Pokemon, Last Line

Opa, eae gente, vocês ja conhecem essa fic, eu começei a posta-la por aqui, mas estava fazendo em primeira pessoa e a história não me agradava muito [mesmo sendo eu que escrevi] , então resolvi escreve-la em terceira pessoa e mudando o rumo da história, o prólogo continua o mesmo com pequenas alterações, espero que gostem e desculpe por não continuar a escrever, é que as provas mensais são juntas com as bimestrais, então não da muito tempo, o primeiro capítulo ta pronto, então logo vai ser postado, mas primeiro o prólogo que sinceramente, está muito bom, leiam e comentem, aposto que vão gostar, gosto de escrever fics que fogem do comum, ou seja, nada de clichê aqui .

Pokemon The Last Line

Temporada: The Dawn Of Destruction

Prólogo: Perdido na Escuridão

Tony corria desesperado pelo chão de pedras que lhe fazia tropeçar, ao fundo ele escutava gritos aterrorizados, a sua frente estava seu fiel Ninetales, que também corria sem olhar para trás, seu pelo estava sujo de lama que escorria pela água da chuva, aos poucos, as luzes da cidade de Lilycove desapareciam e se transformavam em pequenos pontos, o festival que sempre trazia alegria, agora estava em chamas causando a desgraça dos moradores, chamas queimavam tudo ao redor da cidade, o coração de Tony batia forte, ele ofegava demais, estava exausto, e não podia mentir para si mesmo, ele não iria longe, e se conseguisse prosseguir, seria alcançado rapidamente, o pensamento negativo tomava conta da cabeça do garoto que antes era tão alegre.

Ele parou por causa do cansaço que o dominava, e caiu de joelhos arranhando seus joelhos, o Ninetales percebeu a ausência do dono e voltou preocupado, uma chuva forte começou a molhar mais ainda seu pelo sujo de fuligem, ele começou a lamber o rosto assustado do dono tentando incentivá-lo. Tony estava pensando se poderia ter escapado daquela situação, ele falava pra si mesmo que sim, mais sabia bem no fundo que não poderia.

Seu coração apertou e sua respiração parou quando escutou ao longe o barulho forte de um motor, olhou para trás e avistou dois grandes carros pretos se aproximando rapidamente e acima, um salamence furioso que cortava o vento gelado e molhado. Tony levantou em um pulo, e voltou a correr para tentar despistá-los, o barulho de pedras sendo lançadas em direção a lataria de alumínio e o rugido do dragão chegavam mais perto, sua fuga chegara ao fim, o garoto não demorou a sentir um pára-choque o acertando e seu rosto batendo no capô molhado do veiculo importado, seu estomago foi esmagado pela pequena estatua que ficava na ponta da frente do carro, ele escorregou e voltou ao chão se sentindo derrotado e humilhado.

Ele se arrastava pelo chão, estava sangrando, seu sangue se misturava ao barro do chão, ele se levantou novamente com muita dificuldade e se virou, então encarou seu inimigos que desceram dos carros, cerca de 7 homens o cercavam, além do salamance que observava Tony do alto, todos os homens estavam empunhando pokebolas, todos mascarados, exceto um, que segurava um guarda-chuva e na outra mão uma bengala, ele se aproximou, seus cabelos grisalhos balançavam com o vento forte da chuva, ele estendeu o pedaço de madeira adornado para Tony e falou:
- Você ainda pode sobreviver Antony, basta me entregar a esfera... – disse em um tom alto e claro abafado pelas trovoadas.

Tony olhou diretamente nos olhos impiedosos do homem, levou sua mão ao bolso, agarrou a esfera esverdeada, e começou a se aproximar, quando os dedos do inimigo podiam quase tocar na pedra, o garoto a arremessou para seu Ninetales, que pulou e a abocanhou no ar, fugindo para a escuridão da floresta. O olhar do homem se tornou furioso, que então deu uma bengalada no menino, que caiu novamente no chão.

- Ousa me desrespeitar? Ousa me desafiar Antony? Você sabe que não pode me encarar, não vai cometer o mesmo erro de novo! Todos que me desafiam morrem, e é exatamente o que vai acontecer com você! Me arrependo de ter te deixado vivo da última vez que nos vimos! Ninguém desafia a família Leone e sai inteiro!!! Seu idiota, você vai queimar!!! – berrou furiosamente o Sr. Leone, seu tom de voz só aumentava a cada frase e seus olhos estavam saltados e vermelhos de ódio.

O homem então se virou e fez um gesto para seus capangas que também estavam assustados com a atitude do chefe, com medo de ficarem no lugar do garoto, arremessaram seus pokemons.

Muitos Houndoons e Houndors cercaram Tony, latindo e rosnando com suas caudas se agitando no ar, que se ergueu e voltou a correr, não custava tentar se salvar mais uma vez, ainda havia esperança, mesmo que pouca. Entrou na floresta, ele escutava seus passos sendo seguidos por patas furiosas, Tony escalou um pequeno barranco no meio de uma vasta clareira quando foi puxado com força por dentes afiados, seu corpo foi arrastado pela terra molhada. Novamente estava cercado, desta vez por três cães que rosnavam, a dor na sua perna era insuportável, ele suava, sangrava e chorava, ele não teria outra chance de fugir depois das mordidas que levara na perna.

Três homens surgiram atrás dos cães, as mascaras não conseguiam esconder a satisfação de verem ele sangrando, uma risadas baixas ecoavam pelo ar. Antony teve tempo para seu último pensamento que era uma pergunta sem resposta: “Tinha de ser assim?”. Então os homens mascarados ordenaram os ataques. Os cães abriram suas bocaras e jatos de chamas atravessaram o ar molhado e atingiram em cheio o corpo de Tony.

Estava feito, o garoto gritava desesperado, as chamas o consumiram até que parasse de gritar, pois estava morto. Toda a satisfação se foi, uma dose de remorso tomou conta deles, todos os barulhos se apagaram e a escuridão profunda tomou a clareira, quebrada apenas pela fogueira feita pelo corpo do menino, eles se entreolharam em silêncio pensando no que acabaram de fazer, o cheiro de carne e terra queimada lhes causava ânsia, retornaram seus pokemons para as pokebolas. Então os capangas se foram quietos, enquanto a chuva caía em seus ombros, deixando uma pequena fogueira no meio da clareira que aos poucos se extinguira deixando algumas brasas e fumaça ficarem sozinhas na noite.

Comentem, só não venham pedir para eu ler fics porque infelizmente não tenho tempo, mas agradeço muito qualquer comentário ou consideração sobre o texto, espero ter deixado em uma formatação boa para leitura, obrigado.


A censura eu coloquei pois a fic tem conteúdo violento

Draco Leone da última vez que você postou, eu comentei que achei sua Fic muito maneira e continuo achando. Espero que você continue postando os capítulos o mais rápido possível, para que possamos desfrutar das sua Fic. Sobre os erros ortográficos e outras coisas já foram citadas então nem preciso comentar.

Oi, oi o//
caramba, essa versão ficou melhor que a outra, realmente =D (na minha opnião, pelo menos '-')
Teve alguns erros de pontuação (tipo, às vezes você coloca vírgula onde deveria ser ponto em seguida, e às vezes você não parte pra outro parágrafo XD), mas a história em si tá muito boa =D. E tem também a morte do garoto... queimado até a morte... final trágico XD, mas que deixa a fic com cara mais adulta em menos "Jesse e James" (isso foi um elogio, tá '-'?)
Bem, espero ansioso pelo próximo capítulo =D. Até o//

Assim o tamanho pra mim não é problema, o importante é sim o enredo e a qualidade da Fic. Qual o problema da Fic não ser enorme se vai sair capítulos mais rápidos? Assim eu posso ler uma fic de duas, três páginas e gostar e ter uma Fic de cinco sete páginas e não gostar, como eu disse o importante é a qualidade.

Agora vamos falar da Fic. Eu gostei dos acontecimentos principalmente quando o Mike " foi até as portas de vidro e viu que ao longe nuvens escuras de chuva cobriam lilycove e uma aura vermelha e laranja cercava a cidade ", foi a parte mais emocionante.

OBS: Agora vou discordar um pouco do que eu disse no inicio, o 1º capítulo ficou bom em tamanho sem problema nenhum ,mas o segundo ficou realmente pequeno acho que não deu nem uma página.

Eae, blz? Como responder cada comentário da muito trabalho, então vou colocar as repostas num todo, agradeço os comentários e criticas, e como é final de semana, deu pra fazer mais um capítulo, que agora, está um pouco maior, espero que gostem, e na minha opinião este está melhor que o anterior com certeza.

Capítulo 2: Crueldade em dobro

-Santo Arceus, achar essa maldita esfera será uma lástima Salamence, não tinha de fazer tanto estrago, derrubar um prédio inteiro, que absurdo... – O S.r Leone caminhava entre os escombros reclamando para seu dragão que o observava de longe com um ar de desinteresse.

Ele revirava pedras com a bengala procurando qualquer vestígio do garoto ou do Ninetales, mas não encontrava nada, até encontrar um pedaço da jóia que estava procurando, a esfera tinha se quebrado, “será que afetou seus poderes?”, não havia mais tempo para procurar, nem responder suas próprias dúvidas, retornou o Salamence e foi para perto de uma árvore onde estava estacionado seu carro. Então partiu pela estradinha acidentada deixando o prédio em ruínas para trás.

A Mercedes do Leone encarava os buracos e a lama que a chuva tinha causado com dificuldade, o carro ia devagar no meio da floresta. A chuva parou anormalmente, o veículo derrapou até ficar preso na beirada de um barranco, seus faróis apagaram de repente, tudo ao redor se tornou escuridão.

[...]

A ambulância era guiada calmamente pela enfermeira Joy e no banco do passageiro a Chansey se distraia com seu reflexo no retrovisor. A locutora da radio country que tocava no rádio anunciava uma promoção de pantufas.

A noite tinha sido cansativa, a Joy e a Chansey tinha trabalhado muito e agora só queriam chegar no Pokecentro e dormir.

Quando viraram a última curva do caminho puderam ver uma cena horrível, o prédio desabado, completamente destruído, era como perder a casa, o trabalho e desperdiçar todo o esforço empenhado em anos de atendimentos e estudos.
E as pessoas? Todos os hóspedes estavam ali debaixo, provavelmente mortos, não tinha vizinhos no meio da floresta e as cidades eram todas distantes, querendo ou não a enfermeira estava sozinha.

Ela parou a ambulância na frente do que sobrou do pokecentro, então saiu a procura de sobreviventes, a lama grudava em suas botas e a Joy afundava no barro mole.

[...]

O Sr. Leone estava desesperado, o carro parecia balançar para frente e para trás com os movimentos que o homem fazia. Não enxergava nada para fora do carro, era como se o carro estivesse no meio de uma nuvem negra de fumaça, a única luz vinha da lâmpada no teto do veiculo e do radio que soltava gemidos e vozes destorcidas.

No meio do desespero ele tentou abrir a porta para sair, mas um vento gelado invadiu o carro fazendo com que ele desistisse. Uma coisa então chamou a atenção do Leone, um vulto prateado tinha acabado de passar na frente do pára-brisa, ele se espantou, a imagem do que havia passado na sua frente ficara gravada em sua cabeça, uma serpente espectral com asas, olhos profundos e amarelos, vidrados nele.

O homem então se desesperou, sacou uma pokebola e ficou atento, olhando em todas as direções. Os vidros do carro estouraram fazendo um barulho insuportável, lâminas voaram por todo o veículo, as luzes que restavam foram se apagando bem devagar.

-Não, não.....Nããããooo... – o desespero estava gravado em cada não que o Sr. Leone disse, mas o último grito tinha tamanha agonia que acordaria todos os espíritos do inferno, enfim, todas as crueldades que aquele homem havia feito, foram viradas contra ele...

[...]

A enfermeira Joy ouviu um grito agonizante ao longe, não ligou, era normal Gastlys que moravam na floresta pregarem peças nas pessoas, então voltou a mexer nos escombros a procura de sobreviventes.

Um gemido chamou a atenção da médica que depois de algum tempo encontrou a fonte do barulho: encontrara um Ninetales que ainda estava vivo, mas extremamente machucado, e do lado, o corpo de seu querido assistente, esmagado, e em sua mão um pedaço de uma esfera verde.

Ela cobriu o rosto de Mike com um casaco e levou o Ninetales para a ambulância, e partiu em direção ao Mt.Mortar, onde vivia uma velha conhecida que era uma ótima curandeira Pokémon.

Quando chegou ao topo da montanha encontrou o casebre onde morava a sua amiga e o marido dela, bateu na porta carregando o Pokémon ferido nos braços. Sem demora uma senhora de idade abriu a porta e sorriu ao ver a jovem enfermeira.

- Olá minha menina, o que faz aqui a esta hora da noite? – perguntou a velha interessada, examinando a Joy de cima a baixo com seus olhos cansados escondidos atrás de seu óculos de aro fino e frágil.

- Desculpe incomodá-la senhora, é que não tinha outro jeito. – falou gentilmente a jovem, e mostrou o Ninetales ferido para a mulher. – Ele precisa de cuidados imediatamente.

- Claro claro, vamos, entre logo! – Disse a velha abrindo espaço para a enfermeira e a Chansey entrarem.

Um velho assistia TV na sala de estar e olhou para as visitas que entravam com certo interesse. A senhora sentou em uma poltrona perto de uma lareira e segurou o Ninetales no colo perto do fogo.

A Joy sentou na outra poltrona e ficou distraída olhando fotos, troféus, e peças de artesanato que estavam em cima de uma prateleira pendurada na parede. Duas relíquias lhe chamaram a atenção, duas esferas, uma azul e outra vermelha guardadas dentro de caixas de acrílico trancadas com cadeado.

A jovem se levantou para olhar mais de perto deixando a senhora ninando o Ninetales para trás, viu algumas palavras gravadas nas caixas, em uma dizia “Blue Orb” e a outra “Red Orb”.

- O que são essas coisas? – perguntou a Joy para o velho que assistia TV.

-Ah, minha jovem, são heranças sangrentas e milenares, foram criadas por antepassados que exploraram Hoenn pela primeira vez. Estas esferas servem para invocar Kyogre e Groundon, os dois titãs que há muito tempo atrás brigaram pelo poder e caíram em sono profundo. – explicou o velho num tom sombrio. – Alguns tolos tentaram controlar esse poder, mas os homens são corrompidos muito facilmente pelo poder, você deve lembrar da Team Aqua e da Team Magma, pessoas asquerosas... – Resmungou com raiva.

- E você sabe dizer o que é isso? – A Joy tirou o fragmento verde que achou nos destroços do Pokecentro e mostrou ao senhor.

Ele esbugalhou os olhos de uma maneira inacreditável, olhava para a jovem e para o pedaço da esfera com extrema intensidade.

-Meu deus, minha jovem, onde encontrou isso? – o velho pegou a pedra verde e a observou incrédulo. –Você tem em suas mãos uma ferramenta capaz de destruir todos nós, ou nos trazer vida, essa peça á muito tempo foi perdida...

-Mas o que é isso? – perguntou a enfermeira...


É isso gente, espero que tenham gostado, comentem e tals, flw...

Draco Leone esse capítulo ficou muito bom realmente. Achei a descrição, os fatos, o desenrolar da história super chocantes. Não tenho muito o quê falar além do que já foi dito. Há ia me esquecendo espero ansioso pelo próximo capítulo.

Olá, gostei de sua fic, mas seu ponto fraco e acentuação, muitas vezes você esqueçe de acentuar, também as vezes você coloca letra maiúscula depois do travessão e as vezes coloca minuscula, ou um ou outro.

Sua narração e extremamente boa, os caps para mim estão de tamanho ideal, estou gostando do enredo da historia.

Boa Sorte

BYE BYE

Realmente sua fanfic prendeu minha atenção, um gênero de ação de filmes antigos, quebre vidro aqui, outro vidro ali.

Percebi que você não gosta mesmo da regra de letras maiúsculas e minúsculas, pois em algumas partes tais como:

“boa noite”

A Joy então desligou o telefone chocada com o que acabara de ouvir, ficou perplexa por alguns segundos até começar a agir, acordou seu assistente, Mike, e mandou ele tomar conta de tudo, pegou seu casaco pendurado na parede e correu para a garagem para pegar a Ambulância, a chansey já esperava ela no carro, a garagem se abriu e a ambulância disparou para a estrada escura.

Para melhorar isto, saiba sempre:

• 1 - Maiúsculas dentro de parênteses

• 2 - Dentro da historias use apenas em marcas de produtos, locais e nomes próprios

• 3 - Nunca, de jeito algum utilize alguma palavra totalmente maiúscula, com exessão para as siglas, e essas devem ser usadas com "." após cada letra
  

E tente colocar os ataques em italico, diferenciando ele do resto, ou outra forma de letra diferenciada.