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The search for the origin of Pokémon Ghosts. Pikalove


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The search for the origin of Pokémon Ghosts.

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The search for the origin of Pokémon Ghosts. Empty The search for the origin of Pokémon Ghosts.

Mensagem por JovemPensador Sex 15 Nov 2013 - 19:01

The search for the origin of Pokémon Ghosts.

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Sinopse:
Os membros da elite 4 de Hoenn se reuniram para discutir a situação atual da região, Steven em uma de suas buscas por pedras raras havia notado que alguns pokémons das montanhas da Cidade de Sootopolis estavam reagindo mal a novos treinadores que passavam por ali, algo estava ameaçando os pokémons, mas curiosamente os da Cidade de Sootopolis em especial.

PERSONAGENS:

LISTA DE CAPÍTULOS:

The search for the origin of Pokémon Ghosts.
Prologo.

''Essa será minha primeira jornada... Finalmente saindo do anonimato de minha casa e conhecendo o mundo lá fora, conhecer os tipos diferenciados de Pokémons que estão a minha espera... É tudo tão eufórico, sinto como se meu sangue estivesse borbulhando em adrenalina''.
Johnny estava em seu quarto se olhando no espelho e admirando sua feição de confiança, ele olhou para a pokébola posta sobre seu criado mudo, ele a pegou e correu para o jardim de sua casa, jogou sua pokébola no ar revelando o Pokémon que ali dentro havia.

- Eevee! - O pequeno Pokémon sorriu para Johnny.
- Eu acho o Eevee um excelente Pokémon inicial, sua mãe queria lhe dar um Lotad, mas convenhamos que...
- Que o que Victor Felix? - A mãe de Johnny se aproximava dos dois com um tom autoritário. - Não gostaria de compartilhar suas ideias com sua esposa?
- Não querida... Digo... Am...

A mãe lhe fuzilou com os olhos fazendo com que ele se cala-se, em seguida se aproximou de filho lhe dando um forte abraço.

- Eu ficarei bem. - Ele sabia que era aquilo que sua mãe precisava ouvir naquele momento.
- Eu sei que sim, você tem 16 anos já, e também, é meu filho.

Os olhos de sua mãe começaram a ficar marejados, ela olhou para o céu e comentou:

- Hoje faz um belo dia, não acha querido?

Johnny viu que os olhos de sua mãe ficaram marejados, ele sentiu uma refrescante brisa bater contra sua nuca, então se virou e admirou o céu azul, logo percebeu que vários Beautifly's voavam por ali perto, deixando o céu que a pouco estava azul, agora todo colorido, um sensação muito boa preencheu seu peito, e ele sentiu que era realmente aquilo que ele queria fazer da vida dele, viajar e conhecer novos Pokémons...

Continua...


Última edição por JovemPensador em Sáb 21 Dez 2013 - 11:48, editado 9 vez(es)

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The search for the origin of Pokémon Ghosts. Empty Uma primeira batalha fracassada.

Mensagem por JovemPensador Sáb 16 Nov 2013 - 19:01

The search for the origin of Pokémon Ghosts.
Capitulo 01
Uma primeira batalha fracassada.


Antes de se despedir, sua mãe havia lhe pedido para que passasse no laboratório do Professor Birtch, que ficava ali mesmo na cidade de Littleroot, pois com certeza o Professor daria a ele o que fosse necessário para iniciar sua jornada Pokémon.''Se eu me lembro bem, o Professor Birtch é encarregado de entregar os pokémons inicias da região de Hoenn para os novos treinadores... Torchic... Mudkip... E... Am... Bem... Se eu conseguisse me lembrar do nome...''
Seus pensamentos foram interrompidos quando ele percebeu que um pequeno vulto negro passara por ele e entrara no beco logo a frente, com passos lentos ele se aproximou do beco, já bem próximo ele respirou por um momento e se relutou a olhar para tentar achar o que havia se escondido ali, inspirou a maior quantidade de ar que conseguiu e tomou coragem para olhar.
Não havia nada, estava totalmente escuro, se aproximou um pouco mais até que ouviu um ruido.

- Shroomish! - O pequeno Pokémon saiu das sombras e se aproximou em passos lentos.
- Que bom... - Respirou aliviado. - É só um Shroomish.

Johnny mexeu em sua mochila até achar um pequeno pote com um pouco de comida Pokémon, Shroomish pareceu desconfiado, até que viu a comida, então um grande sorriso se abriu. Mas quando ele estava prestes a se aproximar notou a presença de mais Pokémons, vários outros Shroomish's, e todos eles o olhavam com uma cara nada amigável.
Enquanto o Shroomish da frente pulava animado, os outros atrás se aproximavam lentamente e olhando fixamente para Johnny, ele sabia que eles estavam prestes a ataca-lo, e a única coisa que lhe restava fazer era correr.
Quando deu o primeiro passo para trás todos os Shroomish's avançaram para cima, e ele correu o mais rápido que podia, eram muitos pokémons, e seu pequeno Eevee não daria conta. ''Eu sempre pensei... Que Shroomish era um Pokémon doce, e não tão territorial assim, ainda mais na cidade, já que o lugar deles obviamente é na floresta'' Pensou.
Enquanto corria avistou o laboratório do Professor Birtch, naquele momento ele já não estava sendo mais perseguido, mas ainda sim continuava correndo pela alegria de ter chegado. Em volta podia se ver varias arvores, e um belo gramado verde, era algo bem natural, e combinava com a descrição que sua mãe lhe dera do Professor.
Chegou até a porta onde foi recebido por um simpático homem de cabelos negros e de óculos.

- Posso ajuda-lo? - Perguntou, com um grande sorriso em seu rosto.
- Am... Eu vim falar com o Professor Birtch.
- Veio pegar seu Pokémon?
- Não, na verdade minha mãe pediu para que eu viesse até aqui que...
- Oh, sim, você é Johnny Felix. - Agora ele me analisava por de trás de seus óculos. - O Professor Birtch me avisou que você viria... Sinto muito, mas ele acabou de sair para realizar suas pesquisas.
- Você pode me dizer... - Johnny foi interrompido quando ouviram uma voz vinda ao longe.
- Marco, me ajude aqui! - Era o Professor Birtch, que vinha correndo segurando um garoto desmaiado nos braços.

Se aproximou e foi conduzido pelo homem que atendia Johnny para dentro do laboratório, enquanto o mesmo os seguiu sem saber o que fazer e o que pensar a respeito.
Eles entraram em uma sala branca cheia de aparelhos eletrônicos, o garoto foi colocado em uma maca onde o Professor Birtch começou a tratar de seus ferimentos, ele estava terrível, suas roupas estavam sujas e ele parecia não comer a dias. Johnny tentava se manter em silencio para não atrapalhar, foi quando o Professor Birtch notou sua presença.

- Você é alguma coisa deste garoto?
- Não senhor.
- Então terei que lhe pedir que se retire e fique esperando no salão, por favor. – O professor estava tenso.

O treinador saiu da sala e foi até o salão de entrada (o qual ele não havia notado que era tão grande). No salão ele ficou por mais de uma hora esperando pelo Professor Birtch, estava quase desistindo e indo embora quando viu aquele mesmo garoto já de pé passar por ele, o garoto parecia muito contente e Johnny pode notar que ele segurava uma Pokébola.
Passou por ele sem ao menos o notar, logo em seguida vinha o Professor Birtch que olhou para Johnny com o mesmo olhar analisador que o homem que havia lhe atendido na porta o olhara.

- Johnny Felix, certo? - Sua feição agora era mais convidativa, antes sua feição estava mais pesada e cansada.
- Sim senhor. - Confirmou o garoto.
- Você se parece bastante com o seu pai.
- O senhor conheceu meu pai? - Johnny demostrava muito interesse naquele momento.
- Sim, e também sua mãe, afinal os dois são Pesquisadores Pokémon, e pode se dizer que somos ''colegas de trabalho'' - Ele deu uma risada de canto. - Eu e seu pai já viajamos juntos quando éramos jovens, tínhamos as mesmas ambições, sermos grandiosos no mundo de pesquisadores Pokémon, mas no fim não conseguimos nos destacar tanto quanto outros por ai, como o Professor Carvalho da região de Kanto, ou como o Professor Sycamore da região de Kalos.

Uma breve, mas constrangedora pausa foi feita:

- Não sei bem o que dizer. - O jovem estava totalmente sem palavras.
- Não a problemas, pois eu e seu pai ainda mantemos contato, e estamos trabalhando em uma nova pesquisa, e com certeza será uma descoberta revolucionaria. - Ele parou por um instante, parecia estar medindo suas palavras. - Mas enfim, não é algo para um garoto de... Quantos anos você tem mesmo meu jovem?
- 16 anos.
- Oh, então seus pais conseguiram te enrolar por bastante tempo, não é mesmo? - Sua risada soou um pouco escandalosa. - Desde o momento em que você havia nascido sua mãe disse que faria de tudo para que você só saísse de casa quando fosse maior de idade, ela é bastante protetora não é mesmo?
- Am... Sim... As vezes ela exagera um pouco... - Johnny pareceu constrangido em estar falando sobre aquilo.
- Mas não foi para isso que você veio aqui, aqui esta o que você veio buscar. - De dentro de sua bolsa o Professor tirou cinco pokébolas e um fino aparelho vermelho que Johnny nunca havia visto antes. - Aqui estão suas pokébolas e sua Pokédex.
- Eu agradeço, mas... Am... Para que isto serve?
- A Pokédex é muito útil para se obter informações rápidas sobre o Pokémon encontrado, é só você abrir e aponta-la para o Pokémon que estiver a sua frente e logo ela te dará informações sobre o mesmo, por que não tenta?
- Ok, Eevee pode sair amigão. - Jogando sua pokébola para cima fez com que ela se abrisse e Eevee saísse da mesma. - Vamos testar então.

The search for the origin of Pokémon Ghosts. 133
Eevee, o Pokémon Evolução.
Por possuir uma composição genética irregular, Eevee pode evoluir seu corpo para as mais diversificadas formas, dependendo daquilo que o cerca. Por esta razão, consegue adaptar-se facilmente a qualquer tipo de ambiente.

- Eevee você é incrível! - Exclamou o jovem.
- Eevee!
- Eu gostaria de lhe pedir um favor, Johnny. - O Professor agora tinha uma feição séria no rosto. - Eu gostaria que você entregasse uma carta para a Líder do Ginásio de Lavaridge, Flannery, eu sei que é pedir muito, já que é uma viagem um pouco longa, mas eu não pediria isso se não fosse realmente importante.
- Pode deixar Professor Birtch.

O Professor lhe entregou a carta, a qual guardou em sua mochila, ele estava prestes a partir quando ouviu o chamado do Professor Birtch.

- Johnny, por que antes de ir você não vai falar com aquele jovem garoto? Ele esta lá na área de treinamento, fica aos fundos, tenho certeza que vocês iram se dar bem. - Era possível ver um sorriso de canto no Professor, e assim que terminou de dizer aquilo ele entrou em sua sala.

O ambiente voltou a ficar novamente silencioso, Johnny acompanhado de Eevee foi até a área de treinamento, onde ele encontrou o garoto correndo de um lado para o outro com um pequeno Torchic.

- Um Torchic... - Sussurrou pegando sua Pokédex.

The search for the origin of Pokémon Ghosts. 255
Torchic, o Pokémon Pintinho.
Este Pokémon possui um saco de chamas em seu estômago que queima perpetuamente. Aquele que o abraçar sentirá o calor que ele possui. Ele segue os passos de seu treinador cambaleando o corpo.

- Posso ajudar? - Johnny havia ficado tão encantado com o Pokémon que mal tinha notado que o garoto tinha o percebido.
- Não!... Quero dizer... - O treinador voltou a admirar o pequeno Torchic. - O Professor Birtch pediu para que eu viesse até aqui falar com você... Eu me chamo Johnny, Johnny Felix.
- Eu sou Thomas, e este aqui é meu novo companheiro, Torchic.
- Torchic-Tor. - Pokémon pulava alegremente.
- É um prazer conhece-los, Thomas e Torchic, este aqui é o Eevee, meu novo parceiro também.
- Meu Deus! - Os olhos de Thomas começaram a brilhar e ele se jogou em cima de Eevee o abraçando, - Eu nunca havia visto um tão de perto, ele é tão bonito e macio.
- Am... Ok então... - Ele se segurava para não rir da cara de desconforto que Eevee fazia. - Se me permite perguntar, o que aconteceu com você? Você estava todo ferido...
- Eu estava vindo para cá buscar meu primeiro Pokémon, mas... Sai um pouco despreparado de casa. - Seus olhos ficaram marejados. - Enfim! Agora que eu tenho o Torchic junto comigo poderei finalmente iniciar minha jornada Pokémon.
- O que pretende fazer em sua jornada?
- Conhecer novos pokémons, o que mais teria pra se fazer? - Johnny pensou por um instante que ele estava brincando, mas olhando bem para seus olhos notou que ele estava falando sério.
- Bem, muitos outros jovens treinadores iniciam sua jornada para desafinar lideres de ginásios para participarem da Liga Pokémon, e se tornarem Mestres Pokémon. - Olhou para seu Eevee com um brilho nos olhos. - É uma conquista incrível.
- Parece ser bem legal.
- Hey, que tal fazermos uma batalha aqui mesmo?
- U-uma batalha? A-aqui? - O rosto de Thomas começou a ficar muito vermelho. - E-e-eu não sei.
- Vem vai ser divertido.

Johnny puxou Thomas para a área, os dois se posicionaram, Johnny estava muito animado enquanto Thomas estava claramente inseguro, seria a primeira batalha Pokémon de ambos.
Eevee entrou na área junto com Torchic, os dois pareciam estar se divertindo mais do que seus próprios treinadores.

- Você esta preparado Eevee? - Perguntou com um ar de confiança.
- Eevee!
- E vocês, Thomas, Torchic?
- Torchic!!!
- Am... Eu ainda acho que não é uma boa ideia.
- Não se preocupe se preferir você pode iniciar dando o primeiro golpe.
- Tudo bem... - Ele respirou fundo tentado se manter confiante. - Torchic, comece com Lança Gramas.
- Torchic? - O Pokémon lhe olhou confuso.
- O que esta esperando, Torchic? - O rosto de Thomas ficara ainda mais corado.
- Pelo que eu sei Torchic só sabe Brasa, e não Lança ‘’Gramas’’.
- Ah, tudo bem então, Torchic use Brasa.

O pequeno Torchic pulou animado em seu Treinador fazendo com que o mesmo caísse, em seguida usou Brasa no mesmo, pulando e sorrindo.

- Eu acho que seu Torchic não entendeu muito bem o que você quis dizer. - Comentou.
- Essa não foi uma boa ideia...


Johnny riu da cara de Thomas que agora estava preta por causa do ataque Brasa de seu Torchic, Thomas tentou parecer bravo mas não se conteve e riu junto com o novo amigo, e foi naquele momento que os dois perceberam que uma nova amizade estava surgindo.

Continua...


Última edição por JovemPensador em Sex 22 Nov 2013 - 15:41, editado 2 vez(es)

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Mensagem por -Murilo Dom 17 Nov 2013 - 11:21

Olá! Tava lendo sua fic, mas depois dessa batalha no final eu já esqueci tudo o que li porque realmente achei muito engraçado. Cheguei até a rir aqui, uma coisa até difícil de me acontecer quando leio fic. Mas calma que eu dei outra lida rapidinho. Bom, você colocou os problemas dos pokémons das montanhas de Sootopolis lá no começo, mas ainda não falou disso nos capítulos, então ainda não dá pra saber exatamente onde o Johnny Felix (nome duplo,isso mesmo?) entra nessa história. Mas imagino não deva ser por tão cedo, porque Sootopolis é bem longe. Felizmente você teve inspiração em dar um pokémon diferente pra ele, ao invés de um manjado inicial. Apesar de que Eevee também é bem usado (acabei de comentar uma fic que o principal também tinha um), mas pelo menos fica o suspense pra qual pokémon ele irá evoluir. Esse outro garoto que apareceu também me pareceu ser bem legal. Digamos que ele é um pouco ingênuo, e isso o deixa bem engraçado. Não sei porque, mas eu ri com o "lança-gramas". Agora, uma coisa interessante que você deveria fazer era dar um enter entre as falas também, pra dar mais espaço e deixar o texto mais interessante. A parte narrativa centralizada também não é tão legal. Não me importo que esteja negrito, mas é sempre bom deixar todo o texto numa formatação só. Outra coisa: preste atenção nas vírgulas e pontos. Muitas vezes ao invés de usar o ponto final e encerrar uma frase, você colocou uma virgula, emendou tudo e deixou as coisas meio confusas. Mas nada que uma revisão antes de postar não resolva. E por fim, AMO/SOU HOENN. Minha região preferida, até escrevi e finalizei uma fic de jornada nela, então sei tudo sobre ela. Só por isso prestarei mais atenção a sua fic. Qualquer coisa é só falar. Boa sorte na sua fic e até!
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Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga


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Mensagem por JovemPensador Sáb 23 Nov 2013 - 9:46

Comentário:

The search for the origin of Pokémon Ghosts.
Capitulo 02
O garoto dos cabelos verde.


Dando inicio a sua jornada Pokémon acompanhado de seus três novos amigos, Eevee, Thomas e seu pequeno Trochic. Johnny esta indo até a cidade de Oldale pela rota 101, Thomas se mostrava bastante tenso, mas Johnny não conseguia entender muito bem o motivo, e mesmo que perguntasse sabia que Thomas mudaria de assunto no mesmo instante.
Durante a maioria do tempo o silencio dominava aquela rota, sendo possível apenas se ouvir o som de arbustos mexendo, o que com certeza eram pokémons Selvagens.


- Por que esta indo até Oldale? - Finalmente Thomas havia se pronunciado.

- Na verdade não sei bem ao certo... - Ele parou no meio do caminho e Thomas o acompanhou. - Estava pensando em batalhar contra os lideres dos ginasianos e participar da Liga Pokémon de Hoenn.

- Estava? Não esta mais?

- Ainda estou, mas não é o meu sonho, é mais como um hobby já que ainda não decidi o que quero fazer da vida. - Sua voz soou melancólica, e assim como o assunto havia surgido ele desapareceu entre a brisa.

Mais uma vez o silencio dominava a rota até que Johnny decidiu perguntar.

- Você mora em que cidade? - Ele parou novamente e desta vez se virou para Thomas que instintivamente desviou seu olhar para baixo.

- O-oldale.

- Que sorte, é para onde estamos indo, e você poderá encontrar com o seus pais e dizer a eles que esta tudo bem com você e... - Johnny foi bruscamente interrompido.

- Eles estão em viagem de negócios, muito pouco provável que estejam em casa. - Novamente desviou seu olhar para baixo.

- Ah, é uma pena. - O jovem treinador voltou a caminhar em passos lentos. - Se me permite perguntar, em que seus pais trabalham?

- Bem, minha mãe é confeiteira e esta trabalhando na cidade Slateport, e eu não a vejo desde meus 10 anos. Os negócios parecem que deram lucro afinal. E quanto ao meu pai, não faço a menor ideia em que ele trabalha, só sei que toda semana ele viaja a uma cidade diferente a negócios, talvez seja relacionado à pokémons. - Dava para notar uma pitada de ironia em sua ultima frase.

Sua maior vontade era encher Thomas de perguntas, mas percebeu o quanto o novo amigo se sentia ainda muito incomodado com elas, então preferiu se manter em silencio, guardando suas perguntas para o momento em que Thomas se sentisse pronto e confiante para responde-las.
Continuaram com sua caminhada por mais 5 minutos até sentirem que estavam sendo observados. Um dos arbustos logo a frente se movimentava lentamente, não havia nenhum vento, e com certeza era algum Pokémon prestes a se revelar, algo verde claro saiu dentre as folhas, Johnny estava prestes a pegar a Pokébola do Eevee quando se deram conta de que o que acabara de sair dentre os arbustos era um pequeno garoto de aproximadamente 10 a 11 anos.
O pequeno garoto se levantou desajeitado e arrumou suas vestes, olhou para Thomas e Johnny e logo um pequeno sorriso se formou em seu rosto, em passos desajeitados ele se aproximou dos dois treinadores.


- Muito prazer, eu me chamo Brendon. - De perto os garotos perceberam o quanto ele era baixo em relação aos dois.

- Am, eu me chamo Thomas, e este é meu amigo Johnny.

- Fico muito feliz de ter encontrado vocês, Thomas e Johnny, eu estava voltando da cidade de Littleroot e indo em direção a cidade de Petalburg, mas acabei me perdendo da Ralts, vocês não a viram por ai?

- Desculpe, mas não encontramos nenhum Pokémon desde que entramos na rota. - O pequeno menino fez uma cara de desapontado para Johnny. - Mas se quiser podemos ajuda-lo a encontra-la.

- Vocês fariam isto por mim? - Seus olhos começaram a brilhar. - Fico muito agradecido.

- Por acaso, não seria aquele Pokémon? - Thomas apontou para o topo de uma arvore, fazendo com que os outros garotos olhassem para o local indicado.

- Não Thomas, aquilo é um Wurmple. - ''Ele realmente tem muito que aprender ainda sobre pokémons'' Pensou.

- Hum, um Wurmple...

The search for the origin of Pokémon Ghosts. 265
Wurmple o Pokémon Verme.
Os Pokémons pássaros são os seus principais predadores. Para se defender, ele se vira e aponta os espinhos de seu rabo no inimigo. Esses espinhos podem injetar veneno.

- Parece um Pokémon bem simples de capturar.

Thomas pegou suas Pokébola da mochila e a jogou no pequeno Wurmple.

- Pokébola vai!

Antes mesmo de atingi-lo Wurmple jogou Jato de Seda na Pokébola, fazendo com que ela caísse no chão.

- Thomas, não é assim que se captura um Pokémon, voce tem que batalhar contra ele e deixa-lo fraco, então você joga a Pokébola. - Disse Brendon.

- Você tem vantagem, já que seu Torchic é do Tipo Fogo, e Wurmple é do tipo Inseto.

- Ok então. - Podia se ver que o rosto de Thomas estava corado, provavelmente ele estava morrendo de vergonha pelo que havia feito. - Torchic eu escolho você.

- Torchic! - O Pokémon pulava alegremente.

- Torchic use Brasa.

Torchic se posicionou e logo em seguida iniciou com o seu ataque Brasa, que acertou em cheio Wurmple causando um grande dano ao Pokémon, mas ele revidou com mais um Jato de Seda, que acertou Torchic, lhe deixando preso.

- Torchic, você tem que se... - Antes que Thomas terminasse sua frase seu Torchic foi acertado pela Investida de Wurmple, que o fez voar contra uma arvore. - Trochic!

- Tor... - Com muito esforço Torchic conseguiu se colocar de pé novamente, agora apenas com algumas cedas em volta que estavam sendo queimadas pelo seu calor corporal.

- É isso ai Torchic, agora... Am... Quais outros ataques o Torchic sabe?

- Arranhão e Bicada! - Exclamou Johnny que parecia entusiasmado com aquela luta.

- Tudo bem então. - Ele se virou novamente para seu companheiro, parecia um pouco mais confiante. - Torchic, use Bicada.

Seu Torchic correu em direção ao seu oponente e fez um ataque direto com Bicada, que foi super efetivo, Wurmple caiu no chão e pareceu imóvel por um tempo, era a hora perfeita para captura-lo.
Ainda um pouco inseguro Thomas jogou sua Pokébola sobre o Pokémon. Assim que ele entrou ela começou a girar de um lado para o outro fazendo um agonizante som, quando ela finalmente parou foi como o gongo final de uma imensa partida de jogo de futebol, aquilo para Thomas era uma vitória, ele havia conseguido capturar um Pokémon.
Aproximou-se lentamente da Pokébola e a pegou com delicadeza, ele viu seu reflexo e sorriu, estava muito contente consigo mesmo naquele momento.


- Eu consegui... - Sussurrou para si mesmo com um sorriso bobo no rosto.

- Parabéns Thomas, agora você tem um Wurmple, - Seu amigo se aproximou e colocou sua mão sobre seu ombro, os dois sorriram.

- É com certeza algo ótimo para você Thomas, mas ainda temos que encontrar minha Ralts. - Os dois se viraram e perceberam que Brendon estava realmente muito preocupado.

- Tudo bem, me desculpe, eu fiquei um pouco eufórico por causa disso, e acabei esquecendo.

Brendon observou atentamente o local a sua volta, eles estavam em uma parte da rota onde se era difícil ver o céu pela quantidade de arvores em volta, mas com certeza sua Ralts deveriam estar sobre o chão, pois diferente do Wurmple, Ralts não escalavam arvores, não que ele soubesse.

- Algum de vocês teria um Pokémon voador? - Perguntou ele.

- Sinto muito, mas não. - Respondeu Johnny. - Mas talvez meu Eevee possa ajudar a encontra-lo.

Pegou de sua mochila a Pokébola de Eevee e a jogou para cima, quando ela se abriu seu pequeno Pokémon surgiu sobre o chão sorrindo para os três garotos.

- Eevee, você consegue encontrar a Ralts do Brendon?

- Eevee! - O Pokémon deu um salto para trás e parecia estar tentado farejar a Ralts, suas orelhas se levantaram ainda mais e ele correu para o meio da floresta, sendo acompanhado pelos garotos.

- Eu acho que ele encontrou. - Comentou Johnny entusiasmado com a rapidez de seu Pokémon.

- Seu Eevee é incrível, Johnny, espero que encontremos minha Ralts.

Quanto mais eles corriam mas difícil ficava para acompanhar Eevee, cada vez mais galhos aparecem em sua linha de visão. Até que subitamente Eevee parou, os garotos o acompanharam, ele parecia estar assustado e olhava para cima, Johnny acompanhou seu olhar e percebeu que havia dois pokémons logo a frente, um deles era com certeza a Ralts de Brendon, e o outro... Ele nunca havia visto aquele Pokémon.

The search for the origin of Pokémon Ghosts. 097
Hypno o Pokémon Hipnose.
Caso você encontrar um desses, evite o contato olho a olho. Ele vai tentar fazer dormir usando seu pêndulo. Seus poderes hipnóticos são bastante desenvolvidos.

- Ralts!!! - Brendon correu até sua pequena Ralts, mas foi impedido por Hypno que pulou em sua frente e fez o garoto dormir.

- Essa não, Eevee, use Ataque de Calda.

Eevee correu até seu Hypno e lhe acertou com sua calda, deixando o Pokémon zangado. Ele contra-atacou com seu Raio Psíquico,que acertou em cheio Eevee o deixando inconsciente.

- Eevee! - Johnny correu até seu Pokémon e o pegou no colo, olhou para Thomas. - Thomas, seu Wurmple é do tipo Inseto, Pokémons insetos tem vantagens contra pokémons do tipo Psíquico.

- Mas... E-ele ainda deve estar fraco por causa da batalha com... - Thomas viu que Johnny estava falando sério, ele realmente estva zangado por não ter conseguido ajudar Ralts, e ainda mais zangado pelo seu Eevee ter se machucado. - Am, ok, eu vou tentar.

Jogou sua Pokébola e logo em seguida o Wurmple surgiu, ele parecia estar bem disposto, apesar de sua batalha contra o Torchic.

- Desculpe por isso Wurmple, eu gostaria de deixa-lo descansar, mas precisamos de você.

- Wurmple, Wurmple. - O Pokémon parecia ter compreendido.

- Ótimo, então comece com Investida.

Wurmple começou atacando com Investida, porém Hypno desviou e lhe atacou por trás com Psiquico, fazendo com que Wurmple saísse do chão e começasse a flutuar.

- Wurmple use Jato de Seda - Ainda sobre o ar Wurmple usou seu Jato de Seda fazendo com que Hypno ficasse preso, e perdendo seu ataque Psíquico. - Agora Wurmple, use Investida.

Mais uma vez ele tentou usar Investida e com sucesso. O ataque atingiu em cheio Hypno que caiu no chão ainda preso pela seda de Wurmple.
Johnny aproveitou o momento para acordar Brendon. Assim que acordou o jovem foi direto até sua Ralts pega-la, Hypno ainda estava consciente, mas aproveitaram que ele estava preso para fugirem e voltarem para o caminho da rota 101.
Correram por algum tempo até conseguirem localizar o caminho novamente, quando finalmente estavam de volta Brendon tinha em seu rosto um enorme sorriso estampado, e em seu ombro Ralts também sorria.


- Minha mãe tinha um Ralts quando era menor, mas eu só o vi por fotos, nunca vi um tão de perto. - Johnny pegou sua Pokédex de seu bolso.

The search for the origin of Pokémon Ghosts. 280
Ralts, o Pokémon Sensível.
Tem a capacidade de sentir as emoções. Se o seu chifre captar sentimentos quente de pessoas ou pokémons, seu próprio corpo irá se aquecer.

- Raalts! - O Pokémon sorriu para Johnny.

- Acho que ela gostou de você. - Brendon estava bem mais contente agora. - Eu só tenho a agradecer, vocês me ajudaram a encontrar a Ralts, e eu serei eternamente grato, para onde está indo agora?

- Estamos indo passar na cidade de Oldale para fazer uma parada por lá, em seguida iremos para Petalburg onde eu vou desafiar o líder do ginásio.

- Eu estou indo direto para lá fazer isso, então quer dizer que iremos nos encontrar de novo espero poder batalhar contra você e seu Eevee na Liga Pokémon.

- Também, sua Ralts parece ser incrível.

- E você Thomas? - Brendon se virou para Thomas que parecia distraído olhando para o nada. - O que pretende fazer?

- Não sei, estou viajando com Johnny para conhecer novos lugares e pokémons diferentes, mas não faço ideia do que irie fazer. - O jovem treinador pegou a Pokébola do Wurmple e a analisou por um instante. - Quero conhecer mais sobre eles.

- Eu entendo, enfim espero que você encontre o que deseja fazer nesta jornada, eu vejo vocês por ai, até logo, e mais uma vez obrigado.

Assim que se despediram continuaram seguindo em direção a cidade de Oldale, onde fariam uma parada e seguirem suas jornadas na cidade de Petalburg, local onde fica o primeiro ginásio qual Johnny iria desafiar, e por mais confiante que estivesse seu amigo Thomas ainda se sentia pressionado, por estar voltado para sua cidade natal, e por ainda não ter decidido o que iria fazer em sua jornada Pokémon.

Continua...

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The search for the origin of Pokémon Ghosts. Empty Os ajudantes da Enfermeira Joy.

Mensagem por JovemPensador Sáb 21 Dez 2013 - 12:43

The search for the origin of Pokémon Ghosts.
Capitulo 03
Os ajudantes da Enfermeira Joy.


Johnny e Thomas finalmente haviam chegado na cidade de Oldale, assim que chegaram foram direto ao Centro Pokémon da cidade. Thomas estava claramente muito inseguro, e Johnny não voltou a perguntar sobre sua família ou sobre onde ele morava, pois sabia o quanto aquilo iria incomodar o amigo.
Assim que chegaram ao Centro Pokémon foram atendidos por uma mulher branca de cabelos rosa, ela tinha um simpático sorriso no rosto, e estava atrás do balcão. Em volta havia alguns treinadores sentados conversando outros estavam correndo com seus pokémons e alguns pareciam muito preocupados.


- Chansey! - O Pokémon tinha um chapéu igual ao da mulher atrás do balcão.

- Eu já vi esse Pokémon acompanhado com minha mãe uma vez. - Johnny pegou sua Pokédex.

The search for the origin of Pokémon Ghosts. 113
Chansey, o Pokémon Ovo.
Sendo raros e de difícil captura, é dito que ela traz felicidade para o treinador que a pega. Seus ovos são nutritivos e recomendados para uma alimentação balanceada. Anda com cautela para evitar ter seu ovo quebrado.

- Boa Tarde! Em que posso ajuda-los?

- Boa tarde Enfermeira Joy. - Thomas se aproximou do balcão e Johnny o seguiu. - Este é meu amigo Johnny, acabamos de voltar da cidade de Littleroot.

Por algum motivo seu sorriso sumiu e ela pareceu desconfiada.

- Thomas, seu pai permitiu? - O clima começou a ficar tenso, e Johnny preferiu se afastar um pouco e observar o céu pela janela. - Por mais que eu queira que você tenha oportunidade de viajar por Hoenn, e conhecer Pokémons, não posso deixar que você parta em uma jornada sem a permissão dele.

- Não! Por favor. - Ele olhou para trás para se assegurar que Johnny estava distante e não ouviria sua conversa. - Ele com certeza não ira deixar. eu ganhei um Torchic com o professor Birtch, e capturei um Wurmple, eu não quero que ele os tire de mim.

- Em poucos dias ele vai estar de volta em casa, e quando descobrir que você fugiu vai te procurar, e trazer você de volta.

- Quem vai trazer você de volta? - Johnny se aproximou confuso.

- N-não... Quero dizer... Bem... É que a Enfermeira Joy, ela é uma grande amiga da família, e ela esta com medo de que você não me traga de volta com segurança... É isso. - Seu rosto estava completamente vermelho, e ele suava muito.

- Ah, se for só isso não precisa se preocupar, eu prometo que vou tomar conta dele, eu sei que ele pode ser um pouco atrapalhado, e as vezes avoado, e levemente inocente, fácil de se manipular...

- Ok ok, ela já entendeu... – Ele o fuzilou com o olhar por um momento, em seguida continuou. - Enfim, Enfermeira Joy, gostaria que você desse uma olhada em meus Pokémons.

- E no meu também.

- Esta certo, eu vou deixa-los por conta da Chansey, vou ter que dar uma rápida saída, vocês poderiam tomar conta do Centro Pokémon para mim?

- Tudo bem! - Os dois responderam em coro.

A Enfermeira pegou uma pequena bolsa rosa e a colocou sobre o ombro, se despediu de Chansey e em seguida dos garotos.

- Ela costuma sair assim de repente?- Perguntou Johnny indo para trás do balcão.

- É bem raro isso acontecer.

- E você e sua família a conhecem há muito tempo?

- Ela é uma velha amiga da minha mãe, e eu a mantenho por perto desde minha infância, mesmo meu pai odiando Poké... Quero dizer, essa viagem, ele acha que é muito perigoso e sempre tentou me manter afastado dos pokémons... Ele achou que isso iria me fazer mudar de ideia sobre minha jornada. Quando fui comprar alguns medicamentos para meu pai esbarrei com ela, e ela soube na hora de quem eu era filho, disse que sou a cara de minha mãe, e desde então nos tornamos amigos.

- Você deve gostar muito dela então.

- Sim, ela é como uma segunda mãe pra mim, ela queria que eu viesse aqui para ter a oportunidade de conhecer mais Pokémons, infelizmente quando meu pai descobriu que eu a havia conhecido ele mandou minha baba triplicar a vigilância. - Um jovem treinador se aproximou. – Boa Tarde! Em que podemos ser uteis?

- Onde esta a Enfermeira Joy? - O pequeno garoto olhou de um lado para o outro um pouco desesperado.

- Ela teve que sair, mas em breve estará de volta, enquanto isso, ficamos cuidando do balcão e Chansey cuida dos Pokémons, esta tudo sobre controle.

Johnny ficou impressionado com a calma que Thomas estava tendo, pelo pouco tempo que eles passaram juntos ele já deduzira que Thomas fica um pouco nervoso quando colocado sobre pressão em relação a algo que ele não sabe como fazer, como por exemplo em batalhas, mas aquilo demonstrava que ele já sabia como lidar com os treinadores que chegavam ao Centro Pokémon, isso deve ser por passar varias horas conversando com a Enfermeira Joy sobre como ela lida com os treinadores que chagam no Centro Pokémon.

- Por favor, eu gostaria que vocês cuidassem do meu Psyduck, ele foi atacado por um Taillow.

- Pode deixar, Chansey ira cuidar muito bem dele.

- Eu agradeço.

O jovem foi se sentar em uma das mesas próxima, ele estava realmente muito preocupado com seu Pokémon, e não era só ele, vários outros treinadores que estavam ali também pareciam tensos e preocupados.
Os dois amigos olharam aquela cena e se sentiram tristes, eles também tinham Pokémons agora, e sabiam o quando era fácil se apaixonar por aquelas pequenas criaturinhas, e conseguiam imaginar o quão preocupante era ter que esperar uma resposta sentados sem poder ver seus pequenos companheiros, sem saber como eles estão.


- Deve ser horrível isso, e pensar que se eu não tivesse trazido alguns remédios para nossos Pokémons estaríamos nessa mesma situação. - Comentou Johnny. - Deveríamos fazer alguma coisa para anima-los.

- Mas o que podemos fazer... - Logo uma ideia veio em sua cabeça. - Já sei, podemos fazer um show para eles.

- Show?

- Sim! Você poderia trazer o Wurmple e o Torchic para mim, enquanto isso eu vou preparar tudo por aqui.

Thomas pegou um microfone e ligou as caixas de som, todos os treinadores focaram suas atenções nele, isso o deixou um pouco nervoso, já que ele não tinha certeza se aquilo daria certo, mas era sua única alternativa.
Um minuto depois, Johnny já estava de volta com as Pokébolas de Torchic e Wurmple, ele as entregou para Thomas que em seguida virou-se novamente para os treinadores.


- Boa Tarde jovens treinadores! - Ele tinha um carisma em sua expressão que Johnny julgou ser um pouco forçado. - Eu sei que todos aqui estão preocupados e cansados, mas para entretê-los preparamos uma apresentação especial para vocês. Quero lhes apresentar, Torchic e Wurmple.

Ele arremessou as duas pokébolas para cima e de lá sairão seus dois Pokémons, Torchic e Wurmple, que logo que tiveram contato com o publico recuaram assustados.
Wurmple rastejou até os pés de Thomas enquanto Torchic ficou correndo de um lado para o outro e tropeçou batendo a cabeça na parede. Era possível ouvir algumas risadas de alguns treinadores enquanto outros se mantinham observando em silencio.
Thomas se abaixou perto de seu Torchic e sussurrou para os dois:


- Esta tudo bem, eu sei que da medo, mas alguns destes treinadores estão muito tristes, e queremos fazer isso para anima-los, será que eu posso contar com vocês?

- Toooorchic!

- Wurmple! Wurmple!

- Ótimo! - Ele se levantou e com um olhar confiante. - Wurmple use seu Jato de Seda para cima e crie um redemoinho de seda.

Wumple rastejou até o centro do salão e levando sua cabeça ele usou Jato de Seda, logo em seguida ele começou a girar sua cabeça criando um lindo redemoinho de seda.

- E você Torchic, use Brasa no Jato de Seda.

O pequeno Torchic começou a correr em volta de Wurmple e jogar brasa em sua seda, fazendo com que seu tornado de Seda ficasse chamuscado e brilhante, aquilo deu um lindo resultado, mas lindo do que Thomas esperava, por fim o redemoinho desapareceu, deixando apenas pequenas chamas sobre o ar que aos poucos iam sumindo.
Todos os treinadores começaram aplaudir de pé aquela bela apresentação, Johnny também começou a aplaudir, tudo havia saído bem melhor do que ele poderia imaginar, mas logo em seguida seu sonho começou a não parecer tão doce quando ele viu uma garota se aproximar, ela provavelmente tinha mais ou menos a sua idade, e um olhar debochado, estava acompanhada de um Pokémon, mas Thomas nunca havia visto aquele Pokémon antes.


The search for the origin of Pokémon Ghosts. 301
Delcatty, o Pokémon Vaidoso.
É a forma evoluída do Skitty. Delcatty come e dorme na hora que quiser, não mantém um horário certo para isso. Suas rotinas diárias são completamente aleatórias. Mesmo que seja perturbado enquanto dorme, nunca irá atacar.

- Que Pokémon bonito! - Exclamou ele com os olhos brilhantes.

- Eu agradeço, pena que não posso dizer o mesmo dos seus. - A garota olhou com desprezo para os dois Pokémons em seguida virou o rosto para o lado parecendo enojada com que acabara de ver.

- Am? Como assim?

- Por favor, querido. Esses Pokémons não são dignos de um Coordenador Pokémon... - Ela disse parecendo estressada.

- Coordenador Pokémon?

-... E tem mais, se você quiser um conselho, de Coordenador para Coordenador, deveria se livrar deles o quanto antes.

- Ah, entendo. - Seu olhar arrogante voltou subitamente. - Desculpe, foi engano meu achar que um garoto como você teria potencial para ser um Coordenador Pokémon, prova disso foi essa apresentação patética.

- Quem você pensa que é para dizer essas coisas do Thomas? - Johnny entrou na conversa mas não pareceu surpreender a garota.

- Eu me chamo Lily, sou uma grande Coordenadora Pokémon da região de Kanto.

- Se é tão boa por que perdeu no Grande Festival? - Perguntou um dos treinadores arrancando risinhos dos demais.

- Como você ousa? Eu perdi por estar muito cansada emocionalmente naquele dia. - Ela fez uma cara triste que soou o mais falso possível. - Mas agora estou em Hoenn, e vim mostrar para esses perdedores Lily a grandiosa esta de volta aos Concursos Pokémon, e desta vez é para vencer.

- Você já tem alguma fita pelo menos? - Desta vez uma voz feminina perguntou.

- Sim, já tenho duas fitas. - Lily pegou de sua bolsinha duas fitas que tinham uma espécie de medalha do meio, Thomas olhou aquilo admirado, eram muito bonitas. - Mas enfim, não tenho tempo a perder com treinadores patéticos, estou indo para a cidade de Dewford participar do concurso Pokémon que terá por lá, espero que vocês perdedores acompanhem pela TV minha grandiosa vitória.

Virou-se para traz de forma totalmente exagerada, fazendo com que seus cabelos loiros batessem contra a cara de Johnny, e com um assobio sua Delcatty a acompanhou. Todos os treinadores começaram a se afastar para sair de seu caminho, a grande maioria parecia ainda muito confusa sem saber o que estava acontecendo direito, outros a olhavam com puro desprezo.
Um silencio constrangedor tomou conta do Centro Pokémon por algum tempo, mas depois com certeza a tensão já havia ido em bora, pois todos começaram a rir, menos Johnny e Thomas, Johnny estava completamente revoltado e se perguntando como uma garota poderia ser tão repulsiva, já Thomas estava paralisado, sem saber o que pensar ''Concursos Pokémons?''. Foi quando ele sentiu uma mão sobre seu ombro, se virou esperando encontrar Johnny, mas era a Enfermeira Joy que sorria para ele.


- Não se preocupe com o que ela disse Thomas, nenhum Pokémon merece um treinador ou coordenador como ela. - Seu sorriso foi acolhedor.

- O quanto você ouviu? - Seu rosto começou a ficar corado.

- Tudo, eu ia interferir, mas o Johnny havia feito por mim, você tem muita sorte de ter encontrado um amigo como ele. - Ela olhou para os lados e sussurrou em seu ouvido. - Eu liguei para sua mãe.

Os olhos de Thomas arregalaram, ele ia dizer alguma coisa mais a Enfermeira Joy tampou sua boca quase que imediatamente.

- Sua baba esta te procurando, e já ligou para o seu pai, ele voltara para a cidade em cinco dias, se ela não te encontrar até lá ele vai procura-lo sozinho.

- C-como sabe de tudo isso?

- Sua baba veio até mim enquanto eu usava um orelhão, ela perguntou se eu o tinha visto, e quando respondi que não, ela simplesmente vomitou tudo isso em cima de mim. - Uma breve pausa que pareceu durar minutos. - No final de tudo foi bom eu ter ligado para sua mãe, ela vai estar te esperando na cidade de Slateport, ele com certeza não será louco de entrar no território de sua mãe, lá você estará seguro.

- Território da minha mãe? - Johnny estava se aproximando.

- Desculpa, não posso explicar muito, ela te explica melhor quando chegarem lá, seja rápido. - Depois de dar todas essas informações ela estava euforia, e não podia esconder isso de Johnny.

- Enfermeira Joy, que bom que você voltou. - Ele dizia isso tentando ignorar o fato de ela parecer bastante estranha, enquanto Thomas ainda se mantinha boquiaberto.

- Chansey! - O Pokémon se aproximou sorridente como sempre segurando uma Pokébola.

- Eevee!! - Exclamou Johnny pegando a mesma.

- Thomas, vocês já vão? - Ela o encarou com um olhar implorativo.

- Ah, sim. Johnny, acho melhor irmos agora, esta escurecendo, pelo que sei tem um ginásio na próxima cidade, se formos agora chegamos amanhã de manhã.

- Você tem certeza que não prefere ficar aqui para descansar?

- NÃO! - Exclamaram Thomas e enfermeira Joy juntos.

- Tudo bem, já que é dois contra um.

A Enfermeira Joy deu um forte abraço em Thomas, em seguida um ainda mais apertado em Johnny, uma pequena lagrima escorreu de seus olhos, (e Johnny não sabia dizer se era de medo ou emoção) e assim os dois saíram do Centro Pokémon, Thomas estava aliviado por terem conseguido sair da cidade e entrarem na Rota 102 sem serem visto pela Baba Marlei, e sem esbarrem com Lily.
Johnny com certeza estava empolgado, seria sua primeira batalha, ele havia estudado muito vantagens e desvantagens Pokémons, e havia vários livros sobre batalhas e melhores tipos de ataques a serem usados, ele se sentia mais do que preparado para sua primeiro insignia.


Continua...

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