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Caio.
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Re: Recursos
Como eu disse, acho que os moleques vão te sacanear, mas esse poema está lindo. Achei a primeira estrofe melhor que a segunda, talvez porque seja mais "radicalzinha", talvez porque achei a segunda meio melosa demais, talvez porque sou indeciso e ao mesmo tempo gostei da segunda estrofe...
Bom poema.
E saraiva > submarino aqui
Bom poema.
E saraiva > submarino aqui
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Caio.- Membro
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Re: Recursos
Ei Umb, carinha legal, vim dar uma lidinha na sua galeria. Li só aquele último continho, Valsa, e a poesia que você postou hoje.
Percebi que tu gamou no seu próprio conto, e eu também gostei bastante, cara. Esse trecho é incrível "Contudo, percebo que a nossa dança acabou, mas a música ainda continua a tocar, como um espectro de um passado que nunca existiu perdido na melodia do esquecimento, junto da harmonia da jovialidade.", acho que aí tu acabou dando uma autonomia pra sua espontaneidade. Os surrealistas chamam escrita automática, que presa pelo inconsciente, tal. Não diria que o conto todo foi assim, mas nesse trecho você captou algo e soube transmitir e concretizar muito bem em palavras.
A respeito do poema, eu gostei bem mais do segundo verso ahdfuahdfu
Percebi que tu gamou no seu próprio conto, e eu também gostei bastante, cara. Esse trecho é incrível "Contudo, percebo que a nossa dança acabou, mas a música ainda continua a tocar, como um espectro de um passado que nunca existiu perdido na melodia do esquecimento, junto da harmonia da jovialidade.", acho que aí tu acabou dando uma autonomia pra sua espontaneidade. Os surrealistas chamam escrita automática, que presa pelo inconsciente, tal. Não diria que o conto todo foi assim, mas nesse trecho você captou algo e soube transmitir e concretizar muito bem em palavras.
A respeito do poema, eu gostei bem mais do segundo verso ahdfuahdfu
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She speaks through me
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Re: Recursos
Eles nem leram, na verdade, quando cheguei hoje, estava intacto na cadeira da sala, acho que eles gostaram Perry, mas vai que foi alguma garota que leu. Nunca se sabe.
Hey Mag o/. Escrita automática, pra mim serviu mais como uma válvula de escape de tudo o que eu sabia e panz, juntei e deu issae. Mas as coisas confusas são interessantes também, acho eu. Thanks pelo comment.
O carteiro chegou, e com ele veio uma carta. Ela estava lacrada, como você, nos tempos dourados da minha vida escura. O carteiro era estranho, ele não deixava só cartas, nem fusíveis que podiam queimar em uma lareira enquanto eu via nossas memórias se esvaírem por aí, sem rumo, andando bêbadas em um caminho traçado pelo nada. Confuso? Bem talvez eu não esteja sendo tão direto com você, ou tu só me culpas por algo que eu não fiz, por uma pedra que não joguei, por uma pegada que não deixei, por uma ferida que não abriu. Foi tudo ao inverso. Do contrário.
Enquanto eu mandava flores e agrados por uma Testemunha de Jeová, meu amor só ia lá e dizia que não tinha ninguém em casa. Era simples pra você, mas era difícil pra mim. Ver tudo aquilo que construímos cair, e todos os fusíveis, que carregavam todas as memórias, tive que queimar eles, e vi, por entre as chamas, nossas memórias andando bêbadas por ai, em um caminho traçado pelo nada, como já havia dito. Mas disso, o que tem haver você. Meu amor, você se sente tão sozinha.
Um mais um é dois, e isso é tão sabido, quanto o fato de todos os corvos que te mandei, voltaram de volta com mensagens ainda na perna, lidas, porém, ignoradas. Mas quando meu amor queria se perder em meus devaneios, eu era todo portas abertas, coração aberto e mente aberta, e me esqueci que você só queria me tratar. Uma caneta falha em um gabarito muito grande, cujas respostas não fazia idéia do que se tratava. Éramos assim, eu era assim. Iludido por uma felicidade falha. Meu amor, tu fostes tão, tratante.
Hey Mag o/. Escrita automática, pra mim serviu mais como uma válvula de escape de tudo o que eu sabia e panz, juntei e deu issae. Mas as coisas confusas são interessantes também, acho eu. Thanks pelo comment.
Tratante, meu amor, fostes tão isso. Tratante. Tra-tan-te.
O carteiro chegou, e com ele veio uma carta. Ela estava lacrada, como você, nos tempos dourados da minha vida escura. O carteiro era estranho, ele não deixava só cartas, nem fusíveis que podiam queimar em uma lareira enquanto eu via nossas memórias se esvaírem por aí, sem rumo, andando bêbadas em um caminho traçado pelo nada. Confuso? Bem talvez eu não esteja sendo tão direto com você, ou tu só me culpas por algo que eu não fiz, por uma pedra que não joguei, por uma pegada que não deixei, por uma ferida que não abriu. Foi tudo ao inverso. Do contrário.
Enquanto eu mandava flores e agrados por uma Testemunha de Jeová, meu amor só ia lá e dizia que não tinha ninguém em casa. Era simples pra você, mas era difícil pra mim. Ver tudo aquilo que construímos cair, e todos os fusíveis, que carregavam todas as memórias, tive que queimar eles, e vi, por entre as chamas, nossas memórias andando bêbadas por ai, em um caminho traçado pelo nada, como já havia dito. Mas disso, o que tem haver você. Meu amor, você se sente tão sozinha.
Um mais um é dois, e isso é tão sabido, quanto o fato de todos os corvos que te mandei, voltaram de volta com mensagens ainda na perna, lidas, porém, ignoradas. Mas quando meu amor queria se perder em meus devaneios, eu era todo portas abertas, coração aberto e mente aberta, e me esqueci que você só queria me tratar. Uma caneta falha em um gabarito muito grande, cujas respostas não fazia idéia do que se tratava. Éramos assim, eu era assim. Iludido por uma felicidade falha. Meu amor, tu fostes tão, tratante.
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Umbreon_NICE- Membro
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Re: Recursos
Esse texto ficou bom. Não sei o porquê, me lembrou os anos 90. Lol? q Você tá escrevendo bem cara, continue sempre assim. Sério, você melhorou muito muito mesmo nesses últimos anos, lol. Não faço exatamente idéia do porquê, mas sei que gostei desse trecho:
Well, é assim. Fusíveis, memórias, queimar... Dói, passa, vai, vem.Enquanto eu mandava flores e agrados por uma Testemunha de Jeová, meu amor só ia lá e dizia que não tinha ninguém em casa.
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Caio.- Membro
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Re: Recursos
@PerryAnos 90? Onde anda viajando? -q Fusíveis queimados não servem mais para o uso, as vezes isso é bom.
Eco. Eclosão. Uma eclosão de saudades, em meio a uma noite fria, um ar condicionado topado em graus quase negativos, e eu abraçando a almofada, como se um eco da eclosão chegasse até você, e fizesse o mesmo, para eu ao menos saber, que o sinal da rádio voltaria, e me traria informações, sobre como iria ser minha vida a partir desse dia.
Sinal de rádio. Às vezes eles não voltam.
Preferia tirar o aparelho da tomada, mas às vezes acho que você gosta do som escondido por trás da melodia que dança na amizade, uma valsa que dança com passos mais seguros, e mais próximos de um toque labial entre os dois locutores. Não vai adiantar mudar de FM, tenho certeza que é a mesma música em todas as estações.
Mas não seria correto dançar junto à música?
É, mas é como aquela regra. Aquela estranha regra. Não posso te mandar a mesma carta duas vezes, sem você achar que vai ser difícil de ler. O sinal está perfeitamente sincronizado com a música, mas sempre vem uma radio diferente para se meter em nossos momentos “ah-como-eu-queria-ter-ao-menos-a-capacidade-de-andar-em-dois-skates-ao-mesmo-tempo-como-em-seus-corações”, e cheio de hifens anda nosso andar. Hifens que vão nos separar ainda.
Quando se tem um único “plug”, você me pergunta se devo colocar o cabo USB, e passar tudo o que sei sobre você, tudo em um sentimento só. Talvez, só talvez, eu deva fazer isso, e esperar que o sinal que mando pra você, àquela que é igualzinha a carta repetida, volte pra mim, que a carta seja lida, e que eu possa andar por onde se encontra seus desejos e emoções.
Aí me lembro, e admiro a certeza que de a partir de hoje, eu espero receber um bom sinal, da sua estação.
AM/FM
Eco. Eclosão. Uma eclosão de saudades, em meio a uma noite fria, um ar condicionado topado em graus quase negativos, e eu abraçando a almofada, como se um eco da eclosão chegasse até você, e fizesse o mesmo, para eu ao menos saber, que o sinal da rádio voltaria, e me traria informações, sobre como iria ser minha vida a partir desse dia.
Sinal de rádio. Às vezes eles não voltam.
Preferia tirar o aparelho da tomada, mas às vezes acho que você gosta do som escondido por trás da melodia que dança na amizade, uma valsa que dança com passos mais seguros, e mais próximos de um toque labial entre os dois locutores. Não vai adiantar mudar de FM, tenho certeza que é a mesma música em todas as estações.
Mas não seria correto dançar junto à música?
É, mas é como aquela regra. Aquela estranha regra. Não posso te mandar a mesma carta duas vezes, sem você achar que vai ser difícil de ler. O sinal está perfeitamente sincronizado com a música, mas sempre vem uma radio diferente para se meter em nossos momentos “ah-como-eu-queria-ter-ao-menos-a-capacidade-de-andar-em-dois-skates-ao-mesmo-tempo-como-em-seus-corações”, e cheio de hifens anda nosso andar. Hifens que vão nos separar ainda.
Quando se tem um único “plug”, você me pergunta se devo colocar o cabo USB, e passar tudo o que sei sobre você, tudo em um sentimento só. Talvez, só talvez, eu deva fazer isso, e esperar que o sinal que mando pra você, àquela que é igualzinha a carta repetida, volte pra mim, que a carta seja lida, e que eu possa andar por onde se encontra seus desejos e emoções.
Aí me lembro, e admiro a certeza que de a partir de hoje, eu espero receber um bom sinal, da sua estação.
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Umbreon_NICE- Membro
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Re: Recursos
Sempre essa música, essa dança, não, Umb? Qual seria ela? E sim, tô bem dorgas esses dias. Seus textos não ajudam a colocar os pés na terra, meio que fazem voar mesmo. E o Dave em dobro como mulher engraçada ainda deixa tudo mais doido e loucão. Try something different. Ou não saia do lugar, está bom assim mesmo. Sério, está bom mesmo. Mas agora sinto que já não sei mais de que dança você trata, de que música, de que transmissão, de que composto de chumbo ou cobre, nunca lembro, ou pirita, slá, usamos pra transmitir.
That's it. Bom texto.
That's it. Bom texto.
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Caio.- Membro
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Re: Recursos
Essa dança é chata, mas persiste as vezes. Acho que talvez eu deva começar a mudar aqui e ali, para no final, ser novo de novo. Thanks pelo apoio :p
Sabe quando você atira e no lugar da bala, sai uma placa escrito "BANG" ?
Eu não preciso ver a chuva chegar, para saber que estou molhado
Tão como não preciso entender, para saber que foi errado
E os mesmos volantes pretos não fazem antigas curvas
Enquanto eu espero o pneu girar.
Ficar acordado até tarde, era talvez só uma prova
Para voltar a dormir novamente
Com um pensamento, no qual eu não vejo a porta
E nem vejo como eu acho ela.
Rodas pneus parece ser fácil demais
Quando tem alguém para empurrar mais rápido.
Mas nem sempre acontece na minha mente,
Ver corrente funcionar corretamente.
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Umbreon_NICE- Membro
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Re: Recursos
Eu juro que não entendi muito bem esse texto. Quer dizer, as duas primeiras estrofes eu pude compreender até que de certa forma bem, mas a última... Os dois primeiros versos eu não entendi.
Eu achei o último verso bem estranho, por falar nisso... Corrente nesse sentido toma tantos sentidos. Corrente, corrente de bicicleta, de motor, corrente pra rodar algo... Corrente de pensamentos absortos na mente etc. É, eu achei esse texto de certa forma misterioso.
Eu achei o último verso bem estranho, por falar nisso... Corrente nesse sentido toma tantos sentidos. Corrente, corrente de bicicleta, de motor, corrente pra rodar algo... Corrente de pensamentos absortos na mente etc. É, eu achei esse texto de certa forma misterioso.
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Caio.- Membro
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Re: Recursos
@Perry
Eu tentei dar a chave final do poema nos últimos versos mas parece que acabei escondendo tudo e deixando pra trás em palavras confusas. Errei nesse ponto -q, mas fala como é mais fácil gostar de alguém, quando ela gosta de você.
Eu tentei dar a chave final do poema nos últimos versos mas parece que acabei escondendo tudo e deixando pra trás em palavras confusas. Errei nesse ponto -q, mas fala como é mais fácil gostar de alguém, quando ela gosta de você.
Rendinha
Eu poderia me destruir por dentro, pra saber como eu fico oco, pra saber como eu sou aos seus olhos, contudo, eu só poderia. Não vou fazer isso, estou muito ocupado tentando me livrar dos seus olhos, das suas pernas bonitas e a cintura atraente que sustenta aquela saia de rendinha preta, sim, aquela. A nossa saia de rendinha preta. Eu poderia rodar ela em um guarda-chuva, mas não seria o mesmo de ver você tirando ela pra mim. Mas, não é necessariamente isso. Não necessariamente.
É tão fácil de ver, mas tão difícil de achar, me pergunto por onde anda o seu libido que às vezes se esconde na fachada de o-que-era-nosso-acabou,mas ainda sim,acho que sou um mar de rosas, para o seu navio de espinhos. Um alívio para nós. Mentimos um pro outro, cada um de nós é feito de ouro, porém o que está dentro é algo enferrujado, sem utilidade. Por isso, e por outros motivos, quero o alívio da sua saia de rendinha.
A mesma mão que escreveu letras de amor com mensagens subliminares, a mesma mão que tocou melodias suaves para você, vai ser a mesma mão que vai subir pela suas pernas, enquanto outra de posiciona sobre o sofá no qual sempre quis te ver, do jeito que esta. A rendinha preta parece que me chama, para saber o que há depois, como um pacote de presente, mas na realidade, talvez seja mesmo um pacote de presente.
Ficar com você, e ver o sol nascer a oeste, e dormir no leste. Quero estar ao seu lado, e ver as montanhas virem em nossa direção, e logo que verem meu sentimento por você, elas podiam mesmo explodir, e então ficaríamos em uma caverna sozinhos. Eu, você e sua saia de rendinha. Queria tirar ela e jogar no escuro, para não me dar o trabalho de procurar, e te ter assim, para sempre, até o fim dos tempos.
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Umbreon_NICE- Membro
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Re: Recursos
Realmente é -q
Anyway, gostei desse texto mais safado, mais aberto. Sério, fugiu bastante e não fugiu nada do padrão dos textos que você tava fazendo, quero dizer... Você escreveu coisas de romance, amor, casais, etc, e esse não deixa de ser um texto sobre algo relacionado, mas... Sexo pra mim estava fora dos seus planos.
Mas foi bom, ficou legal o texto.
Anyway, gostei desse texto mais safado, mais aberto. Sério, fugiu bastante e não fugiu nada do padrão dos textos que você tava fazendo, quero dizer... Você escreveu coisas de romance, amor, casais, etc, e esse não deixa de ser um texto sobre algo relacionado, mas... Sexo pra mim estava fora dos seus planos.
Mas foi bom, ficou legal o texto.
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Caio.- Membro
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Re: Recursos
@Perry
Estava naqueles dias em que minha mão era só libido. -q. Todos os romances acabam em sexo, ou em morte, ou nos dois, por isso e por outros motivos se chamam de romance.
Esse poema foi algo que escrevi depois de conversar com o Brags sobre amores vadios.
Estava naqueles dias em que minha mão era só libido. -q. Todos os romances acabam em sexo, ou em morte, ou nos dois, por isso e por outros motivos se chamam de romance.
Esse poema foi algo que escrevi depois de conversar com o Brags sobre amores vadios.
Deck
Doce
Vejo amargo
Você ve diferente.
Morto
Vejo vivo
Mas não vejo a gente.
Raiva rói. Me corrói. E eu andei em nosso ápice. Jogando as cartas na mesa, vejo um valete falso.
Um rei que não existe, e uma rainha fajuta. Números errados, espadas, corações.
Mas nenhuma agiu
Como você
Agiu.
Doce
Vejo amargo
Não tenho mais amor
Morto
Vejo vivo
Vivo com a minha dor.
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Umbreon_NICE- Membro
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Frase pessoal : COMUNISMO ANTI SOCIAL
Re: Recursos
E que vadios esses amores
bem já disse o que achei.
Bem simbolista e profundo
muito legal"
bem já disse o que achei.
Bem simbolista e profundo
muito legal"
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Diamandis- Membro
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Re: Recursos
LeoBragato
Pois é cara, amores vadios são vadios amores, mas é só seguir em frente, só.
Andar no caminho contrário é uma coisa estranha quando o único caminho que temos é o que segue em frente. Desertado pelo passado, e sem futuro, o fim esta logo ali, bem perto, mas tenho que ir pelo caminho mais longo, pois é o melhor, até para acabar com tudo. Fantasiando acordado, um mundo que nunca dorme pessoas que nunca dormem a luz que esta verde só serve para te deixar parado, sem avançar.
Avance para a volta, pois é o único caminho que pode seguir. Voltar mostra como seguir em frente quando se pode simplesmente fugir de tudo e se esconder em um buraco de coelho, esperando o caçador vir, te matar e esfolar, usar a carne como prova que venceu, por mais baixo que o lutador vencido seja. Eles só querem uma medalha na porra do peito.
Vou roer a cenoura da duvida contemplando a paisagem da solidão, vendo o caçador passar por lá e cá, aqui e ali, almejando mais uma medalha na porra do peito. Pode correr, mas não se esconder, pode pegar o caminho mais longo, mas ainda sim vai perecer algum dia, o dia que menos esperar, é pra isso que serve o caminho mais longo. Um dia é da caça, outro do caçador, por isso, um dia eu ainda vou querer uma medalha na porra do meu peito.
@Rush: Comentário do Sally apagado por ser voltado à uma provável deficiência metal, que como consequência, faz com que ele tente ser um troll num fórum de Pokémon. Sério, o texto está muito bonito, e provavelmente gerou muita inveja nesse Sally. Mostrando o quão idiota e retardado um usuário pode ser.
Pois é cara, amores vadios são vadios amores, mas é só seguir em frente, só.
Buraco de Coelho
Andar no caminho contrário é uma coisa estranha quando o único caminho que temos é o que segue em frente. Desertado pelo passado, e sem futuro, o fim esta logo ali, bem perto, mas tenho que ir pelo caminho mais longo, pois é o melhor, até para acabar com tudo. Fantasiando acordado, um mundo que nunca dorme pessoas que nunca dormem a luz que esta verde só serve para te deixar parado, sem avançar.
Avance para a volta, pois é o único caminho que pode seguir. Voltar mostra como seguir em frente quando se pode simplesmente fugir de tudo e se esconder em um buraco de coelho, esperando o caçador vir, te matar e esfolar, usar a carne como prova que venceu, por mais baixo que o lutador vencido seja. Eles só querem uma medalha na porra do peito.
Vou roer a cenoura da duvida contemplando a paisagem da solidão, vendo o caçador passar por lá e cá, aqui e ali, almejando mais uma medalha na porra do peito. Pode correr, mas não se esconder, pode pegar o caminho mais longo, mas ainda sim vai perecer algum dia, o dia que menos esperar, é pra isso que serve o caminho mais longo. Um dia é da caça, outro do caçador, por isso, um dia eu ainda vou querer uma medalha na porra do meu peito.
@Rush: Comentário do Sally apagado por ser voltado à uma provável deficiência metal, que como consequência, faz com que ele tente ser um troll num fórum de Pokémon. Sério, o texto está muito bonito, e provavelmente gerou muita inveja nesse Sally. Mostrando o quão idiota e retardado um usuário pode ser.
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Umbreon_NICE- Membro
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Data de inscrição : 05/07/2010
Frase pessoal : COMUNISMO ANTI SOCIAL
Re: Recursos
Well, malz por não ter comentado. Dos dois textos, curti mais o primeiro. Achei o poema muito, muito bonito. Tão diferente do normal, tão simplório, mas tão belo. O segundo achei meio doido, embora eu acha que tenha entendido. Anyway, não vejo mais erros.
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Caio.- Membro
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Re: Recursos
@Perry Eu estava confuso no dia que fiz esse texto, no dia do poema eu e brags parece mais que estávamos bebendo pra esquecer os problemas, sabe. Aquele tipo de conversa sobre amor, passado e futuro, mas nada sobre o presente.
Chico sonhou alto como ninguém havia sonhado. Nasceu no dia vinte e sete de janeiro, do ano de noventa e sete, mas nunca soube lidar bem com isso. Não sabia onde havia nascido, nem como, nem quando, mas havia nascido. Andava pelo mundo buscando algo cujo pretendia se prender tiver um ponto fixo, uma casa, mas tudo, metaforicamente falando, porque como um garoto rico e normal de noventa e sete, ele tinha dinheiro, muito dinheiro. Todavia, dinheiro vai e volta, ele queria algo fixo, algo que sempre o fizesse ficar feliz, queria felicidade para sempre, mas nem todo dinheiro do mundo podia comprar isso. Vi diariamente sua mãe com outro pai, e seu pai com outra mãe, tinha oito avós, e por isso dava graças a deus por não existir o Dia do Avô, ah é, ele é ateu! E isso é normal para pessoas tristes como ele, na verdade, triste como todos, pois deus não existe. Eu acho. Nunca topei com ele. Ainda buscando a felicidade como casa, se perdeu na duvida, entrando no caminho das falhas, o que fez perder muito tempo da sua vida, como geralmente faziam os garotos de noventa e sete. Atualmente, não sabe para onde ir, e não sabe quem vai encontrar, e se ao menos vai encontrar alguém nesse caminho difícil e sonolento, que é o de viver acordado, pregando o passado para trás, e manejando as obras do presente no futuro, mas isso é típico dos garotos de noventa e sete.
1997
Chico sonhou alto como ninguém havia sonhado. Nasceu no dia vinte e sete de janeiro, do ano de noventa e sete, mas nunca soube lidar bem com isso. Não sabia onde havia nascido, nem como, nem quando, mas havia nascido. Andava pelo mundo buscando algo cujo pretendia se prender tiver um ponto fixo, uma casa, mas tudo, metaforicamente falando, porque como um garoto rico e normal de noventa e sete, ele tinha dinheiro, muito dinheiro. Todavia, dinheiro vai e volta, ele queria algo fixo, algo que sempre o fizesse ficar feliz, queria felicidade para sempre, mas nem todo dinheiro do mundo podia comprar isso. Vi diariamente sua mãe com outro pai, e seu pai com outra mãe, tinha oito avós, e por isso dava graças a deus por não existir o Dia do Avô, ah é, ele é ateu! E isso é normal para pessoas tristes como ele, na verdade, triste como todos, pois deus não existe. Eu acho. Nunca topei com ele. Ainda buscando a felicidade como casa, se perdeu na duvida, entrando no caminho das falhas, o que fez perder muito tempo da sua vida, como geralmente faziam os garotos de noventa e sete. Atualmente, não sabe para onde ir, e não sabe quem vai encontrar, e se ao menos vai encontrar alguém nesse caminho difícil e sonolento, que é o de viver acordado, pregando o passado para trás, e manejando as obras do presente no futuro, mas isso é típico dos garotos de noventa e sete.
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