Holy War
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Holy War
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I. No... this is a Curse! (Nesse post)
II. Sometimes, crime pays[/size]
I. No... this is a Curse!
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I. No... this is a Curse! (Nesse post)
II. Sometimes, crime pays[/size]
I. No... this is a Curse!
[size=12]Se ainda existia vida naquele recinto fétido, que espargia decomposição, aqueles homens não sabiam. Os retratos abstratos na parede, a lamparina como única fonte de existência eram decapitadas por pessoas desossadas e com sua pele flageladas. Lá se encontrava um garoto com uma aparência podre, cabisbaixo. Um dos homens que estavam ali, com uma roupa dos soldados de Deus, balbuciou orações em nome de Cristo. O outro fixava seus olhos aos do menino que afundava em lágrimas.
- Lorde Studart, tem certeza que esse garoto contém... O demônio nos olhos? – Tartamudeou o frade achando uma incógnita tal fato.
- Tenho plena certeza. De trinta e quatro pessoas que vieram aqui, trinta e cinco morreram. – Afirmou o Lorde apanhando do chão uma caveira de um daqueles falecidos.
- Como isso é possível Lorde! Trinta e cinco pessoas morreram de trinta e quatro?
- Uma mulher estava prenha, frade.
Heiting, o frade, ficou estático diante do demônio em sua frente. O sargento de Deus estava com seu batismo e suas cruzes em ambas as mãos e poderia exorcizar o mal que atropelava as barreiras da luz no mundo. Um mal que estava diante de seus olhos.
Todo aquele clima monótono tornou-se tenso quando os soldados de Xadai entraram em disparada com suas lanças e armas pontudas, lançando uma previsão de mais sangue nesse mundo repugnante.
- É aquele merda? Estão de brincadeira. Como um mendigo pode matar pessoas! Expliquem-me! – Bradou com o punho erguido e suas enfadonhas armaduras, o líder daquela manada de guerreiros que arrombaram a porta.
Alguns gargalharam, outros inclinaram a cabeça, confuso sobre o que realmente se tratava. Studart tentou contê-los diante daquela situação desesperadora.
- Deixe esse pobre em paz, Sir Martin. Um nobre cavaleiro vai sujar suas mãos com um fedelho como este. Deixei-o em sua vida asquerosa e vamos brindar em meu castelo. – Ressaltou lorde Studart, infame em suas proezas.
Heiting impressionou-se com a atitude exercida pelo lorde e se equivocou, e transmitiu aquele ar tenso um ataque de fúria. Raro, para aqueles que temem ao senhor e cantam em melodias suas façanhas e salvações.
- O que disse lorde! Estás louco! Queres admitir que o demônio esteja vivo e cause mais moléstias a esse mundo abominável em que residimos? Queres deixar aquele que em quaisquer dias possa lhe matar! – Raivoso, o frade questionou contra Studart em forma de defesa aos figurantes soldados de Xadai.
Sir Martin concordou e Studart percebeu que se situava em desvantagem. Duas forças querendo a morte de um garoto. Tornou a tentar convencê-los de uma maneira que aceitasse o menino de uma maneira aprazível para a sociedade.
- Mas não entendestes? Esse maltrapilho poderá servir como um bravo cavaleiro para a sociedade. Sua ira demoníaca fará que não tenha dó daqueles que forem mortos ou daqueles que irar matar. Vai perder eficácia ofensiva?
Sir Martin e os guerreiros que o seguiam acharam admissível a aquisição daquele demônio. A oferta era tentadora, já que se aquele fedelho fosse bem treinado poderia ser uma arma de destruição que favorecia os seus homens. O moleque que era o centro da discussão proferiu timidamente e também erroneamente algumas palavras.
- Senhor, será que eu posso ser arqueiro?
Os que estavam ali presenciaram um milagre. O garoto nunca falou uma palavra diante de indivíduos da sociedade moderna da época. Pifiamente, as gargalhadas foram feitas pelo Sir Martin, abalando o que se encontravam por ali.
- Achas que pode ser um arqueiro? Sonhe... – Martin foi interrompido pelo Lorde, enquanto falava remoendo uns possíveis ciúmes.
- Sonhe? É o melhor cargo para ele! Vai mesmo deixar essa investida mortal ir embora?
Heiting se bisbilhotou na conversa, e acusou lorde Studart.
- Queres que um podre desse defenda nosso exército! Queres o demônio? – Gaguejou o frade.
- Cala-te frade! Eu irei levar esse maltrapilho! Sua força poderá ser útil. Soldados levem-no!
Foi uma algazarra intensa, de soldados com um prisioneiro em mãos. O frade protestou com a decisão tomada por Martin e obrigou-o a soltar e matar o garoto, um ato em vão. Lorde Studart foi-se embora com seu cavalo junto com o furioso frade Heiting que achava um pecado, o demônio participar do exército.
X
O vilarejo principal do Reino estava em um dia seus dias gloriosos: movimentados, recheado de pessoas indo às compras. Isso pelo fato de uma nova façanha feita pela aliança entre lordes Studart e Xadai: conseguiram uma rara relíquia, e tal fato movimentou o ouro que alavancou o comércio. A Aliança Pentecostal, como fora chamado, trazia alegrias para os reinos que adquiriam uma força estrondosa no comércio. Suas armadas eram esperadas como fonte de lucro que ajudava tanto o rei, tanto a sociedade. Por tais motivos a parte, os reinos de Studart e Xadai eram os mais ricos da era medieval.
- Ouvistes a nova? Parece que capturaram o demônio e o usaram para a guerra. – Falou um daqueles fregueses contínuos dos bares da época.
- Do jeito que há falta de pessoas interessadas em ser do exército, qualquer um vai.
As especulações corriam em torno das cabeças da sociedade de ambos os reinos da Aliança Pentecostal. Boatos cruzavam por todas as vielas e outras histórias começaram a circular. A Igreja Católica achava inadmissível, aquele moleque participar do condado Pentecostal e sair numa cruzada em busca de relíquias ou ir para uma guerra. Mas o rei barrou todos esses obstáculos e aceitou-o como integrante.
No exército, homens treinavam rispidamente e tentavam não falar sobre o assunto. Se o líder flagrasse alguma conversa, a penitência era dias sendo açoitado. O garoto que não passava dos 17 anos, ainda sujo e com aparência decrépita foi chamado para conhecer Sir Laurence, líder do exército de Studart.
- Nossa. És você o tal demônio? Só parece sujo para mim. – Falou, sentado em uma cadeira estofada em couro, raro na época.
Ele nem ao menos espreitava um de seus futuros comandantes e ficava cabisbaixo, algemado e não dizia nem mesmo uma palavra. Laurence respirou fundo e saiu em direção a porta dando uma última ordem.
- Deixem-no tomar um banho, se alimentar, enfim suas necessidades essências. Hoje ele irá descansar. Amanhã o levem até o treinamento. E só.
Com as devidas autorizações do chefe, ele ficou livre das algemas, mas continuou sendo seguido pelos guerreiros do rei.
Passou-se um devido tempo, e já se encontrava bem alimentado e limpo. Agora, era perceptível e os cabelos castanhos e os olhos sem nenhum tom de cor, negros. Já se encontrava de noite e o único som espiado era alguns murmúrios. Forçado a dormir estava sendo vigiada por dois guardas para que se acontecessem eventuais problemas tivessem alguém para contê-los. E o garoto também continuava sendo vigiado por outro guarda... O demônio.
Me considerando um médio escritor e tendo um entendimento até vamos dizer precário do tema, pesquisei. Mas quem decide se está bom são vocês não é mesmo? Espero está com um bom resultado. Cialo
Última edição por Buster. em Sex 23 Jul 2010 - 16:09, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)
Buster.- Membro
- Idade : 33
Alerta :
Data de inscrição : 19/07/2010
Re: Holy War
Que Fic sinistra. É o tipo de Fic que o Fire ReD iria adorar.
Enfim, também gostei muito, apesar de estar no começo e as coisas não estarem totalmente claras.
Acho sua escrita ótima.
Aiai, finalmente achei uma fic que me interessou. Vou acompanhar. \o/
Boa sorte na continuação dela...
Att.
Enfim, também gostei muito, apesar de estar no começo e as coisas não estarem totalmente claras.
Acho sua escrita ótima.
Aiai, finalmente achei uma fic que me interessou. Vou acompanhar. \o/
Boa sorte na continuação dela...
Att.
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Luccas- Membro
- Idade : 32
Alerta :
Data de inscrição : 19/01/2009
Re: Holy War
NOSSAAA! Babei! A história é muito boa, está mais forte que Death Note!
Erros: Você substituiu algumas vezes substantivos masculinos por femininos, fazendo uns erros de concordância, revise o texto e encontre esses erros. Passe no word, mas antes de corrigir alguma coisa nele, revise TUDO!
Continue assim.
Nota final: 9.9 Menos um décimo pelos erros acima citados.
Erros: Você substituiu algumas vezes substantivos masculinos por femininos, fazendo uns erros de concordância, revise o texto e encontre esses erros. Passe no word, mas antes de corrigir alguma coisa nele, revise TUDO!
Continue assim.
Nota final: 9.9 Menos um décimo pelos erros acima citados.
Novo Capítulo
Holy War
Enfim o novo capítulo chegou. Demorei um pouco por causa da preguiça de arrumar alguns erros e também para ter tempo de vocês cometarem. Obrigado pelos elogios e espero que continuem acompanhando ^^
II. Sometimes, crime pays
Enfim o novo capítulo chegou. Demorei um pouco por causa da preguiça de arrumar alguns erros e também para ter tempo de vocês cometarem. Obrigado pelos elogios e espero que continuem acompanhando ^^
II. Sometimes, crime pays
Era cedo, o sol já raiava, mesmo que fragilmente diante do reino. Alguns comerciantes já estavam vendendo, apesar de ser para o vento. As cerejeiras balançavam e transmitia um doce aroma de frescor e um clima de tranqüilidade e placidez para o reino. Mas não era isso que aquele garoto, que antes de ser um aspirante, era o demônio em forma humana estava presenciando.
- Ok seus fedelhos! Aqui quem fala é Edward, cavaleiro real que irá ensiná-los como serem iguais a mim. – Começou aquele que estava com uma armadura enfadonha – Não pense que vai ser fácil. Vocês iram na floresta e se dividiram sozinhos. O objetivo é passar um tempo de 36 horas tentando sobreviver e também capturarem prisioneiros, ou seja, seus companheiros.
Muitos que se posicionavam em fila única ali se assustaram. Alguns já haviam feito amizades naquele curto período e lógico, nenhum daqueles jovens estaria digno de passar tamanho tempo na floresta. Nenhum questionou o segundo comandante, Edward, que por sinal estava eufórico e oficializou.
- Agora andem! O tempo será contabilizado assim que o último entrar!
Foi aquela balbúrdia de rapazes correndo loucamente em direção a floresta, indo a direções diferentes. Muitos daqueles tomariam só um caminho: o da ida. Raros voltariam, principalmente com algum prisioneiro em mãos. Todos já haviam partido menos um, e logo ele, o demônio.
- Estás querendo brincar comigo! Vá logo seu maltrapilho!
- Senhor eu posso ser arqueiro?
Edward olhou inconveniente. O treinamento que estava programado era para cavaleiros, não para arqueiros, que por sinal, tinham um treinamento totalmente diferente. Seus olhos esbugalharam diante da aparição do Sir Laurence no campo de provas.
- Então o demônio quer ser um arqueiro. Interessante. – Ressaltou Laurence.
- É bem difícil um aspirante ter interesse em ser arqueiro. Sir Laurence, tem certeza que queres trocar sua turma?
- Lógico. Aliás, eu mesmo irei ensiná-lo.
O silêncio predominou durante um intermediário período. Edward não acreditava em tal fato provavelmente por ser raro um momento em que o seu chefe treinava candidatos para quaisquer posições de combate. Algo difícil de acontecer, mas não impossível de se ver.
- Mas... – Tentou impedir Edward.
- Mas nada Edward. Venha meu caro candidato. Ensinarei-lhe o que é ser um arqueiro de verdade. – Pôs um ponto final no assunto em questão.
Sobre olhares de curiosos e do furioso Edward, os dois tornaram para outro ponto. Partiram então para outro campo de treinamento que não era tão longe dali. A brisa do vento batia levemente pelo semblante do rapaz que voejavam fracamente seus cabelos castanhos. O garoto já tinha um destino programado para os Reinos Studart e Xadai de ser algum guerreiro para guerra, agora ele teriam que traçá-lo a partir de agora.
X
Enquanto o rapaz ainda sem nome tornava para principiar seu treino, a cidade, ou melhor, os moradores dela cochichavam sobre o garoto demônio. Especulações giravam em torno do assunto que ia se expandindo cada vez mais. Mas muitas pessoas se encontravam com temor de que o demônio pudesse ter um ataque de fúria subitamente.
Com tal medo no peito, muitos compareceram a primeira missa feita às oito horas. Muitas balbuciavam orações nos pés da Virgem Maria com pequenos crucifixos em mãos. Ironicamente, foi o primeiro dia em que a Igreja teve sua capacidade de pessoas excedida, o que eram bons lucros para a mesma já que tinha afiliação ao Reino.
- Como se podes deixar o demônio em nossos lares? Querem vocês, singelos cidadãos que seja o demônio a defender nossa sociedade nas armadas? Eu estive lá, na hora em que aceitaram tê-lo. – Começou o frade Heiting que substitua o padre que convencionalmente orientava a missa.
Era difícil alguém soltar uma risada diante daquela situação. Ambos os reinos estavam preocupados com aquele indivíduo presente no exército e que defenderia em cruzadas ou guerras seus moradores.
- E o que o imponente Sir Martin disse em resposta? “Cala-te frade! Tu és um falso gênio. A força desse maltrapilho poderá ser útil e nem Cristo estará a me deter!”
Murmúrios poderão ser ouvidos diante da platéia que acompanhavam um espetáculo... de soberbas mentiras. Heiting sabia que o ódio provido das pessoas se instalaria por todas as vielas e recusaria o demônio com integrante.
- E agora meus caros irmãos, querem vocês o demônio?
A multidão de fiéis começou a abraçar a idéia da expulsão do garoto de ambos os reinos e protestou diante do acontecido, ou do falso ocorrido. O frade continuou sua missa até o fim, terminando com o donatário.
Ele já havia acabado com todos os cultos quando as tropas do fulminante Sir Martin entraram a força na casa de Deus novamente com suas lanças pontudas e afiadas.
- Caro frade Heiting, por favor, me perdoe se o demônio está entre nós. – Ajoelhado com a pesada armadura, o líder daquela esquadra. Ofereceu-lhe ao frade uma quantia em ouro que poderia ser valioso para a Igreja.
- Claro Martin. Adquira o documento que comprova o seu perdão.
Um papel foi dado ao chefe da esquadrilha que sorriu com seus dentes brancos para o frade. Heiting o convidou para sair e por fim fechou as portas da Igreja que só abriria de noite. O frade então partiu para o castelo de seu rei.
X
Heiting já havia chegado ao palacete real. Os guardas de vigia abriram à velha e barulhenta porta de madeira. Um choque violento ao chão. Entrou e foi pela esquerda subindo escadas e mais escadas passando inclusive pelo refeitório dos guerreiros. Chegou a sala do rei e lorde Studart.
- Heiting, o que queres aqui?
- Eu queria saber por que você aceitou aquele demônio entrar em nossas vidas. – Perguntou-o em tom melancólico.
- Ainda está entorpecido por aquela conversa e sobre aquele menino. Eu falei que aquele moleque poderá nos servir no exército! Esse é o motivo. – Respondeu com firmeza o rei.
- Apenas por isso? Tu queres acordar amanhã morto! É isso?
- Estás delirando frade! Temo-lo sobre controle.
- O humano não pode controlar a besta que contamina o mundo, lorde! Apenas o salvador pode fazer isso!
- Cala-te! Leve ele daqui soldados!
Três soldados barraram Heiting de continuar a discussão contra o rei de seu império. Foi necessário usar a força física para contê-lo, já que estava enfurecido com as decisões que o exército havia tomado.
- Você ainda vai ver Studart! Ainda vai ver!
As portas foram fechadas, mas uma promessa ainda estava em aberto...
X
A noite logo caiu no vilarejo. Não era lá tão tarde, mas a cidade já estava fechando seus olhos para o próximo dia. Mas algo incrível ainda ocorria naquela mesma vila: a princesa Rose, filha do rei, dentro da igreja com uma carta em mãos. Uma carta de alguém que queria encontrá-la ali. Uma carta daquele que poderia ser o seu amado. O tempo passava e nenhum sinal de vida aparecia pela igreja escura com um ar de filme de terror.
Já iria embora, quando percebeu que havia alguém a observando de algum lugar. Uma angústia no peito tomou conta da Igreja, a casa de Deus. Ouviu-se barulhos e burburinhos pejorativos, enquanto ela tentava gesticular com quem estivesse ali. Subitamente, alguém forte a agarrou. Tentou se livrar, esperneando, atacando com suas últimas forças, tudo isso em vão. Por fim, pode-se ouvir um último suspiro: um grito. E em pleno os pés da Virgem Maria...
Por fim, podia-se saber que o próximo dia já teria um suspeito certo para aquele acontecido: ele era o demônio.
Espero críticas construtivas, é bem difícil criar uma fic medieval pelo fato de não haver muitos temas a não ser um romance clichê ou uma guerra.Enquanto a última parte logo aqui em cima, que é um puco pesada, bom eu conversei com CalrosHenrique e ele permitiu que eu a escrevesse se fosse bem censurado. Cialo~
Buster.- Membro
- Idade : 33
Alerta :
Data de inscrição : 19/07/2010
Re: Holy War
Oeee!
Curti o capítulo. Ele possui mais erros de concordância que o capitulo anterior, mas nada que prejudique a leitura.
Eu estou realmente curioso pra saber o que esse jovem é capaz de fazer...
Aguardo o próximo capítulo.
Att.
Curti o capítulo. Ele possui mais erros de concordância que o capitulo anterior, mas nada que prejudique a leitura.
Eu estou realmente curioso pra saber o que esse jovem é capaz de fazer...
Aguardo o próximo capítulo.
Att.
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Luccas- Membro
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Data de inscrição : 19/01/2009
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