World Of Change - Saga Batalha Em Agrigento-+14

Oie.
Após ler vários romances, decidi escrever um. Pra mim, até onde escrevi ficou bem legal. Algo engraçado, envolvente e misterioso.
Espero Que Gostem.

Prólogo:



Um Eu, um Eu vazio. Eu, Katsu, Katsu Jun. Um nome bem, estranho. Pelo menos eu acho. 10 de Fevereiro. Um 10 de Fevereiro vazio como todos os meus 14 anos de vida, e 10 nessa droga de escola. Amigos, pelo menos isso. Um único motivo para ficar nesse mundo tedioso.

Ald Bruns Mister School, meu pequeno – muito pequeno – mundo. Por ser de uma família de empresários, me deram o luxo de entrar na escola, um ano mais cedo, estando então, no 1 Ano. Sendo, que estou repetindo, então, tecnicamente, voltei à linha escolar certa.

Tenho 1,65, eu acho. Cabelos e olhos castanhos claro – meus amigos e família falam que sou loiro, mas, castanho claro parece louro no sol, e no escuro, parece castanho escuro, com alguns feixes de luz- Boca, normal. Dentes, até onde sei brancos, com alguns rastros de carie nos lados.

Amigos? Uns 5. Amigas? 2, e meia. Sarah. Uma estrangeira um pouco extrovertida, como eu – ela e eu somos extrovertidos de modo diferente, até porque, somos do sexo oposto – e Rin, é como Sarah, só que mora aqui, no Japão e é um pouco mais séria.

Amigos? Jiro, Allan , Hitoshi – um ‘’otaku’’ que não vai ser muito citado – e... só. Os outros 2 não são muitos chegados. Jiro é mais sério, mas as vezes, tem o ‘’momento repimboca na parafuseta’’ dele. Allan e Hitoshi são de outra sala, mas nos conhecemos na 3 Série. Allan, faz Futsal – como Hitoshi – é filho da amiga da minha mãe, então, somos tecnicamente parecido em gosto. Hitoshi... Digamos, é um pouco mais afastado de mim. Só o vejo na estrada do colégio.

Não tenho muito a descrever sobre meus amigos e minhas – duas – amigas. A descrição virá ao decorrer do tempo. Ah, esqueci de citar algo. Minha vida é uma droga. Sem amor, nunca me apaixonei – apenas uma vez, só que não saiu muito certo-. Sou de certo modo, um solitário em busca do amor. Porém, não existe ninguém a meu ver, que possa habitar meu coração.

Pedi a Deus, fiz simpatias, TUDO. Nunca adiantou, NUNCA. Já ouviram falar em " Deus Tarda Mas Não Falha’’? Espero, ainda, que ele mande esse amor pra mim. Minha ultima relação, já tem 3 anos. Ela me deixou e viajou para Itália. Não recebi noticias dela.

Enfim, 10 de Fevereiro é a minha volta para a escola. Com meus amigos e minhas amigas, em busca de uma vida – droga de vida – de empresário, como meu pai, Joseph, que tem dois empregos e não tem tempo para mim e minha irmã.

Afinal, não se pode fugir do inferno, a não ser que ele se torne um céu. Vamos voltar, novamente, a um ano letivo enormemente, extraordinariamente e terrivelmente ano letivo.

Só uma coisa transformaria o meu inferno no meu querido e infinito céu, um novo amor que, não tenha , a falta de consideração que tiveram comigo, na minha ultima paixão.

Monfernogus escreveu:Olá Umbreon Ice ^^

Vamos falar de mais uma de suas fanfictions e.e

Bom, vejo que melhorou. Gostei mais ou menos de sua narração - gosto de narrações em primeira pessoa - Mas, você deixou partes bem confusas, como no primeiro parágrafo que tive que ler duas vezes para entender :/ O prólogo ficou pequeno, mas bem descrito em minha opinião. Teve vários erros D: Principalmente de pontuação, onde deveria ser vírgula colocou o ponto =/ Sugiro que você revise antes de postar.

Tente não usar muitas gírias isso estraga qualquer livro/fanfic.

A idéia que você teve parece ser interessante... mas só aguardando o próximo capítulo, para dizer alguma coisa.

Coloque umas biografias dos protagonistas e antagonistas, pois pude perceber que terá muitos :3 E o sumário coloque no início não no fim, tudo bem?

Dica tente não por o número e sim escreve-lo a não ser que seja número de telefone, número da casa... essas coisas.

Quotes:

Tenho 1,65, eu acho. Cabelos e olhos castanhos claro

Troque por:

Tenho um metro e sessenta e cinco centímetros, eu acho. Cabelos e olhos de cor castanho claro.

Ps: Você poderia ter posto 1, 65 ou do modo que deixei. ^^

Esta foi a única coisa que me incomodou, as outras coisinhas eu já havia citado, então é isso.

Boa Sorte.

Hi Gus!
Thanks pelo coment.
Vou tentar melhorar no que disse e obrigado pelos elogios. Tomara que goste da fiic.

Estou deixando o primeiro capítulo, para cada domingo postar um. Tomara quer gostem.

World Of Change - Um antigo Inferno, um novo Céu – Capítulo 1

As cinco da matina, estou de olhos arregalados na frente do meu monitor de borda escura, segurando meu mouse de Pedo Bear em formato de um urso – ele é da minha irmã, não sou de coisas fofas – assistindo um anime conhecido, High School Of Dead, ou simplesmente HOTD.

Levantei-me do “pufe’’ cor verde-água, e já fardado – uma blusa branca com as iniciais da escola escritas no peito esquerdo, uma calça comprida cor azul e um sapato preto, de cadarços brancos – peguei minha mochila da marca “Republica VIX’’ de cor marrom, e sai do quarto de paredes azuis do meu pai e minha mãe, que já haviam se levantado.

Então, ouvi o barulho de uma janela no computador, mostrava uma mensagem – que provavelmente era um vírus – que havia escrito “Entre Para a Máfia’’. Pensei comigo mesmo por um tempo.

-Posso dar uma agitada na minha vida. – Pensei eu, sentando-me novamente no “pufe”.

Fala sério. Uma máfia? Quero agitação não a morte. Fechei rapidamente a janela, com a esperança que hoje, houvesse um motivo, único motivo para não pensar em algo como máfia, ou algo do tipo.

Larguei o PC e sai do quarto numa velocidade e fé impressionante. Nunca havia me sentido assim. Como se a droga do ano passado, nunca houvesse acontecido. Amigos. Estou em algo como que se danem minha vida muda hoje.

Fui para a cozinha – uma mesa de madeira com madeira retirada de maneira ecológica, sou de família rica afinal, um fogão cor branca com quatro bocas, com um forno bem vago – minha irmã, Ammanda e minha mãe, Maria estavam fazendo o meu café. Ammanda era 3 anos mais velha que eu. Ela, como eu, gosta de animes, mas ao contrário de mim, ela, digamos, ama coisas fofas, mesmo que goste de me espancar e falar mal de mim.

Maria, uma metade de mãe. Vivia na cama. Ela não era doente nem nada. Era sadia de corpo, só não de cabeça. Só saia se fosse com meu pai ou com minha tia Luccia. Estava com uma colher mexendo o café preto – que com certeza estava com um excesso de açúcar imenso.

- Mãe. Estou de saída. – Falei, esbanjando felicidade.

- Sem café? – Perguntou ela, com sono. – Espere ao menos, seu pai.

Isso foi à gota d’água. Minha felicidade se reduziu a metade. Meu pai quer que eu seja um grande empresário, e foi ele que me apresentou Marianne. Tinha a mesma idade que nós namoramos por três anos, até que, nesse mesmo dia a três anos atrás, ela viajou a Itália, sem deixar um adeus, ou nem mesmo carta.

Entrei em depressão. Até hoje, penso no que faria ao vê-la hoje. Estou entre, assassinar e degolar – agora me veio à cabeça, o convite da Máfia.

- Ok, vá, mas pelo menos se dedique para passar de ano. – Falou ela, com um sorriso mais convidativo.

Sai de casa, e meu chofer Adolf, como eu chamo quando não estou em família, de “Caminhoneiro De Altos Espaços”, pois ele sempre conta histórias divertidas e hilárias, que recuperam meu humor – quando eu o tenho, obviamente.

- Al, me deixe na porta do inferno! – Gritei eu, entrando no carro.

- Hum, porta da escola senhor. Escola! – Explicou ele, ligando o Fiat Uno cor preta.

O carro ligou. Sabia que estava indo para o pior lugar que podia ir. A escola. Não que as escolas sejam ruins, mas a minha vida, mais a escola, deixam tudo ruim. Uma mistura de loucura que ainda não consegui absorver por completo.


Estamos Apresentando

World Of Change

Patriocinios:
Pokémon Silver World – obra de pikachu385
Já pensou estar no mundo pokémon e ficar jogando Ds em vez de partir para a aventura? E ainda por cima a sua mãe ir à jornada com você? Ter pokémons que brigam o tempo todo? E ainda por cima um rival bem burro? Então leia Pokémon Silver World e se sinta na pele do Tyson!

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Leiam Pokémon Gold Adventure uma fic que narra a história de Jonny Russel que quer se vingar da equipe que matou seus pais com apenas 9 anos e de Leila que quer descobrir o motivo da morte de seus pais.
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Até Galera.

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Voltamos a apresentar

World Of Change


Rapidamente, cheguei à portaria do inferno, ou como dizem os normais, da escola. Uma grande grade aberta deixava os alunos entrarem. Percebi várias garotas bonitas, mas, nenhuma me chamou a atenção, como sempre. Todas de blusa branca e mangas longas, mini-saias – antes eram calças compridas, provavelmente, mudaram o uniforme – com o símbolo da escola no lado direito.

Apresentei-me ao vigia e ele me entregou um folheto com o mapa da escola – era como um mapa de piores lugares de um cemitério -, e percebi que sou da mesma série do Jiro, Sarah e Rin. Pelo menos isso.

- KATSUUUUUUUUUUUUUUUUUU! – Gritou alguma voz masculina na multidão de alunos.

Ouvi o ranger do solo escorregadio, e logo percebi que estava sendo alvo de uma rasteira. Rapidamente, dei um salto para o lado, e a rasteira passou longe de mim. Só ouvi o choque da tal pessoa na parede, e logo percebi quem era pelo grito.

- Allan... Seu maníaco por gatos. – Falei eu, as ações dele não são estranhas, isso era “normal”.

Allan e eu somos muito amigos. Chamo-o assim, pois ele tem 3 gatos e tudo dele tem um gato. Ele me ajudou a tirar da depressão... Dela... E minha família, como em troca, ajudou a dele, fazendo um empréstimo sem juros e prazos altos.

- Não ficamos na mesma turma. – Afirma ele, com a perna doendo.

- Onde está Hitoshi? – Perguntei-o, levantando do chão.

- Ele mandou avisar que faltou, então, também roubou o papel do vigia? – Perguntou ele, olhando para a minha mão.

Rapidamente, uma pessoa esbarrou em mim, me fazendoeu bater a cabeça na parede. E vi, uma coisa, inimaginável. Nunca tinha visto. Ela tinha uma pele tão branca como neve. Cabelos marrons, com mechas loiras. Olhos azuis, que me deixavam hipnotizado. Com um jeito, encolhido, ela saiu correndo, sem ao menos, me levantar.

- Quem era ela? – Perguntei a Allan, esperançoso.

- A neta do dono da escola. Ela tem medo até da sombra. Será que... – Falou ele, olhando com desconfiança.

- Não, só quero tirar satisfação depois da aula! – Menti eu, em vão.

- Você não quer só tirar a satisfação... – Afirmou ele, com um sorriso malicioso no rosto.

Pensei em espancá-lo, porém, o sinal tocou. Rangendo os dentes de vergonha, quase correndo, fui para a minha sala, buscando um pouco de paz.

Chegando lá, avistei Sarah e Rin, conversando. Logo me afastei da sala, algo me dizia “Se falar sobre a garota de agora a pouco, elas desconfiarão. ’’.

- Katsu? Ficamos na mesma sala? – Perguntou Sarah, avistando-me de longe.

Droga. Merda. Fui avistado. Só tinha uma solução, mentir e esconder minha face de mentiroso.

- Então, conheceu alguma garota? – Perguntou ela, misteriosa.

- Não... – Menti, milagrosamente bem.

Então, o professor chegou. Sentamos nas nossas carteiras. Fiquei em um lugar, de certo modo, pacifico, ao lado da janela, atrás de uma carteira vazia.

Com alguns riscos, vi um folheto na minha cadeira, lá havia escrito “Estas na Máfia’’. Por um momento,
fiquei sem entender. O que diabos esse panfleto estava na minha cadeira, sendo que, não havia me inscrito na máfia.

Ignorei. Joguei o panfleto pela janela e prestei – pelo menos, tentei prestar – atenção na aula, porém, o professor havia um comunicado a fazer. Sem nem mesmo ligar, prestei atenção.

- Temos uma nova aluna. Entre por favor. – Pediu ele, formalmente.

A porta abriu se rapidamente, e a mesma garota que eu vi no corredor, apareceu reluzente. Com uma pele branca como a neve, e cabelo longos e cheirosos – eu senti o cheiro de longe . Olhos azuis como a água, ela olhou para mim, encolhendo-se, e soltou um sorriso amigável.

- Sou Rie Bruns. Cuidem de mim. – Pediu ela, com uma irresistível voz doce.

Pensei por um momento, nas ironias de Allan, só que logo tirei isso da cabeça, pois são pensamentos... Proibidos.

- Sente-se na frente do Katsu. – Ordenou ele, com uma voz mais rígida, acho que nem ele resistiu à beleza
da novata.

Ela caminhou como se estivesse flutuando, ou dançando, só sabia que era irresistível. Ela sentou-se na carteira, colocou sua mochila no chão, virou-se para mim, e com um olhar sedutor, falou.

- Benvenuti alla máfia. –Falou ela, em italiano.

Ela me entregou rapidamente uma Calibre, com já 5 balas, e virou-se para frente. Em um movimento sem sentido, guardei a arma, sem ao menos perguntar, e fiquei pensando “Acabou meu inferno? ’’

Então, vários homens com capuzes pretos e bem armador entraram nas salas. Podem-se ouvir tiros, vários tiros. Todos gritaram. Menos eu.

- Todos calados! – Gritou algum dos bandidos.

Droga.Agora que conheci a Rie, isso acontece. Infelizmente, algo na minha mente fez eu me levantar e levar Rie para fora da sala, correndo. Saquei a arma e atirei sobre o bandido que trancava a porta, abrindo caminho. Ela sorriu maliciosamente e então, eu pensei comigo mesmo, Deus cumpriu sua promessa.


TO BE CONTINUED


Lider de uma Mafia? Ela? Droga, Rie ou meus amigos. Não sei o que está acontecendo, só sei que ela me salvou entregando a arma e me tirando da vida tediosa, e vou recompensar ela, mesmo, agora, sem memória.

mud_ril escreveu:Mister Umbre!
Tudo bem fio?
A pedidos, vi comentar sua fic. Não sou chegado em outras fics, mas como lembra KHR, lógico que irei acompanhar. ^^
Analisando:
Pontos bons: Enredo. Nunca vi uma fic de máfia e tals, deve ser bem legal, sua criatividade está bem lecal.
Comprir a meta de todo domingo entregar um capítulo: Muito bom também, motivação is cool.
Narração: Ao contrário do macaco infernal, gostei dela.
Negativos:
Olha a descrição aí UI. Tá regular, melhore um pouco mais, pois foi tudo muito rápido.
Rapidez: Tá rápido. .-.
Gramática: Sai seria Saí, falta de espaço no travessão umas vezes, entre pontos também, último tem acento, e olha essa frase aqui: me fazendoeu - WTF MAN?
E aquele primeiro parágrafo do prólogo tá tenso mermão. Dá uma ajeitada, principalmente em repetição de palavras ^^
Mas de modo geral eu gostei, vou acompanhar.
Xauzin

Hi Mud.
É bom ter você por aqui.
Sobre o prólogo, vou tentar ajeita-lo mais tarde, no momento estou pensando nos capítulos e tals.
Espero que goste do capítulo.

World Of Change – Impasse Amoroso – Capítulo 2

O que está acontecendo aqui? Num momento, minha vida é um tédio. Outro uma confusão amorosa. Outro eu estou com uma arma correndo com uma garota que mal conheço carregando uma arma em uma escola dominada por bandidos.

Após ter dado aquele tiro, todos olharam para mim com felicidade, como se eu tivesse matado uma serpente gigante. Mas, o que eu me levou a fazer isso?

- Katsu, vamos? – Perguntou Rie, com algo nos olhos.

Criei uma tese instantânea sobre o que estava acontecendo. Eu podia estar sobre influência do Geass – isso foi uma teria baseada em Animes e Mangás - , ou, eu entrei para a máfia fechando a janela do computador.

Uma marca surge na testa de Rie, e todos que olham para ela - quem não olharia- começam a cair em um sono profundo, ela então, chuta o corpo do bandido e sai pela porta da sala.

- Katsu. Aqui tem vinte e quartas salas, ao todo são vinte mafiosos. Dez no andar de cima e dez nesse andar. Temos três calibres com cinco balas, ou seja, quinze balas para vinte e quarto mafiosos, o que vamos fazer? – Perguntou ela, séria.

- A mafiosa é você, não eu! E como os colocou para dormirem? – Perguntei-a, nervoso.

- Ok, vou te explicar. Se você não colaborar, você morre. E quando um mafioso morre em vão, toda sua família morre. – Ameaçou ela, tranquila. – E a não ser que, queira sair vivo, colabore.

Eu pensei comigo mesmo. “O que eu tinha a perder, minha vida é um tédio mesmo. Máfia ou não, só queria ficar ao lado dela”.

Ela sacou mais dois calibres, e começou a seguir em frente cautelosamente, e eu, infelizmente, tive que segui – lá – ela tinha argumentos bem convincentes.

- Podíamos empurrá-los no elevador e cortar a corda... – Sugeri, enquanto andávamos.

Ela olhou para mim séria, e logo, demonstrou felicidade – porque alguém ficaria feliz em matar para viver, é a miséria humana – e continuou a andar como uma princesa.

- Hum, mas como vamos fazer isso? – Perguntou ela, caminhando cautelosamente.

- O elevador fica na frente de duas escadarias, sendo que, ele tem grades de metal como porta. Uma das escadas vai pra cima e a outra para baixo, ficando em lados opostos, dando lados diferentes. – Expliquei-a, desenhando na parede. – Se eles vierem de baixo para cima, estaremos na escada de cima para baixo e atiraremos lá dentro. Eles irão entrar, então, empurramos eles para dentro, atiramos na corda e adeus a mais ou menos 9 mafiosos.

Ela olhou novamente para mim, só que dessa vez, mais doce, como se houvesse gostado de algo no plano, mas acho que só foi impressão minha, está impressionada com minha audácia, eu acho...

- Então, se der certo, ficará a seguinte situação. São vinte mafiosos, porém, mataremos 10, e perderemos uma bala. Se fizermos o mesmo duas vezes, poderemos acabar com isso e ficar só com duas balas a menos. Temos dois elevadores? – Perguntou ela, rígida.

- Sim. – Respondi, cautelosamente, com medo dela brigar comigo, caso não fosse a resposta que quisesse.

De repente, dois bandidos aparecem , e começam a atirar contra nós. Rie, rapidamente entra na minha frente e começa a atirar sobre eles, que recuam, nos dando tempo.

- Katsu, você quer viver? – Perguntou ela, misteriosa.

- Sim... – Respondi, apavorado.

Ela me segurou pelo corpo e beijou-me. Então, senti algo que nunca havia sentido antes – ou pelo menos havia esquecido. Amor, meu inferno finalmente havia acabado, e os portões dos céus haviam sido abertos, porém, uma chama me queimava. Uma espada e um fone de ouvido aparecem no chão, e um papel escrito “Contratto completo. Benvenuto, quinto cavaliere, Knight Of Sound’’.



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World Of Change



Então, Rie desmaia em meus braços, inconsiente. Quando ela me beijou, apenas algo me passou pela cabeça, protege-lá de tudo e de todos, nem que custe minha vida. Coloquei os misteriosos fones de ouvido e saquei a espada. Um som estranho tocava, ele me fazia ter melhoras ao sacar a espada. Peguei o bilhete e li.

- Knight Of Sound é? – Perguntei a mim mesmo, achando estranho.

Corri. Corri em bem dos que havia de proteger. Os bandidos já ativos, começam a atirar. E, eu senti-me muito mais leve, como vento, desviei dos tiros – e increvelmente pude ve-los – posicionei-me e chutei os bandidos, esquivando dos seus tiros.

Subi as escadas, e com a espada cortante, cortei mais 5 bandidos que haviam se pocisionado na escada.

Entrei na sala mais próxima e percebi que também estavam dormindo, então, deduzi que todos haviam dormido pelo efeito do poder misterioso da Rie. Então, o resto – pelas minha contas, era o resto – do bando apareceu, todos bem armados, e então, uma caixa apareceu no meu bolso, e li as escrituras.

- Flames Of Sound. – Falei, lendo as escrituras.

Havia um buraco em uma das faces da caixa, então, enfiei a ponta inferior da espada na caixa, e então, umas chamas surgiram na minha mão e nos meus pés, pude sentir como se controlasse o vento.

Eles começaram a atirar, porém, as chamas me defenderam dos tiros e pulverizaram as balas, e então, passou pela minha cabeça um nome estranho... Tornado Of Flames Of Sound... então as chamas se transformaram em um tornado de chamas brancas gigantesco, transformando a todos os bandidos em pó imediatamente.

Do lado de fora, vários helicopteros aparecem, gravando imagens do que está ocorrendo, e então, corri para a minha sala, onde estava Rie. Descendo as escadas, e chegando onde a deixei, ela não estava lá, então, senti uma pancada na cabeça e desmaiei.

Abri os olhos, e tonto, acordei numa manhã não tão diferente como eu esperava. Me lembrei dos bandidos que cortei, dos bandidos que incinerei, da Rie e sua misteriosa máfia. Da porta, surge minha irmã, trazendo-me um copo de chá.

- Você desmaiou ontem, quando te deram um presente. – Falou ela, deixando o chá em uma mesa perto da minha cama. – Não sabia que uma espada e um fone de ouvido eram tão bons assim. Sem contar aquela caixa branca estranha.

- Espera, não se lembra dos bandidos? – Perguntei a ela, confuso.

- Não, acho que desmaiou com força. Se arrume para ir a escola. – Ordenou ela, com uma voz materna.

Me levantei, e abrindo meu guarda roupa, vi que todas minhas roupas sumiram, e uma farda estranha estava lá. Uma calça jeans comprida, com um cinto que guarda uma espada. Uma blusa e uma jaqueta brancas, acompanhados do meu sapato original. Não sabia o que havia acontecido, mas iria pediar explicações a Rie. Lá havia outro bilhete ”Uniforme di Kinght di mafia. Utilizzare le cuffie, e spade al giorno. Abbiamo incontrato in Via 010”

Vesti rapidamente o novo uniforme, coloquei a espada no devido lugar, e usei os fones de ouvido, que misteriosamente, só tocava boas musicas, e sai de casa para mais um dia – um dia de mais cortes e mais aminésia- de tarefas e atividades. E claro, encontrar o dono do bilhete na rua 010.



TO BE CONTINUED


Hã? Sou o Knight Of Sound? Rie não se lembra do que ocorreu. “Girare il suo amante.” Sarah, me ajude a, me aproximar da Rie. Um cachorro é lider de uma máfia, ta bom, acredito. “Knight Of Sound, la sua missione è ... Rie Bruns proteggere e uccidere il capo della famiglia Roallle”. No próximo capítulo:

mud_ril escreveu:Weel UI
Vamos ao coment champz
Não gostei muito deste capitulo. ç.ç
Teve muitos erros, primeiramente, pronome não começa frase: Deixara-me e não Me deixaram, ok? Você escreveu umas cinco erradas desta. Aminésia nãoo ç.ç, amnésia.
Repetição: O que está acontecendo aqui? Num momento, minha vida é um tédio. Outro uma confusão amorosa. Outro eu estou com uma arma correndo com uma garota que mal conheço carregando uma arma em uma escola dominada por bandidos.
Teve bastante,esse é um bom exemplo.
Velocidade: Tudo aconteceu rapidamente, a espada, os fones de ouvido, tal, lembrei de listen to the stereo -q, mas foi rápido.
Uniforme di Kinght di mafia. - Tá errado non?
Aqui tem vinte e quartas salas- Errado de novo né?
Mas tiveram pontos legais comoa narrativa e a criatividade, mas dê uma revisadinha nos caps Umbre, sei que você é melhor que isso.

Oi Tio Mud.
Maldita repetição de palavras, mal consigo ver seus movimentos...
Vou tentar abaixar a velocidade e sobre as palavras em inglês, foi culpa do Google Tradutor. E vai ficar assim mesmo.

Espero que gostem do Capítulo.

World Of Change – A quem matar e a quem proteger. – Capítulo 3

Eu, absolutamente, iria pedir explicações a Rie. Mas, de certo modo, o que aconteceria se eu falasse, e ela não soubesse do que estou falando, porque, provavelmente seria um sonho meu. Mas, como seria um sonho, se eu nem ao mesmo conhecesse ela. Lembro-me bem de assistir HOTD antes de ir a escola.

E ainda, tem o bilhete, que dizia para eu esperar na rua 010, e o mais estranho, NINGUÉM me viu com uma
espada e um fone de ouvido, e nem estão olhando para mim, como se fosse algo normal, como se o Tempo-Espaço tivesse sido alterado.

Realmente, que se dane. Conheci a mulher da minha vida, entro em uma máfia – pelo menos acho que entrei – minha vida muda absolutamente, e ainda falo mal? Só iria pedir explicações. Só isso.

Chegando ao antigo inferno, encontrei Rin e Sarah me esperando na portaria, e uma novidade estranha, Rie também estava lá. Meu coração palpitou.

- Sarah, Rin... Você é...? – Perguntei, ignorando a beleza de Rie, que era completamente estonteante.

- Rie. Entrei ontem para a sala. Estou sentada na sua frente. – Falou ela, encolhida, de um jeito meigo.

Não era ela. Tenho certeza. Ela não era a mesma que ajudou a defender a escola dos bandidos. Aquela Rie era hiperativa, eu podia ver sangue nos olhos dela... sangue, e algo mais.

- Você é o Knight Of Sound! É... me perdoe pela insolencia. – Falou ela, pedindo perdão, por um motivo ,até, desconhecido.

Não era surpresa que ela soubesse quem eu era – somos da mesma máfia afinal - , mas falar em publico, e também, nem Sarah nem Rin contestaram meu uniforme, havia algo errado.

Continuei a conversa. Peguei a mão dela educadamente, e beijei-a formalmente – nem parecia com o meu eu original, mas, se fosse uma encenação dela, concerteza teria que seguir o show – e então fitei os olhos azuis dela, deixando-a recuada.

- Não ligo para posições nem nada do tipo. – Falei, tentando ser o mais doce posivel . – Está perdoada.

Soltei a mão dela gentilmente, e segui para dentro da escola, deixando elas na portaria. Já distante, olhei para trás e acenei, com um sorriso relucente.




Finalmente, acabaram as aulas do dia. O sol já está se pondo, e eu sabia que deveria falar com o tal homem logo, e tinha quase certeza, que ele teria todas as respostas que eu precisasse.

Saindo da escola, acompanhado de Jun, Sarah, Rin e Rie, tomei caminho inverso, o único caminho que levava a Rua 010. Jun me parou pelo braço, assustando a todos.

- Katsu, o caminho é por ali! – Falou ele, apontando para a direita.

- Tenho algo a fazer na Rua 010. – Falei, apontando para a esquerda.

- Lá é perigoso! – Avisou Sarah, preocupada.

- Carrego uma espada. – Zombei, criticando o mau armamento dos bandidos da aera.

Soltei meu braço e continuei andando, porém, com a mão na espada, caso algo acontecesse. Algo me passou pela cabeça, a caixa. Onde esta aquela caixa que me deu o poder das chamas.

No momento que pensei nisso, uma musica começou a tocar no fone de ouvido, e eu fiquei paralisado.
Senti como se tivesse sendo observado, então de repente, 3 pessoas encapuzadas apareceram, e eu saquei a espada, que cortou rapidamente o vento.

Ataquei-os. Saltei sobre um carro estacionado, e ataquei com a espada um dos encapuzados que estavam na minha frente, que por surpresa, também sacou uma espada, com um símbolo nela.

- Burning acqua! – Gritou algum dos encapuzados.

Do solo, saíram dois tubarões de água que se misturam a espada do provável líder dos encapuzados. A água, que se misturou a espada transformou-a em dois revolveres, com canudos ligados ao corpo, por onde passavam água.

- Quarto Cavaliere, Cavaliere di Burning Rain, Niari! – Gritou o encapuzado que carregava a espada transformada.


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De repente, um Pastor – Alemão entrou no meio do campo. Os olhos dele começaram a brilhar, então, eu e Niari caímos de joelho paralisados, como se houvessem nos eletrocutado.

- Niari! Pare! – Gritou o Pastor-Alemão, raivoso. – Katsu. Sou King. Seja bem vindo a Famiglia Spada! Kinght Of Sound!

Os outros dois abriram o capuz. Um deles era uma mulher. Um cabelo azul como a água, e olhos verdes como folha de uma planta, parecia muito com Rie, porém, parecia mais delicada e alegre. Um rosto palido, estava com um longo vestido branco, com alguns detalhes verdes-claro. Ela carregava uma espada e usava um óculos de grau.

- Bem Vindo, Katsu! – Falou ela, com uma voz doce. – Sou Tecla. A terceira Cavaliere, Green Blood Knight.

Do nada, Niari levanta-se, e levanta os dois revolveres. Tecla e King ficam em alerta, porém, eles não conseguem pará-lo, pois ele usa os carros como cama elástica.

A espada move-se sozinha, e eu, sendo manipulado por ela, libero uma chama branca, que é envolvida na espada, corta um carro no meio, fazendo Niari cair no chão.

- Acqua Flaming Shots! – Ordenou ele, entre o carro.

Ele usa os revolveres de água, e atira, no lugar de balas, água em forma de balas, que com uma alta temperatura, furam um dos postes e destroem alguns muros de concreto.

Ligeiramente, com as chamas brancas, voei para o céu como um foguete, podendo controlar melhor as chamas, percebendo que posso fazer o que quiser com elas.

- Bartolomeu. Aquiete Niari. – Pediu o Pastor-Alemão, irritado e com os pelos ouriçados.

O outro que se desencapou era alto e forte. Um cabelo curto de cor verde escuro, mais com alguns pontos de luz. Menos pálido que tecla, ele tinha músculos rígidos e carregava uma espada gigante nas costas, que tinha o formato de uma faca. Usava uma blusa preta e uma jaqueta rasgada de cor verde. Jeans e um tênis esportivo preto.

- Tornado Of Confusion! – Gritou ele, com um brilho vermelho nos olhos pretos como o de um lobo.

Niari cai em um sono profundo no chão derretido pela sua água quente. Bartolomeu se aproxima dele, e o coloca nas costas, e solta um sorriso de ironia – da pra se perceber que é de ironia.

- Katsu. Você entrou para a Máfia. Seu pai, ele devia ser o sucessor ao trono da Famiglia Spada, porém, ele teve que deixar para você. Mais antes, precisa ter controle da sua box, que é passada de chefes a chefes, de familias a familias. – Explicou o cachorro misterioso, já mais calmo. – O Kinght Of Time, que é o Il primo cavaliere, distorceu o Tempo-Espaço, depois do atentado, no qual, foi mandado pelo líder da Famiglia Roalle, Roll.

- Sei. E a Rie. Você mandou ela vir a mim? – Perguntei, incrivelmente interessado na nova família.

- Mandei minha filha, porém, ela perdeu a mémoria após ter feito o contrato. Depois, você recebeu a Box Sonido, apenas naquele momento, pois estava entre a vida e a morte. Cada um de nós, precisa de um Generatore di energia, para usarmos a Box, no seu caso, Box Sonido. Sua Generatore di energia será Rie, por isso, seja o amante dela, para poder usar a Box Sonido! – Afirmou ele, com um sorriso malicioso na ultima parte.

- Já pretendia fazer isso. – Afirmei, com um sorriso expressado no rosto.

- Só tome cuidado com o Niari, ele queria que Rie fosse seu Generatore di energia, por isso queria te matar! – Falou Tecla, entrando na conversa.

- Kinght Of Sound, Katsu Jun! – Gritou o King, com uma voz rigida. -Knight Of Sound, la sua missione è ...
Rie Bruns proteggere e uccidere il capo della Famiglia Roalle e Girare Rie il suo amante!
Após dar as ordens, todos sumiram em um passe de magica. Magicamente – e mafiosamente – em um passe de magica. Minhas missões são, ficar ao lado da Rie – era o que eu queria des do inicio - e, protege-lá do lider da Famiglia Roalle. Facil. Eu acho.





Mais um dia de aula se inicia, só que dessa vez, tinha um pedido especial a fazer para uma das minhas melhores amigas, me ajudar a tornar-me amante da Rie, e secretamente, protege - lá da Famiglia Roalle. Não sei porque estava fazendo isso, mais só sabia, que era por amor.

- Sarah! – Chamei-a, com firmeza.

- Sim? – Perguntou ela, vermelha.

- Me ajude a virar namorado da Rie – Falei, um pouco sem jeito.


TO BE CONTINUED

Sair com ela? Voltar com ela? Conheçer melhor ela? Ser gentil com ela? Beijar ela? É muita coisa, e ainda, proteger ela vinte e quatro horas por dia, é muita coisa. Impossivel, Marianne é o Generatore di energia do Il primo cavaliere? No próximo capítulo:

mud_ril escreveu:UI!
Melhorou daquele capítulo para este, agora sim!
Adorei o King e a Tecla, quero vê-los mais vezes. ^^ A narração tá muito boa e detalhes estão bem precisos, parabéns.
Agora, a parte ruim .-. concerteza é de doer Umbre, é COM CERTEZA!
Vi mais erros de gramática, inclusive feitos pelo Google traiçoeirodutor.
O jeito que você escreveu pator alemão com hífen ficou estranho, acho melhor sem ._.
Repetições, não tiveram muitas, mas teve uma hora que você escreveu água umas três vezes no mesmo parágrafo. E por fim, insolência tem acento.
Uma coisa que não posso reclamar, mas também não posso deixar normal é o tamanho. Seu capítulo foi um pouco pequeno comparado aos outros, toma cuidado, mesmo se demorar um mês, faça capítulos um pouco maiores.
É isso, T+ Fui...

Mud.
Obrigado pelos comentários, realmente muito obrigado, eles estão ajudando muito na fic.
Estou usando o dicionario do World para substituir as repetições, e sobre o tamanho, eu queria deixar assim mesmo.

pikachu385:
Olá Umbreon, finalmente a preguiça caiu fora de mim, melhorei um pouco da gripe, uhuu! Brincadeira, fantástica sua fic, deu uma ideia de novela de cavalaria nos tempos atuais, vi que você explorou Katekyo Hitman Reborn e modificou, deve dizer que me atraiu muito esta história, meus parabéns, não é todo dia que o pikachu comenta, ok? Mas vamos a umas partes que eu jamais gostaria de falar?

Citação:
Famiglia Spada, porém, ele teve que deixar para você. Mais antes, precisa ter controle da sua box, que é passada de chefes a chefes, de familias a familias.


Para começar, vou analizar toda a frase:

Citação:
"Famiglia(Família) Spada, porém, ele teve que deixar para você. Mais(Mas) antes, precisa ter controle da sua box, que é passada de chefes a chefes, de familias(famílias) a familias.


Entendeu? Evite repetir palavras como neste exemplo.

Citação:
Saber sacou sua espada e a espada começou a ter um brilho muito forte, até a espada ficar com a coloração de fogo, então Saber rapidamente acertou seu adversário com sua espada bem no peito.


Somente isso, é muito fácil, tente achar todos os sinônimos possíveis, ok? Espero que esta fic vá até a final, não a alongue muito, pois pode infarar, tudo bem? Até mais!

Adiós!

TIO PIKACHUUUUUU S2S2S2S2S2
Tah, parei.
Que bom ver você por aqui, e que bom que tenha gostado do meu trabalho, e sobre a minha outra fanfic, só tou com uma preguiçinha de postar o cap...
Vou seguir suas dicas.

Agora, para os leitores que já passaram no Main Post, lá tem o sumário de episódios, e como sabem, a primeira temporada é até o capítulo 5, ai, começa a temporada Number Of Darkness, que vai ser MTO MASSA... mto sangue, luta etc. Agora, fiquem com o cap.

World Of Change – Rodando Em Um Eixo De Fúria e Amor. – Capítulo 4

Mais um dia de aula se inicia, só que dessa vez, tinha um pedido especial a fazer para uma das minhas melhores amigas, me ajudarem a tornar-me amante da Rie, e secretamente, protege - lá da Famiglia Roalle. Não sei porque estava fazendo isso, mais só sabia, que era por amor.

- Sarah! – Chamei-a, com firmeza.

- Sim? – Perguntou ela, vermelha.

- Me ajude a virar namorado da Rie – Falei, um pouco sem jeito.

Se sucederam um minuto de silencio, e nada. Como se ela tivesse levado um tiro no peito, ela ficou inexpressiva. Eu, estava com uma expressão de seriedade e, um pouco envergonhado.

- Hã? – Perguntou ela, suando.

- Hã o que? – Perguntei, com um pouco de desgosto.

Ela olhou para os lados, e correu até a porta da sala, provavelmente verificando se ela não havia chegado. Virou-se para mim, e com mais seriedade começou a conversa.

- Já falou com ela? –Perguntou, rindo baixo.

- Não... – Menti, relembrando do dia que tornei-me membro da máfia.

Da porta, Rie entra reluzente, e com um sorriso iluminante. Sua baixa voz doce, acalmou-me, naquele momento de vergonha e nervosismo, todavia, com ela viam Niari, e Tecla.

- AWE! – Gritei, apontando para o Niari. – O que você faz aqui!

- Acalmem –se. – Pediu Rie, interfirindo na briga.

Tecla corre rapidamente a minha direção, pega a minha mão, e me entrega um espécie de colar com um anél posto nele. No anél havia 6 desennhos de parenteses, 3 para um lado e 3 para o outro lado, e um corte entre os parenteses. Vendo melhor, Niari e Tecla também usavam o mesmo colar, só que com anéis diferentes.

- Onde está Uno? – Perguntou Rie, apartando a briga.

- Está vindo. Ele teve que ir falar com um mercador. – Explicou Tecla, com intusiasmo.

Após eu me asegurar que não mataria Niari, o professor de Biologia chega, e sem nem mesmo apresentar os novos alunos, ele dá início a extensa e chata aula de Biologia.




Finalmente chegou o recreio. Um grande sinal se extendia para todo o colégio, alertando a todos o fim do periodo das aulas. Tecla e Niari me esperavam, com suas carteiras juntas, para o lanche do meio dia.

Andei carregando meu Bento – uma caixa de tamanho médio, a caixa era de cor Azul-Turquesa, com algumas letras em inglês de cor preta, destacando-se. Sentei-me, posicionei minha espada de modo que pudesse sentar confortavelmente, e dei inicio a uma conversa.

- Porque vocês vieram? – Perguntei, abrindo meu Bento.

- King mando nós o treinarmos, para poder usar a Box Sonido e outras coisas. – Explicou-me, com intusiasmo. – O Uno virá aqui no final do dia. Verá lhe ver. Porém, não encare a namorada dele. Ele pode te matar.

Hum... a amante do líder de um grupo de mafiosos. Como seria tal mulher? Alta ou baixa? Morena ou Loira? Olhos claros os escuros? Várias perguntas se passaram pela minha cabeça, porém, tenho que armazena-las.

- Os Roalle estão começando seus ataques. – Comenta Niari, falando de boca cheia. – Já foram 4 assasinatos essa semana na Zona Norte. Que é onde fica a base secreta deles.

- Temos que começar o treinamento logo após de ver o Uno. – Decretou Tecla, com um sorriso.

- Por falar nisso, quem é o gerador do Niari? – Perguntei, com um riso irônico.

- Ele não tem gerador. Essa é a ultima semana de pesquisa, senão, ele irá treinar com você. Ele tem que gerar um Auto –Gerador. – Explicou-me, atenciosa. – Sem gerador, não se pode liberar a Box.

A porta da sala se abre, interrompendo a conversa entre eu e Tecla, que mudou de face rapidamente, voltando ao seu intusiasmo contagiante de sempre. A pessoa que surge da porta é um garoto, da mesma idade que a minha. Uma jaqueta com uma espada como simbolo . Duas luvas brancas com o número “01” e uma espada amarrada na cintura. Uma calça jeans com alguns rasgos. Um cabelo despendado de cor branca, e olhos azuis como o mar.

- Rain! – Gritou o homem misterioso.

- É NIARI! – Gritou Niari, furioso.

- Uno! – Falou Tecla, com um grande e caloroso sorriso.

- Porque colocaram um espelho que me reflete na sala? – Perguntou Uno, apontandopara mim.
zz

- Ele é o quinto cavaliere, Knight Of Sound! – Explicou Tecla, sorridente.

Ele lançou um olhar misterioso para mim. Fiquei paralizado de tensão, por um minuto todos se calaram, e então, Uno deu-se a rir.

- Ele é a minha cara! – Gritou Uno, acolhedor. – Vamos nos dar bem, só não morra. Aliais, tens um belo gerador!

Rie entra na sala, aparentemente satisfeita com o almoço tido no momento de recreação. Acompanhada dela, Sarah entra, e olha para mim imediatamente.

- Katsu, eu falei com ela sobre... Sabe... – Falou ela, séria. – Ela disse que também gosta de você, mas não pode se confessar.

- KATSUUUUUU! Você a ama? – Perguntou Uno, em voz alta.

- CALE-SE MALDITO! – Gritei furioso, e jogando-o para fora da sala.

- Un generatore di Amado. A mesma coisa que acontecem comigo e com Tecla. – Sussurou ele, calmo.

Rie rapidamente virá para trás – obviamente parecendo um tomate de tão vermelha – e logo acalmou-se, percebendo que eu não estava na sala, deixando-me calmo.

- Katsu. Precisamos ir. O treinamento começa agora. –Afirmou Tecla, com uma seriedade surpreendente.

Então, Uno sai correndo em direção as escadas que levam a saída da escola. Tecla e Niari também o acompanham, porém, caminhando calmamente. Descendo as escadas, pensei... “ Como será o gerator do Uno. É uma mulher, então deve ser bela – mais não tão bela quanto Rie.”

Velozmente chegamos a portaria, e lá, estava o Pastor Alemão que havia encontrado da outra vez, e uma pessoa encapuzada, que provavelmente é uma mulher, pelas mechas que saem do capuz. Pude ver, que o homem grande que estava na Rua 010 com Tecla estava sentado no asfalto, esperando-nos.

- Querida Marianne. Fiz você me esperar. – Falou Uno, com uma voz irônica.

Marianne. Impossivel. A mulher retira a capa, e se mostra, a unica pessoa que eu mais amei no mundo. Marianne. Cabelos marrons e cacheados, olhos verdes e uma boca carnuda. Um pequeno e bem feito nariz.
Tinha um corpo que você não via em qualquer lugar. Ela olhou para mim surpresa, quase chorando. Então, tive um ataque de furia instantaneo.

- ABRA, BOX SONIDO! – Gritei, furioso.

Saquei a Box branca que apareceu magicamente no meu bolso, e a ativei. Umas chamas brancas começaram a me rodear, e já como eu sabia como manipula-las, seria fácil minha vitoria.

- TORNADO OF FLAMES OF SOUND! – Ordenei, quase roxo.

As chamas brancas se transformaram e um tornado, que queimou tudo em uma área de 2 metros, e foi direcionada a Marianne, que estava pasma com o que via.

- TECLA, NIARI, BARTOLOMEU! Difesa Formazione! – Ordenou o King, furioso, como eu.

Os tres– agora sabia o nome do homem alto, que havia colocado Niari para desmaiar - liberam o poder dos anéis, e abrem um grande selo, tirando minha consiencia. A unica coisa que pude ver depois, foi o rosto covarde de Marianne.



TO BE CONTINUED


Marianne. Maldita sejas! Devo esquece-lá. Uno é um cara legal, e eu ja tenho Rie, e também, tenho que me concentrar no meu treinamento com Niari e Knight. O que? Burning X? No próximo capítulo:

pikachu385 escreveu:Voltei de novo caro amigo, bem, você repetiu os mesmos erros que te falei anteriormente, tente consertá-los, fica meio chato em uma fanfic, quanto a história não tenho nem palavras de tão boa que está. Só cuidado com o romance, pois depois não vai ter como desfazer, ok? Eu sugiro deixar no meio o amor do Katsu, só com indiretas e ele tentando conquistar sua garota. No resto está muito legal, história muito envolvente mas jamais revele os títulos de outras temporadas sem ter mesmo apresentado o preview, ok?

Bem é isso, atente quanto a concordância verbal, erros gramaticais e repetitivos, está muito boa sim, boa sorte meu amigo!

Adiós!

Yo Tio Pikachu!
Estou me esforçando para melhorar nesses pontos, só que não consigo ver os movimentos deles -q
Vou deixar os spoilers da segunda temporada dentro de um bau fechado a 100000000000 chaves.

Agora fiquem com o ultimo capítulo da temporada.

World Of Change – Treinamento Alfa e Beta. – Capítulo 5

Uma luz cegava o meu rosto, uma forte luz que ia para um lado e para o outro. Abri os olhos rapidamente, e percebi que Tecla batia fotos minhas, junto com Niari, que estava bebendo um suco.

Eu estava deitado em uma cama Box, bem extensa, em um quarto bem iluminado com papéis de paredes amarelo-escuro, algo bem casual. Ao meu lado havia um criado-mudo branco, com alguns detalhes de ouro maciço. No criado- mudo, estava o meu colar com o anel, o fone de ouvido e a minha espada.

- Onde estou? – Perguntei tonto.

- Na base subterrânea. – Explicou Tecla, escondendo uma câmera branca da Samsung. – Você atacou Marianne. Não sabia que o que ela havia feito era tão ruim. E como ativou a Box?

Realmente, como eu ativei a Box, se eu não estava com ela no momento? Será que eu tenho alguma habilidade que de teletransporte, ou, uma habilidade que eu não precise de Gerador para ativar a Box. De repente, a porta do quarto se abre, e de lá, aparece Uno, com um rosto sério.

- Podia me deixar a sós com ele? – Perguntou Uno, a Tecla.

- Claro. Vamos Niari. – Falou Tecla, retirando-se com Niari.

Os dois saem do quarto, e com calma, fecham a porta, deixando o ar entre eu e Uno mais tenso ainda.

- A culpa foi minha. Marianne foi mandada para Itália para ser meu Gerador. Não sabia que eu havia feito algo tão mau. - Desculpou-se ele, de cabeça baixa. – Porém. Se vamos trabalhar juntos, não ataque Marianne novamente.

Fiquei surpreso. Ele pedindo desculpas a mim. Eu estava errado. Eu me comprometi com ela, mesmo sendo da Máfia. Se eu soubesse antes.., porém, se ele tivesse me contado...

- Agora você, pode me emprestar o seu anel? – Perguntou ele, com um sorriso.
Estendi o braço, e sem responder, peguei o meu anel e entreguei a ele, que olhou atentamente a ele.

- A Rie da sua escola. Perdeu a memória certo? – Indagou tenso.

- Sim. – Respondi calmo.

Ele analisou friamente o meu anel, olhando todos os detalhes dele, até mesmo se cabia no dedo dele.

- A Rie não perdeu a memória. A Rie que você vê diariamente é um clone. A verdadeira está no anel, por isso você pôde ativar a Box. – Explicou ele, relutante.

-Impossível! Como? – Perguntei surpreso.

- Cada contrato, tem um jeito de Dividir As Almas. Às vezes elas ficam no mesmo corpo, muito, mais muito raramente elas ficam presas no anel. Isso já poupa %0, 00000000000001 do seu treinamento. – Falou ele, gargalhando baixo.

A porta se abre e Knight e Niari entram. O Pastor Alemão sobe na cama e mostras suas garras, como sinal de raiva.

- Podia ter exposto toda a família, por sorte Uno a ativou a Box Nulla. – Rugiu ele, raivoso. – Não deixe o seu ódio te possuir. Agora, levante-se, vamos ao XBox-Zone Training!

- XBox-Zone Training? -Indaguei curioso.

Ele morde o meu lençol e o joga para o lado. Então, ele desce da cama e sai do quarto, acompanhado de Niari, Uno e Tecla. Eu me levanto, pego meu fone de ouvido, minha espada e meu anel, e os sigo.
Nós nos dirigimos a um corredor estreito, com o papel de parede branco, com algumas curvas que quase não se podia ver o fim. Andando reto pelo chão moldado com acrílico, chegamos a uma porta metálica, com uma grande maçaneta circular, e um buraco quadrado no centro dela. Uno saca uma Box de cor Azul-Turquesa, e acopla no buraco, abrindo a porta.

Dentro da porta, estava uma grande paisagem italiana. Volterra. Grandes castelos antigos, das eras medievais. Várias árvores e plantas esverdeadas, morros com inúmeras moradas remotas, bem antigas, porém com consistência bem atual. Um céu totalmente limpo, com poucas nuvens. Todavia, nenhuma espécie de vida humana esta no ambiente, exceto nós. Entrando na sala, paramos na saída da torre mais alta, a Torre Do Relógio.

- Atenção. Katsu e Niari ficaram aqui treinando por nove anos. – Explicou King, ajuizado. – Tecla, Uno, Bartolomeu, ficarão treinando, e lutando contra os espectros dos Roalle, até o dia chegar.

- Nove anos? – Perguntei, nervoso.

- Katsu, lá fora, um dia pra cá, é um ano. Ou seja, ficará nove dias aqui, só que com a sensação de 9 anos. – Explicou Uno, guardando sua box. – Só que Niari ficará só 4 anos.

- AWEEEE! – Gritou Niari, raivoso. – Porque ele vai ficar menos tempo que eu?

Um brilho é emanado do King, e um líquido pastoso o cobre. O liquido ganha a forma de um homem, e aos poucos, várias caracteriscias como cor do corpo, cabelo, dos olhos vão sendo adicionadas.

- Cambio Forma. Persona! – Fala o tal homem. – Faz tempo que não uso meu corpo original.

- King? – Perguntei, assustado. – É você?

A forma original de King, erá um homem de aparente mente 30 anos. Muito parecido com Uno E Rie. Tinha cabelos espetados cor preta, olhos castanhos escurtos. Pele branca – identica a da Rie – alto, usava um smokin casual e uma calça comprida preta, de seda.

- Sim. Agora. Daqui a 10 dias, ocorerra a Resu rrezione Di Anelli Roalle. – Explicou ele,tenso. - Quando isso acontecer, os cavaleiros dos Spadas e Roalle lutarão entre si. O perdedor será aprisionado na Vindice.

Tecla e Uno saem, e a porta vai se fechando aos poucos, então, so pude ouvir os susurros de Uno e Tecla, que falaram juntos “Não morra, Katsu’’. Então, a porta se fecha, e agora, o treinamento se inicia.



Estamos Apresentando


World Of Change

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Até Galera.
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World Of Change



A porta de aço se fecha, deixando somente eu, Niari e King dentro da área de treinamento. King tira do bolço duas luvas, com dois “00” pretos nelas, e uma caixa com as siglas “O.A.B.D.G.” nela, e então, jogou tudo para mim, que segurei, claro.

- Katsu, você vai receber o treinamento Alpha-Beta-Delta-Gama. Jun, você ficará somente metade do treinamento. Até la, aprenderão tecnicas como Alpha Sonic, Beta Explosion e Delta Defense. E o ataque máximo, Burning X, ou , X Burning. – Explicou King, sacando outra luva, só que escrito “01” em cada, uma
Box e um Anel de cristal vermelho.

Uma chama surge no anel, que domina as luvas, transformando-as, em luvas totalmente diferentes. Luvas de aço muito pesado e resistente, com um grande diamente, com um fogo vermelho dentro dele, que como se desse vida as luvas.

- Burning acqua Aero Mode! – Gritou Niari, sendo consumido por uma chama de água que sai do anel.

Uma chama de água que sai do Anel Spada consome todo o Niari, então, duas assas de gelo crescem em suas costas, e ele é dominado por uma armadura de gelar, e uma espada super longa, que libera um ar gelado aparece, com a fisionomia diferente, ele esta pronto para batalha.

- Agora, sua vez! – Ordena King, sério.

Eu saco minha espada rapidamente, e a Chama Do Som consome-a, dando uma forma a ela. Duas espadas aparecem, e um poder devastador surge dela. Guardei as luvas e a caixa no meu bolso.

- Na caixa tem duas lentes, assim, você poderá ativar uma tecnologia passada dos Vongola, para nós. O novo, Operation Y! – Ponderou, glorificando as lentes. – Com elas, você terá uma nova visão, e o poder das luvas, só serão ativados, quando tiver influência total sobre o anel.

Uma chama mais quente sai do anel, e cobre as duas espadas, que emanam cada vez mais energia delas. Então, eu pego meu fones de ouvido e os coloco. Apanho as lentes e as posiciono nos olhos, e uma voz diz “Operation Y, Start”

- Freezing Crystal/X-Burner/Tornado Of Flames Of Sound! / - Ordenamos cada um de nós, dando inicio a um duro, restrito e confiável treinamento.


TO BE CONTINUED SECOUND SEASON


Seres misteriosos começam seus ataques. Tecla, Bartolomeu e Uno começam a agir contra as mortes, porém, nos mortos só são encontrados o numero aleatórios de um a cinco, e o maior perigo que os mafiosos possam encontrar reencarnou. Os Number Of Darkness. No próximo capítulo da próxima temporada.

World Of Change- Saga Number Of Darkness Capítulo 06
Que renasçam os Guardiões da Escuridão.

mud_ril escreveu:Yo UI!
Mals não comentar o anterior, estava atarefado, e.e
Mas li os dois. Gostei mais do último do que do quarto e.e
OPERATION Y! *.*
E segunda temporada depois de cinco capítulos? lol
Narração perfeita friend, caprichou em partes que gostei, tal qual a descrição, que evoluiu de acordo com os capítulos. História, não vi nada parecido no fórum, então, é original.
Erros, vi vários, mas o pior foi esse finalzin:
SECOUND
É second, sem u u.u
É isso amigão.
Inté e fui...

Yooo Miuidikibe
Meu ingrês não é lá essas coisas...
E também, o Google é muito traiçoeiro. E também, estou pensando em criar uma nova fanfic quando terminar essa nova saga. Thx pelo comentário.



Mais um dia nasce na velha e mafiosa cidade nipônica de Arco City. E novamente, mais assassinatos vão para a lista de “não-resolvidos”, pois na cena dos crimes, somente são encontrados números aleatórios de um a cinco nos diferentes corpos.

Dois dias após o início do duro treinamento de Niari e Katsu, Tecla, Uno e Bartolomeu começam a ficar preocupados com as situações, e planejam uma reunião, só eles três, para achar um meio de combater os assassinatos.

- Nunca ouvi falar que os Roalle colocavam números nos corpos assassinados... – Citou Uno, calmo, sentado em uma cadeira na varanda do esconderijo. – A menos, que são sejam eles.

- Meu pai havia me contado sobre os tais de Number Of Darkness. – Mencionou Tecla, séria, tomando chã em uma pequena xícara de porcelana. – Eles colocam números correspondentes ao guardião no corpo assassinado. Eles matam para ganhar energia, e já ocorreram 40 assassinatos.

Uma brisa gelada passa pelas cortinas da varanda, que estremecem rapidamente a todos, dando um calafrio e um frio na barriga. Bartolomeu se levanta de uma cadeira de balanço, feita de fibras de madeira.

- Uno. Deveríamos agir! – Disse Bartolomeu, sério.

- Se for como Tecla disse, não podemos deixar isto continuar. – Assentiu Uno, sereno.

- DISCORDO! – Gritou Tecla, abandonando a face serena. - Vamos treinar,pois não venceremos no nível atual.

De repente,se ouve um estrondo na portaria da mansão. Os três saem da varanda e correm em direção à entrada, sacando suas Box e Anéis Spada, que liberam um tipo de chama diferente para cada um.

Quando eles chegam, vêem os vigias mortos no chão, e um homem com uma calça jeans comprida, descalço, com uma blusa preta e um jaleco de jeans, com alguns rasgos. Carregava uma foice de prata com alguns detalhes dourados. Um colar carregando um anel e um cinto carregando uma caixa roxa, que libera uma força maligna, assustando a Uno.

- NUMBER OF DARKNESS? – Perguntou Tecla, surpresa.

Os olhos azuis escuros do tal homem brilharam de susto, e se viraram pra Tecla, que ficou paralisada de medo, contudo Bartolomeu estava atrás dela para protegê-la.

- Sou o Number 3. Jason. – Disse Jason, movendo sua foice. – DARK PULSE!

Da foice sai uma chama escura, que se transforma em um grande pulso de energia negra, que lança os três heróis violentamente para dentro da mansão.

Jason entra na mansão para procurar os corpos dos cavaleiros Com isso, a espada gigante de Bartolomeu se trinca com a foice de Jason, liberando um grito quando as duas armas se chocam. Os dois começam a atacar e defender-se com suas devidas armações.

- DARK SLASHING! – Ordena Jason, manobrando sua arma.

Ao cortar o vento com a foice, há a liberação uma energia escura, que toma a forma do ar cortado ao meio, e vários desses vai rumo Bartolomeu, indefeso.

- ABRA BOX!COLPO DI SANGUE! – Manda Tecla, saindo dos escombros.

Com a força de um tiro de canhão, uma bala de sangue de mais ou menos trinta centímetros de diâmetro,
atinge Jason. Este é arremessado contra a parede e é jogado para fora da casa. Um mini canhão aparece nos dois pulsos de Tecla. A arma da Box é revestida em puro metal e tem um cabo que liga o seu sangue ao corpo.

- Esse é um dos poderes da minha Box. Colpo Di Sangue. – Explicou Tecla, séria.

- Palo... Di... Morte. – Sussurra Jason, entrando novamente na mansão.

Do solo saem várias estacas roxas, que quase furam Bartolomeu durante uma fracassada tentativa de se proteger nas escadas da casa. Do nada, as estacas começam a ter forma de espadas, começam a entortar e mirar neles, então, do nada, elas atacam-lhes, os deixando sem saída. Bartolomeu entra na frente de Tecla para protegê-la.

- Psychic Shield! – Fala Bartolomeu, protegendo Tecla.

O ar se condensa e forma uma barreira, que ganha o poder psíquico de Bartolomeu, impedindo a entrada das estacas apenas pela frente.

Jason atravessa a barreira por cima, e com sua grande foice, tenta cortar Bartolomeu, porém ele usa sua espada para parar o ataque e desfaz a barreira.

- Web Di Sangue! – Fala Tecla, com um sorriso medonho.

Do nada, toda a mansão fica infestada de teias gigantes com coloração vermelha como sangue. Jason e as estacas ficam grudados nas teias, que liberam um liquido estranho.

- Number Of Darkness! – Tecla pronunciou, levantando-se. – Sinta o poder máximo, da minha Box. CAMBIO FORMA, ATTACO!



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Até Galera.

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World Of Change



- Number Of Darkness! – Tecla pronunciou, levantando-se. – Sinta o poder máximo, da minha Box. CAMBIO FORMA, ATTACO!

O Number Of Darkness usa a sua foice. Ele corta as teias e, com o poder emanado da sua arma, faz mais buracos na mansão com o objetivo de chamar a atenção do público.

- Soul Sleep... – Fala Jason, apontando a foice para o teto.

Ele gira a foice na ponta do dedo, liberando um pó escuro que induz Tecla e Bartolomeu a um sono profundo. Os dois caem no chão e as teias de sangue desaparecem.

- Nunca pensei que eles seriam derrotados. – Diz Uno, entrando na mansão pela porta da frente ileso, e assustando a Jason.

- Você! – Exclama Jason, surpreso e assustado.

Uma chama transparente sai do anel de Uno e esta toma conta de toda a mansão, que começa a ficar desfigurada, como se Jason estivesse em uma ilusão.

- Sinta o poder do Tempo-Espaço! – Ordena Uno, apontando para ao braço esquerdo de Jason. – Distúrbio!

Imediatamente, o braço esquerdo explode. Os ossos se quebram e causam uma forte hemorragia. O excesso de sangue e as partículas de ossos sujam toda a mansão.

- O ataque final. – Fala Uno, mirando no peito esquerdo de Jason. – Ago.

Uma extensa agulha transparente atravessa o pulmão esquerdo do oponente, destruindo todo seu o sistema respiratório. Jason cai no chão com falta de ar e hemorragia ainda mais grave.

- Disfare. – Ordena Uno, estalando os dedos.

Então, tudo volta ao normal. Jason volta a ter seu sistema respiratório e seu braço esquerdo ilesos. E Uno aparece com uma espada branca na mão, bem afiada e longa.

- Se tivesse me mantido na sua ilusão, teria vencido! – Gritou Jason, com um sorriso gigante no rosto.

- Aquilo não foi uma ilusão... – Explicou Uno, fazendo um grande corte em Jason.

Uno aparece velozmente na frente de Jason e, com a espada, faz um corte vertical, fazendo-o dar alguns passos para trás e apoiar-se no que sobrou de algumas paredes da casa.

- Aquilo era somente uma distorção do Tempo-Espaço. –Elucidou Uno, fazendo a espada desaparecer na sua mão.

Jason tem um ataque de fúria. Ele retira o anel que carregava no colar, coloca no dedo, saca a Box e se prepara para ativa-lá, deixando Uno cauteloso.

- MORRAM! A UNIÃO DOS ESPIRITOS DO MAL SERÃO ENCARREGADOS DE FAZER O MAL NA TERRA. TRAGAM AS QUATRO FOICES DA DESTRUIÇÃO. “TIPO DI BUIO” ABRA BOX! – Grita Jason, invocando a sua Box.

Um fogo negro cobre todo o Jason, que dificulta a visão de Uno. Então, uma explosão de energia acontece e desfaz as chamas, que mostram um novo Jason: alto e com quatro braços que carregam 4 foices, com desenhos diferentes em cada. Uma força escura emana de Jason, que está com a face mais séria e demonstra mais poder.

- Hum, então é assim a Box dos Number Of Darkness... – Falou Uno, esclarecendo alguma coisa na sua mente.

- Agora, o que vai fazer? – Perguntou Jason, com uma voz grave.

- Obviamente, abrir minha Box. – Respondeu Uno, com uma face brincalhona.

Um meteoro cai do teto da mansão, assustando a Uno e Jason. Do meteoro, sai um homem de rosto brincalhão, tem a mesma altura e fisionomia de Uno, que fica sobressaltado com o que vê.

- Lion? Knight Quattordici Roalle, Destroyer Leone!? – Perguntou Uno, assustado.

- Deixem os Roalle participarem também, caro amigo Uno. – Pediu Lion, com jeito. – Os Number Of
Darkness também são uma ameaça para nós! E também, quero ver a Box que recebeu o nome de Box Invincible. A sua Box...

O homem misterioso tem a mesma altura e fisionomia de Uno, só que é moreno, usa um terno e gravata pretos, uma calça e sapatos pretos. Seus olhos verdes e hipnóticos combinam com seu anel e Box, que é colocada no cinto.



TO BE CONTINUED


Um dos Roalle entra na luta de Jason e Uno, querendo ver a Box Invincible de Uno. Um poder sobrenatural está sendo liberado na ativação da Box, e Niari está perto de concluir o treinamento. No próximo capítulo:

Umbreon! \o/
Acompanho desde o início sua Fic (e que Fic), mas nunca postei... sabe como é, preguiça...

Mas olha, sua Fic é ótima! No início você cometia alguns errinhos básicos, mas isso era disfarçado pelo bom enredo, mas agora você está perfeito, esse Capítulo mesmo foi o melhor de toda a Fic *-* foi tão emocionante que eu não parei de ler nenhum segundo.

Eu já esperava que o Jason se tranformasse em uma espécia de demônio da voz grave, mas não esperava que um Cavaleiro dos Roalle fosse aparecer O.O, mesmo assim adorei, dá um clima de amizade na Fic...

Esperava o próximo capítulo ansiosamente e... FIRST!