Adventure Master - Em Busca de Liberdade
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Adventure Master - Em Busca de Liberdade
Adventure Master - Em Busca de Liberdade
Resumo: Um garoto diferente. Ele não sonhava com fama, dinheiro ou aventuras em um mundo mágico. Ele só queria liberdade.
Prólogo
- Finalmente! - exclamou Julian, o assistente de laboratório do professor Arthur na pequena cidade de New Life, enquanto se jogava na primeira cadeira que avistará. Suas roupas estavam encharcadas, devido a forte tempestade que ocorria no lado de fora das paredes do laboratório. - Nunca pensei que fosse ser tão difícil pegá-lo, professor.
- Verdade, esse pokémon tinha mais energia do que aviamos imaginado – concordou Arthur, colocando uma pokébola preta com detalhes amarelos sobre a mesa de pesquisa. - Por sorte o pegamos antes que causasse mais problemas.
- Não acho que as pessoas da cidade pensem assim – comentou Julian, não conseguindo conter a risada.
Aquele pequeno pokémon havia destruído duas barracas de lanches, quebrado as vidraças e janelas de cinco lojas e três casas, e acabado com a luz elétrica de três ruas inteiras. Haviam tentado capturá-lo de todos os modos possível e usado todas as pokébolas que tinham, mas no fim de sete horas de perseguição, a energia do pequeno pokémon parecia ter se esgotado, e ele apenas caiu desmaiado, facilitando o uso da ultraball.
- Professor, o que vamos fazer com ele? - perguntou Julian, depois de alguns instantes em silêncio.
- Amanhã eu pensarei nisso, agora vou dormir – disse, se virando para sair da sala. - Você também precisa dormir, Julian.
- Certo, só vou verificar as travas de segurança das janelas – avisou, se levantando da cadeira.
- Ora, não há necessidade de fazer isso hoje – falou Arthur, sorrindo. - Ninguém se arriscaria em uma tempestade dessas. Vá dormir, garoto!
- Se o senhor diz... - concordou, saindo da sala com o professor.
Assim que saíram, as luzes foram apagadas e tudo parecia tranquilo, em completo silêncio. Mas como diz o velho ditado: a oportunidade faz o ladrão...
- Verdade, esse pokémon tinha mais energia do que aviamos imaginado – concordou Arthur, colocando uma pokébola preta com detalhes amarelos sobre a mesa de pesquisa. - Por sorte o pegamos antes que causasse mais problemas.
- Não acho que as pessoas da cidade pensem assim – comentou Julian, não conseguindo conter a risada.
Aquele pequeno pokémon havia destruído duas barracas de lanches, quebrado as vidraças e janelas de cinco lojas e três casas, e acabado com a luz elétrica de três ruas inteiras. Haviam tentado capturá-lo de todos os modos possível e usado todas as pokébolas que tinham, mas no fim de sete horas de perseguição, a energia do pequeno pokémon parecia ter se esgotado, e ele apenas caiu desmaiado, facilitando o uso da ultraball.
- Professor, o que vamos fazer com ele? - perguntou Julian, depois de alguns instantes em silêncio.
- Amanhã eu pensarei nisso, agora vou dormir – disse, se virando para sair da sala. - Você também precisa dormir, Julian.
- Certo, só vou verificar as travas de segurança das janelas – avisou, se levantando da cadeira.
- Ora, não há necessidade de fazer isso hoje – falou Arthur, sorrindo. - Ninguém se arriscaria em uma tempestade dessas. Vá dormir, garoto!
- Se o senhor diz... - concordou, saindo da sala com o professor.
Assim que saíram, as luzes foram apagadas e tudo parecia tranquilo, em completo silêncio. Mas como diz o velho ditado: a oportunidade faz o ladrão...
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A chuva havia parado por volta das três da manhã, agora, apenas uma fina umidade cobria o ar. Na rua, podia se ouvir os pios de hoothoot. Muitos postes não tinham luz naquela noite, o que não passou despercebido por Angel, que agradecia ao fato. Era mais fácil de se fazer passar por despercebido quando não havia luz nas ruas.
Havia andado muito para chegar ali, e nem mesmo a forte tempestade o havia parado. Na verdade, agradecia a tempestade ter acontecido, pois havia corrido muito perigo andando pela floresta sem ter um pokémon. Com a chuva, todos os pokémon se abrigavam e só saíam após ela terminar, tempo o bastante para que atravessasse a floresta sem riscos.
Viu a grande edificação que procurava. Olhou para os lados e suspirou. Não havia sinal de ninguém ali, melhor assim. Parecia que tudo contribuía para fazer o que queria.
Rondou o edifício, procurando uma maneira fácil de entrar, claro que não pensou que encontraria. Em um lugar como aquele, a segurança sempre era triplicada, mas para a sua surpresa, encontrou uma janela entre aberta.
Aproximou-se dela, abrindo-a de vez. O interior estava escuro e silencioso, oque indicava que ninguém estava ali. Largou a mochila que carregava no chão, abrindo-a e tirando uma pequena lanterna. Apoiou-se no parapeito da janela e se projetou para dentro. Quase deixou uma exclamação alta demais escapar, quando sentiu sua canela batendo em uma cadeira que estava próxima.
Respirou com calma, tentando não fazer barulho, não podia acordar ninguém! Ligou a lanterna e a apontou para diversos cantos, apenas para ter certeza de que estava sozinho. Quando essa certeza se confirmou, suspirou aliviado e se ergueu, começando a remexer em tudo.
Abriu várias gavetas, mas apenas encontrou papeis de pesquisas e teorias. Nada que lhe interessasse. Abriu um pequeno armário e sorriu vitorioso. Ali, perfeitamente organizadas, estavam pokédex de diversas corres. Não se deu ao luxo de ficar escolhendo, arrebatou uma azul com detalhes pretos e andou até uma mesa, onde havia várias ferramentas.
Com cuidado, abriu a pokédex, e começou a mexer nela, programando-a da forma como havia estudado por semanas sem que ninguém soubesse. Quando a pequena luz acendeu em um tom vermelho quase comemorou, mas lembrou-se que não podia fazer barulho. Fechou a pokédex e a guardou no bolço da calça jeans escura que usava.
Pegou a lanterna novamente e voltou a olhar pelos cantos, remexendo em mais algumas gavetas. Encontrou pokébolas vazias, as quais não fez cerimonia em pegar, mas não muitas, pois sua mochila já continha muitas que havia comprado. Encontrou um mapa e algumas poções.
Suspirou, depois de mais alguns minutos olhando e não encontrando o principal. Será que eles guardavam em outra sala? Não podia se arriscar e sair andando por ali, com o risco de encontrar alguém.
Pensou em ir embora, mas quando estava prestes a sair, a luz da lanterna refletiu em algo. Aproximou-se para ver o que era, e não conteve o sorriso. Sobre uma mesa, onde haviam diversos papeis espalhados, havia uma pokébola preta com detalhes amarelos. Ela estava armada, provavelmente quem quer que a tenha deixado ali, nem pensou em desarmá-la.
Pegou-a, mas parou rapidamente. Como saber se havia um pokémon ali? Não podia se arriscar em abri-la, pois caso houvesse um pokémon ali, poderia ser qualquer um. Desde um gigantesco onix, a um minúsculo caterpie.
Sorriu ao se lembrar de um modo de saber sem ter de abri-la. Pegou a pokédex de seu bolso e a abriu, escaneando a pokébola. Logo a telinha começou a brilhar, pronta para dar as informações sobre o pokémon ali oculto, mas Angel não esperou que isso acontecesse. Já sabia que havia um pokémon ali, e isso já bastava. Fechou a pokédex e a guardou novamente, desarmou a pokébola e a colocou no bolço, pegou a lanterna e saiu pela mesma janela que havia entrado.
Teve o cuidado de voltar a fechá-la, para diminuir a possibilidade de qualquer descobrir que havia entrado. Pegou a mochila no chão e tratou de correr o mais rápido que pode para fora da cidade. Provavelmente, assim que o dono do laboratório descobrisse o sumiço das coisas, faria um alarde e chamaria a polícia. Não podia correr o risco.
Sabia que a saída mais rápida era pela floresta de Greenvalley, se seguisse por ela, indo na direção noroeste, chegaria na cidade portuária, Seaport e poderia pegar o navio para outro continente. Depois disso... depois disso seria livre e estaria em paz.
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Nada mais bonito do que uma manhã ensolarada, depois de uma noite tempestuosa, pensou Angel.
Havia caminha quase correndo pela floresta, até que parou próximo a um rio e achou que já não precisava mais correr. Largou suas coisas na beirada do rio e tirou as roupas, ficando apenas com um calção e pulando dentro do rio, sentindo a água fresca em contato com sua pele clara e seus cabelos escuros. A sensação era divina.
Mergulhou por alguns minutos, para depois emergir e ficar boiando e olhando para o vasto céu azul, cujo tom era apenas umas duas vezes mais claro do que seus olhos. Vez ou outra, via um pokémon voando no alto das nuvens, e isso lhe trazia uma sensação de liberdade incrível.
Parou um pouco para pensar no que estava fazendo. Fugindo de casa... roubando um pokémon para si... tudo isso, por mais errado que parecesse, era algo que lhe dava o que mais desejou durante todos esses anos: liberdade. Agora, com um pokémon consigo, estava livre das ameaças de um padrasto que lhe batia e xingava, da repressão de uma mãe covarde, que não lutava para defender os filhos, e da indiferença crescente dos vizinhos e dos parentes.
Estava livre de tudo. E isso era graças ao pokémon que havia pego.
Sorriu, mergulhando e nadando de volta a margem do rio. Sentou-se e remexeu nas roupas jogadas, até encontrar a pokébola e a pokédex.
- Está na hora de nos conhecermos – disse sorrindo e brindo a pokébola.
Assim que a abriu, um forte raio de luz branca saiu de dentro dela, começando a ganhar forma. Quando a luz desapareceu, Angel se viu diante de um pequeno pokémon de pelo branco com listras azuis, semelhando a um esquilo, os olhos grandes e bonitos olhando para os lados, parecendo um pouco confusos, até se fixarem em Angel.
- Oi – disse, estendendo a mão para tocar o pequeno pokémon.
Assim que sua mão se aproximou, recebeu uma pequena descarga elétrica, que o fez recuar a mão rapidamente.
- Ei! Não precisa me atacar assim! - ralhou irritado, mas aquilo pareceu não fazer diferença para o pequeno pokémon. - Certo... deixa eu ver o que a pokédex diz sobre você... - falou irritado, apontando a pokédex para o pokémon.
“Pachirisu, o pokémon esquilo elétrico. Habita as copas das árvores ou locais próximos a usinas elétricas. Possui um temperamento amistoso, mas é extremamente hiperativo, costumando correr por horas antes de chegar ao esgotamento.”
- Hmm... não ajudou muito... - murmurou Angel, colocando a pokédex sobre as roupas e olhando novamente para o pokémon a sua frente. - Bem, pachirisu, meu nome é Angel, e eu sou seu treinador agora, por isso, seja bonzinho, certo? - disse, estendendo a mão para acariciar a cabeça do pokémon.
Sorriu quando conseguiu, sem levar nenhum choque, mas seu sorriso logo desapareceu, quando sentiu uma descarga elétrica mais forte que a primeira, fazendo com que soltasse uma exclamação de dor.
- AI! Qual o seu problema, Pachirisu?! - indagou, esfregando a mão que levara o choque. - Por acaso não gostou de mim?
“Pachirisu possui eletricidade por todo seu pelo, o que pode ocasionar choques e paralisia se tocado por estranhos.” - escutou a pokédex, o que o fez lançar um olhar irritado.
- E agora você fala isso! - exclamou irritado, mas logo respirou profundamente, acalmando-se – Certo, não é o fim do mundo. - disse para si mesmo, antes de abrir os olhos e sorrir para o pequeno pokémon. - Está com fome, pachirisu? - perguntou, vendo os olhinhos do pokémon brilharem.
Chipa! Chipa! Exclamou o pokémon, dando pulinhos animados quando escutou aquilo.
- Certo... mas... o que você come? - perguntou, olhando para os lados. - Não tenho ração pokémon aqui comigo...
“Pachirisu é conhecido por comer, praticamente, somente frutas. Mas também se adapta a alimentação variada, sendo semelhando a de um pikachu”
Angel olhou novamente para a pokédex. Porque aquilo não dizia tudo de uma vez, e ficava falando as coisas pela metade? Seria muito mais pratico!
Suspirou, não tinha tempo para brigar com uma maquina. Puxou a mochila e remexeu dentro, para ver o que havia conseguido pegar na geladeira de casa. Quase soltou um grito de vitoria, ao ver duas maçãs no fundo da mochila.
Perfeito, pensou com um sorriso. Assim não precisaria modificar a alimentação natural do pachirisu, até conseguir comprar a ração.
- Aqui, Pachirisu, pode comer essas duas maçãs – disse, colocando as maçãs na frente do pokémon, que não fez cerimonias, agarrou uma delas e começou a comê-la com vontade.
Angel riu ao ver como pachirisu comia a maçã de forma esfomeada. Chegava a parecer que a muito o pequeno pokémon não comia.
Enquanto Pachirisu comia as maçãs que havia lhe dado, Angel secou-se e voltou a vestir sua roupa. Uma calça jeans preta com detalhes vermelhos, uma camisa branca e uma jaqueta da mesma cor da calça. Guardou a pokédex no bolço da calça e sentou-se ao lado do pokémon, tirando um sanduíche da mochila para comer.
- Pachirisu, você gostou de mim? – perguntou Angel, depois de ter engolido o pedaço de sanduíche que estava em sua boca.
Chipa? Indagou o pokémon, olhando para o garoto ao seu lado, como se perguntasse o que ele queria dizer com aquela pergunta.
- Estou perguntando se você gostou de mim. Sabe, tecnicamente, agora sou seu treinador e você vai ter de vir comigo e me obedecer – explicou, olhando para o pequeno pokémon ao seu lado. – Eu não iria gostar que você não gostasse de mim. Seria complicado para a gente conviver se isso acontecesse. Por isso, eu quero saber se você gosta de mim, ou se você não gosta.
Chipa, chipa chipari. Murmurou o pokémon, dando de ombros, como se dissesse que não se importava com isso. Era um pokémon e fora capturado, então, não tinha como escolher. Era um pensamento simples.
Angel sorriu com aquilo. Se não fazia diferença para Pachirisu, a única coisa que teria de fazer, era conquistar a confiança do pequeno pokémon, e isso o tempo daria conta.
- Bem, vamos terminar de comer, e vamos continuar. Devemos levar mais uns três dias para chegar a Seaport, depois veremos para onde iremos – disse, sorrindo e terminando de comer o sanduíche.
Chipa? Indagou, olhando para o garoto, como se perguntasse o motivo de irem para aquele lugar.
- Não quero ficar nesse continente... na verdade, nem sei para onde vamos, mas para mim não faz diferença, só quero ir para longe – exclamou, olhando com ar decidido para o céu. – Bem... vamos arrumar tudo e ir embora. – disse, se levantando e começando a juntar as coisas.
Pachirisu concordou, se levantando e observando enquanto Angel juntava as coisas e arrumava a mochila para irem embora.
Foi quando um barulho alto e estridente soou pelo céu, seguido de uma espécie de rugido. Assustado, Angel olhou para o céu, procurando a origem daquele barulho. Foi quando um gigantesco pássaro marrom surgiu do alto das árvores e voou na direção deles, em um ataque rasante.
Institivamente, Angel se jogou no chão, evitando o ataque, mas o mesmo não ocorreu com Pachirisu, que foi agarrado pelas garras do pokémon.
- PACHIRISU!!! – gritou, olhando aterrorizado para o pokémon que havia sequestrado o pequeno esquilinho.
CHIPPAAAA! Gritou o pokémon em resposta, como se pedisse ajuda.
- Merda! – exclamou Angel, se pondo de pé e agarrando a mochila e começando a correr na direção dos dois. – Que droga de pokémon é aquele?!
“Fearow, pokémon bico de broca. O gênio feroz e bruto de sua outra forma permanece ao evoluir. Costuma atacar pessoas e pokémon de outros treinadores.” – escutou a pokédex dizendo de dentro de seu bolço.
- Droga! Droga! Droga! – exclamou, olhando desesperado para o pokémon no alto. Pachirisu tentava se soltar, mas parecia não ter chances contra o gigantesco pássaro. – Merda! Que ataques o Pachirisu sabe? – indagou, tirando a pokédex, esperando que ela lhe desse alguma informação que ajudasse.
“Ataques do pachirisu: onda de choque, investida, ataque presa, beijo doce.” – anunciou a pokédex, fazendo um sorriso surgir na face de Angel.
- Fearow é um pokémon pássaro, e é fraco contra ataques elétricos! – exclamou vitorioso. – PACHIRISU, USE A ONDA DE CHOQUE! – ordenou em um grito, para que pokémon escutasse sua ordem.
Pachirisu escutou a ordem e a acatou. Concentrou a energia elétrica em seu pelo, adquirindo uma aura elétrica azul ao seu redor, antes de descarregar toda a energia acumulada.
ChippPAAAAA!!!
Angel parou de correr impressionado com o poder elétrico daquele pequeno pokémon.
Viu o Fearow ser atingido sem dó pelo o poder elétrico, causando um grande dano. Em uma tentativa de parar com aquele ataque, Fearow soltou Pachirisu, que caiu em direção ao solo.
Angel não esperou, correu e se jogou no chão, conseguindo impedir que o pequeno pokémon caisse contra o chão. Rolou no chão por um tempo, até que conseguiu parar de costas com o pequeno pokémon firme em seus braços.
Sorrindo olhou para ele, que o olhava com certo espanto.
- Você está bem, Pachirisu? – indagou, olhando para ele.
Chipa! Exclamou Pachirisu, retribuindo o sorriso.
- Ufa... você é muito forte, sabia? – indagou, sorrindo e sentando no chão e segurando pachirisu.
Chipa, pachi. Falou, mexendo a cabeça para o lado, sorrindo.
- Bem... acho que agora já podemos ir, né? – perguntou, se levantando e tirando a pokébola preta de seu bolço e apontando para o pequeno pokémon.
Chipa... murmurou, olhando tristemente para pokébola, depois para Angel.
- O que foi? Você não gosta de ficar aqui dentro? – indagou Angel olhando para a pokébola.
“Certos pokémon tem aversão ao confinamento das pokébolas” – ouviu novamente a pokédex.
- É... acho que entendi – disse, suspirando conformado. – Bem, acho que você pode ficar fora da pokébola. – concordou, recebendo um sorriso de Pachirisu, enquanto voltava a guardar a pokébola no bolço.
Chipa!! Exclamou pachirisu, saltando e subindo na cabeça de Angel.
- Bem... hora de ir! – exclamou Angel, acariciando o pelo de pachirisu, sorrindo ao ver que não recebia mais choques.
Virou-se na direção noroestes e começou a caminhar pela floresta. Ainda tinha muito o que caminha, mas não estava sozinho e, o mais importante de tudo, estava livre!
Tsukiko- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 01/11/2011
Re: Adventure Master - Em Busca de Liberdade
Cara eu achei sua Fanfiction bem maneira. Enredo um tanto diferente. Jovem ladrão apesar de já termos visto isso. Alguns pontos que fizeram que sua Fanfiction não fosse melhor foi a organização, você deu muito espaço entre os paragrafos, um ENTER já basta. Colocou imagens que eram desnecessárias, a maioria já conhece os Pokémon, se não nos deixei procurar (- eu por exemplo não sou familiarizado com a 5º geração). Também você deu uma corrida nada precupante. Espero o próximo CAP.
________________
Pokémon - Babel mY fANFICTION
Difanatico- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 19/11/2010
Frase pessoal : Tento terminar, mas nem sempre consigo, mas sigo p
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