Pokémon Spy Adventures

Tomei coragem e cá estou com uma nova fic (é mesmo?) Primeiramente, devo dizer que a porrada vai comer solta na fic, por isso será +14, tratará de um espião e tudo mais. Se passará em um continente chamado Ktara. Como? Isso mesmo, esse nome que você leu aí. Será em 1ª pessoa a narração.

Créditos:

Dicionário (para os desinformados, Michaelis): Me inspirei na sua fic.

Nome: Pokémon Spy Adventures
Classificação Etária: 14 anos
Conteúdo: Palavrões (censurados), Palavreados, Xingamentos de baixo calão, Suspense, Ação, Tiro, Espionagem, Violência semi-alta, narrações de beijo na boca, semi-nudez.

Bom, depois de tanta enrolação, ta aqui o Prólogo (sem fichas por enquanto):

Prólogo

Acordei tarde, mais do que o comum. Vocês devem estar imaginando que sou um daqueles “treinadorezinhos” de sexta mão, que está atrasado para pegar o Pokémon, e pega o único que sobra, e na maioria das vezes, eles têm 10 anos, mas como garotos de 16 já são mais amadurecidos, não usam pokémons para isso. Bom, esqueci de me apresentar, me chamo, Ranzon Trust, meio feio meu nome, né? Tenho 16 anos, moro num barraco velho, em Atlantic City, a maior cidade de Ktara, um continente muito misterioso, moro só. Meu cabelo é preto, e meus olhos são castanho claro. Ktara é um continente muito vasto, porém pouco conhecido, mas chegamos a uma boa média de turistas, tenho pokémons poderosíssimos, nunca trabalhei bem trabalhado, só uma vez, que eu ganhava uma merreca trabalhando pro Klaus. (Líder do 3° ginásio, o ginásio de água). Dava pra comprar o pão de cada dia. Lembro-me a cada dia daqueles momentos.

FLASHBACK ON

Lá estava eu, com meu pequeno Oshawott, que o ganhei há muito tempo, apenas eu e ele, com 13 anos, já tinha que me virar, morei com minha vó com 12 anos, odeio a minha mãe. Ela e meu pai foram embora e eu tive que morar com minha vó. Depois ele foi embora para Kanto. Voltando a história, eu tinha apenas o pequeno Pokémon, mas olha o que Klaus disse:

- Rapaz, venha cá.
- Eu? - Perguntei meio ingenuamente.
- O Chico Bento que não é. Claro que é você, moleque. - Disse Klaus. - Suba na arena.
- Pronto.

Então subi na arena com meu pequeno Oshawott, ele me chamou para uma batalha, Buizel VS Oshawott, seria uma batalha eletrizante, quero dizer, aquática.

Os dois saíram com uma boa vontade de lutar, o Buizel era poderosíssimo, ambos começaram a batalha com um poderoso Jato d’água partindo da boca de cada um, ambos carregaram com força máxima e lançaram, já deixando o oponente bem machucado.

- Nossa, que força incrível do seu Oshawott! – Exclamou Klaus. – De onde vem essa força?

Nem eu sabia o que ia dizer; então a minha lontra partiu com o ombro, dando uma Investida poderosa no oponente, deixando-o muito debilitado, depois ele me atacou com o Swift, deixando o Oshawott também um pouco fraco, só que no meio da luta, ele ficou estranho, muito estranho.

Do nada, ouve-se um barulho de vidro quebrando, aí, só deu pra ver dois bandidos armados, mas também tinham pokémons, das pokébolas deles, saíram dois Nuzleaf, Oshawott recuou um pouco, pulou para frente brilhando, começando a crescer e tendo uma forma mais “humanóide”, com garras e uma concha de cada lado, tinha acabado de evoluir para Dewott. Eu parei um pouco, imaginando o que o Oshawott ia fazer, quero dizer, que o Dewott ia fazer.

De repente, ele pega as suas conchas e elas fazem o formato de uma lâmina, ele tinha acabado de aprender o Razor Shell. Então, ele “testou” o novo golpe, mesmo não fazendo efeito, deixou os dois Nuzleaf’s bem debilitados, então ordenei:

- Dewott, Water Gun!

Eles tentaram reagir, usando Razor Leaf. Por um instante, achei que Dewott ia desmaiar na primeira oportunidade deles, então fechei os olhos, mas não resisti à tentação e, quando vi, Dewott tinha dado um mortal, se esquivando do golpe, fiquei somente imaginando a macaquice dele, então ele concentrou uma grande porção de água e lançou nos oponentes, então eles caíram no chão, nocauteados, os bandidos, os retornaram para as pokébolas e fugiram.

Pelo meu ato de heroísmo, Klaus me deu a Aquatic Badge, mesmo sabendo que eu não seria treinador, mas ele me deu, para eu ter recordações dele, já que foi um dos meus únicos amigos verdadeiros.

FLASHBACK OFF

Desde aquele dia, essa é a única insígnia que ganhei, aliás, a única insígnia que ganhei em toda a minha vida.

Então entrei no banheiro, tomei um banho, coloquei uma calça jeans com detalhes rasgados, uma camiseta preta com o desenho de um Dewott e um boné preto, calcei meu tênis Nike; depois foi em direção a cozinha, abri a geladeira, tinha um pouco de suco, então peguei, peguei algumas bolachas e tomei meu café da manhã, escovei os dentes e saí.


Tchau gente!

To precisando de um mapper, por gentileza, alguém.

Tenho duas vagas, segue aí a ficha:

Nome na fic:
Idade:
Classe: (espião, ladrão ou detetive)
Descrição:
Personalidade:
Pokémons: Máximo 3, sem lendários.

Não importa se escolher qualquer uma das categorias, de alguma forma conseguirei encaixá-lo na fic.

Mapper me mande uma MP.

estou vendo o trabalho de um grande escritor, a narração, descrição, tudo está muito interessante, acho que deve continuar. Ranzon Trust é um nome maneiro, prefiro esse que o meu. =/

Cara gostei da sua Fanfic como o @Red_HGSS falou você narra muito bem ao meu ver faltou um pouco de descrição do ginásio mais enfim gostei da história um tanto diferente da maioria tomara que continue.

Affz, apenas dois comentarios T.T

Red_HGSS: Valeu por gostar e por comentar. Espero que continue lendo.

Skynex: Valeu por gostar e por comentar. Espero que continue lendo².

Pelo visto nem teve erros, mas vocês que me corrigem, então comentem ^^

Capítulo 1 - Aventuras da espionagem

Saí de casa e fui para o serviço, bom, para quem não sabe (acho que todos não sabem, por isso vou dizer), trabalho como “espião”; por que coloquei entre aspas? Porque não sou bem um espião, nem um agente; tenho um cargo abaixo deles, que eu nem sei explicar direito. Bom, na hora que cheguei encontrei Daisy, uma menina que trabalhava comigo, que era muito bonita, quero dizer, ela era muito legal. Não sei se ela tem Pokémons, até por que se ela não tiver, eu sei que eu tenho. Teria que trabalhar numa fraude em Buston City. Uma das grandes cidades de Ktara.

Chegando lá, fui pondo ordem no barraco, “rendendo” todos os traficantes, mas claro, sempre têm os rebeldes, tive que lutar com ele.

- Scizor, vai! - Falei, lançando uma pokébola para o alto, saindo Scizor.
- Certo, Ninetails, vai! - Falou um dos capangas.
- Flamethrower! - Gritou ele.
- Tsc. Apenas pule. - Falei com menor empolgação.

Ninetails tinha se carregado de fogo na boca e lançou, se acertasse, certamente seria muito forte e arrancaria muito HP do Scizor, mas, ele usou a tática da ninjice (nem sei se existe essa palavra), e deu um mortal, depois revidando com um forte Hyper Beam.

- Mas o que? - Perguntou indignado.
- É filho, é a vida, Scizor, Steel Wing! - Ordenei, mordendo um pedaço de uma maçã.

Então, Ninetails se debilitou, todos tentaram fugir, mas foram presos. Vocês devem estar se perguntando: se ele é espião, o que está fazendo ai? Sendo nem um pouco discreto? Bom, é aí que lhes respondo: dessa vez não teria que ir como espião, pois era um caso urgente.
Depois a polícia chegou para prendê-los, as prisões de Ktara eram as mais seguras de todo o mundo, vinte e quatro horas de segurança, aliás, vamos ao Ranking das cidades mais seguras do mundo:

1º Lugar - Atlantic City - Ktara (Olha a minha cidade aí.)
2º Lugar - Sandground City - Ktara
3º Lugar - Striaton City - Unova
4º Lugar - Volcano City - Ktara
5º Lugar - Saffron City - Kanto
6º Lugar - Aquatorm City - Ktara
7º Lugar - Pallet Town - Kanto
8º Lugar - Electron City - Ktara
9º Lugar - Sanquake Town - Ktara
10º Lugar - Lunar City - Ktara.

Deu para ver que 70% do Ranking são cidades de Ktara.
Daisy era uma menina ruiva, de olhos verdes, rosto bonito, corpo modelado, estava usando uma regata branca e uma calça um pouco felpuda, com um tênis branco da Adidas e um chapéu de Clefable, Pokémon preferido dela.

Atlantic City era a maior cidade de Ktara, não possui ginásios, é um dos maiores pontos turísticos de Ktara, é também a capital do continente, tanto que a líder do ginásio elétrico queria mudar seu ginásio para cá, mas não foi autorizada pela IGMP, Instituição dos Ginásios do Mundo Pokémon. Ela era também filha do prefeito de Electron.

Bom, falando na praga, ela apareceu, ela era uma menina muito mimada, chata, irritante, arrogante, gostava de humilhar os pobres. Seu pai já quase foi “quicado” do cargo de prefeito.

- Oi queridinho. - Disse Kyara, que além de tudo é cínica.
- Oi o c@#*$&+, sua vaca! - Gritei com ódio.

Ela tentou jogar um xaveco pra cima de mim, achando que ia dar certo, ela tentaria me seduzir e quando tivesse na laia dela, ela me usar, mas de certo modo, percebi certo ciúme de Daisy, fui perguntar, mas ela negou tudo, mas percebi que ela ficou um pouco vermelha e foi embora.

Corri com Scizor ao lado, pela grande cidade; com prédios muito altos, poucas casas, sendo muito delas mansões, o povo dessa cidade enriqueceu nos últimos anos, ostentando da riqueza e do poder, atores famosos moram aqui, o jornal mais famoso do mundo é escrito aqui, o Yester News, carros passando nas grandes avenidas; temos também a parte serena da cidade, longe do barulho de construção e de buzina de carro, na parte virada pro mar, temos pousadas, piscinas e tudo mais, para uma pessoa passar as suas merecidas férias com descanso. Perto dessa cidade, temos o Relevo da Prata e a Montanha da Chuva, a quarta maior do mundo e a maior de Ktara. Atlantic City é muito tecnológica, as pessoas não conseguem “viver” sem a tecnologia, aqui ocorrem pouquíssimos assaltos e crimes. O povo não consegue viver sem a tecnologia, que meu tablet está tocando, me dizendo que eu tenho um assunto importante lá em Sandground City, a segunda maior cidade do continente, e a sétima maior do mundo.

Como eram perto, rapidamente cheguei em Sandground, era um assunto com Anita (líder do ginásio local) e os outros homens da FEK, Federação de Espionagem de Ktara

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Depois da conversa, voltei a Atlantic, fui à parte serena da cidade, peguei um barco no porto e fui diretamente a Port Island, anotar algumas coisas de trabalho...

Chegando lá, fui “recepcionado” por Sarah, que estava com sua pranchetinha de anotações, enquanto eu anotava tudo no tablet.

Algo surpreendente estava acontecendo na ilha, mas teria menos de vinte e quatro horas para voltar ao bairro Sunny Rock, em Atlantic, o bairro mais nobre da capital, então, de alguma forma, teria que “dormir” lá, mas sem tirar os olhos dos acontecimentos. A Port Island era uma ilha não muito grande, sem prédios, só com casas, apenas uma pousada, casas pequenas, também tinha o lugar dos pescadores, até por que eles são os pescadores que abastecem Ktara inteiro, todos os frutos do mar e peixes vêm dessa ilha, a maior de toda Ktara, mesmo sendo pequena.

Estava lá olhando e anotando tudo, junto com Dewott; bom, eu ia dormir, teria que dormir em uma barraca, pois não tinha tanto dinheiro, mas como Daisy estava acordada, então fomos até a pousada.

- Quanto vai sair dois quartos apenas uma noite? - Perguntei.
- Quarenta e dois pokédolares cada quarto. - Respondeu a moça.
- Pelo menos eu tenho, e não iremos passar a noite na barraca. - Falei.

Subimos até os quartos e cada um se dirigiu ao seu, meu quarto era o trinta e cinco e o quarto dela era o trinta e seis, era um de frente para o outro.

Era um quarto não tão exótico e grande, mas era normal, tinha um quarto pequeno, que tinha uma cama, uma cômoda e uma televisão pequena, tinha uma banheira, mas não com sauna, obviamente, afinal, pegamos as suítes econômicas, tinha uma espécie de sala, com duas poltronas, uma estante e mais uma televisão, as paredes eram de coloração laranja escuro, meu quarto e de Daisy eram iguais. Mesmo não tendo computador, entrei no Poké-messenger, pelo meu tablet, e vi que Daisy estava online, já que estava com seu Netbook da HP, começamos então uma conversa:

Ranzon diz:

- Oi.

Sarah diz:

- Oi.
Ranzon diz:

Tudo bem?

Sarah diz:

Claro, é melhor irmos dormir, pois amanhã tens que terminar de investigar.

Ranzon diz:

- É mesmo, tchau.

Ranzon acabou de sair.

Então fui dormir...

Quando acordei eram oito da manhã, nem tomei café e nem esperei Daisy, eu a esperei no salão onde estava acontecendo tudo aquilo.

Fui com o Dewott ao meu lado, apenas para me dar cobertura, então vi que a movimentação ainda estava lá. O Dewott também, ele ia atacar, mas pedi que parasse, ele me entreolhou com cara de dúvida, então Daisy chegou correndo, um pouco brava comigo por não ter esperado-a. Mas expliquei e ela entendeu.

De repente algo sai do pavilhão, então ordenei:

- Water Pulse!

Dewott fez uma poderosa bola d’água e jogou-a nessa coisa que saiu do pavilhão.

CONTINUA...

Enquanto você estuda, eu comento aqui (mesmo sabendo que você verá já já).

Infelizmente vou ter que dizer isto... Sua fic é muito boa mano, continue assim, sem erros de ortografia e historia boa.