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A Morte da Esperança.

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A Morte da Esperança.  - Página 2 Empty Re: A Morte da Esperança.

Mensagem por Black~ Sex 6 Set 2013 - 21:41

Bom, vamos lá.

Capítulo legalzinho esse, bem movimentado , mas concordo que ficou mais "chato" que o anterior, já que foi essa coisa melosa de ex-amigos que viram rivais, ai o outro fica todo loucão, quer destruir todo mundo, acabar com a terra -q, mas enfim.

O Morty achei que fosse o cara normal, não imaginei que ele fosse tão fdp a esse ponto. Mas uma coisa não entendi muito bem. O Pierre quebrou a base do Kyle porque estava sendo perseguido pelo Morty? Acredito que foi isso mesmo -qq, mas enfim.

Achei bem tenso o chefe dele ser o Giratina, e tipo, o Giratina ter derrotado o Arceus, caramba véi, foi bem legal isso e sinistro também, também foi bem tenso essa parte dos Regis e do Darkrai irem pra base, fiquei com medo pelo Kyle -q.

Espero que o Pierre não tenha morrido, por mais que ele seja um nenê chorão, mas ele faz parte do núcleo principal da fic, então ele tem que continuar vivo, de preferência ser estar namorando com o Kyle -qqq, mas enfim.

Erros eu vi uns, mas não vou citar nenhum.

Enfim, é só e boa sorte com a fic.

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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A Morte da Esperança.  - Página 2 Empty Re: A Morte da Esperança.

Mensagem por Snow Walker Qua 11 Set 2013 - 21:55

Primeiramente gostaria de pedir desculpas por dois motivos.
O primeiro porque não poderei responder os comentarios dos leitores esta semana, me desculpem.
E o segundo porque estou postando muito cedo o capitulo.
Motivo? Semana de provas, então quanto mais rapido eu postar, mais rapido vou poder começar meus estudos. Então semana que vem não tem capitulo, mas eu estou planejando um capitulo especial sobre o Pierre para ser postado junto com o capitulo 5, no dia 24 ou 25 de setembro. Se gostarem da ideia de um especial sobre qualquer personagem sem ser o Kyle, avisem nos comentarios e eu começarei a planejar. Obviamente o especial vai se passar antes da gravação que mostra Kanto sendo destruida.
Agora fiquem com o capitulo e boa leitura, meus amigos!

             
The Army of Ghosts Arc - Part I



01x04 - O Adeus de Pierre Shaw?



Minhas pokébolas estavam em meu quarto e eu estava de roupão atirado ao lado do corpo adormecido do meu general, haviam diversos Pokémons fantasmas atravessando as paredes e se reunindo ao redor de Morty que abria os braços, com uma felicidade que me deu nojo. A cada minuto que passava o numero de fantasmas na sala crescia e minhas chances de sobrevivência diminuíam.

- Então... É um adeus, Kyle. - Disse Morty, colocando as mãos no bolso da calça e se dirigindo em direção a porta. - Eu vou te dar uma ultima chance: Você vai ser libertado e pode lutar ao nosso lado ou pode correr para o lado dos seus amigos, obviamente só para morrer.

- Ah, não. Tudo bem, cara. Sério mesmo, eu to bem tranqüilo aqui. - Tentei fazer a voz mais séria possível, mas era meio complicado. O que Morty estava fazendo era uma jogada arriscada, era suicídio. Se ele vencesse esta batalha, poderia ser morto por Giratina. Se ele perder, é morto por nós.

- Seu senso de humor é uma graça. - Disse o ex-lider de ginásio, saindo do gabinete do general junto com seu Exercito de Fantasmas. Fiquei ali sozinho olhando para o nada por um longo tempo, podia ouvir os barulhos do lado de fora do local e aquilo me dava medo. Não medo da morte, mas sim se tudo que aconteceu até hoje ter sido em vão.

Mas não foi. A maior prova disso foi a aparição de Thomas e Pierre no gabinete do General minutos após eu ter desistido de tudo. Era realmente algo muito estranho ver aqueles dois juntos, principalmente pelo fato de Thomas nos odiar friamente e sempre fazer piadas sem graça. Não podia reclamar, a guerra muda as pessoas. O desespero também.

- Belo roupão. - Comentou Thomas quando se aproximou de mim, logo verificando se o general estava vivo.

- Quer levar outro soco? - Cerrei o punho, me concentrando para não socar ele de uma vez.

- O General está morto. Isso é realmente algo ruim. - Disse ele, ignorando totalmente o que eu havia dito. Aquilo era realmente uma emergência...

- Kyle... Eu estou com medo... - Disse Pierre, quase chorando. Eu não agüentei, mas desta vez não me arrependerei.

- Escuta aqui, Pierre. - Segurei ele pela gola da camiseta, o levantando um pouco. - Você não é uma criança. Isto aqui é uma guerra. Se você fraquejar vamos morrer. Você não quer morrer. E Morty me contou que foi você que destruiu minha janela e como conseguiu escapar dos fantasmas dele! Agora para com isso e aja como um homem de verdade pelo menos uma vez na sua vida, porque vamos precisar de toda a ajuda possível.

-Me desculpe, maninho...  Sneasel, Raichu e Onix estão do seu lado. - Disse o garoto, mudando sua feição rapidamente. Eu nunca havia visto Pierre sério, era realmente algo lindo. Não levando para o outro lado da coisa, é claro. Pouco a pouco o meu sentimento de nojo, raiva e desespero que foi criado ao encontrar Morty desapareceu. Não tirando totalmente a raiva, mas eu estava feliz. Se hoje for o dia de minha morte, quero que seja espetacular.

- Infernape está ás suas ordens. - Disse Thomas, tirando uma pokébola do bolso da calça e dando um sorriso com o canto dos lábios.

Eu não era ninguém importante, era apenas um soldado. Um soldado que infelizmente tinha que liderar um pequeno grupo para o meio da guerra e estava desarmado, então o primeiro ponto a ser discutido era como chegaríamos em minha cabine. Pierre abriu sua mochila e atirou uma roupa toda surrada em minha direção, logo em seguida tirando seis pokébolas lá de dentro e me entregando.

- O que diabos significa isso? - Perguntei, eu realmente odiava que as pessoas mexessem nas minhas coisas. Não sabia se ficava feliz por tempo ter sido poupado ou irritado por terem mexido nas minhas coisas.

- Por isso invadi seu quarto ontem a noite. - Respondeu o garoto, sorrindo. - Morty poderia roubar suas coisas, então roubei antes.


Garotinho desgraçado.

Me vesti o mais rápido que pude, a roupa que Pierre havia pegado aleatoriamente era, de certa forma, a minha favorita. A roupa que eu usava quando viajava pelos continentes sendo um treinador Pokémon, uma camiseta preta, um jeans e um sobretudo preto onde eu guardava minhas pokébolas.

- Então... É guerra.

Saímos de dentro do gabinete armados apenas com nossos Pokémons, nosso primeiro objetivo naquele momento era chegar até o laboratório de Tasha e pegar armas, de preferência armas feitas especialmente para derrotar este tipo de Pokémon. Sou contra o uso delas, mas é realmente necessário no momento. Os primeiros momentos da batalha foram rápidos e eu não notei os pequenos desastres que ocorriam a nossa volta, sendo o primeiro deles a aparição de Regice. O gigantesco Pokémon mirou em nossa direção e soltou um raio de gelo, desviamos por pouco e o local atingido foi congelado instantaneamente.

- Flamethrower! - Gritou Thomas e logo em seguida uma gigantesca rajada de chamas atingiu o peito do Pokémon que estava nos atacando. Nada aconteceu, Regice continuou lançando raios de gelo em nossa direção e não nos restou nenhuma alternativa a não ser fugir.

- Staraptor! - Lancei um Pokémon apos tanto tempo, logo pulando em cima dele ao lado de Pierre. Um pouco mais atrás de nós Thomas lutava bravamente para fugir de Regice, mas era tarde demais para chegar até nós. Ele teria que se virar sozinho. Eu tinha sentido falta de Staraptor, ele foi um ótimo companheiro em minha jornada.

- Não me deixem aqui... - Pude ouvir Thomas dizer, mas já era tarde demais. Senti um gigantesco aperto no peito em deixar ele ali sozinho.

Staraptor desviava rapidamente de diversos golpes lançados por Pokémons fantasmas que surgiam em nosso caminho enquanto Sneasel os afastava do nosso caminho, eu realmente desejo que Thomas esteja bem. Se ele morrer, eu vou ser o culpado e não seria nem um pouco legal ser o culpado pela morte de um companheiro. Não acredito que chamei Thomas de companheiro...
Voamos em alta velocidade na direção do cubículo onde Tasha Fisher vivia, desviamos de varias batalhas que aconteciam no meio do caminho. Não podíamos ajudar ninguém nesta altura da batalha, eu tinha que chegar até onde Tasha estava e utilizar o único método que eu conhecia de destruir de uma vez por todas um Pokémon. Levei uma pancada no rosto e senti meu corpo se debatendo contra a parede, pude ouvir o barulho de alguma coisa se rasgando e de sangue sendo espirrado em meu rosto. Inicialmente me desesperei pensando que fosse Pierre, mas o que eu vi foi infinitamente pior.
Chorei como nunca chorei em toda a minha vida, afinal nunca pensei que aquilo aconteceria. Foi tão pouco tempo e eu estava com tanta saudade do Staraptor, aquilo não podia estar acontecendo. Eu tinha que tirar essa cena da minha cabeça, a cena de um Regirock arrancando as asas de meu Pokémon e logo em seguida esmagando seu corpo. Eu queria lutar e acabar com aquele desgraçado, mas Pierre não deixou. Não importava o quanto eu lutasse, eu sabia que Pierre estava certo em me impedir de fazer aquilo. Era suicídio.

- Vamos fazer o seguinte, Kyle... - Pierre não terminou de falar, apenas ficou olhando fixamente para mim. Eu não conseguia entender o que estava acontecendo. Eu estava traumatizado. Tentei avançar mais uma vez na direção do gigantesco Pokémon, mas Pierre me segurou. - Calma... Por favor, tente se acalmar Kyle!

- Não tente se fazer de corajoso agora, seu desgraçado! - Gritei, eu não queria descontar minha raiva nele mais uma vez... Mas eu não agüentava. Eu não conseguia agüentar.

Foi então que mais uma vez o meu mundo acabou. Sneasel havia perfurado o ombro de Pierre, o sangue do meu melhor amigo se misturava ao do primeiro Pokémon que capturei, ambos sujando minha face. Pierre apertou o botão central de uma de suas Pokébolas e Onix surgiu em sua frente, olhando para seu treinador ferido. Sem nem pensar duas vezes o Onix esmagou Sneasel na parede usando sua cauda. Eu não devia ter entregado aquele Pokémon de merda para o Pierre... Logo atrás do garoto surgia Regirock. Estava tudo acabado, iríamos morrer por minha culpa... Toda minha coragem havia se transformado em desespero e todo o meu desespero começava a esmagar meu coração, me matando lentamente. Pierre caiu nos meus braços e o abracei o mais forte que pude, chorando. Eu não era mais um soldado.
A destruição de Kanto, a morte do Larvitar, do general, a traição do Morty, a morte do Staraptor e a possível morte de Thomas... Não era demais? Isso tudo não era demais? Por que isso tudo não simplesmente acaba? Por favor, acabe...

- Você não sabe como eu odeio ver meu namorado chorar... - A voz feminina que vinha de trás de mim me deixou feliz, um pouco excitado, mas feliz por estar salvo. Quando me virei, com lagrimas escorrendo pelo meu rosto e com o corpo ferido de Pierre nos braços, vi uma garota loira com olhos azuis, segurando suas pistolas de prata e com seu habitual uniforme: Um short, camiseta branca, um cachecol e óculos de aviador.

- Oi, Annah... - Não consegui demonstrar toda essa felicidade ao ver minha namorada, que estava em uma missão faziam dias. - Como foi a missão?

- Cala a boca. - Ela puxou o gatilho e começou a atirar em Regirock, logo olhando para mim. - A propósito, vamos terminar. Não namoro garotinhas.

- Não é hora para isso, Annah...

- Vai atrás do Tasha, beleza? - Ela pegou uma pokébola que estava em sua cintura, pressionou firmemente o botão em seu centro e um Empoleon surgiu em sua frente. Colocou os óculos de aviador, logo em seguida começando a atirar novamente no Pokémon de pedra a sua frente. - Hydro Pump!


A ultima coisa que eu vi foi Empoleon soltar uma poderosa rajada de água em Regirock, apos isso eu corri em direção ao cubículo de Tasha, esperando que ele tivesse algum plano para parar tudo aquilo. Corria o mais rápido que podia enquanto carregava Pierre em meus braços, diversas batalhas aconteciam por toda base, diversas mortes e até o momento nenhuma vitoria significativa. Um a um os membros da Força de Batalha de Johto caiam.
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Mensagem por Black~ Qui 12 Set 2013 - 19:56

Bom, vamos lá.

Capítulo legal esse, bem movimentado, com vários acontecimentos de uma vez só. Pior é que ele nem ficou grande, ainda bem, assim é menos coisa pra ler -q. Mas enfim, como disse, ficou cheio de ação e drama -q. E continua bem violenta a fic, talvez deva ser algo positivo.

O Thomas é um trouxa, um babaca e tudo de ruim, mas ele ainda é uma pessoa, e achei meio errada a atitude do Kyle de deixar ele se ferrando lá e ir embora. Mas não sei se foi proposital, talvez possa ser pra se vingar -qq, mas enfim.

Parece que o negócio está ficando apertado para a equipe do protagonista, todos os soldados morrendo, realmente a situação não está fácil, já morreu o general, os carinhas, não duvido que o Pierre morra também. Acredito que nem o protagonista esteja salvo -q, mas enfim.

A luta contra o Regirock foi tensa. Nossa, o bicho logo arrancou as asas do Staraptor, pra que essa ignorância -q. Mas fiquei com dó, coitado do bicho. Como citei acima, a fic está bem violenta, acredito que seja bom, pois demonstra maturidade e tals -q.

Erros eu vi um ou outro, mas nenhum "citável'

Portanto é só e boa sorte com a fic.

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Mensagem por Rush Qui 12 Set 2013 - 20:24

Boa noite, Snow. (:


Bem, vou comentar esses dois últimos capítulos. Eu sinceramente não tinha gostado muito do penúltimo, pela velocidade em que os eventos foram contados, tipo o buraco na parede de Kyle, que havia sido feito por Pierre. Mesmo que depois tenha sido explicado o motivo, eu ainda me pergunto como o protagonista não acordou com o barulho. Achei sacanagem o Morty fazer o que fez, até porque eu sempre gostei dele. Achei estranho em como ele está tão... Sei lá. Parece que ele não está levando a sério, provavelmente hipnotizado, já que agiu de uma maneira MUITO fria.


Esse general é o Falkner, não? Uma pena ele ter morrido, outro líder que eu gosto muito. Eu não sou fã desse lance de Arceus ser um Deus e o Giratina o Diabo, por isso não cheguei a gostar muito disso, mas eu gostei bastante da ideia do exército de fantasmas. 


Sobre Thomas, eu fiquei com pena dele sim. Realmente não tinha outra escolha, já que era viver ou morrer, mas acho que o garoto não vai morrer não, desgraçados nunca morrem fácil assim. UAHEUA'


Deu uma dor no coração quando eu imaginei a cena do Staraptor. Arrancar as asas de um pássaro é uma coisa tão cruel cara, imagino a dor que Kyle sentiu, ao ver o primeiro Pokémon capturado morrer de forma tão fria. Pelo que eu vi, o Onix de Pierre é fiel pelo menos. Isso é bom. Sneasel fdp.


Achei essa Annah muito sei lá. Conveniente. Ela não havia sido citada em nenhum momento antes, pelo que eu me lembre, e do nada ela aparece pra salvar geral. Eu sinceramente acho que ela foi bem clichê, mesmo esperando que Thomas salvasse-os. Também acho que você deveria ter narrado mais os acontecimentos em background, só por detalhes mesmo. Tipo uns Gasltys sugando as almas dos soldados, ou uns Haunters arrancando uma camada de pele de outros com suas garras. 


A história tá bem pesada. Tinha esquecido que Tasha era um homem. AUEHAUE' Eu me pergunto como eles vão sobreviver, já que os Regis e o Darkrai estão ai. Aguardo o próximo capítulo pra ver.


É isso cara, um abraço.
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Mensagem por Dengel Sáb 14 Set 2013 - 12:57

Hey-Yo!

Muitos acontecimentos nesse capítulo com uma descrição um pouco a correr, mesmo com a causa disso ter sido revelada no início do capítulo. Foi muito o contrário do anterior nesse aspeto.

Bom, achei estranho que o Pierre simplesmente tenha voltado. Quer dizer, ele estava desaparecido, Kyle não sabia o que fazer, e de repente aparece e o Kyle ainda lhe dá um sermão para ele acordar para a vida. Mas estes pormenores notaram-se em, praticamente, todo o cap., por isso não irei mais referir isso.

Nunca pensei que o Thomas realmente fosse "salvar o dia", apesar de não sabermos o que lhe aconteceu e de ele ter suplicado para ser salvo... Pois, se calhar não salvou propriamente o dia, mas foi muito surpreendente da sua parte ter lá ficado, de qualquer maneira.

Fiquei chocado e, devo admitir, arrepiado com a morte violenta do Staraptor. Ao que parece era um pokémon por quem Kyle tinha muito apreço, e foi triste a sua morte. Não percebi muito bem a cena do Sneasel com o Pierre. Ele estava do lado dos pokémons o tempo todo? Sabia do ataque ou apenas aproveitou-se? Foi influenciado pela presença do Regirock? Não apanhei essa parte.. Bom, mas fiquei contente com a decisão "esmagadora" do Onix ^^

Quanto a Annah, já estava à espera de uma coisa assim. O protagonista basicamente havia desistido de tudo, por isso teria de acontecer alguma coisa. Não esperava que fosse a sua fria namorada, mas ok, ficou o clima um pouco mais leve. Até que ela disparou, aí voltei à Guerra xD

Erros não vi, a descrição, como disse, ficou um pouco desleixada em comparação com outros capítulos. Não que esteja má, pelo contrário, mas sei que dá para ficar melhor. E não vale a pena dizer mais nada.

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Mensagem por Caio. Sáb 14 Set 2013 - 23:46

Well, já li grande parte desse capítulo (se não o capítulo todo), pelo Skype, acredito. Como eu te disse, eu achei tudo meio rápido demais, mas ainda sim, ficou bom. Enquanto os outros pecam por falta de ação, esse já tá bem fodinha e acelerado, o que ficou bom, porém acho que poderia ter explicado mais coisa aí no meio q

Eu achei o Sneasel filho da [palavra censurada] bagarai. Não acho que ninguém vai morrer, tirando o Morty, o viadenho. Enfim... Acho que falei tudo o que tinha que te falar pelo Skype, noun? That's all.

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Mensagem por Snow Walker Qui 19 Set 2013 - 16:56

Spoiler:

Capitulo já estava pronto, por isso irei postar ele agora. Boa leitura a todos u-u

The Army of Ghosts Arc - Part II

Quando eu entrei na força de batalha eu fiz dois grandes amigos, um deles era Pierre Shaw e o outro se chamava Benjamin. Benjamin não sobreviveu muito tempo, ele partiu em uma viagem para fazer parte da Força de Batalha de Sinnoh, sendo que a ultima coisa que ouvi sobre ele foi que Groudon invadiu a cidade de Gardenia. Todos que estavam lá morreram, inclusive meu amigo Benjamin. Foi então que eu pensei " Por que eu não torno os Pokémons Lendários meus alvos? " e foi isso que eu fiz. Uma pequena lista. Alem de estudar muito sobre os Lendários ainda vivos, afinal houveram alguns que ficaram do lado da humanidade e foram mortos. Raras exceções, mas houveram. Houve apenas uma vez que a humanidade conseguiu derrotar um lendário, enfim.... Está é a minha lista.

Mew
Mewtwo
Zapdos, Articuno e Moltres
Entei, Suicune e Raikou
Lugia e Ho-oh
Groudon e Kyogre
Rayquaza
Regirock, Regice e Registeel
Latios e Latias
Deoxys
Uxie, Mesprit e Azelf
Dialga e Palkia
Giratina
Regigigas
Darkrai e Cresselia
Heatran
Celebi
Jirachi
Manaphy e Phione
Shaymin
Reshiram e Zekrom
Kyurem
Arceus.


Essa guerra nunca vai acabar.

01x05 - Onde os tolos não tem vez.

Nunca havia ficado tão feliz em minha vida por ver a cabine de Tasha Fisher, porem o que eu vi lá dentro não era nada muito animador. Diversos fios de cores diferentes estavam perfurando o corpo de Tasha e o ligando a uma maquina gigantesca no fundo daquele pequeno quadradinho que ele chamava de quarto. Quando ele me notou na sala deu um sorriso, pedindo para que eu me aproximasse.

- É difícil falar alto, me desculpem... - A voz dele estava muito baixa e quase sem vida. Eu não ia muito com a cara de Tasha Fisher, mas ver ele naquele estado não era nem um pouco legal. Na realidade... Até mesmo ver Thomas daquele jeito não foi legal.

A base estava sendo destruída, os passos de um dos Regis se aproximando podia ser ouvido a quilômetros e se tentássemos fugir, um dos fantasmas nos atacaria. Coloquei Pierre em uma mesa vazia e olhei para nosso cientista, ele se levantou e caminhou até o local onde estávamos.

- O que aconteceu com ele?- Perguntou.

- Um Sneasel perfurou seu ombro.

- Não há muito o que se fazer, qualquer coisa nesta sala faria ele agonizar até morrer. O maximo é um remédio para aliviar a dor. - Disse ele, retirando um pacote de comprimidos do bolso e me entregando. - Me desculpe.

Não respondi. Eu não queria falar nada, apenas pensar. Pierre Shaw era meu irmão mais novo, meu melhor amigo e a pessoa por quem eu daria minha vida, eu não era nada sem ele. Nada. E agora a única coisa que eu podia fazer por ele era dar um comprimido e deixá-lo ali para morrer, isso não era justo. Olhei para Tasha, ele estava com a mesma expressão de uma pessoa que iria se suicidar.

- O que vai fazer? - Perguntei, ele não respondeu. Apenas voltou a plugar fios em si mesmo e a martelar a própria mão. - Por que está fazendo tudo isso, Tasha Fisher?

- Você veio atrás de armas, não é? Pegue e me ignore. - Disse ele, apontou para uma mesa repleta de armas e voltou para o que estava fazendo.

- É sério, Tasha. - Pela primeira vez em muito tempo eu havia chamado ele apenas de " Tasha ", particularmente eu nunca entendi o meu ódio por ele e nesta situação eu notei que era algo absolutamente sem sentido, até porque Tasha poderia ser uma pessoa muito legal. - O que está havendo?

Ele suspirou. Não havia tempo para nada, afinal lá fora estava um exercito de fantasmas destruindo nossa base. Tasha demorou para me responder, inicialmente ele ligou uma gigantesca televisão onde mostrava diversos cantos da base e a cena era horrível: Todos estavam morrendo. Pude ver Thomas lutar bravamente contra Regice com Infernape ao seu lado, porem o macaco de fogo foi perfurado por diversas lascas de gelo e caiu no chão, o ódio misturado com desespero despertou no rosto dele enquanto era obrigado a fugir para continuar vivendo. É realmente horrível não poder se vingar de alguém que matou um de seus companheiros, eu compartilhava desta dor. Outra imagem apareceu: Um grupo de Gengars desmembravam um soldado, tapei os ouvidos para não ouvir seus gritos. E então cenas parecidas com essa apareceram. Era um parque de diversões para eles. Cada imagem mostrava uma tortura diferente.
Eu fiquei ali parado assistindo tudo. Um Haunter arrancou os dois olhos de um soldado, deixando ele gritar sozinho na escuridão eterna, logo em seguida  mostrou um Dusclops parado com uma mulher de joelhos na sua frente e dois Haunters mantendo sua boca aberta. Lentamente ele arrancava os dedos de sua mão e os atirava dentro da boca dela. A ultima cena mostrou Darkrai arrancando a cabeça de Pryce, um ex-lider de ginásio de Johto. Quando eu me virei para trás, lá estava ele. Darkrai segurando a cabeça de Pryce e me encarando.

- Olá, Kyle Shaw. - A voz de Darkai esmagava o meu cérebro, provavelmente o de Tasha e Pierre também. Por falar em Pierre, ele ainda estava atirado onde eu o deixei.

Eu fiquei imaginando o que aconteceria agora e então me lembrei de algo que um homem muito sábio me disse uma vez, é uma historia meio engraçada. Foi em um dos meus melhores momentos em Johto, quando Celebi atirou uma pessoa em cima de mim. E ela me disse "Quando tudo nos parece dar errado
Acontecem coisas boas
Que não teriam acontecido
Se tudo tivesse dado certo."
Neste atual momento eu espero que ele esteja certo. Realmente espero.

- Me responda como mereço, jovem. - Disse mais uma vez o Pokémon, mesmo tremendo eu respondi:

- Olá, senhor Darkai. Tudo bem?

Fiquei encarando o Pokémon por um longo tempo, parecia que minha alma estava sendo arrancada a força do meu corpo. Era uma sensação muito ruim.

- Terminei! - Gritou Tasha, eu realmente não entendi o que estava acontecendo, mas as maquinas atrás do garoto começaram a brilhar intensamente. - Vem aqui, Darkai!

- O que está acontecendo? - Perguntei, Tasha deu um leve sorriso e apertou um botão, então todos os fios que o perfuravam começaram a girar. Tasha fechou os olhos tentando controlar a dor, mas era difícil. Aquilo doía até mesmo em mim.

Foi então que Pierre se levantou e olhou para mim.

- Quer se sacrificar pela Força de Batalha, Kyle? Então pule na frente do Darkai agora! - Eu não consegui raciocinar direito, mas acho que pensar na possibilidade de ter seu melhor amigo morto não foi algo que Pierre gostou, sendo que quem se atirou na frente de Darkai foi ele e não eu.

Inicialmente eu gostei disso, realmente gostei. Eu AMEI o fato de Pierre ter se atirado no meu lugar, porque eu não queria morrer. Eu achava que se eu morresse o mundo acabaria, mas eu estava errado. Muito errado. Foi com um pequeno movimento que meu mundo acabou.
 Tasha apertou o botão e os fios que perfuravam o corpo dele pararam de girar, lançando um raio que perfurou o corpo de Pierre e atingiu Darkai. Foi instantâneo. Pierre e Darkai viraram pó no exato momento em que foram atingidos pelo raio, apenas Tasha sobreviveu. Só que apenas por alguns minutos.

- Tasha! - Corri até ele, ele estava fraco demais para falar qualquer coisa e apenas me disse o essencial.

Aquele raio precisava de duas vidas humanas para cumprir seu objetivo: Destruir um lendário. E ela foi usada em Darkai usando a vida de meu melhor amigo. Inicialmente eu não sabia o que fazer, apenas sabia que existiam diversas coisas explosivas no cubículo de Tasha. Tasha Fisher morreu salvando a base.

Pierre estava morto.
Pierre Shaw estava morto.
Então era hora de parar de ser um medroso e botar pra quebrar.

Coloquei meu Magmortar para fora da Pokébola e ele começou a lançar suas poderosas chamas por todo o canto, diversos aparelhos explodiram e eu fiquei parado no meio das chamas. Eu planejava me casar com Annah, mas já que ela terminou comigo que se dane. Eu realmente odiava aquela garota mesmo e eu sabia que ela me odiava também. Então que se dane. Peguei uma pistola que estava em cima da mesa de Tasha e a coloquei na cintura,então finalmente sai do cubículo em chamas com Magmortar me seguindo e a primeira coisa que eu vi foi Regirock, o desgraçado que matou meu Staraptor.

- Destrua ele.

Magmortar prensou Regirock na parede e colocou seu canhão em seu peito, lançando uma enorme e poderosa quantidade de chamas diretamente no centro do corpo do inimigo. Eu fiquei feliz, eu chorava de felicidade. Chorava também por ter perdido dois amigos naquele dia. Chorava por ter derrotado Darkai. Chorei também quando Regirock caiu no chão com um gigantesco buraco em seu peito, também chorei quando Magmortar caiu cansado de joelhos. Chorei quando os outros dois Regis surgiram na minha frente.

Não quero exagerar, mas eu estava ferrado. Também pelo fato de Morty aparecer atrás de mim, batendo palmas.

- Bravo, Kyle! Você sobreviveu muito bem até agora. - Disse ele, dando um sorriso maldoso. - Porem... Eu despertei Giratina. Não que ele seja o chefão final, claro. O chefão final sou eu.

- Você o que...? - Ele havia despertado Giratina? Ele era maluco, por acaso? Ele acabou de destruir o mundo.
- Se quer uma prova... - Morty estralou os dedos e o chão atrás dele se destruiu, Giratina saiu do buraco no chão e começou a voar descontroladamente por todo o canto, destruindo uma boa parte da base. Logo abrindo um buraco no teto e fugindo. Cerrei os punhos. - Ele só precisa... Se acostumar um pouco a esse mundo. Viu? Sou ou não sou o chefão?

- Claro que é. - Retirei de minha cintura uma pistola que peguei no cubículo de Tasha e mirei na cabeça de Morty. - Um passo em falso, um tiro na cabeça.  

- Você não teria coragem. Se me matar, os dois Regis aí vão matar você. Se sobreviver a eles, ainda tem o Exercito de Fantasmas. Ah e se por algum milagre sobreviver a eles... Tem Giratina.

Puxei o gatilho e a bala perfurou a cabeça de meu amigo de infância. Naquele dia eu havia perdido três amigos meus. Possivelmente quatro se Thomas morresse. Eu não me importava mais com quem morria ou não, eu iria acabar com tudo aquilo. Eu mataria tudo e todos para vingar a morte de Pierre.

- Eu avisei você, chefão final.

Me virei para os dois Regis atrás de mim e puxei o gatilho mais uma vez.


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Mensagem por Pikato Qui 19 Set 2013 - 17:26

Cara, Pokémons morrerem, que coisa mais LOL e K.O, muito criativo, eliminar lendários foi uma inovação gigantesca cara. E esse protagonista não tem medo de matar, lol e porque você odeia tanto o Pryce e.e? Ele é um líder legal e não merecia morrer daquele jeito e outra coisa, morreu o Morty, o cara que era um dos vilões principais.

Friend, tenho o pressentimento que essa fic vai durar poucos capítulos, mas bem que Celebi e Mew podiam ajudar o humano herói, né? Sério, não gostei do Mew morrer. E matou a Crescelia e o Darkrai, você está ficando louco, matando os lendários o.o

Sério esta fic está me surpreendendo, muita gente morrendo em poucos capítulos e lendários morrendo também, junto com Pokémons. Meu Deus do Céu, este lugar é o inferno, hein, só não venha matar o protagonista e dar um final obscuro, senão fico com raiva de você u.u

Sério, os detalhes do capítulo e os erros nem me foram perceptíveis, parece-me estar lendo Percy Jackson, me desperta uma curiosidade fora do comum. Enfim, deixo os erros para meus amigos Black e Dengel comentarem^^

E finalizando ressalto a criatividade da máquina para matar o Darkrai, bem legal e.e

Enfim, bom capítulo, aguardando mais mortes e.e

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Mensagem por Caio. Qui 19 Set 2013 - 17:32

Cara, eu achei que nesse capítulo você poderia ter colocado mais drama. O Kyle às vezes parece um adolescente cagando pro mundo, slá. Tasha morreu, Pierre morreu. E ele só ficou lá, esperando, sabe? Slá. Ele podia realmente meter o [palavra censurada]. Não que ele não tenha, mas é que ficou tão rápido, sabe?

Mas eu gostei do fato de terem matado o Darkray, assim como gostei do fato dele ter matado Pryce. Na verdade gostei e desgostei. Gostei porque sempre o vi como FDP. Desgostei porque ele era um líder fodãozão e morrer assim é tanta... noobeza :c

Well, tá tudo bom, cara. Apenas gostaria que desse mais atenção aos sentimentos do personagem mesmo, porque slá... Assim fica corridão.

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Mensagem por Black~ Sáb 21 Set 2013 - 12:07

Bom, vamos lá.

Capítulo legalzinho esse, cheio das mortes importantes, como a do Tasha, Pierre e do Morty -q. Mas concordo com o Perry de que o Kyle é meio otário, tipo, antes de tudo isso, ele era "namorado" do Pierre e agora o Pierre morre na frente dele e é "foda-se o mundo, só me importo comigo", sei lá, ficou bem babaca mesmo.

Coitado do Darkray, teve uma morte trágica -q. Mas sei lá, se a máquina era pra matar um lendário, porque não mataram Giratina? É, talvez tenha sido pelo fato do lendário Dark já estar na frente deles. E também o Giratina é o mais forte, talvez a máquina não tivesse efeito sobre ele, mas enfim.

O Pryce é um líder tão legal. É uma pena que os líderes legais estejam todos morrendo. Morty é o melhor líder de Johto, não merece morrer Sad. Porque a Whitney, o Bugsy ou esses desconhecidos não morrem? -qqq, mas enfim.

Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.

É só e boa sorte com a fic.

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Mensagem por Dengel Sáb 21 Set 2013 - 19:33

Hey-Yo!

Se o capítulo anterior foi o capítulo sangrento, então esse foi o capítulo da morgue! Foi morte atrás de morte, eles pareciam peças de dominó! E não me estou a referir aos soldados ou até mesmo ao Pryce, apesar de ser um dos meus líderes preferidos. Mas enfim, faz parte da guerra.

Essa máquina do Tasha é que achei meia complicada. Vários fios, um capacete, um botão, depois os fios começam a girar e solta um raio. Em primeiro lugar, eles começam a girar? Como é suposto isso acontecer? E a lógica das duas vidas humanas em troca da do lendário também ficou confuso. Só funciona em lendários por serem mais poderosos ou pode ser qualquer pokémon inútil tipo Odish e por aí? Além disso a morte do Regirock foi muito rápida e esquisita. Ele é feito de pedra e pode regenerar o seu corpo controlando outras pedras (segundo algumas fontes) e mesmo assim morre com um lança-chamas?

Tirando esses aspetos, gostei do capítulo. Não foi tão tenso, mas acho que deu para focar bem o ponto de vista de Kyle frente a estas mortes todas de pessoas importantes para ele, e ainda a incerteza com Thomas.

Falando da escrita. Achei que o estilo se manteve, não criando muita diversidade. Mas penso que a descrição ficou mais "fraca" que em capítulos anteriores. Mesmo que tivesse dado mais importância apenas às reações de Kyle no decorrer do capítulo, este ficaria melhor.

Bom, e é apenas isto. Aguardo o próximo capítulo!

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Mensagem por Snow Walker Dom 29 Set 2013 - 14:42

Esse é o final da primeira parte da temporada. A segunda parte vai ser lançada dentro de algumas semanas. Irei meio que fazer um resumão para responder seus comentarios, porque estou com um pouquinho de pressa, me desculpem.
Black, Caio, Dengel e Pikato: Obrigado por lerem, sério. Vocês são incriveis, caras. Obrigado por me darem força para continuar com essa historia. Bom... A historia não vai ser curta, ela vai durar umas cinco temporadas, por aí. Não necessariamente com o Kyle sendo o protagonista, realmente pretendo mudar isso. Bom, o Kyle vai meter pra fuder totalmente a partir de agora. Eu planejei algo grande pra ele, ele vai chegar ao topo e depois vai cair direto  para a morte. E a maquina foi feita de ultima hora quando Tasha soube do ataque do fantasmas e de Darkai, o cara é um gênio e construiu a maquina lá na hora mesmo. A maquina só pode atingir corpos solidos e como o Darkai é um fantasma, foi necessario que existisse um humano ali com ele na hora que o raio foi lançado. Simples assim.

Espero que gostem do novo capitulo e boa leitura a todos!



Todos os homens estavam de preto. Mantos pretos ou até mesmo ternos pretos, qualquer roupa que tapasse todo o corpo e fosse de coloração preta, era um grande grupo de homens e algumas mulheres enfileirados olhando para um grande altar em sua frente. Em suas mãos esquerdas seguravam velas acesas que iluminavam a escuridão do local e em suas mãos direitas seguravam mascaras vermelhas. Era algo muito parecido com um culto. Havia um homem sentado em uma cadeira de balanço acima do altar, estava de cabeça baixa lendo alguma coisa e logo atrás dele estava parado um homem usando mascara de ovelha, ninguém dizia nada.
O homem na cadeira de balanço moveu sua mão e todos colocaram suas mascaras. Não havia nenhum detalhe nelas, apenas dois gigantescos olhos negros. O resto era completamente vermelho e amedrontador. Fizeram uma reverencia e saíram.



Alguns anos atrás em Kanto...

- São três escolhas e pelo que parece... Só você veio hoje. Tem sorte, garoto.  - Disse o professor Oak para mim apos uma longa conversa sobre o mundo Pokémon. - Gostaria de ver como eles são de perto?

Afirmei. Estava animado, ansioso demais para escolher meu primeiro Pokémon e partir em jornada, seria a melhor experiência da minha curta vida. Foi quando eu me lembrei do Pokémon que vi na televisão e que fez eu me apaixonar a primeira vista. O verdinho bonitinho...

- O Bulbasaur, senhor.


Alguns anos depois...

Os Pokémons se revoltaram contra mim e todos os que estavam presente naquele pequeno torneio em Sinnoh, os dois lutadores na arena foram mortos rapidamente e então todos que estavam nas arquibancadas começaram a correr, se debatiam e se machucavam. Alguns caiam mortos ao lado e não havia para onde fugir.

- Venusaur, me ajude! - O gigantesco Pokémon de grama saiu da Pokébola e começou a lançar folhas para todos os lados, estava descontrolado. - Pare, agora!

Não adiantava gritar. Meu melhor amigo havia ficado louco também, não havia nada a se fazer. Então um chicote feito por suas vinhas perfurou meu ombro.
 




A Morte da Esperança - Mid Season Finale.

01x06 -Kyle Shaw.

A bala passou por entre os dois Regis que não se moveram por nenhum momento, atrás deles surgiu Regirock e então percebi que todo meu esforço tinha sido inútil. Magmortar não podia lutar contra os três, me restava apenas fugir, porem para onde? Se eu parar pra pensar um pouquinho não existe nenhuma rota de fuga e nem motivo para fugir: Eles me achariam. Retornei Magmortar e encarei os três gigantes parados na minha frente, havia uma saída e meu maior inimigo havia criado ela.
Eu tinha pouco tempo, mas podia pensar um pouco. O motivo de isso estar acontecendo... Eu tinha que descobrir isso, por isso deveria sobreviver. Pokémons são demônios, isso é verdade... Giratina é o diabo... Arceus não é deus, Arceus é só mais um demônio que recebeu um poder maior e pode prender Giratina. Apenas isso. Agora é uma guerra de verdade. Então meu plano perfeito começou: Corri para o local onde Giratina saiu e então os Regis começaram a se mover na minha direção, pulei dentro do buraco e fechei os olhos. Eu caia e era uma queda longa, não sabia que existia um espaço tão grande entre este local e a parte de baixo, meu corpo doía inteiro e eu não sabia se conseguiria sobreviver a queda. Seria melhor que ser morto por eles.  Senti que estava bem próximo do chão, mas no ultimo segundo alguma coisa agarrou minhas costas e me aterrissou lentamente. Eu estava salvo. Abri os olhos.

- Olá, Kyle Shaw. - Disse Falkner. Eu até que fiquei feliz por ele estar vivo, pois graças a ele eu não tinha virado panqueca. Só que eu ainda o odiava por causa do que aconteceu com o Larvitar. Ele estava parado em uma gigantesca porta branca, alem disso tudo ao redor também era branco. Eu havia morrido? Não, eu ainda estava vivo. Meu corpo doía e querendo ou não conhecia aquele lugar, a área de treinamento da Força de Batalha. Ouvi os passos pesados dos três Regis se movendo juntos lá em cima, só me restava aquela chance. Fiz uma careta. - O que foi? Está machucado?

- Não, ta tudo bem... - Respondi, Falkner suspirou e então apontou para cima, não precisou nem perguntar pois eu já sabia o que ele queria. - Destrui o Regirock. Ele se reconstruiu.

- Aí é complicado. - Ele estava sendo "simpático" demais e eu não estava gostando nada daquilo. Ele deu um sorriso sarcástico e abriu os braços. - Te parabenizo por seus atos, meu amigo. Você é o melhor.

Ele só podia estar de brincadeira, meus amigos morreram nesta maldita batalha e eu não consegui derrotar nenhum Pokémon lendário até o momento. Giratina está livre, eu matei meu amigo de infância, a base está sendo destruída e meu Staraptor morreu. Eu sou o pior. De qualquer modo, alguma  coisa estranha estava acontecendo ali e eu apenas não conseguia entender o que. A resposta estava na minha cara, mas eu não conseguia ver.  Falkner havia se tornado uma pessoa ignorante e cruel com o passar dos anos, ele nunca havia ficado feliz assim. Ele parecia vitorioso, orgulhoso, algo que nunca foi antes... Então...

- Você também está do lado de Giratina? - Perguntei. Eu temia que os lideres de ginásio partissem para o lado do mal, pois eram nossa melhor chance de vencer esta guerra. Morty foi seduzido pelo poder de Giratina, Falkner poderia facilmente ser também.

- Odeio admitir, mas você está certo... Pela ultima vez em sua vida. - Ele não usou uma arma, mas sim um Pokémon. Retirou uma pokébola do bolso e apertou seu botão central, a luz ofuscante que saia do pequeno objeto tomou a forma de uma coruja. Noctowl.

Não disse nada. Eu meio que esperava por isso mais cedo ou mais tarde, apenas fiz o mesmo que ele e se iniciou a batalha. Apertei o botão central da minha pokébola e o que a luz formou foi uma doninha alaranjada, meu amado Buizel. O Pokémon aquático ficou parado de peito estufado olhando para a coruja que voava alguns metros a sua frente, os dois esperando uma ordem de seus treinadores. Era nostálgico, faziam anos que eu não tinha uma batalha Pokémon tradicional.

- Na nossa primeira batalha você teve muita dificuldade contra o Noctowl, espero que não ocorra de novo. Eu quero me divertir antes dos Regis te estraçalharem. - Falkner abriu um sorriso diabólico que congelou minha alma, tentei me acalmar o Maximo possível e acabar logo com aquilo.

- Tanto faz. Buizel, Aqua Jet! - Buizel soltou uma gigantesca rajada de água que envolveu seu corpo e então com um gigantesco impulso partiu para cima de Noctowl. Meu pequeno Pokémon havia se tornado um projétil de míssil que aumentava sua velocidade a cada segundo, começou a girar suas duas caudas para se mover mais rápido.

- Gust! - Noctowl moveu suas asas rapidamente diversas vezes e formou um pequeno ciclone em sua frente, lançando-o contra Buizel que se aproximava rapidamente dele.

Dei um leve sorriso, eu havia treinado inúmeras vezes para esta situação depois de vencer Falkner. Gust foi o que derrotou meu Buizel na época e o derrotou, me obrigando a usar Venusaur para vencer a batalha, mas agora era diferente. Buizel passou pela gigantesca rajada de vento que havia se tornado um ciclone e acertou o peito da coruja adversária, Noctowl foi para trás e sem que eu desse nenhuma ordem: Buizel finalizou. Me senti muito orgulhoso quando ele utilizou toda a água a sua volta para jogar em Noctowl acompanhada de um poderoso Water Gun. Noctowl caiu no chão gravemente ferido.

- Levante-se, seu inútil. Eu não te treinei para isso, eu não passei anos te treinando para isso! - Gritou Falkner. Abaixei a cabeça tentando me acalmar, mas era complicado. - Mesmo que esteja machucado, se levante e acabe com ele!

- É por isso que esta guerra começou. Porque existem treinadores como você... Noctowl, eu vou acabar com seu sofrimento. Me desculpe. - Buizel olhou para mim e fiquei encarando meu Pokémon por algum tempo, triste com a decisão que tomei. Era necessário, ele também sabia disso.  - Aqua Jet.

- Zen Headbutt!

A cabeça de Noctowl brilhou por alguns segundos e ele saiu voando na direção de Buizel, que se aproximava rapidamente com seu Aqua Jet. Os dois colidiram e Buizel foi atirado para trás, logo sendo envolvido por água novamente e utilizando o Aqua Jet por baixo de Noctowl, acertando seu peito e indo a toda velocidade para cima. Falkner começou a gritar e a se enrolar nas palavras enquanto gritava, eu não conseguia entende-lo. Eu acreditava em Buizel... Ele iria voltar.
Meu Pokémon de água colidiu no teto com a coruja e continuou forçando seu corpo contra o teto, até abrir um buraco e não agüentar mais. Buizel caiu para trás junto com Noctowl que estava muito ferido, corri até o meio do campo de batalha e peguei Buizel nos braços quando ele caiu. Falkner ficou parado e deixou seu Noctowl cair de cabeça no chão, quebrando o pescoço. Idiota. Retornei Buizel para a pokébola para que descansasse e olhei para meu inimigo.

Não disse nada, apenas sai correndo pela porta da sala de treinamento e deixei Falkner sozinho ali. Subi as escadas até o andar onde minha cabine estava localizada, passei por corpos de diversos companheiros e tive que fugir de diversos fantasmas do exercito que ainda perambulavam pela base. Não tinha tempo para lutar com eles, então apenas fugi sem olhar para trás. Quando finalmente cheguei em minha cabine fiquei encarando o buraco na parede por um longo tempo.

- Pierre... - Aquilo me fazia lembrar dele, do meu melhor amigo. Por que ele abriu esse buraco na parede? Como ele não me acordou? O que diabos está acontecendo aqui afinal?

Foi então que eu notei o que tinha do outro lado do buraco: O portão de entrada da base. Pedras e mais pedras por todo  lado formando um gigantesco portão, um cenário de verdadeiro terror com diversos soldados mortos. Mais para frente havia uma criatura deitada: Giratina. Senti uma fúria gigantesca, um ódio que não podia ser explicado com palavras.

Atirei o roupão longe e comecei a me vestir. Botas de couro, calça jeans, camiseta preta e um sobretudo azul marinho, coloquei meu cachecol e baguncei o cabelo o maximo que pude. Abri uma gaveta da minha escrivaninha e tirei de lá uma grande garrafa de uísque, bebi tudo de uma vez só e então coloquei as pokébolas presas no meu cinto. Peguei também o gravador que recebi do Pidgeot apos a destruição de Kanto e coloquei no bolso. Fiquei encarando aquele cenário de destruição, mais ao fundo as três aves Lendárias destruíam cidades e podia ouvir o rugido dos três cães lendários se aproximando. Johto iria ser destruída. Vi uma criatura voadora se aproximando e quem estava em cima dela... Sorri. Sorri como nunca havia feito antes.

Pulei para dentro do buraco e senti o vento frio bater em meu rosto, era uma gigantesca queda até as pedras e eu morreria antes de enfrentar Giratina. Porem... Ele estava ali. Em cima de seu Salamance, vindo rapidamente na minha direção para me salvar. O garoto que lutou bravamente até o fim e mesmo que um dia tenhamos nos odiado, confio totalmente nele agora: Thomas.
Salamance chegou a tempo de me pegar e fiquei em cima dele ao lado de Thomas, feliz por ele estar vivo.

- Me desculpe te deixar sozinho aquela hora...

- Tudo bem, cara. Enfim... O que achou? Eu roubei. - Disse Thomas, rindo. Apontei para Giratina adormecido lá em baixo e ele assentiu. - Vamos, então.

Salamance desceu rapidamente na direção do Pokémon lendário e aterrissou bem em sua frente. Thomas e eu descemos do Pokémons, o garoto o retornou para a Pokébola e ficamos ali parados.

- Por que está fazendo isso? - Perguntei.

- Preciso de motivos? Não, não preciso. - Disse a calma voz em minha mente. Era Giratina. Sua voz era tão calma que destruía meus ossos lentamente. -Eu matei Arceus, estávamos em guerra há anos pelo controle do mundo. Se ele vencesse seria pior... Eu pelo menos lhes dei chance para lutar. Arceus era um ditador. Eu salvei vocês, sintam-se agradecidos um pouco.

- Entendo entendo, mas e Morty? E Falkner?- Continuei perguntando, ele não se importava.

- Eu os escolhi. Dois lideres de ginásio de cada continente e um membro da Elite 4. Eu os escolhi para serem meus guarda-costas nesse mundo e matar quem se intrometesse no meu plano.

- Que tipo de pessoa faria isso? - Perguntei. Eu realmente não conseguia pensar em ninguém que fosse maluco a ponto de lutar sozinho contra Giratina.

- Você. - Ele respondeu. Minha alma congelou.

Uma rajada de vento me atirou para trás e então eu vi Falkner se aproximar com Pidgeotto ao seu lado. Peguei uma de minhas pokébolas e me preparei para a batalha.

- Se vencer ele... Eu poupo você. - E apos isso... Giratina se calou.

- Aerial Ace! - Ordenou Falkner, empurrei Thomas para o lado e peguei uma das pokébolas em minha cintura, apertei seu botão central e a luz ofuscante tomou a forma de uma ovelha bípede, minha amada Flaaffy. Pidgeotto se aproximava em alta velocidade de nós e logo atrás dele os três Regis juntamente com todo o Exercito de Fantasmas se aproximava para assistir a batalha.

- ThunderShock! - Ao redor das orelhas de Flaaffy se formaram pequenos círculos elétricos que logo foram lançados no corpo do pássaro que já estava bem próximo de nós. O pássaro foi atingido mais continuou em frente acertando sua asa brilhante no corpo da pequena ovelha rosa, logo vindo em minha direção e acertando minha barriga. Não foi um corte profundo, mas a dor era imensa. Senti uma enorme pena dos Pokémons...

Pidgeotto voltou para perto de Falkner e tentei me recompor o mais rápido possível, primeiramente era meio difícil lutar com tudo aquilo ali me observando. Os três cães lendários chegaram destruindo os portões de entrada da base e ficaram observando a batalha, nos céus as três aves pousaram uma em cada torre e também ficaram observando. O exercito de fantasmas formou um circulo em volta da batalha com um Regi em cada ponta, Thomas estava praticamente do meu lado e não iria se intrometer na batalha, atrás de mim se encontrava Giratina. Eu não agüentava aquilo, toda aquela pressão para cima de mim. Todos queriam que eu perdesse, alguns que eu ganhasse... Eu iria morrer de qualquer modo, até parece que me deixariam fugir.

- Electro Ball! - Uma pequena bola elétrica se formou na frente de Flaaffy, nunca treinamos direito esse golpe porem era o único que me veio na cabeça para usar, Flaaffy parecia nervosa, com medo de falhar comigo. Eu também tinha medo de falhar com ela, falhei inúmeras vezes... Eu amava Flaaffy. Amava do fundo do meu coração e isso me fazia acreditar  nela. Nossa chance de um contra ataque. A bola elétrica foi lançada na direção de Pidgeotto que estava distraído olhando para todos aqueles Pokémons fantasmas a sua volta, a esfera atingiu-o em cheio e o fez cair no chão.

- Levante-se! - A voz de Falkner estava mais sombria e Pidgeotto se levantou com medo, logo avançado contra Flaaffy com seu bico brilhando. Era hora de finalizar isso do modo mais grandioso possível.

- Thunderbolt... - Uma gigantesca carga elétrica se formou ao redor do corpo de Flaaffy e foi lançado na direção de Pidgeotto, foi algo instantâneo: O pássaro foi derrotado no momento em que os raios atingiram seu corpo, Falkner o chutou para longe o pássaro e pegou outra pokébola. - Você sabe que isso não é uma coisa muito legal de se fazer, não é?

- Vai se fuder! - O seu próximo Pokémon era Pidgeot, seu grande trunfo. Continuar usando a Flaaffy seria muito arriscado e no momento arriscar não era a melhor opção. Retornei Flaaffy para a pokébola e então também peguei o meu trunfo, apertei o botão central da primeira pokébola que recebi na vida e atirei para cima.

A luz se tornou uma criatura gigantesca, um dos meus melhores amigos e meu primeiro Pokémon: Venusaur. Agora a batalha era entre Pidgeot e Venusaur.

- Mate-o como seu Staraptor foi morto. Caso contrario... É, você morre. - A voz de Giratina voltou a ressoar na minha cabeça e a fazer meus ossos se quebrarem lentamente, o mesmo devia estar acontecendo com Falkner.

Foi uma mistura de sentimentos horríveis que se formaram em mim naquele momento, mas eu não queria morrer... Eu tinha que matar Pidgeot. Eu sei como Falkner se sentiria porque eu fiquei desolado com a morte de Staraptor, mas eu não podia arriscar... Era uma escolha que eu tinha que tomar, querendo ou não.

- Venusaur... Vine Whip... - Foi a decisão mais difícil de toda a minha vida, mas tinha que ser feito. Giratina podia acabar comigo rapidamente.- Arranque as asas dele.

Falkner não disse nada e não tive coragem de olhar para ele naquele momento, os chicotes de vinha foram amarrados nas asas de Pidgeot e com um rápido movimento elas foram arrancadas. O corpo do pássaro caiu no chão com sangue espirrando para todo o lado e os grunhidos de dor do Pokémon me faziam queimar de ódio. Eu já havia matado Pokémons antes, mas essa situação era algo completamente diferente, pelo menos para mim. Eu me odiava.

Sem dizer absolutamente nada retornei Venusaur para a pokébola e fui até Thomas, que lançou Salamance e subiu em cima dele, fui logo atrás e então o Pokémon dragão saiu voando. Estávamos livres... Ou pelo menos eu achava isso.

Um golpe atingiu as asas do dragão e fez com que elas desaparecessem instantaneamente, o Pokémon rugiu de dor e então começou a cair. Thomas se agarrou no pescoço dele e caiu mais a frente, mas não tive tanta sorte. Eu sai voando... Eu não sabia para onde iria. A ultima coisa que eu vi foi a neve.


                               
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Mensagem por Caio. Dom 29 Set 2013 - 17:32

Cara, eu curti bastante esse capítulo. De todos, poderia dizer que foi o mais caótico e você tem melhorado cada vez mais em focar mais na emoção dos personagens. Cara, quando ele lembrou do Pierre... Porr ;-; Quase chorei. Ok, nem chorei q Mas ficou bom, muito bem feito.

Só reparei os mesmos erros de sempre com acentos e um erro do tipo: "pokémon x que foi destruído pelo rapaz que destruiu pokémon x". Isso ficou bem redundante, eu diria até meio WTF q Mas eu acho bobeira, se quiser que eu te fale onde tá, depois eu falo, mas enfim.

Ficou bom. Falkner é um cuzão, nunca curti ele u.u Espero por mais :a

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A Morte da Esperança.  - Página 2 Empty Re: A Morte da Esperança.

Mensagem por Rush Dom 29 Set 2013 - 23:00

Boa noite. (:


Gostei desses últimos capítulos. Eles foram bem violentos, de uma forma desnecessária, para ser sincero. Por exemplo, na parte em que o Regirock arranca as asas do Staraptor... Aqui foi desnecessário. Ele podia ter lançado uma pedra ou esmagado a ave sem arrancar os membros do bicho, mas depois eu pude perceber uma coisa... Esse Giratina tá querendo que crueldades aconteçam pro pessoal ficar perdido no ódio e acabar fazendo merda, né? Ou é impressão minha?


Fiquei com pena do Pierre ter morrido, além do mais, pareceu que a morte do Darkrai não valeu de nada. Ninguém pareceu abalado.


Arceus era pior? AUEHAUHe' Gostei disso cara. Geralmente todo mundo diz que Arceus é o Deus do bem e da Luz, mas quem diria que ele é pior do que o Giratina? Ainda bem que morreu. Senão era capaz dele mandar o exército de fantasmas matar o Kyle e o Thomas de vez. E MANO, tadinho do Salamence cara. D: 


Achei confuso a passagem do Venusaur loucão até o presente, mas foi proposital. Creio que Kyle deve saber da "cura" que transforma os Pokémons, não? Só que ele não sabe ainda. Pro Giratina vir pessoalmente e conversar com ele, é bem provável isso. Fiquei bolado com o Falkner, ele é muito fdp.


Os únicos erros que eu encontrei foram na acentuação, de resto, está tudo excelente.


Well, aguardo o próximo capítulo então. Um abraço, até mais.
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Mensagem por Dengel Seg 30 Set 2013 - 15:44

Hey Yo!

Intenso, como sempre... Mas fiquei confuso na parte em que ele saltou para a base. Afinal, onde estava o buraco? No meio da neve? Não percebi a passagem. Mas o Falkner foi mesmo idiota neste capítulo. Tinha de passar para o lado mau também né? Parece que os únicos líderes sobreviventes são maus! Mas fiquei curioso para saber quem é o elite. Lembro-me logo do Lance, uma vez que ele é o mais "bonzinho" dentre eles todos, mas vamos ver.

A luta com o Falkner nem foi tão intensa, só mesmo a parte em que o Noctowl partou o pescoço. Aí foi frio da parte do líder. E ainda as asas arrancadas do Pidgeot. Mas aí a luta ficou rapidinha. O Pidgeot apenas ficou à espera, ou o Venusaur é assim tão rápido?

E só agora é que entendi que a gravação não era do Kyle mas sim para o Kyle O.O

Bom, agora é esperar para ver qual será o destino dos dois. Btw, ainda bem que o Thomas se safou. Nem me lembrei mais dele para ser franco xD É verdade, você disse que iria mudar os personagens em outras seasons. É só uma sugestão, mas seria interessante focar no ponto de vista de um dos inimigos humanos. Afinal, o que os levou a abandonar a própria espécie?

Quanto à escrita, apenas vi uns erros pequenos e achei que a descrição deste capítulo foi um pouco a correr, deixando algumas partes confusas... Enfim, boa sorte com o resto!

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