The History of Tom.

Olá! Estou sumido do fórum mas já algum tempo venho planejando essa fic. Estou tentando resolver meu problema com o tamanho capítulo e aprimorar a descrição e a narração. Espero que gostem, mas ela não está lá essas coisas... Tentei colocar emoção e descrever mais os locais, as coisas e as pessoas. Acho que duas páginas e meia é o suficiente. Por favor, comentem para eu tirar uma conclusão sobre o que melhorar.

Spoiler:

Torton Ville, Phetsis, March 17, 2032.
Um dia comum em Torton Ville. O sol radiante surgiu sobre o pacato vilarejo: o objeto luminoso aos poucos tomava o céu, inaugurando mais uma esplêndida manhã. Sem um indício de chuva.

Pouco a pouco, os Pokémon iam retomando seu lugar: o ar era dominado pelos Swellows, Staraptors e seus filhotes Taillows e Starlys, respectivamente, que por serem pequenos necessitavam de auxílio de seus pais para voar; os Shroomishs e os demais que viviam nas campinas alegravam a todos correndo e brincando pelos arredores; os tipo aquático expressavam enorme felicidade ao se divertirem mergulhando em um pequeno lago.

Apenas alguns moradores enfrentavam uma longa jornada para a cidade – que era, por sinal, bem longe –. Outros por serem muito pobres, sobreviviam apenas da escassa colheita semestral de Huyapos *e alguns se arriscavam de lenhadores, retirando a madeira da colossal camada de vegetação espessa que se encontrava ao fundo do local, era a Ruby Forest.

Logo, as mulheres também acordavam, todas eram donas de casa, algumas estiravam e recolhiam as roupas do varal, poucas iam comprar comida na quitanda e outras nem saíam de seu lar.

As moradias eram simples casas feitas de madeira proveniente da mata local, com típicas chaminés de tijolos. Telhados inclinados e simpáticas sacadas. Havia cinco delas e a nossa começa dentro de uma em particular, a última à esquerda.

A Sra. Barteween lavava com tranquilidade suas roupas em seu tanque – que havia lhe custado os olhos da cara -. Sua área de serviço era junto à cozinha, que só tinha um fogão, uma geladeira, uma pia e um armário (dispensa).

Trajava um avental de empregada listrado, nas cores vermelho e amarelo, com uma saia de bolinhas pretas e brancas e um sapato simples preto. Tinha olhos castanhos escuros e cabelo preto.

No andar de cima, em seu quarto, Tommy Barteween acabara de acordar de seu sono profundo. Estava usando um pijama todo azul. Ainda se trocava quando ouvira um berro:

- Bebê! Vem tomar o café da manhã! – Disse Sra. Barteween aos berros, chamando seu filho.

O garoto sentiu-se mal pela palavra de sua mãe, já não era mais criança e não merecia este tratamento, pois tinha 15 anos. Ele colocou uma roupa adequada ao tempo (sol). Uma blusa de manga laranja, uma jeans e um tênis cinza. Possuía exuberantes olhos azuis, da cor do mar. E lisos cabelos pretos, que de tão soltos não resitiam à uma brisa. Arrepiava-os - na parte de tràs-, fazendo uma espécie de três pontas em cada lado. Ele fazia isso porque gostava de cabelos exóticos e de ser diferente de todos. Levantou-se de sua cama e foi pegar sua Pokédex em cima da mesa. Não era um treinador, optara por apenas estudar os Pokémons, pois a eles não tinha acesso.

O laboratório mais próximo localizava-se a quilômetros dali. Havia ganhado uma Pokédex de aniversário de seu pai, o único ex-morador da vila que trabalhava extremamente longe da cidade mais próxima. Seus pais eram divorciados, por isso não tinha muito contato com ele.

Em seu dormitório, havia apenas uma TV velha, uma estante e sua cama. Apressado, descera ofegante as escadas que levavam ao andar inferior. A mesa estava preparada: um típico e clichê café acompanhado de pão com manteiga.

Comeu tranquilamente enquanto observava o ambiente, notou a cara de preocupada de sua mãe, sem saber o motivo. Resolveu ir sentir a brisa na janela, abrindo-a com dificuldade, ela estava emperrada por ser tão velha.

Atento com todos os movimentos percebeu um farfalhar nos arbustos. Por ocorrer repentinamente decidiu esquecer o que acontecera. Animou-se de repente, parecia que tinha tido uma ideia. Virou-se e disse:

- Mãe, peço permissão à senhora para poder sair para pesquisar Pokémons. – Disse respeitosamente o garoto. Fixando bem seus olhos nos dela.

Ela hesitou, porém, não iria interromper a vontade de seu filho, que a tratara tão bem. Apenas moveu-se dando um sinal de “sim”. O filho sorriu e sua mãe o retribuiu com outro. Logo após ele saíra correndo deixando a porta escancarada.

Lá fora o cenário era esplêndido: colossais árvores – casas para certos Pokémon – dominavam a paisagem; uma verdejante campina que parecia ser levada pelo vento, que estava cada vez mais forte; um lago pequeno bem ao centro. Mas nenhum sinal deles – os Pokémons.

Tom ficou intrigado. Repentinamente o céu começou a se fechar, nuvens de trovões começaram a aparecer: mas o mais estranho era que não havia chuva. Estava pasmo. Tamanha estranheza era incomum.

Sentiu um odor estranho, parecia cheiro de queimado. Virou-se e de relance, vira um vulto passando entre as árvores. Ignorou-o, pois havia coisa mais importante acontecendo: o fogo se espalhava pelas casas, que por serem de madeira, aumentavam o poder destrutivo do elemento.

Em sua frente, estava a causa das chamas: uma garrafa vazia de gasolina. Ele começou a ficar trêmulo, murmurava baixinho, fazia muito frio.

- “Um crepúsculo belíssimo, o romântico pôr do sol ganhava destaque sobre o céu alaranjado. Beautiflys pairavam sobre as flores das campinas, bem perto das pessoas. Um garoto estava lá. Encantado com o que estava vendo, abria os braços para sentir a leve brisa...”. – Era o que Tommy pensava para acalmar os ânimos, mas não adiantava.

Ele parecia tranquilo perto das dezenas de pessoas que corriam em busca de ajuda. Muitas casas já haviam sido tomadas pelo fogo. Vários corpos estavam estirados pelo chão e pouco a pouco o vilarejo cedeu sobre as chamas. Pelo menos a gigantesca floresta não havia sido atingida.

Tom, como era chamado pelos seus entes mais íntimos, continuou lá, conseguira se abrigar em uma toca de algum dos Pokémons, que estranhamente haviam sumido do lugar. Logo isso se tornou realidade: o clima torrencial invadira o lugar; a chuva apagou, em questão de segundo, o fogo. O que outrora dominava, cedia sobre o poder da água.

Permaneceu alguns instantes no abrigo, que não era confortável: frio e úmido. Além de ser um espaço pequeno, pois ele não estar acostumado, o solo incomodava.

O menino levantou-se de seu refúgio, um pouco amedrontado, viu seu lar e todas as moradias que ali estavam a alguns instantes, carbonizadas: não restava um único pedaço de madeira, apenas cinzas. Olhava tristemente. Àquela hora já não acreditava mais em sobreviventes...

Lágrimas escorriam sobre o jovem rosto, que padecia sobre a dolorosa solidão que acabara de sentir. O motivo do sentimento repentino era que o garoto era muito próximo de sua família. Passava belos dias com sua mãe. Sua mãe não trabalhava, porém recebia um apoio financeiro do governo para viver, porque moravam em uma área á mingua de recursos e muito longe da cidade.

Desesperado e sem saber o que fazer, correu em direção à minúscula parte florestal que ainda não havia sido queimada. Ele só pensava em uma coisa: quem havia feito aquilo?

Cara, sua fic está muito boa!

Sua descrição é otima! Sua narração, melhor ainda! Eu me interessei muito por sua fanfic!

Você consegue adicionar cada elemento com muita suavidade, estou impressionado!

Irei acompanhá-la com prazer.

Concordo com o Dracco, sua Fic está ótima.
Boa narração, descrição, organização, tudo isso está bom na minha opinião (rimou).
Mas sugiro que aumente o tamanho dos capítulos, duas páginas e meia pode ser usado em prólogos, mas capítulos devem ser maiores.
Enfim, só isso. Espero o próximo.

Hey Lucas. Uou, 10 anos e já tem esse potencial, congratz;
Sobre o Main Post, acho q foi a única coisa q não gostei, ficou um pouco desorganizado, poderia ter acrescentado um Sumário, ter colocado o nome da fic e o prólogo centralizado e com fonte 14 - Georgia.
~Erros

Pouco a pouco, o Pokémons iam retomando seu lugar

Aqui o certo seria Pokémon só, nada grave

resitiam

Residiam
Nom vou quotar os outros pois são todos bobos.
Sobre o enredo, parece um pouco com o começo de Ranger, mas é isso.
Nota 7







~Gus: Trancada, dono saiu do fórum.