Jenny's Chronicles
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Jenny's Chronicles
Sumário:
- Capitulo 000 - Nesse post!
- Capitulo 001 – Um novo caso a vista !
- Capitulo 002 – Imprevistos acontecem!
- Capitulo 003 – A esperança é a ultima que morre.
- Capitulo 004 – Um ato de bravura.
- Capitulo 005 - Combate na estação.
- Capitulo 006 - Unidos pelo destino!
- Capitulo 007 - Um resgate Pokémon! Corra Ponyta!
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Mapa do continente:
Mapa do continente:
- Spoiler:
Olá, jóia? Sou o Matheus, e vim aqui apresentar a vocês minha fic. Depois de ler fics como Violet Hill e Pokemon Shining Crystal II, senti uma vontade de escrever.
Eu adoraria receber suas opiniões e criticas, porque só assim agente cresce (:
Minha fic é um pouco diferente do assuntos normalmente tratados, e por ser a primeira, espero a compreensão de todos.
P.S eu revisei os erros e li umas três vezes, mas se acharem, me comuniquem /lento’
P.S² esse capitulo é meio curto porque só irei apresentar a história, ate porque ficou melhor dividido deste jeito
P.S³ por ser só uma apresentação da história, não considerei sendo nem prólogo, nem capitulo completo, por isso, vou deixar esse sem titulo.
P.S³+¹ sou muito ruim em títulos, peno na escola, por isso me perdoem nesse quesito MAUSHAUS’
P.S³+² que tanto de ps’s MASUHSAUHAS(;
Jenny’s Chronicles
Capitulo 000
Capitulo 000
Jenny levantou em um pulo, assustada com o barulho que ouvira. Ela, a Xerife, ou chefe de polícia da cidade, havia tido um dia muito cansativo. Passara a manhã toda procurando por uns ladrões de berries, que novamente tinham atacado a fazenda de geléias do Sr. Bernie. E logo após o almoço, teve outra chamada, na qual ficou sabendo que estavam fazendo corridas ilegais de Ponytas na região rural. Quando chegou em casa à noite, estava cansada demais para ir para seu quarto e caiu ali mesmo, no sofá. Onde estivera até agora.
Depois de ser acordada bruscamente, sentou e tentando se localizar, parou, olhou para os lados e finalmente percebeu que o que a tirara dos seus doces sonhos era seu celular.
Ela foi até o aparelhinho que estava apitando freneticamente em cima de sua escrivaninha e leu o que havia na tela.
Centro Pokémon - chamando
Com uma simpática foto da enfermeira Joy, e sua feliz Blissey, logo abaixo.
- Alô, Joy? Pode falar.... – falou a policial Jenny com um tom de indagação. Por que me ligar uma horas? Pensou. Mas não houve nada além de um torturante silêncio. – Joy? Alôo...?
- Jenny.... – a policial reconheceu a voz de sua amiga – nos ajude... por favor... algo terrível.... no centro... – e pairou o silêncio novamente.
Parada ali, tentando entender o que houve, dando uma piscadela, ela acordou para o momento e foi correndo se arrumar para ir até o centro. Preciso de um banho primeiro, disse ao lembrar que seu ultimo banho tinha sido de manhã quando saiu pra trabalhar. E já estou saindo de novo, disse a si mesma, sentido a exaustação. Ela tinha uma má sensação sobre o que a esperava.
- Vamos Growlithe – chamou Jenny, a esta altura, já estava vestida com sua costumeira farda azul e Growlithe atento, pois tinha acordado com sua dona se preparando para sair.
Ao chegar na garagem, montou em sua moto, que possuía um terceiro ‘assento’, no qual seu pequeno amigo sentava, na verdade, muitos achavam que aquilo era realmente um triciclo. Jenny ligou sua moto e acelerou, mergulhando no breu que a esperava nas ruas de Wood Valley. O céu daquela pequena cidade era realmente muito belo cheio de estrelas, mas hoje, estava nublado e aparentando que ia chover.
Wood Valley era um cidade não muito grande, localizada no norte do continente de Ellain, e nem por isso deixava de ser famosa. Com muitas praças, e várias árvores em todos os cantos, Wood Valley era considerada uma das melhores cidades para se viver no continente. Não era tecnológica e muito menos industrializada, talvez isso tivesse a tornado a capital da saúde daquela região.
Seu grande centro pokémon, recebia milhares de visitantes todos os anos, procurando curas para seus poké-amigos ou mesmo um lugar com ‘ar limpo’ para passar uma temporada. Os moradores dessa pequena cidade viviam do turismo e do extrativismo, no qual ervas medicinais eram os produtos mais procurados.
- Você melhorou sua forma depois de tantos treinos hein, Growly – disse Jenny ao ver que o seu pequeno e alaranjado companheiro estava conseguindo acompanhá-la, tudo bem que ela estava um pouco mais devagar do que de costume, mas ninguém precisava saber disso – Nem sei por que eu comprei esse assento para pokémon na moto, você quase nunca o usa – brincou a policial, recebendo um uivo de resposta.
Chegando à porta do centro, Jenny estranhou. Estava tudo calmo. Calmo demais, como se nada tivesse acontecido. Fazendo ‘shhh’ para Growlithe, que ainda estava ofegante pela corrida, ela entrou no centro pokémon com cuidado com medo do que poderia aparecer diante dela. Ao entrar, olhou para a cena meio perplexa. O hall totalmente vazio, com apenas uma lâmpada ligada,e tudo estava em seus devidos lugares, a não ser a que enfermeira Joy estava sentada em um banco, com um saco de gelo na cabeça e uma pequena Chansey ao seu lado ajudando-a. Esse último fato realmente a surpreendeu.
Uma Chansey? Pensou. Onde será que Bliss estava?
Última edição por Gamaa em Qua 7 Abr 2010 - 17:15, editado 13 vez(es) (Motivo da edição : editado)
Gamaa- Membro
- Idade : 30
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Data de inscrição : 22/02/2010
Re: Jenny's Chronicles
Eu gostei, soh axei um errinho bem besta,
parabéns
Deem uma passada na fic do menino mendigo e seu Pokémon: Ageron
O a do alo ñ tah nem negrito, soh issu o resto tah perfeitoAlô, Joy? Pode falar....
parabéns
Deem uma passada na fic do menino mendigo e seu Pokémon: Ageron
Nagre- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 29/01/2010
Frase pessoal : O importante é aquilo que importa!
Re: Jenny's Chronicles
Pessoal, aqui está o 1º capitulo. Ele traz algumas explicações, e também novos misterios.
Obriagado a quem comentou e a quem leu. E os comentários positivos, obrigado, isso me fez escrever mais 2 capitulos hoje. Bem, abraços.
P.S a caminhonete é daquelas que possuem capota atraz, quase uma van.
Não muitos quilômetros dali, um sujeito sob uma capa marrom, usando botas da mesma cor, que aparentava ser musculoso e muito alto, estava dirigindo uma caminhonete e falando ao celular.
- Senhor, ocorreu tudo como o esperado – disse o homem de capa marrom, pensando no que havia na carroceria – Mas houve alguns imprevistos, a enfermeira apareceu e tive que desacordá-la – disse com receio da reação do outro homem – Ah e seu bilhete foi entregue.
- Ótimo – disse a pessoa na outra linha. Sua voz era grave, mas aparentava ser de alguém com não mais de 25 anos – Espero que não tenha machucado a enfermeira, quanto menos repercussão isso tiver, melhor – disse, desligando o celular.
Ao olhar para o lado, o jovem observou um porta-retrato no qual tinha um menino de cabelos pretos e um homem abraçados. Calma, tudo vai terminar bem, pensou.
Jenny foi entrando lentamente para o hall e conforme chegava mais perto da enfermeira, percebeu que sua cara estava inchada de chorar, e segurava um pedaço de papel em uma de suas mãos.
- Joy! – exclamou ela – o que aconteceu aqui?
- O pior minha amiga – disse a mulher de cabelo rosa com um pezar na voz. Ela soltou a bolsa de gelo e abaixou a cabeça, juntando seus braços em torno de si mesma – Minha pequena Bliss foi seqüestrada.
- O quê? – respondeu Jenny, parecendo mais perplexa ainda – Mas como e por quê? – É meio óbvio, não? Disse para si mesma.
Aquela cidade tinha vários motivos para ser chamada a “capital da saúde”, e esse pokémon certamente um deles. Bliss, a Blissey, enfermeira chefe daquele centro, a primeira vista parecia apenas mais uma de sua espécie. Mas, definitivamente, não. Aquela Blissey era muito mais inteligente e forte do que as outras. Com seus poderes de cura e utilizando da sua inteligência já conseguiu salvar pokémons, e algumas pessoas também, que outros médicos teriam dado como caso perdido. Era conhecida por toda aquela região e ajudava sua mestra, a enfermeira Joy da cidade de WoodValley, na mais avançada pesquisa com ervas medicinais. Era considerada como um dos pokémon mais poderosos da região de Ellain.
- Ah Jenny, minha cabeça está tão confusa agora. Só me lembro de ir ver os pacientes e escutar um barulho estranho vindo de uma de nossas salas de espera. Quando cheguei lá vi a Blissey no chão, e depois ‘puff’, me desacordaram com uma pancada na cabeça. Enquanto caía, vi um vulto marrom. Após isso, acordei e achei esse bilhete aqui, muito estranho por sinal – disse entregando o papel para a policial – Ah, será que minha pequena Bliss está bem?
Jenny pegou o papel e sentou do lado da enfermeira, começou a ler o que tinha escrito. Estava escrito à mão e logo deu pra perceber que quem escrevera estava com alguma pressa.
“ Olá, você deve estar se perguntando o porque fiz isso, e lhe afirmo com toda certeza de que, nesse momento, eu preciso muito mais desse pokémon do que vocês. Uma vida depende disso. Prometo que nada de ruim acontecerá a ela, só não sei se poderei um dia devolvê-la.”
- Ele está se desculpando? – se perguntou Jenny – Que cara de pau é esse que seqüestra alguém e se desculpa? E que papo é esse de vida? O pessoal hoje em dia arranja mais e mais desculpas para cometer crimes – afirmou, parecendo zangada – Como será que ele conseguiu entrar no centro assim, despercebido?
- Não sei, realmente não sei. O centro não fica aberto até essas horas. Como você sabe, nos paramos de funcionar às 2:00 e só voltamos às 6:00. Ele dever ter achad... – Joy tinha sido interrompida por Growlithe que agora estava latindo a alguns metros delas, ele parecia ter achado algo. Chegando mais perto, Jenny vê um pouco de barro e percebe que havia um rastro que levava até um armário ali perto. O armário era de madeira e possuía uns 2 metros de altura e precisaria mais do que sua força normal para empurrá-lo.
- Growly, use investida nesse armário, mas só para empurrá-lo – o poké cão obedeceu e se lançou contra a lateral do armário, que balançou, mas não se moveu em nada – não desista, vamos lá, tente mais algumas vezes.
E assim foi. Outra vez, e outra até que o armário começou a se mover, e logo ele já estava totalmente deslocado. Jenny se surpreendeu com o que viu. Ali, onde estava aquele enorme armário agora estava uma tremenda abertura na parede, com cerca de um metro e meio de altura por um de largura, que levava para o lado de fora do centro, e pelo que parecia, haviam encoberto aquela abertura com um enorme arbusto.
- Jenny, o q... o que está acontecendo? – disse Joy se aproximando deles. A cara de surpresa dela não foi menor do que a da policial. A pergunta dela parecia ter acordado Jenny de seu transe, que não estava mais parada e boquiaberta.
- Parece que achamos como é que entraram no centro – respondeu a policial virando para Joy e se aproximando do buraco – pelo modo que foi feito esse buraco, parece que o nosso seqüestrador usou um pokémon, um pokémon forte. E se ele tiver usado mesmo um pokémon, seria fácil para ele mover esse armário sem muito alarde.
- Ah, mas alguém deveria ter escutado quando ele quebrou a parede, as enfermei..... Ah não! – suspirou Joy quando se lembrou de um fato. Hoje, como poucos turistas apareceram e poucos pokémons feridos vieram para o centro, ela tinha dispensado as outras enfermeiras – Acabei de me lembrar que hoje estávamos somente eu, Blissey e uma Chansey, porque tínhamos poucos pacientes, e como quase não venho para esse lado do centro....
Jenny então passou pelo buraco na parede e saiu do outro lado, direto na estrada Sul. A estrada Sul era muito pouco usada, porque ela ainda não havia sido asfaltada pela prefeitura. Apenas caminhões de lixo e bicicletas passavam por lá. Ela tinha uma ramificação que levava até o centro da cidade e outro que levava até a cidade vizinha, que ficava à uns 25 minutos, Twilight Town.
- Ah, aqui está a prova de que alguém realmente esteve aqui hoje – disse Jenny apontando para frente, enquanto a enfermeira Joy passava pelo buraco também. – Olhe temos pegadas, tanto humanas quanto pokemons. E, a-háa – disse ela dando uns passos pra frente – e temos aquilo.
Ali, na frente, a uns 3 ou 4 metros da parede do centro, estava a maior prova. Marcas de rodas de uma caminhonete, que pareciam ainda novas, seguiam até o cruzamento que levava até a cidade vizinha.
Parece que realmente houve um seqüestro aqui, pensou ela, Mas como, e mais importante, por quê?
Paradas ali, meditando sobre tudo que havia acontecido, Jenny e Joy não perceberam quando as primeiras gotas da chuva caíam sobre suas cabeças.
Obriagado a quem comentou e a quem leu. E os comentários positivos, obrigado, isso me fez escrever mais 2 capitulos hoje. Bem, abraços.
P.S a caminhonete é daquelas que possuem capota atraz, quase uma van.
Capitulo 001 – Um novo caso a vista !
Não muitos quilômetros dali, um sujeito sob uma capa marrom, usando botas da mesma cor, que aparentava ser musculoso e muito alto, estava dirigindo uma caminhonete e falando ao celular.
- Senhor, ocorreu tudo como o esperado – disse o homem de capa marrom, pensando no que havia na carroceria – Mas houve alguns imprevistos, a enfermeira apareceu e tive que desacordá-la – disse com receio da reação do outro homem – Ah e seu bilhete foi entregue.
- Ótimo – disse a pessoa na outra linha. Sua voz era grave, mas aparentava ser de alguém com não mais de 25 anos – Espero que não tenha machucado a enfermeira, quanto menos repercussão isso tiver, melhor – disse, desligando o celular.
Ao olhar para o lado, o jovem observou um porta-retrato no qual tinha um menino de cabelos pretos e um homem abraçados. Calma, tudo vai terminar bem, pensou.
~;~
Jenny foi entrando lentamente para o hall e conforme chegava mais perto da enfermeira, percebeu que sua cara estava inchada de chorar, e segurava um pedaço de papel em uma de suas mãos.
- Joy! – exclamou ela – o que aconteceu aqui?
- O pior minha amiga – disse a mulher de cabelo rosa com um pezar na voz. Ela soltou a bolsa de gelo e abaixou a cabeça, juntando seus braços em torno de si mesma – Minha pequena Bliss foi seqüestrada.
- O quê? – respondeu Jenny, parecendo mais perplexa ainda – Mas como e por quê? – É meio óbvio, não? Disse para si mesma.
Aquela cidade tinha vários motivos para ser chamada a “capital da saúde”, e esse pokémon certamente um deles. Bliss, a Blissey, enfermeira chefe daquele centro, a primeira vista parecia apenas mais uma de sua espécie. Mas, definitivamente, não. Aquela Blissey era muito mais inteligente e forte do que as outras. Com seus poderes de cura e utilizando da sua inteligência já conseguiu salvar pokémons, e algumas pessoas também, que outros médicos teriam dado como caso perdido. Era conhecida por toda aquela região e ajudava sua mestra, a enfermeira Joy da cidade de WoodValley, na mais avançada pesquisa com ervas medicinais. Era considerada como um dos pokémon mais poderosos da região de Ellain.
- Ah Jenny, minha cabeça está tão confusa agora. Só me lembro de ir ver os pacientes e escutar um barulho estranho vindo de uma de nossas salas de espera. Quando cheguei lá vi a Blissey no chão, e depois ‘puff’, me desacordaram com uma pancada na cabeça. Enquanto caía, vi um vulto marrom. Após isso, acordei e achei esse bilhete aqui, muito estranho por sinal – disse entregando o papel para a policial – Ah, será que minha pequena Bliss está bem?
Jenny pegou o papel e sentou do lado da enfermeira, começou a ler o que tinha escrito. Estava escrito à mão e logo deu pra perceber que quem escrevera estava com alguma pressa.
“ Olá, você deve estar se perguntando o porque fiz isso, e lhe afirmo com toda certeza de que, nesse momento, eu preciso muito mais desse pokémon do que vocês. Uma vida depende disso. Prometo que nada de ruim acontecerá a ela, só não sei se poderei um dia devolvê-la.”
- Ele está se desculpando? – se perguntou Jenny – Que cara de pau é esse que seqüestra alguém e se desculpa? E que papo é esse de vida? O pessoal hoje em dia arranja mais e mais desculpas para cometer crimes – afirmou, parecendo zangada – Como será que ele conseguiu entrar no centro assim, despercebido?
- Não sei, realmente não sei. O centro não fica aberto até essas horas. Como você sabe, nos paramos de funcionar às 2:00 e só voltamos às 6:00. Ele dever ter achad... – Joy tinha sido interrompida por Growlithe que agora estava latindo a alguns metros delas, ele parecia ter achado algo. Chegando mais perto, Jenny vê um pouco de barro e percebe que havia um rastro que levava até um armário ali perto. O armário era de madeira e possuía uns 2 metros de altura e precisaria mais do que sua força normal para empurrá-lo.
- Growly, use investida nesse armário, mas só para empurrá-lo – o poké cão obedeceu e se lançou contra a lateral do armário, que balançou, mas não se moveu em nada – não desista, vamos lá, tente mais algumas vezes.
E assim foi. Outra vez, e outra até que o armário começou a se mover, e logo ele já estava totalmente deslocado. Jenny se surpreendeu com o que viu. Ali, onde estava aquele enorme armário agora estava uma tremenda abertura na parede, com cerca de um metro e meio de altura por um de largura, que levava para o lado de fora do centro, e pelo que parecia, haviam encoberto aquela abertura com um enorme arbusto.
- Jenny, o q... o que está acontecendo? – disse Joy se aproximando deles. A cara de surpresa dela não foi menor do que a da policial. A pergunta dela parecia ter acordado Jenny de seu transe, que não estava mais parada e boquiaberta.
- Parece que achamos como é que entraram no centro – respondeu a policial virando para Joy e se aproximando do buraco – pelo modo que foi feito esse buraco, parece que o nosso seqüestrador usou um pokémon, um pokémon forte. E se ele tiver usado mesmo um pokémon, seria fácil para ele mover esse armário sem muito alarde.
- Ah, mas alguém deveria ter escutado quando ele quebrou a parede, as enfermei..... Ah não! – suspirou Joy quando se lembrou de um fato. Hoje, como poucos turistas apareceram e poucos pokémons feridos vieram para o centro, ela tinha dispensado as outras enfermeiras – Acabei de me lembrar que hoje estávamos somente eu, Blissey e uma Chansey, porque tínhamos poucos pacientes, e como quase não venho para esse lado do centro....
Jenny então passou pelo buraco na parede e saiu do outro lado, direto na estrada Sul. A estrada Sul era muito pouco usada, porque ela ainda não havia sido asfaltada pela prefeitura. Apenas caminhões de lixo e bicicletas passavam por lá. Ela tinha uma ramificação que levava até o centro da cidade e outro que levava até a cidade vizinha, que ficava à uns 25 minutos, Twilight Town.
- Ah, aqui está a prova de que alguém realmente esteve aqui hoje – disse Jenny apontando para frente, enquanto a enfermeira Joy passava pelo buraco também. – Olhe temos pegadas, tanto humanas quanto pokemons. E, a-háa – disse ela dando uns passos pra frente – e temos aquilo.
Ali, na frente, a uns 3 ou 4 metros da parede do centro, estava a maior prova. Marcas de rodas de uma caminhonete, que pareciam ainda novas, seguiam até o cruzamento que levava até a cidade vizinha.
Parece que realmente houve um seqüestro aqui, pensou ela, Mas como, e mais importante, por quê?
Paradas ali, meditando sobre tudo que havia acontecido, Jenny e Joy não perceberam quando as primeiras gotas da chuva caíam sobre suas cabeças.
Gamaa- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 22/02/2010
Re: Jenny's Chronicles
Rapaizz, que capítulo perfeito!
Uma forma muito diferente de se falar de pokémon, adorei!
Mas que cara mais idiota! Poderia ter chego lá pacificamente e pedido a ela pra ir com ele e a Blissey... Acho que não iriam negar ajuda a alguém que precisa...
Enfim... às vezes é preciso ser mal para fazer-se o bem... Vamos ver se elas vão conseguir pegá-lo, e se minhas suspeitas estão certas...
Até + o/
Uma forma muito diferente de se falar de pokémon, adorei!
Mas que cara mais idiota! Poderia ter chego lá pacificamente e pedido a ela pra ir com ele e a Blissey... Acho que não iriam negar ajuda a alguém que precisa...
Enfim... às vezes é preciso ser mal para fazer-se o bem... Vamos ver se elas vão conseguir pegá-lo, e se minhas suspeitas estão certas...
Até + o/
Kemaru- Membro
- Idade : 35
Alerta :
Data de inscrição : 14/01/2010
Re: Jenny's Chronicles
Espero que gostem. (:
Ótimo, era o que me faltava agora... pensou o homem na capa marrom, quando viu que estava começando a chover. Ele odiava dirigir à noite, e odiava mais ainda dirigir à noite e chovendo. Nesse momento, ele estava em uma estrada de chão e começou a xingar quando percebeu que a chuva estava engrossando.
Esses últimos dois meses têm sido duros pra mim, nem acredito no que acabei de fazer...
Ele teve seus pensamentos interrompidos por seu celular, e novamente era seu patrão.
- Sim, senhor. – disse levando o celular aos ouvidos.
- Phillip, onde você está? – Perguntou o homem da voz grave – Espero que esteja tudo bem.
- Ah, eu estou a uns dez minutos de Twilight Town. Devo chegar ai no amanhecer. Sabe, senhor, está chovendo muito e sabe como eu odeio dirigir com chuva – disse, esperando a compreensão.
- Sim, sim. Eu entendo, não se preocupe, mas tente chegar o mais cedo possível – disse o patrão, desligando o telefone.
Aquele homem, apesar de ainda ser jovem, se vestia e tinha cabeça de alguém com muitos anos vividos. Nesse momento ele se deparava com muitos problemas na vida e certamente tinha feito coisas que jamais achava que faria na vida. Mas é preciso, eu não tenho culpa se o destino me prega tantas peças, sempre dizia para se consolar. Mas, por quê fizeram isso comigo? Se perguntava às vezes, enquanto ficava mirando, no subsolo de sua enorme mansão, suas três primeiras “vitimas”. Ali, em sua frente, presos em cápsulas mergulhados em um liquido transparente, na qual dava a impressão de estarem dormindo, havia três pokemons. Não quaisquer pokémon, mais o mais fortes e raros daquela região. E ali, do lado do grande Charizard que há 20 anos ascendia a tocha olímpica das PokéOlimpiadas de Ellain, havia uma cápsula vazia que logo seria preenchida. O que minha vida se tornou? Disse se lamentando, quando saiu da ‘Sala de Armazenamento’. Infelizmente, ele nem sabia como tudo ainda iria piorar mais...
- Ah finalmente – exclamou o robusto Phillip que agora já via as luzes da cidade se aproximando. Phillip já era o guarda-costas e amigo da família deWinsen a muito tempo e eles sempre foram pessoas de princípios e trabalharam muito para chegar com o status de milionários de hoje. E desde que a mãe de Ansem tinha morrido, ele nunca viu uma crise tão grande na família. Os pokémons mais importantes de nosso continente...
Phillip se lembrava muito bem de quando tudo aquilo começou. A mais ou menos uns dois meses atrás, o pai de Ansem sumiu derrepente, e, naquele mesmo dia, o jovem recebeu uma ligação muito estranha.
- Alô - disse o jovem rapaz com a voz cansada.
- Olá, querido – disse a voz de uma mulher – Não estou com tempo para conversinhas melosas e apresentações, só estou aqui para lhe contar um pequeno segredinho – disse ela com um tom de deboche – Eu sei onde seu amado pai está!
- O quê ?! – se surpreendeu ele – Olha se isso for um trote e sabe-se lá como você descobri....
- Ah, queridinho, isso não é um trote. Hum, quer saber como sei onde seu pai está? Tenho a resposta, eu o seqüestrei – Ansem tentou falar algo mas ela aumentou o tom de voz e continuou – Olhe, eu não estou de brincadeira. Escute, eu não quero seu dinheiro e muito menos seu pai. Eu quero algo que você pode me dar em troca de seu pai. Sabe, desde de muito pequena fui fanática por pokémons, entende? Poder, beleza, eles podem nos proporcionar tantas coisas... e como sei que o ramo da sua família é sobre tecnologia, tanto no sentido bélico quanto de informação, eu tenho um pequeno desafio a lhe propor. Claro que pode recusar, mas isso custará a vida de seu precioso pai – terminou a misteriosa mulher, dando uma leve risadinha.
Ansem não acreditava no que estava escutando, É coisa demais pra mim em um dia... pensou. E após um tempo refletindo, ele só conseguiu dizer quatro palavras:
- O que devo fazer? – e logo sua tarefa lhe foi dada. – O quê, mas isso é impossível... Como eu conseguiria fazer tudo em apenas dois meses e meio? Aliás, como eu vou conseguir fazer isso? Isso é quase impossível...
- Você acha que eu teria o trabalho de seqüestrar seu pai, sabendo que você não daria conta disso? Me poupe né, eu só não faço porque.... minha ficha já não é muito limpa, se é que me entende – dando um risadinha – Olha querido, que eu saiba, os modos de como fazer isso você já tem, alôoou, você é o herdeiro da deWisen Corp. E, diquinha, claro que o rei nunca segue na linha de ataque, ele sempre manda os peões primeiro, e que eu saiba, você tem ‘uma baita de uma torre’ ai no seu centro de comando.
Ansem demorou para captar a mensagem que ela havia mandado, mas logo raciocinou direito. Phillip! Aquele segurança era muito leal à família, e mesmo estando já nos seus 45 anos, era muito mais forte e esperto que muito moleque de 20 por aí.
- Bem, estou a-m-a-n-d-o o papo com você amorzinho, mas eu tenho que desligar. Sabe né, minha vida é muito movimentada, tenho que ver se uns nogóciozinhos que pedi ficaram prontos. Beijos e até mais – disse aquela mulher, que mais parecia uma psicopata. E antes de desligar, falou uma ultima coisa, em um tom diferente, agora sua voz parecia dura, de uma mulher já vivida, com muita amargura na alma e totalmente sério. – Ah, não se esqueça do nosso trato viu, eu não estou de brincadeira, 80 dias – concluindo.
- Ah, espere – disse ele – como você pode provar que está com meu pai? – perguntou ele.
- Um minuto, disse ela – e logo em seguida, Ansem recebeu uma mensagem em seu celular, onde continha um pequeno vídeo que mostrava seu pai. Ele estava bem preocupado, em uma cela, parecendo aquelas de filmes – Acredita em mim agora? Estou indo, beijinhos.
Ao desligar, deixou o jovem rapaz olhando para o celular, com o vídeo repetindo, preocupado demais para sair do lugar.
- Sim senhor, estou indo – disse Phillip quando seu celular tocou, ele estava no centro de segurança da mansão e foi o mais rápido que pôde até a sala de Ansem.
Chegando lá, ele entrou e o jovem de cabelos pretos e olhos vividamente azuis, que agora estavam totalmente sem brilho, lhe contou sobre aquela estranha conversa que tinha acabado de ter.
- Nossa, então não é melhor termos chamarmos a polícia? Ou quem sabe o DSPN – DSPN significa Departamento de Segurança Pokemon Nacional – Ah, eu sabia que não devia ter deixado o senhor deWisen ir sozinho até aquele evento na capital...
- Não se culpe Phillip – disse Ansem pondo a mão sobre o ombro do segurança – E, não, não vamos chamar a polícia, seria arriscado demais. Se ela realmente raptou meu pai, se chamarmos a polícia e ela ficar sabendo, e muito provável que ela o mate antes da policia conseguir agir.
E agora Phillip estava ali, dirigindo sob uma chuva forte, em uma estrada lamacenta e quase no fim de sua tarefa, levando a última peça desse monstruoso esquema.
- Ah, não espero a hor... – Phillip fora surpreendido por uma pedra no meio do caminho, ele não estava a uma velocidade muito grande, mas o suficiente para ele se desgovernar – Ah não, um imprevisto não – bradou ele tentando controlar a caminhonete, que foi em vão e logo ele bateu em cheio em uma árvore.
Com o impacto, causado pela batida, Phillip perdeu a consciência.
Esse capitulo foi todo do Ansem e do Phillip, mas eu senti que era preciso dar algumas explicações. Mas a Jenny ja volta no próximo (;
Espero comentários, sendo bons ou ruins ^^
Capitulo 002 – Imprevistos acontecem!
Ótimo, era o que me faltava agora... pensou o homem na capa marrom, quando viu que estava começando a chover. Ele odiava dirigir à noite, e odiava mais ainda dirigir à noite e chovendo. Nesse momento, ele estava em uma estrada de chão e começou a xingar quando percebeu que a chuva estava engrossando.
Esses últimos dois meses têm sido duros pra mim, nem acredito no que acabei de fazer...
Ele teve seus pensamentos interrompidos por seu celular, e novamente era seu patrão.
- Sim, senhor. – disse levando o celular aos ouvidos.
- Phillip, onde você está? – Perguntou o homem da voz grave – Espero que esteja tudo bem.
- Ah, eu estou a uns dez minutos de Twilight Town. Devo chegar ai no amanhecer. Sabe, senhor, está chovendo muito e sabe como eu odeio dirigir com chuva – disse, esperando a compreensão.
- Sim, sim. Eu entendo, não se preocupe, mas tente chegar o mais cedo possível – disse o patrão, desligando o telefone.
Aquele homem, apesar de ainda ser jovem, se vestia e tinha cabeça de alguém com muitos anos vividos. Nesse momento ele se deparava com muitos problemas na vida e certamente tinha feito coisas que jamais achava que faria na vida. Mas é preciso, eu não tenho culpa se o destino me prega tantas peças, sempre dizia para se consolar. Mas, por quê fizeram isso comigo? Se perguntava às vezes, enquanto ficava mirando, no subsolo de sua enorme mansão, suas três primeiras “vitimas”. Ali, em sua frente, presos em cápsulas mergulhados em um liquido transparente, na qual dava a impressão de estarem dormindo, havia três pokemons. Não quaisquer pokémon, mais o mais fortes e raros daquela região. E ali, do lado do grande Charizard que há 20 anos ascendia a tocha olímpica das PokéOlimpiadas de Ellain, havia uma cápsula vazia que logo seria preenchida. O que minha vida se tornou? Disse se lamentando, quando saiu da ‘Sala de Armazenamento’. Infelizmente, ele nem sabia como tudo ainda iria piorar mais...
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- Ah finalmente – exclamou o robusto Phillip que agora já via as luzes da cidade se aproximando. Phillip já era o guarda-costas e amigo da família deWinsen a muito tempo e eles sempre foram pessoas de princípios e trabalharam muito para chegar com o status de milionários de hoje. E desde que a mãe de Ansem tinha morrido, ele nunca viu uma crise tão grande na família. Os pokémons mais importantes de nosso continente...
Phillip se lembrava muito bem de quando tudo aquilo começou. A mais ou menos uns dois meses atrás, o pai de Ansem sumiu derrepente, e, naquele mesmo dia, o jovem recebeu uma ligação muito estranha.
- Alô - disse o jovem rapaz com a voz cansada.
- Olá, querido – disse a voz de uma mulher – Não estou com tempo para conversinhas melosas e apresentações, só estou aqui para lhe contar um pequeno segredinho – disse ela com um tom de deboche – Eu sei onde seu amado pai está!
- O quê ?! – se surpreendeu ele – Olha se isso for um trote e sabe-se lá como você descobri....
- Ah, queridinho, isso não é um trote. Hum, quer saber como sei onde seu pai está? Tenho a resposta, eu o seqüestrei – Ansem tentou falar algo mas ela aumentou o tom de voz e continuou – Olhe, eu não estou de brincadeira. Escute, eu não quero seu dinheiro e muito menos seu pai. Eu quero algo que você pode me dar em troca de seu pai. Sabe, desde de muito pequena fui fanática por pokémons, entende? Poder, beleza, eles podem nos proporcionar tantas coisas... e como sei que o ramo da sua família é sobre tecnologia, tanto no sentido bélico quanto de informação, eu tenho um pequeno desafio a lhe propor. Claro que pode recusar, mas isso custará a vida de seu precioso pai – terminou a misteriosa mulher, dando uma leve risadinha.
Ansem não acreditava no que estava escutando, É coisa demais pra mim em um dia... pensou. E após um tempo refletindo, ele só conseguiu dizer quatro palavras:
- O que devo fazer? – e logo sua tarefa lhe foi dada. – O quê, mas isso é impossível... Como eu conseguiria fazer tudo em apenas dois meses e meio? Aliás, como eu vou conseguir fazer isso? Isso é quase impossível...
- Você acha que eu teria o trabalho de seqüestrar seu pai, sabendo que você não daria conta disso? Me poupe né, eu só não faço porque.... minha ficha já não é muito limpa, se é que me entende – dando um risadinha – Olha querido, que eu saiba, os modos de como fazer isso você já tem, alôoou, você é o herdeiro da deWisen Corp. E, diquinha, claro que o rei nunca segue na linha de ataque, ele sempre manda os peões primeiro, e que eu saiba, você tem ‘uma baita de uma torre’ ai no seu centro de comando.
Ansem demorou para captar a mensagem que ela havia mandado, mas logo raciocinou direito. Phillip! Aquele segurança era muito leal à família, e mesmo estando já nos seus 45 anos, era muito mais forte e esperto que muito moleque de 20 por aí.
- Bem, estou a-m-a-n-d-o o papo com você amorzinho, mas eu tenho que desligar. Sabe né, minha vida é muito movimentada, tenho que ver se uns nogóciozinhos que pedi ficaram prontos. Beijos e até mais – disse aquela mulher, que mais parecia uma psicopata. E antes de desligar, falou uma ultima coisa, em um tom diferente, agora sua voz parecia dura, de uma mulher já vivida, com muita amargura na alma e totalmente sério. – Ah, não se esqueça do nosso trato viu, eu não estou de brincadeira, 80 dias – concluindo.
- Ah, espere – disse ele – como você pode provar que está com meu pai? – perguntou ele.
- Um minuto, disse ela – e logo em seguida, Ansem recebeu uma mensagem em seu celular, onde continha um pequeno vídeo que mostrava seu pai. Ele estava bem preocupado, em uma cela, parecendo aquelas de filmes – Acredita em mim agora? Estou indo, beijinhos.
Ao desligar, deixou o jovem rapaz olhando para o celular, com o vídeo repetindo, preocupado demais para sair do lugar.
- Sim senhor, estou indo – disse Phillip quando seu celular tocou, ele estava no centro de segurança da mansão e foi o mais rápido que pôde até a sala de Ansem.
Chegando lá, ele entrou e o jovem de cabelos pretos e olhos vividamente azuis, que agora estavam totalmente sem brilho, lhe contou sobre aquela estranha conversa que tinha acabado de ter.
- Nossa, então não é melhor termos chamarmos a polícia? Ou quem sabe o DSPN – DSPN significa Departamento de Segurança Pokemon Nacional – Ah, eu sabia que não devia ter deixado o senhor deWisen ir sozinho até aquele evento na capital...
- Não se culpe Phillip – disse Ansem pondo a mão sobre o ombro do segurança – E, não, não vamos chamar a polícia, seria arriscado demais. Se ela realmente raptou meu pai, se chamarmos a polícia e ela ficar sabendo, e muito provável que ela o mate antes da policia conseguir agir.
E agora Phillip estava ali, dirigindo sob uma chuva forte, em uma estrada lamacenta e quase no fim de sua tarefa, levando a última peça desse monstruoso esquema.
- Ah, não espero a hor... – Phillip fora surpreendido por uma pedra no meio do caminho, ele não estava a uma velocidade muito grande, mas o suficiente para ele se desgovernar – Ah não, um imprevisto não – bradou ele tentando controlar a caminhonete, que foi em vão e logo ele bateu em cheio em uma árvore.
Com o impacto, causado pela batida, Phillip perdeu a consciência.
---
Esse capitulo foi todo do Ansem e do Phillip, mas eu senti que era preciso dar algumas explicações. Mas a Jenny ja volta no próximo (;
Espero comentários, sendo bons ou ruins ^^
Última edição por Gamaa em Qui 4 Mar 2010 - 23:13, editado 1 vez(es)
Gamaa- Membro
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Re: Jenny's Chronicles
Ai vai o 3º capitulo (:
Espero que comentem ^^
De volta ao centro, Jenny e Joy estavam sentadas novamente nos bancos do Hall. Eram 5:06 da manhã.
- Temos que ligar para a central, pelo que vi antes da chuva começar, ele seguiu pela estrada Sul e pegou uma ramificação que leva até a Twilight Town. Ah, mas está chovendo tanto, acho muito difícil eles conseguirem alcançar o tal sujeito – concluiu Jenny, parecendo, pela primeira vez, sem idéias. Derrepente seu rosto tomou a feição de que tinha visto um fantasma – Espere, Joy, cadê.... onde fica a seção de revistas daqui? Aquelas onde quem chega fica lendo até ser atendido...
- Bem ali – disse, apontando para uma mesinha a não mais de 4 metros delas – mas o quê isso vai ajudar? – perguntou a enfermeira.
- Acabei de ter uma idéia muito ‘doida’ – respondeu a policial enquanto corria para a mesinha e revirava o montante, procurando rapidamente. – Achei! – exclamou ela enquanto voltava à Joy – Olhe.
Joy pegou as três revistas selecionadas pela policial e olhou a capa de cada uma, logo foi como se tivesse visto um fantasma também.
“O que será dos Contests sem ela?” dizia uma das revistas enquanto aparecia uma foto de uma enorme Ninetales shiny na capa. LittleFlame como muitos a chamavam, era a maior ganhadora de contests de todos os tempos, ela e sua coordenadora eram muito famosas. Além de ser shiny, ela demonstrava um belíssimo porte e desde que começaram a competir, ela e sua treinadora só perderam 2 competições.
Na outra havia a foto de um pequeno Omanyte, “Único espécime pokémon pré-histórico é roubado durante à noite, de um dos museus da deWisen Corp”.
E, na terceira e última revista, tinha a foto de um belissímo e pomposo Charizard, “Anfitrião das PokéOlímpiadas também é raptado”, esse Charizard era um dos pokémon dragão mais respeitados. Além de ser ele quem acendia a tocha olímpica das olimpíadas, era o pokémon inicial do campeão da elite-quatro da região de Ellain.
Sentado em sua poltrona, tomando um calmante chá, estava Ansem. Ele estava pensando em todos os acontecimentos dessas ultimas semanas, e como tinha conseguido reunir forças para fazer o que tinha feito. Apesar de que Ansem apenas ajudou nas ‘missões’, enquanto o seu segurança fazia o trabalho, ele se considerava o mandante de tais crimes.
“Anfitrião das PokéOlímpiadas também é raptado”, dizia a manchete da ultima edição da revista semanal PokéMundo. Esse foi o mais difícil, disse a si mesmo. Realmente, capturar aquele pokémon tinha sido muito mais difícil do que imaginara. Além de ser um Charizard, o fato de ser tão bem treinado tornou aquela tarefa quase impossível.
Apesar de quase não aparecer com eles, Ansem possuía dois pokémons: um Blastoise muito bem treinado e um Alakazam. Eles quase não ficavam muito juntos por conta que a vida de herdeiro da deWisen Corp. tinha chegado muito cedo para o rapaz, de modo que ele pagava um certo pessoal para treinar seus pokémons.
No dia em que aquele Charizard foi capturado, o jovem de olhos azuis emprestou os dois para Phillip, que já tinha um Machamp. E foram necessários os três para finalmente desacordar o grande Charizard, e um pouco de tecnologia para poder mantê-lo e transportá-lo ate sua mansão. Luan, o campeão, perdera sua consciência durante a batalha, logo após o Blastoise mandar uma Hidro Pump no Charizard, fazendo-o voar em uma estatua de pedra que havia ali por perto, e pedaços voaram, acertando em cheio Luan. Ansem nem se preocupou com ele, deixando-o próximo a um hospital.
Seus pensamentos foram interrompidos por seu telefone. Quando pegou e escutou a voz que estava do outro lado, levou um susto. Depois de dois meses ela novamente me liga, pensou ele.
- Você acha que pode ser o mesmo seqüestrador? – Perguntou Joy enquanto lia cada uma das reportagens – Nossa, parece que a deWisen Corp. estava presente em todos os casos, tirando o do Charizard. Olha só:
“ Mikaela não acreditou quando finalmente acordou e viu que sua Ninetales tinha sumido. ‘Eu tinha sido convidada para um passeio pelos Jardins Nacionais, junto com o Ansem deWisen, quando um maluco com um enorme Machamp apareceu e disse que iria levar a minha Ninetales’, disse a coordenadora nº1 de nosso país ‘Nesse momento, o Sr. Ansem tinha ido resolver uns problemas da companhia e eu estava apenas admirando a beleza do local’ concluiu ela, dizendo que durante a batalha foi desacordada, e quando finalmente acordou, com o herdeiro dos deWisen a balançando, sua LittleFlame tinha desaparecido”. Terminou de ler a enfermeira Joy.
- O interessante – começou Jenny – é como a DSPN não se mobilizou. Eu não vi saindo em jornal algum sobre eles estando atrás do bandido, ou com novas provas.
- Devem ter desistido – concluiu Joy – Mas agora mecheram com minha Bliss, a minha pokémon, e nem que seja no fim do mundo, mas eu a acharei – disse Joy convicta.
- Sim, Joy, bem que nós podíamos procurar esse Ansem deWisen e pergunta-lo se ele sabe de alguma coisa. De certo modo, ele esteve em quase todos os casos – especulou Jenny, sem saber o quão certa ela estava.
- Sim, mas Jenny, não posso abandonar o centro... Aqui sem a Blissey ficará um caos, acho que até teremos que fechar – disse ela, com uma tristeza imensurável na voz – Sinto, mas, não posso ir com você.
- Não se preocupe minha amiga, eu certamente irei atrás de pistas e antes que você possa imaginar, você estará de volta com sua pokémon. Ou não me chamo Jenny, a Xerife de WoodValley – disse sorrindo.
- Ah, só você para me fazer sorrir em uma hora dessas.
- Mas, primeiro, tenho que ir em casa para organizar minhas idéias. Foram tantas coisas em um dia só que minha cabeça está explodindo – Jenny deu um sorriso cansado ao concluir.
- Claro, eu também.
- Então, hoje ao meio dia eu viajarei até Koloroma para ver o senhor deWisen. Tenho contatos na policia, marcarão uma entrevista para mim ‘num piscar de olhos’.
- Ok, te vejo mais tarde – disse Joy.
- Você ficará bem? – perguntou a policial. Recebendo um aceno com a cabeça no sentido de sim, ela saiu do centro e montou na sua moto.
Growlithe parecia estar tão cansado que foi no banco extra. Jenny ainda estava organizando as idéias em sua cabeça, de como resolveria aquele caso, sendo que nem a DSPN tinha conseguido provas para achar tais pokémons. A esperança é a ultima que morre... disse reconfortando-se. Ela nem sabia o quão bom o destino seria para ela.
,
P.S me respondam, os capitulo estão muito pequenos ou desse tamanho ta bom? Porque eu vou escrevendo e só depois que escrevi muito, eu separo os capitulos. Mas ai, me digam o que acham ^^
P.S² eu acabei de ver que é Machamp, não Marchomp. Foi mal, eu sempre confundo x.x'
Espero que comentem ^^
Capitulo 003 – A esperança é a ultima que morre.
De volta ao centro, Jenny e Joy estavam sentadas novamente nos bancos do Hall. Eram 5:06 da manhã.
- Temos que ligar para a central, pelo que vi antes da chuva começar, ele seguiu pela estrada Sul e pegou uma ramificação que leva até a Twilight Town. Ah, mas está chovendo tanto, acho muito difícil eles conseguirem alcançar o tal sujeito – concluiu Jenny, parecendo, pela primeira vez, sem idéias. Derrepente seu rosto tomou a feição de que tinha visto um fantasma – Espere, Joy, cadê.... onde fica a seção de revistas daqui? Aquelas onde quem chega fica lendo até ser atendido...
- Bem ali – disse, apontando para uma mesinha a não mais de 4 metros delas – mas o quê isso vai ajudar? – perguntou a enfermeira.
- Acabei de ter uma idéia muito ‘doida’ – respondeu a policial enquanto corria para a mesinha e revirava o montante, procurando rapidamente. – Achei! – exclamou ela enquanto voltava à Joy – Olhe.
Joy pegou as três revistas selecionadas pela policial e olhou a capa de cada uma, logo foi como se tivesse visto um fantasma também.
“O que será dos Contests sem ela?” dizia uma das revistas enquanto aparecia uma foto de uma enorme Ninetales shiny na capa. LittleFlame como muitos a chamavam, era a maior ganhadora de contests de todos os tempos, ela e sua coordenadora eram muito famosas. Além de ser shiny, ela demonstrava um belíssimo porte e desde que começaram a competir, ela e sua treinadora só perderam 2 competições.
Na outra havia a foto de um pequeno Omanyte, “Único espécime pokémon pré-histórico é roubado durante à noite, de um dos museus da deWisen Corp”.
E, na terceira e última revista, tinha a foto de um belissímo e pomposo Charizard, “Anfitrião das PokéOlímpiadas também é raptado”, esse Charizard era um dos pokémon dragão mais respeitados. Além de ser ele quem acendia a tocha olímpica das olimpíadas, era o pokémon inicial do campeão da elite-quatro da região de Ellain.
~;~
Sentado em sua poltrona, tomando um calmante chá, estava Ansem. Ele estava pensando em todos os acontecimentos dessas ultimas semanas, e como tinha conseguido reunir forças para fazer o que tinha feito. Apesar de que Ansem apenas ajudou nas ‘missões’, enquanto o seu segurança fazia o trabalho, ele se considerava o mandante de tais crimes.
“Anfitrião das PokéOlímpiadas também é raptado”, dizia a manchete da ultima edição da revista semanal PokéMundo. Esse foi o mais difícil, disse a si mesmo. Realmente, capturar aquele pokémon tinha sido muito mais difícil do que imaginara. Além de ser um Charizard, o fato de ser tão bem treinado tornou aquela tarefa quase impossível.
Apesar de quase não aparecer com eles, Ansem possuía dois pokémons: um Blastoise muito bem treinado e um Alakazam. Eles quase não ficavam muito juntos por conta que a vida de herdeiro da deWisen Corp. tinha chegado muito cedo para o rapaz, de modo que ele pagava um certo pessoal para treinar seus pokémons.
No dia em que aquele Charizard foi capturado, o jovem de olhos azuis emprestou os dois para Phillip, que já tinha um Machamp. E foram necessários os três para finalmente desacordar o grande Charizard, e um pouco de tecnologia para poder mantê-lo e transportá-lo ate sua mansão. Luan, o campeão, perdera sua consciência durante a batalha, logo após o Blastoise mandar uma Hidro Pump no Charizard, fazendo-o voar em uma estatua de pedra que havia ali por perto, e pedaços voaram, acertando em cheio Luan. Ansem nem se preocupou com ele, deixando-o próximo a um hospital.
Seus pensamentos foram interrompidos por seu telefone. Quando pegou e escutou a voz que estava do outro lado, levou um susto. Depois de dois meses ela novamente me liga, pensou ele.
~;~
- Você acha que pode ser o mesmo seqüestrador? – Perguntou Joy enquanto lia cada uma das reportagens – Nossa, parece que a deWisen Corp. estava presente em todos os casos, tirando o do Charizard. Olha só:
“ Mikaela não acreditou quando finalmente acordou e viu que sua Ninetales tinha sumido. ‘Eu tinha sido convidada para um passeio pelos Jardins Nacionais, junto com o Ansem deWisen, quando um maluco com um enorme Machamp apareceu e disse que iria levar a minha Ninetales’, disse a coordenadora nº1 de nosso país ‘Nesse momento, o Sr. Ansem tinha ido resolver uns problemas da companhia e eu estava apenas admirando a beleza do local’ concluiu ela, dizendo que durante a batalha foi desacordada, e quando finalmente acordou, com o herdeiro dos deWisen a balançando, sua LittleFlame tinha desaparecido”. Terminou de ler a enfermeira Joy.
- O interessante – começou Jenny – é como a DSPN não se mobilizou. Eu não vi saindo em jornal algum sobre eles estando atrás do bandido, ou com novas provas.
- Devem ter desistido – concluiu Joy – Mas agora mecheram com minha Bliss, a minha pokémon, e nem que seja no fim do mundo, mas eu a acharei – disse Joy convicta.
- Sim, Joy, bem que nós podíamos procurar esse Ansem deWisen e pergunta-lo se ele sabe de alguma coisa. De certo modo, ele esteve em quase todos os casos – especulou Jenny, sem saber o quão certa ela estava.
- Sim, mas Jenny, não posso abandonar o centro... Aqui sem a Blissey ficará um caos, acho que até teremos que fechar – disse ela, com uma tristeza imensurável na voz – Sinto, mas, não posso ir com você.
- Não se preocupe minha amiga, eu certamente irei atrás de pistas e antes que você possa imaginar, você estará de volta com sua pokémon. Ou não me chamo Jenny, a Xerife de WoodValley – disse sorrindo.
- Ah, só você para me fazer sorrir em uma hora dessas.
- Mas, primeiro, tenho que ir em casa para organizar minhas idéias. Foram tantas coisas em um dia só que minha cabeça está explodindo – Jenny deu um sorriso cansado ao concluir.
- Claro, eu também.
- Então, hoje ao meio dia eu viajarei até Koloroma para ver o senhor deWisen. Tenho contatos na policia, marcarão uma entrevista para mim ‘num piscar de olhos’.
- Ok, te vejo mais tarde – disse Joy.
- Você ficará bem? – perguntou a policial. Recebendo um aceno com a cabeça no sentido de sim, ela saiu do centro e montou na sua moto.
Growlithe parecia estar tão cansado que foi no banco extra. Jenny ainda estava organizando as idéias em sua cabeça, de como resolveria aquele caso, sendo que nem a DSPN tinha conseguido provas para achar tais pokémons. A esperança é a ultima que morre... disse reconfortando-se. Ela nem sabia o quão bom o destino seria para ela.
,
P.S me respondam, os capitulo estão muito pequenos ou desse tamanho ta bom? Porque eu vou escrevendo e só depois que escrevi muito, eu separo os capitulos. Mas ai, me digam o que acham ^^
P.S² eu acabei de ver que é Machamp, não Marchomp. Foi mal, eu sempre confundo x.x'
Última edição por Gamaa em Sáb 6 Mar 2010 - 14:48, editado 1 vez(es)
Gamaa- Membro
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Re: Jenny's Chronicles
Esse capitulo foi beeem maior, os outros tinham duas paginas do word, às vezes uma e meia, esse teve quatro e meia. Espero que gostem e por favor, comentem '-'
- Ah, para, para – dizia Joseph, enquanto seu Espeon tentava o acordar – a nãaao mãe, só mais cinco minutinhos – disse ele, virando e cobrindo a cara com o cobertor.
Espeon, com raiva, puxou o cobertor. E com um brilho de malícia nos olhos, usou seu ataque psíquico para pegar um copo cheio de água que estava na pia. Colocou a um palmo do rosto de Joseph, e o virou.
- Aaaah, socorro, estou afogando!?!?! – gritou ele, levantando assustado. Como levantou muito rápido, ele bateu a cabeça no copo que estava pairando no ar. Espeon rapidamente o colocou no chão e fingiu que não fez nada – Ahhhhh, foi você né! Quantas vezes já disse para não atirar água em mim, se eu morrer afogado eu juro que volto para puxar seu pé – disse ele com uma cara sombria, mas que logo se transformou em uma grande risada.
- Já está na hora? – perguntou olhando pro relógio – Nossa, já é 5:15, vou trocar de roupa e nós vamos.
Joseph morava em uma área próxima a Twilight Town. Sua casa era pequena, e ele morava sozinho, juntamente com seu Espeon, amigos desde ovo, e seus outros pokémons.
Há muito tempo atrás, Joseph teve uma doença nas vias respiratórias muito forte. Após muito esforço, e muitas idas em diferentes médicos, ele ouviu falar sobre a pesquisa de ervas medicinais que a cidade de WoodValley estava desenvolvendo, e sobre as pioneiras no assunto, enfermeira Joy e Blissey, na qual já haviam curado muitas pessoas. Após uns meses de tratamento e ter se mudado da poluída Twilight Town, para um lugar com o ar mais puro, sua doença foi controlada e ele poderia ter uma vida ‘quase’ normal.
E desde então, ele faz corridas junto com o Espeon, toda manhã para manter a forma e sua saúde em dia.
- Vamos, vamos, agora você que está dormindo – brincou ele com seu Espeon.
Ahh, minha cabeça...
Phillip estava começando a recobrar seus sentidos. Ele levantou a cabeça, que estava em cima do volante, e logo sentiu uma terrível dor. Demorou a entender que ele havia batido. Ao abrir a porta do carro, começou a andar desnorteado até a árvore e se apoiou nela. Sua cabeça girava e ele sentia uma enorme dor. Se concentre, começou a dizer a si mesmo, como se fosse um mantra.
Após alguns minutos, a dor ainda estava lá, mas já não incomodava como antes.
- A Blissey!! – lembrou-se do que tinha ido fazer e se direcionou para a parte detrás da caminhonete para ver se estava tudo bem com ela. Ah, a chuva cessou, percebeu ele enquanto pisava no barro da estrada.
Ele abriu a porta detrás da caminhonete, e percebeu que Blissey ainda estava desacordada. Ele entrou lá dentro e sentou do lado dela, percebendo que não havia tido nenhum machucado.
- Como vou nos tirar daqui agora. Você – disse apontando para a pokémon – não entra em uma pokébola, eu não conseguirei te carregar até Twilight Town. E não podemos ficar aqui, a polícia já deve estar no nosso encalço.
Ao sair da caminhonete, deu uma olhada para o céu, que começava a se iluminar. Os dias aqui nascem bem cedo... Já sei! Pensou. Ele tinha esquecido que tinha trago Machamp com ele, então, tirou a pokébola do bolso e mandou o seu grande pokémon sair de lá dentro.
O Machamp era muito bonito, vistoso e possuía grandes músculos.
- Machamp, pegue a Blissey e me siga até a cidade de Twilight Town, se formos rapidinho chegaremos em uns 15 minutos. Chegando lá, eu escondo ela e ligo pro patrão, ‘aí’ ele manda alguém buscar agente lá – disse ele.
Machamp então foi entrando na carroceria da caminhonete, mas, quando finalmente olhou lá dentro, ficou meio confuso.
- Maaar... maaarchamp – chamou o Phillip.
- Já vou – quando ele entrou, não viu nada. Justamente, não viu nada. Deu um pulo de lá de dentro e quando olhou para a extremidade da estrada que dava para Twilight Town, viu um grande vulto rosa correndo.
- Ah, me espera Espeon – disse Joseph abaixando para amarrar seu cadarço. Seu Espeon, todo serelepe saiu correndo na frente, sua cabeça estava virada para trás, de modo que ele estava olhando para Joseph. Quando derrepente ele sentiu seu corpo colidir com algo e caiu para trás.
- Essssspe...on! – guinchou ele.
- O quê aconteceu? – gritou Joseph correndo para onde Espeon estava. Ele chegou, e olhou para Espeon, depois olhou para um ser que estava na sua frente – Espera!! Eu te conheço – disse apontando para o braço daquele ser.
Depois de tomar um remédio para sua dor de cabeça, Jenny sentou-se na cama e apoiou sua cabeça no travesseiro, com o intuito de dormir. Porém, dormir, era justamente o que ela não conseguia fazer.
Então, muito inquieta, ela levantou e foi arrumar suas coisas. Após colocar algumas coisas em sua mochila, ela pegou o seu celular. Conversou um pouco e pediu o número de um outro telefone. Quando finalmente conseguiu o que queria, ligou para o outro número de telefone. Ficou feliz ao ver que tinha sido atendida. Pelo jeito os ricos têm preocupações demais para dormir muito, pensou ela.
- Bliii, bliiissey! – disse a Blissey enquanto tentava se levantar, ainda meio tonta por causa do grande baque que havia levado.
- Você, é a Blissey de WoodValley não é? Reconheci pela sua mancha em forma de coração no pulso. Mas o quê você faz aqui? Parece estar fugindo – perguntou Joseph.
Bliss se levantou e ficou acenando para Joseph querendo mostrar que tinham que fugir, mas ele não entendeu a tempo.
- Eeei, você ai, volte aqui – gritou Phillip enquanto se aproximava dos três – Eu não quero lhe fazer mal.
Blissey levou um susto quando ouviu a voz de seu seqüestrador e logo se escondeu atrás de Joseph. Espeon, que já tinha se recuperado da ‘batida’, se pôs na frente de Joseph, querendo protegê-lo.
Quando Phillip chegou perto deles, disse:
- Espere, essa Blissey está comigo, passe-a agora!
- O quê, com você? É mesmo? – perguntou ele para Blissey se virando. Ela acenou a cabeça que não e então Joseph viu, nos olhos daquele pokémon, um brilho, mas não de felicidade, um brilho que trazia medo, terror e preocupação – Não sei o quê a Bliss de WoodValley está fazendo com você, nem o quê você fez a ela, mas ela não vai sair daqui tão cedo!!! – bradou Joseph.
- Ora, seu... como se atreve?! – resmungou Phillip, a raiva subindo à sua cabeça – Não me faça usar da força para pegá-la – disse, indicando Machamp atrás de si.
- Ohhh, ele tem um Machamp – disse Joseph com ironia – meu Espeon pode ser pequeno, mas foi muito bem treinado, nós viajamos Ellain de ‘cabo a rabo’ e não é só porque esse seu brutamonte tem quatro braços que você já pode se achar campeão.
- Ahhh, chega. Machamp, use o Punho Dinâmico** - mandou Phillip.
E assim se foi, o grande Marchamp foi correndo em direção ao pequeno Espeon, e desferiu aquele poderoso ataque contra ele. Mas, Espeon foi mais ligeiro e conseguiu escapar no último momento
- Muito bem, Espeon – Se um desses o acertar, estamos perdidos, pensou ele – Use Swift nele! – e assim foi, o ataque acertou em cheio Machamp, mas não causou nenhum dano aparente – Se afasta e use Confusão!
O ágil Espeon, rodeou Machamp e correu pro lado e usou seu ataque. Quando Machamp foi atingido, o ataque surtiu efeito mas mesmo assim ele continuou firme e forte.
- Pensa que pode correr é, Machamp use investida – O pokémon de quatro braços correu em direção a Espeon, que tentou escapar mas dessa vez foi em vão.
O ataque o atingiu em cheio. A força de Machamp era muito grande, de modo que mais dois daqueles e Espeon estaria fora de jogo.
- Vamos lá, não desista! Use o raio psíquico nele – Se eu continuar usando ataques psíquicos, surtirá mais efeito, porque ele tem vantagem sobre lutador, pensou. – Ótimo agora use confusão!!!
Espeon tinha acabado de escapar de mais uma investida de Machamp quando usou confusão, essa acertou em cheio deixando Machamp confuso. Ele tentou atacar mais duas vezes, mas se atacou pela confusão
- Ótimo, ele está confuso e está se cansando. Agora Espeon... O quê? – Joseph tinha se desconcentrado da luta, e não viu que Machamp já tinha voltado a si, e acabara de atingir um poderoso punho dinâmico em Espeon, que estava tentando se levantar, muito machucado.
- Termine logo com isso Machamp, use punho dinâmico novamente.
Espeon tinha acabado de se levantar, mas não conseguia se mover, os machucados eram grandes que para poder ficar em pé suas pernas tremiam e seu corpo parecia não aguentar o peso. Ele olhou para frente, viu aquele gigante de quatro braços se aproximando rapidamente, e a única coisa que fez foi fechar os olhos e esperar pelo ataque.
- Oláa amorzinho – disse a mulher que tinha seqüestrado seu pai – Ah, faz tanto tempo que não nos falamos, acho que estou até com saudades de você – disse dando uma risadinha.
- Me poupe de seu humor idiota – disse Ansem – por quê está me ligando?
- Nossa, que mau humor, ta precisando sair pra se divertir hein – disse ela – Ah, liguei pra ver como anda as coisas. Os jornais têm reportado três vitórias. Queria só saber se está cuidando bem deles.
- Olha aqui – disse começando a se estressar – você me fez roubar pokémons, machucar pessoas e ainda roubar um museu da minha família. Isso tudo e eu nem tenho certeza de que meu pai está bem – parou para respirar, e se acalmando, continuou – Qual a sua real razão para ligar?
- Bem, falarei então. Na verdade tenho dois motivos para ligar. Primeiro – disse ela dando uma pausa – uma semanaaa. Você possui uma semana, depois lhe mandarei um e-mail – Como ela tem meu e-mail? Pensou Ansem nesse momento – com a localização de onde faremos a troca. Segundo, uma pessoa vai te ligar daqui a pouco e olha, é pra você concordar com tudo, ok? Não quero que você dê impressões erradas para ela.
- O quê? Como? Alguém vai me ligar? – ele parecia confuso.
- Shh, apenas espere. Bem, é só isso mesmo. Beijinhoos – disse com a voz a meiga e desligou.
- Que mulher maluca – resmungou ele. Pondo o telefone de volta ao lugar e saindo. Derrepente ele começa a tocar de novo, e ele pensando que é a mulher doida – Escuta aqui, o que você quer mais?
- Oi, como? – disse uma voz doce do outro lado da linha.
- Ah, desculpe – ele percebeu que não era a maluca – Desculpe, novamente, pensei que fosse outra pessoa. Aliás, com quem eu falo? – perguntou ele quando lembrou o que a outra mulher tinha dito.
- Ah, ok. Bem sou a Xerife da cidade de WoodValley, me chamo Jenny. Hoje mais cedo, houve o seqüestro da Blissey da nossa cidade, você deve conhecer. Bem, e acho que esse seqüestro tem haver com os outros três que ocorreram mês passado – parou ela para respirar – Bem, como o senhor foi testemunha de dois dos anteriores, talvez você possa ter pistas que nos ajudem a descobrir quem foi o monstro que roubou nossos mais queridos e prestigiados pokémons. Queria marcar uma entrevista com o senhor, se possível na sua casa, para talvez hoje mesmo – concluiu ela.
Ansem escutou tudo perplexo, Como ela sabia meu numero? Como assim uma entrevista? Será que ela sabe que sou responsável? Será que era isso que eu devia concordar?
- Senhor Ansem? – disse ela acordando Ansem de seus pensamentos.
- Ah desculpa. Hum, entendo a situação, poderia me dar um minuto para me organizar? – disse ele afastando o telefone do ouvido e esperando um tempo – Bem, pelo jeito, terei tempo somente a tarde – disse lembrando que Phillip chegaria pela manhã.
- Ótimo, estarei ai pela tarde. Minha cidade fica um pouco longe, mas de moto logo estarei ai. Obrigado por sua cooperação – concluiu desligando.
Ansem colocou o telefone na base, e ficou ali em pé pensando. Tenho feito isso muito ultimamente...
Blissey estava assistindo Espeon lutar. Espeon estava lutando por ela. Nunca tinha visto alguém se arriscar tanto por ela, a não ser a enfermeira Joy. Quando viu que Espeon não agüentava mais lutar, ela se viu sem saída. Se aquele ataque acertasse o pokémon psíquico, estaria tudo acabado. Ela voltaria a ser presa e aqueles que estavam lutando por ela estariam em perigo. Então, foi quando ela agiu. Sem pensar duas vezes, foi correndo e parou na frente de Espeon, um pouco antes de Machamp acertar o golpe, e o golpe acertou certeiramente em Blissey. Ela, por ser um pokémon normal, receberia o dobro do ataque, mas por isso mesmo ela usou a técnica endure** e também, ela era muito resistente, por ser uma Blissey.
- Blisseey, não! – Disse Joseph, percebendo que era sua chance agora – Espeon agora use seu raio psíquico.
Espeon estava com o orbe em sua testa brilhando. Acumulou toda a sua força e com um último esforço, atacou Machamp em seu cheio. O pequeno pokémon rosa tinha acumulado tanta energia que o ataque fez com que Marchamp voasse e batesse em uma árvore. Ele finalmente havia desmaiado.
Quando o Machamp finalmente desmaiou, Joseph correu em direção a Espeon que cambaleou e caiu em seus braços. Parabéns amigo, pensou ele. Blissey já estava ao lado dos dois, recuperada do ataque.
- Vamos, vamos para minha casa. Lá você vai descansar e também poderá aproveitar para curar o Espeon. – disse para Blisey. Se virando para Phillip, ele disse – E ae, vai querer encarar?
- Seu maldito, se eu pelo menos estivesse com outros pokémons – disse ele recolhendo Machamp para a pokébola e começou a correr de volta na direção da caminhonete – Eu possuo umas poções de cura lá na caminhonete, você ficará bem amigão – disse olhando para a pokébola.
Joseph estava cansado demais para ir atrás daquele maluco e, naquele momento, queria apenas curar o seu amigo Espeon. Estamos com a maior médica do continente ao nosso lado, você vai ficar ótimo, pensou Joseph olhando para seu pokémon.
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** Bem, eu usei isso porque, eu não sei muitos ataques em português, então os que eu souber eu ponho, mas outros terei que por em inglÊs. Até porque tem uns que traduzidos ficam horriveis.
Capitulo 004 - Um ato de bravura
- Ah, para, para – dizia Joseph, enquanto seu Espeon tentava o acordar – a nãaao mãe, só mais cinco minutinhos – disse ele, virando e cobrindo a cara com o cobertor.
Espeon, com raiva, puxou o cobertor. E com um brilho de malícia nos olhos, usou seu ataque psíquico para pegar um copo cheio de água que estava na pia. Colocou a um palmo do rosto de Joseph, e o virou.
- Aaaah, socorro, estou afogando!?!?! – gritou ele, levantando assustado. Como levantou muito rápido, ele bateu a cabeça no copo que estava pairando no ar. Espeon rapidamente o colocou no chão e fingiu que não fez nada – Ahhhhh, foi você né! Quantas vezes já disse para não atirar água em mim, se eu morrer afogado eu juro que volto para puxar seu pé – disse ele com uma cara sombria, mas que logo se transformou em uma grande risada.
- Já está na hora? – perguntou olhando pro relógio – Nossa, já é 5:15, vou trocar de roupa e nós vamos.
Joseph morava em uma área próxima a Twilight Town. Sua casa era pequena, e ele morava sozinho, juntamente com seu Espeon, amigos desde ovo, e seus outros pokémons.
Há muito tempo atrás, Joseph teve uma doença nas vias respiratórias muito forte. Após muito esforço, e muitas idas em diferentes médicos, ele ouviu falar sobre a pesquisa de ervas medicinais que a cidade de WoodValley estava desenvolvendo, e sobre as pioneiras no assunto, enfermeira Joy e Blissey, na qual já haviam curado muitas pessoas. Após uns meses de tratamento e ter se mudado da poluída Twilight Town, para um lugar com o ar mais puro, sua doença foi controlada e ele poderia ter uma vida ‘quase’ normal.
E desde então, ele faz corridas junto com o Espeon, toda manhã para manter a forma e sua saúde em dia.
- Vamos, vamos, agora você que está dormindo – brincou ele com seu Espeon.
~;~
Ahh, minha cabeça...
Phillip estava começando a recobrar seus sentidos. Ele levantou a cabeça, que estava em cima do volante, e logo sentiu uma terrível dor. Demorou a entender que ele havia batido. Ao abrir a porta do carro, começou a andar desnorteado até a árvore e se apoiou nela. Sua cabeça girava e ele sentia uma enorme dor. Se concentre, começou a dizer a si mesmo, como se fosse um mantra.
Após alguns minutos, a dor ainda estava lá, mas já não incomodava como antes.
- A Blissey!! – lembrou-se do que tinha ido fazer e se direcionou para a parte detrás da caminhonete para ver se estava tudo bem com ela. Ah, a chuva cessou, percebeu ele enquanto pisava no barro da estrada.
Ele abriu a porta detrás da caminhonete, e percebeu que Blissey ainda estava desacordada. Ele entrou lá dentro e sentou do lado dela, percebendo que não havia tido nenhum machucado.
- Como vou nos tirar daqui agora. Você – disse apontando para a pokémon – não entra em uma pokébola, eu não conseguirei te carregar até Twilight Town. E não podemos ficar aqui, a polícia já deve estar no nosso encalço.
Ao sair da caminhonete, deu uma olhada para o céu, que começava a se iluminar. Os dias aqui nascem bem cedo... Já sei! Pensou. Ele tinha esquecido que tinha trago Machamp com ele, então, tirou a pokébola do bolso e mandou o seu grande pokémon sair de lá dentro.
O Machamp era muito bonito, vistoso e possuía grandes músculos.
- Machamp, pegue a Blissey e me siga até a cidade de Twilight Town, se formos rapidinho chegaremos em uns 15 minutos. Chegando lá, eu escondo ela e ligo pro patrão, ‘aí’ ele manda alguém buscar agente lá – disse ele.
Machamp então foi entrando na carroceria da caminhonete, mas, quando finalmente olhou lá dentro, ficou meio confuso.
- Maaar... maaarchamp – chamou o Phillip.
- Já vou – quando ele entrou, não viu nada. Justamente, não viu nada. Deu um pulo de lá de dentro e quando olhou para a extremidade da estrada que dava para Twilight Town, viu um grande vulto rosa correndo.
~;~
- Ah, me espera Espeon – disse Joseph abaixando para amarrar seu cadarço. Seu Espeon, todo serelepe saiu correndo na frente, sua cabeça estava virada para trás, de modo que ele estava olhando para Joseph. Quando derrepente ele sentiu seu corpo colidir com algo e caiu para trás.
- Essssspe...on! – guinchou ele.
- O quê aconteceu? – gritou Joseph correndo para onde Espeon estava. Ele chegou, e olhou para Espeon, depois olhou para um ser que estava na sua frente – Espera!! Eu te conheço – disse apontando para o braço daquele ser.
~;~
Depois de tomar um remédio para sua dor de cabeça, Jenny sentou-se na cama e apoiou sua cabeça no travesseiro, com o intuito de dormir. Porém, dormir, era justamente o que ela não conseguia fazer.
Então, muito inquieta, ela levantou e foi arrumar suas coisas. Após colocar algumas coisas em sua mochila, ela pegou o seu celular. Conversou um pouco e pediu o número de um outro telefone. Quando finalmente conseguiu o que queria, ligou para o outro número de telefone. Ficou feliz ao ver que tinha sido atendida. Pelo jeito os ricos têm preocupações demais para dormir muito, pensou ela.
~;~
- Bliii, bliiissey! – disse a Blissey enquanto tentava se levantar, ainda meio tonta por causa do grande baque que havia levado.
- Você, é a Blissey de WoodValley não é? Reconheci pela sua mancha em forma de coração no pulso. Mas o quê você faz aqui? Parece estar fugindo – perguntou Joseph.
Bliss se levantou e ficou acenando para Joseph querendo mostrar que tinham que fugir, mas ele não entendeu a tempo.
- Eeei, você ai, volte aqui – gritou Phillip enquanto se aproximava dos três – Eu não quero lhe fazer mal.
Blissey levou um susto quando ouviu a voz de seu seqüestrador e logo se escondeu atrás de Joseph. Espeon, que já tinha se recuperado da ‘batida’, se pôs na frente de Joseph, querendo protegê-lo.
Quando Phillip chegou perto deles, disse:
- Espere, essa Blissey está comigo, passe-a agora!
- O quê, com você? É mesmo? – perguntou ele para Blissey se virando. Ela acenou a cabeça que não e então Joseph viu, nos olhos daquele pokémon, um brilho, mas não de felicidade, um brilho que trazia medo, terror e preocupação – Não sei o quê a Bliss de WoodValley está fazendo com você, nem o quê você fez a ela, mas ela não vai sair daqui tão cedo!!! – bradou Joseph.
- Ora, seu... como se atreve?! – resmungou Phillip, a raiva subindo à sua cabeça – Não me faça usar da força para pegá-la – disse, indicando Machamp atrás de si.
- Ohhh, ele tem um Machamp – disse Joseph com ironia – meu Espeon pode ser pequeno, mas foi muito bem treinado, nós viajamos Ellain de ‘cabo a rabo’ e não é só porque esse seu brutamonte tem quatro braços que você já pode se achar campeão.
- Ahhh, chega. Machamp, use o Punho Dinâmico** - mandou Phillip.
E assim se foi, o grande Marchamp foi correndo em direção ao pequeno Espeon, e desferiu aquele poderoso ataque contra ele. Mas, Espeon foi mais ligeiro e conseguiu escapar no último momento
- Muito bem, Espeon – Se um desses o acertar, estamos perdidos, pensou ele – Use Swift nele! – e assim foi, o ataque acertou em cheio Machamp, mas não causou nenhum dano aparente – Se afasta e use Confusão!
O ágil Espeon, rodeou Machamp e correu pro lado e usou seu ataque. Quando Machamp foi atingido, o ataque surtiu efeito mas mesmo assim ele continuou firme e forte.
- Pensa que pode correr é, Machamp use investida – O pokémon de quatro braços correu em direção a Espeon, que tentou escapar mas dessa vez foi em vão.
O ataque o atingiu em cheio. A força de Machamp era muito grande, de modo que mais dois daqueles e Espeon estaria fora de jogo.
- Vamos lá, não desista! Use o raio psíquico nele – Se eu continuar usando ataques psíquicos, surtirá mais efeito, porque ele tem vantagem sobre lutador, pensou. – Ótimo agora use confusão!!!
Espeon tinha acabado de escapar de mais uma investida de Machamp quando usou confusão, essa acertou em cheio deixando Machamp confuso. Ele tentou atacar mais duas vezes, mas se atacou pela confusão
- Ótimo, ele está confuso e está se cansando. Agora Espeon... O quê? – Joseph tinha se desconcentrado da luta, e não viu que Machamp já tinha voltado a si, e acabara de atingir um poderoso punho dinâmico em Espeon, que estava tentando se levantar, muito machucado.
- Termine logo com isso Machamp, use punho dinâmico novamente.
Espeon tinha acabado de se levantar, mas não conseguia se mover, os machucados eram grandes que para poder ficar em pé suas pernas tremiam e seu corpo parecia não aguentar o peso. Ele olhou para frente, viu aquele gigante de quatro braços se aproximando rapidamente, e a única coisa que fez foi fechar os olhos e esperar pelo ataque.
~;~
- Oláa amorzinho – disse a mulher que tinha seqüestrado seu pai – Ah, faz tanto tempo que não nos falamos, acho que estou até com saudades de você – disse dando uma risadinha.
- Me poupe de seu humor idiota – disse Ansem – por quê está me ligando?
- Nossa, que mau humor, ta precisando sair pra se divertir hein – disse ela – Ah, liguei pra ver como anda as coisas. Os jornais têm reportado três vitórias. Queria só saber se está cuidando bem deles.
- Olha aqui – disse começando a se estressar – você me fez roubar pokémons, machucar pessoas e ainda roubar um museu da minha família. Isso tudo e eu nem tenho certeza de que meu pai está bem – parou para respirar, e se acalmando, continuou – Qual a sua real razão para ligar?
- Bem, falarei então. Na verdade tenho dois motivos para ligar. Primeiro – disse ela dando uma pausa – uma semanaaa. Você possui uma semana, depois lhe mandarei um e-mail – Como ela tem meu e-mail? Pensou Ansem nesse momento – com a localização de onde faremos a troca. Segundo, uma pessoa vai te ligar daqui a pouco e olha, é pra você concordar com tudo, ok? Não quero que você dê impressões erradas para ela.
- O quê? Como? Alguém vai me ligar? – ele parecia confuso.
- Shh, apenas espere. Bem, é só isso mesmo. Beijinhoos – disse com a voz a meiga e desligou.
- Que mulher maluca – resmungou ele. Pondo o telefone de volta ao lugar e saindo. Derrepente ele começa a tocar de novo, e ele pensando que é a mulher doida – Escuta aqui, o que você quer mais?
- Oi, como? – disse uma voz doce do outro lado da linha.
- Ah, desculpe – ele percebeu que não era a maluca – Desculpe, novamente, pensei que fosse outra pessoa. Aliás, com quem eu falo? – perguntou ele quando lembrou o que a outra mulher tinha dito.
- Ah, ok. Bem sou a Xerife da cidade de WoodValley, me chamo Jenny. Hoje mais cedo, houve o seqüestro da Blissey da nossa cidade, você deve conhecer. Bem, e acho que esse seqüestro tem haver com os outros três que ocorreram mês passado – parou ela para respirar – Bem, como o senhor foi testemunha de dois dos anteriores, talvez você possa ter pistas que nos ajudem a descobrir quem foi o monstro que roubou nossos mais queridos e prestigiados pokémons. Queria marcar uma entrevista com o senhor, se possível na sua casa, para talvez hoje mesmo – concluiu ela.
Ansem escutou tudo perplexo, Como ela sabia meu numero? Como assim uma entrevista? Será que ela sabe que sou responsável? Será que era isso que eu devia concordar?
- Senhor Ansem? – disse ela acordando Ansem de seus pensamentos.
- Ah desculpa. Hum, entendo a situação, poderia me dar um minuto para me organizar? – disse ele afastando o telefone do ouvido e esperando um tempo – Bem, pelo jeito, terei tempo somente a tarde – disse lembrando que Phillip chegaria pela manhã.
- Ótimo, estarei ai pela tarde. Minha cidade fica um pouco longe, mas de moto logo estarei ai. Obrigado por sua cooperação – concluiu desligando.
Ansem colocou o telefone na base, e ficou ali em pé pensando. Tenho feito isso muito ultimamente...
~;~
Blissey estava assistindo Espeon lutar. Espeon estava lutando por ela. Nunca tinha visto alguém se arriscar tanto por ela, a não ser a enfermeira Joy. Quando viu que Espeon não agüentava mais lutar, ela se viu sem saída. Se aquele ataque acertasse o pokémon psíquico, estaria tudo acabado. Ela voltaria a ser presa e aqueles que estavam lutando por ela estariam em perigo. Então, foi quando ela agiu. Sem pensar duas vezes, foi correndo e parou na frente de Espeon, um pouco antes de Machamp acertar o golpe, e o golpe acertou certeiramente em Blissey. Ela, por ser um pokémon normal, receberia o dobro do ataque, mas por isso mesmo ela usou a técnica endure** e também, ela era muito resistente, por ser uma Blissey.
- Blisseey, não! – Disse Joseph, percebendo que era sua chance agora – Espeon agora use seu raio psíquico.
Espeon estava com o orbe em sua testa brilhando. Acumulou toda a sua força e com um último esforço, atacou Machamp em seu cheio. O pequeno pokémon rosa tinha acumulado tanta energia que o ataque fez com que Marchamp voasse e batesse em uma árvore. Ele finalmente havia desmaiado.
Quando o Machamp finalmente desmaiou, Joseph correu em direção a Espeon que cambaleou e caiu em seus braços. Parabéns amigo, pensou ele. Blissey já estava ao lado dos dois, recuperada do ataque.
- Vamos, vamos para minha casa. Lá você vai descansar e também poderá aproveitar para curar o Espeon. – disse para Blisey. Se virando para Phillip, ele disse – E ae, vai querer encarar?
- Seu maldito, se eu pelo menos estivesse com outros pokémons – disse ele recolhendo Machamp para a pokébola e começou a correr de volta na direção da caminhonete – Eu possuo umas poções de cura lá na caminhonete, você ficará bem amigão – disse olhando para a pokébola.
Joseph estava cansado demais para ir atrás daquele maluco e, naquele momento, queria apenas curar o seu amigo Espeon. Estamos com a maior médica do continente ao nosso lado, você vai ficar ótimo, pensou Joseph olhando para seu pokémon.
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** Bem, eu usei isso porque, eu não sei muitos ataques em português, então os que eu souber eu ponho, mas outros terei que por em inglÊs. Até porque tem uns que traduzidos ficam horriveis.
Última edição por Gamaa em Ter 9 Mar 2010 - 20:20, editado 1 vez(es)
Gamaa- Membro
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Re: Jenny's Chronicles
Esse capitulo deu 6 paginas com tamanho 12 no word o.o Essa semana me baixou uma inspiração muito boa, e gostei muito. Mesmo ninguém comentando, eu vou continuar postando (:
Espero que gostem e comentem, please \o\
- Imprestável, maldito, como ele pôde vencer meu Machamp? – estava xingando Phillip enquanto chegava na caminhonete – O quê eu faço com isso? Machamp, saia – disse ele apontando a pokebola e de lá saiu o pokémon lutador. Ele não conseguia nem se levantar, estava consciente mas ainda machucado
- Você vai ficar bem melhor – disse Phillip enquanto revirava a cabine amassada da caminhonete procurando por suas poções de cura. Quando as achou foi espirrando nos machucados de seu pokémon – então, está melhor?
Machamp agora parecia muito mais saudável, conseguiu se levantar e um sorriso já estava estampado eu seu rosto musculoso. Porém, sua cabeça ainda doía pelo baque contra a árvore.
- Faça assim, pegue a caminhonete e a jogue para fora da estrada, de modo que quem passe por ela não possa ver a caminhonete, ok? – disse apontando para o veículo danificado.
Machamp obedeceu seu dono imediatamente. Após Phillip pegar algumas coisas de dentro da caminhonete, o pokémon super musculoso a pegou e caminhou até alguns metros pra dentro da mata que cercava a estrada e lá colocou a caminhonete, meio desajeitada, porque havia muitas árvores lá.
- Certo, agora precisamos chegar a Twilight Town, preciso ligar para Ansem o mais rápido possível e contar tudo que aconteceu. Ele vai ficar uma fera... – disse ele enquanto olhava para o chão com desapontamento – Volte Machamp!!!
Ao chamar seu pokémon, Phillip começou a correr em direção às luzes de Twilight Town, esperando chegar lá seguro. Lembrando que o homem que havia pegado a Blissey morava para aquele lado, ele se adentrou um pouco na mata de modo que quem estivesse na estrada não poderia vê-lo.
- Ele vai ficar bem, não vai? – perguntou Joseph olhando aflito para Blissey, que estava curando Espeon . Recebendo uma resposta positiva – Que bom! Ah espera, vá com calma amigão – disse para o pokémon psíquico que após recobrar os sentidos, já estava pulando do sofá onde estava deitado.
Após comemorar um pouco, e abraçar o seu pokémon, Joseph se lembrou que havia uma visitante ali.
- Ah! Blissey, é mesmo, você deve estar com vontade de voltar para o centro, não?
- Blii...blii – respondeu ela de forma positiva.
- Vamos pensar, se formos para WoodValley a pé, levará umas três horas e meia, fora que podemos encontrar novamente com aquele maluco que estava atrás de você. Eu prefiro ir para TT* e de lá nós podemos pegar o trem que vai para sua casa, o que acha? – disse Joseph todo empolgado. Blissey gostou da idéia – Ok, saímos em 15 minutos.
Quando disse isso, Joseph foi arrumar uma mochila, colocando umas garrafas de água e comida pokémon.
- Venham comer – disse Phillip enquanto pegava suas outras duas pokébolas e saíam de lá um Vibrava e uma Kirlia – vocês não comem desde ontem, devem estar famintos – continuou ele quanto dava uma vasilhinha para casa um deles e para Espeon também – quer também Blissey?
A pokémon ficou com um pouco de vergonha, mas logo aceitou seu pratinho com comida pokémon. Na verdade, ela estava faminta, passara por poucas e boas nesta última noite e não comia há horas.
Passados alguns minutos de descontração, após todos pokémons terem comido e Joseph ter tomado outro banho, ele os chamou para as pokébolas, inclusive Espeon.
- Vamos? – se virando para Blissey com um sorriso no rosto.
A pokémon rosa assentiu e logo já estavam partindo rumo a Twilight Town. Atrás deles o sol que já começara a nascer, agora iluminava boa parte do caminho.
Jenny estava tão inquieta como nunca estivera antes em sua vida. Após ter feito a ligação para o Sr. Ansem, tinha conseguido dormir por uns 15 minutos e logo acordara repentinamente. Agora, ela estava sentada assistindo à TV. Nada de bom passava, até que ela parou no jornal matutino e escutou o repórter falando
-...tem assombrado a nossa queria terra de Ellain. Quem não se lembra quando tudo isso começou? Certamente, após o seqüestro do grande líder da deWisen Corp. nossa nação nunca mais foi a mesma. Ações caindo, e quem me diz sobre esses seqüestros de pokémon?..... – O que eu menos quero nesse momento é sensacionalismo barato, pensou ela enquanto desligava a TV.
- Chega, não consigo mais, estou saindo agora – disse ela enquanto pegava a pokebola de Growlithe, sua mochila e ia para a garagem.
Enquanto começava a rodar pelas ruas daquela pequena cidade, se lembrou que tinha que passar pelo centro pokemon para avisar Joy que estava indo. Após percorrer alguns quarteirões, Jenny se espantou ao ver uma pequena multidão em frente ao centro.
- Saiam da frente, saiam, Xerife Jenny passando – dizia ela enquanto abria espaço entre aquela gente para finalmente entrar no centro – O que está acontecendo aqui? – perguntou ela quando finalmente chegou no balcão e viu Joy.
- Ah, sinceramente não sei. Parece que todos resolveram chegar ao mesmo tempo e justo quando Blissey não está aqui. Falta dezesseis minutos pro centro abrir e olha o tanto de pessoas ali fora – disse ela olhando para a fila que se formava – e parece que, não sei como, eles descobriram que Blissey não está aqui. Muitos curiosos apareceram por causa disso.
- Nossa, parece que seu dia será intenso, hein? – derrepente Jenny se lembrou o porque de estar ali – Ah, olha, vim passar aqui para avisar que já estou indo. Estou muito ansiosa e acho que mesmo chegando lá cedo, eu aproveito e esclareço a cabeça.
- O quê? Nãao, não, você não pode ir Jenny, não percebe a confusão que está aqui? Apesar de que tudo que eu quero mais nesse momento seja Bliss aqui comigo, eu preciso de você mais ainda para me ajudar com esse pessoal lá fora. Pelo menos até o montante diminuir – disse Joy com uma cara suplicante.
- Mas, Joy..... – após alguns segundos de silêncio, a policial respondeu – OK, eu fico, mas só até essa multidão se acalmar, ok?
- Muito obrigada, sabia que poderia contar com você. – ela olhou no relógio e disse – Bem, quando mais cedo começarmos mais cedo terminamos, hein? – concluiu ela enquanto se dirigia à porta do centro e a destravando, para que os treinadores pudessem finalmente entrar.
- Calma, calma, um por vez e formem uma fila civilizada – dizia Jenny para os treinadores – Ei, você, não ouse cortar fila, ok?
E assim se foi durante um bom tempo. Jenny ajudava Joy enquanto a enfermeira corria para pegar os pokémons curados, ou então cuidava de outros. A seção de venda de ervas estava lotada de modo que duas Chanseys tinham que ajudar na venda dos produtos. O tempo foi passando e o volume de gente ia também diminuindo. Muitos curiosos que estavam ali somente para saber sobre Blissey tinham ganhado o dia ao saber que ela estava sumida.
- Aqui está sua Budew – dizia a enfermeira Joy enquanto entregava uma pokébola rosa enfeitada com um flor para uma menininha de aproximadamente nove anos – ela está ótima. Volte sempre! – disse se despedindo. Quando a garota saiu, Joy contemplou o centro finalmente vazio; com apenas uns dois treinadores alimentando seus pokémon e assistindo à TV, que passava a série matutina “Eevee Rangers” na qual um Flareon, um Espeon, um Vaporeon, um Eevee e um Umbreon se livravam do mal.
- Olha, não temos muitos clientes agora. Bem acho que vou indo – disse Jenny olhando no relógio onde o ponteiro pequeno apontava sete e o grande três.
- Ah, ok, muito obrigada por sua ajuda – respondeu Joy enquanto reaparecia detrás do balcão – Não sei o que teria sido sem você.
- Bem, estou saindo, tchau.
- Espere, Jenny – disse Joy olhando firmemente para a policial – traga minha Blissey de volta, ok?
- Com certeza a trarei – respondeu Jenny, sem muita certeza em sua voz.
Ao sair do centro, a policial subiu em sua moto e se direcionou para a mesma estrada de chão de onde vira as marcas de pneu horas atrás. Ela foi seguindo por alguns minutos até que viu uma coisa muito estranha em uma arvore, ela parecia estar amassada. Ao chegar mais perto ela percebeu que alguém havia batido na árvore e sentiu uma euforia repentina.
Deixando seu Growlithe sair, ela pediu a ele para localizar algum cheiro relacionado a carro ou até mesmo de um outro ser humano. Ele foi cheirando e adentrando na mata, até que Jenny ouviu um latido e correu na direção.
- Nossa, nós achamos! Eu sabia que devia sair mais cedo... – disse ela quando viu a caminhonete colocada de mau jeito a sua frente.
Caminhou em direção a ela e se abaixou para ver as marcas dos pneus: eram idênticas às do centro. A euforia em si começou a aumentar, ela foi andando lentamente até a cabine para ver se achava alguma coisa lá dentro que pudesse dar algumas pistas para ela. Quando finalmente olhou lá dentro, ela viu um Aipom segurando um celular e apertando as suas teclas freneticamente. Na hora era não entendeu muito bem, mas depois, o raciocínio a atravessou como um trator. É o celular do seqüestrador! Como o pokémon macaco ainda não tinha a visto, ela foi se aproximando lentamente e repentinamente avançou a mão em direção ao celular que estava nas mãos do pokémon. Esse que ao perceber a aproximação, se desvencilhou e saltou para fora da cabine da caminhonete. Olhou para trás com cara de desdenho e saiu pulando em direção à mata fechada com o celular na mão. Jenny saiu da cabine e começou a correr atrás do pokémon roxo.
- Espere!! Não queria te assustar, vamos negociar!!! – gritava ela enquanto saía atrás do pokémon – Saia Growlithe! Tente pegar o celular. Não use ataques de fogo porque podem queimar o celular, tente morder o braço dele – disse ela enquanto parava para tomar fôlego.
Growlithe começou a correr em direção ao Aipom, que, por sorte, ainda estava no chão. Acelerou um pouco e pulou por cima dele e parou em frente ao poké-macaco. Ele, por sua vez freou e tentou correr para trás, mas Jenny estava bem atrás dele. Então, em uma tentativa de escape, ele pulou nas costas de Growlithe e pegou impulso para pular em uma árvore próxima. Porém, quando ele já tinha alçado ‘vôo’, Growlithe foi mais rápido e mordeu a sua cauda. Puxado pelo baque que tinha sofrido, Aipom foi ao chão e o poké-cão pulou em cima dele, impedindo que fugisse.
- Parabéns, Growly! – disse Jenny enquanto corria para os dois e tomava o celular de Aipom, que ainda relutava e estava com a cara fechada – Pode soltar ele, já consegui o que queria.
Quando Growlithe saiu de cima de Aipom, esse deu uma patada na cara do poké cão e logo pulou em uma das árvores, desaparecendo na imensidão de folhas.
Jenny, estava parada olhando para o telefone e pensando que tinha achado uma pista que poderia levar ao grande seqüestrador. Ao mexer no celular, viu que ele recebia e fazia ligações somente para uma pessoa, que na lista estava nomeado como “O Chefe”. Percebendo que ali não havia sinal, ela saiu correndo em direção à estrada e subiu em sua moto.
- A partir daqui, só em Twilight Town que possui sinal. De qualquer jeito, estava indo para lá mesmo – disse a si mesma, dando partida na moto e rumando para a cidade.
- Ah, não acredito que esqueci meu celular naquela caminhonete – resmungava Phillip enquanto passava de uma rua para a outra – Agora só possuo esse cartão com cinco créditos, preciso achar um telefone público e ligar para o Chefe.
Enquanto ia caminhando sem saber direito para onde ia, Phillip deparou seus olhos em uma forma arredondada e rosada não muito distante dali que fez seu coração disparar. Blissey está aqui! Tenho uma chance de capturá-la. Pensou ele que logo se aproximou dos dois e começou a segui-los. O chefe vai ter que esperar mais um pouco.
Após um tempo seguindo eles, ele escutou que estavam indo para a estação de trem, e Phillip soube que era lá que iria se revelar e por o plano em prática. Pois a essa hora da manhã, não havia quase ninguém na estação.
- Você já tinha vindo aqui Blissey? – perguntou Joseph enquanto passeavam pelas ruas de Twilight Town – Aqui é muito grande, acho que se não tivesse nascido aqui nem conseguiria me achar – disse sorrindo – Bem, a estação de trem é a quatro quarteirões daqui. E o trem sai em dez minutos.
Eles iam caminhando, rindo e conversando, na medida de possível entre em um humano e um pokemon, claro, e nem perceberam que Phillip, que os seguia há muito tempo estava começando a por seu plano em prática.
Phillip correu por uma outra esquina e conseguiu chegar à estação primeiro. Quando chegou lá, viu que não tinha ninguém e apenas dois trems** estavam lá esperando pelos seus passageiros, um rumava para WoodValley e outro para Carlinia, que ficava mais ao oeste de TT. Como o homem que cobrava os tickets estava muito longe de onde se pega o trem, ele não escutaria nada. Phillip se escondeu atrás de uns bancos e ficou lá esperando o momento certo. Ele me pegou desprevenido, mas agora eu tenho meu ‘acessórios’, pensou ele.
- Chegamos! – exclamou Joseph quando chegaram à estação de trem.
Eles entraram, o homem pagou o ticket para o cobrador e eles seguiram em frente.
- Sabe, a companhia de trem de.... AHHHHHH!!! – Joseph tinha sido surpreendido por alguma que prendera em suas pernas, sem saber porquê, ele começou a desequilibrar e caiu no chão.
- Blissey, você virá comigo! – disse Phillip saindo das sombras – Não faça isso mais difícil do que deve ser.
- Não, você de novo não! – gritou Joseph enquanto levava a mão na cintura para pegar uma pokébola.
- Ah, dessa vez não. – disse Phillip enquanto apertava um botão em no que parecia ser um controle remoto, e algemas pulavam em direção a Joseph, prendendo suas mãos contra suas costas.
Ao prender Joseph, o grande segurança esqueceu por um momento de Blissey, que agora corria em direção a porta aberta do trem.
Apesar de tudo, o seu esforço não foi suficiente. Quando estava quase chegando no trem, Phillip apertou outro botão e uma rede foi atirada em Blissey, que a fez cair no chão. Pegando alguma coisa em sua mochila e correndo em direção à pokémon rosada, ele disse.
- Me perdoe por isso – sua voz estava um pouco triste e em sua mão, estava uma agulha com um liquido azul claro lá dentro – isso lhe fará dormir, não se preocupe – e nisso aplicando a injeção na pokémon, que logo caiu em um profundo sono.
Soltando Machamp para fora da pokébola, Phillip pediu para que pegasse a pokémon e pusesse-a dentro trem. Ele logo se juntou a eles.
Quando o trem começou a partir, Joseph ainda estava no chão, com pernas e pés presos. Ele olhou para a porta e viu Phillip lhe dar um tchau e desaparecer quando o trem finalmente saiu da estação.
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*TT é a abreviação de Twilight Town, é tipo giria BSB não brasilia? Sampa, etc, pra nao ficar escrevendo o nome toda hora
** Não sei o plurar de trem o.o
Espero que gostem e comentem, please \o\
Capitulo 005 – O combate na estação.
- Imprestável, maldito, como ele pôde vencer meu Machamp? – estava xingando Phillip enquanto chegava na caminhonete – O quê eu faço com isso? Machamp, saia – disse ele apontando a pokebola e de lá saiu o pokémon lutador. Ele não conseguia nem se levantar, estava consciente mas ainda machucado
- Você vai ficar bem melhor – disse Phillip enquanto revirava a cabine amassada da caminhonete procurando por suas poções de cura. Quando as achou foi espirrando nos machucados de seu pokémon – então, está melhor?
Machamp agora parecia muito mais saudável, conseguiu se levantar e um sorriso já estava estampado eu seu rosto musculoso. Porém, sua cabeça ainda doía pelo baque contra a árvore.
- Faça assim, pegue a caminhonete e a jogue para fora da estrada, de modo que quem passe por ela não possa ver a caminhonete, ok? – disse apontando para o veículo danificado.
Machamp obedeceu seu dono imediatamente. Após Phillip pegar algumas coisas de dentro da caminhonete, o pokémon super musculoso a pegou e caminhou até alguns metros pra dentro da mata que cercava a estrada e lá colocou a caminhonete, meio desajeitada, porque havia muitas árvores lá.
- Certo, agora precisamos chegar a Twilight Town, preciso ligar para Ansem o mais rápido possível e contar tudo que aconteceu. Ele vai ficar uma fera... – disse ele enquanto olhava para o chão com desapontamento – Volte Machamp!!!
Ao chamar seu pokémon, Phillip começou a correr em direção às luzes de Twilight Town, esperando chegar lá seguro. Lembrando que o homem que havia pegado a Blissey morava para aquele lado, ele se adentrou um pouco na mata de modo que quem estivesse na estrada não poderia vê-lo.
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- Ele vai ficar bem, não vai? – perguntou Joseph olhando aflito para Blissey, que estava curando Espeon . Recebendo uma resposta positiva – Que bom! Ah espera, vá com calma amigão – disse para o pokémon psíquico que após recobrar os sentidos, já estava pulando do sofá onde estava deitado.
Após comemorar um pouco, e abraçar o seu pokémon, Joseph se lembrou que havia uma visitante ali.
- Ah! Blissey, é mesmo, você deve estar com vontade de voltar para o centro, não?
- Blii...blii – respondeu ela de forma positiva.
- Vamos pensar, se formos para WoodValley a pé, levará umas três horas e meia, fora que podemos encontrar novamente com aquele maluco que estava atrás de você. Eu prefiro ir para TT* e de lá nós podemos pegar o trem que vai para sua casa, o que acha? – disse Joseph todo empolgado. Blissey gostou da idéia – Ok, saímos em 15 minutos.
Quando disse isso, Joseph foi arrumar uma mochila, colocando umas garrafas de água e comida pokémon.
- Venham comer – disse Phillip enquanto pegava suas outras duas pokébolas e saíam de lá um Vibrava e uma Kirlia – vocês não comem desde ontem, devem estar famintos – continuou ele quanto dava uma vasilhinha para casa um deles e para Espeon também – quer também Blissey?
A pokémon ficou com um pouco de vergonha, mas logo aceitou seu pratinho com comida pokémon. Na verdade, ela estava faminta, passara por poucas e boas nesta última noite e não comia há horas.
Passados alguns minutos de descontração, após todos pokémons terem comido e Joseph ter tomado outro banho, ele os chamou para as pokébolas, inclusive Espeon.
- Vamos? – se virando para Blissey com um sorriso no rosto.
A pokémon rosa assentiu e logo já estavam partindo rumo a Twilight Town. Atrás deles o sol que já começara a nascer, agora iluminava boa parte do caminho.
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Jenny estava tão inquieta como nunca estivera antes em sua vida. Após ter feito a ligação para o Sr. Ansem, tinha conseguido dormir por uns 15 minutos e logo acordara repentinamente. Agora, ela estava sentada assistindo à TV. Nada de bom passava, até que ela parou no jornal matutino e escutou o repórter falando
-...tem assombrado a nossa queria terra de Ellain. Quem não se lembra quando tudo isso começou? Certamente, após o seqüestro do grande líder da deWisen Corp. nossa nação nunca mais foi a mesma. Ações caindo, e quem me diz sobre esses seqüestros de pokémon?..... – O que eu menos quero nesse momento é sensacionalismo barato, pensou ela enquanto desligava a TV.
- Chega, não consigo mais, estou saindo agora – disse ela enquanto pegava a pokebola de Growlithe, sua mochila e ia para a garagem.
Enquanto começava a rodar pelas ruas daquela pequena cidade, se lembrou que tinha que passar pelo centro pokemon para avisar Joy que estava indo. Após percorrer alguns quarteirões, Jenny se espantou ao ver uma pequena multidão em frente ao centro.
- Saiam da frente, saiam, Xerife Jenny passando – dizia ela enquanto abria espaço entre aquela gente para finalmente entrar no centro – O que está acontecendo aqui? – perguntou ela quando finalmente chegou no balcão e viu Joy.
- Ah, sinceramente não sei. Parece que todos resolveram chegar ao mesmo tempo e justo quando Blissey não está aqui. Falta dezesseis minutos pro centro abrir e olha o tanto de pessoas ali fora – disse ela olhando para a fila que se formava – e parece que, não sei como, eles descobriram que Blissey não está aqui. Muitos curiosos apareceram por causa disso.
- Nossa, parece que seu dia será intenso, hein? – derrepente Jenny se lembrou o porque de estar ali – Ah, olha, vim passar aqui para avisar que já estou indo. Estou muito ansiosa e acho que mesmo chegando lá cedo, eu aproveito e esclareço a cabeça.
- O quê? Nãao, não, você não pode ir Jenny, não percebe a confusão que está aqui? Apesar de que tudo que eu quero mais nesse momento seja Bliss aqui comigo, eu preciso de você mais ainda para me ajudar com esse pessoal lá fora. Pelo menos até o montante diminuir – disse Joy com uma cara suplicante.
- Mas, Joy..... – após alguns segundos de silêncio, a policial respondeu – OK, eu fico, mas só até essa multidão se acalmar, ok?
- Muito obrigada, sabia que poderia contar com você. – ela olhou no relógio e disse – Bem, quando mais cedo começarmos mais cedo terminamos, hein? – concluiu ela enquanto se dirigia à porta do centro e a destravando, para que os treinadores pudessem finalmente entrar.
- Calma, calma, um por vez e formem uma fila civilizada – dizia Jenny para os treinadores – Ei, você, não ouse cortar fila, ok?
E assim se foi durante um bom tempo. Jenny ajudava Joy enquanto a enfermeira corria para pegar os pokémons curados, ou então cuidava de outros. A seção de venda de ervas estava lotada de modo que duas Chanseys tinham que ajudar na venda dos produtos. O tempo foi passando e o volume de gente ia também diminuindo. Muitos curiosos que estavam ali somente para saber sobre Blissey tinham ganhado o dia ao saber que ela estava sumida.
- Aqui está sua Budew – dizia a enfermeira Joy enquanto entregava uma pokébola rosa enfeitada com um flor para uma menininha de aproximadamente nove anos – ela está ótima. Volte sempre! – disse se despedindo. Quando a garota saiu, Joy contemplou o centro finalmente vazio; com apenas uns dois treinadores alimentando seus pokémon e assistindo à TV, que passava a série matutina “Eevee Rangers” na qual um Flareon, um Espeon, um Vaporeon, um Eevee e um Umbreon se livravam do mal.
- Olha, não temos muitos clientes agora. Bem acho que vou indo – disse Jenny olhando no relógio onde o ponteiro pequeno apontava sete e o grande três.
- Ah, ok, muito obrigada por sua ajuda – respondeu Joy enquanto reaparecia detrás do balcão – Não sei o que teria sido sem você.
- Bem, estou saindo, tchau.
- Espere, Jenny – disse Joy olhando firmemente para a policial – traga minha Blissey de volta, ok?
- Com certeza a trarei – respondeu Jenny, sem muita certeza em sua voz.
Ao sair do centro, a policial subiu em sua moto e se direcionou para a mesma estrada de chão de onde vira as marcas de pneu horas atrás. Ela foi seguindo por alguns minutos até que viu uma coisa muito estranha em uma arvore, ela parecia estar amassada. Ao chegar mais perto ela percebeu que alguém havia batido na árvore e sentiu uma euforia repentina.
Deixando seu Growlithe sair, ela pediu a ele para localizar algum cheiro relacionado a carro ou até mesmo de um outro ser humano. Ele foi cheirando e adentrando na mata, até que Jenny ouviu um latido e correu na direção.
- Nossa, nós achamos! Eu sabia que devia sair mais cedo... – disse ela quando viu a caminhonete colocada de mau jeito a sua frente.
Caminhou em direção a ela e se abaixou para ver as marcas dos pneus: eram idênticas às do centro. A euforia em si começou a aumentar, ela foi andando lentamente até a cabine para ver se achava alguma coisa lá dentro que pudesse dar algumas pistas para ela. Quando finalmente olhou lá dentro, ela viu um Aipom segurando um celular e apertando as suas teclas freneticamente. Na hora era não entendeu muito bem, mas depois, o raciocínio a atravessou como um trator. É o celular do seqüestrador! Como o pokémon macaco ainda não tinha a visto, ela foi se aproximando lentamente e repentinamente avançou a mão em direção ao celular que estava nas mãos do pokémon. Esse que ao perceber a aproximação, se desvencilhou e saltou para fora da cabine da caminhonete. Olhou para trás com cara de desdenho e saiu pulando em direção à mata fechada com o celular na mão. Jenny saiu da cabine e começou a correr atrás do pokémon roxo.
- Espere!! Não queria te assustar, vamos negociar!!! – gritava ela enquanto saía atrás do pokémon – Saia Growlithe! Tente pegar o celular. Não use ataques de fogo porque podem queimar o celular, tente morder o braço dele – disse ela enquanto parava para tomar fôlego.
Growlithe começou a correr em direção ao Aipom, que, por sorte, ainda estava no chão. Acelerou um pouco e pulou por cima dele e parou em frente ao poké-macaco. Ele, por sua vez freou e tentou correr para trás, mas Jenny estava bem atrás dele. Então, em uma tentativa de escape, ele pulou nas costas de Growlithe e pegou impulso para pular em uma árvore próxima. Porém, quando ele já tinha alçado ‘vôo’, Growlithe foi mais rápido e mordeu a sua cauda. Puxado pelo baque que tinha sofrido, Aipom foi ao chão e o poké-cão pulou em cima dele, impedindo que fugisse.
- Parabéns, Growly! – disse Jenny enquanto corria para os dois e tomava o celular de Aipom, que ainda relutava e estava com a cara fechada – Pode soltar ele, já consegui o que queria.
Quando Growlithe saiu de cima de Aipom, esse deu uma patada na cara do poké cão e logo pulou em uma das árvores, desaparecendo na imensidão de folhas.
Jenny, estava parada olhando para o telefone e pensando que tinha achado uma pista que poderia levar ao grande seqüestrador. Ao mexer no celular, viu que ele recebia e fazia ligações somente para uma pessoa, que na lista estava nomeado como “O Chefe”. Percebendo que ali não havia sinal, ela saiu correndo em direção à estrada e subiu em sua moto.
- A partir daqui, só em Twilight Town que possui sinal. De qualquer jeito, estava indo para lá mesmo – disse a si mesma, dando partida na moto e rumando para a cidade.
~;~
- Ah, não acredito que esqueci meu celular naquela caminhonete – resmungava Phillip enquanto passava de uma rua para a outra – Agora só possuo esse cartão com cinco créditos, preciso achar um telefone público e ligar para o Chefe.
Enquanto ia caminhando sem saber direito para onde ia, Phillip deparou seus olhos em uma forma arredondada e rosada não muito distante dali que fez seu coração disparar. Blissey está aqui! Tenho uma chance de capturá-la. Pensou ele que logo se aproximou dos dois e começou a segui-los. O chefe vai ter que esperar mais um pouco.
Após um tempo seguindo eles, ele escutou que estavam indo para a estação de trem, e Phillip soube que era lá que iria se revelar e por o plano em prática. Pois a essa hora da manhã, não havia quase ninguém na estação.
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- Você já tinha vindo aqui Blissey? – perguntou Joseph enquanto passeavam pelas ruas de Twilight Town – Aqui é muito grande, acho que se não tivesse nascido aqui nem conseguiria me achar – disse sorrindo – Bem, a estação de trem é a quatro quarteirões daqui. E o trem sai em dez minutos.
Eles iam caminhando, rindo e conversando, na medida de possível entre em um humano e um pokemon, claro, e nem perceberam que Phillip, que os seguia há muito tempo estava começando a por seu plano em prática.
Phillip correu por uma outra esquina e conseguiu chegar à estação primeiro. Quando chegou lá, viu que não tinha ninguém e apenas dois trems** estavam lá esperando pelos seus passageiros, um rumava para WoodValley e outro para Carlinia, que ficava mais ao oeste de TT. Como o homem que cobrava os tickets estava muito longe de onde se pega o trem, ele não escutaria nada. Phillip se escondeu atrás de uns bancos e ficou lá esperando o momento certo. Ele me pegou desprevenido, mas agora eu tenho meu ‘acessórios’, pensou ele.
- Chegamos! – exclamou Joseph quando chegaram à estação de trem.
Eles entraram, o homem pagou o ticket para o cobrador e eles seguiram em frente.
- Sabe, a companhia de trem de.... AHHHHHH!!! – Joseph tinha sido surpreendido por alguma que prendera em suas pernas, sem saber porquê, ele começou a desequilibrar e caiu no chão.
- Blissey, você virá comigo! – disse Phillip saindo das sombras – Não faça isso mais difícil do que deve ser.
- Não, você de novo não! – gritou Joseph enquanto levava a mão na cintura para pegar uma pokébola.
- Ah, dessa vez não. – disse Phillip enquanto apertava um botão em no que parecia ser um controle remoto, e algemas pulavam em direção a Joseph, prendendo suas mãos contra suas costas.
Ao prender Joseph, o grande segurança esqueceu por um momento de Blissey, que agora corria em direção a porta aberta do trem.
Apesar de tudo, o seu esforço não foi suficiente. Quando estava quase chegando no trem, Phillip apertou outro botão e uma rede foi atirada em Blissey, que a fez cair no chão. Pegando alguma coisa em sua mochila e correndo em direção à pokémon rosada, ele disse.
- Me perdoe por isso – sua voz estava um pouco triste e em sua mão, estava uma agulha com um liquido azul claro lá dentro – isso lhe fará dormir, não se preocupe – e nisso aplicando a injeção na pokémon, que logo caiu em um profundo sono.
Soltando Machamp para fora da pokébola, Phillip pediu para que pegasse a pokémon e pusesse-a dentro trem. Ele logo se juntou a eles.
Quando o trem começou a partir, Joseph ainda estava no chão, com pernas e pés presos. Ele olhou para a porta e viu Phillip lhe dar um tchau e desaparecer quando o trem finalmente saiu da estação.
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*TT é a abreviação de Twilight Town, é tipo giria BSB não brasilia? Sampa, etc, pra nao ficar escrevendo o nome toda hora
** Não sei o plurar de trem o.o
Gamaa- Membro
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Data de inscrição : 22/02/2010
Re: Jenny's Chronicles
Trago a vocês o sexto episódio Espero que gostem dele. Eu comecei a fazê-lo com intuito de dar so umas 2 paginas do word porque essa semana foi de prova na minha escola. Mas até que rendeu bem, dando quase 5.
Eu tive que desacelerar a fic, porque na minha concepção, eu tinha idéia de fazê-la com apenas 10 capitulos, mas já está no sexto e ainda tem bem algumas coisas a acontecerem.
Muito obrigado a todos que comentaram, e principalmente o Juan e o Calros que sempre comentam. Alias, Calros, tbm percebi, eu pus pq foi o primeiro que me veio à cabeça. Ai li mais duas fics e tinha, mó fodão xD
NEWS:
Bem, não tinha nada pra fazer e então resolvi postar um mapinha do continente de Ellain que eu fiz, espero que gostem. Apesar de não explorar muito o continente, axo uma boa o mapinha (; E colocarei na primeira pagina.
Eu consegui apesar de tudo, eu consegui... Pensava Phillip enquanto sentava no banco do trem. Um banco atrás estava Blissey, seu braço estava amarrado com uma faixa no lugar da mancha para ninguém a reconhecer. E Machamp atento e vigilante ao seu lado. O trem que eles tinham pegado rumava para Carlinia, uma pequena cidade a sudeste de Twilight Town. Era menor que WoodValley e só era conhecida porque lá vivia o pessoal do DayCare. De trem seria umas duas horas para chegar lá. Por ser a primeira viagem, das três, do dia, o trem estava completamente vazio e Phillip estava muito feliz por isso.
- Um telefone!!! – disse ele quando se lembrou que todo trem possuía como se fosse um telefone publico no vagão – Preciso ligar para Ansem e contar que chegarei mais tarde – disse a si mesmo enquanto ia para o telefone e digitava o número da casa do chefe.
Uns instantes depois...
- Alô? – disse Ansem pensando que esse telefone não parava mais de tocar nesse dia – AHH!! Phillip, estava morrendo de preocupação, ligo em seu celular mas sempre da fora de área... o que raios aconteceu?
- Bem, é que... – e ele contou tudo que ocorreu desde de que batera na arvore, perdera a pokemon e quando finalmente achou um jeito de apanhá-la novamente. Falou tão apressadamente, que esqueceu de falar sobre seu celular – E então, agora estou no trem rumo a Carlinia. Preciso que mande alguém me buscar quando chegar lá.
- Mandarei um helicóptero te buscar, ele deve estar lá em trinta minutos, algum problema?
- Eu demorarei umas duas horas para chegar em Carlinia, se ele puder esperar.... Bem, preciso desligar.
- Ok, então daqui uma hora eu mando um helicóptero te buscar, ele vai estar esperando na saída leste da cidade, ok?
- Ok, tchau – terminou Phillip desligando o telefone.
Uma excitação tomava conta de Phillip, de modo que ele não esperava mais para que isso acabasse e que o patriarca da família deWisen voltasse são e salvo da terrível tragédia que o acometeu. Porém, faltava uma semana para isso, e ali, sentado naquele banco de trem, o tempo passava muito devagar.
Enquanto Joseph estava deitado se debatendo no chão inutilmente tentando se soltar, o homem dos tickets parecia ter ouvido um tumulto e foi verificar o que era. Quando chegou se assustou com o corpo algemado no chão. Ele logo mandou seu Scyther sair e pediu para que cortasse as algemas que prendiam aquele homem.
- Muito obrigado – disse Joseph meio aflito enquanto se aprumava, ficando em pé – Quanto tempo aquele trem demora para chegar a Carlinia?
- Bem, umas duas horas.... Mas, me diga, o quê aconteceu aqui?
- Eu não tenho tempo para lhe contar senhor, tenho que ir – disse Joseph enquanto saiu apressado da estação de trem.
Ele estava com a intenção de chegar até as autoridades da cidade e fazer um denuncia de seqüestro. A delegacia ficava a alguns, muitos, quarteirões de onde ele estava, então, ele começou a correr mais rápido ainda. Todos esses treinos têm me feito bem, pensou ele.
Depois de um tempo de corrida, Joseph vê alguma coisa vinda da direção oposta da rua onde estava e ele para em sua frente, querendo lhe chamar atenção
Jenny já estava na cidade de Twilight Town, quando pegou o celular que havia obtido da caminhonete do seqüestrador, quando chamou pela primeira vez o contato chamado Chefe. No momento, ele tinha dado ocupado e praguejando baixinho, resolveu ligar dentre alguns minutinhos.
Foi então quando um doido se jogou na frente de sua motocicleta, fazendo-a parar bruscamente. Ele parecia estar acenando bruscamente para ela.
- Você é doido? Eu poderia ter te atropelado... – disse ela furiosa.
- Eu sei, eu sei, mas policial eu preciso de sua ajuda, agora, por favor. Um homem, um homem maluco acabou de roubar um pokémon, ele estava usando uma capa marrom e...
- O quê – disse ela interrompendo o homem que falava muito rápido e ela não entendia nada – calma, respire e me diga o quê aconteceu que eu não estou entendendo nada. Você disse que um homem de capa marrom..... – até ela ter dito aquilo, as palavras não tinham sido assimiladas por sua mente. Pode ser o homem que Joy tinha descrito....
- Sim, sim. Mais cedo eu encontrei uma Blissey, não qualquer, mas a Blissey de WoodValley....
- O QUÊ ?!? – interrompeu de novo – Como assim? – ela parou um momento e em seguida disse – Espere, vamos ali na praça, aqui estamos no meio da rua...
Em seguida o homem estranho montou em sua traseira e ela seguiu para uma praça ali perto, muito bonita, com vários bancos onde muito cidadãos da cidade viviam suas vidas normalmente. Quando chegaram lá, Jenny acostou sua moto, mandou Growlithe brincar por ali e sentou no banco junto com o homem.
- Então... – começou ela – como é seu nome mesmo? – ele logo a respondeu – Bem, Joseph, então me diga calmamente como você encontrou a Blissey, e todos os detalhes...
- Então, tudo começou com minha corrida matinal... – e Joseph explicou tudo, desde de quando seu Espeon trombou na pokemon, quando reconheceu pela marca até a re-captura dela mais tarde na estação de trem - ... e então eu estava correndo até a delegacia, mas como eu te vi, pensei que poderia me ajudar.
- Meu Deus, então você quase pegou ela de volta – disse ela baixinho quase não escutando o que Joseph estava falando.
- Han? – disse ele.
- Nada, mas olhe, estou a par de toda situação – disse ela dando um suspiro – Eu não te conheço direito, mas sinto que posso confiar em você. Por isso te contarei uma coisa... – e então foi a vez dela de contar a história. Ela começou falando que ela era a Xerife de WoodValley e como hoje mais cedo recebera a ligação de Joy falando sobre o seqüestro, depois sobre como viram uma ligação com os seqüestro anteriores, a deWisen Corp. e que ela estava rumando para Kolorama para ver Ansem – ... até que encontrei isso – disse ela tirando o celular do bolso e mostrando ao homem – que acredito, não, tenho certeza, ser do seqüestrador. Na sua agenda tem apenas ligações para um homem, O chefe!!! – disse ela apertando as teclas do aparelho, e logo a frustração tomou conta de seu rosto – Ah não, o telefone descarregou. Como farei agora?
- O que? Parece que esse aparelho é a nossa única pista... – disse Joseph pensativo, ele já tinha tomado conta da situação e agora parecia um daqueles detetives de seriados da TV, coçando o queixo e pensando – Já sei !!! Aqui perto existe uma loja de eletrônicos, lá vendem desde aparelhos novos a baterias e carregadores. Se formos lá, como está com muita pressa, poderia comprar uma bateria nova para o celular e finalmente fazer a ligação. O que acha?
- Bem, parece uma boa idéia. Vamos, temos pouco tempo...
Concluindo, eles subiram na moto e Joseph guiou Jenny até o centro da cidade e lá se depararam com um labirinto de lojas, ruas e pessoas por todos os lados. Jenny não esperava que a essa hora da manhã tantas lojas já estavam abertas e tantas pessoas estariam nas ruas. Passados alguns momentos, ela estacionou a moto e adentrou na loja, e foi direto no caixa.
- Olá, bom dia, poderia me ajudar? Estou com esse aparelho aqui, mas ele acabou a carga.
- Bem, então você vai querer comprar um carregador? – disse a atendente muito simpática, reparando na sua farda.
- Na verdade, não possuo tempo para isso – disse ela olhando de esguelha para Joseph que estava atrás dela – vocês aí possuem uma bateria carregada?
- Hmm, posso ver o modelo? – Perguntou ela pegando o celular e o examinando – Olha, está é a ultima geração de celulares produzidos, nós ainda nem recebemos modelos para vendas aqui. Na verdade a deWisen Corp. só iria disponibilizar para venda daqui a duas semanas....
- O que? deWisen Corp.? Eles produzem esse celular? E ainda nem esteve em circulação.... – disse, assustada com tantas citações àquela empresa nesse caso.
- Bem, por sua sorte, esse modelo de telefone está equipado com duas possibilidades de baterias, tanto às antigas, quanto às novas de longa duração que começarão a ser vendidas junto com o celular. Custa 70 $$, vai querer? – terminou a atendente com seu sorriso simpático no rosto.
- Bem, sim – disse pegando a bateria das mãos da atendente – e coloque na conta da polícia – disse mostrando seu distintivo, tirando finalmente o sorriso da cara da atendente – muito obrigada, adeus. Vamos Joseph.
Eles logo já estavam na moto e voltando para a praça de onde tinham saído. Lá, naquela cidade grande e movimentada, era um dos únicos lugares calmos em que eles podiam sentar e pensar. No meio do caminho, Jenny teve uma idéia muito boa que poderia ajudar ela na sua difícil busca. Mas ela estava planejando colocá-la em prática após eles tentarem fazer a ligação. Após chegaram em seu destino, sentaram no mesmo banco.
- Bem, terminou? – perguntou a policial enquanto o homem trocava as baterias dos celulares.
- Sim, sim. Aqui está. Pode tentar.
- Ok – Ao tocar no aparelhos Jenny sentiu como se várias borboletas estivassem voando enlouquecidamente em seu estômago. Fazia muito tempo que não me sentia assim, pensou - Bem, lá vai.
Ao pegar o celular e clicar em “discar”, ela sentiu as borboletas em sua barriga aumentarem quando começou a chamar. Após umas três chamadas, ela sentiu que uma pessoa atendeu o telefone e uma voz grave começou do outro lado
- Diga? O que aconteceu agora?
Jenny ficou uns momentos em silêncio, atordoada com o fato de que poderia estar falando com o tramador de toda essa confusão. Quando por fim falou
- Você, você, quem está falando...? – Antes que pudesse falar mais alguma coisa, a ligação foi cortada. E Jenny não fez mais tentativas de ligar.
Do outro lado da linha, havia um Ansem que agora estava eufórico. Pegaram o celular dele, mas como? E eu, eu conheço aquela voz..... aquela voz doce... não pode ser!!! Essa Jenny de novo?, seus pensamentos estavam a mil. Ansem pensava em como podia se contactar com Phillip, porém essa possibilidade estava nula. Ele estava em um trem a caminho de Carlinia, e só estará ao alcance em algumas horas. Mas como? Como poderia ela ter o celular de Phillip? Essa dúvida, porém, demoraria a ser resolvida.
Longe dali, Jenny estava suando frio. As palavras ecoando em sua mente e seu coração bombardeando suas costelas. Ela, no fundo, reconhecia aquela voz, porém, não sabia dizer de quem ela pertencia. Se ela ligasse de novo, não adiantaria nada, ele não atenderia.
- O que? O que aconteceu? Me fale... – dizia Joseph.
- Ele me atendeu e parece que realmente era ele, pois ele perguntou o que aconteceu e quando disse, ele desligou.
Eles ficaram ali sentados alguns instantes, raciocinando como aquilo poderia ajuda-los em alguma coisa, porém nada lhes veio a mente. Até que Jenny se lembrou de sua idéia.
- Joseph! Claro, você disse que o homem te atacou dentro da estação, certo? Bem, precisamos ir lá agora – disse ela correndo para sua moto. Com sinal de uma indagação vinda de Joseph, ela logo o interrompeu – Lá eu te explico!!!
Ela nunca havia ido em TwilightTown, apesar de ser uma cidade vizinha à sua, ela nunca havia saído dos limites da cidade. Joseph foi guiando ela. Quando chegaram, desceram correndo e no caminho Jenny explicou o que tinha em mente.
- Então, por medidas de segurança, todas rodoviárias, ferroviárias, possuem câmeras. E essa aqui não seria diferente – disse enquanto mostrava o distintivo e passava sem pagar pela roleta – Logo eles devem ter filmado o que aconteceu com vocês. Portanto, existe um sistema policial, que pode procurar por traços de rostos e digitais pessoas que estejam cadastradas no sistema nacional – dizia ela enquanto se dirigia a um corredor lateral – Então, se a câmera estava focalizada ou de algum modo pegou o rosto do homem, podemos saber quem ele é – concluiu quando achou uma porta com uma plaquinha “Sala de segurança/Gravações”. Após hesitar, finalmente bateu na porta.
Um homem que parecia ser de meia idade, com uma barba mal feita tomando café com uma rosquinha mão abriu a porta e levou um leve susto quando viu a mulher fardada em sua porta. Jenny nem pediu licença e foi logo entrando e puxou Joseph junto.
- Boa tarde senhor. Sou policial, como pode ter visto e preciso lhe fazer algumas perguntas. Onde esteve a uns vinte minutos atrás? – seu ar indagador deixou Joseph um pouco admirado.
- Han? O que? Vinte minutos? – pensou ele coçando a cabeça – tinha ido comprar um lanche pra mim. Sabe, o trabalho aqui começa cedo e não tenho tempo de tomar café...
- Bem, entendo... Será que poderia me deixar usar seu arquivo? – disse apontando para as várias televisãosinhas que mostravam o que as câmeras estavam gravando.
- Mas como? Porque? – disse o homem fechando a cara.
- Estou em uma investigação policial, se o senhor não me permitir acessar os seu arquivos, posso prendê-lo por desacato a autoridade – disse ela com uma seriedade na voz, que, Joseph apesar de conhecê-la a somente meia hora, já parecia ser bastante sincera e determinada.
- Mas.... – o homem fez uma cara reprimida e por fim aceitou.
Ele pegou um computador e acessou o vídeo que mostrava a câmera principal e começou a retroceder. Após alguns minutos passados na tela, Jenny se viu correndo de costas e saindo da estação, e depois de vários minutos, finalmente apareceu. Lá estava, o homem em cima de Blissey. Retrocedeu mais até o ponto em que Joseph caiu no chão e foi algemado.
- Aquilo doeu – disse ele tentando quebrar o gelo que pairava no ar.
Ao ser reprimido por um olhar fulminante, estremeceu e voltou a olhar para a tela, que agora estava na velocidade normal e mostrava o homem falando com Joseph.
- Aí!!! – exclamou Jenny, assustando os outros dois – nesse ângulo, está perfeito, não tem uma outra câmera, que pegue melhor o rosto desse homem?
Após alguns cliques de mouse e estalidos de teclas sendo tocadas, o ângulo mudou e pegava o homem de quase dois metros de altura de frente perfeitamente – Zoom, coloque zoom na cara dele.
O homem obedeceu, e logo a cara enfática e com ângulos quadrados e bem formados do seqüestrador estavam tomando conta da tela do computador. A qualidade tinha se perdido um pouco pelo zoom, e Jenny sentia que conhecia aquele rosto. Por fim ela mandou o homem salvar aquela imagem e usou o computador para mandar um e-mail com a ‘fotografia’ da gravação, com um texto dizendo que quando achassem algumas pista mandassem alguma coisa para seu celular. O e-mail era endereçado ao sistema policial de Ellain, ela esperava que localizassem o mais rápido.
Após mandar o e-mail, ela apagou o histórico para que o homem não 'fuxicasse' os dados mais tarde.
- Sua ajuda foi de grande valia à este caso – disse ela por fim, saindo da sala e rumando para fora da estação de trem.
Quando chegaram lá, Joseph virou para Jenny e disse.
- E agora o que fazemos?
- Como assim o que fazemos? – perguntou ela levantando uma sobrancelha – Eu sou a policial aqui, eu nem te conheço direito. Eu seguirei até Carlinia de moto para ver se consigo interceptar aquele fugitivo e você voltará para sua casa.
- O que? De jeito maneira! – começou ele alteando a voz – Eu quase perdi meu pokémon, fui algemado, humilhado e quero me vingar daquele homem! – disse ele com fogo nos olhos – E, você não sabe, mas a muito tempo atrás, aquela Blissey salvou minha vida. Devo isso a ela; o que puder fazer para ajudá-la, eu farei! – disse determinado.
Após alguns momentos de silêncio, Jenny finalmente disse.
- Ok então, você poderá vir comigo. Até porque duas cabeças pensam melhor do que uma.
Então, como uma dupla, uma dupla que jamais pensariam que poderiam formar, os dois montaram na moto e saíram em direção ao leste, unidos por um único objetivo: Blissey.
~
Semana passada cometi um erro, falei que era tudo pro oeste, mas é tudo pro leste, meu sentido de direção sempre foi horrível.... peço perdão (;
Eu tive que desacelerar a fic, porque na minha concepção, eu tinha idéia de fazê-la com apenas 10 capitulos, mas já está no sexto e ainda tem bem algumas coisas a acontecerem.
Muito obrigado a todos que comentaram, e principalmente o Juan e o Calros que sempre comentam. Alias, Calros, tbm percebi, eu pus pq foi o primeiro que me veio à cabeça. Ai li mais duas fics e tinha, mó fodão xD
NEWS:
Bem, não tinha nada pra fazer e então resolvi postar um mapinha do continente de Ellain que eu fiz, espero que gostem. Apesar de não explorar muito o continente, axo uma boa o mapinha (; E colocarei na primeira pagina.
- Spoiler:
Capitulo 006 – Unidos pelo destino!
Eu consegui apesar de tudo, eu consegui... Pensava Phillip enquanto sentava no banco do trem. Um banco atrás estava Blissey, seu braço estava amarrado com uma faixa no lugar da mancha para ninguém a reconhecer. E Machamp atento e vigilante ao seu lado. O trem que eles tinham pegado rumava para Carlinia, uma pequena cidade a sudeste de Twilight Town. Era menor que WoodValley e só era conhecida porque lá vivia o pessoal do DayCare. De trem seria umas duas horas para chegar lá. Por ser a primeira viagem, das três, do dia, o trem estava completamente vazio e Phillip estava muito feliz por isso.
- Um telefone!!! – disse ele quando se lembrou que todo trem possuía como se fosse um telefone publico no vagão – Preciso ligar para Ansem e contar que chegarei mais tarde – disse a si mesmo enquanto ia para o telefone e digitava o número da casa do chefe.
Uns instantes depois...
- Alô? – disse Ansem pensando que esse telefone não parava mais de tocar nesse dia – AHH!! Phillip, estava morrendo de preocupação, ligo em seu celular mas sempre da fora de área... o que raios aconteceu?
- Bem, é que... – e ele contou tudo que ocorreu desde de que batera na arvore, perdera a pokemon e quando finalmente achou um jeito de apanhá-la novamente. Falou tão apressadamente, que esqueceu de falar sobre seu celular – E então, agora estou no trem rumo a Carlinia. Preciso que mande alguém me buscar quando chegar lá.
- Mandarei um helicóptero te buscar, ele deve estar lá em trinta minutos, algum problema?
- Eu demorarei umas duas horas para chegar em Carlinia, se ele puder esperar.... Bem, preciso desligar.
- Ok, então daqui uma hora eu mando um helicóptero te buscar, ele vai estar esperando na saída leste da cidade, ok?
- Ok, tchau – terminou Phillip desligando o telefone.
Uma excitação tomava conta de Phillip, de modo que ele não esperava mais para que isso acabasse e que o patriarca da família deWisen voltasse são e salvo da terrível tragédia que o acometeu. Porém, faltava uma semana para isso, e ali, sentado naquele banco de trem, o tempo passava muito devagar.
~;~
Enquanto Joseph estava deitado se debatendo no chão inutilmente tentando se soltar, o homem dos tickets parecia ter ouvido um tumulto e foi verificar o que era. Quando chegou se assustou com o corpo algemado no chão. Ele logo mandou seu Scyther sair e pediu para que cortasse as algemas que prendiam aquele homem.
- Muito obrigado – disse Joseph meio aflito enquanto se aprumava, ficando em pé – Quanto tempo aquele trem demora para chegar a Carlinia?
- Bem, umas duas horas.... Mas, me diga, o quê aconteceu aqui?
- Eu não tenho tempo para lhe contar senhor, tenho que ir – disse Joseph enquanto saiu apressado da estação de trem.
Ele estava com a intenção de chegar até as autoridades da cidade e fazer um denuncia de seqüestro. A delegacia ficava a alguns, muitos, quarteirões de onde ele estava, então, ele começou a correr mais rápido ainda. Todos esses treinos têm me feito bem, pensou ele.
Depois de um tempo de corrida, Joseph vê alguma coisa vinda da direção oposta da rua onde estava e ele para em sua frente, querendo lhe chamar atenção
~;~
Jenny já estava na cidade de Twilight Town, quando pegou o celular que havia obtido da caminhonete do seqüestrador, quando chamou pela primeira vez o contato chamado Chefe. No momento, ele tinha dado ocupado e praguejando baixinho, resolveu ligar dentre alguns minutinhos.
Foi então quando um doido se jogou na frente de sua motocicleta, fazendo-a parar bruscamente. Ele parecia estar acenando bruscamente para ela.
- Você é doido? Eu poderia ter te atropelado... – disse ela furiosa.
- Eu sei, eu sei, mas policial eu preciso de sua ajuda, agora, por favor. Um homem, um homem maluco acabou de roubar um pokémon, ele estava usando uma capa marrom e...
- O quê – disse ela interrompendo o homem que falava muito rápido e ela não entendia nada – calma, respire e me diga o quê aconteceu que eu não estou entendendo nada. Você disse que um homem de capa marrom..... – até ela ter dito aquilo, as palavras não tinham sido assimiladas por sua mente. Pode ser o homem que Joy tinha descrito....
- Sim, sim. Mais cedo eu encontrei uma Blissey, não qualquer, mas a Blissey de WoodValley....
- O QUÊ ?!? – interrompeu de novo – Como assim? – ela parou um momento e em seguida disse – Espere, vamos ali na praça, aqui estamos no meio da rua...
Em seguida o homem estranho montou em sua traseira e ela seguiu para uma praça ali perto, muito bonita, com vários bancos onde muito cidadãos da cidade viviam suas vidas normalmente. Quando chegaram lá, Jenny acostou sua moto, mandou Growlithe brincar por ali e sentou no banco junto com o homem.
- Então... – começou ela – como é seu nome mesmo? – ele logo a respondeu – Bem, Joseph, então me diga calmamente como você encontrou a Blissey, e todos os detalhes...
- Então, tudo começou com minha corrida matinal... – e Joseph explicou tudo, desde de quando seu Espeon trombou na pokemon, quando reconheceu pela marca até a re-captura dela mais tarde na estação de trem - ... e então eu estava correndo até a delegacia, mas como eu te vi, pensei que poderia me ajudar.
- Meu Deus, então você quase pegou ela de volta – disse ela baixinho quase não escutando o que Joseph estava falando.
- Han? – disse ele.
- Nada, mas olhe, estou a par de toda situação – disse ela dando um suspiro – Eu não te conheço direito, mas sinto que posso confiar em você. Por isso te contarei uma coisa... – e então foi a vez dela de contar a história. Ela começou falando que ela era a Xerife de WoodValley e como hoje mais cedo recebera a ligação de Joy falando sobre o seqüestro, depois sobre como viram uma ligação com os seqüestro anteriores, a deWisen Corp. e que ela estava rumando para Kolorama para ver Ansem – ... até que encontrei isso – disse ela tirando o celular do bolso e mostrando ao homem – que acredito, não, tenho certeza, ser do seqüestrador. Na sua agenda tem apenas ligações para um homem, O chefe!!! – disse ela apertando as teclas do aparelho, e logo a frustração tomou conta de seu rosto – Ah não, o telefone descarregou. Como farei agora?
- O que? Parece que esse aparelho é a nossa única pista... – disse Joseph pensativo, ele já tinha tomado conta da situação e agora parecia um daqueles detetives de seriados da TV, coçando o queixo e pensando – Já sei !!! Aqui perto existe uma loja de eletrônicos, lá vendem desde aparelhos novos a baterias e carregadores. Se formos lá, como está com muita pressa, poderia comprar uma bateria nova para o celular e finalmente fazer a ligação. O que acha?
- Bem, parece uma boa idéia. Vamos, temos pouco tempo...
Concluindo, eles subiram na moto e Joseph guiou Jenny até o centro da cidade e lá se depararam com um labirinto de lojas, ruas e pessoas por todos os lados. Jenny não esperava que a essa hora da manhã tantas lojas já estavam abertas e tantas pessoas estariam nas ruas. Passados alguns momentos, ela estacionou a moto e adentrou na loja, e foi direto no caixa.
- Olá, bom dia, poderia me ajudar? Estou com esse aparelho aqui, mas ele acabou a carga.
- Bem, então você vai querer comprar um carregador? – disse a atendente muito simpática, reparando na sua farda.
- Na verdade, não possuo tempo para isso – disse ela olhando de esguelha para Joseph que estava atrás dela – vocês aí possuem uma bateria carregada?
- Hmm, posso ver o modelo? – Perguntou ela pegando o celular e o examinando – Olha, está é a ultima geração de celulares produzidos, nós ainda nem recebemos modelos para vendas aqui. Na verdade a deWisen Corp. só iria disponibilizar para venda daqui a duas semanas....
- O que? deWisen Corp.? Eles produzem esse celular? E ainda nem esteve em circulação.... – disse, assustada com tantas citações àquela empresa nesse caso.
- Bem, por sua sorte, esse modelo de telefone está equipado com duas possibilidades de baterias, tanto às antigas, quanto às novas de longa duração que começarão a ser vendidas junto com o celular. Custa 70 $$, vai querer? – terminou a atendente com seu sorriso simpático no rosto.
- Bem, sim – disse pegando a bateria das mãos da atendente – e coloque na conta da polícia – disse mostrando seu distintivo, tirando finalmente o sorriso da cara da atendente – muito obrigada, adeus. Vamos Joseph.
Eles logo já estavam na moto e voltando para a praça de onde tinham saído. Lá, naquela cidade grande e movimentada, era um dos únicos lugares calmos em que eles podiam sentar e pensar. No meio do caminho, Jenny teve uma idéia muito boa que poderia ajudar ela na sua difícil busca. Mas ela estava planejando colocá-la em prática após eles tentarem fazer a ligação. Após chegaram em seu destino, sentaram no mesmo banco.
- Bem, terminou? – perguntou a policial enquanto o homem trocava as baterias dos celulares.
- Sim, sim. Aqui está. Pode tentar.
- Ok – Ao tocar no aparelhos Jenny sentiu como se várias borboletas estivassem voando enlouquecidamente em seu estômago. Fazia muito tempo que não me sentia assim, pensou - Bem, lá vai.
Ao pegar o celular e clicar em “discar”, ela sentiu as borboletas em sua barriga aumentarem quando começou a chamar. Após umas três chamadas, ela sentiu que uma pessoa atendeu o telefone e uma voz grave começou do outro lado
- Diga? O que aconteceu agora?
Jenny ficou uns momentos em silêncio, atordoada com o fato de que poderia estar falando com o tramador de toda essa confusão. Quando por fim falou
- Você, você, quem está falando...? – Antes que pudesse falar mais alguma coisa, a ligação foi cortada. E Jenny não fez mais tentativas de ligar.
Do outro lado da linha, havia um Ansem que agora estava eufórico. Pegaram o celular dele, mas como? E eu, eu conheço aquela voz..... aquela voz doce... não pode ser!!! Essa Jenny de novo?, seus pensamentos estavam a mil. Ansem pensava em como podia se contactar com Phillip, porém essa possibilidade estava nula. Ele estava em um trem a caminho de Carlinia, e só estará ao alcance em algumas horas. Mas como? Como poderia ela ter o celular de Phillip? Essa dúvida, porém, demoraria a ser resolvida.
~;~
Longe dali, Jenny estava suando frio. As palavras ecoando em sua mente e seu coração bombardeando suas costelas. Ela, no fundo, reconhecia aquela voz, porém, não sabia dizer de quem ela pertencia. Se ela ligasse de novo, não adiantaria nada, ele não atenderia.
- O que? O que aconteceu? Me fale... – dizia Joseph.
- Ele me atendeu e parece que realmente era ele, pois ele perguntou o que aconteceu e quando disse, ele desligou.
Eles ficaram ali sentados alguns instantes, raciocinando como aquilo poderia ajuda-los em alguma coisa, porém nada lhes veio a mente. Até que Jenny se lembrou de sua idéia.
- Joseph! Claro, você disse que o homem te atacou dentro da estação, certo? Bem, precisamos ir lá agora – disse ela correndo para sua moto. Com sinal de uma indagação vinda de Joseph, ela logo o interrompeu – Lá eu te explico!!!
Ela nunca havia ido em TwilightTown, apesar de ser uma cidade vizinha à sua, ela nunca havia saído dos limites da cidade. Joseph foi guiando ela. Quando chegaram, desceram correndo e no caminho Jenny explicou o que tinha em mente.
- Então, por medidas de segurança, todas rodoviárias, ferroviárias, possuem câmeras. E essa aqui não seria diferente – disse enquanto mostrava o distintivo e passava sem pagar pela roleta – Logo eles devem ter filmado o que aconteceu com vocês. Portanto, existe um sistema policial, que pode procurar por traços de rostos e digitais pessoas que estejam cadastradas no sistema nacional – dizia ela enquanto se dirigia a um corredor lateral – Então, se a câmera estava focalizada ou de algum modo pegou o rosto do homem, podemos saber quem ele é – concluiu quando achou uma porta com uma plaquinha “Sala de segurança/Gravações”. Após hesitar, finalmente bateu na porta.
Um homem que parecia ser de meia idade, com uma barba mal feita tomando café com uma rosquinha mão abriu a porta e levou um leve susto quando viu a mulher fardada em sua porta. Jenny nem pediu licença e foi logo entrando e puxou Joseph junto.
- Boa tarde senhor. Sou policial, como pode ter visto e preciso lhe fazer algumas perguntas. Onde esteve a uns vinte minutos atrás? – seu ar indagador deixou Joseph um pouco admirado.
- Han? O que? Vinte minutos? – pensou ele coçando a cabeça – tinha ido comprar um lanche pra mim. Sabe, o trabalho aqui começa cedo e não tenho tempo de tomar café...
- Bem, entendo... Será que poderia me deixar usar seu arquivo? – disse apontando para as várias televisãosinhas que mostravam o que as câmeras estavam gravando.
- Mas como? Porque? – disse o homem fechando a cara.
- Estou em uma investigação policial, se o senhor não me permitir acessar os seu arquivos, posso prendê-lo por desacato a autoridade – disse ela com uma seriedade na voz, que, Joseph apesar de conhecê-la a somente meia hora, já parecia ser bastante sincera e determinada.
- Mas.... – o homem fez uma cara reprimida e por fim aceitou.
Ele pegou um computador e acessou o vídeo que mostrava a câmera principal e começou a retroceder. Após alguns minutos passados na tela, Jenny se viu correndo de costas e saindo da estação, e depois de vários minutos, finalmente apareceu. Lá estava, o homem em cima de Blissey. Retrocedeu mais até o ponto em que Joseph caiu no chão e foi algemado.
- Aquilo doeu – disse ele tentando quebrar o gelo que pairava no ar.
Ao ser reprimido por um olhar fulminante, estremeceu e voltou a olhar para a tela, que agora estava na velocidade normal e mostrava o homem falando com Joseph.
- Aí!!! – exclamou Jenny, assustando os outros dois – nesse ângulo, está perfeito, não tem uma outra câmera, que pegue melhor o rosto desse homem?
Após alguns cliques de mouse e estalidos de teclas sendo tocadas, o ângulo mudou e pegava o homem de quase dois metros de altura de frente perfeitamente – Zoom, coloque zoom na cara dele.
O homem obedeceu, e logo a cara enfática e com ângulos quadrados e bem formados do seqüestrador estavam tomando conta da tela do computador. A qualidade tinha se perdido um pouco pelo zoom, e Jenny sentia que conhecia aquele rosto. Por fim ela mandou o homem salvar aquela imagem e usou o computador para mandar um e-mail com a ‘fotografia’ da gravação, com um texto dizendo que quando achassem algumas pista mandassem alguma coisa para seu celular. O e-mail era endereçado ao sistema policial de Ellain, ela esperava que localizassem o mais rápido.
Após mandar o e-mail, ela apagou o histórico para que o homem não 'fuxicasse' os dados mais tarde.
- Sua ajuda foi de grande valia à este caso – disse ela por fim, saindo da sala e rumando para fora da estação de trem.
Quando chegaram lá, Joseph virou para Jenny e disse.
- E agora o que fazemos?
- Como assim o que fazemos? – perguntou ela levantando uma sobrancelha – Eu sou a policial aqui, eu nem te conheço direito. Eu seguirei até Carlinia de moto para ver se consigo interceptar aquele fugitivo e você voltará para sua casa.
- O que? De jeito maneira! – começou ele alteando a voz – Eu quase perdi meu pokémon, fui algemado, humilhado e quero me vingar daquele homem! – disse ele com fogo nos olhos – E, você não sabe, mas a muito tempo atrás, aquela Blissey salvou minha vida. Devo isso a ela; o que puder fazer para ajudá-la, eu farei! – disse determinado.
Após alguns momentos de silêncio, Jenny finalmente disse.
- Ok então, você poderá vir comigo. Até porque duas cabeças pensam melhor do que uma.
Então, como uma dupla, uma dupla que jamais pensariam que poderiam formar, os dois montaram na moto e saíram em direção ao leste, unidos por um único objetivo: Blissey.
~
Semana passada cometi um erro, falei que era tudo pro oeste, mas é tudo pro leste, meu sentido de direção sempre foi horrível.... peço perdão (;
Gamaa- Membro
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Data de inscrição : 22/02/2010
Re: Jenny's Chronicles
Aêee, finalmente saiu o capitulo MAUHSUAHS' Eu sei que demorei muito... mas tinha dado uma desanimada. Ninguém tinha comentado... ai o Carlos comentou e meu bateu um vontade denovo
Tái o capitulo, foi menor que os outros e quase um 'filler', mas ficou muito bom .
A partir de agora a fic se direcionando pro final. Como disse, tinha programado 10 capitulos, por ser uma fic 'quase' policial, e nao ter todos aqueles episódios de jornada etc...
Por isso se acontecer algo rapido demais, não estranhem
Abraços
- Será que ele vai conseguir? – disse uma voz masculina, que o corpo estava envolto pelas sombras.
- Ah querido, claro – começou a mulher louca – ele é um menino esperto. Já passou da metade do caminho. O que poderia dar errado agora?
- Não sei. Agora tenho que ir lá em baixo, ver como está o nosso visitante – disse o homem com um tom sinistro.
Saindo de sua poltrona, o homem rumou para uma escada que dava para o porão de sua casa. Ele era um homem rico, quadros e quadros nas paredes. Grandes lustres de cristal enfeitavam o teto e a mais fina e bela decoração adornava a casa.
Quando desceu no seu porão, abriu uma porta escondida e lá adentrou. De longe ele já via a cela em que seu prisioneiro estava mantida. Quando se aproximou, o homem que estava na cela escutou os passos e se virou da sua cama improvisada, um colchonete fino sobre uma base de concreto.
- Ah, finalmente lembrou que eu existo, hein? – disse o prisioneiro enquanto se sentava e via o seu raptor se aproximando.
- Cale a boca – disse o homem – quem manda aqui agora não é você. Adivinha? O dia está chegando...
- Não – disse o outro homem perdendo o brilho dos olhos – Deixe Ansem fora disso Johnny, por favor...
- COMO OUSA ME CHAMAR ASSIM?! – protestou John – depois de tudo que me fez, me chama por esse apelidinho tosco de infância? Você não possui vergonha na cara mesmo, Marco.
- Eu nunca fiz nada a você, você sabe disso.... Mas, uma coisa eu nunca entendi, se o alvo foi sempre eu, por que mandou meu filho seqüestrar aqueles pokémon? O que você quer com eles?
- Ah, você sempre teve tudo, e eu? Nada. Você sabe como sempre amei pokémon, mas nunca tive como tê-los... Mas você está certo, meu alvo era você. Eu mandei o seu filhinho capturar aqueles só para se divertir um pouco, antes do grande dia. E também por que Carol sempre foi fascinada por pokémon raros e fortes, ai, uni o útil ao agradável.
- No que você se transformou? E tudo isso, tudo isso por inveja minha? Meu Deus se eu ....
- Já disse para calar a boca – disse ele cortando Marco deWisen – Chega, não sei por que vim ter essa conversinha desnecessária. Adeus.
Antes que Marco deWisen pudesse protestar, o misterioso homem chamado John subiu as escadas e voltou para onde estava Carol. Quando entrou na sala, a mulher estava falando no telefone e possuía uma cara de preocupada.
- Temos um probleminha – disse ela – acabei de ver que eles estão prestes a identificar o Philip, se fizerem isso, a querida Bliss nunca chegará ao meus braços.....
- Bem – ele não estava nem aí se os pokémons iriam chegar a Carol ou não, ele queria realmente era que seu plano desse certo. Mas como ele era ‘afeiçoado’ a Carol, pensou no seu caso – então trate de cumprir seu trabalho e impeça que eles distribuam a foto. Não há nada que possamos fazer até o dia chegar, apenas esperar.
E assim ela saiu da sala, dando um beijo desastrado no homem. Ele ficou lá sentado, pensando que todos aqueles anos de maltratados finalmente seriam pagos.
Seguindo seu caminho para Carlinia, Jenny ia a toda velocidade na sua moto e tudo o que conseguia ver era matos, às vezes via umas casa com pastos e alguns Tauros pastando. Joseph sempre tentava puxar assunto, mas aquilo a irritava e ela o cortava com algumas palavras. Desanimando de tentar quebrar o gelo, Joseph fez uma última pergunta.
- Você já comeu queijo de leite de Miltank? É muito bom... - perguntou ele.
- Claro né, todo mundo já comeu queijo na vida - respondeu Jenny desanimada.
- Ah, mas já comeu o daqui de Carlinia? É muito bom, o queijo de Carlinia é tido como um dos melhores queijos já criados....
- Sério?....
Mas antes que Jenny pudesse falar mais alguma coisa, ela teve que frear a moto bruscamente porque dezenas de Taurus estavam atrapalhando o caminho. Ela se perguntou o que eles estariam fazendo lá e começou a zig-zaguear entre eles porque eles estavam tanto na estrada quando no campo ao lado. Após alguns metros, Jenny escutou um voz chamando-a e logo conseguiu distinguiu uma figura através da poeira.
- Eeeei, policiaaal, me ajude por favor! – vinha vindo um homem que acenava a mão freneticamente. Ele tinha uma aparência bem simples, daqueles que nasceram e viveram no campo. Usava uma camisa abotoada até a metade, calças, as botas um pouco surradas e um chapéu de palha muito grande que fez com que Joseph desse uma pequena gargalhada. – eles, os Taurus, fugiram do meu pasto. Meu filho deixou a porteira aberta. Me ajude, policial.
- Mas meu senhor, não possuo tempo, tenho que pegar um trem....
- Trem? Mas não se preocupe, isso aqui não demorará mais que alguns minutos, e o trem ainda nem passou por aqui, ele para em algumas fazendas principais para poder recolher o leite e levar a Carlinia. Ele só deve chegar aqui em uns trinta minutos
- Como assim aqui? – perguntou Joseph que já havia descido da moto, o que realmente irritou Jenny.
- Bem, é que o trem passa na porta da minha propriedade. Ele não para, mas ele passa no limite do meu cercado de Miltanks – concluiu o homem.
Jenny ao ouvir aquilo olhou para Joseph e ele conseguiu “ler” seus olhos. Se esperassem ali o trem, poderiam subir nele e pegar o homem de surpresa. Um imprevisto acabou se tornando uma grande chance. Após pensar alguns instantes e observar o olhar persistente de Joseph, ela finalmente respondeu.
- Bem, então, temos muitos Taurus para guardar, não?
Dito aquilo Jenny liberou seu Growlithe e pediu que ajudasse aquele homem com os pokémons que estavam fora da estrada. Joseph liberou seus pokémon também, se bem que não adiantou muita coisa, porque a Kirlia sentou-se a sombra de uma árvore e ficou brincando com formigas e flores. O Vibrava até tentou guiar um Taurus menor, mas quase levou uma cabeçada, assustado, voltou e pousou na cabeça do dono. Até que viu um grupo de Jumpluffs voando e se juntou a eles, fazendo várias manobras aéreas. Jenny montou em sua moto e ia tentando fazer com que os Taurus recuassem na direção da porteira da fazenda com aceleradas de moto e até alguns gritos. Eles pouco reagiram, até que Espeon usou Tackle em um, ele assustado, deu um investida em Espeon, que corria na direção da fazenda. Incrivelmente, aquele parecia ser o chefe, e logo os outros começaram a segui-lo. Mesmo assim alguns ficavam para trás ou tentavam fugir pelo campo, mas Jenny e Joseph se asseguravam para que seguissem o rumo certo. Após alguns minutos nesse ritmo, todos os Taurus estavam agrupados em um grupo só seguindo direto para a fazenda, onde Growlithe e o dono da fazenda já esperavam eles, com um numero bem menor de touros-pokémon. Após todos aqueles pokémon terem entrado. Já haviam se passado uns quinze minutos e o dono da fazenda estava agora contando todos.
- Meu Deus, falta Cibele! – disse ele com uma cara de desânimo
- Quem? – disse Joseph se sentando ofegante em um toco do lado do curral.
- Cibele, minha pequenina. Ela é uma recém nascida, tem cinco meses. Deve ter se perdido da manada enquanto estavam os juntando. Preciso achá-la!!! – disse olhando suplicante para Jenny.
- Ok, eu vou – disse Joseph, surpreendendo os outros dois – Eu vou, sou rápido e certamente você não vai poder pilotar aquela moto no meio da mata, hein? – disse olhando para Jenny
- O quê? Então você vai a pé? Vai demorar demais.... – perguntou a policial.
- Claro que não – disse ele com um sorriso no rosto olhando para o dono da fazenda que com que Jenny visse, saiu e agora já estava voltando, trazendo consigo um lindo pokémon, de onde saiam labaredas de fogo de seus pés, sua crina e seu rabo flamejavam e possuía um brilhoso pelo amarelado.
- Uma Ponyta! – disse ela estranhamente espantada – Mas você sabe andar em uma?
- Meu pai tinha uma fazenda quando eu era pequeno – disse ele indo em direção ao pequeno cavalo de fogo que reluzia à luz do sol.
- Mas.... não queima? – perguntou Jenny, espantando um pouco tanto Joseph, quanto o homem do chapéu gigante.
- Só se ela não gostar de você – respondeu Joseph enquanto passava a mão pelo pêlo do animal e esse dava relinchinhos de contida alegria – Volto logo!
Assim ele subiu na pokémon que relinchou em saiu em direção à estrada. Quando chegaram na estrada, Joseph falou para Ponyta seguir seus instintos e ela logo começou a cavalgar para o meio da mata.Ao passar de alguns minutos, Joseph começou a escutou um barulho que vinha mais funda da mata, e mandou Ponyta seguir naquela direção. Quando chegou lá, se espantou. Encurralado contra um pequeno morro, estava um pequeno Taurus, que devia ser Cibele, talvez batesse na cintura de Joseph. Ele estava gritando e investindo contra alguma coisa que o rodeava. Quando chegou mais perto, ele viu que se tratava de uma Seviper, que pelo meno que olhava para Cibele, estava com muita fome.
Então, ele rodeou uma árvore e desceu da Ponyta, procurando o melhor jeito de afastar a Seviper. Como estava sem tempo, ele chamou seu Espeon e pediu que ele e Ponyta atacassem o pokemon predador juntos, Espeon usando Psy Beam e Ponyta Ember.
Ele contou até três, e quando o pokemon cobra ia investir no Taurus, os dois o atacaram e ele foi lançado contra uma árvore, desmaiando.
Joseph correu até o Taurus, que ainda estava com medo e ficou o chamando. Porém suas tentativas foram inúteis, tendo que chamar a Ponyta para convencê-lo de que estava tudo certo.
Certo tempo depois eles chegam na fazenda. Não tendo tempo nem de desmontar da Ponyta, Jenny chega correndo e diz:
- Vamos, Joseph, o trem já está passando.
Nisso Joseph olha além dos currais e vê uma nuvem de poeira se elevando enquanto os vagões passavam por cima dos trilhos.
- Então suba na Ponyta é um o único meio – disse ele.
- E minha moto? Não posso deix.... – antes que pudesse completar, Joseph agarrou seu braço e a jogou em cima do pokemon.
Juntos, eles começaram a cavalgar em direção ao trem, cada vez mais veloz. Ponyta acelerava também cada vez mais, logo sua crina em chamas sendo arrastada pelo vento. Quando passaram pelos currais e chegaram aos trilhos, o trem já se adiantava a cinqüenta metros em sua frente.
- Você consegue Ponyta, você consegue!
Acelerando mais e mais, Ponyta consegue aos poucos ir vencendo a distância que os separava. Após um tempo, ela se cansou, mas...
- Não desista, Ponyta! Você consegue, só mais um pouco! – dizia Joseph e Jenny.
Quando mais eles diziam isso, Ponyta se animava, até que ela começou a brilhar. De começo era um brilho fraco e derrepente, o brilho se itensificou. Joseph e Jenny se assustaram porque derrepente ficaram mais altos. Olharam para frente, e quando o brilho cessou, se assustaram ao ver um chifre na testa da Ponyta, e como suas chamas haviam ficado maiores e fortes. Ponyta havia evoluído. Ponyta não era mais Ponyta, era uma Rapidash. E com isso, era muito mais rápida.
E então ela correu, correu tanto que o rosto de Joseph se deformava com o vento. Quando se aproximaram do ultimo vagão do trem, ela foi diminuindo de velocidade até estar correndo paralelamente ao trem. Então Joseph e Jenny se equilibraram e pularam para dentro da gradinha, que geralmente fica no fim do ultimo vagão dos trems*.
Dando um adeus para Rapidash que os ajudara tanto, se viraram para a porta de entrada e com um suspiro e uma troca de olhares, entraram.
,
*Tipo aqueles trems que vive passando em pica-pau sabe?
Ex. http://3.bp.blogspot.com/_yceJKxkkT1I/SWekqaa87FI/AAAAAAAAAfA/FEKMmMYpAwY/s400/DSC02267.JPG
Mas com porta ne
Tái o capitulo, foi menor que os outros e quase um 'filler', mas ficou muito bom .
A partir de agora a fic se direcionando pro final. Como disse, tinha programado 10 capitulos, por ser uma fic 'quase' policial, e nao ter todos aqueles episódios de jornada etc...
Por isso se acontecer algo rapido demais, não estranhem
Abraços
Capitulo 007 – Um resgate pokémon! Corra Ponyta!
- Será que ele vai conseguir? – disse uma voz masculina, que o corpo estava envolto pelas sombras.
- Ah querido, claro – começou a mulher louca – ele é um menino esperto. Já passou da metade do caminho. O que poderia dar errado agora?
- Não sei. Agora tenho que ir lá em baixo, ver como está o nosso visitante – disse o homem com um tom sinistro.
Saindo de sua poltrona, o homem rumou para uma escada que dava para o porão de sua casa. Ele era um homem rico, quadros e quadros nas paredes. Grandes lustres de cristal enfeitavam o teto e a mais fina e bela decoração adornava a casa.
Quando desceu no seu porão, abriu uma porta escondida e lá adentrou. De longe ele já via a cela em que seu prisioneiro estava mantida. Quando se aproximou, o homem que estava na cela escutou os passos e se virou da sua cama improvisada, um colchonete fino sobre uma base de concreto.
- Ah, finalmente lembrou que eu existo, hein? – disse o prisioneiro enquanto se sentava e via o seu raptor se aproximando.
- Cale a boca – disse o homem – quem manda aqui agora não é você. Adivinha? O dia está chegando...
- Não – disse o outro homem perdendo o brilho dos olhos – Deixe Ansem fora disso Johnny, por favor...
- COMO OUSA ME CHAMAR ASSIM?! – protestou John – depois de tudo que me fez, me chama por esse apelidinho tosco de infância? Você não possui vergonha na cara mesmo, Marco.
- Eu nunca fiz nada a você, você sabe disso.... Mas, uma coisa eu nunca entendi, se o alvo foi sempre eu, por que mandou meu filho seqüestrar aqueles pokémon? O que você quer com eles?
- Ah, você sempre teve tudo, e eu? Nada. Você sabe como sempre amei pokémon, mas nunca tive como tê-los... Mas você está certo, meu alvo era você. Eu mandei o seu filhinho capturar aqueles só para se divertir um pouco, antes do grande dia. E também por que Carol sempre foi fascinada por pokémon raros e fortes, ai, uni o útil ao agradável.
- No que você se transformou? E tudo isso, tudo isso por inveja minha? Meu Deus se eu ....
- Já disse para calar a boca – disse ele cortando Marco deWisen – Chega, não sei por que vim ter essa conversinha desnecessária. Adeus.
Antes que Marco deWisen pudesse protestar, o misterioso homem chamado John subiu as escadas e voltou para onde estava Carol. Quando entrou na sala, a mulher estava falando no telefone e possuía uma cara de preocupada.
- Temos um probleminha – disse ela – acabei de ver que eles estão prestes a identificar o Philip, se fizerem isso, a querida Bliss nunca chegará ao meus braços.....
- Bem – ele não estava nem aí se os pokémons iriam chegar a Carol ou não, ele queria realmente era que seu plano desse certo. Mas como ele era ‘afeiçoado’ a Carol, pensou no seu caso – então trate de cumprir seu trabalho e impeça que eles distribuam a foto. Não há nada que possamos fazer até o dia chegar, apenas esperar.
E assim ela saiu da sala, dando um beijo desastrado no homem. Ele ficou lá sentado, pensando que todos aqueles anos de maltratados finalmente seriam pagos.
~;~
Seguindo seu caminho para Carlinia, Jenny ia a toda velocidade na sua moto e tudo o que conseguia ver era matos, às vezes via umas casa com pastos e alguns Tauros pastando. Joseph sempre tentava puxar assunto, mas aquilo a irritava e ela o cortava com algumas palavras. Desanimando de tentar quebrar o gelo, Joseph fez uma última pergunta.
- Você já comeu queijo de leite de Miltank? É muito bom... - perguntou ele.
- Claro né, todo mundo já comeu queijo na vida - respondeu Jenny desanimada.
- Ah, mas já comeu o daqui de Carlinia? É muito bom, o queijo de Carlinia é tido como um dos melhores queijos já criados....
- Sério?....
Mas antes que Jenny pudesse falar mais alguma coisa, ela teve que frear a moto bruscamente porque dezenas de Taurus estavam atrapalhando o caminho. Ela se perguntou o que eles estariam fazendo lá e começou a zig-zaguear entre eles porque eles estavam tanto na estrada quando no campo ao lado. Após alguns metros, Jenny escutou um voz chamando-a e logo conseguiu distinguiu uma figura através da poeira.
- Eeeei, policiaaal, me ajude por favor! – vinha vindo um homem que acenava a mão freneticamente. Ele tinha uma aparência bem simples, daqueles que nasceram e viveram no campo. Usava uma camisa abotoada até a metade, calças, as botas um pouco surradas e um chapéu de palha muito grande que fez com que Joseph desse uma pequena gargalhada. – eles, os Taurus, fugiram do meu pasto. Meu filho deixou a porteira aberta. Me ajude, policial.
- Mas meu senhor, não possuo tempo, tenho que pegar um trem....
- Trem? Mas não se preocupe, isso aqui não demorará mais que alguns minutos, e o trem ainda nem passou por aqui, ele para em algumas fazendas principais para poder recolher o leite e levar a Carlinia. Ele só deve chegar aqui em uns trinta minutos
- Como assim aqui? – perguntou Joseph que já havia descido da moto, o que realmente irritou Jenny.
- Bem, é que o trem passa na porta da minha propriedade. Ele não para, mas ele passa no limite do meu cercado de Miltanks – concluiu o homem.
Jenny ao ouvir aquilo olhou para Joseph e ele conseguiu “ler” seus olhos. Se esperassem ali o trem, poderiam subir nele e pegar o homem de surpresa. Um imprevisto acabou se tornando uma grande chance. Após pensar alguns instantes e observar o olhar persistente de Joseph, ela finalmente respondeu.
- Bem, então, temos muitos Taurus para guardar, não?
Dito aquilo Jenny liberou seu Growlithe e pediu que ajudasse aquele homem com os pokémons que estavam fora da estrada. Joseph liberou seus pokémon também, se bem que não adiantou muita coisa, porque a Kirlia sentou-se a sombra de uma árvore e ficou brincando com formigas e flores. O Vibrava até tentou guiar um Taurus menor, mas quase levou uma cabeçada, assustado, voltou e pousou na cabeça do dono. Até que viu um grupo de Jumpluffs voando e se juntou a eles, fazendo várias manobras aéreas. Jenny montou em sua moto e ia tentando fazer com que os Taurus recuassem na direção da porteira da fazenda com aceleradas de moto e até alguns gritos. Eles pouco reagiram, até que Espeon usou Tackle em um, ele assustado, deu um investida em Espeon, que corria na direção da fazenda. Incrivelmente, aquele parecia ser o chefe, e logo os outros começaram a segui-lo. Mesmo assim alguns ficavam para trás ou tentavam fugir pelo campo, mas Jenny e Joseph se asseguravam para que seguissem o rumo certo. Após alguns minutos nesse ritmo, todos os Taurus estavam agrupados em um grupo só seguindo direto para a fazenda, onde Growlithe e o dono da fazenda já esperavam eles, com um numero bem menor de touros-pokémon. Após todos aqueles pokémon terem entrado. Já haviam se passado uns quinze minutos e o dono da fazenda estava agora contando todos.
- Meu Deus, falta Cibele! – disse ele com uma cara de desânimo
- Quem? – disse Joseph se sentando ofegante em um toco do lado do curral.
- Cibele, minha pequenina. Ela é uma recém nascida, tem cinco meses. Deve ter se perdido da manada enquanto estavam os juntando. Preciso achá-la!!! – disse olhando suplicante para Jenny.
- Ok, eu vou – disse Joseph, surpreendendo os outros dois – Eu vou, sou rápido e certamente você não vai poder pilotar aquela moto no meio da mata, hein? – disse olhando para Jenny
- O quê? Então você vai a pé? Vai demorar demais.... – perguntou a policial.
- Claro que não – disse ele com um sorriso no rosto olhando para o dono da fazenda que com que Jenny visse, saiu e agora já estava voltando, trazendo consigo um lindo pokémon, de onde saiam labaredas de fogo de seus pés, sua crina e seu rabo flamejavam e possuía um brilhoso pelo amarelado.
- Uma Ponyta! – disse ela estranhamente espantada – Mas você sabe andar em uma?
- Meu pai tinha uma fazenda quando eu era pequeno – disse ele indo em direção ao pequeno cavalo de fogo que reluzia à luz do sol.
- Mas.... não queima? – perguntou Jenny, espantando um pouco tanto Joseph, quanto o homem do chapéu gigante.
- Só se ela não gostar de você – respondeu Joseph enquanto passava a mão pelo pêlo do animal e esse dava relinchinhos de contida alegria – Volto logo!
Assim ele subiu na pokémon que relinchou em saiu em direção à estrada. Quando chegaram na estrada, Joseph falou para Ponyta seguir seus instintos e ela logo começou a cavalgar para o meio da mata.Ao passar de alguns minutos, Joseph começou a escutou um barulho que vinha mais funda da mata, e mandou Ponyta seguir naquela direção. Quando chegou lá, se espantou. Encurralado contra um pequeno morro, estava um pequeno Taurus, que devia ser Cibele, talvez batesse na cintura de Joseph. Ele estava gritando e investindo contra alguma coisa que o rodeava. Quando chegou mais perto, ele viu que se tratava de uma Seviper, que pelo meno que olhava para Cibele, estava com muita fome.
Então, ele rodeou uma árvore e desceu da Ponyta, procurando o melhor jeito de afastar a Seviper. Como estava sem tempo, ele chamou seu Espeon e pediu que ele e Ponyta atacassem o pokemon predador juntos, Espeon usando Psy Beam e Ponyta Ember.
Ele contou até três, e quando o pokemon cobra ia investir no Taurus, os dois o atacaram e ele foi lançado contra uma árvore, desmaiando.
Joseph correu até o Taurus, que ainda estava com medo e ficou o chamando. Porém suas tentativas foram inúteis, tendo que chamar a Ponyta para convencê-lo de que estava tudo certo.
Certo tempo depois eles chegam na fazenda. Não tendo tempo nem de desmontar da Ponyta, Jenny chega correndo e diz:
- Vamos, Joseph, o trem já está passando.
Nisso Joseph olha além dos currais e vê uma nuvem de poeira se elevando enquanto os vagões passavam por cima dos trilhos.
- Então suba na Ponyta é um o único meio – disse ele.
- E minha moto? Não posso deix.... – antes que pudesse completar, Joseph agarrou seu braço e a jogou em cima do pokemon.
Juntos, eles começaram a cavalgar em direção ao trem, cada vez mais veloz. Ponyta acelerava também cada vez mais, logo sua crina em chamas sendo arrastada pelo vento. Quando passaram pelos currais e chegaram aos trilhos, o trem já se adiantava a cinqüenta metros em sua frente.
- Você consegue Ponyta, você consegue!
Acelerando mais e mais, Ponyta consegue aos poucos ir vencendo a distância que os separava. Após um tempo, ela se cansou, mas...
- Não desista, Ponyta! Você consegue, só mais um pouco! – dizia Joseph e Jenny.
Quando mais eles diziam isso, Ponyta se animava, até que ela começou a brilhar. De começo era um brilho fraco e derrepente, o brilho se itensificou. Joseph e Jenny se assustaram porque derrepente ficaram mais altos. Olharam para frente, e quando o brilho cessou, se assustaram ao ver um chifre na testa da Ponyta, e como suas chamas haviam ficado maiores e fortes. Ponyta havia evoluído. Ponyta não era mais Ponyta, era uma Rapidash. E com isso, era muito mais rápida.
E então ela correu, correu tanto que o rosto de Joseph se deformava com o vento. Quando se aproximaram do ultimo vagão do trem, ela foi diminuindo de velocidade até estar correndo paralelamente ao trem. Então Joseph e Jenny se equilibraram e pularam para dentro da gradinha, que geralmente fica no fim do ultimo vagão dos trems*.
Dando um adeus para Rapidash que os ajudara tanto, se viraram para a porta de entrada e com um suspiro e uma troca de olhares, entraram.
,
*Tipo aqueles trems que vive passando em pica-pau sabe?
Ex. http://3.bp.blogspot.com/_yceJKxkkT1I/SWekqaa87FI/AAAAAAAAAfA/FEKMmMYpAwY/s400/DSC02267.JPG
Mas com porta ne
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