[Gameplay] TWD

RIQUE

Após guardar em sua mochila de viajante a garrafinha de água velha, Yuuki resolve entrar em um dos prédios. Ali por perto havia um mercado, um cinema e uma farmácia, além de outros prédios menores. Yuuki, agora que percebera ter uma visão melhor dos locais, adentraria qual dos prédios?

SAMEKICHI

Kalvin decidia ir embora daquela pacata ponte. Parecia ser um bom lugar de ficar, mas caso houvesse uma invasão, ficaria meio preso devido a interceptação de uma cerca que não permitia ida rumo a sul. Indo para o norte, Kalvin acabava avistando as praias de Miami ao norte. Era um belo local, com toda certeza, mas ficaria muito difícil a locomoção a pé rumo ao local. Seguindo jornada, Kalvin percebia que o fim da ponte dava ligação com uma estrada vazia, com vários carros abandonados, rodeados de moscas. Algumas mensagens escritas em meio a poeira diziam para uma pessoa denominada "Dylan" ir rumo ao fim da floresta, que seu grupo estaria acampado lá. O que Kalvin fará?

> Seguir reto, rumo aos carros
> Entrar no vasto campo de árvores
> Ir rumo a praia

CROW

Jonh estava exausto. As ruas da cidade estavam bem vazias, e, com cuidado, Jonh entrava numa mansão. A mansão era de apenas um andar, mas se aprofundava por pelo menos 100 metros. Haviam cerca de 50 cômodos no local, todos cheios de móveis ricos, cheios de poeira. Se ele houvesse encontrado aquilo antes dos comerciantes sumirem e do dinheiro valer algo, John certamente estaria rico. Logo na entrada, era visto um corredor enorme que ia até o final, com portas levando para cada cômodo no lado dos corredores. As primeiras oito portas estavam abertas. Logo que entrou, Jonh se encostou numa parede e tentou cochilar. 10 minutos depois, Jonh fora acordado por barulho de batidas na porta. Eram alguns zumbis tentando entrar no local.

DEIDARA

- Um mercado? Huh... Não lembro de ter assaltado esse ainda. É, acho que vou entrar nele. Se bem que um assalto sem ninguém pra abortar é tão... triste... huh...

Após isso, entro no mercado.

MICRO

Micro movimentava seu braço rapidamente rumo a cabeça do zumbi, matando-o com sucesso. Porém, com todo o movimento, a faca acabava quebrando o vidro da entrada, chamando a atenção do outro zumbi, este magro e com a boca cheia de sangue. Parecia ter feito um almoço recente. Este zumbi começa a caminhar rumo a você.

LK

O barco velho parecia ser seguro, ou não. Vários caixotes grandes diminuíam a visibilidade do local, mas como ambos os barcos estavam colados, o movimento de entrada de Matthew já chamara a atenção de três zumbis. Dois pulavam para o barco, enquanto o outro caía na água. O barco era cercado dessas caixas de encomendas, se tentasse a sorte, poderia procurar algo por elas para se defender. Também havia uma cabine de piloto, esta com a porta fechada, sem dar noção de estar trancada ou não. O que fazer?

SAY

A garota então seguia rumo ao monumento, fazendo a volta pelos grandes campos. Eram grandes, muito grandes, o que dificultava a chegada até o local, mas ao pouco que ia se aproximando, a garota ia percebendo se aproximar de duas ruas, uma seguindo reto e outra dobrando. Dois zumbis, um em cada rua, seguiam rumo a garota, sendo que um deles parecia vir correndo.

RINA

- Bom, você que sabe. Não vamos forçá-la a nada, certo Mika? Bem, podemos levar vocês até o acampamento, mas estamos com um certo problema. Enquanto passávamos pela cidade, uma horda nos cercou no carro. Conseguimos sair jogando um pouco de carne de veado que achamos pela janela, mas havia mais no carro. Pelo jeito, cercaram o carro e dominaram. Vamos precisar de sua ajuda e desse cachorrinho para recuperarmos o carro. Você está me entendendo, né?

- Fica quieta, Nikki. Não vamos sacrificar o cachorro. Ele deve ser o único confidente dessa garotinha. Eu não teria coragem de tirar ele dela, ela é tão fofinha! YaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaY!!!!

- É o jeito. Você que sabe, garotinha. Se vir conosco e fizer esse sacrifício, podemos conseguir armas e munição pra você, ou até mesmo moradia. Fica por sua conta.

GUILHERME

Ao entrar na sala, Dianna se deparava com nada mais nada menos que alguns armários escolares, denominados arquivos, próximos de uma escrivaninha de negócios do denominado Benson.

AMMY

off: seu personagem é o mais legal, hsaushaushaushau

Miguel parecia animado com a situação: estar num parque de diversões funcionando e vazio era realmente animador. Ele sequer  teria que pagar pelos tickets para brincar. Corria de um lado para outro - opa, desse jeito vai emagrecer facinho, hehe -, se deparando com vários brinquedos: roda gigante, carrinhos bate-bate, montanha russa, todos ligados por uma maçaneta de ferro. Bastaria saber se ele iria brincar ou dar um jeito de escapar dali, sendo que de longe já era possível ver cerca de 4 zumbis se aproximando.

CROW

John percebia que logo a casa seria invadida, e devido as janelas trancadas, era meio difícil ter uma noção de quantos zumbis estariam vindo. Procurando algo melhor que uma faca, John entrava numa sala, aparentemente destruída. Haviam dois sofás caídos e um piano destruído, sem os pés. Também havia uma prateleira com dois vasos: um daqueles de flores e outro daqueles raros, feito de vidro.

RIQUE

O mercado estava vazio. Era normal os mercados estarem vazios em um apocalipse zumbi, mas tão vazio como aquele jamais teria. Várias prateleiras derrubadas, comidas derrubadas e trituradas, vidros do açougue destruídos. Se desse para aproveitar algo, seria algum pacote ou outro de biscoitos que houvesse resistido ao assalto do local. É, o homem que fora o dono dali deve ter tido um baita prejuízo. Como se o dinheiro importasse, tsc...

LK

Desesperado, Matthew tentava arrancar algo das caixas antes que os dois zumbis lhe atacassem. Ambos vinham rapidamente, mas foram parados pelo labirinto de caixas. Não que não fossem chegar, mas daria mais tempo de Matthew achar algo. Na primeira caixa, não havia nada mais nada menos que alguns aparelhos celulares. A segunda caixa havia mais celulares, e na última, algumas pistolas vazias. Na caixa estava escrito "Auto Defesa do Capitão". O que fazer?

RINA

- Ei... Garotinha... Volte... - dizia Mika.

- Deixa ela e vamos tentar resgatar nosso carro.

- NUNCA NIKKI! EU JÁ PERDI A MINHA OUTRA IRMÃ E NÃO QUERO QUE MAIS CRIANÇAS FIQUEM FERIDAS! VAMOS SALVÁ-LA, ESTÁ ME OUVINDO?

- Não me neguei em salvá-la, só pedi o cachorrinho dela.

- NÃO QUERO SABER, VAI PRO INFERNO! - dizia Mikael, correndo atrás da garota, que já havia se afastado - NÃO! GAROTINHA! VOLTE...

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Caminhando pelas ruas desertas de Detroit, a garotinha e seu cachorro encontravam uma espécie de hospital. O prédio feito de vidro estava com seus dois carros estacionados na garagem, intactos. O local parecia bom, tirando algumas janelas quebradas e papéis caídos pelo chão. O que fazer?

AMMY

Miguel procurava por algo para se defender dos quatro zumbis, mas achar armas em um parque de diversões era algo que impossível. Além dos quatro, do outro lado, vinham mais três. Miguel ficaria cercado. Talvez algo nos brinquedos citados anteriormente poderia acabar ajudando Miguel a se salvar

GUILHERME

Procurando por algo, a garota acabava achando uma chave com o número 17, idêntico ao número de um dos armários. Atrás do bilhete com o número, havia um código: "AFS5D68".

MICRO

Lukas corria até o outro zumbi, o atacando da mesma maneira que o interior. O local agora estava vazio. Lukas podia fazer o que bem quisesse. Mas a pergunta era: o que mesmo que ele procurava?

SAY

Samily, corria rumo ao zumbi. Sua condição física não contribuía para um bom ataque, afinal, a garota magrinha sequer podia fazer algo para se defender. Atrapalhada, a garota tentava acertar a cabeça do zumbi, mas acabava acertando o pescoço, arrancando parte dele, deixando a cabeça grudada por apenas uma parte. O zumbi ainda caminhava para lhe atacar, enquanto o outro se aproximava correndo. Seria capaz de Samily morrer por dois simples zumbis?