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Mensagem por Drack Qua 24 Jul 2013 - 20:21

Ausente Luz das Estrelas [Título Provisório]

Prefácio (ou algo do gênero):

Bem, para começar, não é preciso ler isto se não quiser; pode pular pro prólogo direto se quiser. Caso você não se importe, leia. Está é minha primeira fic e se passa em um mundo pós-apocalíptico, onde eu vou tentar me focar bastante nos personagens e seus sentimentos no mundo ao seu redor.
Eu sei que fics no fim do mundo/mundo pós-apocalíptico são bem recorrentes, quase tanto quanto jornada, mas irei tentar fugir ao máximo de elementos das que já foram escritas - embora sempre vai haver uma ou duas coisas iguais, mas isso são demônios que acompanham temas como este.
Finalmente, apenas queria falar de um fato. Tinha um tempo que eu comentei aqui nas fics e dei uma de "pseudo-intelectual" ou coisa do tipo, então queria que vocês tentem não maneirar nos comentários (eu mereço 3:).


Uma lista de personagens e um sumário serão adicionados mais tarde.

Prólogo

Ela tomou o tempo que sobrou e se pôs a ver o céu do pôr do sol pela janela de sua sala. Este certo tom de laranja misturando com um de vermelho, aquela combinação que sempre lhe trazia uma gigantesca coleção de sentimentos; felicidades, receios, melancolias e outros tantos. Sabendo que este seria um dos últimos que veria, começa a pensar sobre seu futuro incerto. Afinal, não há muitas certezas em momentos como este. O fim do mundo, o fim dos tempos, o fim de uma era; tantas e mais algumas foram as definições que o mundo tem dado ao seu próprio julgamento. O fim virá como consequência de um desenvolvimento cego, será o fruto dessas plantações desordenadas. Mas para ela, nada disso importava mais — agora ela só esperava para o dia de sua morte.

A garota bebe uma xícara de chá e se lembra das histórias contadas a ela quando era criança, histórias sobre a época de ouro pokémon. Era contado sobre uma época, há um século, onde existiram pessoas que controlavam pokémons, que usavam eles em batalhas entre si. Estas mesmas pessoas utilizavam um aparelho absurdamente fantástico, a pokéball. Ela sabia que não havia muito tempo desde essa época, mas ainda não conseguia entender como tudo isso poderia ser real. Hoje em dia pokémons são violentos, matam pessoas. E pokéballs não passam de um enfeite, pois pokémons não aceitam mais ser domados pelo aparelho.

Uma economia mais forte, o mundo moderno do amanhã — essas são as razões que disseram os mais velhos, que era culpa deles, que eles haveriam causado tudo isso, pois não queriam pensar nos pokémons. Queriam pensar em si próprios. Mas nada disso era importante agora. “Já é tarde demais”, pensou a garota.

Seu celular soltou um alarme avisando a chegada de uma mensagem, ela iria ver depois, nada interromperia a vista daquele céu místico. Continuou pensando sobre o momento.

Durante toda a agitação nesse novo mundo criado, os humanos não esqueceram somente os pokémons normais, também esqueceram os pokémons lendários. Após tanta depredação causada pelas pessoas eles respondem; queimadas, enchentes, pessoas sendo levadas à loucura. Essas coisas começaram a acontecer com mais frequência nos últimos tempos — mas não era somente por raiva e indignação, eles estavam dando dicas aos seus opressores, estavam dizendo a nós que o nosso tempo está chegando ao fim. Parece até brincadeira deles, já que até mesmo pistas sobre a data do ataque eles nos contaram. Eles não tinham medo, porque sabiam que não havia como impedirem os seus ataques — estes pokémons possuíam o poder dos deuses, e não existia desenvolvimento que pudesse pará-los. O dia final estava cada vez mais perto... E a morte dela também.

Pulou para trás depois desse pensamento, cada vez que pensava nisso, pior sentia-se. Ela decidiu levantar e verificar seu celular. Era seu amigo, Jamie, que mandava a mensagem convidando-a para um passeio, para esquecer-se do mundo e ir se divertir. “Sei que você tá pensando aí sobre o “fim do mundo”, afinal, você é muito paranoica. Mas que tal você sair hoje à noite com o pessoal pra relaxar, Bia?” dizia.

Bia não conseguiu parar de pensar o quão idiota aquela mensagem era. Tantas coisas estranhas acontecendo ultimamente — famílias estripadas, experimentos em crianças, cultos, conspirações políticas — e ele simplesmente quer ignorar tudo. Pior que isso, mal acreditava! Ela se sentia nervosa com ele, com a situação, com tudo; não sabia se chorava ou gritava, ou os dois. Caiu ao chão com as mãos na cabeça, queria negar tudo isso, relutante sobre o seu verdadeiro destino.

Por um momento para, olha para o teto e se levanta. Bia coloca em ordem seus pensamentos e percebe como estava ridícula por um momento. Parou seu pequeno escândalo e levantou-se. Pensou se talvez Jaime estivesse correto em uma coisa; no momento podia ser até uma boa ideia sair e tentar esquecer essa situação. Estava tão nervosa e melancólica nos últimos dias que acabará por esquecer como era se sentir viva, feliz. Ela pensa que aquele ditado clichê poderia ser bem aplicado em sua situação, “viva cada dia como seu último”; mais do que bem aplicado, podia ser levado literalmente. Estes eram seus últimos dias. Não poderia mais ficar lá esperando o mundo acabar, nem ficar pensando no assunto; pegou suas chaves e seu casaco, saiu.

Pequena observação: o prólogo se passa alguns dias antes do fim do mundo (não sei se deixei claro no texto, mas de toda forma, digo aqui).

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Mensagem por Black~ Qui 25 Jul 2013 - 12:40

Bom, vamos lá.

História pareceu interessante. Sobre fim do mundo e tals. Sinceramente nem há tantas histórias sobre apocalipse, fim do mundo e tudo mais. Enfim, espero que seja legal, a garota é toda paranoica e tals, vamos ver -q, mas enfim.

Bem interessante também que os pokémons não obedecem mais treinadores, nem são mais controlados pelas pokébolas. Agora eles só querem matar e matar. Deve ser vingança de ficarem presos dentro de uma pequena esfera -qq.

A fanfic parece que vai ser mais realista, já que tem aquela história do amigo chamá-la para passear. É bobeira, mas raramente se vê umas coisas assim em fanfics de pokémon. Isso foi bem interessante, mas enfim.

A menina é bem paranoica com essa história de fim do mundo hein -q. Acredito que os seus amigos que ficam zoando dela por ela ser assim, vão ser os primeiros "atingidos" pelo 'fim do mundo', ou não né, nunca se sabe, mas enfim.

Erros eu não vi nenhum, se vi foi algo bem bobo.

Enfim, é só e boa sorte com a fic.

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Mensagem por Dengel Qui 25 Jul 2013 - 14:36

Achei interessante essa ideia de pokémons contra a humanidade. prevejo um apocalipse zombie de pokémons, apoklypse!

Gostei da personalidade da garota. talvez seja ela a única esperança da humanidade, ou então a resistência. seja como for, é a principal, por isso tem de ter um papel importante.

Quanto à narração, até achei boa. Eu pelo menos não conseguia fazer melhor. E comparado com outros está bem trabalhado. Também não encontrei erros.

Continue assim!!
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Mensagem por DarkZoroark Dom 28 Jul 2013 - 2:37

Saudações Drack
Antes de tudo sinto-me na obrigação de parabenizá-lo por este prólogo tão belo que apresentaste. A história ser passada em um mundo pré/pós-apocalíptico tratando-se ainda de Pokémon é um tema pouco explorado, mas que com os elementos certos consegue cativar os leitores com demasiada facilidade. Não sei porque, mas enquanto lia me deu uma ENORME vontade de jogar Halo e Mass Effect. Bem, sem muito mais delongas, vamos ao review do prólogo:
Um ponto bem interessante já citado pelo Black~ é o de que os Pokémon deixaram de ouvir aos humanos e até mesmo de conviver em harmonia com eles. Achei um tanto estranho isso de todos terem passado a serem violentos e assassinarem os seres humanos, - não consigo imaginar um Igglybuff ou Cleffa atacando uma pessoa - mas isso originou um enredo interessante.
Outro fato que merece destaque é que as reações de raiva e violência contra os seres humanos não se restringem apenas as espécies mais comuns, mas também aos lendários. Isso de desastres naturais em larga escala ficou notável, embora tivesse pensado que os únicos capazes de criar algo assim fossem o Trio Climático - Groudon, Kyogre e Rayquaza - e o Trio Kami - Thundurus, Tornadus e Landorus.
A Bia parece-me uma personagem bem instigante e interessante. Com certeza tem um potencial infinito de desenvolvimento durante a história e estarei ansioso para presenciar isto. Para os outros pode até parecer um bocado paranoica, mas com certeza isto mostra que ela possuí um "conhecimento" ou "compreensão" maior sobre os eventos que estão assolando o mundo. Quero ver agora como que se passará o fim da humanidade e a glória dos Pokémons.
Como já dito, sua escrita é muito boa. Uma das poucas Fanfics aqui do fórum que aprimoram mais o lado psicológico dos personagens do que as falas em si. Neste conceito me fez lembrar bastante da obra de arte que é Shadow of the Colossus. Narração e descrição fenomenais, dando uma clara ideia do que ocorre enquanto o leitor se deleita em meio as palavras.
Erros eu não cheguei a encontrar um sequer, o que é realmente ótimo para o dinamismo da Fanfic. Vou encerrando meu comentário por aqui dizendo que irei com toda certeza acompanhar a continuação desta história e que aguardo seu primeiro capítulo.ninja 

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Mensagem por *Nina* Ter 30 Jul 2013 - 18:33

Drackeenhoo! o/

Viu, eu disse que viria, e eu sempre cumpro minhas promessas (bom, pelo menos a maioria).

E depois de muita enrolação finalmente esse prólogo ficou pronto, e devo dizer que você não cumpriu a minha expectativa.
Quando disse que estava planejando uma fic, eu fiquei doida pra ler e poder esfregar na sua cara o quanto você é ruim Quase Rindo, mas você cortou meu barato entregando esse prólogo que ficou ótimo! Sério, a narração e os sentimentos da garota foram muito bem trabalhados e sua escrita é mesmo boa. Histórias apocalípticas podem até ser um pouco batidas, mas sei que você vai conseguir deixá-la original, ainda mais sendo bem feita. A história parece que vai ser bem interessante.
A única coisa que deu para criticar foi a gramática, você e seu amor pela letra “a”. KKKK
E no fim acabou mudando mesmo aquela parte da mensagem, eu disse que o povo ia acabar pensando besteira do que jeito que estava. xD
Well, é isso, como me deu alguns spoilers eu já sei de umas coisas que vão acontecer, quero ver os outros personagens agora. Aguardando o primeiro cap! o/

Até mais e abraçaços!

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Mensagem por Drack Sáb 3 Ago 2013 - 0:12

respostas:

Nossa, estou tão feliz com os comentários, sério! xD Eu estava com a maior ansiedade do mundo antes de postar e depois que postei, então só tenho que agradecer a todos vocês.
Gostaria de comentar que a personagem de Bia, como eu já comentei nas respostas, não vai ser a principal, provavelmente será um secundária. Ainda não tenho certeza do que irei fazer com ela, mas tenho tempo até eu escrever o capítulo que ela vai estar, então sem problemas. O personagem desse capítulo vai ser o principal, já deixo isso aí solto agora para que ninguém fique mad depois -q Bem, se muitas delongas, aqui vai o capítulo:


Capítulo I
Manhã Escura

Na pequena cidade rural de Azalea encontrava-se uma paisagem de destruição. As casas e os poucos prédios que ali existiam estavam agora desmoronados; as estradas estavam na maior parte quebradas e veículos encontravam-se destroçados. Pedaços humanos também poderiam ser encontrados naquelas estradas dolorosamente sombrias; membros jogados, corpos estripados e até mesmo carbonizados.

Entre a devastação deixada pelos lendários havia um sinal de vida. Um rapaz abria os seus olhos no meio de destroços de uma casa e viu um céu nublado. Nenhum raio de sol à vista. Ele tentou se mover, mas não conseguia sentir o resto de seu corpo; logo desmaiou. Acordou novamente e por algum motivo achou que tivesse desmaiado por um dia inteiro.

Dessa vez ele conseguia sentir seu corpo, e isso foi graças à ajuda de um pequeno ser indesejável; uma espécie de um gordo sapo verde com um bulbo enorme em suas costas passara por cima de sua barriga e o jovem foi capaz de sentir as suas patas. Somente isso fez rapaz sentir um frio na espinha; ele tinha quase certeza que aquela coisa seria um pokémon e que teria um árduo trabalho se quisesse sair daquela situação vivo. Infelizmente, seu corpo estava fraco e cansado, sem falar da imensa sede e fome que possuía. Tentou ignorar tais fatos em sua cabeça e preparava para correr.

Foi mais fácil pensar na rota de fuga do que usá-la em seu benefício — e execução do seu plano falhou vergonhosamente. Seu movimento brusco para forçar seu fraco corpo a levantar alertou o pequeno ser, que no mesmo momento projetou um cipó para fora de bulbo para enrolar-se no pescoço do jovem. Com o mesmo cipó, ele deixou o rapaz ajoelhado e com a cabeça encostada no chão. O pokémon soltou outro cipó para prender os braços dele.

Um grunhido alto saiu do pokémon e alertou todos os outros por perto. De pouco em pouco começou a se encher de criaturas do todos os tipos: ratos com pelugem roxa; aranhas verdes do tamanho de mãos; alguns pombos com penugem marrom; enfim, vários pokémons pequenos que um dia teriam combinado com a vegetação silvestre daquela cidade rural, mas tal paisagem já se tinha ido. Ele tentou, mas não conseguiu se lembrar do nome de nenhum dos monstros — antes de seu mundo ruir, as pessoas nunca ligaram muito para pokémons, sendo assim muito difícil para alguém conseguir reconhecer qual é qual.

Todos ficaram lá parados por um tempo vendo o garoto preso, e o mesmo questionava-se o porquê deles ainda não terem o matado. A situação continuava tensa até serem ouvidos uns sons que se assemelhavam com “tiko” chegando ao seu caminho. O que lá chegou foi um pequeno grupo de pokémons com uma fisionomia não muito comum; suas cores eram verde clara, seus pescoços eram quase inexistentes, eram quadrupedes, pequenos e possuíam uma folha saindo de suas cabeças. Esses eram um dos poucos que o rapaz conseguiria reconhecer; eram Chikoritas.

O jovem achou que entendeu o que estava para acontecer quando viu aqueles seres carregando em suas folhas algum tipo de fruto fatiado em pequenos cubos. Entre as possibilidades, pensou que aquilo poderia ser venenoso e provavelmente iria matá-lo no mesmo instante; por outro lado, poderia não ter nada de errado com eles, mas os pokémons fariam com que ele se engasgasse com os tais pedacinhos.

No entanto, nem um e nem outro foi o que aconteceu; aqueles frutos foram dados para ele comer, claro, mas não eram venenosos e não houve tentativa de fazê-lo engasgar com a comida — esta que em realidade era bem doce e nutrida. As Chikoritas continuaram trazendo comida para ele, e o mesmo comeu todas aquelas frutinhas como se não houvesse amanhã. Quando se sentiu satisfeito elas já haviam parado de trazer-lhe a comida; e agora se encontrava em uma reflexão: por que os pokémons que na maior parte do tempo odiavam humanos e tentavam os matar acabaram de dar comida em sua boca? O sapo com o bulbo desenroscou seu cipó do jovem e o deixou livre com os seus pensamentos. Isso era realmente umas das coisas mais estranhas que havia vivenciado; algo como um sonho. Quase tão estranho quando o pressuposto fim do mundo, pensou o jovem.

Ele levanta-se e decide se preocupar com isso depois, pois ele tinha a sensação que descobriria o porquê disso mais cedo ou mais tarde. Olha para os destroços de sua casa, seu olhar vaga em cima deles por alguns meros segundos até ele se lembrar.

Lembrou-se do que custava sobreviver, e agora era a hora em que ele deveria pagar por sua vida. Cai de joelhos enquanto observava a casa destruída e lágrimas começam a encher seus olhos. Os destroços de sua casa não eram apenas o que um dia havia sido seu lar, era o túmulo de seus pais. O jovem se lembra dos últimos momentos com eles.

— Tudo vai ficar bem, Fabrício, vai ver! — A mãe tentava confortar seu garoto, mas sua voz saía com um tom de baixo e coberto de medo. Enquanto isso, podia ser ouvido pela janela os barulhos da rua; gritos, buzinas e tiros soavam altos.

— Eu já tranquei as portas, talvez nós possamos... — Olhou para sua mulher e filho, queria fazê-los acreditar que ainda há esperança, que há uma possibilidade; também queria fazer a si mesmo acreditar nisso. Notou nos olhos de seus familiares que a muito haviam perdido a tal esperança. Ainda era possível escutar a horrenda agitação das ruas.

O homem abaixa sua cabeça e suspira; logo encara sua família de novo. Ele vai em direção deles e abraça-os de maneira firme e calorosa. Os dois ficaram surpresos pela sua reação, mas logo se resignaram ao gesto do homem e compartilham o momento de melancolia e afeição.

— Amarei vocês até o final — diz o homem por final, com uma voz abatida.

Sua memória vinha até aqui, pois após esse momento só se lembrava de uma explosão quebrar a parede do aposento onde estavam, uma forte luz branca brilhara. Após isso, perdera a consciência.

Ainda estava de joelhos, com seus olhos vermelhos cheios de lágrimas. No último momento, no abraço com sua família, ele tinha aceitado a morte. Fabrício queria a morte, pois possivelmente cessaria todos os seus sofrimentos; mas não queria isso. Sobreviver com o pesar de ter toda sua família morta não é um milagre no qual ele deveria ficar grato, era um prego em seu peito que passará a eternidade a doer.

Em cidades, não era possível escutar o sofrimento de um individuo no meio da multidão. Mas ali não era uma cidade, eram suas ruínas; onde Fabrício estava sozinho. E sua dor foi de ser escutada por toda Azalea.


~x~


Passou a noite em frente a uma fogueira que fez e ficou se martelando com pensamentos tristes e melancólicos o tempo todo. Quando foi deitar-se, deixou a tristeza de lado e começou a sentir puro medo — os pokémons que estavam presentes em seu despertar estavam agora o observando deitado. Ele não conseguiu parar de pensar sobre sua provável morte enquanto dormia, mas por fim, dormiu; e, o acontecimento mais estranho, ele acordou sem nenhum arranhão. O céu continuava negro e nublado naquela manhã também.

Quando acordou, decidiu ocupar-se com uma pequena exploração pela cidade, e como estava com fome, o primeiro lugar que foi era o armazém de sua cidade. Lá havia um vidro jogado no chão, não quebrado, então pôde ver sua aparência; seus cabelos castanhos continuavam grandes e bagunçados, seus olhos verdes continuavam a combinar com o mato, mas sua pele, antes pálida, agora se apresentava mais viva. Isso foi mais uma das estranhezas que aconteciam com ele nos dois últimos dias; como poderia sua pele estar tão saudável se tinha passado embaixo dos pedaços de sua casa antes de acordar? Não sabia a resposta.

Além do vidro, também conseguiu encontrar uma coleção de enlatados, um em cima do outro, como se alguém tivesse o deixado pronto para Fabrício.

Remexeu os destroços do armazém e conseguiu encontrar uma mochila, logo colocando os suprimentos dentro dela. Fitou a cidade por um instante e decidiu sair dela. Era loucura, considerando que não havia para onde ir, pois tudo estaria na mesma situação da pequena Azalea; porém, não aguentava olhar destruído o lugar onde passou a maior parte de sua vida. Endireitou sua mochila nas costas e foi em direção ao portal da cidade.

Chegando ao seu destino, encontrou lá parado três pokémons: um rinoceronte roxo do tamanho de um cão bem alto; uma espécie de girino azul, com um pequeno lábio rosa e em seu peitoral branco uma linha negra em forma de uma espiral; por último, havia um pequeno pokémon rosa, aparentemente bebê, que mostrava-se muito semelhante a um Chansey, outro pokémon que Fabrício conhecia — a parte estranha, é que ao invés de carregar um ovo como os outros, carregava uma pedra.

Fabrício não era tão inocente para não ter ideia do que estava acontecendo; desde que acordou foi empurrado em uma correnteza de estranhezas e maluquices: pokémon não o atacavam e sim o observavam — até mesmo deram de comer! —, aparência muito saudável para alguém que tinha passado um dia deitado sobre destroços e a estranha coincidência de encontrar enlatados empilhados. Entendeu muito bem que eles sabiam que ele ia de sair, então formaram um trio para acompanhar. O pequeno Chansey serviria para cuidar de sua saúde; o anfíbio, que seria muito provavelmente do tipo água pela sua coloração azul, era para ser usado como fonte de água. Já o pequeno rinoceronte era possuidor de uma aparência forte, talvez um pouco amedrontadora; obviamente seria seu defensor de perigos.

Era uma ideia louca sair por aí acompanhado de pokémons em um mundo destruído pelos mesmos, mas tinha impressão de que era o certo a se fazer. Talvez com a companhia deles ele pudesse achar alguma resposta sobre o que estava acontecendo. Seguiu sua intuição que dizia-lhe que o mais correto era continuar em frente, apenas isso; continuar, independente das bizarrices e perigos que tivesse que enfrentar.

Agora, saía da cidade, acompanhado pelos três pokémons. Após alguns passos, olhou pra trás e disse:

— Tenho a estranha sensação de que andar é o que vou fazer até o final de minha vida — virou-se e continuou distanciando-se de Azalea.

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Mensagem por Pikachuzinha Sáb 3 Ago 2013 - 1:54

Wow, uma fanfic sobre o fim do mundo... Acho que essa é a primeira que leio neste estilo. xD Bom, primeiro, falemos do prólogo. Sério, ele ficou muito bom. O toque de mistério que você deu, a descrição... *-*' Tudo estava fabuloso. (: Parabéns, de verdade. Erros nele não consegui perceber nenhum, apenas algumas repetições bobas, porém acho que isto não conta como erro, né? -q A Bia me pareceu uma personagem bem única, gostei dela. A mente estranha que ela tem é bem... Sei lá. '-' Uma garota que só pensa na morte e no fim do mundo. É, é paranoica mesmo. -q

O capítulo ficou bem interessante também. Criaturas que antes só queriam saber de matar vieram ajudar o protagonista, lol. xD Sua ortografia é muito boa, adorei sua narração/descrição. Ambas ficaram muito boas. ^^ Erros no chapter só vi um, mas não estou achando aqui para citar. '-' Mas era de concordância, não ortográfico... Então, importância secundária para ele. e.e

Bom, por hoje é só. Vou tentar acompanhar sua estória. :c Até mais e boa sorte com a fic! o/

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Mensagem por DarkZoroark Sáb 3 Ago 2013 - 7:23

Drack o/
Sem muita enrolação vamos ao review do capítulo:
Achei interessante o capítulo ter se localizado em Azalea, mesmo que apenas os destroços da cidade. Imagino que a destruição tenha sido algo realmente desastrosa, visto que o que sobrou do município não foi muita coisa - até dá para entender, visto que de acordo com o texto foram Pokémons lendários que atacaram a cidade. Só fiquei com dúvida em uma parte:

Drack escreveu:As casas e os poucos prédios que ali existiam estavam agora desmoronados; as estradas estavam na maior parte quebradas e veículos encontravam-se destroçados.
Não sei como que uma estrada, ainda mais em uma cidade rural, possa estar propriamente quebrada. Ficou um tanto estranho essa parte, mas vamos continuar com a análise do capítulo.
Só imagino o que o Fabrício não imaginou quando percebeu que havia um Pokémon próximo a ele, visto que os mesmos são tidos como assassinos e malfeitores pelos humanos. Parece também ser um personagem bem interessante, já que a personalidade dele e a da Bia são, ao menos, aparentemente contrastantes.
Achei um tanto exagerada a ação tomada pelo Bulbasaur para impedir que o jovem fugisse. Sei lá, acho que se puxasse ele pelo tornozelo ou até mesmo pela barriga já seria o suficiente. Pegar pelo pescoço foi um tanto sinistro demais, mas deu para associar ao medo que as pessoas sentem pelas criaturinhas de bolso.
O medo que ele sentiu ficou bem claro, principalmente quando mais Pokémons surgiram à sua frente. Interessante também foi eles terem cuidado do Fabrício, algo que mostra que não são todos os que estão atacando os humanos. Bem legal de ter observado isto.
Quero ver agora como que será a "jornada" - não dá para ser dito no termo comumente associado à Pokémon - dele por Johto na companhia de três outros Pokés - Nidorino, Poliwag e Happiny ou pelo menos foram os que eu imaginei q.
Erros eu encontrei apenas um:

Drack escreveu:Foi mais fácil pensar na rota de fuga do que usá-la em seu benefício — e execução do seu plano falhou vergonhosamente.
Ficou faltando um "a" entre "e" e "execução".
Sua escrita é realmente ótima, dando uma imagem claríssima sobre o que ocorre no desenvolver da história. Só posso encorajar-lhe em continuar por este caminho! ^^
Vou deixar este comentário por aqui. Aguardo pelo próximo.ninja 

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Mensagem por Gus Dom 4 Ago 2013 - 1:39

Drack o///// Como eu via prometido, cá estou.

Cara, está de parabéns. Sensacional sua fanfic. Parabéns mesmo, nem todos são tão bons para escrever sua primeira fanfic como você está sendo.

Olha, eu adorei sua descrição. Descreveu muito bem o sofrimento do garoto para viver num mundo como este, além dos pokémons. Descreveu direitinho, não tive nenhuma dificuldade para descobrir que pokémon você estava querendo transmitir para nós. Outras coisa foi a repetição, nenhuma! usou muito bem os sinônimos, além de ter abusado bastante do vocabulário.
E Como você foi muito bem na descrição, na narração você também foi. Narrou muito bem o capítulo do início ao fim...


Só duas coisas:


Somente isso fez rapaz sentir um frio na espinha;


Cade o "o"?

...

suas cores eram verde clara, seus pescoços eram quase inexistentes, eram quadrupedes, pequenos e possuíam uma folha saindo de suas cabeças.

Quadrúpedes.

...

Só.

E espero que você continue com essa intensidade, pois é uma fanfic difícil de escrever e torço para que consiga.  

Até amanhã.

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Mensagem por *Nina* Dom 4 Ago 2013 - 3:14

Yay Drackeenho! o/

Como eu já te disse, mais um ótimo cap! Ta surpreendendo hein? Já nem vou mais falar da sua escrita porque você sabe que é ótima.
E a história continua interessante! Pobre Fabrício, perdeu toda a sua família, nem sei dizer se isso é sorte ou azar. Sinceramente, se minha família toda morresse e eu fosse a única sobrevivente para mim seria um grande azar, nem quero pensar.
Queria saber qual é essa ligação que ele tem com os pokémons, o porquê de ficarem atrás dele e o tratarem bem, mas você não quis me contar. )=

É isso, só posso dizer que aguardo o próximo cap pra saber que rumos a fic irá tomar.
Kisses!

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Mensagem por Dengel Dom 4 Ago 2013 - 7:28

OI Drack!

Bem, esse primeiro capítulo foi demais mesmo! O mundo foi destruído pelos pokémons? Aquelas criaturas pequenas e fofas que evoluem para monstros com poder militar altamente elevado??? (ok, as evoluções eram bem capazes de algo assim, mas até os pequeninos?). E o Fabrício (desta vez é o protagonista, né?) perdeu os pais numa explosão em que a sua casa se aniquilou (TRAGIC!).

Mas agora iniciando realmente o comentário, achei esse capítulo mesmo muito bom, com poucas informações, o que é normal no início, mas suficientes para todos compreenderem a situação atual do mundo, que praticamente está destruído.

Tendo em conta que foram os pokémons (até os pequeninos) que destruíram o mundo, provavelmente o que sobrou da humanidade está num refugio, na melhor das hipóteses, caso contrário tornar-se-ia facilmente um alvo a abater e de fácil localização. Arrisco-me a dizer que os melhores treinadores inclusive líderes e campeões estão agora resignados a serem meros guardas comandados por alguém importante, mas não creio que esse alguém seja um treinador, pelo menos dos mais conhecidos pela habilidade de combate (simplesmente não se encaixa no meu raciocínio). Talvez até seja um vilão de anime/manga que lá esteja, ou algo do tipo. Mas isto é apenas suposição...

Adorei a descrição do Fabrício no momento em que se depara com a casa completamente devastada. Penso que essa cena ficou bem claro nas mentes dos leitores, e eu até senti pena dele (sad time...). Esse três pokémons eu não estava à espera depois de ouvir que  mundo foi destruído por eles, e fiquei ainda mais surpreso com a parte da comida. Talvez eles tenham percebido que o rapaz não queria fazer mal e que viveu episódios desgastantes.

Mas agora as críticas:


Drack escreveu:A situação continuava tensa até serem ouvidos uns sons que se assemelhavam com “tiko” chegando ao seu caminho.


Não se mostra simplesmente o som que se ouviu. Quer dizer alguma vez leu: "E a porta bateu, truz truz" sem ser nos contos infantis? O trabalho do escritor seria descrever o som, de maneira a que o leitor tivesse pelo menos uma simples percepção de como seria o som. Neste caso, poderia ter escrito que ouviu vozes de pokémons ou murmúrios desconhecidos, etc.

Além deste, achei que a passagem do dia para a noite foi muito rápida, sem novo parágrafo nem nada. Ele simplesmente adormeceu e acordou. Claro que não há muito para dizer aqui, mas muda o ritmo da história, o que nem sempre fica bem...

Depois encontrei alguns erros, mas nada de importante, apenas coisas que acontecem.

Em desfecho, adorei, mais uma vez, a narração e descrição. Como disse antes, consegui acompanhar a dor de Fabrício muito bem, graças ao seu trabalho. A criação de um mundo em que pokémons reinam (de certa forma eles fazem isso) não foi exatamente original, mas é uma ideia que nem sempre tem muita aderência, por isso é sempre bom ler uma dessas de vez em quando. A Fic ainda tem muitos segredos por desvendar, por exemplo, como o mundo ficou destruído? Porquê? O que aconteceu com os sobreviventes, se é que eles existem? E por aí adiante. Contudo, é apenas o primeiro, por isso teremos de esperar (não gosto de esperar)...


XAU!
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Mensagem por Black~ Dom 4 Ago 2013 - 21:14

Bom, vamos lá.

Capítulo bem legal esse, mostrando esse personagem, que é o verdadeiro protagonista -qq. Mostrando também ele saindo da cidade pra uma "jornada" (será que posso chamar assim ? '-'), eu curti aqueles três pokémons quererem segui-lo em jornada.

Achei interessante que os pokémons não tenham feito mal a ele, dando comida e tudo mais a ele, até mesmo o preparando pra sair da cidade. Acredito que ele deva ter alguma relação com os pokémons, pois eles não podiam mudar de ideia tão facilmente assim, visto que eles têm um ódio mortal dos humanos.

Também gostei da ideia de você não dizer os nomes dos pokémons, mostrando que eles de fato não se importam muito com as criaturinhas. Também dando apenas a descrição, nos força a pensar mais até descobrirmos os pokémons. Eu, por exemplo, demorei um bom tempo pra descobrir que se tratava do Nidorino o rinoceronte roxo -q, mas enfim.

Gostei de você ter ambientado esse capítulo na cidade de Azalea, é uma cidade geralmente esquecida. Que serve apenas pra lutar contra o Bugsy -q. Mas eu concordo com o DZ, que aquela parte das estradas ficou meio confusa, mas enfim.

Senti que a transferência de presente-passado ficou um tanto rasa. Tipo, você deu uma leve introduzida de que era o pensamento de anos, poderia colocar flashback, dar um espaço, destacar, etc. Pois emendou as falas e a narração, e acabou dando a impressão das falas serem parte do presente, que era o tempo da narração, mas enfim.

Erros que prejudicassem a leitura não vi.

Enfim, é só e boa sorte com a fic.

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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