~Escola da Celi - Writers Paradise
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Pikachuzinha
Cubo.
JulietdoTsu
Pokaabu
-Ice
Akateru
Sally
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Re: ~Escola da Celi - Writers Paradise
Então, Sally, eu vou recorrer novamente ao meu famoso dom: O suspense, espero que goste.
Eram exatamente quatro horas da manhã, eu estava deitado em minha cama quando ouvi o celular tocar no outro lado do quarto.
- Alô. - disse com uma voz sonolenta, já era muito tarde e eu queria dormir, mas como perceni que era minha melhor amiga eu decidi atender, vai saber.
- Socorro, Rick! - sua voz era assustadora, ela parecia chorar ao mesmo tempo que não fazia quase nenhuim ruído, era como se ela estivesse... Escondida.
- O que aconteceu? - perguntei, mas ela apenas deu um soluço e desligou.
Eu coloquei um casaco por cima do pijama e pulei a janela do quarto, indo em direção à casa dela, logo que cheguei abri a porta. O estranho era que não estava trancada, já que era quatro da manhã.
A casa dela estava quieta, logo na frente da porta havia a gigante escada de mármore que levava para o andar de cima.
Algo se moveu, um vulto. Eu tive certeza que vi algo passando na minha frente, e graças à iluminação da lua foi possível ver sua silhueta: Era parecido com um felino com os pelos arqueados, mas era muito grande.
- Mary? - perguntei para o nada, a voz ecoou pelo cômodo. Algo pulou em cima de mim e arranhou meu rosto com três garras do tamanho de facões, eu usei a força da própria criatura para joga-la para trás, depois disso subi correndo as escadas - Mary!? - gritei
Eu quase que morri de susto, a luz do cômodo em que eu estava se acendeu, e a garota ruiva de cabelos curtos apareceu, uma faca de um lado e uma lanterna do outro.
- Ele tem medo de luz - disse Mary - Eu apontei essa lanterna e ele saiu correndo.
- O que é aquilo? - perguntei
Ela encolheu os ombros.
- Eu estava no meu quarto e isso entrou pela janela. - estou com medo.
O barulho de um felino foi ouvido, Mary apontou o facão para um lado e a lanterna para o outro. Eu senti que estávamos sendo observados.
Nós dois olhamos para as escadas, o "gato-tigre" subia lentamente, seus olhos amarelos olhavam para nós.
- A lanterna! - a criatura foi fazer o primeiro ataque mas Mary apontou a lanterna para ela, que recuou e veio na minha direção, eu abaixei. - Me dê a faca!
Mary lançou o objeto para mim e eu fui correndo na direção da criatura, que fez o mesmo. Eu brandi a espada e foi possível ver uma cabeça indo ao lado oposto de um corpo decepado.
O corte que a besta fez no meu rosto doeu mais do que nunca, mas pelo menos agora ela nunca mais vai fazer o mesmo com ninguém.
Eu acho que essa ficou pior que a outra, mas eu até que fiquei com medo de escrever isso no escuro uma hora dessas, sou cagão.
Eram exatamente quatro horas da manhã, eu estava deitado em minha cama quando ouvi o celular tocar no outro lado do quarto.
- Alô. - disse com uma voz sonolenta, já era muito tarde e eu queria dormir, mas como perceni que era minha melhor amiga eu decidi atender, vai saber.
- Socorro, Rick! - sua voz era assustadora, ela parecia chorar ao mesmo tempo que não fazia quase nenhuim ruído, era como se ela estivesse... Escondida.
- O que aconteceu? - perguntei, mas ela apenas deu um soluço e desligou.
Eu coloquei um casaco por cima do pijama e pulei a janela do quarto, indo em direção à casa dela, logo que cheguei abri a porta. O estranho era que não estava trancada, já que era quatro da manhã.
A casa dela estava quieta, logo na frente da porta havia a gigante escada de mármore que levava para o andar de cima.
Algo se moveu, um vulto. Eu tive certeza que vi algo passando na minha frente, e graças à iluminação da lua foi possível ver sua silhueta: Era parecido com um felino com os pelos arqueados, mas era muito grande.
- Mary? - perguntei para o nada, a voz ecoou pelo cômodo. Algo pulou em cima de mim e arranhou meu rosto com três garras do tamanho de facões, eu usei a força da própria criatura para joga-la para trás, depois disso subi correndo as escadas - Mary!? - gritei
Eu quase que morri de susto, a luz do cômodo em que eu estava se acendeu, e a garota ruiva de cabelos curtos apareceu, uma faca de um lado e uma lanterna do outro.
- Ele tem medo de luz - disse Mary - Eu apontei essa lanterna e ele saiu correndo.
- O que é aquilo? - perguntei
Ela encolheu os ombros.
- Eu estava no meu quarto e isso entrou pela janela. - estou com medo.
O barulho de um felino foi ouvido, Mary apontou o facão para um lado e a lanterna para o outro. Eu senti que estávamos sendo observados.
Nós dois olhamos para as escadas, o "gato-tigre" subia lentamente, seus olhos amarelos olhavam para nós.
- A lanterna! - a criatura foi fazer o primeiro ataque mas Mary apontou a lanterna para ela, que recuou e veio na minha direção, eu abaixei. - Me dê a faca!
Mary lançou o objeto para mim e eu fui correndo na direção da criatura, que fez o mesmo. Eu brandi a espada e foi possível ver uma cabeça indo ao lado oposto de um corpo decepado.
O corte que a besta fez no meu rosto doeu mais do que nunca, mas pelo menos agora ela nunca mais vai fazer o mesmo com ninguém.
Eu acho que essa ficou pior que a outra, mas eu até que fiquei com medo de escrever isso no escuro uma hora dessas, sou cagão.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
à À ç é ã ê ú
O ponteiro menor do relógio apontava às 4 horas da manhã , era isso o que minha focava minha visão enquanto o som atordoante do celular ecoava em meu quarto, estava prestes a desligar, porém percebi que era uma grande amiga que ligava, então resolvi atender.
- Alô. - Resmunguei com uma entonação vazia.
- Amiga!- Ela gritou, demonstrando extremo desespero- Preciso da sua ajuda, agora!
- O que aconteceu? - Perguntei, preocupada e confusa - São 4 horas da manha, o que diabos você precisa nesse horário?
Ao terminar minha frase, ouve um silêncio, percebi que estava falando um pouco alto, engoli seco com medo de acordar meu namorado, que dormia em meu lado direito, ele roncou um pouco e se virou ao lado contrário, seu sono era bastante estável.
- Meu Deus, ainda esse horário? Guria, é o seguinte, pode parecer algo imbecil ou surreal, mas eu acordei com uma ressaca enorme dentro de um... calabouço, parece uma prisão velha, é imunda e horrenda, e acho que eu estou presa aqui, eu não consigo enxergar muita coisa, a única luz que tem aqui é de uma janela minúscula, tem uma ave pousada nela, acho que é uma daquelas... qual o nome? Oh, sim, calopsitas, é uma Arlequim, ela me transmite um pouco de medo, seus olhos estão completamente vermelhos.
- Calabouço? - Eu não estava entendendo nada, aquilo não fazia sentido algum, continuava perguntando o que estava acontecendo, mas eu apenas ouvi um grito, e depois um chiado agudo no telefone, aquele chiado era extremamente viciante, as ondas sonoras eram transmitidas ao meus tímpanos e me davam uma incrível sensação de conforto, me senti sonolenta, deitei em minha cama e em poucos segundos estava inconsciente.
Abri meus olhos com uma terrível dor de cabeça, estava muito escuro, deitava nua em um chão frio e empedrado, em minha direita tinha um pequeno aparelho celular, segurei-o e o usei como iluminação, estava muito escuro, minhas mãos tatearam algo macio e úmido, usei o aparelho telefone para revelar aquela saliência, era uma carne humana nua, sangrenta, magra e morta. Vi seu rosto, e fiquei paralisada, reconheci meu namorado morto, seu pescoço estava amarrado com uma corda velha, fora enforcado.
Aquilo não poderia ser real, simplesmente não poderia, deveria ser um pesadelo ou algo do tipo, desabei de costas no chão do calabouço, vi uma pequena luz em minha vertical, era uma janelinha, extremamente pequena, um pássaro pequeno com bochechas avermelhadas encarava-me, seus olhos eram vermelhos como o sangue.
Aquilo definitivamente não era um pesadelo.
- Alô. - Resmunguei com uma entonação vazia.
- Amiga!- Ela gritou, demonstrando extremo desespero- Preciso da sua ajuda, agora!
- O que aconteceu? - Perguntei, preocupada e confusa - São 4 horas da manha, o que diabos você precisa nesse horário?
Ao terminar minha frase, ouve um silêncio, percebi que estava falando um pouco alto, engoli seco com medo de acordar meu namorado, que dormia em meu lado direito, ele roncou um pouco e se virou ao lado contrário, seu sono era bastante estável.
- Meu Deus, ainda esse horário? Guria, é o seguinte, pode parecer algo imbecil ou surreal, mas eu acordei com uma ressaca enorme dentro de um... calabouço, parece uma prisão velha, é imunda e horrenda, e acho que eu estou presa aqui, eu não consigo enxergar muita coisa, a única luz que tem aqui é de uma janela minúscula, tem uma ave pousada nela, acho que é uma daquelas... qual o nome? Oh, sim, calopsitas, é uma Arlequim, ela me transmite um pouco de medo, seus olhos estão completamente vermelhos.
- Calabouço? - Eu não estava entendendo nada, aquilo não fazia sentido algum, continuava perguntando o que estava acontecendo, mas eu apenas ouvi um grito, e depois um chiado agudo no telefone, aquele chiado era extremamente viciante, as ondas sonoras eram transmitidas ao meus tímpanos e me davam uma incrível sensação de conforto, me senti sonolenta, deitei em minha cama e em poucos segundos estava inconsciente.
Abri meus olhos com uma terrível dor de cabeça, estava muito escuro, deitava nua em um chão frio e empedrado, em minha direita tinha um pequeno aparelho celular, segurei-o e o usei como iluminação, estava muito escuro, minhas mãos tatearam algo macio e úmido, usei o aparelho telefone para revelar aquela saliência, era uma carne humana nua, sangrenta, magra e morta. Vi seu rosto, e fiquei paralisada, reconheci meu namorado morto, seu pescoço estava amarrado com uma corda velha, fora enforcado.
Aquilo não poderia ser real, simplesmente não poderia, deveria ser um pesadelo ou algo do tipo, desabei de costas no chão do calabouço, vi uma pequena luz em minha vertical, era uma janelinha, extremamente pequena, um pássaro pequeno com bochechas avermelhadas encarava-me, seus olhos eram vermelhos como o sangue.
Aquilo definitivamente não era um pesadelo.
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FC Y: 2294-4686-7727 FS: Quilladin-Swadloon-Pansage
Akateru- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 05/09/2012
Re: ~Escola da Celi - Writers Paradise
- Alô. - Eu disse com um tom de voz sonolento, eu realmente não queria atender o celular, mas era a minha melhor amiga e eu não podia deixar ela na mão. Tinha que ser uma coisa muito importante.
- Amiga, socorro! Preciso da sua ajuda! - Ela disse com uma voz de extremo desespero.
- O que foi agora Márcia? – Ela parecia bem desesperada e eu comecei a ficar realmente preocupada.
- É o Tom, socorro! Amiga, socorro! – Era o Tom, mas ela estava tão desesperada que eu não consegui realmente entender o que estava acontecendo.
- Ele está correndo atrás de mim! Com aquela coisa afiada! – Ela disse soltando um grito agudo.
- O que você fez? – Respondi, tentando manter a calma.
- Nada! Nada! Socorro, Jessica! Soco... – A voz dela parou, eu apertei o celular na minha orelha esperando a voz dela voltar.
- Jessica? – Perguntou ela, agora mais calma.
- O que foi?
- Era só uma felpa na pata dele, Jessica, não foi nada. – Falou ela agora mais calma e praticamente rindo.
Olhei para o relógio, eram três horas da manhã, com uma vontade de ir à casa da Márcia e esganá-la, voltei ao celular. – Ok, Márcia, cuide melhor do seu hamster da próxima vez. – Desliguei o celular e despenquei na cama, tentando em vão voltar para o sonho maravilhoso que eu apreciava antes de ser acordada.
- Amiga, socorro! Preciso da sua ajuda! - Ela disse com uma voz de extremo desespero.
- O que foi agora Márcia? – Ela parecia bem desesperada e eu comecei a ficar realmente preocupada.
- É o Tom, socorro! Amiga, socorro! – Era o Tom, mas ela estava tão desesperada que eu não consegui realmente entender o que estava acontecendo.
- Ele está correndo atrás de mim! Com aquela coisa afiada! – Ela disse soltando um grito agudo.
- O que você fez? – Respondi, tentando manter a calma.
- Nada! Nada! Socorro, Jessica! Soco... – A voz dela parou, eu apertei o celular na minha orelha esperando a voz dela voltar.
- Jessica? – Perguntou ela, agora mais calma.
- O que foi?
- Era só uma felpa na pata dele, Jessica, não foi nada. – Falou ela agora mais calma e praticamente rindo.
Olhei para o relógio, eram três horas da manhã, com uma vontade de ir à casa da Márcia e esganá-la, voltei ao celular. – Ok, Márcia, cuide melhor do seu hamster da próxima vez. – Desliguei o celular e despenquei na cama, tentando em vão voltar para o sonho maravilhoso que eu apreciava antes de ser acordada.
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Em breve.
Pokaabu- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 02/07/2011
Re: ~Escola da Celi - Writers Paradise
Olá, pessoa que está lendo este texto. Meu nome é Katy, moro nos Estados Unidos e tenho quinze anos. Compartilharei aqui com vocês um fato que, depois de acontecer, viera a mudar minha vida.
"Eram exatamente 4 horas da manhã, quando eu escuto meu celular tocar:
- Alô. - eu disse com um tom de voz sonolento, eu realmente não queria atender o celular, mas era a minha melhor amiga e eu não podia deixar ela na mão. Tinha que ser uma coisa muito importante.
- Amiga, socorro! Preciso da sua ajuda! - ela disse com uma voz de extremo desespero.
- O que houve? - questionei, assustada.
Eis então que a ligação é interrompida. Fiquei surpresa, já que eu não esperava uma ligação assim tão repentina. O que eu faria? A casa de minha amiga não era tão próxima assim. Como, certamente, eu não poderia sair para a rua sozinha essas horas, decidi ligar para a polícia.
- Polícia Municipal, o que deseja? - perguntou uma voz séria e feminina.
- Erm, é que... Vocês poderiam checar um determinado endereço para mim? Uma amiga minha ligou pedindo socorro, não entendi a situação e não posso sair sozinha assim de casa do nada. Algo de ruim aconteceu com ela. - expliquei.
- Espero que isto não seja um alarme falso, garota. Informe-nos o endereço. - respondeu a mulher.
- Rua Coroa de Flores, número 627. - afirmei, confiante e com esperanças de que ia dar tudo certo.
Depois de fazer a ligação para a polícia, sentei-me em minha cama e comecei a aguardar. Cansada, não demorou para que eu pegasse no sono. Contudo, pouco depois despertei com o toque barulhento de meu telefone celular. Embora meus olhos não estivessem conseguindo ficar abertos, eu necessitava de atender, então, o fiz.
- Alô. - falei, bocejando.
- Boa noite, senhorita. Analisamos seu caso e... Sentimos muito muito lhe informar, mas terá que ser forte para suportar o acontecido. - disse-me, do outro lado da linha, triste.
- Mas... O que aconteceu? Minha amiga está bem? - gritei, desconfortável e com medo.
- Não conseguimos ainda encontrar o autor da façanha, entretanto, já podemos dizer que... Infelizmente, a garota cujo qual você nos ligou para socorrer está morta. - afirmou a moça, com um suspiro desapontado.
Desliguei o aparelho e coloquei-me a chorar em minha cama. Desde de pequena eu nunca havia conhecido meus pais, fui criada com meus avós, atualmente, falecidos. Angeline não podia morrer, ela era a única pessoa que eu tinha... Eu não conseguia, de forma alguma, acreditar naquilo. Era impossível! Mas... Eu não acho que a polícia brincaria com algo tão sério. Eu teria que encarar os fatos e suportar.
A morte de minha melhor amiga ainda estava em minha cabeça. Depressiva, eu não estava conseguindo levar a vida direito. Meu desempenho na escola havia piorado muito, mas não era isto que me importava no momento. Procurei psicólogos, médicos, tudo o que me vinha em mente. Porém, nada estava adiantando. Concluí que meu caso já não tinha mais como ser resolvido, me restava agora apenas uma alternativa: o suicídio. Não pensei de novo, eu já não tinha mais amigos nem família, de qualquer forma.
Black: Escola trancada por inatividade.
"Eram exatamente 4 horas da manhã, quando eu escuto meu celular tocar:
- Alô. - eu disse com um tom de voz sonolento, eu realmente não queria atender o celular, mas era a minha melhor amiga e eu não podia deixar ela na mão. Tinha que ser uma coisa muito importante.
- Amiga, socorro! Preciso da sua ajuda! - ela disse com uma voz de extremo desespero.
- O que houve? - questionei, assustada.
Eis então que a ligação é interrompida. Fiquei surpresa, já que eu não esperava uma ligação assim tão repentina. O que eu faria? A casa de minha amiga não era tão próxima assim. Como, certamente, eu não poderia sair para a rua sozinha essas horas, decidi ligar para a polícia.
- Polícia Municipal, o que deseja? - perguntou uma voz séria e feminina.
- Erm, é que... Vocês poderiam checar um determinado endereço para mim? Uma amiga minha ligou pedindo socorro, não entendi a situação e não posso sair sozinha assim de casa do nada. Algo de ruim aconteceu com ela. - expliquei.
- Espero que isto não seja um alarme falso, garota. Informe-nos o endereço. - respondeu a mulher.
- Rua Coroa de Flores, número 627. - afirmei, confiante e com esperanças de que ia dar tudo certo.
Depois de fazer a ligação para a polícia, sentei-me em minha cama e comecei a aguardar. Cansada, não demorou para que eu pegasse no sono. Contudo, pouco depois despertei com o toque barulhento de meu telefone celular. Embora meus olhos não estivessem conseguindo ficar abertos, eu necessitava de atender, então, o fiz.
- Alô. - falei, bocejando.
- Boa noite, senhorita. Analisamos seu caso e... Sentimos muito muito lhe informar, mas terá que ser forte para suportar o acontecido. - disse-me, do outro lado da linha, triste.
- Mas... O que aconteceu? Minha amiga está bem? - gritei, desconfortável e com medo.
- Não conseguimos ainda encontrar o autor da façanha, entretanto, já podemos dizer que... Infelizmente, a garota cujo qual você nos ligou para socorrer está morta. - afirmou a moça, com um suspiro desapontado.
Desliguei o aparelho e coloquei-me a chorar em minha cama. Desde de pequena eu nunca havia conhecido meus pais, fui criada com meus avós, atualmente, falecidos. Angeline não podia morrer, ela era a única pessoa que eu tinha... Eu não conseguia, de forma alguma, acreditar naquilo. Era impossível! Mas... Eu não acho que a polícia brincaria com algo tão sério. Eu teria que encarar os fatos e suportar.
Alguns meses depois...
A morte de minha melhor amiga ainda estava em minha cabeça. Depressiva, eu não estava conseguindo levar a vida direito. Meu desempenho na escola havia piorado muito, mas não era isto que me importava no momento. Procurei psicólogos, médicos, tudo o que me vinha em mente. Porém, nada estava adiantando. Concluí que meu caso já não tinha mais como ser resolvido, me restava agora apenas uma alternativa: o suicídio. Não pensei de novo, eu já não tinha mais amigos nem família, de qualquer forma.
~~//~~
(R.I.P.) Katy Andersen - Falecida em 1998. (R.I.P.)
(R.I.P.) Katy Andersen - Falecida em 1998. (R.I.P.)
Black: Escola trancada por inatividade.
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Pikachuzinha- Membro
- Idade : 23
Alerta :
Data de inscrição : 21/07/2012
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