lado de seu melhor amigo na missão, mesmo o garoto tendo o estranho medo de pokémon, mas ele descobre que César está guardando um segredo dele, o que faz Luiz se perguntar se é realmente importante.

Takuya tem sonhos estranhos desde os sete anos, todos eles mostravam alguma coisa que, de um jeito ou de outro, acontecia ou já acontecera. O grande problema é que não tem ninguém que acredite nele, então fez um diário onde escrevia todos os sonhos que tinha, esperando um dia acontecer.

Mas um de seus sonhos foi apavorante demais para ele guardar só para si e seu diário, já que ele lhe mostrava um futuro onde um homem misterioso assumia a presidência, e isso podia significar o fim de Sinnoh, já que ele sabia que o homem não era confiável. Mas ao contar esse seu sonho para o presidente atual de Sinnoh, ele foi dado como uma criança perturbada e foi internado até fazer quinze anos, quando um home foi buscá-lo do hospital. O mais aterrorizante de tudo isso é que o homem era o mesmo de seu sonho, que assumiria a presidência.

Prólogo

Era meia-noite quando o homem apareceu naquela praça pública no meio de Jublife, o horário fora combinado para que ninguém estivesse entre ele e a outra pessoa que viria mais tarde.

Algumas das pessoas que estavam acordadas espiavam pela janela o suspeito homem que vestia um longo casaco preto acompanhado de um chapéu-coco da mesma cor. Ninguém se atreveu a sair de sua casa, pois na melhor das hipóteses dos que lá estavam, o homem estava contrabandeando drogas.

Não muito depois uma mulher chegou. Ela também usava um casaco preto mas, no lugar do chapéu igual ao que o homem usava, ela optou por uma boina preta para usar por cima dos cabelos ruivos presos em um coque.

- Meus pokémon gostam de berries laranjas. - disse ela.

Aquela frase podia não fazer sentido para qualquer um que estivesse ouvindo, mas o homem sorriu: Era aquele o código secreto.

- Ouvi dizer que você matou a sua mãe. - disse o homem enquanto os dois caminhavam em direção à um banco da praça, a ruiva não pareceu feliz ao ouvir isso.
- Foi necessário. - disse ela, rispidamente.

Os dois se sentaram no banco.

- Você disse que não é muito emocional. - comentou o homem - Mas você esta parecendo um robô assim.

De fato a mulher parecia não ter emoção alguma, seus olhos azuis, apesar de bonitos, eram profundos e secos, ela realmente parecia um robô.

- Partindo direto ao assunto, George, - disse ela, com o mesmo tom ríspido - Qual o seu plano?
- Pegar o cargo não será nada fácil, mas não impossível enquanto não souberem que sou o líder. - George sorriu - Mas o nosso real problema é o velho.

A mulher demonstrou uma certa surpresa atrás de seu rosto desprovido de emoção.

- É verdade? Ele está vivo? - perguntou ela.
- Sim. - George deu um soco no banco que estava sentado. - Ele recuperou a porcaria da pedra.
- Se a nossa conversa acabou, já estou indo. - disse a mulher, se levantando.
- Sem brincadeiras, diga-me, é verdade toda a história? Sobre os seis garotos?

A ruiva apenas acenou a cabeça, seus olhos azuis brilharam.

- Sem preocupações. - disse ela, dando um sorriso amarelo. - Viva à equipe G.U.M!

George e a mulher começaram a andar para lados opostos. Naquele momento, um dos maiores problemas para Sinnoh nasceu.

por SrRinaldi Ter 23 Jul 2013 - 15:09

G.U.M :thoughtful:

Bom... vamos começar:

Não encontrei um erro (Não sou muito bom nisso mas acho que estou certo) e acredito que não tenha mesmo. Sou novato aqui e vou tratar com uma fic nova, não como um Remake... Fiquei interessado em descobrir o que é G.U.M... tipo, o que são as siglas. Também gostei muito dessa mulher :megusta: Ruiva com olhos azuis :sweetjesus: OOOH MY GOD

Estou esperando o próximo capítulo... até :joinha:

por **Black~** Ter 23 Jul 2013 - 18:28

Bom, vamos lá.

Parece que a fic vai voltar melhor, eu lembro que eu criticava e você fica resistindo, ai tinham comentado que era pra você seguir os conselhos lol. Só o prólogo já foi bem melhor que o outro, sem dúvidas -q, mas enfim. Eu já sei sobre os seis jovens, já sei sobre a pedra, já sei tudo, então no prólogo só vou comentar isso, depois faço um comentário decente. Essa história de capítulo a cada três dias não me é estranha u.u.Enfim, erros não vi nenhum.

É só (dessa vez é só mesmo -q) e boa sorte com a fic.

por **-Ice** Ter 30 Jul 2013 - 15:10

Malz pela demora gente, demorou mais do que eu esperava para escrever o capítulo, principalmente pois eu mudei uma boa parte antes de publicá-lo. Vamos aos comentários antes de tudo:

Spoiler:

I
César

Oito anos se passaram desde a conversa misteriosa que intrigara a cidade de Jublife, dois dias depois do acontecimento, surgiu a equipe G.U.M, um bando de idiotas que ficaram desfilando por Sinnoh, eles estavam sendo procurados pela polícia por sequestrar jovens de dez a quinze anos sem motivo algum e depois devolvê-los, parecia que estavam procurando algo especial.

Todos de Sinnoh estavam com medo do que a equipe criminosa podia fazer, mas tinha um cidadão em especial que não estava preocupado com isso, em Sandgem, César Snow estava trancando em sua casa ouvindo músicas depressivas, às vezes ligando a televisão para ver se tinha algo de interessante passando, mas não, era só equipe G.U.M.

Ele estava nessa rotina entediante desde os quatro anos, onde sofrera um acidente que não comentara com ninguém mais, que lhe causou uma cicatriz no braço e também em suas memórias. César era um garoto de doze anos, era um pouco baixo para a idade e muito magro, tinha um rosto um tanto ossudo e a pele pálida de um fantasma, que contrastava com seus cabelos negros que iam até a nuca e os olhos profundos da mesma cor.

Ele vinha da longa família Snow, todos os seus parentes eram excepcionais em batalhas pokémon, exceto, é claro, ele. César se diferenciava dos seus parentes por ter medo de pokémon, uma fobia esquisita que o acidente lhe causara, mas ele ainda preferia não comentar isso com ninguém, preferindo passar longe das criaturinhas nas raras ocasiões onde ele sai de casa à noite para passear.

Conforme o sol ia se pondo, César observava pela janela algumas pessoas andando para lá e para cá, todas elas usando uma camiseta prateada, mas ele decidiu ignorar isso e ir assistir um pouco de televisão, então se jogou na cama.

"- Ainda estamos investigando sobre a equipe G.U.M, eles parecem saber de todos os nossos planos, já que sempre estão no lugar oposto à onde vamos e atacam lá. - disse um policial fazendo cara de confiante.

- Estranho, vocês já estão investigando sobre isso? - perguntou uma jornalista à ele.

César não esperou e já desligou a televisão.

- Que droga! Só sabem falar dessa equipe G.U.M.

Sua mãe não estava em casa, então ele aproveitou para descer as escadas de seu quarto e comer uma fatia de torta, mas, antes mesmo de chegar à cozinha, alguém bateu na porta.

- Já estou indo. - disse ele, meio, meio em dúvida, pois sabia que sua mãe não chegaria tão cedo, teria acontecido algo?

Ele abriu a porta e já foi surpreendido por uma mão que acertou em cheio o seu nariz, fazendo-o ser empurrado para trás e ter um sangramento nasal.

- O que é isso? - gritou César, tirando o sangue que escorria por seu nariz, sua visão estava embaçada então ele viu apenas duas pessoas altas usando uma camisa prateada.
- Você vem conosco. - disse uma voz masculina.
- Não! - ele passou a mão nos olhos e se levantou correndo, indo na direção da cozinha e pegando uma faca de açougue.

As duas figuras gargalharam.

- Se acalme, baixinho. - disse a mesma voz masculina de antes. - Não queremos usar nossos pokémon.

César se arrepiou ao ouvir isso, largou a faca no chão e colocou as mãos na cabeça. Agora sua visão estava melhorando, e foi possível ver um grande G estampado na camiseta prateada de dois homens.

- Equipe G.U.M. - sussurrou, os dois sorriram.
- Venha, baixinho. - disse o outro homem, sorrindo, César acompanhou os dois para fora de casa.
- Saia da frente! - gritou uma voz jovem.

Os três que estavam ali olharam para o lugar de onde a voz veio, um garoto ruivo de nariz redondo, usando uma camiseta folgada por cima de uma camisa social apareceu.

Junto com ele estava um Yanmega e César soube exatamente o que fazer. Pulou para perto da porta de sua casa, não queria chegar perto do pokémon.

- Aerial Ace!

O inseto esticou as asas e investiu contra os G.U.Ms, derrubando os dois de uma vez só.

- Ele não tem o que vocês querem! - gritou o ruivo. - Vamos, César!

O garoto de cabelo vermelho era Luiz, melhor amigo do protagonista, mas ambos não se viam há muitos anos, ele era filho do professor Rowan, por isso contava com uma grande variedade de pokémon, o que era meio perturbador para seu amigo.

- E a minha mãe? - gritou César - Minhas coisas?

Luiz não disse nada, em vez disso foi correndo em direção ao norte. Seu amigo, contra a vontade, o acompanhou, deixando dois G.U.Ms desmaiados na porta de sua casa.

Outra mudança radical no capítulo, a coisa do César ficar no quarto todo tristão está na fic antiga, mas depois eu comecei a mudar bastante, espero que gostem.

[/center]

por **Black~** Qui 1 Ago 2013 - 11:40

Bom, vamos lá.

Capítulo com pouca ação, mas legalzinho. Falando que os G.U.M querem pegar as crianças, mas logo depois devolverem. E depois ainda teve a quase captura do César, só que seu amigo querido o salvou -qq, mas enfim.

Esse César é muito emo e depressivo -q, fica trancado no quarto ouvindo música depressiva e tem medo de pokémon, deveria sair um pouco, tomar um ar, curtir a vida -qq, mas falando sério, esse medo dele é bem sinistro e raro de se ver, mas enfim.

Erros não vi nenhum, se vi foi algo bem bobo.

Enfim, sem muito pra falar desse capítulo. É só e boa sorte com a fic.

por **Rush** Qui 1 Ago 2013 - 22:28

Boa noite. (:

Nossa cara, eu lembro da sua fic antiga. Eu fiz um comentário grosso pra poder chamar a sua atenção, já que eu achava que você tava ignorando os comentários do Black igual alguns membros fazem, e depois criam diversos tópicos sobre a mesma fic. Mas enfim, não quis ofender a fic nem nada, só comentei de uma maneira rude pra dar um "choque" mesmo, assim você iria ficar com raiva e melhorar bastante, só pra esfregar na minha cara. c:

Enfim, vou começar com as coisas que não me agradaram. Na verdade, foi só uma em especial. Eu achei a narração bem direta. Isso é bom, até, você não enrola a história como muitas pessoas - eu - fazem. Isso deixa você preso na história, a ponto de ver a "adrenalina" que os personagens estão vivendo. O que me desanimou um pouco, foi a falta de descrição e detalhes no ambiente e na expressão dos personagens, tipo gestos, expressões faciais e etc.

Outra coisa que eu fiquei um pouco confuso, foi essa descrição:

-Ice escreveu:César era um garoto de doze anos, era um pouco baixo para a idade e muito magro, tinha um rosto um tanto ossudo e a pele pálida de um fantasma, que contrastava com seus cabelos negros que iam até a nuca e os olhos profundos da mesma cor.

Eu não sei se foi esse o seu objetivo, mas eu imaginei um adolescente anoréxico e muito pálido, quase morrendo. Haha.

Agora vamos aos elogios. Eu sinceramente tenho que admitir que quando li pela primeira vez a original, NADA tinha me chamado a atenção, era algo bem simples e sem nada de especial, tanto que eu parei no prólogo e em alguns capítulos. Desta vez, eu fiquei bem interessado na história, até porque você conseguiu criar uma tensão maior, personagens carismáticos - Sei que é o começo, mas imagino como serão a personalidade deles com o decorrer da história.

Você conseguiu deixar cara personagem bem singular um do outro. Coisa que bastante gente tem dificuldade. Não é só vilões bobões ou maquiavélicos ou protagonistas heroicos que querem salvar o universo desde criança. Pelo visto, você fez os personagens sofrerem consequências por fatos acontecidos no passado, o que caracterizaram a sua personalidade. Achei isso bem legal.

De resto, só digo que o final deste capítulo foi bem corrido. Poderia ter adicionado mais descrição, mas ficou legal e deu pra entender o que aconteceu. Eu vou acompanhar o Re-Make. (:

Um abraço, boa sorte. Aguardo o próximo capítulo. Até mais. o/

por Gus Dom 4 Ago 2013 - 0:35

Olá, -Ice!

Eu gostei bastante da sua fanfic. Gostei mesmo. A história não é tão clichê, mesmo tendo uma equipe do mal. E se eu fosse esse César aí, teria voltado para pegar minhas coisas, nem ferrando ia deixar minhas coisas com dois estranhos desmaiados em casa.

Sua narração e gramática foram as coisas que mais gostei. Você está de parabéns, sua narração bem suave e também não encontrei erros. Já sua descrição eu achei forçada no início do capítulo, você parecia estar sem criatividade e descreveu coisas que pelos menos para mim não precisava.

Enfim, só acho que deve aumentar o tamanho dos capítulos, pois esse foi extremamente curto e por mais ação, pois é uma história que o principal inimigo é uma equipe e praticamente ainda não teve isso na sua fanfic.

Té.

por *Nina* Dom 4 Ago 2013 - 22:43

Olá Ice, tudo bem? ^^

Achei sua fic bem interessante. Não li a original por isso esse lance da pedra e dos garotos ainda é um mistério para mim, o que é bom. A conversa dos dois no prólogo foi bem misteriosa, devem ser alguns dos membros principais da tal equipe.

Pobresito do César, fica o dia todo em casa ouvindo músicas depressivas, acho que ele deveria ir a um psicólogo. Um protagonista com medo de pokémons é uma coisa diferente, espero que você consiga trabalhar bem esse medo, pois parece ser um trauma bem forte e ele não conseguiria superá-lo tão facilmente. Assim como o Rush eu também imaginei ele um menino anoréxico, anêmico e até meio gótico, emo. rsrs

Só achei um pouco exagerado isso de todos de Sinnoh estarem morrendo de medo da equipe, sendo que até agora eles só sequestraram garotos e ainda os devolveram depois (não que isso não seja grave, claro), mas não mataram ninguém. Aqui no Brasil mesmo existem muitas gangues de sequestradores e estupradores que pouco ouvimos falar, geralmente só ficam conhecidos pelo país todo os casos mais graves.

Não entendi por que os dois não aproveitaram que os bandidos estavam desmaiados para amarrá-los e chamar a polícia, era uma boa chance. Mas eles foram embora e acabaram deixando os dois lá com a casa do César totalmente aberta, isso foi bem imprudente! D:

Hum... esse Luiz tem cara de que sabe das coisas. Senti um pouquinho de falta de descrição, mas você conseguiu criar uma tensão, César que estava desprezando tanto a equipe acabou ficando apavorado quando os encontrou.

É isso, até o próximo cap! Espero que meu comentário não tenha sido chato. ^^'
Kisses!

por **-Ice** Ter 6 Ago 2013 - 15:50

Demorei masok né? -qq Enfim, esse capítulo foi muito difícil de escrever pois eu queria deixar um pouco mais fiel ao original, algo que não aconteceu nos outros dois. Espero que gostem, mas antes vamos aos comentários.

Spoiler:

II
César

- Onde nós vamos!? - indagou César, enquanto ele e Luiz iam ao norte da cidade cada vez mais rápidos - E se a minha mãe chegar? Têm dois G.U.M.s desmaiados lá!

Eles agora passavam na frente de um estabelecimento um tanto quanto grande, branco e cinza com um telhado pintado de azul, o PokéMart, e em seguida perto de um outro estabelecimento igual ao anterior, mas com o telhado vermelho, o PokéCenter. Ver os dois fez César perceber que estava cada vez mais longe de sua casa, e que logo os dois estariam fora da cidade.

- Eles não vão descansar enquanto não te pegarem, essa ideia de sequestrar jovens é para procurar algo que apenas ele têm. Os G.U.M.s só pegariam sua mãe caso quisessem que você se entregue. Eles só irão descansar quando tiverem você.
- Ah, que bom. - disse César, sarcasticamente. - Estou me sentindo bem melhor agora.

Os dois pararam em um lugar bem ao norte da cidade, que era dividido em dois caminhos. O da direita levava à rota duzentos e um, se quisessem ir à Jublife, enquanto o outro não tinha placa nenhuma avisando a onde levava, apenas tinha uma trilha estreita.

- Eles tentaram me sequestrar, os G.U.M.s, - disse Luiz, quando os dois começaram a encarar o caminho - nós tínhamos que ir à um lugar escondido, pois sabíamos que eles não sossegariam até me pegar.
- Nós? - perguntou César, com um tom de preocupação - Quer dizer que...

Luiz assentiu, fazendo com que o que o protagonista mais temia se tornasse realidade. O garoto ruivo era filho do famoso professor Rowan, que estudava pokémon, algo que fez com que seu amigo, que temia os pokémon, nunca tivesse ido uma vez sequer em sua casa.

Os dois entraram pela trilha entre as árvores. O chão lá já não era mais asfaltado, tinha apenas uma grama alta cheia de galhos no chão, além das árvores quase coladas uma nas outras, o que fazia com que seus galhos aranhasse os dois diversas vezes, rendendo alguns machucados bem fundos para eles.

Enfim chegaram em uma parte onde a grama estava cortada certamente, além das árvores mais bonitinhas e sem galhos assassinos, tinham alguns lagos lá também, todos em volta de uma casa. Mas aquela casa não era como qualquer outra que encontramos depois de uma trilha no mato, ela era realmente muito grande, sendo maior que quatro PokéCenters juntos, tinha uma pintura branca bonita além de um telhado cor-de-vinho.

- Caramba! - exclamou César - Para quem veio morar no meio do mato vocês até que escolheram uma casa boa.

Luiz riu.

- Vamos logo antes que um G.U.M sanguinário apareça aqui.

Os dois entraram na casa, se deparando logo de cara com uma sala gigante, tinha três portas - além da de entrada -, um candelabro pendurado no teto e quatro paredes com estampas de pokémon.

- Quanto tempo demorou para vocês construírem isso? - perguntou César.
- Ah, já existia antes de eu nascer, mas só viemos para cá agora, por causa dos G.U.M.s.
- Tem alguém aí? - perguntou uma voz feminina, e logo em seguida a porta à esquerda dos dois foi aberta, revelando uma garota ruiva de olhos azuis e um rosto cheio de sardas, ela usava uma camiseta amarela e uma calça jeans, algo meio banal para quem estava em ameaça pela equipe G.U.M. Ela devia ser a irmã de Luiz, Jennifer. - Ah, vocês chegaram.

Da mesma porta de onde Jennifer saiu, chegou Rowan, um homem alto de cabelos grisalhos e olhos azuis como o dos filhos combinando com uma camiseta da mesma cor.

- Eles o atacaram? - perguntou à Luiz, o garoto assentiu. - Agora eles não irão descansar até pegá-lo. - alertou à César.
- Mas o que vou fazer? - perguntou a Rowan - Continuar aqui até a equipe G.U.M se cansar de me procurar?
- Não, você ficará aqui até que eu consiga ajuda para derrotar a equipe G.U.M, e já tem um aliado nosso vindo de Unova hoje. - respondeu - Mas por enquanto, quer jantar?
- Mas é claro que sim. Nós cuidamos depois da equipe criminosa que quer me matar.
- Guarde seu senso de humor para depois, agora estamos entrando em uma possível guerra. Por ora, a única coisa que podemos fazer é sentar e esperar.

César, de mal gosto, concordou com Rowan que se dirigiu à porta a esquerda, de onde ele e Jennifer saíram, mas eles mal entraram lá e a luz da casa começou a piscar e em seguida se apagou.

- Atrás de mim. - disse Rowan aos três, que tentaram se guiar para trás dele. - Pikachu, use o Flash.

César deu uns três passos para trás quando ouviu o barulho de um pokémon saindo de sua PokéBall, e em seguida um Pikachu emitindo uma luz que iluminou certa parte da sala.

Em cima de um raque tinha um Tablet lugado à uma tomada, algo que não estava lá quando eles chegaram. Rowan olhou para o aparelho e sorriu.

- Esse é o jeito de uma certa pessoa dizer oi. - ele se dirigiu ao portátil e apertou um botão que fez a luz voltar. Do outro lado da sala, um garoto de uns quinze anos estava apoiado na parede, ele usava uma calça folgada com uma camiseta preta escrito "level up", tinha um rosto sorridente e um cabelo pomposo. - Oi, Dan.

Esse cap, como eu disse anteriormente, não foi tão radicalmente alterado comparado com a versão original, mas mesmo assim teve algumas mudanças, sendo que agora a casa deles é um esconderijo, sendo que originalmente era realmente a casa deles (do Luiz e da sua família). Ah, e quem acha os nomes muito 'abrasileirados', saibam que o nome Luiz não tem acento, portanto tem ênfase no 'lu', ficando LUiz, e César é brasileiro e prontoacabô.

por Sally Qua 7 Ago 2013 - 0:12

Hey! o/ Ice, recém ando tendo tempo ara ler algumas fics e vou começar pela sua... ê.ê Falando de gosto pessoal, é exatamente esse teu jeito de escrita que eu mais curto, direta, sem muitas enrolações e com uma história que flui bem rápido... Não li a versão original da história, só me lembro que se chamava Cesar Journey ou alguma coisa do tipo, né? Btw, desde o primeiro episódio venho notando algumas repetições de palavras, normal... Não sou a melhor pessoa pra falar sobre gramática, então só me resta elogiar sua ortografia que é realmente boa.

Falando sobre esse último episódio, achei que o guri ia se importar mais com a mãe... ê.ê' Até que curti ele, como o Black disse, meio emo e depressivo, né? Nways, prefiro personagens com histórias assim... Gente fria mesmo, apskap', prnbs. Ah, uma outra pequena observação que eu estranhei foi a aparição do melhor amigo dele no capítulo um, tipo, ele praticamente adivinhou que ele tava em apuros, que sorte do César. E achei bem criativo ele ter medo dos pokémons, espero que supere isso, caso contrário vai ser impossível ele tentar qualquer coisa contra a equipe...

Uma personagem que me chamou a atenção foi a mulher da equipe G.U.M, misteriosa ela... :/ Tipo, a mulher matou a própria mãe e ainda mais disse que foi necessário? That's cool... Por enquanto é isso, quero dizer que estou gostando muito da história... E siga postando capítulos pequenos, são melhores de ler e assim eu passo sempre aqui... xD /zoa

See you later.

por **Black~** Qua 7 Ago 2013 - 18:41

Bom, vamos lá.

Esse capítulo foi mais interessante, introduzindo três personagens na história (O Rowan, a Jennifer e o Dan) e também teve a fuga do Luiz e do César. A apresentação do Dan foi meio sinistra né? O cara apaga a luz, depois deixa um tablet em cima da mesa -q, mas enfim.

Gostaria de saber o que leva uma pessoa a construir uma casa no meio do mato -q, talvez já planejassem algum ataque e construíram uma casa que funcionasse como esconderijo, bom, é uma ideia aceitável -qq, mas enfim.

Sei lá, acho que apenas dois soldados G.U.M na cidade era pouco, ok, a cidade é pequena, e eles não imaginavam situações assim, mas ai o plano deles fica meio falho, poderiam mandar mais soldados pra evitarem justamente isso, mas enfim.

Sua narração é bem objetiva, ela é boa sim, mas tipo, evite trechos de narrações que tenham pouquíssimas palavras, como por exemplo dizer "Luiz riu". Sei lá, fica muito vago isso, mas né, enfim.

Erros que pudessem prejudicar a leitura eu não encontrei.

Enfim, é só e boa sorte com a fic.

por Gus Qua 7 Ago 2013 - 21:31

Eae, Ice.

Não tenho muito o que falar sobre esse capítulo que já não foi dito. Apenas novos personagens. E acho que está faltando batalhas, assim, algo para animar os capítulos, alguma coisa assim.

Só dois erros:

César, de mal gosto, concordou com Rowan que se dirigiu à porta a esquerda,

Esse "mal" é com "u".

...

Em cima de um raque tinha um Tablet lugado à uma tomada, algo que não estava lá quando eles chegaram. Rowan olhou para o aparelho e sorriu.

Digitou errado. Ligado.

...

Flws.

por **Rush** Dom 11 Ago 2013 - 0:26

Boa noite, Ice! (:

Realmente, o capítulo não teve nada demais. Foi bem calminho, servindo apenas de informação para os leitores. Achei um pouco frio, por parte do César. Pensei que ele iria se preocupar mais com a sua mãe, ou coisa do tipo. Sei lá, eu imagino o cagaço que um garoto como ele sentiu, ser atacado por uma equipe criminosa e tal.

Eu tinha esquecido deste detalhe. Uma coisa que sempre me chamou a atenção, foi o fato do protagonista ter medo de Pokémon. Bem, vou evitar ler a fic antiga, apenas para me surpreender com a história.

Enfim, desculpa o comentário ser tão pequeno assim, só quis dizer que ainda estou acompanhando a história. Como eu disse anteriormente, você narra de uma forma direita, chegando a ser muito rápida - coisa que não aconteceu neste capítulo -, uma forma agradável e até interessante de se ler.

É isso, eu aguardo o próximo capítulo. Um abraço, até mais (:

por xKai Seg 12 Ago 2013 - 22:42

Primeira vez comentando aqui... Eu nunca li a fic original então não sei do que vai acontecer pela frente, mas estou curtindo bastante o que li até agora.

Uma coisa que notei é que os capítulos são pequenos, mas com uma qualidade incrível, você descreve muito bem as situações, te invejo por isso.

Primeira vez que vejo um Pikachu usando Flash, um golpe que nos games sofre um preconceito terrível porque sempre é associado as malditas cavernas... Mas em uma fic pode ser algo surpreendente.

Aguardo o próximo capítulo Very Happy

por Absol Elite Seg 12 Ago 2013 - 23:03

Não conheço a fic original, até porque sou novo nesse mundo de fics, então tudo pra mim é novidade. To ansioso pra descobrir por que a equipe G.U.M está atrás dos garotos e saber o que eles tem de tão especial (e descobrir o significado do nome também, nem ideia por enquanto).

Achei os capítulos pequenos, mas por um lado foi bom porque li todos de uma vez e não ficou pesado a leitura. Não achei nenhum erro de português nem nada disso, apesar que eu não presto muita atenção nessas coisas xD

Vou acompanhando, próximo capítulo estarei aqui de volta o/

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