18 em 1

Oie people!!!!!
Carambolas, tenho muita lição mesmo pessoal, nem deu muito tempo para acabar as fics, sorry, mas logo terei tempo, porque quinta eu ficarei de férias!!! WEEE
Bem, aos coments:

-Lucas-: Oie TFFO! Caraca, realmente estranho os Pokés estarem se revoltando né?: HAUHAUAHAUAHU O próximo ginásio é em Buggia, e o próximo torneio em Begonias, se não me engano. Até mais, e valeu por comentar!

arcanine-arcanon: Hello Arc, se matando na entrevista né? HAUAHAH Ri também de mim mesmo na parte do CESE. Opa, arrumei o Volbeat intruso, hehe.Sim, foi rápido, mas veja se achou esse também rápido e comente, ok? Obrigado pelo coment!

monfernogus: Surra do Cruzeiro? Tá bom, vamu ser campeao timao!!! Então Gus, ao coment da fic, hehe: Valeu pelos elogios e erros apontados, hahah, Buizel LOL total. Agora ao capitulo, hehe. Valeu pelo coment!

Ao cap pessoal, minha opiniao, ficara um pouco confuso, mas necessario, se não entenderem, mandem uma MP, comentem aqui mesmo, ou falem pelo MSN. Comentem!


Capítulo 42- Buizel e os dois caminhos



Oito treinadores, dois adultos e um garoto doente se encontravam na estrada de caminho para Buggia. Jack, uma das pessoas presentes, olhava abismado para o tal doente. Era Zack Dael, aquele que tentara matar todos, traindo seus amigos.

- O que esse traidor faz aqui? – Indagou Jack.

- Ele está doente, e estamos cuidando dele. – Explicou a senhora que estava ali – Mas de repente aparecem vocês e esses Pokémons gigantescos.

- Mas porque todos os Pokémons dele estão aqui? – Perguntou Mike, olhando para a cara de mal do Salamence.

Repentinamente ouve-se um apito da bolsa de Jack.

- É minha Pokedéx! Estão ligando no modo de emergência! – Notou o garoto.

Ele aperta um botão vermelho que piscava, e a voz de Aq começa a soar pelos campos de trigo ao redor da cama de Zack e das paredes estraçalhadas do casebre.

- Estão me ouvindo? Alô! – Testou a voz.

- Professor Aq? – Perguntaram os irmãos Perry, olhando para aquele aparelho vermelho e estranho.

- Olá a todos que estão aí! Sei que estão perto de Zack, pois meu Dragonite possui uma filmadora que me mostra imagens ao vivo de vocês.

- Dragonite? –Perguntaram ao mesmo tempo quase todos.

Então, dos céus, eis que surge o imponente dragão laranja e verde, com uma câmera como pingente de colar.

- Uau! Um Dragonite! – Exclamaram Diamond e Lucas, babando na beleza do Pokémon.

- Antes de tudo, explicarei o que aconteceu até o momento. Sabia que Killer explicaria a história de Zack e suas relações de parentesco a qualquer hora ao menino, por isso, pedi para que meu amigo infiltrado dentro da EL me trouxesse o dia em que essa mentira fosse contada.

- Peraí professor, que mentira? – Indagou Mike.

Aq explicou a história que Killer contara ao ex-pupilo, sobre a morte de Lisa e de seu irmão caçula, além do incêndio. Muitos ficaram impressionados, Marina inclusive soltou algumas lágrimas de pena.

- Pois bem, como eu estava dizendo, meu amigo infiltrado como capanga da EL, me mostrou informações preciosas, como a história que revelei a vocês e a forma de que Zack se emocionara com a história. Foi aí que tive de entrar em ação. O que irei falar agora é algo que apenas eu sei no mundo todo.

O silêncio tomou conta dos áridos campos de Buggia, apenas alguns Ledybas urravam seu próprio nome ao passar por perto.

- Existiam no mundo cinco esmeraldas criadas por Celebi, o Pokémon viajante do tempo. Quem as tivesse, poderia fazer um Pokémon voltar no tempo, ou retroceder suas evoluções. E foi isso que eu fiz, mandei meu Dragonite com a filmadora para a época do incêndio e mandei-o gravar tudo. Depois, usei outra esmeralda para ele retornar e enviei a fita para Zack.

Aq explicou tudo que estava na fita, a história original.

- Nossa, professor que história incrível! Mas como você conseguiu essas pérolas? – Perguntou Jack.

- São esmeraldas seu cabeçudo! – Disse Mari dando um soquinho nas costas do moleque.

- Enfim, Celebi reuniu todas e deu para um ser humano de coração puro, que saberia usá-las na hora certa. E esse ser humano era eu! – Explicou a voz da Pokedéx.

- Você Aq? – Perguntou Jean – É verdade que você então conheceu o Celebi?

- Sim. – Afirmou o homem idoso.

Todos ficaram chocados com tais histórias e fatos apresentados.

- Bem, agora quero que pensem comigo. Zack conseguiria fugir da base da EL tão facilmente assim? Acha que Killer se importaria tanto a ponto de deixar apenas poucos capangas atrás dele. Sem Pokémon aéreos fortes para recapturá-lo em um raio de 50 km?

Todos ficaram quietos. Zack soltou mais uma vez a palavra “ladrão”, a balbuciando com ira.

Aq continuou sua linha de raciocínio:

- Pois bem, agora acho que tenho uma teoria. A febre dele pode estar sendo causada por Killer.

- O que? Quer dizer então que a EL pode planejar doenças? – Perguntou Mike assustado.

- Mais ou menos. Acho que na verdade, temos outro fator que pode confirmar minha teoria. Alguém por favor, use o golpe Flash em Zack? – Pediu o professor.

Jack libertou Manectric da Pokébola sem entender as intenções do golpe, mas pediu para o roedor usar o golpe de luz.

Zack gemeu de dor com uma voz grave e incomum, e a sombra dele não estava normal, projetava-se outra sombra, a de um Pokémon das trevas. Dava-se para ver a aura dele com trevas em volta.

- Ah! – Gritaram todos os presentes.

- Viram. Eu sabia, Darkrai está no corpo de Zack, ele está causando essa febre. Killer mandou seu Pokémon logo depois da fuga. Assim, ele tem acompanhado os passos de Zack e poderia dar um fim nele, após descobrir a verdade.

- Nossa, então temos de tirar o Darkrai o quanto antes pessoal! – Falou Drea.

Todos concordaram. Marina perguntou:

- Alguma ideia professor?

- Sim Mari. Peça ao Dragonite para entregar-lhes a esmeralda do Celebi. – Disse Aq.

A garota foi até o dragão, que tinha uma pequena bolsa em volta de seu corpo. Dentro dela, ele retirou três bolinhas de gude verdes brilhantes. Logo em seguida, entregou-as para a coordenadora.

- O que? Teremos de voltar no tempo? – Perguntou Jean, já prevendo os movimentos do professor.

- Não exatamente. Quero que façam Zack engolir uma esmeralda. Depois, o Manectric usará o Flash, e por acaso, alguém aí não tem uma Gardevoir, tem?

Todos ficaram quietos, mas Andrea interveio:

- Eu tenho uma Kirlia, não serve?

- Em que nível ela está? – Indagou o professor.

- No vinte e oito, eu acho... – Respondeu a menina.

- Tem problema se evoluirmos ela agora? – Perguntou Aq.

- Não, seria até melhor para mim. – Disse Drea sorrindo.

- Ok, na bolsa do Dragonite deve ter uns três doces raros. Faça Kirlia ingerir dois no mínimo.

Andrea pegou as balas e Kirlia engoliu duas. Ela cresceu, dobrando de tamanho, seus braços se alongaram e sua cabeça se deformou para uma forma mais lisa e esférica. Eis que surge Gardevoir.

- Uau, voe ficou linda Kir... Quer dizer, Gardevoir! – Falou a dona da Pokémon.

Ela se reverenciou e agradeceu.

- Quero que você teletransporte os pescadores para um centro Pokémon. Depois, venha me buscar, por gentileza.

A Pokémon segurou o casal que cuidara de Zack, e teletrasportou ambos até o centro de Buggia, depois, voltou com o professor Aq em mãos.

- Bem, obrigado Gardevoir. Estão prontos para tentar salvar o Zack?

Todos falaram sim, menos Jack, que soltou um não, mas Mari deu um tapa na cara dele, fazendo-o falar sim. Aq recolheu o Dragonite e fez um sinal de OK para iniciarem o procedimento.

Primeiro, Dawn colocou uma esmeralda do tempo na boca de Zack. Ela massageou seu maxilar até fazê-lo engolir. Depois, Aq disse em voz alta e clara:

- Retroceder antes de Darkrai entrar no corpo de Zack!

A barriga do garoto doente brilhou por alguns momentos em tons de verde escuro, em seguida, a voz do mal do Pokémon de Killer soou como um estrondo. Manectric usou Flash novamente, já Gardevoir, usou seus poderes para tentar evitar o contato de Darkrai ao garoto.

Uma explosão acontece, uma fumaça negra envolve todos, fazendo-os desmaiarem.



...



Jack acorda com uma chacoalhada de Marina em seus ombros. Os catorze Pokémons e os nove seres humanos estavam todos bem. Mas não estavam no mesmo local de campos de trigo e Ledybas voando felizes, em volta do casebre desmoronado. Eles se encontravam dentro de um local de trevas, onde o céu soltava raios azuis, com o fundo roxo escuro, mesmo estando de dia. O chão era rosa, como uma bala de iogurte, só que moloide e macio. Lembrava até um pula-pula de parque de diversões. Ao redor, não havia mais nada, exceto uma esfera preta, que parecia sugar a energia do local.

- Onde estamos? – Perguntou Lucas.

- Acho que estamos na mente de Zack. – Falou Aq.

- Mente de Zack?! – Gritaram todos espantados.

- Sim. Acho que aqueles raios são os neurônios fazendo sinapses. E onde estamos pisando, seria o cérebro dele. –Concluiu ele.

- Eca! – Falou Andrea com uma careta, ao ver seu sapato afundando na massa encefálica do garoto.

- E aquela esfera negra professor? – Perguntou Mike.

- Aquele deve ser o portal de entrada do Darkrai. Se pudermos tampá-lo, ele não irá controlar seu amigo. – Explicou o homem.

- Vamos logo então! – Falou Jack.

Porém, quando o garoto começou a correr, tremores lhe fizeram cair.

- Jack, sem movimentos bruscos. Zack ficará com dor de cabeça, ou pode até morrer.

- Ok, nada de correr. – Entendeu o rapaz.

Todos se aproximaram da bola, e Jack disse:

- Manectric, use Choque do Trovão! – Ordenou o garoto.

O roedor soltou uma faísca e acertou a esfera, porém, o raio retornou para ele com o dobro de poder.

- Ah! Manec, você tá legal?

O Pokémon assentiu, fazendo um sinal de positivo.

- Isso vai ser mais complicado do que eu pensei. – Disse Aq.

- Vamos lá Swampert! – Ordenou o Perry menor.

O monstro azul gigante apareceu urrando.

- Use a Hidro Bomba na esfera! – Exclamou ele.

O Pokémon azul abriu a bocarra e soltou a enchente em um jato. Mas a Hidro Bomba voltou novamente em dobro.

- Droga! – Gritou o treinador.

- Jack, pense com calma! Se continuar com os golpes Zack pode se machucar. Esse portal pode ser uma espécie de espelho, fazendo o golpe voltar com o dobro de força ao Pokémon. Temos de ter cautela. – Disse Aq.

- Espere um pouco. – Falou Mike - Podíamos usar um golpe e refletir com um Golpe do Espelho, assim, o golpe voltaria e formaria um ciclo.

- Não daria certo.- Constatou o professor - Primeiramente, não temos nenhum Pokémon com esse golpe. E segundo, o ciclo não terminaria para o portal, mas terminaria depois que o PP do Golpe do Espelho acabasse para o Pokémon, resultando na nossa derrota.

- Você tem razão. Como iremos evitar? – Indagou Mike.

- Eu já sei! – Falou Jack – Swampert, use a Hidro Bomba novamente!

O Pokémon soltou o jato gigante novamente na esfera.

- Não Jack, o Swam vai receber novamente o golpe. – Falou Mari.

- Espere o momento certo até o golpe voltar. – Mandou o treinador.

Todos assistiram quietos, esperando o que Jack pretendia fazer.

A água voltou depois de alguns segundos, com o dobro de força. Então, Jack ordenou:

- Proteger e Giga Impacto!

A água da Hidro bomba refletida fora protegida pelo Proteger. Mas em seguida, ela refletiu novamente para dentro da esfera portal e Swampert aproveitou a brecha, entrando com o Giga Impacto dentro do portal.

- O que?! – Disse Mike assustado, ao ver que seu irmão conseguira.

- Foi simples. O Swampert tem a capacidade de projetar o golpe Proteger com a habilidade de devolver o golpe ao destinatário. Mas aposto que o portal não irá refletir com o mesmo jeito, já que não possui a mesma habilidade do meu Pokémon. Ele primeiramente irá refletir a Hidro Bomba, em seguida o Proteger normal e por fim o Giga Impacto. Assim, o Giga Impacto refletido irá bater no Proteger refletido, resultando na derrota do portal. Jack OWNA malandragem!

Todos ficaram boquiabertos com o raciocínio do garoto. Como ele tinha pensado em tudo aquilo em tão pouco tempo? Mas aquilo realmente funcionara, a bola ecoou um estrondo, Swampert saiu dela por pouco e ela explodiu. Darkrai apareceu irritado, logo em seguida.

- O que vocês estão fazendo na mente dele?!

Jack falou:

- Saia da mente do Zack agora!

Darkrai riu maleficamente e depois soltou raios negros em direção aos humanos. Tremores fizeram todos os presentes caírem, já que fora um movimento brusco na cabeça do garoto.

Mas os Pokémons de Zack lhes defenderam e começaram a atacar o Pokémon lendário. Salamence usou uma Rajada do Dragão, Drapion usou um Corte Venenoso, Aggron e Flygon soltaram Hiper Raios, Mantine um Raio de Gelo, Buizel com Aqua Míssel, Mr. Mime e Grumpig soltaram Raios Psíquicos, Roserade e Tropius Esferas de Energia, Volbeat um Raio de Sinal e Absol uma Bola das Sombras.

O Pokémon das trevas recebeu os doze golpes e caiu. Ele pulou na esfera das sombras e sumiu junto dela.

Todos estavam assustados, pois tudo fora muito rápido. Aq pegou outra esmeralda e disse:

- Voltar para onde estávamos!

E assim, eles desmaiaram novamente, vendo apenas a mente de Zack se livrar de Darkrai.



...



Nos campos de trigo da trilha que levava até Buggia, Zack acorda sem se lembrar de nada. O último momento de sua vida que ele registrara foi o incêndio em sua casa. E agora estava no meio daquela rota. E no chão estavam nove pessoas, e quinze Pokémons, adormecidos.

O que estava acontecendo? Ele queria lembrar-se de tudo que ele vivera. Mas não se lembrava de nada. Foi então, que ele vira no chão, uma bolinha verde brilhante. Ele a pegou, e olhou seu reflexo nela. A bolinha levitou repentinamente e dela, saiu Celebi, um Pokémon lendário.

- Uau! Celebi! – Exclamou Zack.

- Você foi um cara de sorte Zack Dael. Achei que merecesse uma segunda chance. Desde a infância, usaram seu corpo para cultivar o mal. Você viveu uma vida que nunca quis ter.

Celebi estalou os dedos, fazendo Zack se lembrar de tudo. A sua entrada pra EL, a jornada que teve com Mike e Cris, a vitória dele na liga a mando de Killer, as armadilhas planejadas para matar os Perry e Marina, a verdade sobre Aaron, Lisa e Zeny, tudo. Mas ele se sentia sujo, não era capaz de fazer mal nem mesmo para um Caterpie. Darkrai controlara a mente do garoto esse tempo todo. Alguns momentos, ele teve até sua vontade própria, como na hora da fuga, e quando odiou Mike por ganhar o primeiro beijo de Cris. Mas outros, como tentar matar seus amigos, eram a parte obscura comandada por Darkrai. Agora ele estava livre, graças aos seus amigos e Celebi. O lendário verdinho voltou a falar:

- Estava planejando tirar Darkrai de sua mente desde o começo. Quando vi que ele iria te matar, decidi te ajudar. Mandei todos os seus Pokémons para cá. Acho que isso fez Aq perceber o que eu queria.

- Puxa, obrigado Celebi. – Agradeceu o garoto – De agora em diante, tenho meus objetivos a cumprir. Colocar Killer e a EL na cadeia, o fim que eles merecem.

- Ah, mais uma coisinha Zack. Não conte a ninguém sobre minha aparição, apenas a Aq. Ok? – Pediu Celebi.

- Sim, entendi. – Falou o garoto.

E o Pokémon fada voou, desaparecendo nos campos de trigo.

Foi então que todos os presentes grunhiram e acordaram, quase ao mesmo tempo.

- O que aconteceu? – Perguntou Diamond.

- Minhas costas doem! – Reclamou Lucas.

- Parem de reclamar e venham me ajudar seus bobões! – Gritou Dawn.

Os dois correram e levantaram a menina.

Jack, Mike, Mari, Drea, Jean e Aq levantaram logo em seguida. Os Pokémons ficaram em seus lugares. Zack arriscou e disse:

- Er... Oi?!

Todos se viraram e olharam para ele.

- Zack! Você está vivo! – Gritou Mari alegre.

- Não, ele está enterrado sua boba. – Falou Jack com sarcasmo.

TAPAO

FOLHAO

AIZAO

- Ai! – Gritou o treinador.

- Vocês podem me dar outra chance? Darkrai me controlava nas horas más pessoal. Desculpem-me, por favor!

Todos menos Mike e Jack concordaram.

- Ah Perryzada, qual é? Dá uma chance ao garoto. – Falou Mari.

- Tá bem, como você disse que se renovou, eu aceito! – Falou Mike.

- Eu também. Mas se sair de linha novamente vai ter! – Exclamou Jack.

- Hehe! – Riu Zack.



...



Todos chegaram até Buggia sãos e salvos, com exceção de Manec e Swam, que tinham alguns ferimentos do portal espelho, mas nada que um dia de descanso não fizesse bem. Zack recolheu todos os seus Pokémons em novas Pokébolas, já que eles estavam na EL. O único que faltava era Buizel. Ele olhava para Jack e para Zack sem parar. Quem ele deveria escolher para ser seu dono? O treinador que lhe capturou, e que estava disposto a ter uma segunda chance, ou o que lhe acolheu, acreditando na salvação do primeiro treinador. Ele decidiu fazer o certo:

- Bui! – Urrou ele, se aproximando de Zack.

Jack olhou para ele e falou:

- Entendo. Bem, a gente se vê!

E ele saiu da sala até o quarto onde iria dormir.

Buizel estava triste por dentro, mas não podia abandonar Zack. Essa era uma despedida fatal, mas era necessária.



...



Zack acordou no quarto do centro Pokémon e olhou para uma coisinha laranja na sacada, olhando para o céu. Era Buizel.

- Ei campeão, o que foi? – Perguntou Zack.

A doninha se virou e olhou tristemente para ele.

- Eu sei o que está acontecendo. Você tá com saudade do Jack não está? – Buizel tentou esconder, mas acenou levemente com a cabeça.

- Entendo. Você acha que o certo é ficar comigo, pois quando lhe troquei estava sendo possuído por Darkrai, mas seus sentimentos dizem que Jack precisa de você.

Novamente o Buizel concordou.

- Vá até ele campeão. Ouça seu coração, eu não vou ligar, confie em mim.

Buizel abriu um sorriso e abraçou Zack, dando uma despedida breve. Então, correu até o quarto de Jack, batendo na porta.

- Já vai! – Disse Jack.

Ao abrir, o Pokémon aquático deu um pulo, fazendo Mike cair.

- Ai, o que você quer Buizel? – Perguntou ele.

O Pokémon se envergonhou ao ver que abraçou o garoto errado, mas viu Jack na cama dele, esperando um abraço da doninha. E os dois riram, vendo que o time estaria completo com Buizel de volta. Além do mais, eles enfrentariam o ginásio de inseto amanhã, uma grande luta estaria lhes aguardando.



...



Killer gritou alto ao ver que Darkrai estava derrotado e que não poderia mais manipular Zack Dael.

- Que ódio! Outro plano que deu errado!

Um capanga se aproximou e falou:

- Senhor, o plano da ilha está pronto.

Killer parou de gritar e deu um sorriso.

- Bem, esse não tem como falhar. Amanhã estrearei o meu novo brinquedinho.

E o líder da Equipe Legendária riu maleficamente, olhando para Groudon, preso na Pokébola em suas mãos.

Continua...

MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUD!!!

Cara... O capítulo estava simplesmente impecável!! Eu adorei!! Só achei um errinho:

- Uau, voe você ficou linda Kir... Quer dizer, Gardevoir! – Falou a dona da Pokémon.

Então Kirlia evoluiu... Maneiro!! Mais problemas para Mari!!

Nossa... Adorei a aparição de Celebi!! Ele foi muito legal dando uma segunda chance para Zack!!

AHHHHHH!!! Tô triste, porque se o Bui ficasse com o Zack, o Ponyta voltaria para Jack, ou ele até mesmo poderia capturar mais um pokémon!!

Caraca... Jack foi mesmo inteligente destruindo o portal!! O pessoal devia ficar mais impressionado ainda porque esse raciocínio de gênio veio do Jack!!

Hum... Não estou prevendo coisa boa vindo dessa plano de Killer... Acho que ele vai tomar posse de uma ilha que tem um tesouro com a ajuda de Groudon!! E para isso terá que enfrentar Arceus!! [modoexagerooff]

Até mais Mud, estou aqui esperando o próximo!!

Hi people! Desculpe a demora. Aqui vai mais um capítulo, comentem, critiquem, odeiem ou gostem! Antes, aos coments:

pikachu385: Olá Pikachu! Cara, tava lendo sua fic quase agora, hehe. Valeu pelos elogios e pelas dicas. Até mais, e continue a comentar!

monfernogus: GUSSSSSSSSS. Pularei essa parte de times T.T. Ri tbm nessa parte. Vale pelos elogios e dicas, e arrumarei mais esses erros. Continue a comentar!

arcanine-arcanon: Arc!!!! Kirlia evoluiu, weee! Arrumei o erro, hehe. Buizel é praga ruim, não morre fácil. Sim, momentos raros de pensamentos Jackianos. Killer vai botar a ver nesse plano. Obrigado por comentar e continue!

Bom, ao cap! Ficou bom em minha opinião, mas menor que os outros!


Capítulo 43- A ilha dos pokémons de terra



Um pequeno grupo de pessoas se encontrava na entrada de uma casa grande verde e branca, em estilo rústico. A moradia do membro da elite de insetos, Aaron. Todos queriam ver a reação de um encontro pai e filho. O garoto jovem, de olhos verdes, tocou uma vez. Houve uma pausa. Depois duas. De novo, tudo ficou em silêncio na rua. Ao terceiro tocar da porta, Zack desistiu. Uma lágrima escorreu seu rosto, vendo que ele teria de esperar mais um pouco. A ansiedade de ver seu pai lhe matava por dentro. Queria amá-lo e respeitá-lo, e assim ele teria ao menos um pedaço de sua família novamente. Marina, que era uma das pessoas perto da porta, falou:

- Zack, vamos esperar até amanhã, ele pode estar em Tauliea, e...

A garota parou de falar, ao ouvir uma briga do outro lado da rua. Era um homem alto com uma jaqueta preta, indo até sua moto, chorando, enquanto do outro lado, estava uma mulher com raiva, que jogava tudo pra fora de sua casa.

- Uia, briga de casal! – Disse Jack rindo.

Marina deu um cascudo em suas costas e falou:

- Não tem graça Jack! Isso é a prova de que um amor foi quebrado.

A mulher fechou a porta na cara do homem e ele falou:

- Eu achei que você gostasse do tipo solo! Morzinho! Eu vendo as passagens para alguém e compro aquela banheira de hidromassagem que você queria!

A mulher abriu a porta e disse:

- Você tem dez segundos para achar alguém que queira seis passagens para a Ilha dos Pokémons de Terra, caso o contrário, adeus! E lembre-se, nossos quatro filhos nem se lembrarão de você se depender de mim.

O marido se desesperou, logo, ele começou a correr. Jean, que estava no meio do grupo de pessoas na entrada da casa de Aaron, correu até o homem e falou:

- Moço, quero essas passagens, tenho o dinheiro aqui...

- Ótimo! – Berrou o homem com cabelos castanhos despenteados. Ele beijou a bochecha de Jean e continuou a falar – Você salvou minha vida, valeu mesmo.

O garoto empurrou o homem pra longe, fez uma careta e disse:

- Que tal a gente ir para a Ilha dos Pokémons de terra por minha conta? Quando voltarmos, talvez Aaron já esteja aqui.

Todos abriram sorrisos na cara pela primeira vez naquele local. Menos Jack. Ele tinha marcado a luta do ginásio com o líder de insetos por volta da duas horas da tarde. Mas ele logo ouviu outro anúncio. Um carro com megafones no último volume anunciou uma mensagem:

“Atenção treinadores, o líder Iago do ginásio de Buggia está doente, não poderão ocorrer lutas por três dias, repetindo, o líder...”

- Tá bom roteirista, pula logo pra parte do porto! – Gritou Jack.

- Eu não ganho salário o suficiente pra isso. Mas...



...



O porto da cidade de Buggia era pequeno, apenas algumas embarcações estavam lá, todas de porte menor, com exceção do cruzeiro que levaria o sexteto até a Ilha dos Pokémons de terra. Jack entrou no barco e viu um cartaz perto do convés. Um Sandslash acenava feliz em um pedaço de ilha marrom avermelhado, com casebres simples, mas bonitos, dentro do pôster. O local parecia ser amigável e bom para se viver.

Todos se acomodaram dentro do barco. Depois de um tempo, Mike libertou Nidorino e Sandsherew, pois queria mostrar aos seus Pokémons o local relacionado ao seu tipo. Jack gostou da ideia e tirou Swampert e Gliscor das suas Pokébolas pertencentes. Mas quando foi guardar as esferas, bateu na pedra da lua em sua mochila, que caiu na proa da embarcação, quase caindo mar abaixo.

- Essa não! – Gritou o treinador descuidado.

Ele saltou alguns metros, mas mesmo assim não conseguiu recuperar a pedra. Ela rodopiou no piso oco de madeira, passou embaixo das pernas de alguns dos passageiros, até chegar ao oceano. Nidorino se jogou e mordiscou o objeto, caindo com ele no mar.

- Não, Nido! – Berrou Mike assustado.

Algumas bolhas saíram do oceano, porém, não foi Nidorino que emergiu das profundezas. E sim, Nidoking, a sua evolução.

- Uau! – Disseram Jean e Zack surpresos.

- A pedra da lua evolui o Nidorino para Nidoking! – Lembrou-se o dono do Pokémon recém-evoluído.

Mas uma coisa ainda preocupava a todos. A pedra evoluíra Nidoking, mas quando tal poder fosse usado, ela sumiria para sempre. Para alívio geral, isso não aconteceu, pois mesmo com a evolução, a rocha com o R gigante continuava nas mãos do rinoceronte.

- Nossa, quer dizer então que as pedras são mesmo especiais? Não somem ao tocar de um Pokémon evolutivo com a tal. – Concluiu Marina, enquanto o seu amigo resgatava o rino roxo de volta ao barco.

Jack olhou para sua Pokedéx para ver especificações da evolução do Nidorino.





Nidoking, Pokémon Broca, tem uma disposição violenta e enfrenta inimigos com seus chifres, que disparam veneno por ocasião do impacto.



Após a confusão envolvendo o Nidoking ser restabelecida, todos esperavam o andamento do navio até a ilha. Passou-se alguns minutos, logo Zack chegou ao lado de Jack e começou a puxar papo com o treinador, que dava de ombros a sua presença.

- Você ainda não me desculpou né? – Perguntou o menino de cabelos verdes.

- Deveria esquecer? – Indagou o garoto de cabelos castanhos.

- Bem, talvez. Como estão seus Pokémons? – Começou o menino.

- Vão bem. E os seus? – Perguntou o Perry.

- Eu peguei meu Flygon e meu Mantine de novo. Fortaleceriam meu time. Tive de tirar o Grumpig e o Volbeat...

Antes de eles começarem a conversar de verdade, o navio atracou na ilha. A buzina soou. Eles haviam chegado ao solo vermelho, como o de Marte, só que no planeta Terra, literalmente.

Todos desceram do cais, o navio desatracou e todos foram ao centro Pokémon. Eram ao todo vinte e sete passageiros. A multidão tirou fotos da ilha, mas o único que não estava contente era Jean. Andrea se aproximou e perguntou:

- O que foi Jean? Tá bravo com alguma coisa.

- Essa ilha... Está estranha. – Respondeu o menino.

Drea ficou curiosa com a afirmação de seu companheiro e ele explicitou sua teoria:

- Note que as casas estão escuras. Não sai fumaça da chaminé delas. Aposto que não têm moradores nelas. E mais, onde estão os Pokémons do tipo solo?

Repentinamente a pokébola de Swam se mexe no bolso do irmão de Mike, libertando o monstro do pântano dela. Sua expressão era sombria e raivosa.

- Swam? O que você tá fazendo? Tem um Ursaring aqui? – Indagou seu dono.

Os olhos do monstro de lama se tornam vermelho rubi de uma hora para outra. Ele se vira, sua mão brilha no mesmo tom de seu olhar e ele ataca Jack com o golpe braço martelo. O menino escapa por pouco e todos ficam assustados.

- Você tá doido? – Falou o treinador vendo a poeira se abaixar.

Mas uma vez, o gigante azul atacou seu treinador, dessa vez com a Hidro Bomba. O garoto se abaixou, e seu boné ficou molhado com o impacto aquático.

- Essa não, ele quer me matar! – Falou ele. Jack pegou uma Pokébola qualquer e libertou o Pokémon. Era Gligar, o morcego sorrateiro. Porém, ao invés de atacar Swampert, ele virou-se e atacou com Guilhotina seu treinador, assim como fez o titã.

O menino de boné vermelho, assustado, rolou no chão de terra. O morcego-escorpião bateu as garras no solo e virou um mortal, caindo na água.

- Mas o que tem de errado com vocês dois?! – Gritou o moleque.

Depois disso, uma das Pokébolas de Mike se agita. Dela sai o recém evoluído Nidoking, que também fica com a mesma aparência de seus companheiros, olhos vermelhos e expressão sombria. E não foram apenas eles, logo, Donphan, Rhydon, Sandsherew e Flygon também escapam de suas esferas e atacam o grupo de amigos.

- Parem! – Pediu Mari.

Todos usam terremoto nos donos, que caem com o tremor. Ao longe, podia-se ver outros Pokémons como Hippopotas, Mamoswine, Wooper, Pupitar e Camerupt, batendo em seus treinadores que atracaram na ilha junto do grupo. Drea foi a primeira a pensar em escapar:

- Butterfree, me tire daqui! [Rima off]

Jean seguiu a ideia de sua amiga:

- Shedinja, voando!

Logo, Mike, Zack e Marina fizeram a mesma coisa:



- Yanma!

- Mantine!

- Ledyba!

Os cinco treinadores montavam ou seguravam em seus Pokémons aéreos, menos Jack, que assistia abismado a performance dos Pokémons raivosos soltando terremotos.

- Vai logo Jack! – Gritou Marina.

- Mas e o Swam e o Gli? – Indagou o treinador

- Depois a gente resgata! Usa logo o Buizel! – Berrava Jean.

O garoto assentiu, mas usou a doninha. Logo, seus rabos giraram como hélice e ambos alçaram voo.

- Por que eles agiram assim? – Perguntou Zack, fazendo carinho no seu Mantine – Os nossos Pokémons voadores não estão daquele jeito.

- É óbvio que todos têm uma semelhança, são do tipo solo, mas o porquê eu não sei. – Exclamou Mike.

- Aliás, onde estão os moradores e os Pokémons selvagens da ilha? – Questionou Jean.

Foi então que todos pararam no céu da ilha. Ao longe, um exército enorme com todos os Pokémons do tipo solo conhecidos, estava marchando em direção ao porto. Desde Nidoqueens e Onix, até Claydols, Dugtrios e Marowaks. Alguns eram enormes, como Mamoswines e outros eram menores, como Gibles. Seis Torterras tentaram soltar Raios Solares no sexteto do céu, mas a distância era muita para o golpe chegar. Mas nem sequer eles tentaram desviar dos ataques, pois no centro, algo chamava e muito a atenção deles, Killer montado em nada mais, nada menos do que Groudon.



- O que esse idiota faz aqui? Ele está doido? Controlar os Pokémons do tipo solo?! – Exclamou Jack.

- Er… Pessoal, temos problemas maiores! – Gritou Drea.

Uma nuvem de Vibravas e Flygons voava em direção ao grupo. Vários Hiper Raios foram lançados, fazendo todos caírem na terra fofa.

- Ai, minha cabeça! – Gritou Mike, se levantando.

Na frente deles, o exército de Killer se encontrava:

- Olá pessoal! Gostaram dos meus amigos? – Perguntou com sarcasmo o homem maléfico.

Todos ficaram quietos, tentando pensar em como acabar com tudo aquilo.

- Bem, sem respostas? O Persian comeu suas línguas? Ou o Groudon quer matar vocês? Acho que a segunda se encaixa melhor. Adeus garotos! – Falou o líder da EL, avançando com todos.

Antes de chegarem ao sexteto, um mar cobriu uma divisória entre os dois. O lendário recuou um passo com o susto e o medo de água. Agora, no lugar da terra fofa e vermelha, a divisória tinha um enorme rio separando o bem do mal. E desse feixe de água, emerge Kyogre, o guardião dos oceanos.

Jack fica boquiaberto. Ele pega sua Pokedéx para saber mais detalhes daquele que lhe salvou:



Kyogre, o Pokémon oceano, diz-se de ter ampliado os mares, causando maremotos. Tinha sido adormecido em uma trincheira marinha. Tem uma antiga rixa com Groudon.



Uma voz ecoou ao lado do Pokémon azul e vermelho:

- Hidro Canhão!

O golpe saiu da boca de Kyogre e bateu na cara de Groudon, que recuou mais ainda.

Montado em um Milotic, aparece Steven, a lenda. Era o campeão da liga de Hoenn, o famoso homem que vencia a todos com seu Metagross, além de ter um dos melhores times do mundo.

- A lenda Steven! – Gritaram Jack e Jean.

- Sem exageros! – Pediu o homem - Eu vim acabar com essa descontrolação enigmática de Groudon, por isso trouxe Kyogre aqui! Se bem que vi que a EL tinha um dedo sujo nisso aí!

- Legal, chegou em boa hora! – Comentou Zack.

- E trouxe mais ajuda! – Disse ele.

Ao longe, no céu, três pontinhos, um vermelho, um amarelo e um azul, brilham. Ao se aproximarem, vê-se Moltres, Articuno e Zapdos, as três aves lendárias. E em cima delas, três pessoas. Em Moltres, Lavi, a líder jovem do ginásio de Firoga. Em Zapdos, Trent, o líder da cidade de Thundara. E em Articuno, uma menina mais jovem que Lavi, com roupas azuis e brancas, sorrindo enquanto balançava seu cabelo negro.

- Quem é ela? – Perguntou Jack.

- Meu nome é Diana líder do ginásio de gelo em Icera! – Exclamou ela contente.

- Eu um dia vou te enfrentar! – Falou o garoto acenando.

- Pode ter certeza que vai perder! – Retrucou ela.

Killer observava tudo abismado. Como venceria de três aves lendárias e Kyogre? Ia ter que apelar, usando Heatran e Darkrai.

Enquanto isso, Mari via especificações das aves lendárias na déx:





Articuno, um dos pássaros lendários Pokémon. Pode criar nevascas para congelar a umidade no ar.



Zapdos, um Pokémon lendário que é dito para se viver no interior dos trovões nas nuvens. Ele pode controlar livremente o trovão.



Moltres, um dos lendários Pokémons pássaros. Diz-se que a primavera vai chegar em breve se Moltres se mostra.



- Uau, eles realmente são fortes! – Disse Marina.

Killer riu e mostrou seus outros dois brinquedinhos, Darkrai e Heatran.

- Que comece a guerra, e que vença o melhor! – Exclamou ele.

A guerra da ilha de terra iria começar. De um lado Jack, e seus amigos e pokémons, Steven, Articuno, Zapdos, Moltres e Kyogre. Eles lutariam pelo bem estar da ilha. Do outro, um exército de tipo solo, Killer, Darkrai, Heatran e Groudon, lutando pela dominação mundial.



Continua...

Mud! Eu demorei para comentar muito, mas estou aqui!

Olha... O capítulo estava muito bom! Eu estou adorando essa guerra! Quero que o Moltres ganhe destaque, detonando com geral! Não precisa falar porque né? Ele é de fogo!

Eu só achei três erros que sua fanfic normalmente não tem. Mas é coisa boba, e você conserta rápido.

1 - Tamanho. Não sei se estava pequeno, ou foi só impressão minha, mas do mesmo jeito, tente aumentar um pouco o tamanho dos capítulos.

2 - Rapidez. Estava muito rápido esse capítulo! Muitas coisas aconteceram para um só capítulo! A evolução do Nidoking por exemplo, foi muito rápida.

3 - Ortografia. Eu percebi algumas palavras escrito erradas. Mas a mais importante, foi essa, do uso de mas e mais:

Mas uma vez, o gigante azul atacou seu treinador, dessa vez com a Hidro Bomba. O garoto se abaixou, e seu boné ficou molhado com o impacto aquático.

Mas somente é usado quando se tem oposição. Mais é usado em termos de quantidade.

Tirando isso, o capítulo estava muito bom! Aguardo ancioso o próximo friend! Até mais!

saudação mester mud gostei do capitulo ele me lembro de poquemo Esmerald agora so falto Rayquasa.
Como sera que o killer controla os tipos solo, e quem ganhara a luta sera que o casal se inendeu ou voltaram a brigar feito Jack e marine Jack chamara dJEan de babão de novo são tantas perguntas, por isso eu não vou peder o proximo capitulo.
Alias o que eu não intendi como Groudom e Kyogre estão soltos no que eu conhesso rayquasa usou canção de ninar neles, por causa disto existe substitutos.
ATE mais Master mud.

Olá pessoas, to muito cansado, vcs nao tem noção, estou escrevendo esse capítulo há meio m^`es, deu quinze folhas e meia de word e espero que gostem.
Aos coments:

Stronda: HQ? Não seria fic? hehe. Batalhas de lendários ownam, nesse caso, vc ve nessa fic todo dia. Vlw migão!

Pikachu: E ae Pikachu? Mudkips são fofos non? Arrumei o erro, vlw pelo coment!

Gus: Não me mate, e tenso esse xalaia. Adoro brigas de casal, hauahuahau.Espero que vc veja esse capítulo e goste, muitos lendários, hauahuaahua. Vlw pelo coment.

Arc: Vlw pelo elogio, o Moltres eh osso, mas ele não terá boa participação /mentira. Tamanho e otrografia arrumados capitão, nao sei a rapidez, so no final talvez. Vlw Arc.

Gafanhoto: Sonicmon! Vc acertou... Rayquaza vai fazer uma aparição. Entenderá o pq. Vlw pelo coment.

Ao cap...


Capítulo 44- Guerra contra a vontade
O céu brilhava em tom alaranjado na ilha dos Pokémons de terra. Dois lados de uma ilha dividida. Os moradores da ilha permanecem escondidos, alguns passageiros da embarcação que atracou por turismo na ínsula, também se ocultam por medo. Um tempo se passa entre silêncio dos dois lados. Uma aeronave chega à ilha, dela sai Saturno, o braço direito de Killer, que é o líder da EL.
- Você demorou! – Disse o homem ruivo.
- Desculpe-me mestre, providenciei que nossos Pokémons não deixem ninguém entrar ou sair daqui tão facilmente. Orion está com eles.
- Excelente. – Murmurou o líder.
Enquanto isso, todos os humanos que participariam da guerra pelo lado do bem, libertavam seus Pokémons e lhe davam instruções. O Sol se pôs, e esse fora o sinal para Killer anunciar:
- Atacar! Darkrai cuide da parte aérea, Heatran e terrestres na terra, aquáticos com Saturno, Groudon comigo! – Ordenou ele.
Jack rapidamente preparou o pessoal do bem.
- Tentem não machucar ninguém. E também não sejam machucados. Mike e Drea, vocês vão com o Trent pelo ar. Mari e Zack, vocês vão com a Diana na água. Eu e o babão vamos com a Lavi pela terra. O Steven cuidará do Killer. Ao ataque!
Uma multidão de Pokémons e pessoas corria pelo solo avermelhado e fofo. Ao mesmo tempo, algumas iam pelo mar, e outra alçavam voo.

...

Para ir ao céu, Mike liberta seu Yanma.
- Yanma ao alto! – Gritou ele.
A libélula apareceu contente, mesmo sabendo que ia ter que aguentar um peso enorme no céu.
Ao seu lado, Andrea também libertava sua Butterfree.
- Butterfree, preciso de sua ajuda.
E a borboleta saiu confiante, assim como seu amigo Yanma.
O céu estava escuro, mas ainda dava para enxergar ao longe uma multidão de Pokémons de terra. E também, na liderança, Darkrai.
Atrás dele, Trent voava com a ave lendária do trovão, Zapdos. Ele logo ordenou:
- Zapdos, Trovão no Darkrai!
O líder usava luvas de borracha, e assim a eletricidade não lhe atingiu. O bicudo soltou uma forte descarga amarela em seu oponente, mas ela raspou na sombra do Pokémon. O Pokémon fica furioso e contra-ataca com uma Bola das Sombras.
Zapdos alça mais um pouco de voo e escapa por pouco. Ao longe, alguns Wingulls e Pelippers da ilha atacavam uma multidão de Flygons e Vibravas. Mike se aproximou e ordenou ao seu amigo:
- Yanma, Barulho nos Flygons e Vibravas!
A onda sonora atingia os Pokémons, fazendo-os ficarem normais, como se saíssem de um controle mental.
Andrea assistia o desempenho do garoto e resolveu ajudar:
- Free, Pó do Sono!
A borboleta planava enquanto soltava um pó roxo, fazendo os bichinhos dormirem. Os Pelippers e Wingulls acabaram com todos eles, menos um Flygon mais ágil, que planava cortando os Pelippers ao redor.
- Esse é o Flygon do Zack! – Constatou a menina.
Logo em seguida, uma legião de Gligars e Gliscors veio até eles.
- Sonoro!
- Pó do sono!
Logo, os morcegos caem rapidamente, ou ajudam na luta de resgate aos seus parceiros. Enquanto isso, os Gliscors mais fortes derrotavam o resto da nuvem de Wingulls. E apenas dois Pelippers estavam lá. Quanto aos Gliscors e Gligars, os menores dormem ou saem do controle mental, já os grandes, apenas três ficam acordados, entre eles, o de Jack.
E logo depois, acontece uma coisa ainda pior. Além dos quatro malvadões, aparecem Geodudes, Pupitars, Wormadans de terra, Baltoys e Claydols.
- Essa não! – Gritou Mike.
Andrea agiu rapidamente:
- Jumpluff, Esporos de Algodão!
De uma de suas Pokébolas, sai o inseto azul, Jumpluff. Ele usa esporos que mais parecem bolas de algodão gigantes.
Em seguida, a menina usa sua Butterfree de novo:
- Confusão! –Exclama ela.
As bolotas de algodão se juntam e formam uma enorme bola. Mike fica abismado, mas deixa a menina continuar.
- Você tem algum doce na sua mochila? – Indaga ela.
- Bem, tenho um chocolate. – Diz ele sem entender.
- Serve. Joga no meio da bola. Agora! – Ordenou ela com pressa, ao ver um Pupitar soltando um Hiper raio rasante nela.
Mike tira o chocolate e joga logo o doce na bola. Logo, Drea volta a falar:
- Mande o Empoleon congelar a bola no meu sinal.
- O que?! – Pergunta ele sem entender.
Ela olha brava para ele. Sem hesitar, ele liberta o pinguim, que fica na terra, esperando o sinal.
E foi então que a nuvem de Pokémons chegou. Mas ao invés de atacar a dupla e o resto das gaivotas, os monstrinhos tentam comer a bolota. Andrea berra para o Pokémon aquático:
- Agora!
Um raio de gelo fino e certeiro é libertado da boca do Pokémon. Todos eles são congelados em questão de segundos. A bola cai e se quebra. Os Pokémons não se machucam porque Andrea planejara o impacto com os esporos de algodão, fazendo apenas eles voltarem ao normal, sem o controle mental de Groudon e sem se machucarem.
- Brilhante! Agora falta o trio de Gligars, o Flygon e o Darkrai.
Ao longe, Mike vê Trent machucado, mas ele resiste forte com Zapdos. Darkrai estava cansado, mas ainda estava lutando.
- Onda de Choque! – Exclama ele.
Ao mesmo tempo, o lendário usa Pulso Negro.
Uma explosão gigante acontece, Zapdos sai dela um pouco tonto, já a sombra maléfica, se machuca mais do que a ave.
Enquanto isso, os Gliscors tentavam usar Guilhotinas, já o Flygon, arriscava um Hiper Raio. Esse, por sinal, acertou Jumpluff, que se jogou na frente de sua dona e caiu na fofa terra com um grande impacto.
- Essa não, Jumpluff! – Gritou ela com lágrimas nos olhos. Ela as limpou e exclamou ao quarteto, que ria – Agora é pessoal!
Mike concordou, logo ordenou ao seu Pokémon:
- Yanma, Super Sônico!
Uma onda de som invisível foi usada em direção aos morcegos-escorpiões. Mesmo confusos, os três foram em cima da libélula, que fugiu rapidamente. Mike gritou depois de um tempo:
- Empoleon, Hidro Bomba!
A ave azul de metal soltou uma rajada de água ao alto com muita força. Acertou em cheio os três Pokémons, que se assustaram e caíram como pedras no chão. Logo, eles desmaiaram no solo, mas Mike sabia que eles estavam bem.
Enquanto isso, Drea voava rasante, já que a Butterfree fora acertada por um golpe Lança-Chamas do dragão. A menina caiu no solo e Flygon acabou com a borboleta segundos depois. Mike pediu a Yanma para deixá-lo no chão, em seguida, pediu ao Pokémon para distrair o malvado. E parecia que o plano deu certo. Uma perseguição de gato e rato, ou melhor, dragão e libélula acontecia nos céus escuros da ilha. Mike pediu para Andrea usar sua Gardevoir. A Pokémon psíquica usou o Raio Psíquico, e assim, os dois pararam com o poder majestoso anormal. O garoto recolheu seu inseto de volta, assim, apenas o Flygon caiu de dor, até desmaiar.
Ao longe, Zapdos triunfava, enquanto Darkrai voltava ao seu dono, derrotado. O ar e o céu estavam limpos novamente na ilha de terra, mas ainda faltava a água e o solo.

...

Marina e Zack submergiram no mar da ínsula. O garoto deixara seu Mr. Mime controlando a respiração da dupla por fora. O Psíquico seria o bastante para fazer os dois terem “brânquias”. A menina libertou seu inicial, Marill. Já o menino, usou seu imponente e gigante Mantine. Eles procuravam os aquáticos/terrestres que estavam lá, mas não precisou-se de muito tempo, logo, um monte de Whiscash começou a causar terremotos, fazendo a maré tremer e fissuras se abrirem no caminho.
A dupla foi em direção às baleias, e Zack ordenou:
- Mantine, Raio de gelo!
Os azuis congelaram em instantes. Mesmo saindo depois, eles não fizeram mais nada e foram embora.
- Um golpe basta?- Indagou Marina.
- Acho que sim. Isso facilita as coisas. – Comentou o pré-adolescente.
Em seguida, um cardume de Barboach nadou até eles e soltou jatos de água insignificantes. Marill jorrou bolhas neles, no estouro delas, os Pokémons acordavam de um terrível transe maléfico. Mas a confusão não parava debaixo da água salgada.
- O que é aquilo? – Perguntou a garota, ao ver uma névoa marrom cobrindo tudo.
- Vamos descobrir. Mantine, Ás Aéreo!
Uma ventania forte acaba com a lama. De trás dela, alguns Gastrodons riam devido à brincadeira. Novamente, a gigante raia deu uma cambalhota e libertou um corte de vento, que acertou os Pokémons, fazendo-os perderem o lado mal exposto neles.
- Eles não param de vir. – Arfou o pré-adolescente cansado.
Mas para sua infelicidade, um bando de girinos se aproximou. Quagsires e Woopers viam de todos os cantos, cercando a dupla e seu monstrinhos.
- Vou acabar com isso agora! Marill, rodopie usando as Bolhas!
A rajada acertava a maioria dos aquaterrestres. Depois, Zack e Mantine acabaram com o resto.
Os sapos e girinos voltaram para suas moradias e agradeceram os dois humanos. Mari e Zack subiram um pouco para descansar. Mas antes de perceberem, Marshtomps e Swamperts atacavam corais e Pokémons que não eram do tipo solo.
- Essa não, nem deu tempo da gente descansar. – Comentou o garoto.
- Espere, tenho um plano! – Exclamou sua amiga.
Ela cochichou a Marill um comando e em seguida, libertou sua Cherrim da Pokébola. O aquático fez uma mega bolha e a flor entrou dentro. Em seguida, ela soltou uma dança das pétalas, e elas se encaixaram na bolha de modo rígido e correto.
- Eu tava deixando isso para um torneio em dupla, mas o futuro da humanidade vem primeiro. – Respondeu Mari.
Marill soltou a bolha para baixo, logo, ela estourou e as pétalas acertaram os Pokémons, que gritaram, mas não se abalaram ao recuperar a memória.
Quando os dois acharam que tudo tinha terminado, viram o Swampert de Jack emergir feroz do mar.
Ele usou o Braço Martelo. Logo, Zack já imaginara a dor que sentiria por muito tempo com aquela pancada. Mas ela não aconteceu. Mr.Mime usou o Psíquico e jogou o monstro para a água, fazendo-o voltar ao normal. O menino abraçou o palhaço e o Pokémon riu em retribuição.
- Não sei o que eu faria sem você! – Exclamou ele.
Mas a comemoração durou pouquíssimo tempo, Saturno apareceu em cima de um enorme Mamoswine enfurecido. Ao seu lado, Swinubs e Piloswines urravam, e atrás vinham mais dois da última evolução.
- Uma manada de mamutes?! – Surpreendeu-se Marina.
- Vai Drapion!
Zack libertou um enorme escorpião roxo escuro, enquanto ao mesmo tempo retornava Mr. Mime.
- Ácido e Tóxico!
Primeiramente, o Pokémon soltou uma gosma verde de sua boca. Em seguida, soltou uma lilás. Uma poça corrosiva se espalhou no solo, formando uma linha de divisão entre os dois grupos. Mari retornou Marill e libertou Cherrim novamente.
- Dança de pétalas! – Ordenou ela.
Em cima da poça, uma parede de flores rosas estava estagnada. Alguns Swinubs e Piloswines receberam as pétalas ou pisavam na gosma, lembrando de quem realmente eram, voltando a si mesmo de um controle mental.
Todos os Swinubs voltaram ao normal. Porém, alguns Piloswines e os três Mamoswines usaram o golpe proteção para evitar a parede de Cherrim, ou pulavam para desviar da gosma. Mari e Zack ficaram chocados. Cherrim e Drapion acertaram os Piloswines, mas não evitaram os três Mamoswines, sendo pisoteados por eles. Rapidamente, ambos voltaram para suas Pokébolas em segurança, antes de morrerem por paquidermes. A dupla humana correu, mas quase sem esperanças, pararam. Só um milagre os salvaria. Foi então que tal milagre chegou do céu.
A ave lendária Articuno planava sob eles e montada nele, Diana, a líder de gelo. Logo, soltou Cacos de Gelo, fazendo os três pararem e Saturno cair da montaria de cara na terra fofa vermelha.
- Rainha do gelo medíocre! Walreins, Numels e Camerupts, ataquem!
Ao longe, uma manada de camelos alucinados corriam, soltando lança-chamas e erupções gigantes. Na água, um monte de focas da EL soltava raios de gelo em Articuno, que caiu com tudo no solo.
- Articuno! – Gritou Diana, que se recuperara rapidamente da queda.
A ave piou de dor, mas mesmo assim, os Pokémons malignos atacavam a todos.
Mari teve uma ideia, libertou Ledyba da Pokébola e falou a Zack:
- Tenho um plano. Lembra da nossa teoria, um golpe basta? É o que vou fazer. Use Pó do sono nos Walrein e nos camelos!
A joaninha voou rapidamente soltando seu pó roxo em cima de todos. Eles dormiam lentamente, como se cantassem uma canção de ninar a eles. A cavalgada e seu som parara. Saturno não riu mais.
Um Camerupt acordou, mas como Marina previra, ele estava normal, até parecia perdido. Logo, a manada de Pokémons com corcovas acordou, como se nada tivesse acontecido. Já aos Walrein, a treinadora pediu uma dose extra de pó do sono, pois eles eram da própria Equipe Legendária, mesmo se acordassem, não hesitariam de continuar a atacar. Saturno gritou de raiva e Diana recuperou Articuno, que congelou as focas junto ao jovem de cabelo azul. A esfinge boiou no mar, se afastando da beirada e acabou virando uma geleira qualquer no oceano.
- Acabou... Ufa! – Suspirou Marina.
- Ainda não. Olhe ali, Jack deve estar tendo problemas! – Exclamou Zack ao ver uma balbúrdia na área terrestre.
- Vamos lá! – Disse Diana.
O Articuno se levantou, alçou voo e planou pela ilha.

...

Jack abaixou-se bruscamente no solo. Moltres tinha planado tão baixo para desviar de Heatran, que quase acertou o treinador. Ele jurava que seu boné teria uma queimadura a partir daquele momento.
Lavi ergueu a ave novamente, deu uma pirueta no ar e atacou com o golpe aéreo o senhor dos vulcões.
Buizel agora lutava com alguns Digletts e Dugtrios, jatos de água acertavam e erravam eles como se fosse um jogo de pega-a-toupeira no parquinho.
Feraligatr e Jean usavam a dança da chuva para evitar o avanço de Gibles e Gabites, mas Heatran usou o Dia Ensolarado, fazendo os restantes avançarem no crocodilo e em seu dono. Para piorar, o garoto via Mike e Andrea se aproximando deles, após terem ganhado a luta aérea, mas Garchomps evitavam sua aproximação. Ao longe, Zapdos voava disparando faíscas fortíssimas em alguns Pokémons terrestres, mesmo sem surtir efeito algum. Marina e Zack também pareciam ganhar a luta na água, mas Trapinchs atacavam e mordiscavam o solo em frente eles.
- Isso realmente tá uma guerra, precisamos agira rápido! – Comentou ele para Jean.
- Cuidado! – Exclamou o rival.
Mas era tarde demais, o chão se abriu e uma tumba de areia sugou Jack e Buizel. Os Dugtrios se juntaram com os Hippopotas e Hippowdons e abriram o poço de areia movediça. Jean também entrou junto de Feraligatr. Diana e Articuno sobrevoaram tudo e congelaram a tumba bem a tempo, caso contrário, os quatro morreriam soterrados. Buizel voou e ajudou os garotos a saírem da tumba, já a vê lendária deu uma forcinha ao crocodilo.
Mari e Zack acertaram o bando de Trapinchs e atacaram os Dugtrios remanescentes. Ao mesmo tempo, Zapdos bicava os hipopótamos fazedores de buracos de areia. Larvitars e Nincadas lutavam com Buizel, que brincava com eles de tão pouco poder que eles tinham. Poeira vermelha cobria a ilha. Alguns dos Pokémons que saíram do transe como Swamperts e Mamoswines, lutavam com Garchomps e Sandslashs. Feraligatr mordia o traseiro de um Sandshrew. Os outros receberam um Vento de prata da Butterfree de Andrea. A garota e sua Gardevoir derrotavam Gravelers, enquanto Mike continuava a usar golpes aquáticos de Empoleon em Garchomps.
- Que confusão. Eu adoro uma boa luta, mas essa tá me dando dor de cabeça. – Comentou o Perry mais novo.
- Relaxa, vamos continuar a atacar. Shedinja use Ataque de Fúria nos Rhyhorn!
O inseto avançou em alguns rinocerontes de ferro e os fez voltarem ao normal.
Ao longe, ouviam-se urros de Moltres e Heatran. Jack notara que Steven e Killer não estavam a vista. Mas ele tinha mais problemas para se preocupar.
Phanpys e Golens rolavam em sua direção. Buizel explodiu um Aqua Jato neles, fazendo-os recuar.
Gyarados da ilha enfrentavam Onix, vencendo facilmente na luta de serpentes. Marina e Marill usavam golpes de água em Rhydons furiosos. Um deles acertou seu braço, onde um enorme arranhão se formou. Mas Ledyba soltou Pó do sono e salvou sua dona. Zack usava Mantine contra Cubones e Marowaks, que perdiam facilmente para a raia.
Jack chamou Buizel para acabar com alguns Rhyperiors. Uma Pulsação de água emergiu de suas mãos, acabando com dois deles. Haviam apenas mais cinco, mas Jean e Feraligatr fizeram o serviço por eles. Uma forte hidro bomba acabou com o quinteto.
Nidoqueens e Nidokings urravam partindo para o ataque. Jean olhou ao amigo e ambos disseram ao mesmo tempo:
- Raio de Gelo duplo!
Os Pokémons caíram com o impacto. Logo em seguida, alguém gritou de dor. Jack se virou e viu seu rival caído, sangrando nas pernas e no abdômen. A causa dos ferimentos fora um trio de Donphans. Buizel usou a Cauda de água, e os três tombaram com o impacto. A doninha mal respirara quando um Steelix, acompanhado de mais três, atacou seu corpo com a Cauda de Ferro. Os recém-bonzinhos Donphans atacaram as serpentes de ferro. Apenas duas voltaram ao normal, as outras duas lutavam com Jack, que fugia por pouco dos golpes disparados. Ele conseguiu retornar Buizel e libertou Umbreon, que atacou com Corte Noturno um dos Pokémons. O restante apanhou dos próprios companheiros. O treinador correu ao amigo ferido e passou um medicamento que Mike insistira para que ele levasse na bolsa após tantos sucessivos ataques. Ele o levou até uma pedra meio isolada da guerra, colocou-o atrás dela e disse:
- Espere aqui, vou chamar reforços.
No leste da ínsula, uma explosão feita por Moltres assustou a todos. Heatran correu para o sul, fugindo dele. Mike agora acabara com dois Torterras gigantescos ao oeste. Após isso, passou-se mais dez minutos de guerra, até eles notarem que todos os Pokémons da ilha receberam ao menos um golpe e voltaram a selvageria normal. O centro Pokémon agora estava lotado de Pokémons e pessoas. Os que estavam em estado mais grave eram Jean e uma menina que recebeu um tiro de lama de um Marshtomp. Os outros foram medicados, acabando com todo o estoque da enfermaria e das mochilas dos viajantes.
A polícia Pokémon chegou cinco minutos depois de barco, junto dela, mais enfermeiros e medicamentos. Jack e Mike guiaram os guardas até o sul, onde ainda lutavam Steven e Killer. Eles esperaram a confusão parar e só assim poderiam presenciar uma luta de lendários sem risco de pessoas inocentes de machucarem.
Kyogre e Groudon estavam feridos, mas não derrotados. Os dois homens ainda montavam os dois Pokémons.
- Desista Killer! – Urrou Steven.
- Tá bom. – Respondeu o ruivo com sarcasmo.
Kyogre usou a Hidro Bomba e Groudon a Erupção. O choque entre ambos criou uma explosão gigantesca. Jack e Mike se protegeram atrás das montanhas que separavam o local de batalha da rota de onde vieram. Os policiais fizeram o mesmo.
Passou-se meio minuto e apenas se via terra vermelha no ar. Essa guerra parecia longe de acabar. Os dois urraram e um feixe de luz brilhou com total intensidade do sul.

...

Na cidade de Drakoa, Willis cavalgava em Rapidash com muita velocidade. Aquele brilho vinha da Pedra do Dragão. Ele tinha certeza. Ao chegarem à orla que cercava a pedra, ele disse:
- Rapidash, pare! Ai meu Arceus...
A luz sumira junto com a pedra, que estava estatelada no chão. No céu, apenas uma serpente monstruosa verde se encontrava voando.
- Rayquaza! – Urrou ele soltando um hiper raio no ar.
O dragão serpente voa em direção a ilha e sem Willis ver, dois vultos saem das pedras quebradas discretamente.

...

De volta a ilha, via-se os dois lendários caídos por causa dos golpes recebidos. A serpente verde-esmeralda urra ao se aproximar dos dois caídos. Ele faz emanar uma luz dourada, um enorme clarão, que cega todos que assistiam a cena.
Só depois de dois minutos Jack conseguiu enxergar a arena novamente. Apenas Steven estava lá. Provavelmente Killer fugira, mas Kyogre e Groudon foram levados para outro lugar por Rayquaza. Já a serpente, pairava flutuando em cima da atmosfera vermelha. Cansado, ele caiu no solo.
Um helicóptero se aproximou dele. Os policiais e os garotos tentaram evitar o que estava na cara que iria acontecer, mas não foram rápido o suficiente.
Uma enorme Pokébola roxa acertou Rayquaza, que sumiu rapidamente por um feixe de laser vermelho. Orion, o capanga de Killer, desceu e apanhou a esfera. O líder dirigia a máquina, e fugiu com pressa, antes dos tiras o alcançarem.
- Não! – Gritou Jack.
Mas o deus dos céus fora apanhado para o lado do mal.

...

- Ele planejou isso desde o começo! – Disse Jack batendo a mão com força na mesa do centro Pokémon.
- E caímos como patinhos. – Concordou Steven segurando uma bolsa de gelo no seu supercílio esquerdo, onde havia um corte.
- Ao menos salvamos a ilha. – Falou Mike, tentando animá-los.
Os dois se viraram e fuzilaram o garoto com um olhar, logo, ele ficou quieto.
- Só quero saber o que ele vai fazer com Rayquaza. – Disse o Perry mais novo.
- Nossa carona chegou! – Anunciou Mari olhando ao porto, onde o navio voltara.
Os três se despediram de Steven e foram para o navio. O homem libertou um Salamence e foi embora. Zack e Andrea os aguardavam na embarcação.
- Enfim, acabou! – Comentou Drea.
- E o Jean? – Indagou Mari.
- Está melhor, amanhã mesmo ele receberá alta. Por pouco não foi grave. Eu não sei o que faria com o Donphan que fez isso. – Disse Zack.
- É. – Concordou Jack – E o seu pai?
- Amanhã ele virá, ele confirmou com a Jenny.
- Que legal Zack! – Exclamou Marina contente – E nós iremos com você não?
- Claro, assim que Jean receber alta, iremos reencontrar meu pai.
Todos concordaram e olharam ao horizonte. Um novo dia aguardaria eles amanhã, mas hoje, sem dúvidas, fora o dia em que eles mais tiveram aventuras nessa jornada. E o pior, era que Killer tinha a posse de três lendários: Darkrai, Rayquaza e Heatran. Quantos mais seriam necessários perder para ver o poder da EL?

...

Em uma floresta qualquer, dois vultos se mutavam em meio a escuridão.
- A forma humana será legal! – Comentou uma voz masculina.
- Sim querido, mas não podemos levantar suspeitas. Ao menos por enquanto... – Respondeu uma voz feminina.

Continua...

Trancada a pedido do Autor.