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Armageddon - The Beginning of the End Pikalove


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Armageddon - The Beginning of the End

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Kameyo Venin
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Armageddon - The Beginning of the End Empty Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Mag Seg 22 Mar 2010 - 14:58

Oi gente, estou fazendo ma nova fic, essa pretendo ir até ao fim e também quero fazer um pouco diferente da outra. Quero colocar coisas além deles só irem aos ginásios e talz... Acho que é só isso por enquanto. Ops, na verdade quero só dizer que não vai ter prologo, eu vou só colocar aqui os personagens com uma pequena descrição de cada um e a história irá começar mesmo no primeiro capítulo.

Armageddon - The Beginning of the End Dw9uvb

Personagens


Rodrigo:

- Idade: 15
- Personalidade: É muito amigo, ajuda quem precisa. É um cara muito brincalhão
e alegre.
- Descrição física: Têm cabelos pretos e bem arrepiados, seus olhos são verdes
e um corpo bem definido.
- Roupa: Uma calça preta, com detalhes vermelhos e camisa vermelha escura, com
vários detalhes pretos.
- Nascido: Em Sinnoh, mas chegou a viver grande parte da sua vida em Kanto,
onde conheceu seu melhor amigo Felipe e também onde seu pai desapareceu.
- Pokémons: Charmander Armageddon - The Beginning of the End 004.


Felipe:
- Idade: 15

- Personalidade: É muito brincalhão como o Rodrigo, mas não ajuda tanto os
outros como ele. Às vezes se enfurece com algumas coisas, mas é muito de boa.
- Definição física: Cabelos castanhos claros, e bem arrepiados como o do
Rodrigo, olhos castanhos escuros. Corpo normal de um adolescente, nem gordo nem
muito magro (e nem malhado xD).
- Roupa: Uma calça preta também com detalhes azuis, e camisa azul com detalhes
pretos.
- Nascido: Em Kanto, onde viveu toda sua vida.
- Pokémon inicial: Squirtle Armageddon - The Beginning of the End 007.


Rakel:

- Idade: 14
- Personalidade: É muito gentil, alegre e muito inteligente. Também ajuda muito
as pessoas que precisam.
- Definição física: Cabelos pretos, compridos e lisos, seus olhos são azuis. Um
corpo muito definido, e é muito bonita.
- Roupa: Bermuda pequena (que não cobre o joelho) e apertada (aquelas que as
mulheres costumam usar xD) azul bem escuro, com uma camisa branca com detalhes
amarelos e rosas.
- Nascida: Em Sinnoh.
- Pokémons iniciais: Buneary Armageddon - The Beginning of the End 427 e Sunkern Armageddon - The Beginning of the End 191.


Mariana:
- Idade: 14
- Personalidade: Muito parecida com Rakel, já que são irmãs gêmeas, mas com aparência
um pouco diferente. Ela é muito bondosa, e costuma ser meio “assanhada”, diferente
de sua irmã.
- Definição física: Cabelos pretos como de sua irmã, mas menor do que da sua
irmã, ou seja, um pouco mais abaixo dos ombros, olhos azuis. E corpo quase idêntico
ao da irmã.
- Roupas: Sua bermuda é a mesma de sua irmã, mas com a cor roxa escuro. Camisa
cavada braça, com muitos detalhes rosa escuro.
- Nascida: Em Sinnoh.
– Pokémons iniciais: Piplup Armageddon - The Beginning of the End 393 e Budew Armageddon - The Beginning of the End 406.

Ginásios:

Ficha:
Tipo de ginásio:
Nome do lider:
Personalidade:
Pokémons do lider:
Arquitetura do ginásio:

Bem, em geral, essa será a ficha, mas terão de seguir estas regrinhas basicas:
1º - Ao escolherem o tipo do ginásio, também o enumerem, por exemplo: "Ginásio tipo fogo. 1º Ginásio.". Ou seja, dirão se será o primeiro, segundo, terceito e etc...

2º - Por favor, se você for o primeiro a criar um ginásio, faça ele como se fosse o primeiro, aliás, se vocês forem escolhendo apenas os ultimos, eu nunca vou continuar a fic, pois nunca haverá o primeiro XD.

3º - E por ultimo, isso: No primeiro ginásio o lider poderá ter apenas 2 Pokémons! Já do segundo até o quinto ginásios os lideres deverão ter apenas quatro Pokémons! Do sexto ao oitvo, os lideres deverão ter os seis Pokémons!

Gostaria apenas que seguissem a ficha, com uma descrição "boa" do lugar, e podem liberar suas criatividades! Façam ginásios diferentes, sem ficar imitando muito a idéia ds outros

Obs: Apenas os ginásios liberados poderão ser feitos, sendo que os já feitos, não.


1º - Toxico - Feito! - Por Kameyo Venin
2º - Psíquico - Feito! - Por Articuno10
3º - Planta - Feito! - Por Paulo Rick
4º - Voador - Feito! - Por PauloR94
5º - - - Liberado!
6º - - - Liberado!
7º - - - Liberado!
8º - - - Liberado!


[/center]
EDIT: ATENÇÃO! Este post estará em constante atualização, pois a cada lider de ginásio que for enviado por MP pra mim e eu aceitar, estarei atualizando!


Última edição por MaGmorTar em Sex 4 Jun 2010 - 21:52, editado 27 vez(es) (Motivo da edição : Organizar melhor...)
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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Mag Seg 22 Mar 2010 - 16:40

Que bom que gostou... Mas pra falar a verdade eu sou pessimo pra titulos, na verdade eu começei a fic sem ela ter titulo, e depois com o que eu quero fazer na fic eu criei o titulo. Mas atenção hien, pois nos primeiros capítulos não vai er muitas coisas haver com ele, mas no decorrer da fic vocês vão ver que o melhor da fic tem tudo haver com o titulo^^.

Capítulo 1 – O Contra tempo


... Já eram umas 8:30 quando o meu despertador me acordou com seu barulho, que eu sempre achei bem estranho, por ser como o de um galo, mas voltando ao assunto... Eu levantei, arrumei minha cama e logo desci as escadas, chagando ao andar de baixo já pude sentir o cheiro dos biscoitos de chocolate da manha mãe. Então fui à cozinha, e la estava minha mãe, na frente do fogão, com seu avental e mexendo alguma coisa em uma panela.

- Olá mãe. – Disse a ela, já indo em direção a mesa, onde estava uma forma cheia dos biscoitos de chocolates dela.
- Nada disso! – Ela falou batendo sua mão na minha que já estava bem perto dos biscoitos. – Esses biscoitos acabaram de sair do forno! – Disse meio brava, afinal eu sempre comia as coisas sem mesmo perguntar se podia, e ela sempre mi dizia que isso era errado. Mas tudo bem eu já era bem grandinho pra levar esses tipos de broncas.
- Ah! Tudo bem então...

- E como estão seus preparativos para sua jornada? – Ela perguntou, apesar de já saber minha resposta.
- Ah, estão ótimos pra falar a verdade, já preparei tudo! Amanhã é só acordar mais cedo pra não ter perigo de chegar lá e já não haverem mais Pokémons.
- Que bom então... E o Felipe, ele vai vir pra cá, depois de amanhã mesmo, pra vocês começarem a jornada?

- Sim eu acho que está tudo certo, mas pra falar a verdade eu combinei com ele de falarmos pelo computador para programarmos tudo certo, aliás, isso não pode dar errado, esperamos 5 anos depois do normal para começar essa jornada... – Eu sabia que falando assim ela logo me deixaria pegar um prato com biscoitos pra ir comer na frente do computador enquanto conversava com o Felipe.
- Tudo bem, Dr. Rodrigo, pode pegar os biscoitos e ir pro computador, mas faça isso logo antes que eu resolva mudar de idéia e mandar você lavar as louças. – Como eu sabia, ela deixou, e sem demora eu juntei um monte de biscoitos num prato e sai correndo da cozinha até chegar numa sala. Era a sala onde ficava o computador, ela era bem pequena e por isso a única coisa que tinha lá era PC, e é claro, uma mesa e uma cadeira.

Logo eu o liguei e sentei na cadeira, colocando o prato com biscoitos no espaço vazio da mesa... Mal esperei ele ligar e já sai abrindo o programa em que eu iria usar pra falar com meu amigo. Quando abri já me deparei com uma mensagem que ele havia me mandado e antes mesmo de olhar o que ela o chamei pra conversa através de microfone, então ele atendeu e a tela do meu computador, agora mostrava apenas um menino, ele era o Felipe.

- E ai cara, como vão as coisas? – Ele pergunta.
- E ai! Está tudo pronto pra nossa jornada, só me falta ir amanhã buscar meu Pokémon...
- Hum... Eu fui lá hoje, escolhi o Squirtle. - Ele disse, olhando para o lado e chamando seu Pokémon inicial: - Vem cá Squirtle, quero te mostrar pra um amigo. – Segundos depois ele aparece na tmonitor. Era muito parecido com uma tartaruga, mas era azul e pelo que vi parecia ser bem agitado.

- Que legal! Você escolheu o Squirtle... Pois é, amanhã que é o dia de pegar o Pokémon aqui em Sinnoh, e já coloquei meu relógio para despertar ás 6:00, pode ter certeza que serei o primeiro a estar no laboratório.
- É bom mesmo você acordar bem cedo, pois eu esto doido pra começar essa jornada. E você já decidiu o Pokémon que irá escolher?
- É claro, eu vou querer um Chimchar... - Respodi a ele, depois entrando em outro assunto. - Ah, e você vai vir pra cá depois de amanhã né?

- É isso mesmo, o cara que me vendeu a passagem disse que eu chego ai em Jubilife bem cedo, cerca de umas 6:00 ou 6:30 da manhã.
- Tudo bem... - Com um sorriso confirmei sua resposta. - Ah cara, agora vou sair. Sabe quero ver se não tem mais nada pra eu arrumar para jornada, estou muito ansioso.
- Ah sei como é. Falou cara, vê se amanhã entra mais ou menos a essa hora para conversarmos, e pra você me mostra seu Chimchar.

- Beleza, pode deixar que eu vou entrar. Até amanhã! – Falando isso já clico no botão de desligar o computador e vou pro meu quarto...

O dia passou como qualquer outro dia, mas esse foi bem mais agitado, aliás, eu estava muito ansioso pra pegar o meu Chimchar e começar a jornada... Quando eram 21:00 da noite eu já estava na cama, com tudo arrumado para que no outro dia eu só levantasse e fosse ao laboratório...

Já eram 5:10 da manhã, meu relógio já havia despertado, eu já tinha lanchado, e estava na porta de casa despedindo da minha mãe e indo a Rota que me levasse a Sandgen, cidade onde se localizava o laboratório de Sinnoh.


Quando eu ainda estava no começo da Rota escutei um barulho estranho vindo da floresta, mas logo deduzi que era apenas o vento e continuei andando. Alguns segundos depois escutei o mesmo barulho, mas desta vez mais auto. Parecia ser um urro de algum Pokémon, e grande, mas continuei andando como se nada havia acontecido, porém depois ouço um grito desesperador, era um pedido de socorro, eu sabia que precisava ir ver o que era, então entrei na floresta, onde a mata e as arvores eram bem desenvolvidas.

Andei mais a dentro a floresta e escutei de novo o mesmo grito, então percebi de que lugar estava vindo e fui correndo até lá. Minutos depois eu chego ao lugar de onde vinha o barulho. Era uma menina, que aparentava ter uns 14 anos, tinha um corpo muito bonito, cabelos pretos e compridos, mas o único problema era que eu não podia ficar a admirando, ela estava em perigo, em grande perigo pra falar a verdade. Ela estava praticamente deitada no chão, e um imenso Ursaring estava se aproximando dela, já preparando um ataque que parecia ser um Hiper Raio. Então eu corri até onde ela estava, e bem rápido agachei a pegando em meus braços e correndo para outro lado. Fiquei atrás de uma árvore, quando olho pra trás vejo que aquele mesmo lugar onde ela estava deitada agora era um buraco, um buraco grande, que fora feito pelo fortíssimo ataque do urso.


- Ei, garota você está bem? – Olhei pro rosta dela, enquanto ela ainda estava nos meus braços e a perguntei.
- Ah! Estou sim, mais creio que se ficarmos muito tempo aqui logo nós dois estaremos bem maus. – Ela disse saindo dos meus braços e olhando o Ursaring, que parecia ainda estar nos procurando.
- Tudo bem então vamos dar o fora daqui pelo outro lado da floresta. – Disse a ela bem baixo.

- Espere, mas você ainda tem de me ajudar. É que minha Buneary está desmaiada, e eu tenho que levá-la pro Centro Pokémon.
- Tá, então cadê ela?
- Esse é o problema, o Ursaring a acertou com um ataque que fez com que ela fosse pra bem longe daqui, só sei que ela foi pra lá! – Falou apontando com o dedo a direção pra onde a Buneary dela havia ido, que era logo na direção onde o Ursaring estava.

- Tudo ótimo, - Ironizei - agora me diga, como vamos chegar até ela se esse Ursaring está ali?
- É... - Pensou um pouco e respondeu: - Eu não sei!

Eu sabia que se o Pokémon fosse meu eu também faria o mesmo que ela, então comecei a pensar em algo a fazer. Se ao menos eu tivesse algum Pokémon eu poderia ajudar mais... Mas tive uma idéia.

- Tudo bem eu tenho uma idéia. Eu vou distrair o Ursaring pra outro lado, enquanto você procura a Buneary, quando você a achar mi chama pra nós irmos pra Sandgem.
- Mas é muito perigoso pra você... – Sem nem mesmo esperar ela falar algo eu corri pra trás do Ursaring peguei uma pedra, e com toda minha força a joguei nas costas dele. Ele virou e me olhou com um olhar bem assustador, então eu saí correndo pra lado oposto de onde a Buneary estava.

Enquanto eu fazia isso a menina não desperdiçou a chance e fui a procura da Buneary... Eu fiquei um bom tempo fugindo do Ursaring, que usava seus hiper raios tentando me acertar, e por ser um ataque mais devagar eu conseguia fugir. Eu já estava ficanso muito cansado e o Ursaing estava começando a usar ataquer mais rápidos, em que dificultava pra mim desviar, mas graças Deus a menina apareceu com uma Buneary no braço, ele me acenou com uma das mãos como se estivesse me chamando. Então eu corri um pouco mais pra um outro lado, pra deixar o Ursaring pra longe, então me escondi atrás um uma árvore, peguei duas pedras, uma joguei nele e outra pro outro lado e pra longe, então ele foi pra direção da pedra que eu joguei. Eu aproveitei a chance e fui pra onde estava a menina, e de lá saímos correndo em direção da Rota que ia pra Sandgem, pouco tempo depois nós chagamos a uma parte onde não tinha árvores e a mata era bem pequena, ali era a rota, então continuamos correndo, mas em direção a Sandgem...


Até chegarmos lá nada ocorreu, então fomos ao Centro Pokémon e entregamos a Buneary pra Enfermeira Joy.

- Ah... Como você se chama? – Ela me perguntou.
- Eu sou Rodrigo, e você?
- Mi chamo Rakel, e muito obrigada por mi ajudar, afinal você salvou minha vida, e de minha Buneary...

- Não foi nada, acho que fiz apenas o que qualquer um faria.
- Hum... Pra falar a verdade, eu acho que ninguém teria a coragem de fazer o que você fez!
- Ah! Tudo bem... Ai meu Deus! Eu tenho que ir, quantas horas são? Enfermeira Joy, você tem horas ai?

- Acalme-se! Sim eu tenho as horas, agora são 8:10... – A Enfermeira mal me disse as horas e eu logo sai correndo dali.
- Obrigado Enfermeira Joy. Tchau Rakel, agora eu tenho que ir...
- Ta bom, tchau e obrigada.

Eu sai correndo do Centro Pokémon, pelas ruas calmas de Sandgem eu corria muito rápido até chegar a uma grande casa. Lá era o laboratório, eu logo entrei e vi o professor de lá sentado numa cadeira.

- Ah, oi professor!
- Olá, o que quer?
- É que eu vim pegar meu Pokémon inicial e... – Quando eu ia explicar o que eu queria com ele, ele me interompe.

- Me desculpe garoto, mas é que os iniciais já acabaram, quero dizer outros já vieram e os pegaram.
- Ah não me diga uma coisa dessas, professor, não tem mais nenhum, nenhunzinho?
- Não, me desculpe, mas agora só ano que vem... – Ele começou a falar e eu sai do laboratório o deixando falando sozinho.

Eu voltei ao Centro Pokémon, pra ver como estava a Buneary, quando cheguei lá me deparei com a Rakel sentada na cadeira, parecendo que estava triste...

- Oi... Rakel, como está a Buneary?
- Ah! Oi Rodrigo, ela está bem, a Enfermeira Joy falou que agorinha vai me devolver ela pra eu ir para casa...
- Então porque você está triste?

- É que a Enfermeira disse que é melhor eu começar minha jornada depois de amanhã, pra ter certeza que a Buneary esta recuperada... Mas pra falar a verdade eu tenho é que estar feliz, aliás, ela nem se machucou muito.
- Ata...
- Mas, o que aconteceu aquela hora? Porque você saiu correndo daquele jeito?

- Ah, é que eu estava indo ao laboratório pra pegar meu Pokémon inicial.
- E cadê ele? Posso ver?
- Hum... Pra fala a verdade quando eu cheguei lá já haviam acabado todos os iniciais.

- Nossa que horror... Ah não, isso foi minha culpa né? Se você não tivesse parado pra me ajudar você conseguiria.
- Não, claro que não, não foi sua culpa aquele Ursaring estar lá. E pra falar a verdade, isso foi estranho, geralmente não tem Ursarings por aquela Rota.
- É mesmo, eu levei um susto ao ver ele lá. Na verdade eu estava lá pra treinar um pouco minha Buneary antes de começar minha jornada, e ele apareceu.

- Estranho... [b]- Ao dizer isso, paramos um pouco de conversar, ficando pensativo.
- Rakel, agora acho que vou pra casa, estou cansado.
- Tudo bem, eu entendo. Também estou muito cansada!
- É, depois de uma coisas dessas quem é que não ficaria? - Falei dando risadas pra descontrair um pouco, e depois despedi. - Tchau, e melhoras para a Buneary. – Concluí e fui pra casa...

[b]Uns 40 minutos depois eu cheguei em casa, ao chegar minha mãe logo me chamou. Ela parecia estar bem animada, eu fui até ela e expliquei tudo o que havia ocorrido. Acho que até ela ficou desanimada com a notícia. Então o dia se passou e eu estava quase depressivo... Já era a noite e eu fui dormir, para que no outro dia pudesse conversar com o Felipe e explicar tudo...


_________________________________________________________________
Esse foi o primeiro capítulo apenas gente, como disse acima não teve muita ação, e porfavor, mi desculpem por não descrever melhor os cenas, mas prometo que na proxima vez vai sair tudo melhor^^Armageddon - The Beginning of the End Lol!

Até mais.


Última edição por MaGmorTar em Sex 4 Jun 2010 - 18:58, editado 2 vez(es)

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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Mag Qua 24 Mar 2010 - 23:36

Capítulo 2 – A Surpresa.


No outro dia acordei às 8:30 da manhã, fiz tudo como se fosse num dia qualquer da minha vida, mas desta vez já desanimado. Ainda mais por não ter conseguido o Pokémon e talvez por isso acabar atrapalhando até a jornada do meu amigo, Felipe, que também tinha muita vontade de começar sua jornada aqui em Sinnoh e comigo, mas tudo bem...

A manhã passou, então antes um pouco do almoço ficar pronto decidi ligar o computador para falar com o Felipe, e saber o que ele iria fazer... Pra falar a verdade eu acabei pensando que ele iria me xingar de tudo quanto é nome, mas eu tinha de encará-lo com sinceridade e dizer o que havia ocorrido.

Então fui até a sala do computador e o liguei... Fiz tudo que havia feito antes, e esperei que o Felipe aparecesse, para conversarmos... Pouco tempo depois ele apareceu na tela do computador, e logo ao vê-lo já pude reparar a expressão de felicidade em seu rosto, e depois de nos cumprimentarmos, ele percebeu, que ao contrario dele, eu estava muito desanimado...


- Ah... Rodrigo parece que você está, triste? – Ele perguntou, já mudando sua expressão feliz.
- Hum... É muito difícil de dizer. É que eu não cheguei ao laboratório a tempo de pegar um Pokémon inicial, por causa...
- O que? Como você conseguiu fazer uma coisa dessas? – Gritou.

- Calma, calma! Tem uma explicação... É que no meio do caminho pra Sandgem eu tive de parar para ajudar uma menina, que por sinal estava prestes a ser morta por um Ursaring. – Expliquei, e ele já pareceu compreender.
- Então está explicado! – Falou um pouco mais calmo que antes. – Mas e agora cara, nossa jornada pode dar errado por causa disso.
- Sim, eu sei... Na verdade você pode fazer sua jornada ai mesmo em Kanto e ano que vem você vem pra cá...

- Ah cara, que pena... Seria muito bom de tivesse dado certo. Mas se não deu ano que vem dá cara, então... Até mais, e depois vamos tentar conversarmos de novo pelo computador, apesar de que na minha jornada vai ser mais difícil eu ter tempo pra isso.
- Tudo bem, eu entendo cara. Falou e depois nós nos vemos de novo. – Quando terminei, ele desapareceu da tela, havia desligado seu computador. Então fiz o mesmo.

Depois da conversa que tive com ele fique até um pouco mais aliviado, já que a jornada do meu amigo não iria ficar totalmente arruinada por minha culpa... Mas como qualquer outro dia, tudo passou e novamente já era a noite. Por não ter o que fazer logo fui pra cama para dormir...

No outro dia sou acordado por um barulho na porta, olhei no meu relógio e ainda era 7:00 da manhã. Desci as escadas lentamente, sem fazer muito barulho, já que minha mãe ainda dormia. Quando cheguei na frente da porta a abro lentamente também, e, ao ver o que era, quase cai no chão com o susto.

Era o Felipe, na hora não soube o que falar, então ele quebrou meu espanto...


- E ai Rodrigo, como está? – Disse entrando em casa e fechando a porta. – O que foi cara?
- Ah, ah... Oi... O que você está fazendo aqui?
- É cara, eu vim pra nossa jornada. Lembra? A que estávamos combinando a mais de anos... – Na hora em que ele falava, na minha mente eu estava pensando que ele acabará de ficar louco.

- Mas cara, eu nem o Pokémon tenho...
- Nossa cara... Esses anos todos me conhecendo e ainda acreditou que eu iria deixar nossa jornada ser arruinada por causa de uma coisinha dessas? – Ele questionou, então logo percebi que não deveria mais subestimá-lo. – Claro que não!
- Então o que é que você fez?

- Veja por si só! – Ao falar isso ele pega uma pokebola de sua mochila e a joga em micha direção, então a pego.
– Hum... E agora?
- Eu não esto te entendendo, obviamente eu não te daria uma pokébola vazia né? – Eu fiquei olhando pra pokébola e pensando por algum tempo. – E ai vai tirar o que está ai dentro ou quer que eu faça isso?

- Tudo bem. Vai... Poké... Mon?! – Ao dizer isso a jogo para o alto e dela sai uma espécie de luz vermelha que chega até ao chão, e ao chegar essa luz começa a se ter uma formação mais definida do que era, até que o processo termina, pude ver que Pokémon que era. Ele era laranja e tinha uma extensa cala e no final da mesma tinha fogo. Era um Charmander! Ele estava me olhando com aqueles olhos que brilhavam a meu ver, e eu o observando... – Felipe, cara, como você conseguiu?
- Ah! Não foi nada difícil, já que meu avô Gary mesmo aposentado ainda tem vários contatos com outros professores, e conseguiu esse Charmander. Não é o Chimchar que você queria, mas serve, não?
- É claro que serve! Na verdade eu gostei de mais dele, espera ai, vou chamar minha mãe e arrumar minha mala, vamos começar essa jornada ainda hoje! – Sai correndo pela casa, subi as escadas, cheguei ao quarto da minha mãe e a acordei. A podre coitada sem entender nada apenas fez o que eu a pedi, “ir lá pra baixo”. Então fui ao meu quarto, e arrumei toda minha mala pra jornada. Depois desci de volta, me deparei já com o Felipe explicando tudo pra minha mãe, enquanto ela nos preparava um lanche.

- Filho, mas que bom, hein. Sua jornada vai dar certo então.
- Isso mãe, isso é muito bom. Nós já vamos sair hoje...
- Rodrigo, o Felipe acabou de fazer uma longa viajem, ele deve estar cansado, então espere ele descansar e amanhã vocês vão.
- Não precisa tia, é que o navio que vim era muito confortável, e eu dormi a viajem toda.
- Se você diz então tudo bem. Mas esperem eu terminar de fazer um lanche pra vocês aqui, e depois vocês podem ir...

Alguns minutos depois o tal lanche já estava servido, Felipe parecia estar com muita fome, já que comeu quase a metade do que minha mãe fez. Depois de terminarmos de lanchar conversamos um pouco mais com minha mãe, explicando pra ela pra onde iríamos primeiro e depois nós fomos embora de casa, já indo a Rota que nos leva a Oreburgh.

- Nossa cara, essa foi uma surpresa pra mim! Eu nunca cheguei a pensar que você faria isso...
- Ah, e falando nisso eu te trouxe essas 5 pokébolas aqui e essa moderna Nationaldex. Sabe é que eu sabia que você não ia ter e pra uma jornada nós precisamos dessas coisas. - Ele deu uma risada, ao perceber que havia me surpreendido.
- Caramba, você pensou em tudo... E como está seu Squirtle?
- Bem! Falando nisso, vou soltar ele aqui pra ele andar um pouco. – Falou pegando duas pokébolas de sua mochila e as jogando para o alto. – Vão Squirtle e Pidgey! – Ao terminar de dizer das duas pokébolas saem raios vermelhos que chegam ao chão e de cada um se forma um Pokémon.
- Nossa, mas você já capturou um Pokémon?
- Sim! É que quando eu estava lá em Kanto ainda, no caminho pro navio eu o encontrei e aproveitei para capturá-lo...
- Ah, entendi... Agora, pode sair Charmander!

Continuamos andando pela rota calmamente, com nossos Pokémons andando conosco e conversando sobre muitas coisas, até que um Pokémon quebra toda essa nossa concentração e quase me deixa hipnotizado. Ele era azul, andava apenas com as duas pernas, tinha orelhas grandes e com detalhes pretos em algumas partes de seu corpo, era um Riolu.

- Mas, mas, mas... É quase impossível se encontrar um Riolu hoje em dia, ele deve estar entre os Pokémons menos vistos no mundo. – Peguei minha Nationaldex e vi suas características lá. – Hum... Charmander vamos lá, essa será nossa primeira batalha. Tudo bem? – Ele pareceu concordar com sua cabeça e então comecei. – Charmander use Ember nele, rápido!

Charmander preparou seu ataque e segundos depois varias brasas saíram de sua boca indo na direção do Riolu, que ao perceber ser atacado desvia das brasas com facilidade e corre na direção do Charmander.

– Charmander, desvie pro lado e use Ember novamente! – O Charmander bem que tentou fugir dele, mas Riolu parecia ser bem mais rápido e o acertou com um grande impacto, jogando-o ao chão. – Levante, chegue o mais perto dele o possível e tente acertá-lo com Scratch, até eu pedir que você pare.

Charmander correu na direção do Riolu e começou usar suas mãos para acertá-lo varias vezes, mas em vão, pois Riolu desviava de todas, mas como eu esperava ele já estava se cansado, então esperei até a hora certa.

– Ótimo Charmander! Agora tente acertá-lo com Schatch mais uma vez, e ao mesmo tempo prepare o Ember, e quando ele desviar de seu Scratch solte o Ember nele com toda sua potência. – Charmander obedeceu, tentando acertar o Riolu com sua garras uma ultima vez, e ele desviou, e por estar cansado não conseguiu desviar das brasas do Charmander desta vez, e acabou levando um fortíssimo dano delas. – Vai pokébola! – Peguei uma das pokébolas vazias em minha mochila e a joguei no Pokémon... Ela mexeu varias vezes até que ele sai dela, me desanimando.

- Vai Rodrigo, ataque mais ele e tente de novo! – Me animando novamente.
- Tudo bem. Charmander use Ember de novo, só que desta vez continue usando o Ember, como um modo de se defender enquanto você se aproxima dele, e quando estiver próximo o bastante o acerte com o Schatch e logo em seguida outro Ember.

Então ele foi correndo na direção do Riolu usando as brasas, Riolu apenas se esquivava delas, o deixando mais vulnerável na hora do arranhão do Charmander. Um tempo depois, tentando se aproximar do Riolu ele consegui e então usa o Schatch com toda sua força, o Riolu acaba no chão novamente. Charmander, ao vê-lo caído no chão e fraco começa a juntar o Maximo de brasas que consegui em sua boca, e logo depois dispara toda ela no Riolu, que por estar muito cansado não consegui desviar e acaba sendo acertado em cheio, e desta vez jogo a pokébola novamente no Pokémon, e segundos depois, tenho uma confirmação, ele havia sido capturado como sucesso...


Última edição por MaGmorTar em Sex 4 Jun 2010 - 18:59, editado 5 vez(es)

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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Kemaru Sex 26 Mar 2010 - 13:07

Áh, cara, não é só pq não comentaram q eles não gostaram. A galera é assim mesmo: ler e ñ fala nada!
Mass, tá indo bem! [melhoraria se fosse o Bulba no lugar da lagartixa, né, mas.. dxa quieto.. :p]

Como já disseram ali, vc só errou usando "mi" no lugar de "me"... Mas também achei um pouco confusa, a batalha.. principalmente esse finzinho.

Vamos ver então as novidades, nos próximos capítulos! Boa sorte ae, té +!
Kemaru
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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Mag Sáb 10 Abr 2010 - 1:49

Capítulo 3 – Decidindo seu destino, e o destino do mundo em suas mãos.


Passado a minha primeira captura, continuamos a caminho de Oreburgh calmamente... Mas a noite estava chegando e nós ainda não havíamos chegado, então decidimos dormirmos ali mesmo, onde entramos um pouco mais a fundo da mata e arrumamos nossas “camas” pra dormir. Ao meio colocamos alguns gravetos e pedaços de madeira seca, onde Charmander usou um pouco de suas brasas para colocar fogo nas madeiras. Colocamos todos os nossos Pokémons para dormirem ao ar livre conosco, onde antes de dormir cuidei um pouco dos ferimentos do Riolu e depois fizemos um pequeno lanche. Ao terminarmos tudo fomos dormir...

- Boa noite, pra todos! – Disse, deitando na tal “cama” e colocando a coberta, onde o Riolu deitou ao meu lado e o Charmander também. Olhei pro Felipe, ele já estava até roncando, com seus dois Pokémons ao lado dele, também dormindo.

O sono estava sendo como qualquer um que tinha todos às vezes, até algo estranho ocorrer... Do nada eu apareci num lugar diferente, nada descrevia aquilo, era tudo escuro ao meu redor, e aquele lugar parecia ter acabado de ser totalmente devastado, cheguei até a pensar ser outro planeta, mas era a terra! Ela parecia estar toda destruída... Quanto mais eu olhava, mais via toda a destruição que havia por todos os lados, me lembro também de não ver nenhum ser humano, ou melhor, nenhum ser vivo havia ali.

Pude ver que toda aquelas paisagens lindas que antes tinham, agora era tudo devastado, onde o dia era noite e a noite sem ao menos a lua ou as estrelas para iluminar... Foi quando percebi que aquilo tudo não passava de um pesadelo, portanto decidi tentar acordar, mas nada acontecia. Eu parecia estar preso naquele lugar por algum motivo; passei mais alguns minutos ali apenas observando toda aquela desgraça. Até que sinto algo se aproximando, parecia que os ventos estavam aumentando, fiquei muito atento na hora.

Oobservando todos os lados sem parar, e apareceu! Era uma espécie de ave branca, com detalhes azuis em volta de seus olhos e em suas costas. Tinha uma presença honrável e ao mesmo tempo assustadora para quem nunca havia entrado em contato com ele, percebia-se que não era uma criatura qualquer, era um ser divino. Lugia. Eu acabará de me deparar com um dos seres mais celestiais do mundo, ali naquele pesadelo, mas aquilo tudo já nem parecia mais um pesadelo, e sim a própria vida real, fiquei olhando atentamente em seus olhos, e os delas nos meus, até que todo aquele silencio apavorante foi quebrado.


- Rodrigo, que honra estar falando com você! – Fiquei ainda mais assustado, aquele ser sabia meu nome, e não parecia ser só isso.
- Ah, ah... Ah... O que? Oi?! - Gaguejando, e não era pouco tentei responde-lo.
- Oh! Mil perdões, é que esqueci que você ainda não me conhece. – Falou dando algumas risadinhas. – Rodrigo, sou Lugia, mais conhecido como o guardião dos mares...

- Hum... Isso eu, eu sei! – Ainda muito assustado com aquilo tudo, aliás, pra pesadelo ou sonho aquilo estava muito realista.
- Te chamei aqui, Rodrigo, apenas para alertá-lo de sua missão...
- Mas como assim, missão? - Indaguei. - Você está me deixando confuso!

- É eu sei... Tudo bem, vou tentar levá-lo a entender, explicando com mais detalhes... - Ele parou de falar e respirou fundo. - Como você ainda não sabe, mas vai saber agora, você foi um escolhido por nós, seres celestiais, para realizar uma serissíma missão aqui na terra. Na verdade a missão mais importante e difícil a ser realizada de todos os tempos...
- Ma, ma, ma, mas como? Como assim? Eu? Escolhido? Isso só pode ser uma brincaderia... - Comecei a olhar para os lados, procurando uma saída ou algo do tipo.
- Não... Claro que não! Pra falar a verdade, já houve muitos escolhidos no mundo para realizarem missões que impediriam coisas ruins de acontecerem, mas no meio de todos esses problemas, há algumas centenas de anos estamos enfrentando o pior de todos esses... - Respirou fundo mais uma vez. - Onde muitos escolhidos por nós tentaram realizar essa missão, porém acabaram falhando. E por isso estou aqui! Você foi o escolhido dessa geração, e terá que proteger o mundo.

- Ah, fala serio, eu nem 18 anos tenho ainda, experiência nenhuma, nada de bom... Tem tantas pessoas nesse mundo com tudo que possa me superar e vocês vieram em mim?
- Por favor, não questione a nossa escolha! Nós ficamos muitos anos observando várias pessoas, e chegamos à conclusão de que você é o único que pode realizar isso. Já na questão de idade nós até queríamos esperar você crescer mais pra fazer isso. Contudo, vários contratempos ocorreram, e o plano das trevas de destruir o mundo está se acelerando a cada segundo.

Ai foi que eu cai na real mesmo. Aquilo tudo não era sonho ou sequer um pesadelo, era a mais pura realidade, e pelo que havia entendido até o momento, alguns seres das trevas estão preparando alguma coisa pra deixar o mundo do jeito que eu estou o vendo agora. Eu fiquei muito pensativo nesse momento, eu sabia que aquilo era verdade, e se eu não tentasse fazer o que era pra ser feito, o mundo acabaria assim, e eu não quero que isso aconteça, mas ao mesmo tempo não quero ficar com uma responsabilidade dessas sobre mim...

- Lugia, isso tudo é verdade mesmo, né? Não é nenhum pesadelo?
- Não, bem que eu também gostaria que fosse apenas um simples pesadelo. Mas não é! O que eu estou falando aqui é de grande importância, e eu sei que você ainda não esta preparado pra algo como isso, por isso lhe darei um tempo para meditar em tudo isso que te disse... Daqui alguns dias entrarei em contato com você novamente pra saber sua resposta, e te explicar ainda mais sobre essa sua missão, aliás, eu não disse nada do que haverá de ocorrer ainda, e o que você deverá fazer. Mas pense bem, pois por mais que seja arriscado, você é o único capaz de fazer isso, ou seja, você é a única esperança do mundo! Saiba que você esta com o controle do mundo em suas mãos... – Ele concluiu e sumiu do nada, eu desapareci daquele terrível lugar e então acordei.

Estava tudo normal, todos dormindo como antes. Assim fiquei mais tranquilo e tentei dormir para descansar, para que no outro dia eu estivesse preparado para o resto da viajem, e pensar nessa proposta de tirar o fôlego de qualquer um...


- Acorda. Acorda ai Rodrigo!
- Ã, ã, o que? O mundo já acabou? – Felipe estava tentando me acordar, e eu acordei, mas ao ver o que falei percebi na cara dele o quanto ele ficou confuso, e os Pokémons também. – Calma cara, o mundo não acabou não! - Falou e caiu na gargalhada.

- Nossa, eu esto doido! Espere ai, vai fazendo um lanche pra nós, enquanto eu arrumo minhas coisas. – Comecei a arrumar a “cama” em que dormi, alguns minutos depois terminei e Felipe já estava dando comida aos Pokémons, portanto peguei o que ele havia feito pra mim e comecei a comer...

Quase uma hora depois nós chegamos em Oreburgh, ainda era cedo, umas 10:20 da manhã. Eu e o Felipe fomos ao Centro Pokémon da cidade, quando chegamos fomos muito bem atendidos pela Enfermeira Joy que cuidou dos nossos Pokémons e ainda nos arrumou um quarto para passarmos a noite lá. Depois de arrumarmos tudo, saímos pela cidade, para conhecê-la melhor, aliás, até eu que moro em Sinnoh nunca fui a Oreburgh.

Ela era uma cidade realmente pequena, "de interior". Comparada com algumas outras cidades, e até mesmo Jubilife. Além de ser pequena era bem simples, e as pessoas que moravam lá idem. Nós fomos até uma parte um pouco mais isolada da cidade.


- Felipe vamos fazer uma batalha? – Perguntei. – Já que depois do almoço nós vamos enfrentar o líder do ginásio, nós precisamos treinar um pouco antes.
- Boa idéia, nós temos de treinar, e pra falar a verdade nós fizemos isso muito pouco até agora! Então vamos lá, vai Squirtle. Pode começar atacando!
- Vai Charmander! Comece com... – Antes de dar as ordens a ele duas pessoas chegaram ali, o que chamou minha atenção. – Ah! Oi Rakel.

- Oi Rodrigo, como vai?
- Bem, e você?
- Também, ah e essa aqui é minha irmã, a Mariana.

- Esse aqui é meu amigo Felipe... – Nós todos nos cumprimentamos.
- Ah! Rodrigo, não estou entendendo. Depois daquele dia, você não disse que os Pokémons do laboratório haviam acabado e...
- Sabe, isso é uma longa história. Mas pra falar a verdade, meu amigo que conseguiu esse Charmander pra mim, se não eu não estaria aqui agora.

- Hum, entendi!
- Rodrigo, essa foi a tal menina que você salvou do Ursaring? – Felipe me perguntou.
- Sim! É ela mesma. E Rakel, como está sua Buneary?

- Ela está bem... O que vocês iriam fazer aqui antes de nós chegarmos?
- Nós iríamos batalhar, mas...
- Hum, que tal se nós fizermos batalhas em dupla? Eu e a Rakel contra você e seu amigo. - Falou a irmã de Rakel, parecendo que queria enturmar.

- Pra mim tudo bem! E você Felipe?
- Tudo ótimo! Cada um usa 2 Pokémons, certo?
- Sim! – Disse Rakel.

Nós três escolhemos os primeiros Pokémons que iríamos usar primeiro e começamos.

- Vai Budew! – Ordenou a Mariana.
- Squirtle sua vez! – Disse Felipe.
- Pode sair Sunkern.
- Charmander, vamos lá.

Começamos a batalhar a partir de então. Apesar do Charmander possuir vantagem nos dois Pokémons adversários ele estava tento dificuldades em enfrentá-los. Squirtle varias vezes usava suas bolhas para tentar acertar o Budew, que desviava de todas.

- Budew, agora use investida no Squirtle com toda sua força! – Mariana estava muito confiante em seu Budew, portanto, nem percebeu que o Charmander estava com suas brasas praticamente saindo de sua boca e acertando-o. O pequeno Budew chegou bem perto do Squirtle, mas segundos antes de acertá-lo ele foi gravemente ferido pelas brasas do Charmander, aonde ele vai ao chão já quase desmaiado.
- Squirtle use Radip Spin no Sunkern! - O Squirtle ao ser ordenado logo agi. Ele entra em sua casca de tartaruga e começa rodar, logo ele sai em grande velocidade e vai na direção do Sunkern da Rakel.
- Sunkern, evasiva rápido! – A pequena semente, por mais que parecia fraca, frágil e devagar conseguiu realizar o pedido de sua treinadora. Quando o Squirtle estava se aproximando ela da um grande salto, fazendo com que ele batesse em uma arvora que estava em sua frente. E por mais que a casca o protegesse foi uma pancada muito forte e ele caiu no chão, colocando seu corpo pra fora e já se mostrando derrotado.[/b]

- Volte Squirtle! – Felipe disse apontando a pokébola em sua direção e saindo um raio vermelho e o absorvendo pra dentro dela. – Vai Pidgey, é sua vez agora! Já comece usando Peck no Budew. – Ele levantou vôo rapidamente e deixando seu bico brilhando, então descendo com grande velocidade ele ia na direção do Budew, que ainda tentava se recuperar das brasas do Charmander.
- Desvie Budew... – Quase não deu tempo de ela terminar a frase e ele já foi acertado em cheio pelo veloz ataque do pássaro, então ele cai no chão novamente e desmaia. – Ah Budew, volte! Vá Piplup.
- Charmander, acabe com esse Sunkern com Ember, agora! – Charmander enche toda sua boca com brasas e espera até não aguentar mais, até soltar todas elas de uma vez. Quando ela estava próxima do Sunkern ele desvia pro lado, mas com uma grande surpresa, onde ela é acertada por um arranhão do Charmander. Pois antes mesmo dela ver, ele correrá pra perto dela, que ao se concentrar nas brasas não o viu e foi acertada em cheio.

– Termine com brasas novamente.
- Levanta Surkern, você consegui! – Ele se esforçou pra levantar do chão e até conseguiu, mas ao olhar pra decidir como ele iria desviar das brasas, ele é acertado por elas, e desmaia. – Pode sair agora Buneary, use Ice Beam no Pidgey!

[/b]Logo ao sair da pokébola ela já entra no "espírito da batalha", usando o raio de gelo, que vai na direção do Pidgey, o acertando e sendo completamente congelado, então cai no chão, com o gelo se despedaçando.[/b]

- Pidgey, levante-se! Use Peck. – Pidgey se levanta, mesmo um pouco mais devagar, ele ainda voa com uma velocidade razoável, porém o bastante para acertar a Buneary em cheio.
- Piplup use Bubble no Charmander e depois Peck. – O pequeno pinguim foi logo correndo na direção do Charmander, e ao chegar um pouco mais próximo dele libera de sua boca as pequenas e poderosas bolhas que o acerta em cheio, já que estava distraído com a batalha de Pidgey e Buneary. Mas ele ainda não havia desmaiado, mas suas forças já haviam esgotado então Piplup aproveita a chance e o acerta com seu bico, o deixando inconsciente.[/b]
- Volte Charmander, e vai Riolu! Pode começar usando Quick Attack no Piplup. – Riolu ainda não era um Pokémon muito treinado, mas sua velocidade era incomparável. Ele corria de um lado para o outro e indo na direção do Piplup, que apenas tentava acompanhá-lo com os olhos.

- Piplup cuidado, ele é muito rápido. Use Peck quando ele chegar perto de você.

Mas além de ser rápido ele também era esperto. Ao chegar mais perto do Piplup ele diminuiu sua velocidade de um modo que o Piplup pudesse acompanhá-lo e assim acertá-lo, portanto, quando ele chegou próximo o bastante para o Piplup atacar, ele simplesmente chega um pouco mais para um dos lado, fazendo com que o ataque do Piplup não o acertasse, mas não apenas isso, pois como o Piplup não bateu em nada ele acabou se jogando no chão. Riolu aproveitou! Ele deu um grande salto e quando chegou no mais alto possível ele fez seu corpo em forma de uma bola, segurando as pernas com as mãos, e assim ele começou a cair, com uma grande intensidade, e ao ficar a um metro do oponente ele estica suas pernas, de modo que ela batesse nas costas do Piplup com toda força, assim o deixando nocauteado.

– Volte Piplup, você lutou muito bem... Irmã, acho que agora é só você... - Disse Mariana, cabisbaixa.
- Tudo bem. Então acabe com esse Pidgey de uma vez por todas Buneary, use um ultimo Ice Beam! – A pequena coelhinha pulou para dar mais impacto a seu ataque, e quando chegou a hora: liberou de sua boca um raio azul, que ao tocar no Pidgey que estava no chão, virou gelo, assim acabando com as chances de Felipe.
- Agora é só com você Rodrigo, vai lá você consegui! - Tentou me animar, ao ver que o Pidgey já não aguentaria mais batalhar.

- Riolu Quick Attack, com toda sua velocidade! – Ele correu novamente, mas desta vez com mais destreza e habilidade, parecendo estar colocando tudo de si naquele único ataque.
- Buneary, quando ele chegar a você use Bound. – Riolu chegou proximo à Buneary preparado para acertá-la através de suas mãos com toda a potência que havia obtido por causa da velocidade de seu ataque.

Quando sua mão estava perto de acertar a Buneary, ela começou a balançar suas orelhas, de modo que elas a defendessem do ataque dele. Então os dois Pokémons ficaram ali por algum tempo, brigando, enquanto um tentava acertá-la com os vários socos, a outra tentava acertá-lo com as suas “orelhadas”. Até o momento em que os dois Pokémons caem no chão, ao mesmo tempo. Estavam exaustos, assim, havia ocorrido um empate...


Última edição por MaGmorTar em Sex 4 Jun 2010 - 18:59, editado 5 vez(es)

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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Kameyo Venin Sáb 10 Abr 2010 - 13:00

Muito boa!! ^^ Mas tiplus... Só alguns erros de português... XD é " me " e não " mi " ! 'u' E repetições de palavras... como " então " e " eu " x.x or isso não sou muito chegada em FanFics de primeira pessoa! XD Tenta diminuir só um pouco os capítulos para não ficar cansativo e aumente as letras! 8D

Cara, está ótima mesmo! E eu queri ter um amigo como o Felipe... G-G'' Isso não é um amigo, é um irmão. O.o
salvou a jornada dele. q

Espero mais Caps!! Sayo! :3

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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Dsm Dom 11 Abr 2010 - 21:50

Pra resolver o problema da letra é só :
1-colar a fic ,
2-Selecionar tudo ,
3-Apertar este a com o menos (o ultimo botão ).
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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Mag Sáb 17 Abr 2010 - 23:03

Bem um pequeno comentário... Obrigado pelos posts e por estarem acompanhando a fic, e obrigado por me ajudar Dsm XD. Primeiramente gostaria apenas de pedir desculpa pela demora... Acho que quem escreve fics vai entender isso facilmente. Gostaria muito que após a leitura vocês postassem suas críticas, opnões e etc... Ah! Nesse capítulo eu tentei descrever um pouco mais do que está ocorrendo no momento, acho muito interessante dar ênfase em alguns momentos da história onde ela está mais "quente".

Boa leitura pra todos ^^!



Capítulo 4 – Pânico.


A batalha havia terminado em empate, então fomos ao centro Pokémon juntos. Passamos por toda a cidade antes de chegar ao centro, a cidade não era das mais bonitas que eu já havia visto, era pequena, e suas construções bem mais simples que as de Jubilife... Pouco tempo depois chegamos ao centro Pokémon. Quando chegamos, logo entregamos nossos Pokémons à enfermeira Joy. Então decidimos, irmos juntos almoçarmos num restaurante da cidade, mas antes esperamos as meninas arrumarem as coisas delas nos dormitórios do centro... Quando elas terminaram, apenas pegamos nossos Pokémons com a enfermeira e partimos a procura de algum restaurante.

Apesar de ser uma cidade pequena e não muito desenvolvida, ela tinha vários restaurantes, muitos com comidas típicas do lugar, e outros com comidas de outros lugares... Decidimos conhecer a comida do lugar, que mesmo sendo próximo a Jubilife, tinha muitas coisas distintas.

Após o termino do almoço pagamos o almoço, e saímos do lugar. Então fomos andar pela cidade e depois conhecer um pouco das rotas que haviam ali perto, afinal, eu e o Felipe ainda não estávamos preparados para enfrentar um líder de ginásio.

- Meninas, eu e o Felipe precisamos treinar mais um pouco para enfrentar o líder do ginásio de Oreburgh. Então vamos passeas nessa rota aqui pra cima, a procura de Pokémon selvagens para nós enfrentarmos e até mesmo capturá-los. Vocês querem ir? – Perguntei a elas.
- Hum, eu vou! Você também vai Mari?
- Ah, eu não gosto muito de ficar no meio do mato... Pinica! Além de ser chato.

- Ah, vamos irmã, deixa de ser fresca!
- Tá, eu vou! Mas, por favor, não vamos demorar muito...

Então entramos na rota, que diferente da maioria, nesta haviam menos árvores e qualquer tipo de vegetação. No lugar haviam mais rochas e pedras. Mas também percebemos que não eram apenas as vegetações que estavam escassas ali, mas também os próprios Pokémons.

- Nossa esse lugar é difícil de encontrar Pokémons, até agora eu vi apenas alguns Geodudes... – Felipe estava certo, e os poucos Geodudes que víamos não nos chamava atenção.
- Ai, eu quero voltar pra casa, nós não encontramos nenhum Pokémon que vocês queiram batalhar... Então, vamos?
- Mariana, espere mais um pouco. Deve que logo iremos encontrar... – Enquanto discutíamos, se voltariamos para cidade ou não, nós íamos andando pela rota sem prestar muita atenção pra onde estávamos indo, até que, sem vermos, nós quatro caímos num buraco. Mas não era um buraco qualquer, era muito fundo, e bem estreito, por causa das várias pedras que estavam na decida, por isso, enquanto caiamos fomos machucando muito, por causa delas, e ao chegarmos no chão todos desmaiamos.

Algum tempo depois eu acordo, estava tudo escuro, não podia ver simplesmente nada, e ainda estava com meu corpo todo dolorido... Acho até que quebrei um braço que estava doendo muito. Além de não poder ver nada eu também não escutava nada, e isso me deixou preocupado em relação aos meus amigos. Então decidi fazer algo.


- Vai Charmander! – Ordenei tirando a minha pokébola do meu bolso e liberando meu Pokémon. Quando ele saiu da pokébola eu já pude ver muitas coisas por causa de sua chama na calda. – Isso Charmander, vamos ver se encontramos os outros, pois não estou os vendo por aqui...

Então nós dois andamos aos redores desse “buraco”, não indo muito longe do lugar que saímos, para não nos perdermos... Andei poucos passos á frente e logo encontrei a Rakel, ela estava estirada no chão, muito machucada, cheia de marcas de pancada, e estava inconsciente. Apesar de ela estar muito machucada, eu estava pior. Ao lado esquerdo inferior da minha barriga havia um imenso corte que estava saindo muito sangue, e eu acho que meu cotovelo do braço direito havia quebrado...


- Charmander me ajude a pegar a Rakel pra levarmos ela para um lugar em que nós possamos a encontrar de novo após procuramos os outros... Agora vai Riolu, nos ajude! – Ordenei que Riolu também saísse pra nos ajudar, então juntos a levamos pra próximo de uma pedra, que era mais ou menos no centro do lugar.
- Vamos deixar ela aqui, enquanto procuramos o Felipe e a Mariana. – Deixamos ela dentada no chão próximo a tal pedra e fomos pra um outro lado. Andamos mais um pouco e encontrei a Mariana, o estado dela não estava muito diferente do da sua irmã, apenas estava com um corte na cocha, mas não muito grande. Então a levei pro mesmo lugar que estava a Rakel e fui à procura do Felipe...

Eu andei muito mais do que as outras vezes, e ainda não havia o encontrado. O tempo ia passando e eu não o encontrava em lugar algum, então comecei a ficar preocupado. Até agora estava tudo bem, mas o que acabará de ocorrer conosco foi muito perigoso, não sei como nós todos não morremos de uma vez. Foi realmente uma queda muito grande... Andei um pouco mais, ainda próximo do lugar que estávamos eu encontrei uma “poça” de sangue, ao ver aquilo me assustei mais ainda, pois sabia que não era minhs e nem das meninas.

Pedi para que o Charmander iluminar um pouco mais a frente, e quando ele o fez fiquei observando ao redor de onde eu estava e não vi nada, até encontrar várias gotas de sangue no chão um pouco mais a frente. Fui até elas e pedi para que o Charmander iluminasse ainda mais, e tinham mais gotas de sangue que formavam uma espécie de “trilha” de sangue. Eu, Charmander e o Riolu seguimos as gotas.

A cada passo que dava meu coração se acelerava mais... O “caminho” que as gotas de sangue formavam tinha acabado então olhei a minha frente, já preparado para ver algo extremamente ruim.

E lá estava ele, meu melhor amigo, estirado ao chão com as mãos numa parte da barrica, respirando com muita dificuldade e praticamente esbaldando sangue no chão. Eu quase desmaie ao me deparar com aquela cena, era a pior coisa que poderia acontecer naquele momento. Mas eu sabia que se ficasse ali parado sem fazer, apenas observando, a situação iria apenas piorar, portanto comecei a agir! Peguei as pokébolas do bolso dele e liberei os Pokémons que haviam ali. Pedi que todos me ajudassem a carregá-lo de uma forma que ele não se machucasse, até que chegássemos onde as meninas estavam...


- Ai meu Deus, o que eu faço agora? – Estava totalmente confuso e atordoado no momento, aliás, saída daquele lugar era meio difícil de ter, e se tivesse, eu não teria tempo pra procurar. Ainda se eu fosse sair não teria como carregar os três juntos, então apenas tirei minha camisa, amarei no Felipe, no local em que continha um corte imenso e que praticamente esbaldava sangue, fazendo com que parasse de sair um pouco daquela quantidade tão grande de sangue. Depois disso, sentei no chão e desmaiei novamente, eu estava cansado, com muita dor e não aguentava mais ficar acordado...

- Rodrigo. Rodrigo acorde! – Ainda meio dormindo ouço uma voz fina e calma me chamando, abro o olho e vejo Rakel e Marina em pé arrumando algumas coisas. – Que bom que acordou... - Rakel olho para mim, com um olhar carinhoso... Mesmo em uma situação como aquela era estava calma... Me admirei com aquele ato.
- Ai. - Disse, sentindo a dor novamente, porém, tentando esquecê-la. - Como vocês estão?
- Estamos bem, comparadas com você e com o Felipe, mas depois conversamos... - Parou um pouco e pegou fôlego. - Agora devemos sair daqui. A Mariana encontrou uma saída, vamos!

- Oh, que bom. E o Felipe, como vamos carregá-lo?
- Eu peguei esses panos que estavam em minha mochila e na da Mariana, os amarrei, formando uma espécie de maca, então vamos colocar o corpo dele nela... E o levaremos enquanto eu seguro de um lado e você do outro. Tudo bem?
- Tudo! Então vamos. – Fomos seguindo a Mariana que estava usando meu Charmander para iluminar, enquanto levávamos o Felipe.

Caminhamos até uma parte já mais clara daquele lugar, onde podíamos ver um pouco da luz do dia através de um buraco, que parecia ser uma saída. Estava tudo indo muito bem até algo aparecer, era uma espécie de rinoceronte bem acinzentado... Um Rhyhorn, furioso ainda por cima. Ele veio em nossa direção, como se preparasse para nos acertar.

Nós três usamos todos os nossos Pokémons para nos defender, mas ele era muito forte! Boa parte dos nossos Pokémons já haviam desmaiado, e apenas o Riolu ainda estava consiente. O Rhyhorn estava preparando para acabar com ele, vindo com toda sua velocidade na direção do Riolu, e quando chegou bem perto, ele foi jogado para trás por um poderoso jato d’água.

Quando olhei pra trás, vi o Felipe sentado na maca, comandando seu Wartortle. Eu não sei como, mas de alguma forma ele evoluiu... Talvez por estar vendo tudo o que estava ocorrendo: O sofrimento de todos, em especial de seu treinador, e considerando o fato de um Rhyhorn estar prestes a matar todos nós. O Wartortle acabou com o Rhyhorn em pouco tempo, e logo depois o Felipe joga uma de suas pókébolas nele, o capturando. Após isso ele desmaia novamente, parecendo que ele havia acordado exatamente com o proposito de nos ajudar.

Então juntamos nossas coisas e fomos sair daquele lugar. Quando estávamos proximo a saindo, ainda dentro da caverna eu vi um pequeno Aron jogado ao chão muito machucado, creio que no meio da batalha conta o Rhyhorn ele acabou sendo pisoteado pelos ataques dele. Eu fiquei com dó, e decidi pegá-lo para mim, assim, salvando a vida dele. Joguei uma das minhas pokébolas nele, o capturando em alguns segundos, então fomos pra fora da "caverna"...

_________________________________________________________________________________

Bom... É isto ai pessoal, qualquer duvida ou opnião é só postarem. E pretendo vir com um proximo capítulo ainda hoje, e com alguns pedidos para os leitores.

Até mais.


Última edição por MaGmorTar em Sex 4 Jun 2010 - 19:00, editado 6 vez(es) (Motivo da edição : Arrumando... '-')

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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Kameyo Venin Dom 18 Abr 2010 - 17:41

Nossa... Demorou para postar a continuação, ein! Mas tudo bem... O capítulo está muito bom! Só alguns errinhos aqu... Outros ali... nada de iportante! ^^ Só esses que me encomodaram bastante:

Então decidimos, nós quatro, irmos juntos


Ahn... pelo contexto, essas palavrinhas ai se tornaram desnecessárias! ^^

- Ah, eu não gosto muito de ficar no meio do mato, pinica, além de ser chato...

Acho que aquela vírgula ali ficaria bem melhor se fosse os famosos "três pontinhos" ^^

Ao lado esquerdo inferior da minha
barriga havia um imenso corte que estava saindo muito sangue, e eu acho
que meu cotovelo do braço direito havia quebrado...


Bom... Creio que nessa hora você não estava conversando com nignuém... Ainda estava narrando a estória! Então você não tem que achar nada, mocinho! Ò_ó [/mãe chata mode ON
Tá, parei. XD
Enfim... Estou brincando mas é verdade... XD este "eu acho" se tornou bem desnecessário ali! Toma cuidado com esses míseros detalhes. O-o

Até agora estava tudo bem, mas o que haverá de ocorrer conosco foi muito perigoso,


Tá... Essa frase ai eu não entendi pepinos rosas! @O@ Você misturou dois tempos! @~@ Olha... O que deixou bem confuso foi o acento no "a" do "havera" ._. Então aconselho você ou tirar esse acento ou trocar pela palavra "acabara"

Mas eu sabia que se ficasse ali parado sem fazer, nada apenas observando iria apenas observar.


Nossa... Que pleonasmo feio... @.@ Sem contar que você botou vírgula em lugar errado e deixou mais confuso ainda! XD

Enfim! Agora o pessoal tem que olhar pra onde anda pra não cair em um buraco desses... @.@'' Jesus! @.@''

Aguardo o próximo capítulo. õ/ Boa sorte! ^^


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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Mag Qui 22 Abr 2010 - 0:59

Hum, obrigado a todos que postaram... XD Gostaria mesmo de gradecer quem está acompanhando a fic. E bem, sobre os erros, eu gostaria de dizer que a maioria foi sem ver X_X. Mas também quero esclarece-los pra não ficar com a cara no chão, de tanta vergonha! XD

1 - Bem, os dois primeiros eu vi mesmo... Creio que você esteja certa, tirar aquela parte seria melhor, e arrumar o "pinica" com os devidos pontos seria ótimo também XD, Obrigado^^!

2 - Esse terceiro erro, eu ja acabei tendo uma duvida... Pra falar a verdade eu pensava que em narração em primeira pessoa o narrador poderia dizer o que ele poderia demonstar tudo que achava, sentia e talz. Mas se você dis ser errado, prometo tentar não errar novamente! Armageddon - The Beginning of the End Icon_biggrin

3 - Já nesse penultimo eu coloquei esse acento sem ver, e não sei o que houve na hora pra mim usar essa palavra, que de acordo com o contexto não deu MUITO certo, então prometo que editarei o capítulo ainda hoje com a expresão "acabara" ^^.

4 - Nesse ultimo capítulo, PELO AMOR DE DEUS ME PERDOEM O.O. Não sei o que houve, mas eu creio que tenha sido numa hora em que minhã mãe me chamou e quando eu voltei a escrever, de algum modo, me perdi totalmente nas palavras, mas isso deveria ficar assim: "Mas eu sabia que se ficasse ali, sem fazer nada, apenas observando, as coisas iriam apenas piorar." Então, me perdoem mesmo, pelo gravissemo erro! X_X

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Bem, eu não vim aqui apena explicar meus erros! Também venho lhes fazer um pedido! Eu gostaria muito que vocês me ajudassem a criar os lideres de ginásios, que por mais que seja num continente mais conhecido, era no futuro, então, sem duvida, os lideres iriam mudar. Bem, então pesso que façam! Cada um podera escolher o tipo de ginásio que vai ser, como ele ha de ser e talz... Apenas segundi as regras d ficha que irei criar:

Ficha:
Tipo de ginásio:
Nome do lider:
Personalidade:
Pokémons do lider:
Arquitetura do ginásio:

Bem, em geral, essa será a ficha, mas terão de seguir estas regrinhas basicas:
1º - Ao escolherem o tipo do ginásio, também o enumerem, por exemplo: "Ginásio tipo fogo. 1º Ginásio.". Ou seja, dirão se será o primeiro, segundo, terceito e etc...

2º - Por favor, se você for o primeiro a criar um ginásio, faça ele como se fosse o primeiro, aliás, se vocês forem escolhendo apenas os ultimos, eu nunca vou continuar a fic, pois nunca haverá o primeiro XD.

3º - E por ultimo, isso: No primeiro ginásio o lider poderá ter apenas 2 Pokémons! Já do segundo até o quinto ginásios os lideres deverão ter apenas quatro Pokémons! Do sexto ao oitvo, os lideres deverão ter os seis Pokémons!


Gostaria apenas que seguissem a ficha, com uma descrição "boa" do lugar, e podem liberar suas criatividades! Façam ginásios diferentes, sem ficar imitando muito a idéia ds outros XD^^.

Por ultimo eu gostaria de pedir uma opnião aos leitores. É que "o grupo dos principais" estão formados, mas o problema é que eles estão sem rivais... Bem eu acharia interessante terem rivais, mas como ha muitos personagens não sei se vocês leitores vão querer... Eu nem vou fazer votação no topico nem nada, gostari apenas que a postarem, dessem suas opniões sobre o assunto, e se aceitarem irei dar o direito aos leitores de criá-los, mas por favor, por enquanto, só façam lideres de gináios!

Grato des de já!

Até mais.
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Bom, aqui vai mais um capítulo. E a unica coisa que esqueci de avisar anteriormente é que os lideres deverão ser envidos por MP pra mim, agora já sabendo que o primeiro ginásio já foi feito, e é do tipo toxico. Ou seja, não deverá ser feito mais o primeiro ginásio e nem mesmo nenhum ginásio tipo toxico^^.
E eu estarei atualizando a primeira pagina sempre! Sempre mostrando os ginásios já feitos, então, se forem fazer algum ginásio, antes de me enviarem ele por MP, vejam a primeira página para ver quais os ginásios liberados! Grato...



Capítulo 5 – Há esperança!?


Enfim conseguimos sair daquela caverna e chegamos aonde a luz do sol estava raiando mais forte. Ao sairmos nós quase caímos no chão por vermos toda aquela claridade, que por mais que estivesse como sempre, foi um susto, aliás, ficamos muito tempo dentro do buraco, que não havia luz alguma, a não ser as chamas de meu Charmander...

Fomos andando pelo caminho que fizemos ao sairmos da cidade, tentamos ir o mais rápido possível, mas por mais que eu tentasse fingir que aquele imenso corte em mim não existia, não dava certo. Afinal, estava muito dolorido... Contudo, continuamos a caminhada, e cerca de 25 minutos depois conseguimos avistar a cidade.

Quando chegarmos a ela logo fomos ao Centro Pokémon. Ao chegamos, a enfermeira Joy viu a nossa situação e logo correu pra nos ajudar, ao mesmo tempo gritando, como pedido para que os outros que estavam ali a ajudassem também. Foi ai que eles pegaram o Felipe, que era o que estava pior, e o levou pra uma sala especifica. Depois a enfermeira voltou e me colocou numa maca, me levando pra alguma outra sala também. Foi ai que me entreguei a dor e ao cansaço, e adormeci.


- Meninas, e vocês estão bem? – Perguntou a enfermeira Joy, após levar o Felipe e eu para outro lugar.
- Sim! Quero dizer nós ficamos em um estado de ferimento bem menor que o dos dois... – Explicou Rakel. – Apesar da Mariana ter feito esse corte na coxa, não muito grave, mas acho bom que seja tratado.
- É mesmo, apesar de ser pequeno comparado ao dos meninos, está doendo. Acho melhor eu colocar um curativo ou algo do tipo...

- Bem, podem deixar que cuido disso! Mas meninas, antes disso, eu gostaria que me contassem o que houve.
- É que nós fomos andar um pouco pelas rotas aqui perto, pois os meninos queriam treinar para o ginásio que logo iriam enfrentar. Mas no caminho começamos discutir, e sem prestarmos atenção no caminho acabamos caindo numa espécie de buraco... – Rakel e Mariana foram explicando tudo a enfermeira, com cada detalhe do que havia ocorrido.
- Bom, agora preciso dizer algo a vocês extremamente serio! – Pânico. As meninas ficaram com a faze assuntada, realmente demonstrando que estavam com medo do que a enfermeira poderia dizer. – Aquele menino que chegou aqui desmaiado está extremamente ferido. Pelo que vi, dando uma rápida olhada nele, pude perceber que ele está com muitos hematomas no corpo, que é o de menos... Como devem ter visto, aquele corte na barriga dele foi muito profundo, e pior, foi numa parte muito sensível do corpo. Quero dizer, chegou muito perto de perfurar o pulmão.

- ... - Elas continuaram em extremo silêncio. Não sabiam o que dizer.
– E pra falar a verdade, não sei muito bem se ele tem chances de viver.

Notícia pior não poderia haver numa hora dessas. Momento em que todos estavam felizes, começando uma jornada, e ocorrer isso, assim, do nada. Por um simples descuido...
Cerca de quatro horas depois eu acordei. Estava deitado numa cama, com aquela dor que sentia antes bem amenizada. Ao me sentar na maca vi que Rakel estava ao meu lado, sentada, olhando pro chão e parecia estar muito pensativa... Triste... Desanimada...


- Ah... Olá Rakel! – Exclamei, calmamente, para não assustá-la.
- Olá Rodrigo! Eu, eu... – Ao ouvir minha voz ela levanta a cabeça com um grande sorriso no rosto, mas momentos antes dela dizer o resto de sua frase, ela desfaz aquele belo sorriso. Mostrando tristeza, como se houvesse ocorrido algo, ou lembrado... – Eu estou bem. E você? Como está?
- Eu estou muito bem, aquela dor que sentia antes já diminuiu muito. Agora estou é com fome, muita fome!

- Ah! – Soltou algumas risadinhas. – Eu já deveria saber! Bem, a enfermeira Joy fez isso e pediu para que eu te desse. – Ela pegou uma sacola que estava ao seu lado e me entregou. Peguei e já sai abrindo tudo. Dentro do saco havia um espécie de “marmita”, com muita comida dentro. Dentro da sacola também tinha um garfo, então o peguei e comecei a comer...
- Ah! Agora estou satisfeito... Rakel, onde estão nossas roupas? Sabe, eu estou com essa coisa de hospital, e pelo que vejo, você também está com a mesma roupa... O que ocorreu com as nossas?
- É que... Eu e a Mariana jogamos fora... Bem, ao cairmos naquele buraco, nossas roupas ficaram toda rasgada... E, aliás, você estava só com a sua calça, não lembra que colocou sua camisa no Felipe?

- Ah! É verdade... Mas quer dizer que estamos totalmente sem roupas mesmo?
- Por enquanto sim!
- Nossa! Agora quero só... – Ela me interrompe, já mudando o tom de sua voz, como se estivesse bem mais séria.

- Rodrigo... Tenho que te alertar de algo muito sério! – Ela volta ao seu estado inicial, fazendo com que toda aquela felicidade que ela demonstra geralmente simplesmente sumisse. – A enfermeira e todos seus auxiliares estão fazendo tudo o possível para cuidarem do Felipe... Mas ela me disse que as chances dele conseguir passar mais um dia vivo, é de praticamente, zero!
- Ma... Mas como? – Arregalei meus olhos, fiquei paralisado e gago, ao mesmo pensativo... Recordando todo o passado de minha vida, onde quase toda ela se passava com meu amigo ao meu lado, mesmo que quase sempre nos vendo através da tela de um simples computados... – Você está falando serio mesmo?
- Infelizmente sim... Infelizmente sim! Mas, Rodrigo, não podemos fazer mais nada agora. Devemos apenas termos esperança de que ele seja forte e que enfermeira consiga curá-lo...

- Esperança? Devemos esperar, apenas observando, sem fazer absolutamente nada, esperando que a enfermeira Joy cuide de tudo. Esperança em zero por cento de chances de viver? – Fiquei extremamente irado com o que ouvi, estava confuso. Então levantando da maca disse, olhando no rosto dela, enquanto deixava escapar lagrimas de meus olhos. Ao concluir, parei de ficar a encarando e comecei a andar na direção da saída...
- Eu também estou muito triste! – Ela levantará da cadeira que estava sentada, com lagrimas por todo o rosto, então ela segura uma de minhas mãos, fazendo com que eu olhesse para ela novamente. – E por mais que conheça você a pouquíssimo tempo eu já me apaixonei! – Gritando e chorando ao mesmo tempo, ela demonstrava que estava sentindo, e não era mentira... – Me apaixonei... – Soltou minha mão e saiu correndo do lugar, deixando as suas lagrimas por onde passava...

Não podia dizer que eu também não sentia o mesmo por ela, estaria negando a mim mesmo. Mas não sabia se aquela era ou não a melhor hora para se pensar sobre isso... A cada segundo eu ficava mais confuso... Desesperado... Não sabia se ia atrás dela ou se ia ver como estava o Felipe...

- Rodrigo! Que ótimo que acordou. – Era Mariana, ela havia aparecido. E antes que pudesse deixá-la ver minhas lagrimas, limpei meu rosto e depois virei para conversar com ela.
- É! Acabei de acordar, eu estava indo dar uma olhada pra ver como está o Felipe...
- Ah. E cadê minha irmã? Ela não estava ai?

- Bem, ela estava, mas subiu pro quarto dela...
- Tudo bem! Vou lá me juntar a ela. – Disse, indo em direção as escadas que levavam até os quartos.

Fui procurar enfermeira Joy... Para depois ver como estava meu amigo... E pelo que havia conversado com a enfermeira, não tinha muito que fazer a mais por ele, como Rakel disse.
Subi as escadas e fui pro meu quarto. Entrei no banheiro, liguei o chuveiro no mais frio que tinha e tomei meu banho, para ver se me acalmava um pouco... Após o banho, vesti a mesma roupa de hospital e fui pra cama, aliás, já eram mais de dez da noite... E diferente do que eu imaginava, fui levado ao mesmo lugar de antes, onde encontrei com Lugia novamente.


- Boa noite Sr. Rodrigo! – Dizia ela com certa reverencia...
- Oh! Que noite maravilhosa... Ainda mais para me acordar. – Ironizei, me demonstrando estressado. – Bem, o que veio me dizer desta vez?
- Primeiramente, gostaria de lhe pedir perdão por ter te chamado para conversar numa hora dessas... Mas o problema é que o tempo não nos deixa descansar, quero dizer, por mais que você esteja cansado e desgastado, você tem de cumprir seu dever. Seu prazo para pensar sobre aquilo acabou!

- Como acabou? Não sei se você percebeu, mas eu estou tendo muito o que fazer! Faça-me o favor...
- Sr. Já lhe perdi perdão e expliquei. Agora gostaria que me desse sua resposta.
- Ah! Quer saber de uma coisa? Eu estou pouco me lixando para o que irá acontecer com o mundo ou não, afinal, pior que isso não tem como ficar. Ou seja, não vou querer salvar o mundo, universo e nem nada!

- Bom... Se é assim que você quer, assim será. Já lhe alertei sobre tudo que há de ocorrer, então, arque com as conseqüências. Mas saiba que se quiser voltar atrás, dependendo do momento, não haverá mais tempo... – Ele falou e foi desaparecendo aos poucos, tudo desfazendo e voltando ao normal...
- ESPERE! – Gritei, e ao fazer isso, tudo reaparece. Lugia apareceu novamente e tudo junto a ele. – Preciso te fazer uma pergunta... - Exclamei, olhado para o chão, conturbado com tudo aquilo, devia recorer a quaisquer opções que pudesse solucionar meus problemas daquele momento. - Você tem o poder de curar pessoas?
- Vamos dizer assim que tenho... Mas não posso ficar usando esse poder a qualquer hora e em quem eu quiser...

- Se eu aceitar a fazer tudo aquilo que você disse anteriormente, você pode curar uma pessoa para mim?
- Hum... Sem duvida, é claro, mas a partir daí você irá ter de começar levar tudo que eu disse a serio!
- É claro! Eu farei tudo que você disser. Então vamos lá... Primeiramente, quero que você cure todos esses machucados de meu corpo! – Sem ao menos esperar que eu terminasse direito a fala, meu corpo começa a brilhar, e segundos depois eu já não sentia mais dor alguma, todos os hematomas haviam sumido e o corte também. – Maravilhoso! Já que é verdade, então cure a Rakel, a Marina e o Felipe.

- É bom que você cumpra com tudo que disse mesmo!
- Pode deixar comigo! – Dei risadas. – Terminou?
- Sim, estão todos bem! O seu amigo Felipe apenas continuará dormindo, e amanhã quando ele acordar, já não haverá mais nada. - Conversamos mais um pouco, porém nada de muita impotância. Ele disse que eu devia descansar, e que depois iria entrar em contato comigo novamente, para poder explicar minha missão com os míseros detalhes...


Última edição por MaGmorTar em Sex 4 Jun 2010 - 19:00, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : Arrumando... '-')

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Mensagem por Mag Sáb 1 maio 2010 - 22:03

Bem, aqui vai mais um capítulo. Espero que gostem!

Capítulo 6 – Amor?!


Na madrugada seguinte acordei bem cedo. Estava muito empolgado pra saber se realmente meus amigos estavam bem. Então logo levantei da cama, meio sem graça, afinal, ainda estava usando a roupa de hospital. Porém sai do quarto e desci as escadas, então fui em direção a enfermeira Joy, que estava no balcão como sempre.

- Olá Enfermeira Joy. Você pode dizer onde está o meu amigo Felipe? – A perguntei com um imenso sorriso no rosto.
- Ah sim! Claro... – Ela me explica o caminho que me levaria até o lugar onde estava o Felipe, então eu vou.
Chegando no lugar, vejo através de um imenso vidro Felipe, de pé, em frente a uma janela, que mostrava um pouco de uma rota...

- Eu não sei o que ocorreu Rodrigo... Mas sei que hoje acordei totalmente curado de tudo que estava passando... – Ainda observando o cenário de toda aquela floresta pela janela, ele percebe que eu estava ali.

- Nossa isso é muito bom Felipe! Pra falar a verdade, hoje eu também acordei totalmente curado... Sabe, isso é um mistério... – Fingi. Como se não soubesse de absolutamente nada.

Ficamos ali conversando por um tempo, observando que se passava ali fora. Até que as meninas chegam, também curadas. Elas ficaram conversando ali conosco por um bom tempo... Discutimos muito sobre esse assunto, mas por mais que gostasse da idéia de sair dizendo tudo a eles, eu não podia. Na verdade, era porque nem mesmo eu sabia muito bem sobre o que eu iria fazer, então achei melhor guardar segredo, pelo menos, por enquanto.

- Meninos, eu cansei de ficar falando sobre isso! Sabe, nós não sabemos o porquê e nem mesmo como isso pode ocorrer, mas sabemos que aconteceu. Portanto, temos que aproveitar isso. – Mariana disse, e de certo modo estava com razão... – Bem, eu e Rakel vamos sair pra comprar novas roupas pra nós...
- Vamos, é? - Questionou Rakel. - Mas vamos sair na rua com essas roupas de hospital?
- Claro que não, né! Eu já pensei em tudo... Mas eu queria aproveitar pra saber se vocês querem que eu escolha uma roupa pra vocês. É que a idéia que eu tive pra conseguir sair daqui com a Rakel não iria dar muito bem pra vocês meninos.

- Por mim tudo bem... Mas se conseguir o mais parecido possível com a que eu usava antes, melhor. – Afirmei.
- Pra mim também está tudo certo. – Felipe também aceita a proposta dela.
- É... Vamos ver, se eu encontrar algo parecido pego pra vocês. – Fiquei bem desconfiado dela, pois sua feição ao dizer isso, não foi das mais convincentes. – Vamos Rakel! – Ela segura no braço da irmã e sai correndo pela porta, carregando à gêmea.

Ela chega diante da Enfermeira Joy, então a chama:

- Bom dia enfermeira Joy!
- Bom dia...
- É, enfermeira... Poderia me dizer se tem mais roupas como está que você usa. Que esteja sem ser usada por alguém? – Por ser uma menina extremamente “solta”, ela disse sem se sentir ao menos um pingo de constrangimento. Já a irmã, quase cai dura no chão ao escutar aquilo, mas decide ficar calada.

- Sim, eu tenho sim... Por quê?
- É que as roupas que tínhamos estragaram, então precisamos comprar outras... Mas o problema é que não dá pra sair pela rua com isso... Pode nos emprestar dois conjuntos da sua roupa de enfermeira pra fazer as compras?
- É claro que sim. – Ela responde, dando pequenas risadinhas e logo após vai até uma porta, ela entra e fica cerca de alguns minutos lá. Após algum tempo, ele volta com roupas como a que ela usa, e entrega um conjunto a cada uma das meninas. – Ai estão, podem usar enquanto fazem essa compra.

- Obrigada Joy. Agora vou indo! – Como fizeste antes, ela pega novamente no pulso da irmã e a sai puxando para o quarto em que havia dormido. Depois as duas saem do lugar, já trocadas. Elas estavam bem diferentes, afinal, com essa roupa, elas ficaram realmente semelhante a uma enfermeira Joy, apesar de não ter a mesma cor de cabelo e o mesmo penteado.

Elas voltam até onde estava à enfermeira Joy, e saem do centro Pokémon... Andando pelas ruas a procura de uma loja de roupas, elas passavam trazendo a atenção de todos que passavam por elas. Após andar por algum tempo elas avistam uma loja, que na visão delas, estava de bom tamanho...

- Que roupa será que elas vão escolher? – Comentei com o Felipe.
- Bom. Eu acho que não vão escolher roupas parecidas com as que usávamos antes...

Várias horas se passaram, e já era quase hora do almoço no centro Pokémon, quando as duas chegam. Ainda com as roupas que a enfermeira havia emprestado a elas.

- Chagamos! – Ao falar isso, ela entrega uma sacola de plástico a mim e outra ao Felipe, e fica com uma. – Vão se trocar lá em cima, eu e a Rakel também iremos nos arrumar.
– Sem dar tempo que falássemos algo, elas vão até os dormitórios, então eu e o Felipe fazemos o mesmo...[/b]

Estávamos todos arrumados, um na frente do outro, apenas observando uns aos outros... Rakel estava usando uma camisa branca e de mangas compridas, e possuía babados nas mangas, nela também havia um laço, que envolvia o pescoço; com uma saia preta com algumas rendas; e estava usando uma meia longa que chegava próxima ao joelho junto com um All Star. Já Mariana trajava uma camisa no mesmo estilo da sua irmã, mas com os dois primeiros botões abertos, formando um decote, e as mangas da camisa cortadas, as deixando até o cotovelo; usando um short preto que ia até metade das coxas e um par de botas pretas, que iam até o joelho. Felipe estava usando uma calça dins preta; uma camisa social branca que ia até o cotovelo e um tênis branco. E eu trajava uma camisa vermelho escuro, junto a uma calça dins preta e tênis preto.

- E ai o que acharam?
- Eu gostei. – Afirmei Felipe, com um sorriso em seu rosto.
- Eu também... – Do nada, eu acabará de relembrar o que havia acontecido ontem entre mim e a Rakel, dês de então, pude perceber que ela ficará mais quieta. Então comecei a pensar... Eu estava começando a me sentir perturbado com isso, e sabia que eu deveria conversar com ela, mais cedo ou mais tarde...

Era hora do almoço no centro, então decidimos almoçarmos ali mesmo. Após todos ficarmos satisfeitos, saímos do centro Pokémon, com nossos Pokémons curados.

- Eu preciso usar esse Rhyhorn ao menos uma vez antes de enfrentar o líder do ginásio...

Andávamos pela cidade, até percebemos, em um lugar menos movimentado um menino. Ao nos ver ele nos chamou:

- Ei, vocês querem batalhar comigo? – Sem nem mesmo nunca nos ver na vida, ele nos convida para uma batalha. Aquilo foi totalmente estranho...
- Eu aceito. Quero treinar meu Rhyhorn! – Felipe pega uma pokébola e libera seu Pokémon rinoceronte.
- Vai Larvitar! – Da pokébola do oponente sai um pequeno Pokémon, que nem se comparava ao Rhyhorn. – Comece com Dig. – O pequeno Pokémon se enfiou de baixo da terra logo após a ordenação de seu dono.

- Rhyhorn, use Earthquake. – Rhyhorn, por mais que nunca forá usado por Felipe, obedecia aos comandos do treinador. Ele começou a provocar um terremoto no lugar, fazendo com que o pequeno Larvitar saísse da terra muito ferido.
- Larvitar use Sandstorm. – Larvitar começa a produzir em volta do lugar uma tempestade de areia, fazendo com que os olhos do rinoceronte fossem atingidos pelo ataque. – Agora Bite nele!

Ele sai correndo em meio a toda aquela tempestade, e sem dificuldades alguma, ele chega até ao Rhyhorn e o morde com toda sua força. O ataque por mais que fosse forte, não fez tanto efeito no Rhyhorn.

- Rhyhorn, se sacuda até ele te soltar e após isto, use Tackle. – O Rhyhorn então começa a se balançar para um lado e pro outro, o mais rápido possível. Segundos depois ele conseguiu fazer com que o Larvitar fosse arremessado pra longe, então ele aproveita a chance e vai correndo na direção do pequeno Pokémon, que ao chegar ao chão logo é acertado pelo impacto da força do rinoceronte, depois desse ataque o pequeno Pokémon desmaia, sendo incapacitado de continuar a batalhar.
- Ah! – Resmunga o garoto, após ver que havia perdido a batalha. – Que saco, eu treinei esse bichinho tanto pra isso, perder de um Pokémon que foi usado pela primeira vez por seu treinador... Eu queria ter a sorte de capturar esse Rhyhorn ao invés desse Larvitar...
- Então você gostaria de ter meu Rhyhorn ao invés do seu Larvitar, é? – Felipe questiona o menino, expressando não ter gostado do que o garoto disse do Larvitar.

- É claro! Seu Rhyhorn é muito mais forte e...
- Quer fazer uma troca comigo? – Ele interrompe o menino, e o questiona uma segunda vez. Felipe parecia estar mesmo com vontade de fazer esta troca, isso podia ser evidenciado muito bem em sua face.
- Mas é claro que eu quero trocar. Você está falando serio mesmo?

- Estou... – Ele se aproxima do menino, até chegar bem perto e colocar a pokébola do Rhyhorn em sua mão. – É só me dar seu Larvitar agora... – O menino pega a pokébola do Larvitar e coloca na mão do Felipe.
- Muito obrigado mesmo! - Diz o menino.
- Espero encontrá-lo daqui um tempo, então irei lhe mostrar o poder deste Larvitar...

- Até lá o Rhyhorn já estará com o dobro do poder que o Larvitar vai ter. – Fala dando risadinhas.
- Então, como você se chama?
- Bem, eu sou David. Desculpe não me apresentar dês de o começo, é que eu estava com muita vontade de testar o poder do meu Larvitar, após o treino especial que tive com ele.

- Eu sou Felipe... Então até mais cara.

Despedimos no tal David e fomos pro Centro Pokémon, para curar o mais novo integrante do time do Felipe. Chegamos no Centro Pokémon, e ao chegar, Felipe logo entregou seu Larvitar para a enfermeira. Sentamos todos numas cadeiras que havia ali no meio do centro Pokémon. Rakel estava sem dizer praticamente nada, ela estava quieta, apenas muito pensativa. Pouco tempo depois ela saiu do lugar que estávamos e foi pra fora do centro Pokémon, sem nem mesmo falar pra onde iria pra nenhum de nós.

- Rakel, você está bem? – Disse a irmã, ainda sentada apenas a olhando sair do centro, ignorando-a. Então Mariana levanta-se e ao dar meio passo a frente, eu a seguro pelas mãos.
- Mariana, pode deixar que eu vou! O problema é comigo... – Soltei a mão dela e fui à mesma direção que Rakel havia ido. A irmã dela ficou espantada, apenas me observando sair do lugar.

Ao passar pela porta do lugar, pude a ver, já um pouco longe daqui. Então a segui... Ela foi para floresta fechada, eu achei estranho, mas continuei a seguindo. Até que ela para, senta-se no chão apoiando suas costas num tronco de árvore, então ela abaixa a cabeça, encolhe as pernas e coloca os braços em cima dos joelhos. A partir daí comecei a escutar um choro... Na hora eu estava cerca de seis metros dela, apenas pensando... Eu não sabia o que fazer. Porém eu sabia que sentia algo por ela, não era algo qualquer, era algo diferente do que já senti por qualquer um em minha vida... Será amor?

Decidi ir até ela. Calmamente fui andando na direção dela, com passos leves e lentos, fui com o maior cuidado para não assustá-la. Cheguei ao seu lado, e ela ainda não havia percebido minha presença, fiquei a observando por mais alguns segundos, até me agachar ao seu lado. Então coloquei minha mão, levemente, em cima do seu ombro direito. Quando ela sentiu meu toque, logo parou de chorar. O clima no lugar ficou diferente, pude sentir a tensão dela. Bem devagar, quase como em câmera lenta, foi levantando a cabeça, até poder me olhar nos olhos.

- Eu também me apaixonei... – Quando ela me fitou nos olhos, pude dizer a ela o que estava sentindo. Ela estava com os olhos cheios de água e inchados. Ficamos nos olhando e a cada segundo nossas faces se aproximavam mais uma mais, até nos tocar... Nossas faces estavam em contato, estava sentindo outra sensação, mais intensa ainda. Algum tempo depois paramos de beijar. – Me desculpe por ontem...
- Rodrigo... Agora está tudo bem...
- ... Que bom... Mas eu estava muito confuso naquela hora, eu não sabia o que dizer ou fazer.

- Tudo bem... Tudo bem...

Ficamos ali por mais alguns minutos, conversando sobre nossa relação... Após cerca de 30(trinta) minutos, pegamos o caminho de volta ao Centro Pokémon. Ao chegarmos explicamos todo o ocorrido para os dois.

- Então vocês estão namorando agora? Foi só passarem meia hora sozinhos que isso aconteceu. – A Mariana falou, rindo pra todos os lados, e o Felipe, fazia o mesmo. Eu e Rakel até rimos um pouco, mas tentamos não levar isso muito a serio.

Enquanto nós conversávamos ali no Centro Pokémon, havia uma TV ligada, bem perto de nós. Então começaram a anunciar uma notícia na TV, foi algo que chamou a atenção de todos que estavam no lugar. Parecia ser importante, afinal, eles haviam interrompido um programa para anunciar a notícia...

- Há poucos minutos atrás foi feita uma grande mudança nas regras de concursos e batalhas de ginásios. Para falar a verdade, não são regras, são os métodos que vocês, treinadores e coordenadores, a partir de agora poderão seguir. - O reporter deu uma pausa e continuou:[/b] - Agora, todos os coordenadores e treinadores poderão ter um parceiro pra batalhar em ginásios e em concursos. E é isso mesmo! Ah, e aqueles que quiserem continuar sozinhos também podem, mas se forem coordenadores, deverão estar cientes de que irão ter de usar dois Pokémons ao mesmo tempo, tanto para apresentar e batalhar nos concursos. E agora iremos voltar a nossa programação. Bom dia a todos! - O repórter anunciou, então ao concluir, volta a se passar na TV o que estava passando antes.

Como no Centro Pokémon, num horario daqueles estava cheio de treinadores e coordenadores descançando, ao ser publicado o anuncio o Centro ficou insuportável. Todos começaram a discutir sobre isso.

- Nossa isso vai ser ótimo! - Falou, dirigindo seu olhar a irmã. - Rakel vamos arrasar!
- Caramba, isso é bem diferente... Inovador! Felipe vai ser interessante batalharmos em dupla, né?
- Sem duvida cara, vai ser muito massa... E falando nisso, vamos enfrentar o líder do ginásio hoje? Eu estou com vontade de ter minha primeira batalha de ginásio logo.

- Sim, vamos hoje... Agora! Meninas, quando será o concurso de Oreburgh?
- Será amanhã cedo. – Disse Rakel. – Então, se vocês conseguirem vencer o líder hoje, amanhã após o almoço já poderíamos estar partindo daqui... Afinal, já ficamos bastante tempo nessa cidade.
- É verdade... Bem, vamos lá. Meninas, vocês vão nos assistir?
- É obvio Rodrigo. – Disse Mariana. Então saímos do Centro Pokémon, e fomos ao ginásio daquela cidade...


_______________________________________________________________
Bom, por apenas, exatamente, uma pessoa criar um lider de ginásio e me mandar por MP, eu vou ter de fazer outra coisa. Eu vou deixar que alguém que já criou ginásio, poder criar mais ginásios, mais de um... E se só a Kameyo mandar, eu vou fazer os líderes ¬¬... Portanto espero que façam líderes pra mim, pois ta ficando dificil hien, preguiça mata, to dizendo...
E novamente pesso: Criem líderes de ginásios, a ficha pra tais está num comentário meu, logo acima. Mas antes de criar qualquer ginásio vejam a pagina inicial, pois lá que anuncio os ginásios já criados, e o tipo deles!
Ah! E por ultimo, irei postar o novo perfilo de cada personagem:


- Rodrigo
Idade: 15 anos.
Personalidade: É muito gentil, ajuda quem precisa. É um cara muito brincalhão e alegre. E dependendo da situação é tímido.
Definição física:Têm cabelos pretos e bem arrepiados, seus olhos são verdes e um corpo definido.
Roupas: Trajando uma camisa social vermelho escuta, com uma calça dins preta, junto a um tênis também preto.
Nacionalidade:[b] Sinnoh, mas chegou a viver grande parte da sua vida em Kanto, onde conheceu seu melhor amigo Felipe e também onde seu pai desapareceu.
[b]Pokémons:
Charmander, Riolu e Aron.

- Felipe
Idade: 15 anos.
Personalidade: É muito brincalhão como o Rodrigo, mas não costuma ser muito gentil. Às vezes se enfurece com algumas coisas, mas é muito de boa.
Definição física: Cabelos castanhos claros, e bem arrepiados como o do Rodrigo, olhos castanhos escuros. Corpo normal de um adolescente.
Roupa: Usa uma camisa social branca, junto a uma calça dins preta e um tênis branco.
Nacionalidade: Kanto.
Pokémons: Wartortle, Pidgey e Larvitar.

- Rakel
Idade: 14 anos.
Personalidade: É gentil, alegre e inteligente. Ajuda muito quem precisa, mas, muitas vezes, se mete onde não é chamada. É irmã gêmea de Mariana.
Definição física: Cabelos negros compridos e lisos com uma franja sobrepujando a testa; pele clara e órbeas azuis.
Roupas: Traja uma camiseta branca de mangas compridas, com detalhes de babado nas mangas e nas arestas da camiseta (aparenta um uniforme de colégio.) e com um laço baixo envolvendo a área do pescoço; utiliza uma saia preta com algumas rendas, uma meia longa até próximo o joelho e um All Star.
Nacionalidade: Sinnoh.
Pokémons: Buneary e Sunkern.

- Mariana:
Idade: 14 anos.
Personalidade: É um pouco tarada, mas singela, sendo bondosa com a maioria das pessoas. É irmã gêmea de Rakel.
Definição física: Cabelos negros lisos em um corte Chanel e com pontas repicadas; pele clara e órbeas azuis.
Roupas: A mesma camiseta de Rakel, só que com os dois primeiros botões abertos, fazendo um decote; apenas as bordas são com babado, pois as mangas foram cortadas, deixando-as até o cotovelo; usa um short preto até metade da coxa e um par de botas também pretas até o joelho.
Nacionalidade: Sinnoh.
Pokémons: Piplup e Budew.


PS: A Kameyo que fez a descrição das roupas, aparencia e personalidade das duas meninas.


Até mais.


Última edição por MaGmorTar em Sex 4 Jun 2010 - 19:01, editado 8 vez(es) (Motivo da edição : Arrumar...)
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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Kameyo Venin Sáb 1 maio 2010 - 23:34

Muito bom! ^^ VOcê detalha as coisas muito bem, sabia? :3 Gostei do clímax que deu na hora do românce! ^^ Dessa vez, [s] para a sua sorte[/s], não precisei quotar nada! ^^ Só que você ainda peca nas vírgulas... ç.ç

Outra coisa que você deixou a desejar é esse estilo de quebra de linha que deixa tudo comprido e dificulta o entendimento de algumas frases... ._. É mais aconselhável você deixar em 'Justify' ^^

Código:
[justify][/justify]

Assim fica MIL vezes melhor... o.o Pelo menos na minha opinião! ^^ Outra coisa que você deixou em excesso, foi os espaços! :3 tenta diminir eles pra nã alongar mais ainda a Fic. ^^

UHAhuaHUhua' Que bom que usou minhas descrições! ^^ Fico muito contente! :3

Bem... Só isso! Boa sorte com a Fic! ^^

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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Mag Sáb 15 maio 2010 - 1:31

... Bem gente, eu não gostaria de falar isso, porém com essa quantidade de comentários numa fic desanima qualquer um! Sei lá... Eu sei que fazemos a fic porque gostamos, mas quando ninguém comenta, nos desanima. Creio que esteja sendo uma das fics menos postadas... Mas tudo bem, vou tentar continuar a fic, e também tentar melhorar. Aos que acompanham a fic, preço que comentem o que eu preciso estar melhorando, pra ver se a Fic cresce... Agora o capítulo.


Capítulo 7 - Confronto


Caminhamos por uma parte da cidade, que estava calma como sempre, diferente de onde eu vivia. Ao andarmos um pouco à leste do Centro Pokémon chegamos ao Ginásio. Em volta dele havia apenas um imenso muro de concreto que parecia ocupar uma parte bem grande... Entramos por um portão de ferro muito comprido. Eu e Felipe estávamos ansiosos, afinal, era nossa primeira batalha num ginásio e para ele o mesmo. Ao entrarmos ficamos espantados com o que nos deparamos, o lugar era simplesmente um gigantesco pântano. Não havia nada do que tem nos ginásios que geralmente ouvimos falar. Além disso, ele era bem fundo.

- Meu Deus! Como pode? Isso aqui é um ginásio mesmo? Acho que entramos no lugar errado... - Fiquei questionando, era realmente espantador pra mim, então cheguei até pensar em olhar se estávamos mesmo no lugar, até que sou interrompido.
- Rodrigo, esse ginásio é assim mesmo! Eu já pesquisei sobre todos os ginásios de Sinnoh. E de acordo com o que vi a respeito deste era verdade! Lá dizia que nele não havia nada, era apenas um grande pântano, e que no fundo dele se localizava a líder... Cuidado! Ela é tipo toxico. - Rakel me surpreendeu. Ela sabia muito sobre ginásios como alguém que optou a ser uma coordenadora.
- Nossa! É bem... Diferente da maioria, porém excepcionalmente legal... Então, vamos entrar no pântano? - As meninas não pareciam estar tão animadas quanto antes. O pântano era fundo, bem extenso e cheio de arbustos, que faziam com que não pudéssemos ver a localização da líder do ginásio de onde estávamos. Mas mesmo assim fomos...

Ao chegarmos ao final, encontramos a líder. Ela estava sentada numa pedra que havia ali, apenas observando o resto do pântano.

- Ah... Ah... Moça! Você é a líder desse ginásio? - Ao chamá-la, logo ela levanta na pedra e salta de volta ao chão.
- Sim! Sou eu mesma a líder deste ginásio, me chamo Helmy... - Parecia ser bem jovem ainda, ao contrario dos variso líderes de ginásios que eu ouvia falar na TV... Seus cabelos eram rosas, presos à duas marias-chiquinhas no topo da cabeça. Trajando um macacão jeans roxo, junto a uma blusa regata branca e ainda uma caveira por baixo... Determinada, foi a melhor palavra que poderia usar para defini-la logo ao fixar meus olhos nela. - E quem de vocês irá me enfrentar?
- Eu e ele. - Apontei para o Felipe. - Ah! E eu sou o Rodrigo.
- Eu me chamo Felipe!
- Bem, então cada um de vocês irá usar um Pokémon, e eu dois... Tudo certo pra vocês?
- Tudo mas... Cadê o juiz?
- Eu não gosto de juiz, portanto, eu mesmo sou a juíza. Quando os dois Pokémons de um dos lados não aguentarem mais quer dizer que a batalha acabou! Entendeu?
- Ah! Sim! Claro... - Fiquei meio assustado com o jeito dela, entretanto, aceitei o que ela disse. - E onde as meninas podem sentar?
- Olhem a sua volta! Está com pedras pra todos os lados, então, podem escolher qualquer uma delas.
- Ah! Sim, sem problemas. - Rakel deu uma risadinha falsa e percebeu que sua irmã estava pronta pra responder a Líder, então pegou na mão dela e a puxou pra direção de uma das pedras. - Prontinho.
- Então vamos garotos. Vocês dois daquele lado, e eu fico aqui. - Ela apontou pra onde deveríamos ir, e fomos. - Vão Roselia e Seviper! - Ao determinar que seus Pokémons saíssem das pokébolas, ela as pega e lançam para o alto ao mesmo tempo, fazendo com que as duas pokébolas liberassem uma luz vermelha, que em poucos segundos se tornará um Flor. Era toda verde, e possuía uma rosa vermelha no lugar de sua mão direita, e a rosa verde escura na mão esquerda, era um Roselia. O outro tinha forma de cobra, seu corpo era todo verde escuro, com vários detalhes amarelos e vermelhos espalhados por todo seu corpo.
- Pode sair Charmander! - Ordenei e da pokébola foi liberado o mesmo raio vermelho, mas desta vez mostrando meu Charmander.
- Larvitar, pode sair. - O mesmo ocorre com Felipe, porém, liberando seu mais novo Pokémon, o Larvitar.
- Vocês podem fazer o primeiro ataque.
- Então tudo bem. Charmander use Ember! - Ao determinar o ataque que ele deveria usar, imediatamente ele obedece, fazendo com que acumulasse em sua boca uma grande quantia de brasas e segundos após tudo aquilo foi liberado tudo que havia sido mantido nela. O fogo estava indo na direção da Roselia.
- Roselia desvie! - Faltando pouquissímos centimetros para as brasas atingir a flor ela desvia. Parecia realmente ser muito bem treinada, e principalmente em questão de velocidade. - Agora use Magical Leaf. - A Roselia obedeu a treinadora, assim fazendo com que várias petalas de flores começassem a sair de suas rosas localizadas no lugar das mãos. As petalas iam em alta velocidade na direção do Charmander.
- Larvitar! Use Sandstorm rápido. - Milésimos depois da ordenação que Felipe deu ao seu Pokémon o seu comando já estava sendo correspondido. Em volta do lugar a areia começou a se erguer, e em poucos segundos formou uma tempestade... Tempestade de areia. Já as petalas já estavam caidas. A tempestade havia as parado por causa do impacto. - Agora use Dig e acerte a Roselia com toda sua força!
- Roselia preste atenção, ele poderá aparecer debaixo de você a qualquer hora!
- Charmander use Ember novamente na Roselia.
- Seviper o impeça. Chegue o mais perto possível dele, e depois use o Poison Sting. - A cobra venenosa rasteijou com uma grande facilidade até chegar bem perto do Charmander, que havia acabado de juntar as brasas na boca e estava pronto para atacar. Porém a cobra começou a soltar de sua boca espécie de "tiros" de veneno, que ao tocar nas brasas as destruia, fazendo com que o ataque não atingisse ninguém, até Charmander não aguentar mais. O veneno tinha consumido todo o fogo que o meu pequeno Charmander, que acabou sendo fortemente acertado pelo veneno. Com o impacto do ataque ele foi jogado longe, seu corpo havia sido arremessado cerca de 4 metros do lugar que estava anteriormente, assim fazendo com que ele batesse em uma das pedras que havia em volta do lugar... Por mais que tinha sido apenas um ataque, ele estava muito ferido. Não só por ser um Pokémon menos preparado para aquala batalha, mas também por seu oponente ser muito bem treinado. A Seviper era realmente muito poderosa.
- Charmander você está bem? - Corri até onde ele estava, com seu pequeno corpo estirado no chão e gemendo de dor. Aliás, não foi só o impacto da pedra e do ataque que havia o ferido, mas também por ser um ataque venenoso ele ficou envenenado. - Calma, você vai conseguir! - Ele parecia estar tentando se levantar, mas toda aquela dor o impedia. Ele ainda estava gemendo de dor, uma dor pela qual eu não queria estar sentindo... Ele começou a brilhar... Seu pequeno corpo indefeso e alaranjado agora estava coberto por um brilho intenso e branco que relusia em volta de todo o lugar, era tão forte que ninguém ali aguentou ficar com os olhos abertos. Todos fechamos os olhos e o brilho continuava... Então o pequeno corpo começa a se desenvolver de pouco em pouco, se tornando maior e mais preparado para uma batalha. Enfim o brilho acabou, tudo voltou a ficar como estava e nós começamos abrir os olhos. Ainda com um pouco de dificuldade para poder enxergar, esfreguei eles com as mãos e tentei olhar de novo e tudo já estava em seu devido lugar, a não ser o Charmander... Ou melhor Charmeleon. Ainda muito parecido com o Charmander, porém com o corpo bem mais desenvolvido. Havia crescido, possuindo garras maiores e afiadas, musculos fortes e atrás de sua cabeça tinha desenvolvido um "chifre" da mesma cor de seu corpo. - Charmeleon! - Falei o admirando.- Ember de novo, mas com força maxima agora! - Fazendo como antes, ele começou enchendo sua boca com o fogo e após o liberando... Entretando algo extraordinário e diferente aconteceu naquele momento. As pequenas, fracas e simples brasas tinham sidas substituidas por um intensissímo fogo. Mais conhecido como lança chamas. Um jato fortissímo de fogo saiu de sua boca, indo na direção da cobra.
- Hum... Ele evoluiu, mas ainda não vai ser o bastante! Seviper Poison Sting de novo. - Novamente ouve um "choque" entre os dois ataques, o poder dos dois Pokémons disputavam. Mas mesmo a cobra sendo forte, não era pario para a chamas do Charmeleon, que com seu fogo conseguiu atingir a cobra com tanta força que a deixou inconsciente com apenas um ataque. - Nossa! Tenho que admitir, ele ficou fortissímo e determinado. Diferente do Charmander de antes... Volte Seviper. Bom, vamos lá! Roselia tome cuidado. O Larvitar ainda está debaixo da terra. - Ela mal pode terminar sua frase e o Larvitar sai da terra, atrás da Roselia. Ele estava preparado para acertá-la com um ataque, mas antes de poder atingi-la, ele fugiu. Saiu do lugar em menos de um segundo, assim, escapando do ataque do oponente.
- Caramba! Essa Roselia é muito rápida. - Felipe disse, e então me olhou. - Rodrigo vamos fazer um ataque em dupla... Acho que você vai me entender. Larvitar use Sandstorm novamente, mas dessa vez no exato lugar em que a Roserade está. - Ele fez, mas a Roselia continuou lá, no mesmo lugar.
- Bem, você deve ter esquecido que esses ataques do tipo terra não fazem absolutamente nada com a Roselia.
- Rodrigo mande o Charmeleon usar Flamethrower na tempestade.
- Faça o que ele disse Charmeleon! - O Charmeleon preparou seu ataque e logo após o liberou com grande potência na direção da tempestade de areia. Inicialmente o esperado ocorreu, onde o fogo ao tocar na tempestade, simplesmente apagou. Porém, no meio de toda a tempestade de areia haviam várias brasas do fogo, espalhando-se por toda a tempestade a cada segundo, assim, afetando seriamente a Roselia que estava no meio dela. Então a tempestade para...
- Muito interessante sua idéia, menino. Mesmo as pequenas brasas puderam afetar a Roselia, bem esperto... - E a líder tinha toda a razão! Nem mesmo eu nunca havia visto essa parte "esperta" do meu amigo. - Roselia, use Magical Leaf no Larvitar com toda sua força.
- Larvitar, use Dig de novo! - O pequeno Pokémon cava e entra debaixo da terra. - Rodrigo use Flamethrower para se defender do Magical Leaf.
- Charmeleon, Flamethrower agora! - Ordenei. O fogo lançado por ele ao se chocar com as petalas da Roselia foi neutralizado, onde os dois ataques não atingiram nenhum dos Pokémons.
- Rodrgio, tente acertá-la com mais ataques.
- Flamethrower de novo! - Novamente ele me obedece. A Roselia revidava com suas petalas magicas, porém nenhum dos ataques os acertava. Eles ficaram por um bom tempo com essa troca de ataques, e a cada segundo eles ficavam mais cansados. Então em um determinado momento o Larvitar sai debaixo da terra com mutia velocidade, ao ponto de se confundir com apenas um vulto, mas ao sair ele acerta a Roselia com um fortissímo soco, e ela por estar cansada, não conseguiu desviar. O impacto do ataque foi tão forte que a lançou cerca de 5 metros a frente. - Acabe com isso com um ultimo Flamethrower. - E ele executou. Usou seu lança chamas outra vez e acertando a Roselia total acerto. O efeito do ataque foi super efetivo na flor ao ponto de a levar para fora da batalha.
- Vocês dois juntos formam uma dupla muito boa... Gostei de batalhar com vocês. Porém, sinto em dizer que eu peguei leve na batalha contra vocês. Quero dizer, ao ver os dois eu logo imaginei que vocês fosem muito fracos, então tentei ser o mais piedosa possivel. - Ela falou dando uma risadinha sarcastica.
- Ah é! Pois eu duvido muito! - Felipe pareceu não gostar muito do sarcasmo da líder, eu tentei ignorar.
- Calma menino! Eu estava apenas tentando acabar com o clima tenso, era uma brincadeira... Pra falar a verdade vocês foram ótimos, aqui suas insigneas! - Ela pega duas insigneas com o desenho de uma flor roxa.
- Obrigado! Agora vamos. - Despedimos da líder e voltamos a cidade.

Ao chegarmos novamente no Centro Pokémon, já eram cerca de 2:30 da tarde, então eu decidi fazer algo.

- Gente, eu não estou me sentindo confortável com esse Aron em minha equipe... Sabe, eu nem fiz uma batalha com ele pra poder capturá-lo e ele ainda é um bebê. Eu vou voltar ao buraco onde caimos e soltá-lo lá. Querem ir comigo?
- Nunca mais me chame pra sair em uma rota com você Rodrigo. - Bravejou Mariana.
- Eu não estou afim de ir lá agora não cara!
- É claro que eu vou. - Rakel. - Eu estou curiosa pra ver o buraco direito... Sabe, eu não sei como não vimos ele antes de cair...

Eu e Rakel saimos do centro e fomos em direção aquele mesmo lugar novamente... Com 20 minutos de caminhada conseguimos chegar no exato local onde haviamos caido. Era um buraco bem fundo mesmo. Era escuro e ocupara uma area de cerca de 4 metros quadrados... Realmente foi estranho não termos o avistado.

- Vamos ir um pouco mais ali a frente e então irei soltá-lo. - Fomos pro outro lado do buraco. - Pode sair Aron! - A pequena "bolinha" de ferro sai da pokébola. Ao vê-lo melhor realmente pude confirmar que era um bebê. Parecia ser praticamente um recem nascido. Ao soltá-lo ele simplesmente me olhou com um sorrriso e após virou-se e começou a caminhar em direção contraria a nossa.
- Nossa! Ele realmente era um nenem. Era tão fofinho. - Rakel o admirava enquanto ele caminhava.
- É, então vamos?
- Sim! - Rodeamos o buraco, observamos ele novamente, relembrando todos aqueles momentos trágicos que haviamos vividos e então pegamos o caminho de volta a cidade. Antes de darmos três passos a frente fomos barrados por um outro Pokémon. Era um outro "bolinha", mas este tinha uma forma ainda mais arredondada que o Aron. Possuia dentes bem grandes, com uma pele azul escuro, na parte debaixo do queixo era vermelho escuro e com alguns detalhes azuis claros em outras partes do corpo. Ele parecia estar querendo batalhar.
- Olha Rakel! É um Gible!
- Rodrigo você acabou de soltar um Pokémon, então por...
- Você não entendeu! Esse é um dos Pokémons tipo terra mais raro do mundo. Eu preciso dele! - Enfiei a mão dentro do bolso e de lá tirei uma pokébola, então a arremessei para o alto liberando dela meu Riolu. - Riolu use Force Palm no Gible! - Riolu prepara sua mão para o ataque e vai correndo na direção do Gible, que cresceu uma garra em suas mãos. Então ele também começa a correr na direção do meu Riolu, que estava preparado para acertá-lo com a mão e o Gible com a garra. - Riolu, espere que ele tente te acertar primeiro, então desvie e após o acerte com toda a sua força. - Quando eles chegaram bem perto um do outro o Gible flexionou sua mão com a garra na direção do Riolu, que desviou e em uma questão de segundos levou sua forte mão na cara do Gible. Ele começou a esbofetear o Gible, desferindo nele vários ataques na cara com muita velocidade. - Sem mais demora, use Low Kick nele para finalizarmos essa batalha! - Riolu deu um grande salto ao escutar meu comando, então armou um de seus pés para acertar o Gible com ele. O Gible estava muito tonto ainda por causa dos "tapas" que levou, ele até tentava arrumar um modo de desviar do meu Riolu, porém foi tudo em vão. Ele acabou levando um ataque certeiro do Riolu. Seu corpo logo foi jogado ao chão, ficando ali todo estirado... Por mais que eu estivesse feliz em ter vencido eu pude, eu estava assustado com a força e velocidade do meu Riolu. Afinal eu o treinei pouquissímas vezes e ele já tinha uma velocidade incoparavel, e força sem igual. Ele havia vencido o Gible, que é um Pokémon muito forte, com grande facilidade. - Nossa! Quanta força em Riolu... Vai pokébola! - Peguei outra pokébola em meu bolso, que era a que estava o Aron, e a arremessei em direção ao Gible que estava no chão totalmente inconciente. A pokébola vibrou cerca de cinco segundos e parou, confirmando uma captura correta.

Muito feliz por ter encontrado um Gible e ter o capturado, eu e Rakel pegamos o caminho de volta a cidade...

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Mensagem por pikachu385 Sáb 15 maio 2010 - 11:26

Oi magmortar. Hoje é eu que vou falar.

1) desenvolvimento: Realmente você se superou no desenvolvimento da fic.

2) Erros: Infelizmente tenho que falar disso:

- Você não entendeu! Esse é um dos Pokémons tipo terra mais raro do mundo. Eu preciso dele! - Enfiei a mão dentro do bolso e de lá tirei uma pokébola, então a arremessei para o alto liberando dela meu Riolu. - Riolu use Force Palm no Gible! - Riolu prepara sua mão para o ataque e vai correndo na direção do Gible, que cresceu uma garra em suas mãos. Então ele também começa a correr na direção do meu Riolu, que estava preparado para acertá-lo com a mão e o Gible com a garra.

Bom como vê, acho que você devia separar os diálogos da narração. Senão a gente custa a ler.

Realmente parabéns, boa sorte com a fic!

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Armageddon - The Beginning of the End Empty Re: Armageddon - The Beginning of the End

Mensagem por Mag Sáb 15 maio 2010 - 20:34

pikachu385 escreveu:Oi magmortar. Hoje é eu que vou falar.

1) desenvolvimento: Realmente você se superou no desenvolvimento da fic.

2) Erros: Infelizmente tenho que falar disso:

- Você não entendeu! Esse é um dos Pokémons tipo terra mais raro do mundo. Eu preciso dele! - Enfiei a mão dentro do bolso e de lá tirei uma pokébola, então a arremessei para o alto liberando dela meu Riolu. - Riolu use Force Palm no Gible! - Riolu prepara sua mão para o ataque e vai correndo na direção do Gible, que cresceu uma garra em suas mãos. Então ele também começa a correr na direção do meu Riolu, que estava preparado para acertá-lo com a mão e o Gible com a garra.

Bom como vê, acho que você devia separar os diálogos da narração. Senão a gente custa a ler.

Realmente parabéns, boa sorte com a fic!

Bem, primeiramente origado por comentar... Porém o erro citado não é um erro. Pois quado se usa um traço " - " após a fala, quer dizer que é a narração do personagem, do que ele quis dizer, ou fazer através da fala. Ou seja, se ouver uma " - " no meio de uma fala, o que vier após ele é a narração... Entendeu? É tipo isso...
Mas obrigado por comentar de qualquer modo! Smile

Até mais.

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