Art - RPG

por Mikh Qua 3 Out 2012 - 21:31

Art.

HISTÓRIA

Uma bela exposição de arte. 5 jovens vão lá para mais um dia comum de suas vidas, apreciar a beleza abstrata das figuras que foram inauguradas naquele museu artístico. Apesar de ganharem um pouco de cultura, uma coisa estranha acontece. Um blackout, que acaba com a luz inteira do prédio. Quando ela volta, todos do museu estão sumidos, menos os cinco. Agora, perdidos no museu, descobrem que ele não é tão normal quanto pensam. Seu objetivo agora é bem simples, escapar. Mas o caminho nunca é assim tão fácil, enquanto terão de enfrentar não só dilemas, mas talvez traumas que lhe atormentaram por toda a vida. Este é Art.

EXPLICAÇÕES GERAIS

Apesar de Art tentar ser um RPG mais assustador, ele não contem batalhas. Exatamente, ele não terá nenhum contato físico, tentando partir mais para o lado mais psicológico do jogador. Mas por que não haverá batalhas? Simplesmente por que você é um humano comum, que nem todos os outros - sem nenhum poder, arma, nada. Haverá monstros, mas talvez eles não te matem se você fizer as ações certas neste museu. Vai ver! Enfim. Para entrar é só preencher a simples ficha abaixo, e pronto. Lembrando que só terá 5 jogadores. O RPG começará antes do blackout, no museu normal. Boa sorte.

FICHA

Código:: [center][img]imagem se quiser[/img][/center] [size=14][font=Georgia][b][color=#1c4788]Nome[/color][/b]: [b][color=#1c4788]Idade[/color][/b]: [b][color=#1c4788]Sexo[/color][/b]: [b][color=#1c4788]Maior Medo[/color][/b]: [b][color=#1c4788]Aparência[/color][/b]: [b][color=#1c4788]Personalidade[/color][/b]: (mínimo de 5 linhas) [b][color=#1c4788]História de Vida[/color][/b]: (mínimo de 10 linhas)[/size][/font][/size][/size][/font][/color][/font][/size]

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RPG bem simples. Não quero nada muito complexo, só algo pra mais diversão. 5 jogadores, sem reservas. Qualquer dúvida, MP. Obrigado. Como eu sou amigo de mais, vou reservar uma vaga pro ~Leo já que ele pediu e tal. Whatever. 4 vagas.

por Gehrman Qua 3 Out 2012 - 22:34

Nome: Edward Green
Idade: 27
Sexo: Masculino
Maior Medo:: Medo de perder seus companheiros
Aparência: Imagem já diz tudo
Personalidade: Edward pode parecer um homem sério e dedicado no exterior, mas é realmente uma pessoa bem depressiva. Ele quer sempre manter sua atitude, não importa a pessoa com quem ele fala. Geralmente, ele é encontrado sozinho e raramente visto com algum amigo. Em seu tempo livre, lê várias histórias para aprimorar seu conhecimento, principalmente histórias de terror. Quase nunca perde a calma, não importa a situação. Embora seja considerado por muitos uma pessoa com um alto nível de inteligência, ele se acha uma pessoa normal. Não gosta de fazer muitas amizades (leia mais o que verá à seguir na história). Despreza qualquer tipo de aranha, sendo pequena ou grande (novamente, será explicado à seguir).
História de Vida: Até seus 24 anos, Edward era uma pessoa normal. Fazia amigos, ia para festas, e era bem mais sociável. Ele tinha uma esposa chamada Wanda, que foi sua namorada desde seus 15 anos de vida. Ele amava ela tanto como ninguém. Eles sempre eram vistos alegres um com o outro, como se fossem as pessoas mais felizes do mundo. Depois de se casarem, quando ambos tinham 24 anos, Wanda sugeriu uma viagem para a casa de seu avô, no meio de uma floresta. "Vai ser como uma mudança de ares, chega de ficar na cidade o tempo todo", explicou a mulher ao marido. Edward, vendo que sua amada tinha razão sobre o assunto, aceitou a proposta. Eles foram para o lugar destinado, mas... Eles acabaram ficando perdidos. Depois de criarem um acampamento improvisado, Wanda avisou ao marido que iria procurar mais um pouco enquanto ele arrumava tudo. Ele avisou para ela não se afastar muito, mas ela pareceu ignorar aquilo e logo foi em frente. Alguns minutos depois, um grito de dor ecoou pela floresta, e Edward logo reconheceu a voz de Wanda. Correu para socorrê-la, e viu ela caída no chão, com uma aranha ao seu lado. Sofrendo de tanta dor que sentia naquele momento, matou o aracnídeo e foi socorrer sua amada. Ela foi picada justamente por uma aranha venenosa. Não sabendo o que fazer, Edward tentou várias coisas para salvar Wanda, mas foi em vão. Ela morreu logo após de dizer que amava-o. Ele não aguentou tudo aquilo. Como ela pôde morrer logo daquele modo? Logo com uma aranha?
Depois de tudo aquilo, Edward não aguentou. Não conseguia mais viver feliz sua esposa. Não queria perder mais ninguém. Ele rapidamente começou a se isolar do mundo todo. Não mantinha mais contato com ninguém, apenas ficava no seu canto... Sozinho. Seus hábitos começaram a mudar. Ficou mais sério. Começou a se interessar por coisas diferentes. Não queria mais saber de amigos. Não queria tê-los para não perdê-los. Ninguém mais poderia substituir Wanda. Ninguém.
Quando ouviu falar da galeria de arte, era apenas mais um de seus dias comuns. Ficaria solitário pelo resto do dia, mas pelo menos teria um pouco de diversão ao saber da história da exposição.

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mikh t amo s

por Bruno Marvin Qua 3 Out 2012 - 23:24

Nome: Junpei Koshimoto
Idade: 17
Sexo: Masculino
Maior Medo: Morrer sem deixar sua marca
Aparência: Foto
Personalidade: Junpei sempre foi um garoto alegre, cheio de felicidade. Sua imaginação o levava para a Lua, onde conseguiria ver o nosso planeta de longe. Sonhava em ter um sonho. Não sabia o que queria da vida. No início da sua adolescência, decidiui acordar, se tornar mais realista. Daí sua vida mudou. Tornnça.ou-se cético, nem parecia a mesma criança. Sua vida tornou-se amarga, dificilmente dá alguma risada. Pensa demais na felicidade dos outros, esquece da própria. Conseguiria viver sozinho no mundo, sem ter ninguém por perto. Planos, era o que ele mais pensava. Sem diversão, jogos ou brincadeiras. Nem mesmo a Internet lhe servia. Também é orgulhoso, gosta de fazer o próprio trabalho sozinho. Ai de quem meter um dedo em suas coisas.
História de Vida: Quando criança, era um sonhador nato. Seus pais tinham muito dinheiro, mas nem davam bola para o moleque. Era criado pelas empregadas da casa, muito acolhedoras e carinhosas, por acaso. Mas não era uma vida de moleza, tinha suas tarefas e deveres. Ajudava as amas na cozinha, ia para a escola mais difícil e cara da cidade estudar, até arrumava toda a bagunça que fazia com seus brinquedos. Por volta dos seus 13 anos, resolveu que iria estudar para se tornar detetive, principalmente para impressionar sua mãe e seu pai. Finalmente seria alguém na vida, não só "um filhinho de papai" . Porém, os estudos foram tão pesados, que acabou esquecendo de viver, tornando-se realista e cético. A vida perdeu suas cores alegres, agora era uma viva em preto e branco. O Menino Junppy havia morrido, agora era o Homem Junpei (ou Sr.Koshimoto) . É impossível ver traços infantis nele, hoje em dia. O pior ou o melhor (interprete como quiser) de tudo, é que ele era popular na turma, por ser o mais inteligênte da escola nos últimos 50 anos. Isso o deixava irritado, pois não queria pessoas falsas e aproveitadoras ao seu redor. Queria mesmo era, digo e repito, se tornar um detetive. Até já ajudou a polícia em certos casos, que, para ele, foram fáceis de serem resolvidos. Ah, e tinha uma única amiga ( se é pode ser assim chamada, já que somente conversavam) , June, por qual tinham os mesmos interesses .Ela também iria trabalhar na polícia, porém como médica-legista. Mas, o que importa aqui é Junpei, não June. No seu tempo livre (que são extremamente raros), vai visitar museus ao redor do mundo, dinheiro não é problema. Um dos seus pouquíssimos hobbies. Espere. Há uma voz profunda, enterrado em seu coração. Acho que consigo ouvir. Queria ele, o Menino Junppy, voltar a viver.

por Pikachuzinha Qui 4 Out 2012 - 0:51

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Nome: Rin Seiko
Idade: 16
Sexo: Feminino
Maior Medo: Fantasmas
Aparência: É loira de cabelos longos. Usa uma blusa rosa e uma mini-saia preta.
Personalidade: É curiosa. Tem seu lado medroso e por sinal, detesta fantasmas e coisas do tipo. Não é muito vaidosa, porém gosta de se vestir bem e de chamar atenção. É divertida e adora contar piadas. Gosta de paquerar os garotos. Suas roupas em si mostram isso. Tem o costume de cantarolar quando está com medo. Seu linguajar é o típico dos adolescentes. Seu lado sensível se caracteriza por medo de algum desastre que possa acontecer com ela. É tímida quando vai se apresentar a alguém. Seu nome verdadeiro ela prefere manter em segredo, por isso usa seu apelido 'Rin'. A garota se torna extremamente agressiva quando algum garoto tarado tenta chegar perto dela ou quando alguém a xinga. É orgulhosa nas coisas que faz e vira uma fera quando alguém pega algo dela sem pedir.
História de Vida: Rin nasceu em Tokyo, 22 de janeiro de 1996. Fala muito bem o japonês, porém como seu pai era brasileiro não usava muito a linguagem dentro de casa. Desde pequena, Rin gostava de tecnologia. Nunca gostou da matéria de história. Era dedicada nos estudos e gostava muito do seu computador. Seus pais eram de classe média. Porém, ela era mimada e tinha tudo o que queria. Quando criança, a menina adorava mascar chiclete, costume que tinha e ainda tem. Sempre teve medo de fantasmas e filmes de terror. Nunca foi chegada em brinquedos. Gostava de filmes de ação e heroísmo. Ela era a garota mais "nerd" da classe, quando criança. Canta como ninguém e também tem um jeito particular de dançar, do qual foi inspirado em desenhos infantis que ela via. Atualmente se encontra em busca de amigos e quem sabe, até um namorado. Seus pensamentos são comuns, como os de qualquer pessoa. Já teve diversos videogames. É entendida de jogos. Nunca gostou de coisinhas enfeitadinhas. Seu estilo de vida é simples. Adora artes, seja as antigas ou as modernas. Costuma inventar desculpas esfarrapadas de última hora para escapar de algo, outro costume que adquiriu quando pequena, pois via seus colegas de classe fazerem igual. Detesta o modismo. Tem medo de ser assaltada e de perder o que ama. Se caracteriza por seu medo notável de fantasmas e assombrações, em si. Seus pais estavam sempre bem vestidos e a casa sempre arrumada.

por Mikh Qui 4 Out 2012 - 13:22

Fichas aceitas.
E sim, eu posso aceitar e recusar fichas. Não quero nenhum idiota jogando esse RPG, obrigado.

por Leo Qui 4 Out 2012 - 14:39

Nome: Ryan Jackson.
Idade: 18.
Sexo: Masculino.
Maior Medo: Altura.
Aparência: Semelhante a imagem.
Personalidade: Ryan sempre foi um menino quieto. É reservado, mas bem espontâneo com seus amigos. Gosta bastante de jogos que lhe façam pensar e lhe proponham um verdadeiro desafio. É arrogante, mas não demonstra isso, já que é tímido e dificilmente expõe sua opinião. Apesar de que não é de obedecer regras, sendo um pequeno problema para a sua mãe. Já foi expulso de alguns lugares, mas nunca nada muito sério. Despreza totalmente pessoas de baixa inteligência, sendo assim meio anti-social.
História de Vida: Ryan Jackson nasceu em Dallas, nos Estados Unidos da América e passou toda sua vida lá. Seu pai e sua mãe, pessoas simples e boas, sempre muito humildes e trabalhadores tinham orgulho de seu filho, já que suas notas na escola eram notáveis. Sempre recebeu elogios das professoras, apesar de nunca ter gostado delas, já que odiava receber ordens. Gosta de desafios, assim participa de muitos concursos que lhe façam pensar realmente. Foi campeão regional de Xadrez e demais jogos de estratégia. Sempre teve poucos amigos, já que era bem seletivo. Tinha um ódio profundo pelas pessoas, que por ele, são consideradas ''retardadas''. Seus únicos amigos, Dave e Garfield, são praticamente gênios. Estão alguns anos adiantados no escola, diferente de Ryan, que não liga muito pra ela, já que a considera patética. Passa seu tempo livre na Internet, procurando verdadeiros enigmas para resolver. Sempre teve essa paixão por enigmas, charadas e afins, tendo descoberto todos que já ouviu. Tem paixão pelos livros de Sherlock Holmes, porque o considera tão genial quanto ele mesmo.

por **Black~** Qui 4 Out 2012 - 15:53

Art - RPG Yukio-3-yukio-okumura-30562586-225-350

Nome: Joseph Nichols
Idade: 25 anos
Sexo: Masculino
Maior Medo: Serpentes
Aparência: Imagem acima
Personalidade: Quando criança era muito feliz e sempre foi estudioso. Com o passar do tempo começou a se reservar mais aos estudos do que ter uma vida muito social. Até hoje estuda muito, saindo poucas vezes de casa. Não gosta de ficar ouvindo piadas idiotas, não aceita desaforo. É bem calmo, mas quando xingam sua família ou sua origem, o rapaz se transforma numa máquina de fúria, mas não perde a elegância que sempre esbanja. Seu QI é considerado alto. Seus amigos são todos da faculdade e por sinal muito inteligentes. Tem uma namorada que também conheceu na faculdade.
História de Vida: Na sua infância ele era pobre, seu pai e sua mãe trabalhavam muito para conseguirem pagar uma boa escola para o filho, que mantinha a média 9,5 e que desde criança gostava de estudar para um dia tirar seu pai e sua mãe daquela situação. Muitas vezes os garotos zombavam dele por ele querer somente estudar e ler muitos livros. Quando o chamavam para brincar ou jogar video-game o garoto preferia estudar, o que o tornou o que é hoje. Certa vez viu um filme sobre cobras com seu irmão e desde então sente pavor de cobras. Só teve uma namorada durante toda a adolescência, mas terminou o relacionamento com ela, pois ela não o apioava a entrar na faculdade. No ano em que ele completou 18 anos ingressou numa ótima faculdade e aos 24 anos se formou em Engenharia da Computação, aos 25 começou a fazer Graduação. É um bom apreciador de uma arte. Depois que conseguiu um ótimo emprego, deu uma casa para seus pais para retribuir tudo o que eles fizeram para ele. Mesmo sendo rico, mantém a humildade. Na faculdade conheceu sua atual noiva, que assim como ele, é muito inteligente. Joseph sabe falar cinco idiomas e aprecia uma exposição e um espetáculo teatral. Portanto foi no museu para fazer o que gosta.

por Mikh Qui 4 Out 2012 - 16:38

Era só mais um dia normal daquelas cinco pessoas, como qualquer filme de terror barato do Stephen King – num museu. Era bem óbvio que estas pessoas estavam aqui por razões diferentes, talvez nada a ver uma com a outra. Mesmo assim, estavam tragicamente lá naquele lugar. Ele era bonito, cheio de pessoas misturadas de um lado pro outro – observando diferentes pedaços de arte. Edward estava simplesmente olhando algumas artes – como o “Abismo dos Profundos”, onde era somente um peixe gigante comendo algumas coisas no mar. Bem deprimente. Junpei estava só andando por aí, procurando algum lugar para ficar meio quieto e sozinho, para seguir tudo de acordo com o plano. Rin estava vendo o gigante quadro “Mundo Fabricado”, que o quadro parecia desenhado por um garoto de 6 anos, mas ele era enorme. Ia até o fim do corredor. Ela também andava procurando algumas pessoas para conversar. O rebelde que é o Ryan, estava encostando no manequim azul que era parte de uma coleção – “A Morte do Indivíduo”, que eram três manequins sem cabeça. O aviso claramente dizia “não toque”, mas mesmo assim. E por último, o Joseph, que olhava diferente exposições de arte pequenas, só simples – como “A Mulher Em Vermelho” ou “O Homem Enforcado”, mas nada de mais. Ninguém fazia nada de interessante, era só mais um dia ridículo naquele museu patético. O que poderia acontecer?

Façam qualquer ação que quiserem e acharem normal. Não há nada de interessante acontecendo, só pessoas vivendo suas vidas, então só postem sobre isso mesmo. Até!

por Gehrman Qui 4 Out 2012 - 19:57

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O "Abismo dos Profundos" érealmente uma belíssima obra de arte. O artista que fez tal escultura realmente merece um prêmio ou algo semelhante. Enfim... Fui ver o resto da exposição. Cada pintura bela... Coitadas das pessoas não presentes naquele momento. Estavam perdendo algo magnífico. Várias chamaram-me a atenção... Mas uma delas recebeu uma atenção especial. "A Mulher em Vermelho". Coloquei meus óculos para poder enxergar melhor como era a tal mulher, e quando vi, uma lágrima saiu de meu rosto. Seus cabelos, seu grande sorriso... Lembravam-me de Wanda. Será que o artista que criou a pintura conheceu ela em algum momento...?

Bem, eu não queria saber de mais nada daquela obra. Logo direcionei-me para outros lugares, querendo ver o que tinha à mais naquela exposição.

por **Black~** Qui 4 Out 2012 - 20:13

Analisava as obras ali expostas. Eram de fato belas obras, nada tão espetacular, mas eram boas obras, trabalhos bem elaborados pelos artistas. A obra "A Mulher em Vermelho" era sim um magnífico trabalho, exercido de melhor forma que a obra "O Homem Enforcado". Talvez se procurasse outras obras, melhorasse o humor e ainda acrescentaria mais um nível de cultura à mente enquanto tomava uma lata de refrigerante.

por Pikachuzinha Qui 4 Out 2012 - 20:48

Eram obras interessantes. Rin estava gostando dos quadros. Estava um pouco abafado lá dentro, afinal haviam centenas de visitantes. Era um pouco entediante ficar passeando por um museu enorme, mesmo ela gostando de obras de arte. Haviam alguns bancos em baixo dos quadros. A garota então, cansada de andar, senta-se. Junpei passava ali por perto, mas não ligou muito para a presença dela.

por Leo Qui 4 Out 2012 - 21:09

Lá estava eu, em um museu. Nunca pensei que isso iria acontecer, já que eu achava tudo aquilo uma grande baboseira, mas eu não fazia ideia do porque fui até ali. Tédio, talvez. Provavelmente estava pensando que iria achar alguma mensagem subliminar em alguma coisa em exposição. E é claro, eu desobedeci a regra de não tocar nas obras, que na verdade, acho que regra ridícula e feita por velhos ranzinzas. Apenas fiquei lá, parado, procurando alguma coisa de interessante.

por Bruno Marvin Qui 4 Out 2012 - 21:13

O Museu

É, o museu era bom. Não comparado o Louvre, em Paris ou o Kunsthistorisches, na Áustria. De médio porte, acho que acomoda umas 500 pessoas, no máximo. Era um lugar perfeito para ficar sozinho. Sem aquele bando de turistas, ou aquelas crianças em escursão. Nada ao meu redor que me incomodasse. "Locus amoenus", como diriam os árcades.

Andando pela sessão surrealista, encontrei uma cópia da obra "O Grande Masturbador", de Salvador Dalí. É uma obra um tanto quanto interressante, cheia de significados. O nome, pior ainda. Passo também pela parte contemporânea, onde me deparo com um espelho. Viu um cara muito cansado, que parecia não se divertir a muito tempo.

Andei mais um pouco, cheguei no Dadaísmo. Uma das minhas preferidas, acho que por ser uma bela critica, na época. "A Monalisa de Bigodes", de Marcel Duchamp. Imagine, um padrão artístico clássico sendo ridicularizado daquela forma.

Passo também pela parte contemporânea, onde me deparo com uma obra interressante. Era um cara muito cansado, que parecia não se divertir a muito tempo. Sim, aquilo era um espelho.

Mas vejo uma situação um tanto quanto estranha. Uma menina estava sentada, até ai, tudo bem. Mas quando passei, ela não tirou os olhos de mim. Nem olhei, acho que era melhor assim. Ela nem percebeu que a observava.

por Mikh Qui 4 Out 2012 - 21:28

Quem sabe um dia. Uma coisa no museu pegou todos de surpresa – um blackout. Bem ali, todas as luzes apagadas. Ninguém sabia o que estava aconteceu, e logo, todos ficaram desesperados. Ninguém sabia para onde ir ou onde andar, mas a luz não voltava. Voltou um pouco, o suficiente para visão, mas não voltou o suficiente. Uma coisa também notável que aconteceu nesse meio período de 3 minutos foi que todas as pessoas sumiram. Só as 5 pessoas estavam lá. Porém, todas estavam em seções diferentes do museu. Não sabiam direito o que estavam acontecendo. Edward, sozinho ali, ainda vendo o quadro da “Mulher Em Vermelho”, admirado, se assustou quando algo meio estranho aconteceu. A pessoa saiu de seu quadro,quebrando os moldes, e veio em direção a ele, com um sorriso inocente no rosto. Colocou sua mão no seu queixo e lhe disse: “Venha comigo, amor”, ela disse, “ficaremos juntos para sempre aqui.” Já Joseph, que estava meio perto de Edward, não conseguia o ver direito, só foi surpreso por ver uma sombra de alguém. Não sabia o que fazer direito naquela situação. Precisava pensar. Rin e Junpei, que estavam bem perto, conseguiram se encontrar bem rápido. Mas mesmo assim, eles interagiram mais ou menos com um pouco de desespero. O gigante quadro, “Mundo Fabricado”, mostrava só a seguinte mensagem, escrita em sangue humano:

VENHA RIN.

E finalmente, Ryan. Ele estava ainda perto dos manequins, que criavam vida lentamente. Saíram das barras que lhe prendiam, e viram o homem que lhes tocou. Elas faziam um barulho estranho, mesmo não tendo cabeça. Eles queriam ele morto, era bem óbvio. Ele tinha que escapar de algum jeito. O inferno estava começando naquele museu.

Façam o que quiserem. Só que a ação finalmente começou.

por Pikachuzinha Qui 4 Out 2012 - 21:44

- E-e-eu não vou! - gritou a garota, desesperada.

Ela não sabia o que fazer. Lágrimas escorriam de seus olhos. O lugar havia se tornado... Um centro de matança! Dava medo. Os quadros e manequins se mexiam monstruosamente. Era de arrepiar os cabelos. Ventava muito. Junpei, que estava perto dela então berra:

- Me dá a mão!!

Ela mesmo assustada, segurou a mão do garoto. Eles então começaram a correr.

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