Pokémon: The Quest

POKÉMON: THE QUEST

Aqui relata Josef, seu amigo! Vou contar a história bem do começo. Tudo começa com Arceus criando nós, os Pokémon, ao contrário do que alguns pensam nós não fomos criados na grande região, fomos criados em Joan uma região muito pequena, e quando Blastoise criou os botes muitos Pokémon saíram para explorações, alguns não voltaram, mas outros voltaram dizendo que tinham descoberto um grande continente, umas quinze vezes maiores do que Joan, então os Pokémon foram para esse continente, eu fui com eles em uma grande embarcação, passamos por uma ilha e desembarcamos em Ralator (Pallet Town) e como era uma grande área os Pokémon procriaram e a população aumentou e como outras áreas do continente ainda eram desconhecidas alguns dos nossos foram para diferentes áreas do continente, muito tempo se passou e se fundaram as “tribos” Pokémon. Cada tribo encontrou em seu território uma Orb inclusive Ralator, cada Orb tem sua magia, um dia um Pokémon de Ralator saiu e buscou cada Orb, ele juntou todas as dez de cada tribo e se tornou rei e batizou o continente de Kanto. Ah! Eu estou velho, muito velho provavelmente eu não viva para te escrever outra carta, mas neste paraíso existe um mal, o imortal Darkrai que já se localizava aqui antes de nós e quer as Orb para ele, por hora ele está isolado nas grandes montanhas que cercam o norte do continente e tomara que nunca saia de lá. Acho que é tudo o que precisa saber, saia de Joan e venha para Kanto! Essa foi à última mensagem de Josef, o Marowak.

Josef.

Olá Boa Tarde!!

Gostei muito do prólogo, bem interessante e diferente, parece ser uma história bem inovadora.Darkray é du mal xD Gostei da sua narração, bom só está meio confuso, mas vamos ver como será no decorrer dos capítulos, bom vou acompanhar a sua Fic ;D Boa Sorte!E até o próximo capítulo ^^

Tchau.

POKÉMON: THE QUEST

CAPÍTULO 1: Elif

Só sete meses depois a carta que Josef escreveu pode ser entregue, este fato será explicado mais abaixo:
O Pidgey-carteiro estava andando no pequeno continente de Joan, ele nunca pensou que depois de quinze anos após a descoberta de Kanto ele voltaria à terra natal, mas os tempos mudaram e agora ele daria tudo para ficar por ali mesmo.
“Kanto mudou, se eu não estivesse sendo esperado pelo chefe do correio eu ficaria aqui mesmo. Mas tente não pensar nisso Corl só pense em fazer a entrega”
O Pidgey foi até uma pequena cabana e gritou:
- CARTA PARA SER ENTREGUE!
Da cabana saiu um Charmander o pequeno dragão parecia ter quinze anos*, ele pegou a carta com o Pidgey, o pagou e entrou na casa. Uma Charizard disse ao Charmander:
- Leia a carta filho, provavelmente é de Josef.
- Sim é dele.
O Charmander leu tudo e então a mãe disse:
- Ele diz para eu ir para Kanto, mas já estou velha, mas você que sempre se queixou de morar em um lugar tão pequeno pode ir.
- Sério? Eu em Kanto?
- Se quiser ir Elif a escolha é sua.
- Vou arrumar minhas malas e vou de bote hoje mesmo! Mas não se preocupe mamãe eu mando cartas!
- Quando chegar diga a Josef que ele faz falta por aqui.
Elif correu para seu quarto e arrumou suas coisas, em dez minutos já estava saindo de casa com a mala arrumada.
- QUE ARCEUS TE PROTEJA! – gritou sua mãe na porta.
- Até breve! – disse o Charmander em reposta.
“Segundo a carta de Josef, Kanto deve ser um paraíso! Mal posso esperar para chegar lá”
O garoto entrou no bote e foi embora de Joan.

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Josef saiu de casa e olhou para o céu, o cinzento e nublado céu ele estava acostumado já, mas ao lembrar de Kanto de antigamente aquilo era horrendo. Um dia depois que Josef escreveu a carta para a mãe de Elif, Darkrai invadiu Kanto com a ajuda de seus Guardas Sombrios ele dominou Kanto, matou o rei e escondeu as Orbs nos lugares mais horríveis do continente e desde então o Mal Imortal reinava.
O Marowak olhou para a casa que estava na sua frente e com tristeza viu que estava vazia, muitas casas tinham sido esvaziadas e Pokémons tinham desaparecido quando o reino de Darkrai começou. O Marowak foi até a frente de sua “casa” sentou-se no chão e tirou da parte oca do seu osso um cachimbo de madeira e então começou a fumar para esquecer-se do sofrimento do presente e relembrar as alegrias do passado.

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Passaram dois meses até que Elif, o Charmander desembarcasse no Porto de Ralator, o navio chegou de noite avistando a terra com muita sorte já que o farol estava desligado. Elif andou pela cidade de Ralator e perguntou a um Caterpie:
- Você sabe onde mora Josef?
- Sei, ele mora perto da saída da cidade, primeira casa da última rua.
- OK obrigado.
Elif pegou sua mala e foi até a última rua da cidade e bateu na porta da cabana, Josef abriu a porta e disse:
- Quem é você?
- Sou Elif, filho da Champ.
- Ah sim claro, devia ter te reconhecido. Você realmente veio para Kanto, como está a sua mãe?
- Bem, reclama cada dia que está cada vez mais velha e diz que sente muito sua falta.
- Porque ela não veio com você?
- Disse que uma viagem longa como essa a mataria.
- Mas o que você ainda faz aí fora, entre logo.
Josef abriu a porta e deixou Elif entrar
- Sente-se quero te falar algumas coisas.
Os dois se sentaram em poltronas de madeira e Josef disse:
- Kanto não é mais o paraíso na terra. Logo depois que eu escrevi aquela carta Darkrai invadiu e dominou o Grande Continente, ele pegou as Orbs e as espalhou pelos locais mais perigosos do reino e por causa do inicio do reinado de Darkrai a carta atrasou, ela ficou no correio seis meses e depois de ter sido aprovada pelo próprio Mal Imortal ela foi enviada para Joan. Você vai ter que fazer as coisas como eu se quiser viver bem, agora o povo todo é miserável, você terá de conviver com isso. Agora vou te mostrar o quarto de hóspedes, onde você vai dormir.
Eles saíram da sala e foram para um corredor, Josef abriu uma porta e mostrou um quarto vazio.
- Excelente! – disse Elif – é muito grande e deve ser confortável!
- Ah eu estou muito velho e por isso estou me cansando muito rápido, vou dormir boa-noite.
- Antes de dormir você poderia me dizer uma coisa.
- Sim?
- Qual é o tamanho dessas Orbs?
- Do tamanho de uma bolinha de cristal*.
- OK, boa-noite.

* - Sim Pokémons tem a mesma idade que humanos
*- Bola de cristal – Bola de gude

Pietro: Vlw por estar acompanhando, garanto q vai ficar emocionante! Continue lendo!

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CAPÍTULO 2: A Busca!

Fazia dois anos que Elif tinha se mudado para a cidade de Ralator, o velho Josef conseguiu perder a mobilidade da perna esquerda quando caiu do telhado de sua casa. E a vida seguiu o rumo, não era agradável a vida ali, mas Elif era um conformado em que Kanto seria governada por Darkrai até o final dos tempos, mas Josef era um revolucionário, todas as noites de sábado ele se reunia com alguns outros rebeldes no porão de sua casa.
- E QUE DARKRAI SE FERRE!
O grito veio debaixo das patas de Elif, era a voz do Flame, o Charizard que era ferreiro. Elif continuou limpando o chão quando ouviu um forte barulho debaixo de seus pés, alguém tinha quebrado a mesa.
“De novo não, já é a quinta mesa que eles quebram nessas reuniões”
Então o barulho de Pokémons levantando das pedras (que eram usadas como cadeiras) e o alçapão do porão sendo aberto, a reunião tinha acabado. Depois de conduzir uns dez Pokémons para fora de sua casa Josef olhou para Elif e disse:
- Essa reunião foi ótima!
- Por quê?
- Porque nós acreditamos que achamos os locais onde as Orbs podem estar escondidas, e você sabe que só as Orbs junto com toda sua magia é que podem derrotar Darkrai.
- E onde elas estão escondidas?
- Nos locais mais perigosos do reino. Olha aqui no mapa.
Josef mostrou um mapa para Elif (mapa de Kanto) e o Charmander leu:
- A Caverna do Desespero, Victory Road, A Montanha Infame, As Cataratas Sombrias, Labirinto dos Perdidos, Cemitério dos Terríveis, Floresta da Lamentação, Areias do Esquecimento, Savana Mortal e o Vulcão do Sofrimento.*
Elif ficou com muito medo a cada nome que leu no mapa, cada história que os viajantes contavam sobre esses lugares eram terríveis, mas o pior local era o que estava mais perto dele: A Caverna do Desespero. O próprio Elif contava histórias dizendo que aqueles que entravam nesse lugar nunca saiam e morriam de desespero na escuridão sufocante.
- Nós vamos mandar três Pokémons atrás das Orbs.
- É e quem são?
- Você, Will, o Mankey e Rabu, a Gible. Você vai ir não é?
- Claro, mas como decidiram isso?
- Colocamos o nome dos nossos hóspedes ou filhos em um papel e sorteamos. – disse ele com simplicidade.
- Quando eu saio?
- Hoje de noite. – ele abriu o osso oco, tirou uma caixinha de dentro deu para Elif – nessa caixa tem dez cavidades coloque as Orbs nelas.
A meia-noite Josef conduziu Elif a saída da cidade, Will e Rabu já estavam lá. O Marowak olhou para os três e disse:
- Bom a primeira meta de vocês é a Caverna do Desespero a leste, é o ponto não muito perto, mas também não muito longe.
Elif pode sentir o medo dos companheiros quando Josef contou o primeiro lugar para que fossem.
- A única coisa que eu posso falar para vocês é: Boa-sorte. Vocês saibam que carregam as esperanças do nosso povo inteiro, mas antes de vocês irem devem estar se perguntando: Como ele sabe onde estão as Orbs?
- Meu pai já me falou... – começou Will.
- O pai de Will trabalhava para o rei e quando este foi morto ele trabalhou para Darkrai até ficar velho, ele tem muitas informações, como por exemplo, ele ouviu o Mal Imortal dizer que ele iria esconder as Orbs em lugares que ninguém ousaria procurar, o nosso atual governante mandou dez Gengar cada um com uma Orb para um desses lugares.
- Papai tem certeza disso. – afirmou Will.
- Então boa-sorte. Vocês vão para os piores lugares do reino e nós vamos nos espalhar por ele, pois fundamos a Resistência! Vamos nos espalhar para recrutar membros.
- Cada um com sua missão. – disse Rabu – tomara que sejam bem sucedidos.
- Igualmente. – respondeu Josef.
Elif chamou os dois companheiros e eles se foram embora de Ralator.

Os três companheiros andavam sem falar, a cada passo que Elif dava o seu desespero de morrer na missão aumentava.
“Eu nem entrei na caverna e já estou assim, mas não posso deixar o desespero me corroer”
Depois de algum tempo andando, Will quebrou o silencio:
- O que acham de dormir aqui hoje?
- Eu acho uma ótima ideia! – disseram Rabu e Elif.
Os companheiros saíram da estrada e foram para os matagais onde poderiam dormir sem serem vistos, Elif disse:
- Tempos difíceis, medidas difíceis. Eu vou fazer o primeiro turno de vigília.
- Tudo bem.
Elif sentou-se no arbusto e ficou ali observando. Logo este acordou Will e depois só acordou de manhã e acordou tarde.
- Bom-dia, bela adormecida. – disse Rabu – só estávamos esperando você, já arrumamos tudo.
- De fato. – concordou o Charmander – onde está Will.
- Enchendo os cantis.
- Bem eu não bebo água – disse o Pokémon – sou um saudável tipo fogo.
Neste momento Will veio para o matagal correndo.
- O que aconteceu? – perguntou a Gible.
- Ladrões, seis deles, vindo na nossa direção. – disse Will ofegante.


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Tuto dos lugares horripilantes de Kanto
Caverna do Desespero - Próximo a Pallet Town
Victory Road - Próximo a Viridian
Montanha Infame - Próximo a Pewter City
Cataratas Sombrias - Próximo a Cerulean
Labirinto dos Perdidos - Próximo a Vermillion
Cemitério dos Terríveis - Próximo a Lavander
Floresta da Lamentação - Próxima a Celadon
Areias do Esquecimento - Próxima a Saffron
Savana Mortal - Próxima a Fuschia
Vulcão do Sofrimento - Próximo a Cinnabar

lembrando que as cidades não tem os nomes que nós usamos e sim que os Pokémons usam.

Olá Vinicius tudo bem? Como o Perry falou, tente aumentar os capítulo para dar uma melhor leitura a todos, com mais emoção, tente detalhar mais, a história realmente tem as raízes, só falta a planta crescer, e no seu caso você não está regando com muita água, tente também caracterizar mais de quem é cada fala. Boa sorte.

Resposta aos coments: Antes de comentar: Dois FanFic Mod na minha Fic. *----* mtu legal, obrigado aos Mods.
Perry: Acho que o cap satisfaz as exigências. E se não satisfazer foi mal/mau mas eu ñ consigo ficar enrolando para dar um tanto de páginas.
Juan: É eu tenho a ideia, mas como você disse falta regar e adubar também. Continue lendo!


POKÉMON: THE QUEST

CAPÍTULO 3: CONTRA LADRÕES.


*- Kankes - dinheiro: KANto - poKEmon = Kanke e no plural - Kankes

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CAPÍTULO 4: A FORTALEZA DO OESTE!

Os três acordaram bem cedo, tomaram café: frutas secas e água depois encheram os cantis, limparam o lugar e voltaram para a bifurcação na estrada.
- Para que lado nós vamos? – perguntou Rabu.
- Bem sabemos que a Caverna do Desespero fica ao extremo leste de Ralator então vamos pela a estrada da direita! – falou Will.
Os três já estavam indo para o lado direito, quando uma voz gritou ao longe:
- O QUE ESTÃO FAZENDO!
Os companheiros viraram para trás e juntos olharam um Zangoose vindo em uma carroça, puxada por dois Tauros. A carroça parou ao lado dos três e o Zangoose falou:
- A estrada do lado direito leva a Caverna do Desespero, todos os viajantes sabem disso!
- Desculpe somos novos e... – começou Elif.
- Não tem problema, falem para onde estão indo e a carroça do tio Goose leva vocês.
Os três Pokémons trocaram olhares rápidos e Will falou:
- Nós estamos indo para Viomere (Veridian), mas não Sabíamos para qual lado devíamos ir...
- Viomere, tudo bem podemos ir para lá! Entrem logo, vamos.
- Esses Tauros são seus escravos? – perguntou Rabu ao entrar na carroça.
- Não são meus empregados, eu os pago para me levar para qualquer lugar de Kanto. Bem rapazes vocês ouviram os nossos convidados: O destino é Viomere!

Foram quatro dias difíceis, dias que os três companheiros passaram na carroça do Tio Goose, mas os três não eram os únicos passageiros. Por onde a carroça passa o Zangoose acolhia mais gente, ele disse a Elif, quando este se sentou com Goose na frente da carroça:
- Os Pokémons de Kanto estão sofrendo demais, se levá-los aos destinos deles mais rápido ameniza o sofrimento, Tio Goose faz isso com o maior prazer.
- Aqui é tudo de graça? – perguntou o Charmander.
- Não garoto, você ainda não entendeu a alma do negócio, eu os levo de graça, mas as mercadorias que eu vendo eu cobro.
- Então você não ameniza totalmente o sofrimento dos Pokémons, porque não dá as mercadorias para eles?
- E morrer de fome? O Tio Goose é muito generoso sim, mas ele tem fome e precisa de dinheiro para comer, e os Tauros? Acha que eles trabalham de graça? Esses dois são mais vigaristas do que um Meowth sem a “moeda” que ele tem na cabeça, esses touros me veriam morrendo e não moveriam uma palha para me ajudar! Tio Goose precisa de dinheiro, senão o Tio é devorado pelas traças da fome e do egoísmo!
- Se os Tauros não te ajudam é porque você provavelmente é um chefe ruim.
- CHEFE RUIM! Eu dou a esses ingratos: comida, abrigo, dinheiro, trabalho e não deixo ninguém abusar deles! E eu ainda sou chamado de chefe-ruim, valha-me Arceus. Garoto vá dormir.
No último dia de viagem muitos puderam ouvir a voz de Goose:
- Nós vamos chegar a Viomere em uma hora no máximo.
Elif, Rabu e Will trocaram olhares. Tio Goose falou:
- Espero que não errem o caminho na próxima vez!
E começou a rir como um maluco.

Elif deu graças quando saiu da carroça e quando estava se afastando da carroça do Tio Goose ele ouviu Pokémons se aproximando:
- Tio, essa carroça vai para qualquer lugar?
- Qualquer lugar em terra, debaixo da água é inútil. Se quiserem se juntar a mim, não houve um dia que Tio Goose não levou alguém em um lugar em terra.
Um Machop e uma Machamp entraram na carroça e ela seguiu seu rumo, sacudindo de um lado para o outro.
- Ah, maldita viagem! Afastamos-nos do nosso destino e ainda viemos parar perto de Viomere. – falou Will.
- Vamos voltar para a bifurcação? – perguntou Rabu.
- Não! Podemos ir para a Victory Road. – respondeu Elif.
- É eu concordo com o Elif, quando mais longe ficarmos daquela caverna maldita melhor para nós. – disse Will.
- A Victory Road é uma caverna também. – falou Rabu.
Mas os dois companheiros já não prestavam atenção, já estavam indo para a rota da direita que ia parar na Victory Road.
- Olhem uma placa! – apontou Elif.

Ao chegar à bifurcação:
POVOADO ARROM – final da rota
VICTORY ROAD – suba e vá para direita

- Tem uma coisa escrita ali no Victory Road. – falou Rabu. – é uma mancha preta na placa.
Ela bateu com a barbatana na placa e agora se lia:

Ao chegar à bifurcação:
POVOADO ARROM – final da rota
VICTORY ROAD – suba e vá para direita, se quiser morrer.

- Bem não é nada surpreendente que falam que vamos morrer se fomos para a Victory Road, lá um lugar nefasto. – falou Will – vamos passar nesse povoado, precisamos comprar mantimentos.

Os companheiros entraram na rota e mal sabiam eles que estavam cometendo um erro. Aquela rota era diferente de todas as outras, ela era muito quieta, as árvores eram retorcidas e sempre estava nublado. Elif não conseguiu distinguir quantas horas passaram e nada de novo aparecia, não sabia nem se era dia ou noite, então ele ouviu um barulho de asas e logo um Murkrow apareceu na frente dos viajantes:
- O que fazem nessa rota?
- Estamos indo para o Povoado Arrom. – falou Rabu.
- Povoado Arrom? Imbecis! Aquilo é a fortaleza de Darkrai do oeste. E o nome do lugar não é Arrom e sim Morra só está escrito ao contrário. Não recomendaria que vocês fossem para este lugar.
- O que você faz lá então? – perguntou Elif.
- Eu sou espião, sou da resistência – ele levantou a asa direita e mostrou uma tatuagem da resistência. - Mas eu tenho uma pergunta: Como chegaram aqui se eu derrubei a placa da rota?

- Ela estava erguida normalmente e tinha uma mancha preta ao lado de Victory Road escondia o alerta: Se quiser morrer. – respondeu Will.
- Dêem meia-volta e vão embora daqui! – falou o Murkrow.
- Não podemos. Temos uma coisa para fazer na Victory Road. – disse Rabu.
- O que é tão importante que estão arriscando a vida para conseguir.
- Se realmente é da resistência sabe o que é. – disse Elif.
O Murkrow bateu as asas e disse:
- Se trabalham para a resistência, meu dever é ajudá-los. Saibam que o alerta de intrusos já soou. Eles vão tentar matar vocês e usar seus corpos para fazer experimentos. Mas existe um meio de enganar os soldados de Darkrai: vou dizer que são os novos recrutas.
Os três ficaram muito quietos.
- Não queriam ir para o “povoado”, pois bem conseguiram o que queriam.

Os quatro migravam em direção à fortaleza do oeste, andaram muito e finalmente chegaram a um portão preto gigantesco, atrás do portão ouviu-se uma voz:
- Krow, o alarme soou você matou os invasores.
- Não eram invasores, eram três novos recrutas que foram transferidos das bases do sul e do leste para cá. – falou o Murkrow para o portão.
- Que entrem então. – a voz disse.
O portão se abriu mostrando várias cabanas gigantes, uma delas que estava bem no centro tinha uma chaminé. Um Gastly veio até os quatro e disse:
- Os novos casulos de Névoa das Trevas estão quase no ponto de ficarem prontos. Amanhã vamos infectar o povo de Viomere com a Névoa! Nós poderíamos infectar hoje, mas não tínhamos tantos corpos para fazer névoa. Krow as ordens são para você levar os novos recrutas para os alojamentos.
- Obrigado por me avisar Kij.
- Krow, vou dizer uma última coisa: O Guardião da Victory Road está ficando furioso, pois ninguém vai para sua caverna.
O Murkrow estremeceu e falou:
- Vamos mandar alguém para ele?
- Acho que daqui uma semana mandaremos um prisioneiro.
E então o Gastly se afastou, Krow levou Will, Elif e Rabu para uma pequena cabana vazia e disse:
- Aqui é o alojamento, todos dormem aqui. No caso de vocês é dormir agora, já que ainda não tem função definida.
- Quanto tempo nós vamos ficar aqui? – perguntou Elif
- Não ouviu o Kij. Eles vão enviar um prisioneiro daqui a uma semana, nós salvamos o prisioneiro e vocês fazem seu trabalho na Victory Road. Mas agora eu tenho que tentar sabotar mais alguma coisa antes do toque de recolher começar. Boa-noite para vocês.

E saiu voando deixando os três viajantes sozinhos. Os três foram dormir, acharam melhor não desobedecer às ordens, mas com toda a certeza foi uma noite estranha, Elif sonhava com Josef, logo depois o Marowak desapareceu e então Elif viu os ossos de Josef em uma caixa e veio um clarão roxo e uma dor alucinante e depois ele acordou assustado.
Quando acordou já era manhã e logo que ele ergueu os olhos o Charmander viu um Gengar na sua frente, este disse:
- Acorde vagabundo hora de trabalhar. Como você não acordou no horário eu usei Dream Eater em você. Já acordei seus amigos, eles te esperam lá fora. Krow disse que vocês vão ficar aqui, só por uma semana, é verdade?
- Sim, sim é verdade.
- Então menos papo e mais ação. VÁ TRABALHAR.