Jogo Matrimonial - Parte 2
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Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
- Eu sou Natasha - É possivel ouvir ecoar várias vezes, reverberando pelas paredes frias do beco.
- Eu era a Luta. - A carta explode, e dela, um milhão de faíscas preenchem o ar, todas de varios tons de azul e branco, nevando sobre vocês, uma sensação de tristeza extrema preenche seus corações.
Tudo fica escuro.
De repente, é como se seus olhos pudessem ver nada além de um filme e suas bocas não pudessem produzir um som sequer.
No meio disto tudo, está, em um tom menos azul e mais humano, o rosto da Luta, ela começa a falar.
- Entendam minha história.
Seu rosto se desfaz no ar, sendo substituído por um tatame, daqueles que você normalmente encontraria em campeonatos de luta, centenas de pessoas assistiam em volta, gritando fervorosamente pelos dois lutadores que se encontravam no centro.
Suas visões se focam em uma pequena garotinha, não mais velha do que 5 anos, com um dos dentes da frente faltando, sorrindo largamente, seus cabelos negros presos em marias chiquinhas.
- Vamos papai! Você consegue. - Ela grita para um homenzarrão no centro, que devolve o sorriso, e se prepara para a luta.
Tudo se embaça novamente, as imagens giram em frente aos seus olhos, gritos e palavras ecoando indistintas a distância, como um turbilhão de memórias.
Foco.
Um dojo.
Não do tipo de filmes, esse não era completamente bem arrumado e perfeito, na verdade, parecia não ser usado a anos, parecia estar completamente destruido.
A porta se abre, por ela, um homem de cabelos negros entra, limpando a poeira de suas vestes, e as pendurando em um móvel próximo, logo atrás dele, uma garota segue, ainda não mais velha do que 12.
- Veja Natasha, é aqui que construirei nosso Dojo, você vera, em alguns anos seremos os mais conhecidos da cidade.
Ela se restringe a sorrir, acenando positivamente com a cabeça.
As cenas cortam como em filmes, em cada uma delas, é possível ver o Dojo, cada vez mais arrumado e bonito, para aqueles que prestassem muita atenção, poderiam ver a mesma garota, constantemente mais velha, sempre treinando dentre os inúmeros outro lutadores.
Imagens, sons, um turbilhão de memórias.
- Natasha? - O homem diz, sua voz saindo fraca como um silvo de ar, seus olhos se abrem com dificuldade, e ele deixa que sua cabeça penda para esquerda com o próprio peso.
- Sim, papai, sou eu. - A garota se aproxima, seus longos cabelos negro estavam presos em pequenos "Buns" e se estendiam em longas maria-chiquinhas, sua mão delicada, porém calejada pelas lutas toca as do pai, extremamente maiores.
- Que bom, Natasha, achei que não iria poder te ver uma ultima vez.
A garota não responde, seus olhos se enchem de lágrimas.
- Escute, agora é pra valer, certo? Chorar só vai me fazer sofrer.
- Certo, papai. - Ela engasga.
- Parece que chegou a hora do seu velho partir, eu não esperava que fosse desse jeito, sabe?
Silêncio.
- Talvez em uma luta, mas não em um acidente idiota de carro. - Ele tosse, pequenas manchinhas de sangue ficando em sua mão.
- Natasha, querida, não existe lugar para palavras no campo de batalha da vida, você deve seguir em frente, por mais que queira gritar ou chorar.
- Agora o Dojo está em suas mãos, você não é mais uma criança, é uma adulta agora. -
- Não me decepcione, minha pequena.
Tudo começa a girar novamente, desta vez, entre sons é possível ouvir principal um choro baixo e continuo, entre "eu te amos" e "obrigados."
Uma noite chuvosa e fria, era possivel ver a garota correndo rua abaixo, seu celular na orelha, e dele um eco alto, daqueles que não se poderiam ouvir se não fosse tudo uma espécie de sonho.
- Você matou ele, Natasha, você deveria ter perdido a luta e acabou matando ele, eu não posso mais manter contato contigo, isso agora é com você. - A voz parecia desesperada e chorosa.
- Percival, por favor não, não desliga eu preciso de ajuda, eles não podem me pegar assim. -
Beep, beep, beep.
Ela atira o celular contra o chão, em um surto de raiva repentino, e sem pensar muito, joga sua pequena figura para dentro de um beco, talvez eles não a encontrassem ali?
Se senta contra a parede, atrás de uma lata de lixo, seu peito se infla e desinfla em velocidade extrema, o ar que sai de suas narinas é rapidamente condensado em uma fumaça branca, o dia estava muito frio, e cada gota de agua que tocava sua pele era sentida como uma pequena navalha.
Cometera o pior erro da sua vida naquela noite, e no fim das contas, o ultimo.
- ALI, ELA ESTÁ ALI - Uma sombra na frente do beco grita, apontando, logo, sons de passos molhados podem ser ouvidos, e três homens adentram o beco.
Natasha tenta correr, mas não tinha para onde.
- Agora vamos te pegar, sua putinha, não restou nada para você.
- P-por favor, não. - Ela se ajoelha, e se curva com a cabeça no chão, seu nariz tocando o chão sujo e molhado do beco. - Não foi a intenção, por favor, por favor.
- Escuta aqui, seu pedaço de merda, você matou nosso melhor lutador e quer sair daqui numa boa? Dente por dente, guria, mas talvez... - Ele abre um sorriso nojento, e cospe as palavras sobre a garota.
- Beije meu sapato, talvez assim eu te deixe sair, talvez. - Ele ri.
Natasha prontamente beija os sapatos do homem, precisava sobreviver.
No momento que seus delicados labios tocam o couro barato de seu sapato, o homem dá um pontapé na boca da garota, fazendo com que ela caia para trás, suas costas batendo no chão.
- N-não, por favor...
- E então, Carl, o que a gente faz com ela? - Ele ri.
- Seria uma pena desperdiçar comida assim, não seria? - Carl, um gordo careca, começa a desabotoar seu cinto.
- Você está certo.
As coisas que seguiram depois disso não seriam descritas nem pelo mestre mais sem coração, nem pelo monstro mais duro e sem alma e nem pela criatura mais vil desta terra.
Natasha encontrou seu fim com um cano de cobre na cabeça, batido tantas vezes até que seu rosto não fosse nada além de um borrão de sangue e ossos.
Natasha Raskolnikov morreu acreditando apenas em uma coisa: Violência.
E com seu desejo de destruir tudo de bonito que nunca viu.
Ela se foi.
Vocês voltam ao beco, onde estavam. O corpo do monstro para de brilhar. Aqueles que estão com a carta sentem uma sensação estranha e tiram ela, para ver que...
Matrimônio de Diana
Ela para de brilhar e se torna...
Quais serão os poderes da carta?
Matrimônio de Apolo
Ela para de brilhar e se torna...
Apenas uma pálida lembrança do que deveria ser.
Mori- RPG Mod
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Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
off: podem postar.
Mori- RPG Mod
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Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
As imagens param de passar em minha cabeça, parece que ela não era só um monstro, eu estava errado, fui frio demais com ela, sinto raiva de mim mesmo.
-Ela não merecia isso.
-Vamos.. Vamos em bora daqui... -Digo dando as costas para o que era a Luta, vou andando para fora da torre, arrastando o machado pesado e ensanguentado na minha mão e um peso maior ainda em meu coração.
-Ela não merecia isso.
-Vamos.. Vamos em bora daqui... -Digo dando as costas para o que era a Luta, vou andando para fora da torre, arrastando o machado pesado e ensanguentado na minha mão e um peso maior ainda em meu coração.
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Unit DAN- Membro
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Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Eu... E-Eu... Não... Não, não, não... Não... Não pode- Não pode ser... Nós... N-N-Nós...
Eu estava sem palavras. Não conseguia falar direito, nem pensar era possível. Aquela garota... Aquela garota que nós chamamos de escrota, [palavra censurada], idiota, e tudo mais... Nós matamos ela de novo. Ela podia ter uma chance de viver novamente se nos derrotasse? Talvez. Ela podia reencarnar em algo melhor se nos derrotasse? Talvez... Mas eu não sabia mesmo se ela poderia ter uma vida melhor depois de morrer mais uma vez. Todos os meus amigos estavam caídos no chão, quase desmaiando de tanto lutar e gastar suas energias...
Nós não matamos um cavaleiro, nós não matamos uma bárbara, nós matamos um ser humano. Um ser humano com um passado terrível e que poderia ter conseguido um futuro melhor, se não fosse a maldade de Deus para piorar a situação inteira.
Natasha... N-Não, desculpe-me. Com tudo isso, nenhum de nós é digno o bastante para dizer seu nome, ou até pedir perdão pelo o que fizemos; eu sabia que nós nunca iríamos ser desculpados. Jamais.
Antes sentada, logo fiquei para de joelhos, a palma de minha mão batendo a outra, e eu logo fechei os olhos, rezando para que Ele providencie uma futura vida melhor para ela. Ela não merecia isso. Por favor, por favor... Faça algo para que ela consiga ter tudo que ela queria ter! Uma vida melhor, saúde, amor, tudo! Dê a ela... Dê a ela tudo de bonito que ela desejava do fundo de seu coração!
...
Peguei a carta com a imagem da garota nela, e comecei a fitá-la por longos segundos. Eu pensava em tudo que ela tinha dito, em tudo que ela havia sofrido. Com tudo isso acontecendo, eu não posso deixar de pensar em duas coisas...
Nós estamos fazendo a coisa certa?
Outras pessoas com passados parecidos também estão nessas torres?
Isso é... Crueldade. Com a carta reluzente em minhas mãos, eu apenas andava para a entrada do andar, esperando todos os meus colegas chegarem até mim para que nós consigamos ir embora.
Quem seria... o verdadeiro vilão dessa história...?
Eu estava sem palavras. Não conseguia falar direito, nem pensar era possível. Aquela garota... Aquela garota que nós chamamos de escrota, [palavra censurada], idiota, e tudo mais... Nós matamos ela de novo. Ela podia ter uma chance de viver novamente se nos derrotasse? Talvez. Ela podia reencarnar em algo melhor se nos derrotasse? Talvez... Mas eu não sabia mesmo se ela poderia ter uma vida melhor depois de morrer mais uma vez. Todos os meus amigos estavam caídos no chão, quase desmaiando de tanto lutar e gastar suas energias...
Nós não matamos um cavaleiro, nós não matamos uma bárbara, nós matamos um ser humano. Um ser humano com um passado terrível e que poderia ter conseguido um futuro melhor, se não fosse a maldade de Deus para piorar a situação inteira.
Natasha... N-Não, desculpe-me. Com tudo isso, nenhum de nós é digno o bastante para dizer seu nome, ou até pedir perdão pelo o que fizemos; eu sabia que nós nunca iríamos ser desculpados. Jamais.
Antes sentada, logo fiquei para de joelhos, a palma de minha mão batendo a outra, e eu logo fechei os olhos, rezando para que Ele providencie uma futura vida melhor para ela. Ela não merecia isso. Por favor, por favor... Faça algo para que ela consiga ter tudo que ela queria ter! Uma vida melhor, saúde, amor, tudo! Dê a ela... Dê a ela tudo de bonito que ela desejava do fundo de seu coração!
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Peguei a carta com a imagem da garota nela, e comecei a fitá-la por longos segundos. Eu pensava em tudo que ela tinha dito, em tudo que ela havia sofrido. Com tudo isso acontecendo, eu não posso deixar de pensar em duas coisas...
Nós estamos fazendo a coisa certa?
Outras pessoas com passados parecidos também estão nessas torres?
Isso é... Crueldade. Com a carta reluzente em minhas mãos, eu apenas andava para a entrada do andar, esperando todos os meus colegas chegarem até mim para que nós consigamos ir embora.
Quem seria... o verdadeiro vilão dessa história...?
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Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Após alguns minutos, eu acordava de novo. Ainda estava bem dolorido, mas estava são o suficiente para escutar a história da Luta. Com muitas dificuldades, em me levantava, olhando para a imagem na carta. Era a imagem de Luta, o que ela um dia já foi. Me virava suavemente e olhava para a poça de sangue onde ela estava deitada... Antes de eu a matar.
Dava passos tortos e cansados em direção de Miranda. Meu queixo estava trêmulo, estava óbvio que eu segurava um choro que estava acumulado em meus pulmões e prejudicando a minha respiração.
Era meu papel de líder... Não deixar que meus amigos ficassem pra baixo. Eu engolia seco, respirando fundo e olhava para a garota.
- Você está bem? Não está machucada, né? Eu vou até Misaki e Alanna, qualquer coisa me chame, ok?
Corria em direção das duas, que estavam bem próximas. Misaki estava com uma enorme quantidade de sangue sujando seus lábios inferiores e seu queijo. Eu ficava bem enjoado vendo aquela cena brutal... O que mais me incomodava, é que... Eu ainda sentia raiva de Luta pelo que ela fez, mesmo me emocionando com a sua história.
- Misaki... Sinto muito.
Colocava minhas mãos sobre o rosto da garota e começava a emanar uma energia azul ciano cintilante em minhas mãos. Começava a usar o pouco que sobrou de minha mana para tentar curar a garota. A cada segundo que se passava, eu tentava ignorar o fato de... Tentava esquecer da cena de quando eu matei Luta. Eu não havia me controlado... Mas eu lembro dos flashes como se eu estivesse revendo a cena novamente.
Eu estava com repulsa de mim mesmo.
Dava passos tortos e cansados em direção de Miranda. Meu queixo estava trêmulo, estava óbvio que eu segurava um choro que estava acumulado em meus pulmões e prejudicando a minha respiração.
Era meu papel de líder... Não deixar que meus amigos ficassem pra baixo. Eu engolia seco, respirando fundo e olhava para a garota.
- Você está bem? Não está machucada, né? Eu vou até Misaki e Alanna, qualquer coisa me chame, ok?
Corria em direção das duas, que estavam bem próximas. Misaki estava com uma enorme quantidade de sangue sujando seus lábios inferiores e seu queijo. Eu ficava bem enjoado vendo aquela cena brutal... O que mais me incomodava, é que... Eu ainda sentia raiva de Luta pelo que ela fez, mesmo me emocionando com a sua história.
- Misaki... Sinto muito.
Colocava minhas mãos sobre o rosto da garota e começava a emanar uma energia azul ciano cintilante em minhas mãos. Começava a usar o pouco que sobrou de minha mana para tentar curar a garota. A cada segundo que se passava, eu tentava ignorar o fato de... Tentava esquecer da cena de quando eu matei Luta. Eu não havia me controlado... Mas eu lembro dos flashes como se eu estivesse revendo a cena novamente.
Eu estava com repulsa de mim mesmo.
Rush- Membro
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Frase pessoal : Agora você não tem mais waifu!
Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Noah cura 60 de Resistência.
ana- Moderador
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Frase pessoal : ta dentro dos limites
Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Alanna se levanta do chão e se apoiava contra a parede do beco. Com uma mão, ela esfrega as lágrimas e a sujeira do rosto, deixando suas bochechas cobertas com uma lama escura. Com a outra, ela tira um cigarro e um isqueiro do bolso da saia e o acende.
- É foda...
Ela então se vira para Miranda:
- Yo, Miranda, se recomponha um pouco. A gente precisa levar a Misaki pro Rod o mais rápido possível.
Ela para de falar um pouco, como se estivesse pensando no que dizer.
- Na nossa situação, tudo que podemos fazer é o nosso melhor.
Ela dá um tapinha no cigarro, derrubando as cinzas dentro de seu cinzeiro portátil, e então vai até onde estão Misaki e Noah.
- Yo, Noah, vamos tirar ela daqui.
- É foda...
Ela então se vira para Miranda:
- Yo, Miranda, se recomponha um pouco. A gente precisa levar a Misaki pro Rod o mais rápido possível.
Ela para de falar um pouco, como se estivesse pensando no que dizer.
- Na nossa situação, tudo que podemos fazer é o nosso melhor.
Ela dá um tapinha no cigarro, derrubando as cinzas dentro de seu cinzeiro portátil, e então vai até onde estão Misaki e Noah.
- Yo, Noah, vamos tirar ela daqui.
Ele- Membro
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Frase pessoal : ok, but why?
Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Ela está certa... Eu acho. Sem vontade de falar ou pensar em mais nada, segurei Misaki no colo, e logo falei brevemente:
- Ajude o Noah. Ele também está muito fraco. - Depois disso, apenas virei-me, e comecei a andar em direção a entrada da torre, tentando manter a minha mente o mais vazia possível.
- Ajude o Noah. Ele também está muito fraco. - Depois disso, apenas virei-me, e comecei a andar em direção a entrada da torre, tentando manter a minha mente o mais vazia possível.
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cfox: APARECI NO MULTISHOW
Gehrman- Fanfic Mod
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Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Cuspo um pouco de sangue no chão, aquilo que Nova Cruz tinha posto pra parar o sangramento parecia ter afrouxado um pouco. Guardo o objeto que tinha feito dos restos da 'luta' no bolso, não tinha mais nada pra fazer ali. Aceno para Noah, tentando agradecer pela tentativa de cura, logo tento me levantar, mas é difícil demais. Espero pela ajuda dos outros.
Okiru- Membro
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Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
- E-então é p-por isso... - algumas lágrimas escorrem do meu rosto - Droga, droga, droga, droga! A gente devia ter tentando conversar com ela... A gente devia ter tentando entender ela... E-ela não t-tinha culpa! A culpa é toda nossa por não ter tentando entendê-la...
Me sinto mal por ter matado ela, se a gente soubesse disso antes... Será que os deuses estão sabendo disso? E-eles são c-crueis assim? E se forem o-o que eles querem com a gente? Droga, melhor ir para a lanchonete do Rod logo. Sigo ao caminho da lanchonete do Rod, quando sinto um brilho pulsar do meu bolso, uma forte luz saía de onde ficava a carta... Será que a gente derrotou ela primeiro? Puxo a carta do bolso e espero um pouco até que ela para de brilhar, formando a imagem pálida da Luta...
- Jasper, Joestar, venham ver isso...
Me sinto mal por ter matado ela, se a gente soubesse disso antes... Será que os deuses estão sabendo disso? E-eles são c-crueis assim? E se forem o-o que eles querem com a gente? Droga, melhor ir para a lanchonete do Rod logo. Sigo ao caminho da lanchonete do Rod, quando sinto um brilho pulsar do meu bolso, uma forte luz saía de onde ficava a carta... Será que a gente derrotou ela primeiro? Puxo a carta do bolso e espero um pouco até que ela para de brilhar, formando a imagem pálida da Luta...
- Jasper, Joestar, venham ver isso...
riq- RPG Mod
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Frase pessoal : oi
Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Enquanto isso, fora das torres...
Duas figuras discutem na frente do café a altos gritos. Uma delas com certeza é Rod Serling e a outra... Uma menina? Baixinha, ela colocava as mãos na cintura e gritava com o homem.
- Rod! Não seja mal educado comigo, ouviu?!
Rod aponta o dedo para o rosto dela. - O que você pensa que está fazendo? Você invadiu a quinta DIMENSÃO!
- Pouco importa! Você não precisa me tratar...
- SAIA DAQUI AGORA!
- Não! - Ela cruz os braços na frente do peito.
- Eu sou a autoridade aqui! Isso é invasão a domicilio!
- Invasão a domicilio? EU SOU O DOMICILIO! Você é um velho idiota! E solitário, não esconda isso de mim!
- ORA, ORA, ORA, NÃO FALE ASSIM COMIGO JOVENZINHA!
A garota mostra a língua.
ana- Moderador
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Frase pessoal : ta dentro dos limites
Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Chegando lá, vi Rod discutindo com uma menininha . Não quis realmente ligar pra aquilo, mas se deparar com aquilo logo depois de tanta confusão...
- Quem é essa garotinha?
- Quem é essa garotinha?
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cfox: APARECI NO MULTISHOW
Gehrman- Fanfic Mod
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Data de inscrição : 27/04/2011
Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Olhava para Rod um pouco caída, me apoiava no ombro de Miranda e apontava pra minha boca enquanto tentava falar, resultando em barulhos estranhos como "ughuuhu... uhuggh..."
Algumas gotas de sangue começavam a escorrer pelos meus lábios, como se oque estava segurando o sangramento começasse a ficar mais frouxo.
Algumas gotas de sangue começavam a escorrer pelos meus lábios, como se oque estava segurando o sangramento começasse a ficar mais frouxo.
Okiru- Membro
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Data de inscrição : 25/11/2012
Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
- Eu? - A garota ignora Rod e se vira para os recém chegados?
- Oras, eu? - Ela abre um sorriso, suas duas mãos na cintura.
- Eu sou a Zona do Crepúsculo!
Última edição por Mori em Qua 18 Fev 2015 - 18:39, editado 1 vez(es)
Mori- RPG Mod
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Re: Jogo Matrimonial - Parte 2
Chego no bar, ainda estou desanimado pensando no que acabara de correr, noto que há alguem novo lá.
-Ué quem é sua amiga Rod? Ah não importa, por favor me dê a cachaça mais forte que você tiver, não estou muito bem. -Ando lentamente para uma das cadeiras mais no fundo e me sento lá.
-Ué quem é sua amiga Rod? Ah não importa, por favor me dê a cachaça mais forte que você tiver, não estou muito bem. -Ando lentamente para uma das cadeiras mais no fundo e me sento lá.
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Unit DAN- Membro
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Frase pessoal : Poderia ser pior
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