Pokémon Infinity Brasil
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Pokémon Infinity Brasil
AGRADECIMENTO PARA NANDA POR DEIXAR EU USAR A FEKEDEX DA PM!!!! \o/\o/\o/
Capítulo 1 – EM DIREÇÃO À CIDADE DE NITERÓI, O INÍCIO DA JORNADA.
Narrador de lutas no auto-falante do Estádio da Elite 4 de Sinnoh: E a decisão para campeão da elite 4 está prestes a ter um nome!
Vamos lá grande amigo, Serperior! – diz alguém desafiando a campeã da elite 4 de Sinnoh.
Vai Spiritomb! – diz Cintia chamando o seu último pokémon.
Serperior usa o Dragon Tail e Spiritomb recebe o ataque, mas não sofreu muitos danos, Spiritomb usa um Dark Pulse e Serperior leva um ataque muito forte, mas ele revida com o Giga Drain também acertando o Spiritomb de Cintia em cheio e restaurando um pouco suas energias. Depois de uma grande e intensa batalha, Spiritomb usa Ominous Wind e Serperior usa o Leaf Storm anulando a força dos dois ataques.
Dados 1 minuto para acabar o tempo, Serperior e Spiritomb resolvem acabar a luta antes de se acabarem os minutos usando o Giga Impact com força total. O impacto foi tão grande que houve uma luz que cobre todo o estádio e o resultado de ganhador foi...
- Adriano, acorda senão você vai se atrasar! – grita a minha mãe.
Chega o dia em que eu tanto esperava, o dia de como todas as outras regiões, o dia de um novo treinador receber o seu parceiro pokémon e começar a sua jornada mundo a fora.
- Ai, que sonho! – eu digo abrindo os olhos – que horas são? – e vejo as horas no rádio-relógio do meu quarto – Nossa! Vou me atrasar! – e caio da cama!
O que posso dizer de mim? Meu nome é Adriano, tenho 17 anos e estou começando minha jornada um pouco tarde, pouco mesmo, porque no Brasil a idade de receber o seu pokémon inicial e começar a sua jornada é aos 16 anos, entenderam seus japoneses? Tenho 1,75m, nasci no Rio de Janeiro, mas moro na cidade de Itaboraí que fica a 2 horas e meia de viajem do Rio de Janeiro, isso de carro!
Assim, me levanto e me arrumo correndo para ir ao Laboratório Pokémon, desço as escadas rapidamente e sento à mesa para tomar café da manhã enquanto minha mãe arruma minha mochila. Termino de comer e ela diz:
- Meu filho, eu quero te dar isso... – ela me entrega uma gargantilha com uma pequena pedra presa nela -... foi de seu pai e ele sempre quis que você levasse isso na sua jornada!
- O que é isso mãe?
- É a Golden Heart! – diz colocando-o no meu pescoço – era valioso para seu pai, mas não sei pra que serve!
Recebo aquele cordão com a pedra dourada sem entender muito, mas recebo em honra ao nome do meu pai. Despeço-me da minha mãe e vou em direção ao Laboratório Pokémon.
Saindo de minha casa na pequena cidade de Itaboraí para a cidade de Niterói, e vou pensando em qual Pokémon ele vai escolher. E a escolha é entre o Snivy do tipo GRAMA, o Tepig do tipo FOGO e o Oshawott do tipo ÁGUA.
Quando eu chego à saída da cidade, eu me esbarro com outro treinador que também vai começar a sua jornada.
- Opa! Desculpe-me! – digo de bom coração.
-Tem desculpa não! – diz ele com raiva e sai sem pedir desculpas e sem dizer o seu nome e continuou seguindo o seu caminho também para o Laboratório Pokémon.
No caminho, encontro um pequeno pokémon ferido e perdido perto de um lago.
- Olá pequeno! Nossa! Você está muito machucado!
Como estava prevenido, tiro um kit de primeiros socorros da mochila e ajudo o pokémon debilitado. Notando que aquele pokémon era um Snivy, decido levá-lo para o Profº Parkerson.
Snivy era um pokémon bem pequeno, bonitinho, com os olhinhos não muito grandes e de cor avermelhada quase capazes de hipnotizar com seus brilhos. De coloração da pele verde e barriga de cor bege, com tamanho de aproximadamente até o meu joelho, ele pode ser muito rápido. Com um peso próximo de 8 Kg é difícil de carregar nos ombros.
Saindo depois de cuidar dos ferimentos de Snivy, andando mais um pouco com o Snivy em meus braços somos surpresos por um trio de Robins. Snivy, ainda machucado, resolve me proteger em agradecimento ao que fiz para ele.
Snivy usa o Tackle e consegue acertar o líder do trio, mas para a sua surpresa os outros dois atacam com o Fury Attack deixando-o mais machucado.
- Snivy, eu acho que a única solução é você usar o Grass Tornado!
Mas Snivy não tinha aprendido ainda esse ataque. Depois de uma intensa batalha, Snivy, já esgotou as suas forças e eu já tinha perdido as esperanças. O trio de Robins continua os ataques com o Tackle acertando o pequeno pokémon. Snivy, bastante machucado, vira para mim e chorando digo:
- Desculpe Snivy, eu não sabia que você ainda não estava pronto para a uma batalha, – soluço de choro – me desculpe!!!
Ele, com raiva do trio de Robins, vira para eles e enche o peito e usa o Grass Tornado com sucesso arremessando-os para longe, botando eles para correr! (ou melhor, voar!)
- Snivy, você aprendeu o Vine Whip! Isso foi incrível!
Snivy não entende muito como ele fez aquilo, mas se orgulha disso. Seguindo o rumo ao Laboratório Pokémon, eu e ele conversamos para passar o tempo. Chegando lá, encontro mais dois treinadores na entrada do Laboratório Pokémon. Percebi que entre os dois estava o garoto que me esbarrei e que ainda não pede desculpas para mim.
- Meu nome é Adriano! – tento fazer amigo, mas sem sucesso.
- Meu nome é Artchi! – ele diz como se não tivesse falando comigo.
- Meu nome é Shiro! – ele diz como quem saiu de um velório, esse foi o que esbarrou em mim.
-Ah vocês são os três que começarão as suas jornadas! – diz o ajudante do Profº Parkerson meio de intrometido – ele está no jardim atrás do laboratório!
O Professor Parkerson era o professor mais famoso no Brasil, ele foi aprendiz do Professor Carvalho e ainda é muito novo para esse cargo. Ele dizia que o sonho dele era conhecer Junipper, a professora da região de Unova. Nós três vamos juntos para o jardim do Professor e assim que chego e apareço com o Snivy perdido, o Profº Parkerson me olha e para Snivy, que estávamos meio surrados.
- Nossa foi difícil chegar aqui? – pergunta ele com senso de humor.
Explico tudo o que aconteceu no caminho e depois da grande explicação, o Profº diz para eles escolherem o seu inicial e diz para mim e Snivy que ele já viu que estamos muito ligados um com o outro por causa da batalha no caminho. Eu concordo e digo que vou ficar com ele, para a alegria de Snivy. Artchi decide ficar com o Oshawott e Shiro fica com o Tepig, para levar vantagem ao meu. Terminado as escolhas, o Profº Parkerson entrega kits de treinadores para nós três, que contém: uma PokéDex, capaz de armazenar dados do Pokémons; um TrainerCard, capaz de mostrar os dados do treinador; 1 Mapa da Região, que amostra todos os Centros Pokémons, Ginásios e Ruas; e 5 PokéBolas, que facilita o transporte dos pokémons capturados. O Professor ainda fala que nossas jornadas serão longas, difíceis, perigosas às vezes, alegres e tristes, etc. Os dois treinadores saem e quando eu vou sair…
- Adriano, espere! – diz o professor
- O que foi?
- Quero que você faça uma coisa para mim. Quero que você me ajuda nas pesquisas pokémon!
-Mas como eu vou fazer isso? Se eu quero começar minha jornada hoje?
-Você só vai registrar o maior número de pokémons dessa região na sua PokéDex!
- Pode deixar comigo e com Snivy!
- Obrigado e agora pode ir!
Saímos do Laboratório Pokémon em direção à rota 2, quando do Centro Pokémon aparece uma Enfermeira Joy desesperada…
- Desculpe, você viu um garoto chamado Adriano? – ela me perguntou tentando respirar fundo.
- Sim, sou eu! – o que será dessa vez?
- Sua mãe está querendo falar com você pelo vídeofone! – ufa que alívio!
- - - -
- O que foi mãe? – cheguei lá sem saber o que tinha acontecido com ela.
- Filho, venha aqui em casa! – poxa, voltar na rota 1 denovo!
- Tá bom então!
Chegando em casa…
- O que foi mãe? Um ladrão? Incêndio? Bomba de Iroshima? Fim do Mundo? O Vasco ganhou do Flamengo?… - fazer o quê? Eu estava preocupado!
- Não é nada disso! – ela me interrompe. – O Vasco não é tão forte assim não! – XD – Quero te dar isso…
- Mais uma coisa? O que é dessa vez? – pow eu já ganhei o cordão e o que será agora?
- Esse celular! – era touch screen, legal! – Você já sabe o que fazer com ele!
- Nossa! Que legal!
- E o meu número já está gravado nele!
- OK! Obrigado! Fui! – sai correndo para começar minha jornada logo e para não ver a choradeira da minha mãe.
Agora voltando a passar pela rota 1, eu e Snivy paramos no lago onde se encontramos e nos lembramos daquele momento. Decidimos nos sentar e apreciar a vista do lago. Nesse momento, nós sentimos cheiro de fumaça e vemos uma pequena floresta em chamas.
- Snivy, vamos para lá!
Sem pensar muito, entro pelo meio da floresta em chamas para salvar os pokémons dali, enquanto Snivy controla a multidão de pokémons em desespero, quem estava em desespero era ele e não os pokémons selvagens! Ao chegar ao centro da floresta, vejo uma enorme árvore com três Robins nela. Subo para poder descê-los e de lá de cima, avisto uma PokéBola o chão. A fim de salvar os pokémons daquela floresta, esqueço a PokéBola que estava no chão e sigo o meu objetivo. Depois de algum tempo, a Policial Jenny chega ao local acompanhada com dois caminhões de bombeiros. Saio da floreta com todos os pokémons salvos e com o trio de Robins nos braços. Snivy reconhece que aqueles três pokémons foi que nos atacaram durante a caminhada até o Laboratório Pokémon. Os bombeiros conseguem apagar o fogo e avisa à Policial Jenny que está tudo sob controle e que se não fossem esse garotos os pokémons talvez não tivessem saídos de lá.
Digo aos pokémons para voltarem para a floresta, mas o líder do trio de Robins não quer ir, e a Policial Jenny me explica que esse pokémon quer vir comigo, mas depois de uma batalha. Preparo-me para pegar o meu primeiro pokémon selvagem enquanto o Robin já tem fama de ninguém ter conseguido capturá-lo. Rodeados dos bombeiros e da Policial Jenny, eu e o Robin selvagem começamos a batalha.
Snivy sem muitas opções de ataques usa o Tackle, o Robin selvagem esquiva e depois usa um Wing Attack que acerta meu pokémon e foi um ataque super efetivo em Snivy que é jogado longe, ao se levantar ele usa o Tackle que acerta em cheio o Robin que é jogado ao chão. Uso uma PokéBola, que treme duas vezes, mas não consigo capturar o Robin. O Robin selvagem que é muito astuto e veloz começa um Fury Attack, e Snivy sem poder muito fica na Evasive. Levando Snivy para trás, o Robin consegue acertar um golpe do Fury Attack, jogando Snivy numa árvore. Snivy, mesmo muito enfraquecido consegue levantar e continuar a batalha. Preocupo-me com Snivy e ao olhar bem para ele, percebo que algumas folhas estão rodeando-o como se fosse um tornado quase sem força. O Robin selvagem não consegue fazer nada porquanto já está bem fraco e noto que meu companheiro de aventuras aprendeu um novo ataque, e ordeno com firmeza o Grass Mixer. Acertando o Robin, e conseqüentemente enfraquecendo-o, o ataque cria um tornado de folhas tão forte, que pôde ser visto de longe, para a surpresa de todos os que estavam assistindo aquela batalha. Sem perder tempo, jogo a PokéBola novamente, e com a torcida de todos os bombeiros e da Policial Jenny, a PokéBola treme três vezes e consegue capturar o Robin. Pego então a PokéBola e ergo-a e comemoro a minha primeira captura.
Um tempo depois, Jenny agradece pela ajuda em salvar a pequena floresta e também pela emocionante batalha, e diz que a próxima cidade é a cidade de Rio de Janeiro. Com a saída da Policial Jenny e dos bombeiros, decido dar um descanso para Snivy e quando vai chamá-lo para a PokéBola, mais uma surpresa, ele pula nos braços meus, e aos choros me agradece pelas batalhas.
Ao continuar meu caminho para a cidade do Rio de Janeiro, Meus companheiros pokémons encontrarão mais emoções durante a ida para o meu primeiro duelo de ginásio. Para saber quais serão as próximas aventuras, FIQUEM LIGADOS!!!
Obrigado à NANDA! \o/
Capítulo 1 – EM DIREÇÃO À CIDADE DE NITERÓI, O INÍCIO DA JORNADA.
Narrador de lutas no auto-falante do Estádio da Elite 4 de Sinnoh: E a decisão para campeão da elite 4 está prestes a ter um nome!
Vamos lá grande amigo, Serperior! – diz alguém desafiando a campeã da elite 4 de Sinnoh.
Vai Spiritomb! – diz Cintia chamando o seu último pokémon.
Serperior usa o Dragon Tail e Spiritomb recebe o ataque, mas não sofreu muitos danos, Spiritomb usa um Dark Pulse e Serperior leva um ataque muito forte, mas ele revida com o Giga Drain também acertando o Spiritomb de Cintia em cheio e restaurando um pouco suas energias. Depois de uma grande e intensa batalha, Spiritomb usa Ominous Wind e Serperior usa o Leaf Storm anulando a força dos dois ataques.
Dados 1 minuto para acabar o tempo, Serperior e Spiritomb resolvem acabar a luta antes de se acabarem os minutos usando o Giga Impact com força total. O impacto foi tão grande que houve uma luz que cobre todo o estádio e o resultado de ganhador foi...
- Adriano, acorda senão você vai se atrasar! – grita a minha mãe.
Chega o dia em que eu tanto esperava, o dia de como todas as outras regiões, o dia de um novo treinador receber o seu parceiro pokémon e começar a sua jornada mundo a fora.
- Ai, que sonho! – eu digo abrindo os olhos – que horas são? – e vejo as horas no rádio-relógio do meu quarto – Nossa! Vou me atrasar! – e caio da cama!
O que posso dizer de mim? Meu nome é Adriano, tenho 17 anos e estou começando minha jornada um pouco tarde, pouco mesmo, porque no Brasil a idade de receber o seu pokémon inicial e começar a sua jornada é aos 16 anos, entenderam seus japoneses? Tenho 1,75m, nasci no Rio de Janeiro, mas moro na cidade de Itaboraí que fica a 2 horas e meia de viajem do Rio de Janeiro, isso de carro!
Assim, me levanto e me arrumo correndo para ir ao Laboratório Pokémon, desço as escadas rapidamente e sento à mesa para tomar café da manhã enquanto minha mãe arruma minha mochila. Termino de comer e ela diz:
- Meu filho, eu quero te dar isso... – ela me entrega uma gargantilha com uma pequena pedra presa nela -... foi de seu pai e ele sempre quis que você levasse isso na sua jornada!
- O que é isso mãe?
- É a Golden Heart! – diz colocando-o no meu pescoço – era valioso para seu pai, mas não sei pra que serve!
Recebo aquele cordão com a pedra dourada sem entender muito, mas recebo em honra ao nome do meu pai. Despeço-me da minha mãe e vou em direção ao Laboratório Pokémon.
Saindo de minha casa na pequena cidade de Itaboraí para a cidade de Niterói, e vou pensando em qual Pokémon ele vai escolher. E a escolha é entre o Snivy do tipo GRAMA, o Tepig do tipo FOGO e o Oshawott do tipo ÁGUA.
Quando eu chego à saída da cidade, eu me esbarro com outro treinador que também vai começar a sua jornada.
- Opa! Desculpe-me! – digo de bom coração.
-Tem desculpa não! – diz ele com raiva e sai sem pedir desculpas e sem dizer o seu nome e continuou seguindo o seu caminho também para o Laboratório Pokémon.
No caminho, encontro um pequeno pokémon ferido e perdido perto de um lago.
- Olá pequeno! Nossa! Você está muito machucado!
Como estava prevenido, tiro um kit de primeiros socorros da mochila e ajudo o pokémon debilitado. Notando que aquele pokémon era um Snivy, decido levá-lo para o Profº Parkerson.
Snivy era um pokémon bem pequeno, bonitinho, com os olhinhos não muito grandes e de cor avermelhada quase capazes de hipnotizar com seus brilhos. De coloração da pele verde e barriga de cor bege, com tamanho de aproximadamente até o meu joelho, ele pode ser muito rápido. Com um peso próximo de 8 Kg é difícil de carregar nos ombros.
Saindo depois de cuidar dos ferimentos de Snivy, andando mais um pouco com o Snivy em meus braços somos surpresos por um trio de Robins. Snivy, ainda machucado, resolve me proteger em agradecimento ao que fiz para ele.
Snivy usa o Tackle e consegue acertar o líder do trio, mas para a sua surpresa os outros dois atacam com o Fury Attack deixando-o mais machucado.
- Snivy, eu acho que a única solução é você usar o Grass Tornado!
Mas Snivy não tinha aprendido ainda esse ataque. Depois de uma intensa batalha, Snivy, já esgotou as suas forças e eu já tinha perdido as esperanças. O trio de Robins continua os ataques com o Tackle acertando o pequeno pokémon. Snivy, bastante machucado, vira para mim e chorando digo:
- Desculpe Snivy, eu não sabia que você ainda não estava pronto para a uma batalha, – soluço de choro – me desculpe!!!
Ele, com raiva do trio de Robins, vira para eles e enche o peito e usa o Grass Tornado com sucesso arremessando-os para longe, botando eles para correr! (ou melhor, voar!)
- Snivy, você aprendeu o Vine Whip! Isso foi incrível!
Snivy não entende muito como ele fez aquilo, mas se orgulha disso. Seguindo o rumo ao Laboratório Pokémon, eu e ele conversamos para passar o tempo. Chegando lá, encontro mais dois treinadores na entrada do Laboratório Pokémon. Percebi que entre os dois estava o garoto que me esbarrei e que ainda não pede desculpas para mim.
- Meu nome é Adriano! – tento fazer amigo, mas sem sucesso.
- Meu nome é Artchi! – ele diz como se não tivesse falando comigo.
- Meu nome é Shiro! – ele diz como quem saiu de um velório, esse foi o que esbarrou em mim.
-Ah vocês são os três que começarão as suas jornadas! – diz o ajudante do Profº Parkerson meio de intrometido – ele está no jardim atrás do laboratório!
O Professor Parkerson era o professor mais famoso no Brasil, ele foi aprendiz do Professor Carvalho e ainda é muito novo para esse cargo. Ele dizia que o sonho dele era conhecer Junipper, a professora da região de Unova. Nós três vamos juntos para o jardim do Professor e assim que chego e apareço com o Snivy perdido, o Profº Parkerson me olha e para Snivy, que estávamos meio surrados.
- Nossa foi difícil chegar aqui? – pergunta ele com senso de humor.
Explico tudo o que aconteceu no caminho e depois da grande explicação, o Profº diz para eles escolherem o seu inicial e diz para mim e Snivy que ele já viu que estamos muito ligados um com o outro por causa da batalha no caminho. Eu concordo e digo que vou ficar com ele, para a alegria de Snivy. Artchi decide ficar com o Oshawott e Shiro fica com o Tepig, para levar vantagem ao meu. Terminado as escolhas, o Profº Parkerson entrega kits de treinadores para nós três, que contém: uma PokéDex, capaz de armazenar dados do Pokémons; um TrainerCard, capaz de mostrar os dados do treinador; 1 Mapa da Região, que amostra todos os Centros Pokémons, Ginásios e Ruas; e 5 PokéBolas, que facilita o transporte dos pokémons capturados. O Professor ainda fala que nossas jornadas serão longas, difíceis, perigosas às vezes, alegres e tristes, etc. Os dois treinadores saem e quando eu vou sair…
- Adriano, espere! – diz o professor
- O que foi?
- Quero que você faça uma coisa para mim. Quero que você me ajuda nas pesquisas pokémon!
-Mas como eu vou fazer isso? Se eu quero começar minha jornada hoje?
-Você só vai registrar o maior número de pokémons dessa região na sua PokéDex!
- Pode deixar comigo e com Snivy!
- Obrigado e agora pode ir!
Saímos do Laboratório Pokémon em direção à rota 2, quando do Centro Pokémon aparece uma Enfermeira Joy desesperada…
- Desculpe, você viu um garoto chamado Adriano? – ela me perguntou tentando respirar fundo.
- Sim, sou eu! – o que será dessa vez?
- Sua mãe está querendo falar com você pelo vídeofone! – ufa que alívio!
- - - -
- O que foi mãe? – cheguei lá sem saber o que tinha acontecido com ela.
- Filho, venha aqui em casa! – poxa, voltar na rota 1 denovo!
- Tá bom então!
Chegando em casa…
- O que foi mãe? Um ladrão? Incêndio? Bomba de Iroshima? Fim do Mundo? O Vasco ganhou do Flamengo?… - fazer o quê? Eu estava preocupado!
- Não é nada disso! – ela me interrompe. – O Vasco não é tão forte assim não! – XD – Quero te dar isso…
- Mais uma coisa? O que é dessa vez? – pow eu já ganhei o cordão e o que será agora?
- Esse celular! – era touch screen, legal! – Você já sabe o que fazer com ele!
- Nossa! Que legal!
- E o meu número já está gravado nele!
- OK! Obrigado! Fui! – sai correndo para começar minha jornada logo e para não ver a choradeira da minha mãe.
Agora voltando a passar pela rota 1, eu e Snivy paramos no lago onde se encontramos e nos lembramos daquele momento. Decidimos nos sentar e apreciar a vista do lago. Nesse momento, nós sentimos cheiro de fumaça e vemos uma pequena floresta em chamas.
- Snivy, vamos para lá!
Sem pensar muito, entro pelo meio da floresta em chamas para salvar os pokémons dali, enquanto Snivy controla a multidão de pokémons em desespero, quem estava em desespero era ele e não os pokémons selvagens! Ao chegar ao centro da floresta, vejo uma enorme árvore com três Robins nela. Subo para poder descê-los e de lá de cima, avisto uma PokéBola o chão. A fim de salvar os pokémons daquela floresta, esqueço a PokéBola que estava no chão e sigo o meu objetivo. Depois de algum tempo, a Policial Jenny chega ao local acompanhada com dois caminhões de bombeiros. Saio da floreta com todos os pokémons salvos e com o trio de Robins nos braços. Snivy reconhece que aqueles três pokémons foi que nos atacaram durante a caminhada até o Laboratório Pokémon. Os bombeiros conseguem apagar o fogo e avisa à Policial Jenny que está tudo sob controle e que se não fossem esse garotos os pokémons talvez não tivessem saídos de lá.
Digo aos pokémons para voltarem para a floresta, mas o líder do trio de Robins não quer ir, e a Policial Jenny me explica que esse pokémon quer vir comigo, mas depois de uma batalha. Preparo-me para pegar o meu primeiro pokémon selvagem enquanto o Robin já tem fama de ninguém ter conseguido capturá-lo. Rodeados dos bombeiros e da Policial Jenny, eu e o Robin selvagem começamos a batalha.
Snivy sem muitas opções de ataques usa o Tackle, o Robin selvagem esquiva e depois usa um Wing Attack que acerta meu pokémon e foi um ataque super efetivo em Snivy que é jogado longe, ao se levantar ele usa o Tackle que acerta em cheio o Robin que é jogado ao chão. Uso uma PokéBola, que treme duas vezes, mas não consigo capturar o Robin. O Robin selvagem que é muito astuto e veloz começa um Fury Attack, e Snivy sem poder muito fica na Evasive. Levando Snivy para trás, o Robin consegue acertar um golpe do Fury Attack, jogando Snivy numa árvore. Snivy, mesmo muito enfraquecido consegue levantar e continuar a batalha. Preocupo-me com Snivy e ao olhar bem para ele, percebo que algumas folhas estão rodeando-o como se fosse um tornado quase sem força. O Robin selvagem não consegue fazer nada porquanto já está bem fraco e noto que meu companheiro de aventuras aprendeu um novo ataque, e ordeno com firmeza o Grass Mixer. Acertando o Robin, e conseqüentemente enfraquecendo-o, o ataque cria um tornado de folhas tão forte, que pôde ser visto de longe, para a surpresa de todos os que estavam assistindo aquela batalha. Sem perder tempo, jogo a PokéBola novamente, e com a torcida de todos os bombeiros e da Policial Jenny, a PokéBola treme três vezes e consegue capturar o Robin. Pego então a PokéBola e ergo-a e comemoro a minha primeira captura.
Um tempo depois, Jenny agradece pela ajuda em salvar a pequena floresta e também pela emocionante batalha, e diz que a próxima cidade é a cidade de Rio de Janeiro. Com a saída da Policial Jenny e dos bombeiros, decido dar um descanso para Snivy e quando vai chamá-lo para a PokéBola, mais uma surpresa, ele pula nos braços meus, e aos choros me agradece pelas batalhas.
Ao continuar meu caminho para a cidade do Rio de Janeiro, Meus companheiros pokémons encontrarão mais emoções durante a ida para o meu primeiro duelo de ginásio. Para saber quais serão as próximas aventuras, FIQUEM LIGADOS!!!
Obrigado à NANDA! \o/
Última edição por AdrPkm em Sex 25 Fev 2011 - 17:50, editado 6 vez(es)
AdrPkm- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 03/01/2011
Frase pessoal : Os pokes Dragões são D+!!!!! E os da Nanda tbm!!!!
Re: Pokémon Infinity Brasil
Adoreii a Fic
Mas axoo que esta muito juuuntooo
você poderiiia dar uns Enters para melhorar
Então é isso !!
Aguardando prox capitulo
Mas axoo que esta muito juuuntooo
você poderiiia dar uns Enters para melhorar
Então é isso !!
Aguardando prox capitulo
________________
- Spoiler:
- Time Platinum
Jpeh- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 13/01/2011
Re: Pokémon Infinity Brasil
Olha,sinceramente gostei da sua fic.
O unico problema foi estar muito junto,e ter aquele clichê de sempre :
Tal pessoa começa sua jornada;
Tal garota quer ser uma Top Coordenadora;
Tal pessoa vai pro laboratório;
Tal pessoa pega seu primeiro pokemon...
Achei muito junto,se você se perde ao tentar dar "enters" no texto,tente toda vez que terminar um parágrafo,ou uma narração longa.Mas cuidado,as vezes deixa como se fosse um fim a uma cena,e começo a outra,sendo que é a mesma coisa,e as pessoas se perdem!
O unico problema foi estar muito junto,e ter aquele clichê de sempre :
Tal pessoa começa sua jornada;
Tal garota quer ser uma Top Coordenadora;
Tal pessoa vai pro laboratório;
Tal pessoa pega seu primeiro pokemon...
AdrPkm escreveu:
Chega o dia em que Jhonny tanto esperava, o dia de como todas as outras regiões, de um novo treinador receber o seu parceiro pokémon e começar a sua jornada mundo a fora.
Jhonny ouve sua mãe lhe chamar, se levanta e se arruma correndo para ir para a casa do Professor Parkerson, ele desce as escadas rapidamente e senta-se à mesa para tomar seu café da manhã enquanto sua mãe arruma a sua mochila. Terminando de comer, ele sai e vê como o sol está bonito para começar uma jornada pokémon.
Achei muito junto,se você se perde ao tentar dar "enters" no texto,tente toda vez que terminar um parágrafo,ou uma narração longa.Mas cuidado,as vezes deixa como se fosse um fim a uma cena,e começo a outra,sendo que é a mesma coisa,e as pessoas se perdem!
________________
Clique no spoiler e veja minhas metas!
- Spoiler:
- - Fazer uma HQ que preste; [ ]
- Fazer uma fic que preste; [ ]
- Conseguir um avatar decente. [ ]
HiyoMore- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 17/01/2011
Frase pessoal : Sorria,você está sendo filmado! :D
Re: Pokémon Infinity Brasil
Capítulo 2 – UMA PONTE ENTRE MEUS SONHOS.
Não muito depois de ter salvado uma pequena floresta de um incêndio, continuo o meu caminho, mas um pokémon de cor vermelha rouba a minha mochila. Corro atrás desse pokémon com Snivy ao meu lado e quando chegamos a um lugar sem saída, encurralamos o pokémon ladrão. Quando, do nada, aparece uma dupla de gêmeos que dizem:
- Esse pokémon é nosso!
Não entendo muito bem a situação e pergunto:
- Quem são vocês.
- Nós somos Petter e Pietra, uma dupla de viajantes que querem batalhar com todos os tipos de treinadores pokémon.
-Meu nome é Adriano, mas podem me chamar de Adr.
- Prazer! Você topa uma batalha 2x2? – cara, mau nos conhecemos e o garoto já quer partir pra batalha!
- Aceito! – fazer o quê, eu não sou de ferro!
Nessa batalha, uso meus únicos pokémons enquanto Petter usará um Firet e Pietra um Vulks ambos do tipo fogo. Quando estava prestes a começar a batalha, escuto uma voz que diz:
- AJUDE-ME!!!
- Calma ae! Não comecem ainda – meus pokémons não entendem o que houve.
- O que aconteceu Adriano? Você está bem? – pergunta Petter.
- Sim estou! Não aconteceu nada! Podemos começar! – respondo com as mãos na cabeça.
- Então concedemos o primeiro ataque para você!
Ambos os meus pokémons usam o Tackle, mas Firet e Vulks esquivam dos ataques. Snivy e Robin continuam no mesmo ataque, e os gêmeos continuam nas evasivas e sem contra-ataques. Então percebo que os gêmeos apenas estão estudando os movimentos de Snivy e Robin e Snivy dá a idéia de eles atacarem juntos com golpes elementares, eu e Robin concordamos.
Snivy usa o Grass Mixer e Robin usa o Wing Attack, os ataques saem tão forte, que pega os pokémons dos gêmeos em cheio e os deixam fora de combate.
- UAU! Essa foi a primeira vez que perdemos uma batalha de 2x2! – diz Pietra.
- Para onde você e seus pokémons estão indo? – pergunta Petter.
- Eu estou indo para a cidade de Rio de Janeiro. E eu estou indo para desafiar o líder do ginásio de lá!
- Cidade de Rio de Janeiro!!! – exclamam os irmãos juntos com espanto – Acabamos de lembrar que temos um compromisso marcado! Fomos!
E os dois correm sumindo no horizonte e eu e meus pokémons não entendemos a reação dos dois.
- Esses irmãos são bem estranhos!
Depois de correr atrás de Firet, vejo que estou perto de um Centro Pokémon. A Enfermeira Joy diz para eu sentar no sofá que ela irá preparar algo para eu e meus pokémons, enquanto isso, eu só pensava naquela voz que tinha ouvido quando ia batalhar com os gêmeos. Depois de ter comido, vou dormir para no dia seguinte acordarmos cedo para treinar para o primeiro ginásio.
Em meados da noite, tenho um pesadelo, vejo algo não muito nitidamente, mas consigo ver uma árvore sendo atingida por um raio e depois fica um clareado e não vejo mais nada, mas depois escuto a mesma voz que ouvi de dia, dizendo:
- AJUDE-ME POR FAVOR!!!
Na manhã seguinte, acordo assustado e meus pokémons que já estavam fora de suas PokéBolas, ficam olhando preocupados comigo.
- Não foi nada! Foi só um pesadelo! Não se preocupem! – tento acalmá-los – Agora vamos tomar o café da manhã e vamos depois treinar! – meus pokémons adoram quando eu digo que vamos treinar.
Depois de um treino árduo...
- Obrigado Enfermeira Joy!
- De nada! Eu que fico honrada em cuidar dos pokémons de quem salvou a pequena floresta!
Aproveitando o momento, digo sobre a voz que ouvi pedindo socorro, e a Enfermeira Joy fala sobre uma lenda que aquela pequena floresta que eu salvei tem:
- Diz à lenda que um pokémon do tipo Dragão vive lá, esse pokémon já teve dono e que ele pode falar com as pessoas através de pensamentos e sonhos, mas essas pessoas não eram qualquer uma, era pessoas que aquele pokémon sabia que era confiável. Numa terrível tempestade, seu treinador e ele estavam passando por aquela floresta e, de repente, cai um raio em uma árvore que cai em cima do treinador.
Durante sua queda, a PokéBola daquele pokémon cai de seu bolso se perdendo na floresta. Esse Dragão é tão poderoso que ele conseguiu sair da PokéBola e pode carregá-la para onde quiser.
- Ahh! Noite passada eu tive um pesadelo com isso que você falou! – naquele momento eu estava assustado com a lenda. - Obrigado Enfermeira Joy, pelas informações que você me esclareceu!
- De nada! Estou aqui para isso também!
- Sabe me dizer qual é o tipo do ginásio de Rio de Janeiro?
- Hummm... – ela pensa um pouco – não sei não!
Fico sem idéias para treinar! Afinal de contas, eu não sei nem o tipo do ginásio!
Depois de sair do Centro Pokémon e ter andado mais um pouco, chego a uma ponte extensa que não pode ser atravessada a pé, a famosa Ponte Rio – Niterói.
- Uau! Como essa ponte é grande! – nossa essa ponte é muito grande! - É ela que vai me levar para a minha primeira insígnia! – ainda não sei como vou atravessar essa ponte!
Quando vou começar a atravessar...
- Pare ae garoto! – diz um policial muito marrento.
- O que foi?
- Você não pode atravessar essa ponte a pé! Tem que está motorizado!
- Como vou chegar ao Rio de Janeiro, se eu não tenho nem triciclo de bebês? – meu humor já estava lá embaixo!
- Olhe aquela lojinha, lá eles alugam bicicletas!
- Que ótimo! – isso foi falado com sarcasmo! Eu bem que imaginava uma loja aqui na entrada só para tirar dinheiro do povo!
Quando entro naquela loja, sinto algo que não me parece bom, algo de estranho! Depois chega uma senhora de idade...
- Você quer alugar uma bicicleta? – nãããããoooo, eu entro numa loja de alugar bicicletas para tomar um café!
- Sim, vou querer sim! – ainda desconfiado, eu alugo uma bike!
Depois de se acertar com a dona da loja de aluguel de bicicletas, parto para atravessá-la. E ao tentar entrar na ponte, escuto a voz misteriosa de novo que diz:
- CUIDADO!!!
Parei com a bicicleta na hora, e olho para trás e para os lados, mas nada de anormal!
- Você está bem? – pergunta o policial.
- Sim! – respondo com desconfiança! (sabe, desde o início, eu achei aquele guarda estranho também!)
Minutos depois de entrar naquela ponte, sou parado por mais dois guardas!
-Ahhh! Porque isso? Não vem me dizer que tem limite de velocidade para bicicletas agora? – eu já p*** da vida.
- Não, isso não! – responde o policial – só queremos os seus pokémons!
- O que??? Isso jamais!!! Como dois policiais podem querer os pokémons dos outros?
- Porque não somos policiais! – diz a policial.
- Tá legal, digam logo quem são vocês! – eu tava meio nervoso nessa hora!
- Somos MEMBROS DE ELITE DA EQUIPE ROCKET! – dizem os dois tirando os disfarces e em coral, que por sinal bem ritmado!
- Ahhhh! São vocês! – isso foi dito com espanto – Quem são vocês mesmo? – está bem! Eu sou novo nesse ramo de treinador! Me dêem um desconto ae vai? Eu não tinha resposta pra tudo!
- Quem somos nós? – diz o homem decepcionado por eu não saber quem era a Equipe Rocket. – Eu sou Átila, considerado o melhor conhecedor de armas da Equipe Rocket!
- E eu sou Hun! Sou considerada a melhor especialista em táticas da Equipe Rocket!
Átila era um homem bem marômbado, com cabelos loiros, pele pouco clara, alto, não muito jovem, exibido e que tinha o ego maior que cinco Mamoswines um em cima do outro sobre duas patas! Agora Hun, tinha cabelos cinza, meio magra, meio jovem apesar de já ter cabelos cinza, agora imaginem vocês caros leitores, uma folha de papel bem branca, imaginaram? A pele de Hun era o dobro disso! Mas ela tinha uma coisa que Átila não tinha, intelecto!
- Hummm... Vocês tem algum lema? Sim, porque essa baboseira toda me dá ânsia! – nossa, e eu estava com raiva por eles quererem meus pokémons! XD
- Ahhhh muleke! Me dá seus pokémons ae logo, vai! – Átila já muito impaciente!
- Eu bem que desconfiei! Aquele policial da entrada da ponte e aquela velhinha da loja também são da Equipe Rocket!
- Você é bem esperto! – diz a vela, digo, a Hun.
- Obrigado! Mas não me acho muito esperto não! – eu já falei que tava meio entediado dos dois?
- JÁ CHEGA PIRRALHO! VOCÊ VAI ENTREGAR OS POKÉS POR BEM OU NÃO? – Átila já estava bem nervoso! Isso é bom! A Pressão Psicológica deu certo!
- Não! Eu ainda quero saber se vocês têm algum lema ou coisa do tipo! – eu queria os ver chorar de raiva por causa desse lema que eu tanto pedi!
- AHHH! Skarmory, arranca o couro desse garoto! – mas isso já é raiva demais!
- Steelix, vamos lá! - Hun por outro lado estava bem concentrada!
- Snivy e Robin, saiam! – comparação: olha o tamanho dos pokémons deles para os meus!
Skarmory usa o Steel Wing e Steelix usa o Iron Tail!
- Aff! Snivy e Robin, esquivem! – meus pokés podem ser pequenos, mas eles compensam em velocidade!
Os ataques de Skarmory e Steelix não conseguem acertar os meus pokémons. Snivy usa o Grass Mixer em Steelix e Robin usa o Wing Attack em Skarmory, meus golpes não geram muitos danos. (se eu soubesse que irai ser atacado por pokémons do tipo metal, eu teria começado com o do tipo fogo ou do tipo água! Brincadeira Snivy! Vamos sair dessa juntos!)
Steel Wing de lá, Iron Tail daqui e meus pokémons pareciam estar dançando ballet!
- Esse muleke tá tirando onda com a nossa cara! – Átila, só notou agora? Eu falei que ele não tinha intelecto!
Steelix vai pra cima de Robin usando um Rock Throw que o acerta. Daí então que eu pude notar os milagres do mundo pokémon, o meu pequeno e veloz Robin estava rodiado por uma aura branca e forte, quando a luz bateu na pele de Hun, decidi me jogar no chão, nem com os olhos fechados ia dar pra aguentar aquela luz que dava pra ser vista de longe. Enfim, meu Robin estava passando pelo processo de evolução, agora ele se tornava uma águia bem mais forte e maior, sua velocidade triplicou e sua visão, apesar de ainda estar de dia, foi melhorada para hábitos noturnos, seu topete que antes ficava reto para trás agora está caído e ele ganha um amuleto em sua pata esquerda. Suas garras, asas, e seu bico crescem tornando ele um legítimo predador dos céus, ele se tornou um Tomahawk.
Tomahawk aprendeu agora o Night Slash, mas não será muito útil para mim nesse instante de aflito. Tomahawk usa o Quick Attack em Skarmory e Snivy usa o Tackle nele também. Steelix é muito lento para impedir e Skarmory recebe os dois golpes e não aguenta mais. Steelix usa o Rock Throw em Snivy agora, Snivy sobe nas costas de Tomahawk e eles desviam das pedras lançadas por Steelix. Snivy pula de Tomahawk e usa o Grass Mixer dado força pelo Night Slash de Tomahawk (e eu disse que não seria útil!). Nisso um vortex é criado e nele se mistura folhas e sombras que suspendem Steelix para o olho do vortex, que sofre um grande ataque deixando-o debilitado.
- Beleza! Vocês foram demais! – incentivo os meus pokémons.
- Cara, perdemos pra um garotinho! Isso foi vergonhoso! – Átila que se achava o machão, acabou perdendo.
- Vamos voltar para a base da Equipe Rocket no Brasil. – Hun, sábia como sempre!
- Eu ainda não vi o lema de vocês! – isso foi pra irritar mesmo!
- Cala boca, muleke chato! – nessa hora, eles jogam uma bomba de fumaça e fogem.
- Vocês formam uma dupla e tanto! – eu digo para os meus pokémons.
- Sni-Snivy ; Haw-Hawk – barulhos de pokémons comemorando.
- Agora vamos para o Rio de Janeiro!
Depois de ter ganho da Elite da Equipe Rocket, fui rumo em direção ao ginásio da cidade de Rio de Janeiro com uma dúvida na cabeça, quem será que é esse líder? Para saberem a resposta, FIQUEM LIGADOS!!!
Não muito depois de ter salvado uma pequena floresta de um incêndio, continuo o meu caminho, mas um pokémon de cor vermelha rouba a minha mochila. Corro atrás desse pokémon com Snivy ao meu lado e quando chegamos a um lugar sem saída, encurralamos o pokémon ladrão. Quando, do nada, aparece uma dupla de gêmeos que dizem:
- Esse pokémon é nosso!
Não entendo muito bem a situação e pergunto:
- Quem são vocês.
- Nós somos Petter e Pietra, uma dupla de viajantes que querem batalhar com todos os tipos de treinadores pokémon.
-Meu nome é Adriano, mas podem me chamar de Adr.
- Prazer! Você topa uma batalha 2x2? – cara, mau nos conhecemos e o garoto já quer partir pra batalha!
- Aceito! – fazer o quê, eu não sou de ferro!
Nessa batalha, uso meus únicos pokémons enquanto Petter usará um Firet e Pietra um Vulks ambos do tipo fogo. Quando estava prestes a começar a batalha, escuto uma voz que diz:
- AJUDE-ME!!!
- Calma ae! Não comecem ainda – meus pokémons não entendem o que houve.
- O que aconteceu Adriano? Você está bem? – pergunta Petter.
- Sim estou! Não aconteceu nada! Podemos começar! – respondo com as mãos na cabeça.
- Então concedemos o primeiro ataque para você!
Ambos os meus pokémons usam o Tackle, mas Firet e Vulks esquivam dos ataques. Snivy e Robin continuam no mesmo ataque, e os gêmeos continuam nas evasivas e sem contra-ataques. Então percebo que os gêmeos apenas estão estudando os movimentos de Snivy e Robin e Snivy dá a idéia de eles atacarem juntos com golpes elementares, eu e Robin concordamos.
Snivy usa o Grass Mixer e Robin usa o Wing Attack, os ataques saem tão forte, que pega os pokémons dos gêmeos em cheio e os deixam fora de combate.
- UAU! Essa foi a primeira vez que perdemos uma batalha de 2x2! – diz Pietra.
- Para onde você e seus pokémons estão indo? – pergunta Petter.
- Eu estou indo para a cidade de Rio de Janeiro. E eu estou indo para desafiar o líder do ginásio de lá!
- Cidade de Rio de Janeiro!!! – exclamam os irmãos juntos com espanto – Acabamos de lembrar que temos um compromisso marcado! Fomos!
E os dois correm sumindo no horizonte e eu e meus pokémons não entendemos a reação dos dois.
- Esses irmãos são bem estranhos!
Depois de correr atrás de Firet, vejo que estou perto de um Centro Pokémon. A Enfermeira Joy diz para eu sentar no sofá que ela irá preparar algo para eu e meus pokémons, enquanto isso, eu só pensava naquela voz que tinha ouvido quando ia batalhar com os gêmeos. Depois de ter comido, vou dormir para no dia seguinte acordarmos cedo para treinar para o primeiro ginásio.
Em meados da noite, tenho um pesadelo, vejo algo não muito nitidamente, mas consigo ver uma árvore sendo atingida por um raio e depois fica um clareado e não vejo mais nada, mas depois escuto a mesma voz que ouvi de dia, dizendo:
- AJUDE-ME POR FAVOR!!!
Na manhã seguinte, acordo assustado e meus pokémons que já estavam fora de suas PokéBolas, ficam olhando preocupados comigo.
- Não foi nada! Foi só um pesadelo! Não se preocupem! – tento acalmá-los – Agora vamos tomar o café da manhã e vamos depois treinar! – meus pokémons adoram quando eu digo que vamos treinar.
Depois de um treino árduo...
- Obrigado Enfermeira Joy!
- De nada! Eu que fico honrada em cuidar dos pokémons de quem salvou a pequena floresta!
Aproveitando o momento, digo sobre a voz que ouvi pedindo socorro, e a Enfermeira Joy fala sobre uma lenda que aquela pequena floresta que eu salvei tem:
- Diz à lenda que um pokémon do tipo Dragão vive lá, esse pokémon já teve dono e que ele pode falar com as pessoas através de pensamentos e sonhos, mas essas pessoas não eram qualquer uma, era pessoas que aquele pokémon sabia que era confiável. Numa terrível tempestade, seu treinador e ele estavam passando por aquela floresta e, de repente, cai um raio em uma árvore que cai em cima do treinador.
Durante sua queda, a PokéBola daquele pokémon cai de seu bolso se perdendo na floresta. Esse Dragão é tão poderoso que ele conseguiu sair da PokéBola e pode carregá-la para onde quiser.
- Ahh! Noite passada eu tive um pesadelo com isso que você falou! – naquele momento eu estava assustado com a lenda. - Obrigado Enfermeira Joy, pelas informações que você me esclareceu!
- De nada! Estou aqui para isso também!
- Sabe me dizer qual é o tipo do ginásio de Rio de Janeiro?
- Hummm... – ela pensa um pouco – não sei não!
Fico sem idéias para treinar! Afinal de contas, eu não sei nem o tipo do ginásio!
Depois de sair do Centro Pokémon e ter andado mais um pouco, chego a uma ponte extensa que não pode ser atravessada a pé, a famosa Ponte Rio – Niterói.
- Uau! Como essa ponte é grande! – nossa essa ponte é muito grande! - É ela que vai me levar para a minha primeira insígnia! – ainda não sei como vou atravessar essa ponte!
Quando vou começar a atravessar...
- Pare ae garoto! – diz um policial muito marrento.
- O que foi?
- Você não pode atravessar essa ponte a pé! Tem que está motorizado!
- Como vou chegar ao Rio de Janeiro, se eu não tenho nem triciclo de bebês? – meu humor já estava lá embaixo!
- Olhe aquela lojinha, lá eles alugam bicicletas!
- Que ótimo! – isso foi falado com sarcasmo! Eu bem que imaginava uma loja aqui na entrada só para tirar dinheiro do povo!
Quando entro naquela loja, sinto algo que não me parece bom, algo de estranho! Depois chega uma senhora de idade...
- Você quer alugar uma bicicleta? – nãããããoooo, eu entro numa loja de alugar bicicletas para tomar um café!
- Sim, vou querer sim! – ainda desconfiado, eu alugo uma bike!
Depois de se acertar com a dona da loja de aluguel de bicicletas, parto para atravessá-la. E ao tentar entrar na ponte, escuto a voz misteriosa de novo que diz:
- CUIDADO!!!
Parei com a bicicleta na hora, e olho para trás e para os lados, mas nada de anormal!
- Você está bem? – pergunta o policial.
- Sim! – respondo com desconfiança! (sabe, desde o início, eu achei aquele guarda estranho também!)
Minutos depois de entrar naquela ponte, sou parado por mais dois guardas!
-Ahhh! Porque isso? Não vem me dizer que tem limite de velocidade para bicicletas agora? – eu já p*** da vida.
- Não, isso não! – responde o policial – só queremos os seus pokémons!
- O que??? Isso jamais!!! Como dois policiais podem querer os pokémons dos outros?
- Porque não somos policiais! – diz a policial.
- Tá legal, digam logo quem são vocês! – eu tava meio nervoso nessa hora!
- Somos MEMBROS DE ELITE DA EQUIPE ROCKET! – dizem os dois tirando os disfarces e em coral, que por sinal bem ritmado!
- Ahhhh! São vocês! – isso foi dito com espanto – Quem são vocês mesmo? – está bem! Eu sou novo nesse ramo de treinador! Me dêem um desconto ae vai? Eu não tinha resposta pra tudo!
- Quem somos nós? – diz o homem decepcionado por eu não saber quem era a Equipe Rocket. – Eu sou Átila, considerado o melhor conhecedor de armas da Equipe Rocket!
- E eu sou Hun! Sou considerada a melhor especialista em táticas da Equipe Rocket!
Átila era um homem bem marômbado, com cabelos loiros, pele pouco clara, alto, não muito jovem, exibido e que tinha o ego maior que cinco Mamoswines um em cima do outro sobre duas patas! Agora Hun, tinha cabelos cinza, meio magra, meio jovem apesar de já ter cabelos cinza, agora imaginem vocês caros leitores, uma folha de papel bem branca, imaginaram? A pele de Hun era o dobro disso! Mas ela tinha uma coisa que Átila não tinha, intelecto!
- Hummm... Vocês tem algum lema? Sim, porque essa baboseira toda me dá ânsia! – nossa, e eu estava com raiva por eles quererem meus pokémons! XD
- Ahhhh muleke! Me dá seus pokémons ae logo, vai! – Átila já muito impaciente!
- Eu bem que desconfiei! Aquele policial da entrada da ponte e aquela velhinha da loja também são da Equipe Rocket!
- Você é bem esperto! – diz a vela, digo, a Hun.
- Obrigado! Mas não me acho muito esperto não! – eu já falei que tava meio entediado dos dois?
- JÁ CHEGA PIRRALHO! VOCÊ VAI ENTREGAR OS POKÉS POR BEM OU NÃO? – Átila já estava bem nervoso! Isso é bom! A Pressão Psicológica deu certo!
- Não! Eu ainda quero saber se vocês têm algum lema ou coisa do tipo! – eu queria os ver chorar de raiva por causa desse lema que eu tanto pedi!
- AHHH! Skarmory, arranca o couro desse garoto! – mas isso já é raiva demais!
- Steelix, vamos lá! - Hun por outro lado estava bem concentrada!
- Snivy e Robin, saiam! – comparação: olha o tamanho dos pokémons deles para os meus!
Skarmory usa o Steel Wing e Steelix usa o Iron Tail!
- Aff! Snivy e Robin, esquivem! – meus pokés podem ser pequenos, mas eles compensam em velocidade!
Os ataques de Skarmory e Steelix não conseguem acertar os meus pokémons. Snivy usa o Grass Mixer em Steelix e Robin usa o Wing Attack em Skarmory, meus golpes não geram muitos danos. (se eu soubesse que irai ser atacado por pokémons do tipo metal, eu teria começado com o do tipo fogo ou do tipo água! Brincadeira Snivy! Vamos sair dessa juntos!)
Steel Wing de lá, Iron Tail daqui e meus pokémons pareciam estar dançando ballet!
- Esse muleke tá tirando onda com a nossa cara! – Átila, só notou agora? Eu falei que ele não tinha intelecto!
Steelix vai pra cima de Robin usando um Rock Throw que o acerta. Daí então que eu pude notar os milagres do mundo pokémon, o meu pequeno e veloz Robin estava rodiado por uma aura branca e forte, quando a luz bateu na pele de Hun, decidi me jogar no chão, nem com os olhos fechados ia dar pra aguentar aquela luz que dava pra ser vista de longe. Enfim, meu Robin estava passando pelo processo de evolução, agora ele se tornava uma águia bem mais forte e maior, sua velocidade triplicou e sua visão, apesar de ainda estar de dia, foi melhorada para hábitos noturnos, seu topete que antes ficava reto para trás agora está caído e ele ganha um amuleto em sua pata esquerda. Suas garras, asas, e seu bico crescem tornando ele um legítimo predador dos céus, ele se tornou um Tomahawk.
Tomahawk aprendeu agora o Night Slash, mas não será muito útil para mim nesse instante de aflito. Tomahawk usa o Quick Attack em Skarmory e Snivy usa o Tackle nele também. Steelix é muito lento para impedir e Skarmory recebe os dois golpes e não aguenta mais. Steelix usa o Rock Throw em Snivy agora, Snivy sobe nas costas de Tomahawk e eles desviam das pedras lançadas por Steelix. Snivy pula de Tomahawk e usa o Grass Mixer dado força pelo Night Slash de Tomahawk (e eu disse que não seria útil!). Nisso um vortex é criado e nele se mistura folhas e sombras que suspendem Steelix para o olho do vortex, que sofre um grande ataque deixando-o debilitado.
- Beleza! Vocês foram demais! – incentivo os meus pokémons.
- Cara, perdemos pra um garotinho! Isso foi vergonhoso! – Átila que se achava o machão, acabou perdendo.
- Vamos voltar para a base da Equipe Rocket no Brasil. – Hun, sábia como sempre!
- Eu ainda não vi o lema de vocês! – isso foi pra irritar mesmo!
- Cala boca, muleke chato! – nessa hora, eles jogam uma bomba de fumaça e fogem.
- Vocês formam uma dupla e tanto! – eu digo para os meus pokémons.
- Sni-Snivy ; Haw-Hawk – barulhos de pokémons comemorando.
- Agora vamos para o Rio de Janeiro!
Depois de ter ganho da Elite da Equipe Rocket, fui rumo em direção ao ginásio da cidade de Rio de Janeiro com uma dúvida na cabeça, quem será que é esse líder? Para saberem a resposta, FIQUEM LIGADOS!!!
Última edição por AdrPkm em Sex 25 Fev 2011 - 17:55, editado 1 vez(es)
AdrPkm- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 03/01/2011
Frase pessoal : Os pokes Dragões são D+!!!!! E os da Nanda tbm!!!!
Re: Pokémon Infinity Brasil
muito clichê a fic e como no começo a menina sabe dos golpes do Oshawott?
Cara, se o Brock é novo na região de Sinnoh e já sai dizendo de todos os pokémons e de ataques que ele nunca viu, porque a menina da minha fanfic não pode ter estudado um poko também???
Olha o capitulo 3 saindo!!!!
Capítulo 3 – ENCONTROS INESPERADOS.
Ao chegar à cidade do Rio de Janeiro, fico maravilhado com a vista daquela cidade grande. Rio de Janeiro é umas das maiores cidades da região de Brasil, seu clima é de calor até no inverno. O “Rio” como é chamado pelas pessoas da região ou do exterior, tem como principal ponto turístico o Cristo Redentor, um monumento enorme de Jesus Cristo de braços abertos para receber os viajantes e moradores.
Com muitas praias, essa cidade chama muita atenção de turistas e pessoas do Brasil todo. O Brasil é conhecido por ter as mais belas mulheres do mundo...
- Pera ae, você disse MULHERES BONITAS? – diz Brock que arruma suas malas e viaja de Pewtter em Kanto para a cidade do Rio.
- Não vejo a hora de batalhar no ginásio daqui! – digo com entusiasmado.
Vou primeiro ao Centro Pokémon para cuidar de meus pokémons. Depois de um tempo na sala de espera, pego meus pokémons recém-curados com a Enfermeira Joy e...
-Pode me dizer onde fica o ginásio dessa cidade?
- Claro que sim! Ele fica mais perto do céu! – que tipo de resposta é essa? Eu levanto uma sobrancelha e estranho aquela resposta.
Ao terminar da boca da Enfermeira Joy fechar, és que surge Brock para enchê-la de carinhosas palavras de amor, mas Croagunk usa a injeção venenosa em Brock o fazendo paralisar.
- Nossa que golpe! – digo ao ver o ataque de Croagunk em Brock – Quem é você afinal?
- Meu nome é Brock, sou da cidade de Pewtter em Kanto.
-Nossa! Que legal! Uma pessoa de outra região!
- Mas qual é o seu nome garoto?
- Meu nome é Adriano, e quero me tornar o melhor treinador do mundo!
- Hummm, igualzinho ao Ash! – pensa Brock – mas então, já que você quer ser o melhor de todos que tal uma batalha?
- É sério? Vamos nessa!
Ao chegar a um campo de batalhas ali próximo, fico muito nervoso, pois vi um ataque de Croagunk. E de repente...
- CUIDADO, ELE TEM POKÉMONS FORTES!
- Aquela voz na minha cabeça de novo! – sussurro.
- E então, vamos batalhar? – diz Brock.
- Sim claro!
- Eu só vou te avisar de uma coisa, – breve pausa – eu era líder de ginásio de Pewtter!
- Jura? Que demais!
- Esse garoto tem o mesmo entusiasmo que Ash! – pensa Brock.
- Eu também acabei de voltar de Sinnoh, estou mais forte agora! Mas pegarei leve com você!
- E eu pedi isso?
- Vai Sudowoodo! – Brock coloca o seu pokémon para batalhar.
- O que? Não vai usar o seu Croagunk para lutar?
- Não!
- Aff! Estou vendo que vou ter que improvisar! – respirou fundo – Vai Snivy!
- O pokémon dele é do tipo planta, vai ser difícil! – pensa Brock que deu uma boa olhada em Snivy.
Começando a luta, Sudowoodo vem com o Double Cut e Snivy esquiva no momento certo. Sudowoodo vem agora com o Rock Throw, Snivy usa sua velocidade para desviar-se. Snivy usa o Vine Whip, mas Sudowoodo também era veloz e conseguia quase que prever todos os movimentos do meu pokémon, conseguindo finalmente acertar Snivy com o Rock Throw. Snivy leva um ataque poderoso, mas que não tinha muita força no tipo dele. Percebi que Snivy estava gostando daquela batalha e que ele sabia que eu também estava sentindo a mesma coisa, até os olhos de Snivy começaram a ter um brilho com a de uma certeza de vitória, foi então para cima de Sudowoodo e girou acertando-o com o Grass Mixer que deixara ele incapacitado de lutar, dando para mim a vitória.
-Parabéns! – Brock fala aplaudindo Jhonny – Vejo que você tem muita habilidade!
- Que nada – respondo pegando Snivy que estava contente nos meus braços – agradeço ao Snivy!
- E agora pra onde vai Adriano?
- Ainda é cedo, vou procurar o ginásio dessa cidade. – olhei para todos os lados e digo – Mas a Enfermeira Joy disse que ele fica mais perto do céu!
Ao terminar de falar, olho para o ponto turístico da cidade do Rio e dou um sorriso meio de lado confiante em que aquela seria a sua primeira insígnia. Começo a ir em direção ao Cristo Redentor e Brock diz:
- Ei, você não vai curar seus pokémons primeiro não?
- É mesmo! – volto desengonçado, afinal ele tirou a minha marra! – tenho que correr senão não vai dar tempo de ir lá hoje!
Depois de ter ido ao Centro Pokémon, vou em direção ao Cristo Redentor confiante com o meu Snivy um pouco mais forte no ombro. Chegando lá, não encontro nenhuma placa informando onde seria o tal ginásio, então decido subir lá e ver se encontro algo. Ao chegar perto, ouço a mesma voz por telepatia que diz:
- ESTÁ PERTO! ANDA!
-Aquela voz de novo! – digo com dores de cabeça – será que é aquele pokémon que a Joy do caminho pra cá falou?
E depois escuto outra voz, mas essa não era por telepatia.
- E então, és que chega o nosso desafiante! – diz uma voz conhecida no alto da escada rolante.
- O que? São vocês! – fico com aquela surpresa, quase cai para trás o fazendo voltar lá pra baixo.
- Sim, foi legal ter te conhecido naquele dia!
- Petter e Pietra! Por que vocês falaram que eram apenas viajantes?
- Foi como você disse naquele dia, nós apenas estávamos estudando seus movimentos! – diz Pietra.
- Legal, vou lutar com vocês de novo!
- Eu acho que não! – diz Petter.
- E por qual motivo?
- Segundo as regras desse ginásio, as batalhas são sempre 2x2! – diz Pietra – você vai ter que trazer outra pessoa pra lutar ao seu lado.
- Eu vou lutar com ele! – diz Brock que aparece do nada.
- Quem é esse? – pergunta Petter.
- Meu nome é Brock, e eu sou líder do ginásio da cidade de Pewtter!
- Então vamos a nossa batalha! – dizem os irmãos.
- Valew Brock! – agradeço ao Brock.
- Mas agora nossos pokémons estão mais fortes do que antes! – exclamam os irmãos.
- Já que nós já lutamos Jhonny, você acha que esse ginásio é de que tipo? – pergunta Pietra.
- Quando batalhamos, os pokémons que vocês usaram foram de tipo FOGO – respondo com dúvidas – então deve ser do tipo FOGO!
- Parabéns! Está certa a sua resposta! – diz os irmãos tirando seus pokémons da PokéBola.
Agora é Sudowoodo e Tomahawk contra Torkoal de Pietra, que é a evolução de Vulks, e Firoon de Petter, que é a evolução de Firet. Como o primeiro ataque é do desafiante, Tomahawk usa o Wing Attack e Sudowoodo com o Brick Break, Torkoal usa o Iron Defense para o Brick Break e acaba recebendo um forte ataque e Firoon esquiva do Wing Attack. Firoon usa o Mach Punch em Sudowoodo e Torkoal usa Flamethrower em Tomahawk e ele que consegue desviar, mas Sudowoodo é acertado pelo ataque de Firoon e por ser fraco contra esse tipo de ataque, ele foi muito enfraquecido com esse ataque. Sudowoodo usa o Mimic e usa o Mach Punch em Torkoal que deixa a batalha cedo demais e Tomahawk usa o Night Slash em Firoon que é jogado no chão. Firoon que já está quase em seu limite, usa o Close Combat em Sudowoodo que também fica debilitado.
As únicas esperanças estavam em Tomahawk, e depois de uma grande e intensa batalha começa a anoitecer aos poucos. Os dois estavam bem acabados e quase sem forças. Tomahawk usa o Night Slash e Firoon usa o Flamethrower e os ataques se chocam e acontece uma grande explosão, os dois são jogados para cada lado e tentam ficar de pé. Essa intensa batalha teve fim quando Firoon cai seguido de Tomahawk, dando vitória para mim e para Brock.
Eu comemoro a minha primeira de muitas vitórias e agradeço Brock por ajudar. Petter vê como é grande o meu entusiasmo e diz:
- Adriano… - grande pausa para respirar fundo -… obrigado por você ter me motivado para continuar nesse ginásio!
-Ah? Não entendi! – eu nunca soube de nada direito!
– Eu estava pensando em sair do ginásio para começar a minha jornada e você me mostrou que eu fui feito para esse ginásio.
- Nossa irmão! Eu não sabia que você queria largar o ginásio pra começar uma jornada!
- E eu sei que você quer ele só pra você! Mas quando lutamos contra Adriano, senti como esse ginásio precisava de nós dois nele e não um só! – Petter responde para a irmã – É como antes de nós sermos os líderes, esse ginásio nunca será de um só! Primeiro foram nossos pais e agora nós. Isso tá no sangue da nossa família!
- Isso mesmo! É assim que se fala! – tento levantar a moral deles.
- E então Adriano, vai para onde agora? – Petter ainda meio emocionado me pergunta.
- Deixa eu ver no mapa… - tempo para eu procurar o ginásio mais próximo – …já sei! Vou para Belo Horizonte, lá tem um ginásio, mas é meio longe!
- Por que você não pára em Teresópolis? – Brock diz para me ajudar no caminho.
- Boa ideia Brock! Valew pela ajuda! Próxima parada, cidade de Teresópolis!
- É assim que se fala! – Petter também levanta minha auto-estima
- Gente, o papo está bom, mas eu vou ter que ir! Já anoiteceu e eu vou pegar o próximo barco para Kanto!
- Poxa, legal te conhecer Brock!
- Eu te digo o mesmo Adriano! Até mais!
- Isso mesmo! Depois eu vou te desafiar lá em Kanto!
- Te espero lá então!
- Ah! Íamos nos esquecendo! – diz Petter – Aqui está a sua Beach Bagde! (Insígnia da Praia)
- Legal! Conquistamos a nossa primeira insígnia! A Insígnia da Praia! – comemoro gritando.
- Parabéns e espero que ganhe as outras! – diz Pietra.
Assim, ganho minha primeira insígnia e um amigo de outra região. O que será que acontecerá comigo ao longo da minha jornada? Para saberem a resposta, FIQUEM LIGADOS!
Última edição por AdrPkm em Sex 25 Fev 2011 - 17:58, editado 1 vez(es)
AdrPkm- Membro
- Idade : 30
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Frase pessoal : Os pokes Dragões são D+!!!!! E os da Nanda tbm!!!!
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