Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
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Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Oi pessoal! Essa é a minha primeira fanfic portanto estou aberta a sugestões, opiniões, comentários e qualquer tipo de crítica. Espero que gostem e comentem.
Capítulo 1 – E então tudo começa….
Oi! O meu nome é William Mayer, mas todo mundo me chama de Will. Tenho 14 anos e vivo com a minha avó, Sally, desde os meus 3 anos.
Minha avó é uma mulher com uma mente muito jovem, todo mundo em Twinleaf Town, na região de Sinnoh adora ela, ela é conhecida como a velha Sally Mayer da casa da colina, pois minha avó foi uma famosa coordenadora na sua infância.
Embora nunca tenha tido um pokemon mesmo meu, minha avó sempre me deixou brincar e tomar conta da sua snubbull.
Não me lembro muito dos meus pais pois minha mãe, uma conhecida pesquisadora de pokemons, desapareceu numa missão quando eu tinha pouco menos de 3 anos e meu pai, um treinador, partiu em busca dela, levando apenas o seu dusclops e também nunca mais apareceu.
Nunca tive oportunidade de pegar o meu primeiro pokemon com o professor Rowan pois nunca quis deixar minha avó para partir sozinho numa jornada. Até que certo dia, minha avó veio ao meu quarto e me disse:
- William, querido acho que chegou a altura de você começar a sua jornada pokemon.
- Mas vovó não acha que eu ficaria melhor aqui ajudando você com a casa e as suas plantas? – disse eu um pouco nervoso, pois já sabia onde aquela conversa iria chegar.
- Ora meu amor…. – falou ela enquanto tentava pentear meus cabelos negros que nunca abaixavam. – sua avó pode estar velha mas nunca perdeu as suas habilidades.
- É que… - comecei eu – temos sido só eu e você por tanto tempo que eu tenho medo de partir e nunca mais te ver.
- Mas William, você tem que aprender a ser independente. Ou já esqueceu o seu sonho?
- Não. Mas…
- Um dia você me disse que ia se tornar um treinador forte e famoso e que iria juntar um poderoso time de pokemons para tentar encontrar os seus pais. Chegou altura de você começar.
- Você tem razão vovó – eu abracei ela – tenho que encontrar meus pais. E ser o treinador mais forte do mundo.
- É isso aí… - falou ela – agora que tal ir lá na cozinha pegar qualquer coisa para Snubby comer enquanto eu vou lá em Sandgem Town ver se o Professor Rowan pode receber você amanha para você pegar o seu primeiro pokemon.
- OK. – falei eu – Snubby vem comigo.
A fiel Snubbull de minha avó me seguiu até á cozinha abanando o rabo.
Quatro horas mais tarde, minha avó ainda não tinha chegado e eu estava começando a ficar preocupado. Peguei no meu pokétch e liguei para o laboratório de Sandgem Town.
- Alô? – ouvi uma moça falar do outro lado.
- Oi, meu nome é William Mayer de Twinleaf Town – comecei a explicar – minha avó falou que ia aí há umas 4 horas e ainda não voltou. Pode-me dizer se ela ainda tá aí?
- Claro, espera um pouco. TEM UM WILLIAM DE TWINLEAF TOWN PERGUNTANDO PELA VOVÓ!!! – depois de algum tempo ela falou de novo comigo – desculpa garoto mas sua avó não apareceu aqui não.
- Obrigado. – desliguei o pokétch.
Ouvi uns barulhos do lado de fora da minha casa e fui ver o que era. Um golbat carregando um envelope se aproximou de mim. Abri o envelope e quando li, meu coração deu um pulo.
“Temos a sua avó.
Se você quiser voltar a vê-la terá que nos entregar o CD que ela roubou de nós há algum tempo atrás.
Se você não trouxer o CD ao lago de verity amanha de noite nunca mais vai ver a sua avó!
Team Purple”
No próximo capítulo: Will vai ao lago Verity esperando descobrir o que aconteceu com a velha Sally mas acaba descobrindo algo mais. Não perca!
Capítulo 1 – E então tudo começa….
Oi! O meu nome é William Mayer, mas todo mundo me chama de Will. Tenho 14 anos e vivo com a minha avó, Sally, desde os meus 3 anos.
Minha avó é uma mulher com uma mente muito jovem, todo mundo em Twinleaf Town, na região de Sinnoh adora ela, ela é conhecida como a velha Sally Mayer da casa da colina, pois minha avó foi uma famosa coordenadora na sua infância.
Embora nunca tenha tido um pokemon mesmo meu, minha avó sempre me deixou brincar e tomar conta da sua snubbull.
Não me lembro muito dos meus pais pois minha mãe, uma conhecida pesquisadora de pokemons, desapareceu numa missão quando eu tinha pouco menos de 3 anos e meu pai, um treinador, partiu em busca dela, levando apenas o seu dusclops e também nunca mais apareceu.
Nunca tive oportunidade de pegar o meu primeiro pokemon com o professor Rowan pois nunca quis deixar minha avó para partir sozinho numa jornada. Até que certo dia, minha avó veio ao meu quarto e me disse:
- William, querido acho que chegou a altura de você começar a sua jornada pokemon.
- Mas vovó não acha que eu ficaria melhor aqui ajudando você com a casa e as suas plantas? – disse eu um pouco nervoso, pois já sabia onde aquela conversa iria chegar.
- Ora meu amor…. – falou ela enquanto tentava pentear meus cabelos negros que nunca abaixavam. – sua avó pode estar velha mas nunca perdeu as suas habilidades.
- É que… - comecei eu – temos sido só eu e você por tanto tempo que eu tenho medo de partir e nunca mais te ver.
- Mas William, você tem que aprender a ser independente. Ou já esqueceu o seu sonho?
- Não. Mas…
- Um dia você me disse que ia se tornar um treinador forte e famoso e que iria juntar um poderoso time de pokemons para tentar encontrar os seus pais. Chegou altura de você começar.
- Você tem razão vovó – eu abracei ela – tenho que encontrar meus pais. E ser o treinador mais forte do mundo.
- É isso aí… - falou ela – agora que tal ir lá na cozinha pegar qualquer coisa para Snubby comer enquanto eu vou lá em Sandgem Town ver se o Professor Rowan pode receber você amanha para você pegar o seu primeiro pokemon.
- OK. – falei eu – Snubby vem comigo.
A fiel Snubbull de minha avó me seguiu até á cozinha abanando o rabo.
Quatro horas mais tarde, minha avó ainda não tinha chegado e eu estava começando a ficar preocupado. Peguei no meu pokétch e liguei para o laboratório de Sandgem Town.
- Alô? – ouvi uma moça falar do outro lado.
- Oi, meu nome é William Mayer de Twinleaf Town – comecei a explicar – minha avó falou que ia aí há umas 4 horas e ainda não voltou. Pode-me dizer se ela ainda tá aí?
- Claro, espera um pouco. TEM UM WILLIAM DE TWINLEAF TOWN PERGUNTANDO PELA VOVÓ!!! – depois de algum tempo ela falou de novo comigo – desculpa garoto mas sua avó não apareceu aqui não.
- Obrigado. – desliguei o pokétch.
Ouvi uns barulhos do lado de fora da minha casa e fui ver o que era. Um golbat carregando um envelope se aproximou de mim. Abri o envelope e quando li, meu coração deu um pulo.
“Temos a sua avó.
Se você quiser voltar a vê-la terá que nos entregar o CD que ela roubou de nós há algum tempo atrás.
Se você não trouxer o CD ao lago de verity amanha de noite nunca mais vai ver a sua avó!
Team Purple”
No próximo capítulo: Will vai ao lago Verity esperando descobrir o que aconteceu com a velha Sally mas acaba descobrindo algo mais. Não perca!
Última edição por Alice casanova em Dom 28 Nov 2010 - 23:35, editado 24 vez(es)
Alice casanova- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 20/05/2010
Frase pessoal : Arrota que é molotofe... xD
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
hmmmm. fic bem feita e explicada, belo começo(inclusive com uma vó assim XD) aconselho prolongar mais os caps e não economize idéias não, criatividade na idéia da fic, vaiajudar muito.
bom ...bye.
bom ...bye.
Dragoning- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 24/10/2009
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Boa noite Alice! =3
Bom, antes de tudo, seja bm vinda ao fórum! ^^
Agora a sua fic:
Olha como a sua primeira fic, ela está excelente! Tente apenas alongar os capitulos e separar pelo paragrafo, pois senão fica muito cansativo... Olhe, que tal assim:
Bem menos cansativo, não?
Olha isso é apnas uma sugestão, mas por mim é bem melhor desse jeito!
Parabéns pelo ótimo capitulo, eu irei acompanahr a sua fic!
Um abraço, té mais e boa sorte!
Bom, antes de tudo, seja bm vinda ao fórum! ^^
Agora a sua fic:
Olha como a sua primeira fic, ela está excelente! Tente apenas alongar os capitulos e separar pelo paragrafo, pois senão fica muito cansativo... Olhe, que tal assim:
- Spoiler:
- Capítulo 1 – E então tudo começa….
Oi! O meu nome é William Mayer, mas todo mundo me chama de Will. Tenho 14 anos e vivo com a minha avó, Sally, desde os meus 3 anos.
Minha avó é uma mulher com uma mente muito jovem, todo mundo em Twinleaf Town, na região de Sinnoh adora ela, ela é conhecida como a velha Sally Mayer da casa da colina, pois minha avó foi uma famosa coordenadora na sua infância.
Embora nunca tenha tido um pokemon mesmo meu, minha avó sempre me deixou brincar e tomar conta da sua snubbull.
Não me lembro muito dos meus pais pois minha mãe, uma conhecida pesquisadora de pokemons, desapareceu numa missão quando eu tinha pouco menos de 3 anos e meu pai, um treinador, partiu em busca dela, levando apenas o seu dusclops e também nunca mais apareceu.
Nunca tive oportunidade de pegar o meu primeiro pokemon com o professor Rowan pois nunca quis deixar minha avó para partir sozinho numa jornada. Até que certo dia, minha avó veio ao meu quarto e me disse:
- William, querido acho que chegou a altura de você começar a sua jornada pokemon.
- Mas vovó não acha que eu ficaria melhor aqui ajudando você com a casa e as suas plantas? – disse eu um pouco nervoso, pois já sabia onde aquela conversa iria chegar.
- Ora meu amor…. – falou ela enquanto tentava pentear meus cabelos negros que nunca abaixavam. – sua avó pode estar velha mas nunca perdeu as suas habilidades.
- É que… - comecei eu – temos sido só eu e você por tanto tempo que eu tenho medo de partir e nunca mais te ver.
- Mas William, você tem que aprender a ser independente. Ou já esqueceu o seu sonho?
- Não. Mas…
- Um dia você me disse que ia se tornar um treinador forte e famoso e que iria juntar um poderoso time de pokemons para tentar encontrar os seus pais. Chegou altura de você começar.
- Você tem razão vovó – eu abracei ela – tenho que encontrar meus pais. E ser o treinador mais forte do mundo.
- É isso aí… - falou ela – agora que tal ir lá na cozinha pegar qualquer coisa para Snubby comer enquanto eu vou lá em Sandgem Town ver se o Professor Rowan pode receber você amanha para você pegar o seu primeiro pokemon.
- OK. – falei eu – Snubby vem comigo.
A fiel Snubbull de minha avó me seguiu até á cozinha abanando o rabo.
Quatro horas mais tarde, minha avó ainda não tinha chegado e eu estava começando a ficar preocupado. Peguei no meu pokétch e liguei para o laboratório de Sandgem Town.
- Alô? – ouvi uma moça falar do outro lado.
- Oi, meu nome é William Mayer de Twinleaf Town – comecei a explicar – minha avó falou que ia aí há umas 4 horas e ainda não voltou. Pode-me dizer se ela ainda tá aí?
- Claro, espera um pouco. TEM UM WILLIAM DE TWINLEAF TOWN PERGUNTANDO PELA VOVÓ!!! – depois de algum tempo ela falou de novo comigo – desculpa garoto mas sua avó não apareceu aqui não.
- Obrigado. – desliguei o pokétch.
Ouvi uns barulhos do lado de fora da minha casa e fui ver o que era. Um golbat carregando um envelope se aproximou de mim. Abri o envelope e quando li, meu coração deu um pulo.
“Temos a sua avó.
Se você quiser voltar a vê-la terá que nos entregar o CD que ela roubou de nós há algum tempo atrás.
Se você não trouxer o CD ao lago de verity amanha de noite nunca mais vai ver a sua avó!
Team Purple”
Bem menos cansativo, não?
Olha isso é apnas uma sugestão, mas por mim é bem melhor desse jeito!
Parabéns pelo ótimo capitulo, eu irei acompanahr a sua fic!
Um abraço, té mais e boa sorte!
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Acompanhem minha Fic: Ryuzaki Adventures!
I'm not like them
But I can pretend
The sun is gone
But I have a light
The day is done
But having fun
I think I'm dumb
Maybe just happy
Think I'm just happy...
But I can pretend
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CalrosHenrique- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 18/02/2010
Frase pessoal : Lady lady love me cause I love to lay you lazy
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Peço desculpa pelo tamanho dos capítulos, mas vou tentar melhorar com o tempo. agradeço todas as criticas que me foram feitas.
E agora... o novo capítulo.
Capítulo 2 – Vovó tou chegando
Anteriormente: Conhecemos a história de Will, um garoto de 14 anos que vivia com a sua avó. Mas tudo muda quando esta desaparece e Will recebe um bilhete de um tal de… Team Purple.
- Como assim temos a sua avó? Que CD? – eu não era capaz de entender o que estava a acontecer. A minha avó, a minha adorada avó tinha sido raptada e agora o que é que eu vou fazer?
Snubbull mostrou-se impaciente enquanto apontava para a carta. Olhei para a alínea que ela apontava:
“Se você quiser voltar a vê-la terá que nos entregar o CD que ela roubou de nós há algum tempo atrás.”
- Um CD? Mas que CD? Snubby sabes que CD é este?
Snubby acenou com a cabeça e correu pelas escadas acima. Quando a encontrei estava no quarto da avó tirando tudo de dentro do roupeiro.
- Snubby o que estás a fazer? – perguntei eu.
Snubbull puxou uma pequena caixa de madeira e levou-a até mim. Abri a caixa e lá dentro estava um CD com um pequeno bilhete.
“Mae,
Estou muito perto de poder provar a existência daquele pokemon lendário de que te tinha falado. Por favor, toma conta do Will e deste CD. Acho que estou a ser seguida. Nunca mostres isto a ninguém.
Beijos,
Nancy”
Nancy? Lágrimas começaram a cair-me pela face. Aquela carta tinha sido escrita pela minha mãe. E então entendi tudo. A minha mãe desapareceu porque estava a ser seguida, provavelmente por este time purple. Olhei para Snubbull.
- Snubby, temos que salvar a avó. – peguei no CD e corri com snubbull ao meu lado até á entrada do lago Verity.
Escondi-me entre as sebes e ouvi a voz da minha avó.
- Nem pensem que vão conseguir aquele CD.
- Cala-te velha. – disse um homem de cabelo azul que estava ao lado da avó. Reparei que por cima dele esvoaçava um golbat, o mesmo golbat que tinha estado em minha casa antes.
De repente, ouviu-se um estalido e o homem do cabelo azul perguntou:
- Quem está aí?
Uma rapariga apareceu vinda das sombras. Não parecia ser muito mais velha que eu. Usava roupa desportiva e os cabelos ruivos apertados num rabo-de-cavalo.
- Deixem essa senhora em paz! – Reconheci a voz. Foi com ela que falei quando liguei para o laboratório do Prof. Rowan.
- E o que é que vais tu, criança insignificante fazer a respeito disso? – a rapariga tirou uma pokebola do cinto e lanço-a. Dela saiu um pequeno pintinho azul com cara branca, eu conhecia aquele pokemon. Era um piplup.
- Piplup usa o pound! – gritou ela.
- Golbat, poison fang! – piplup caiu no chão nocauteado. – E agora rapariga tu vais aprender uma lição. Hyper beam!
Corri na direcção dela para a tentar ajudar, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Já estava pronto para receber o impacto do raio quando ouvi.
- Mr. Mime use Protect! Depressa!
Um pokemon apareceu na minha frente e criou um quadrado transparente que continha o próprio Mr. Mime, eu e a rapariga que entretanto desmaiara.
- Como ousas pôr a vida do meu neto em perigo? – nunca na minha vida eu tinha visto a avó assim tão zangada. Parecia ser capaz de furar aquele homem apenas com o seu olhar. Foi então que Snubby apareceu.
- Vou-te fazer pagar. – disse a avó – Snubby use o focus punch, Mr. Mime use mimic. - Era impossível para aquele Golbat resistir a dois poderosíssimos focus punch. Caiu nocauteado aos pés do seu mestre.
Ouviu-se uma voz vinda de dentro do casaco do homem.
“Abortar missão. Sai daí agora!”
- Au revoir! – disse o homem, mergulhando na água agarrado á cauda de um dewgong que tinha acabado de chamar.
Corri para abraçar a avó. Ela tinha apenas alguns machucados na mão mas estava bem.
- Vamos para casa William. – disse ela beijando-me na face – Mr. Mime use confusion para transportar esta rapariga e o seu piplup para nossa casa!
E lá fomos a caminhar de volta para Twinleaf Town.
No próximo capítulo: Will fica a saber a verdade sobre a sua mãe, Nancy Mayer e a misteriosa rapariga mostra-se bastante generosa com os seus salvadores.
E agora... o novo capítulo.
Capítulo 2 – Vovó tou chegando
Anteriormente: Conhecemos a história de Will, um garoto de 14 anos que vivia com a sua avó. Mas tudo muda quando esta desaparece e Will recebe um bilhete de um tal de… Team Purple.
- Como assim temos a sua avó? Que CD? – eu não era capaz de entender o que estava a acontecer. A minha avó, a minha adorada avó tinha sido raptada e agora o que é que eu vou fazer?
Snubbull mostrou-se impaciente enquanto apontava para a carta. Olhei para a alínea que ela apontava:
“Se você quiser voltar a vê-la terá que nos entregar o CD que ela roubou de nós há algum tempo atrás.”
- Um CD? Mas que CD? Snubby sabes que CD é este?
Snubby acenou com a cabeça e correu pelas escadas acima. Quando a encontrei estava no quarto da avó tirando tudo de dentro do roupeiro.
- Snubby o que estás a fazer? – perguntei eu.
Snubbull puxou uma pequena caixa de madeira e levou-a até mim. Abri a caixa e lá dentro estava um CD com um pequeno bilhete.
“Mae,
Estou muito perto de poder provar a existência daquele pokemon lendário de que te tinha falado. Por favor, toma conta do Will e deste CD. Acho que estou a ser seguida. Nunca mostres isto a ninguém.
Beijos,
Nancy”
Nancy? Lágrimas começaram a cair-me pela face. Aquela carta tinha sido escrita pela minha mãe. E então entendi tudo. A minha mãe desapareceu porque estava a ser seguida, provavelmente por este time purple. Olhei para Snubbull.
- Snubby, temos que salvar a avó. – peguei no CD e corri com snubbull ao meu lado até á entrada do lago Verity.
Escondi-me entre as sebes e ouvi a voz da minha avó.
- Nem pensem que vão conseguir aquele CD.
- Cala-te velha. – disse um homem de cabelo azul que estava ao lado da avó. Reparei que por cima dele esvoaçava um golbat, o mesmo golbat que tinha estado em minha casa antes.
De repente, ouviu-se um estalido e o homem do cabelo azul perguntou:
- Quem está aí?
Uma rapariga apareceu vinda das sombras. Não parecia ser muito mais velha que eu. Usava roupa desportiva e os cabelos ruivos apertados num rabo-de-cavalo.
- Deixem essa senhora em paz! – Reconheci a voz. Foi com ela que falei quando liguei para o laboratório do Prof. Rowan.
- E o que é que vais tu, criança insignificante fazer a respeito disso? – a rapariga tirou uma pokebola do cinto e lanço-a. Dela saiu um pequeno pintinho azul com cara branca, eu conhecia aquele pokemon. Era um piplup.
- Piplup usa o pound! – gritou ela.
- Golbat, poison fang! – piplup caiu no chão nocauteado. – E agora rapariga tu vais aprender uma lição. Hyper beam!
Corri na direcção dela para a tentar ajudar, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Já estava pronto para receber o impacto do raio quando ouvi.
- Mr. Mime use Protect! Depressa!
Um pokemon apareceu na minha frente e criou um quadrado transparente que continha o próprio Mr. Mime, eu e a rapariga que entretanto desmaiara.
- Como ousas pôr a vida do meu neto em perigo? – nunca na minha vida eu tinha visto a avó assim tão zangada. Parecia ser capaz de furar aquele homem apenas com o seu olhar. Foi então que Snubby apareceu.
- Vou-te fazer pagar. – disse a avó – Snubby use o focus punch, Mr. Mime use mimic. - Era impossível para aquele Golbat resistir a dois poderosíssimos focus punch. Caiu nocauteado aos pés do seu mestre.
Ouviu-se uma voz vinda de dentro do casaco do homem.
“Abortar missão. Sai daí agora!”
- Au revoir! – disse o homem, mergulhando na água agarrado á cauda de um dewgong que tinha acabado de chamar.
Corri para abraçar a avó. Ela tinha apenas alguns machucados na mão mas estava bem.
- Vamos para casa William. – disse ela beijando-me na face – Mr. Mime use confusion para transportar esta rapariga e o seu piplup para nossa casa!
E lá fomos a caminhar de volta para Twinleaf Town.
No próximo capítulo: Will fica a saber a verdade sobre a sua mãe, Nancy Mayer e a misteriosa rapariga mostra-se bastante generosa com os seus salvadores.
Alice casanova- Membro
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Data de inscrição : 20/05/2010
Frase pessoal : Arrota que é molotofe... xD
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Capitulo 3 – Susan e o turtwig
Anteriormente: Will e Snubby correram para o lago verity para tentar salvar a velha Sally mas acabou sendo a avozinha quem salvou o dia. Uma garota também tentou ajudar mas acabou sendo nocauteada juntamente com o seu piplup.
Quando chegamos a casa, a avó ordenou que Mr. Mime coloca-se a rapariga no sofá, quanto ao piplup dela, vovó deu uma potion pra ele e ele logo ficou bom. Passado algum tempo, a garota acordou.
- Olá querida…. – disse a avó carregando uma bandeja de chá – já te sentes melhor?
A garota esfregou os olhos e sorriu para a avó.
- Sim, obrigada. – depois olhou em volta um pouco atrapalhada – onde está o piplup?
- Não te preocupes – disse a avó sorrindo – o meu neto, William levou-o lá para fora com a minha Snubby.
A garota abalou a correr para a entrada de casa, onde eu alimentava agora o seu piplup. Depois de o abraçar virou-se para mim e disse:
- Foste tu que nos salvas-te.
- Na verdade… - comecei eu – foi o Mr. Mim……. – não tive tempo de acabar a frase, a garota pulou nos meus braços e me deu um baita beijão na face.
Enquanto eu ia ficando mais e mais vermelho, vovó apareceu sorrindo e falou para a garota:
- Venham comer alguma coisa meninos!
Todos voltamos para dentro de casa, onde um banquete nos esperava.
- Não foi você que atendeu quando eu liguei para o laboratório do Prof. Rowan? – quis saber eu.
- Sim. – falou ela – Peço desculpa, nem me apresentei. Eu sou Susan Rowan de Sandgem Town.
- Rowan? – perguntou a vovó – você têm alguma relação com o professor Rowan?
- Sim. – falou Susan. – É o meu avô.
- Muito prazer querida. – sorriu a vovó – meu nome é Sally Mayer e esse é meu neto, William.
- Podes me chamar de Will – disse eu.
- Prazer Will. – falou ela.
Depois de todas as apresentações estarem concluídas, tinha chegado a altura de fazer a pergunta mais importante do dia.
- Vovó, o que tinha no CD que aquele cara queria? Eu achei uma carta da mamãe.
Minha avó fez uma cara triste e só passados alguns segundos é que começou a falar.
- William, todos esses anos eu tenho-te dito que sua mãe desapareceu enquanto procurava por um pokemon lendário mas isso não é verdade. Ela era uma pesquisadora muito conceituada mas começou a se envolver com um homem que usava os conhecimentos dela para o mal…
- A senhora quer dizer… - comecei eu.
- Sim. – confirmou a vovó – sua mãe deixou o seu pai para fugir com outro homem.
- Mas onde está ela? E onde está o meu pai? – Lágrimas caíam pela minha cara abundantemente, mas eu nem ligava.
- Eu não sei onde está sua mãe. Nem seu pai. Ele partiu logo depois que ela se juntou com o outro homem. Nunca mais ninguém o viu.
- Mas e a carta? – lembrei eu. – A carta que eu li hoje assinada pela minha mãe.
- Aquela carta fui eu que escrevi, não queria que você sofresse e pensava que se te mostrasse uma carta da sua mãe seria mais fácil. O CD fui eu que peguei do laboratório da sua mãe pouco antes dela partir.
- E o que tem naquele CD? – perguntou Susan, falando pela primeira vez desde que eu tinha descoberto toda a verdade sobre a minha mãe.
- Apenas algumas pesquisas. Não percebo muito bem o que é. Vou pegar para vocês verem. – passado algum tempo a vovó voltou com uma noticia chocante:
- O CD desapareceu.
Tanto Susan quanto eu ficamos de pé rapidamente.
- Como isso foi acontecer? – perguntei.
- Alguém deve ter entrado aqui em casa sem nós perceber-mos e pegou ele. – falou vovó.
- Eu vou procurar esse CD. – decidi.
- Mas porquê William?
- Porque quem pegou esse CD pode me levar até á minha mãe. E eu tenho que ter uma grande conversa com ela.
Dito isto, reparei que Susan tinha tirado algo da sua mala. Ela estendeu uma pokebola e disse:
- Pega isso! É um pokemon para ajudar você na sua viagem.
Eu joguei a pokebola e lá de dentro saiu um pokemon verde com uma pequena folha na cabeça. Susan tinha me dado um turtwig.
- Você só tem que passar pelo laboratório do meu avô para legalizar o seu status de treinador e pegar uma pokedex. Eu vou com você até Sandgem.
- Óptimo! Vamos Susan. – disse eu me virando para a vovó – Vovó você pode me preparar umas roupas e um lanchinho para eu levar.
- Claro querido. – falou ela – E quero que leve Snubby também com você.
Aceitei a pokebola de Snubby que a vovó me tinha acabado de oferecer.
- Obrigado vovó.
Meia hora mais tarde, Susan e eu deixava-mos para traz a cidade de Twinleaf. Talvez se tivéssemos olhado bem para as pessoas que estavam na rua, teríamos reparado numa garota loira, vestida de preto que estava colocando um CD dentro da mala.
No próximo capítulo: Will vai falar com o Prof. Rowan para receber a sua pokedex e começa a sua aventura. Não perca!
Anteriormente: Will e Snubby correram para o lago verity para tentar salvar a velha Sally mas acabou sendo a avozinha quem salvou o dia. Uma garota também tentou ajudar mas acabou sendo nocauteada juntamente com o seu piplup.
Quando chegamos a casa, a avó ordenou que Mr. Mime coloca-se a rapariga no sofá, quanto ao piplup dela, vovó deu uma potion pra ele e ele logo ficou bom. Passado algum tempo, a garota acordou.
- Olá querida…. – disse a avó carregando uma bandeja de chá – já te sentes melhor?
A garota esfregou os olhos e sorriu para a avó.
- Sim, obrigada. – depois olhou em volta um pouco atrapalhada – onde está o piplup?
- Não te preocupes – disse a avó sorrindo – o meu neto, William levou-o lá para fora com a minha Snubby.
A garota abalou a correr para a entrada de casa, onde eu alimentava agora o seu piplup. Depois de o abraçar virou-se para mim e disse:
- Foste tu que nos salvas-te.
- Na verdade… - comecei eu – foi o Mr. Mim……. – não tive tempo de acabar a frase, a garota pulou nos meus braços e me deu um baita beijão na face.
Enquanto eu ia ficando mais e mais vermelho, vovó apareceu sorrindo e falou para a garota:
- Venham comer alguma coisa meninos!
Todos voltamos para dentro de casa, onde um banquete nos esperava.
- Não foi você que atendeu quando eu liguei para o laboratório do Prof. Rowan? – quis saber eu.
- Sim. – falou ela – Peço desculpa, nem me apresentei. Eu sou Susan Rowan de Sandgem Town.
- Rowan? – perguntou a vovó – você têm alguma relação com o professor Rowan?
- Sim. – falou Susan. – É o meu avô.
- Muito prazer querida. – sorriu a vovó – meu nome é Sally Mayer e esse é meu neto, William.
- Podes me chamar de Will – disse eu.
- Prazer Will. – falou ela.
Depois de todas as apresentações estarem concluídas, tinha chegado a altura de fazer a pergunta mais importante do dia.
- Vovó, o que tinha no CD que aquele cara queria? Eu achei uma carta da mamãe.
Minha avó fez uma cara triste e só passados alguns segundos é que começou a falar.
- William, todos esses anos eu tenho-te dito que sua mãe desapareceu enquanto procurava por um pokemon lendário mas isso não é verdade. Ela era uma pesquisadora muito conceituada mas começou a se envolver com um homem que usava os conhecimentos dela para o mal…
- A senhora quer dizer… - comecei eu.
- Sim. – confirmou a vovó – sua mãe deixou o seu pai para fugir com outro homem.
- Mas onde está ela? E onde está o meu pai? – Lágrimas caíam pela minha cara abundantemente, mas eu nem ligava.
- Eu não sei onde está sua mãe. Nem seu pai. Ele partiu logo depois que ela se juntou com o outro homem. Nunca mais ninguém o viu.
- Mas e a carta? – lembrei eu. – A carta que eu li hoje assinada pela minha mãe.
- Aquela carta fui eu que escrevi, não queria que você sofresse e pensava que se te mostrasse uma carta da sua mãe seria mais fácil. O CD fui eu que peguei do laboratório da sua mãe pouco antes dela partir.
- E o que tem naquele CD? – perguntou Susan, falando pela primeira vez desde que eu tinha descoberto toda a verdade sobre a minha mãe.
- Apenas algumas pesquisas. Não percebo muito bem o que é. Vou pegar para vocês verem. – passado algum tempo a vovó voltou com uma noticia chocante:
- O CD desapareceu.
Tanto Susan quanto eu ficamos de pé rapidamente.
- Como isso foi acontecer? – perguntei.
- Alguém deve ter entrado aqui em casa sem nós perceber-mos e pegou ele. – falou vovó.
- Eu vou procurar esse CD. – decidi.
- Mas porquê William?
- Porque quem pegou esse CD pode me levar até á minha mãe. E eu tenho que ter uma grande conversa com ela.
Dito isto, reparei que Susan tinha tirado algo da sua mala. Ela estendeu uma pokebola e disse:
- Pega isso! É um pokemon para ajudar você na sua viagem.
Eu joguei a pokebola e lá de dentro saiu um pokemon verde com uma pequena folha na cabeça. Susan tinha me dado um turtwig.
- Você só tem que passar pelo laboratório do meu avô para legalizar o seu status de treinador e pegar uma pokedex. Eu vou com você até Sandgem.
- Óptimo! Vamos Susan. – disse eu me virando para a vovó – Vovó você pode me preparar umas roupas e um lanchinho para eu levar.
- Claro querido. – falou ela – E quero que leve Snubby também com você.
Aceitei a pokebola de Snubby que a vovó me tinha acabado de oferecer.
- Obrigado vovó.
Meia hora mais tarde, Susan e eu deixava-mos para traz a cidade de Twinleaf. Talvez se tivéssemos olhado bem para as pessoas que estavam na rua, teríamos reparado numa garota loira, vestida de preto que estava colocando um CD dentro da mala.
No próximo capítulo: Will vai falar com o Prof. Rowan para receber a sua pokedex e começa a sua aventura. Não perca!
Última edição por Alice casanova em Qua 26 maio 2010 - 14:28, editado 1 vez(es)
Alice casanova- Membro
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Frase pessoal : Arrota que é molotofe... xD
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Bonjour, Alice! ^^
Bem, eu gostei da suafic! Tem uma história bem diferente das outras... Você escreve muito bem, mas tem certos errinhos de gramática e, pelo que vi, você é de Portugal. XD
Olha, quero te dar um conselho de amiga: bote legendas. Sabe por quê? SImples! Muitas palavras em Portugal tem um outro sentido aqui no Brasil, que foi o exemplo de 'rapariga'. Se muitos não conhecerem a verdadeira origem dessa palavra, vão achar que é um palavriado de baixo calão. XD Que nem:
Rapariga em Portugal: Moça; senhorita.
Rapariga no Brasil:
Também temos esse exemplo:
Cacetinho em Portugal: Pão.
No Brasil: (Não vou falar! -q)
Por isso, em qualquer palavra de duplo sentido que você notar, bota um asterisco, um número... Sei lá! Algo que identifique e coloque no término do parágrafo/fala, a tradução.
Ahn... Você descreve bem, e talz, mas acho que poderia botar um pouquinho mais de drama... É que tudo ocorre tão rápido!
Bem, boa sorte!
Addiju. :3
Bem, eu gostei da suafic! Tem uma história bem diferente das outras... Você escreve muito bem, mas tem certos errinhos de gramática e, pelo que vi, você é de Portugal. XD
Olha, quero te dar um conselho de amiga: bote legendas. Sabe por quê? SImples! Muitas palavras em Portugal tem um outro sentido aqui no Brasil, que foi o exemplo de 'rapariga'. Se muitos não conhecerem a verdadeira origem dessa palavra, vão achar que é um palavriado de baixo calão. XD Que nem:
Rapariga em Portugal: Moça; senhorita.
Rapariga no Brasil:
- Spoiler:
- Vaziana; prostituta.
Também temos esse exemplo:
Cacetinho em Portugal: Pão.
No Brasil: (Não vou falar! -q)
Por isso, em qualquer palavra de duplo sentido que você notar, bota um asterisco, um número... Sei lá! Algo que identifique e coloque no término do parágrafo/fala, a tradução.
Ahn... Você descreve bem, e talz, mas acho que poderia botar um pouquinho mais de drama... É que tudo ocorre tão rápido!
Bem, boa sorte!
Addiju. :3
________________
Opa... Acho que voltei. -q
MENTIRA VOLTEI BODEGA NENHUMA
TO AQUI SÓ DANDO UNS ROLÊ
ABS
Kameyo Venin- Membro
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Frase pessoal : Vou bater no Rush -q Pq a vid4 é lok4
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Adorei a história e seu desenvolvimento, apesar de acontecer um pouquinho rápido demais, mas sem problemas *-*
Sua criatividade me impressionou bastante, bastante mesmo! Tudo aconteceu de forma bem diferente de como costuma acontecer, como um garoto começando sua jornada numa manhã.
Quero parabenizá-la e aguardo anciosamente para um próximo capitulo, pois concerteza vou acompanhar essa fanfic até o final.
Até mais o/
Sua criatividade me impressionou bastante, bastante mesmo! Tudo aconteceu de forma bem diferente de como costuma acontecer, como um garoto começando sua jornada numa manhã.
Quero parabenizá-la e aguardo anciosamente para um próximo capitulo, pois concerteza vou acompanhar essa fanfic até o final.
Até mais o/
Makoto- Membro
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Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Kameyo Vemin: Obrigada. Terei mais atenção na escolha das palavras. Peço desculpa se o meu vocabulário ofendeu ou poderá ofender alguém… XD
Makoto: Que bom que você gostou. Eu tento ser o mais original possível. Continue lendo e comentando…eheh
Capitulo 4: Uma pokedex e uma companheira
Anteriormente: Sally contou a verdade ao neto sobre o desaparecimento de Nancy. Susan deu um turtwig a Will e agora os dois dirigem-se para Sandgem Town.
Demorámos duas horas e meia a chegar a Sandgem. Susan não disse uma palavra durante o caminho todo. Eu sabia que ela estava desconfortável depois de ter ouvido a história da vida dos meus pais. Quem parecia bastante feliz e satisfeito era o meu recentemente adquirido turtwig, que caminhava ao meu lado bastante sorridente e elegante. Parecia que ele queria tanto um treinador que ficou animado com o primeiro que lhe apareceu á frente, eu.
Quando chegámos ao laboratório, logo á entrada de Sandgem, Susan tirou uma chave do bolso e abriu a porta, se afastando ligeiramente para que eu pudesse entrar. Quando ela acendeu a luz pude observar pilhas e pilhas de livros, uma estante carregada de pokebolas e, sentado numa poltrona estava…
- Avô. – Susan deu um beijo no avô.
- Onde você esteve Susan? – perguntou ele com um ar zangado.
- Foi uma longa história, venha eu lhe conto. – Susan contou a história toda ao avô.
- Então você pretende seguir uma carreira como treinador? – perguntou o professor.
- Sim senhor! – respondi eu.
- E pretende seguir sozinho?
- Sim senhor! – repeti.
- Muito bem! – o professor pegou num pequeno instrumento rectangular vermelho que estava em cima de uma mesa. – isto é uma pokedex, uma pokedex é uma espécie de dicionário sobre pokemons. Aqui vais encontrar toda a informação que precisas sobre todas as espécies descobertas até agora.
- Obrigado professor. – agradeci.
- A Susan entregar-te-á algumas pokebolas. – continuou ele. – esta noite dormes aqui no laboratório e poderás partir amanha de manha.
- Obrigado. – voltei eu a dizer.
- Susan – chamou Rowan – leva o William ao quarto dele.
- Sim avô. – Susan levantou-se da sua cadeira – venha Will.
Fui atrás dela pelo corredor e entrei para um quarto que ela me apontou.
Susan entrou logo de seguida.
- Tem toalhas no armário se você quiser tomar um banho e comida na geladeira na cozinha se você tiver fome.
- ok. – disse eu.
Susan saiu e eu fui tomar um banho. Algum tempo depois, já com o banho tomado, peguei na pokedex e fui para a frente do laboratório. Já estava de noite mas eu não tinha sono algum. Peguei nas pokebolas e chamei meus pokemons.
- Snubby, Turtwig venham! – Snubbull e Turtwig apareceram na minha frente, completamente despertos.
- Estou sem sono. – expliquei – que me dizem se treinarmos um pouco?
Ambos pareceram bastante felizes com a ideia.
- Comecemos com o Turtwig a usar Tackle e Snubby a desviar! – ordenei eu.
Passados alguns minutos trocaram posições, Snubbull atacava e turtwig desviava.
- Sabe uma coisa? – disse uma voz por traz de mim – um treino é muito mais emocionante se for feito com duas pessoas.
Olhei para traz. Susan sorria para mim com uma pokebola na mão-
- Posso me juntar a ti? – perguntou.
- Claro. – disse eu. – Snubby é melhor descansares um pouco.
Snubby sentou-se aos meus pés.
- Piplup, escolho-te a ti. – disse Susan.
- Turtwig se prepare. – falei eu.
- Piplup use pound. – ondernou ela.
- Turtwig desvie e depois use tackle. – turtwig saiu do caminho de piplup e depois correu para ele dando-lhe uma forte cabeçada.
- Piplup use double team. – vários piplups apareceram em redor de turtwig que ficou sem saber qual atacar.
- Turtwig fique calmo. – disse – concentre-se e use…
A folha na cabeça de turtwig começou a brilhar e dela saiu uma grande quantidade de folhas.
- Isso foi um Razor leaf. – exclamou Susan.
- Óptimo. Turtwig use razor leaf em todos os piplups. – Turtwig rodou usando razor leaf, fazendo com que todos os piplups desaparecessem e no fim, que o verdadeiro caísse nocauteado.
- Volte Piplup. – disse Susan chamando Piplup de volta para a pokebola. – excelente batalha Will.
- Tem razão. – falei eu. – você foi fantástica. Também vai entrar na liga pokemon?
- Não. – Susan corou um pouco ao ouvir o meu elogio. – Meu sonho é entrar no grande festival.
- Sério? E porque não vai?
- Porque mau avô nunca me deixaria partir numa aventura sozinha. – explicou ela – tem medo que eu me machuque.
- Então porque você não vem comigo? – convidei.
- Eu posso? – perguntou ela sem querer acreditar. – De verdade?
- Claro. É bom ter companhia pra viagem.
- Oba. – Susan correu para mim e me deu um forte abraço. – Vou já falar pró meu avô.
- Mas ele não tá dormindo?
- É. Talvez seja melhor esperar até amanha. – Susan caminhou para dentro do laboratório. – Te vejo amanha Will.
- Xau Susan. – disse eu indo para meu quarto com Turtwig e Snubby. – Hora de dormir galera.
No dia seguinte Susan e eu contamos a nossa ideia de viajar juntos ao Prof. Rowan. Ele ficou feliz com a ideia e deu uma pokédex para Susan. O sol estava subindo enquanto nós dois saíamos de Sandgem em direcção á aventura.
Próximo capitulo: No caminho para Jubilife City, Will e Susan encontram um estranho e entediante pokemon. Não percam!
Makoto: Que bom que você gostou. Eu tento ser o mais original possível. Continue lendo e comentando…eheh
Capitulo 4: Uma pokedex e uma companheira
Anteriormente: Sally contou a verdade ao neto sobre o desaparecimento de Nancy. Susan deu um turtwig a Will e agora os dois dirigem-se para Sandgem Town.
Demorámos duas horas e meia a chegar a Sandgem. Susan não disse uma palavra durante o caminho todo. Eu sabia que ela estava desconfortável depois de ter ouvido a história da vida dos meus pais. Quem parecia bastante feliz e satisfeito era o meu recentemente adquirido turtwig, que caminhava ao meu lado bastante sorridente e elegante. Parecia que ele queria tanto um treinador que ficou animado com o primeiro que lhe apareceu á frente, eu.
Quando chegámos ao laboratório, logo á entrada de Sandgem, Susan tirou uma chave do bolso e abriu a porta, se afastando ligeiramente para que eu pudesse entrar. Quando ela acendeu a luz pude observar pilhas e pilhas de livros, uma estante carregada de pokebolas e, sentado numa poltrona estava…
- Avô. – Susan deu um beijo no avô.
- Onde você esteve Susan? – perguntou ele com um ar zangado.
- Foi uma longa história, venha eu lhe conto. – Susan contou a história toda ao avô.
- Então você pretende seguir uma carreira como treinador? – perguntou o professor.
- Sim senhor! – respondi eu.
- E pretende seguir sozinho?
- Sim senhor! – repeti.
- Muito bem! – o professor pegou num pequeno instrumento rectangular vermelho que estava em cima de uma mesa. – isto é uma pokedex, uma pokedex é uma espécie de dicionário sobre pokemons. Aqui vais encontrar toda a informação que precisas sobre todas as espécies descobertas até agora.
- Obrigado professor. – agradeci.
- A Susan entregar-te-á algumas pokebolas. – continuou ele. – esta noite dormes aqui no laboratório e poderás partir amanha de manha.
- Obrigado. – voltei eu a dizer.
- Susan – chamou Rowan – leva o William ao quarto dele.
- Sim avô. – Susan levantou-se da sua cadeira – venha Will.
Fui atrás dela pelo corredor e entrei para um quarto que ela me apontou.
Susan entrou logo de seguida.
- Tem toalhas no armário se você quiser tomar um banho e comida na geladeira na cozinha se você tiver fome.
- ok. – disse eu.
Susan saiu e eu fui tomar um banho. Algum tempo depois, já com o banho tomado, peguei na pokedex e fui para a frente do laboratório. Já estava de noite mas eu não tinha sono algum. Peguei nas pokebolas e chamei meus pokemons.
- Snubby, Turtwig venham! – Snubbull e Turtwig apareceram na minha frente, completamente despertos.
- Estou sem sono. – expliquei – que me dizem se treinarmos um pouco?
Ambos pareceram bastante felizes com a ideia.
- Comecemos com o Turtwig a usar Tackle e Snubby a desviar! – ordenei eu.
Passados alguns minutos trocaram posições, Snubbull atacava e turtwig desviava.
- Sabe uma coisa? – disse uma voz por traz de mim – um treino é muito mais emocionante se for feito com duas pessoas.
Olhei para traz. Susan sorria para mim com uma pokebola na mão-
- Posso me juntar a ti? – perguntou.
- Claro. – disse eu. – Snubby é melhor descansares um pouco.
Snubby sentou-se aos meus pés.
- Piplup, escolho-te a ti. – disse Susan.
- Turtwig se prepare. – falei eu.
- Piplup use pound. – ondernou ela.
- Turtwig desvie e depois use tackle. – turtwig saiu do caminho de piplup e depois correu para ele dando-lhe uma forte cabeçada.
- Piplup use double team. – vários piplups apareceram em redor de turtwig que ficou sem saber qual atacar.
- Turtwig fique calmo. – disse – concentre-se e use…
A folha na cabeça de turtwig começou a brilhar e dela saiu uma grande quantidade de folhas.
- Isso foi um Razor leaf. – exclamou Susan.
- Óptimo. Turtwig use razor leaf em todos os piplups. – Turtwig rodou usando razor leaf, fazendo com que todos os piplups desaparecessem e no fim, que o verdadeiro caísse nocauteado.
- Volte Piplup. – disse Susan chamando Piplup de volta para a pokebola. – excelente batalha Will.
- Tem razão. – falei eu. – você foi fantástica. Também vai entrar na liga pokemon?
- Não. – Susan corou um pouco ao ouvir o meu elogio. – Meu sonho é entrar no grande festival.
- Sério? E porque não vai?
- Porque mau avô nunca me deixaria partir numa aventura sozinha. – explicou ela – tem medo que eu me machuque.
- Então porque você não vem comigo? – convidei.
- Eu posso? – perguntou ela sem querer acreditar. – De verdade?
- Claro. É bom ter companhia pra viagem.
- Oba. – Susan correu para mim e me deu um forte abraço. – Vou já falar pró meu avô.
- Mas ele não tá dormindo?
- É. Talvez seja melhor esperar até amanha. – Susan caminhou para dentro do laboratório. – Te vejo amanha Will.
- Xau Susan. – disse eu indo para meu quarto com Turtwig e Snubby. – Hora de dormir galera.
No dia seguinte Susan e eu contamos a nossa ideia de viajar juntos ao Prof. Rowan. Ele ficou feliz com a ideia e deu uma pokédex para Susan. O sol estava subindo enquanto nós dois saíamos de Sandgem em direcção á aventura.
Próximo capitulo: No caminho para Jubilife City, Will e Susan encontram um estranho e entediante pokemon. Não percam!
Alice casanova- Membro
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Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Capitulo 5 – Devagar se chega longe…
Anteriormente: Will recebeu a sua pokedex do Prof. Rowan e o seu turtwig aprendeu a usar o Razor Leaf. Agora Will e Susan dirigem-se para Jubilife.
Algumas horas tinham passado desde que Susan e eu deixáramos Sandgem. Estávamos em alguma rota entre Sandgem e Jubilife quando decidimos acampar.
- Estou tão cansada. – falou ela bocejando em seguida.
- Eu também. – falei – o que tem p´ra gente comer?
Susan olhou para mim bastante escandalizada.
- O que você quer dizer com isso?
- Você não trouxe nada pra gente comer? – perguntei.
- Eu pensei que você tinha trazido. – falou ela – isso quer dizer que estamos sem nada para comer?
Acenei com a cabeça e me deixei cair no chão.
- Tenho fome! – falei.
- Eu também. – comentou Susan.
- Tive uma ideia. – me levantei e peguei minhas pokébolas. – Snubby, Turtwig escolho vocês.
Snubbull e Turtwig apareceram lado a lado á minha frente.
- Vais fazer o quê? – perguntou Susan.
- Eu, a Snubby e o Turtwig vamos tentar encontrar algumas berries para jantarmos. Porque é que não ficas e montas as tendas?
- Ok. – ela pegou na própria pokebola – Piplup vai.
Piplup apareceu sorridente ao lado de Snubby.
- Piplup temos que montar as tendas e fazer uma fogueira. – disse ela a Piplup, que se prontificou automaticamente.
Entrei pelas arvores á procura de berries.
- É melhor nos separar-mos. – eles concordaram – encontramo-nos aqui em 15 minutos com todas as berries que conseguirem.
Segui o meu caminho sozinho mas não tive muita sorte, as únicas berries que encontrei foram 3 yache berries. Foi então que ouvi um rosnar muito meu conhecido. Era o rosnar de Snubby. Corri para onde vinha o som e via
lá, prestes a entrar numa luta contra… um slowpoke?
- Snubby o que pensas que estás a fazer? – perguntei-lhe.
Ela apontou para o slowpoke.
- Vamos ver o que a pokedex tem a dizer acerca dele – abri a pokedex e apontei-a para o Slowpoke.
“Slowpoke, o pokemon lentidão. Embora não muito rápido, o Slowpoke é muito hábil no que toca a peascar com a sua cauda. Se esta for mordida, nem sequer sentirá dor!”
Olhei para trás do Slowpoke e então percebi porque é que Snubby estava tão zangada. Parecia que o Slowpoke a estava a impedir de chegar a uma bela arvora carregadinha de Nomel berries.
- Vamos lá Snubby, este Slowpoke não deve ser muito difícil de vencer. – encorajei-a – usa o tackle!
Snubbull foi a correr na direcção de Slowpoke e deu-lhe uma valente cabeçada. O Slowpoke levantou-se, olhou para Snubby e a sua cauda começou a girar, criando um remoinho de água.
- Uau. Aquilo é um Aqua Tail. – comentei.
A água atingiu Snubbull que caiu e levantou-se ainda mais enfurecida.
- Snubby, Focus Punch!
Snubby correu em direcção de Slowpoke erguendo um dos punhos, o qual irradiava uma luz brilhante. O murro acertou em cheio na cara do pokémon. Slowpoke voltou a enguer-se e olhou para Snubby enquanto bocejava.
- O que é que ele está a fazer? – perguntei.
Snubby caiu no chão a dormir.
- Ah! Deve ter sido o ataque Yawn. – Ergui a pokebola – volta Snubby!
Enquanto Snubbull voltava para a pokébola ouvi um barulho atrás de mim.
Era Turtwig.
- Turtwig usa o Razor Leaf naquele Slowpoke.
Da folha no cimo da cabeça de Turtwig saíram algumas folhas em alta que acertaram em Slowpoke, deixando-o nocauteado.
- Ainda bem que você tem vantagem. – disse eu a Turtwig. – Vai pokébola.
Lancei uma pokébola que bateu em Slowpoke e ele tornou-se numa luz vermelha que desapareceu dentro da pokébola.
- Obah…. Apanhámos um Slowpoke. – eu e Turtwig pulava-mos felizes.
Após colher mais algumas berries voltei para perto de Susan, que já tinha montado o acampamento.
- Aqui tem as suas berries. – disse – Adivinha o que aconteceu?
- Você bateu com a cabeça numa árvore? – perguntou ela.
- O quê?
- Pareceu o tipo de coisa que você faria. – após ver o olhar fatal que eu lhe lançava Susan apreçou-se a dizer – Brincadeirinha!
- Capturei um Slowpoke!
Susan olhou para mim como se pensasse “Nossa esse cara bateu com a cabeça numa árvore mesmo!”
- E o que você pretende fazer com ele? – perguntou.
- Treinar e usar em ginásios. Ué!
- Mas os Slowpokes são tão fraquinhos!
- Que nada. – falei – esse aqui é bem forte e faço questão de usá-lo na minha primeira batalha de ginásio.
- Você que sabe! – disse Susan começando a comer as berries.z
- Ei, você vai comer tudo sozinha. – corri na direcção das berries. – guarde algumas para mim.
No próximo capitulo: Will e Susan vão conhecer a arrogância de um jovem treinador que desafia Will para uma batalha.
Nota: Pessoal por favor comente para que eu saiba se vale a pena continuar a escrever essa história. Obrigado.
Anteriormente: Will recebeu a sua pokedex do Prof. Rowan e o seu turtwig aprendeu a usar o Razor Leaf. Agora Will e Susan dirigem-se para Jubilife.
Algumas horas tinham passado desde que Susan e eu deixáramos Sandgem. Estávamos em alguma rota entre Sandgem e Jubilife quando decidimos acampar.
- Estou tão cansada. – falou ela bocejando em seguida.
- Eu também. – falei – o que tem p´ra gente comer?
Susan olhou para mim bastante escandalizada.
- O que você quer dizer com isso?
- Você não trouxe nada pra gente comer? – perguntei.
- Eu pensei que você tinha trazido. – falou ela – isso quer dizer que estamos sem nada para comer?
Acenei com a cabeça e me deixei cair no chão.
- Tenho fome! – falei.
- Eu também. – comentou Susan.
- Tive uma ideia. – me levantei e peguei minhas pokébolas. – Snubby, Turtwig escolho vocês.
Snubbull e Turtwig apareceram lado a lado á minha frente.
- Vais fazer o quê? – perguntou Susan.
- Eu, a Snubby e o Turtwig vamos tentar encontrar algumas berries para jantarmos. Porque é que não ficas e montas as tendas?
- Ok. – ela pegou na própria pokebola – Piplup vai.
Piplup apareceu sorridente ao lado de Snubby.
- Piplup temos que montar as tendas e fazer uma fogueira. – disse ela a Piplup, que se prontificou automaticamente.
Entrei pelas arvores á procura de berries.
- É melhor nos separar-mos. – eles concordaram – encontramo-nos aqui em 15 minutos com todas as berries que conseguirem.
Segui o meu caminho sozinho mas não tive muita sorte, as únicas berries que encontrei foram 3 yache berries. Foi então que ouvi um rosnar muito meu conhecido. Era o rosnar de Snubby. Corri para onde vinha o som e via
lá, prestes a entrar numa luta contra… um slowpoke?
- Snubby o que pensas que estás a fazer? – perguntei-lhe.
Ela apontou para o slowpoke.
- Vamos ver o que a pokedex tem a dizer acerca dele – abri a pokedex e apontei-a para o Slowpoke.
“Slowpoke, o pokemon lentidão. Embora não muito rápido, o Slowpoke é muito hábil no que toca a peascar com a sua cauda. Se esta for mordida, nem sequer sentirá dor!”
Olhei para trás do Slowpoke e então percebi porque é que Snubby estava tão zangada. Parecia que o Slowpoke a estava a impedir de chegar a uma bela arvora carregadinha de Nomel berries.
- Vamos lá Snubby, este Slowpoke não deve ser muito difícil de vencer. – encorajei-a – usa o tackle!
Snubbull foi a correr na direcção de Slowpoke e deu-lhe uma valente cabeçada. O Slowpoke levantou-se, olhou para Snubby e a sua cauda começou a girar, criando um remoinho de água.
- Uau. Aquilo é um Aqua Tail. – comentei.
A água atingiu Snubbull que caiu e levantou-se ainda mais enfurecida.
- Snubby, Focus Punch!
Snubby correu em direcção de Slowpoke erguendo um dos punhos, o qual irradiava uma luz brilhante. O murro acertou em cheio na cara do pokémon. Slowpoke voltou a enguer-se e olhou para Snubby enquanto bocejava.
- O que é que ele está a fazer? – perguntei.
Snubby caiu no chão a dormir.
- Ah! Deve ter sido o ataque Yawn. – Ergui a pokebola – volta Snubby!
Enquanto Snubbull voltava para a pokébola ouvi um barulho atrás de mim.
Era Turtwig.
- Turtwig usa o Razor Leaf naquele Slowpoke.
Da folha no cimo da cabeça de Turtwig saíram algumas folhas em alta que acertaram em Slowpoke, deixando-o nocauteado.
- Ainda bem que você tem vantagem. – disse eu a Turtwig. – Vai pokébola.
Lancei uma pokébola que bateu em Slowpoke e ele tornou-se numa luz vermelha que desapareceu dentro da pokébola.
- Obah…. Apanhámos um Slowpoke. – eu e Turtwig pulava-mos felizes.
Após colher mais algumas berries voltei para perto de Susan, que já tinha montado o acampamento.
- Aqui tem as suas berries. – disse – Adivinha o que aconteceu?
- Você bateu com a cabeça numa árvore? – perguntou ela.
- O quê?
- Pareceu o tipo de coisa que você faria. – após ver o olhar fatal que eu lhe lançava Susan apreçou-se a dizer – Brincadeirinha!
- Capturei um Slowpoke!
Susan olhou para mim como se pensasse “Nossa esse cara bateu com a cabeça numa árvore mesmo!”
- E o que você pretende fazer com ele? – perguntou.
- Treinar e usar em ginásios. Ué!
- Mas os Slowpokes são tão fraquinhos!
- Que nada. – falei – esse aqui é bem forte e faço questão de usá-lo na minha primeira batalha de ginásio.
- Você que sabe! – disse Susan começando a comer as berries.z
- Ei, você vai comer tudo sozinha. – corri na direcção das berries. – guarde algumas para mim.
No próximo capitulo: Will e Susan vão conhecer a arrogância de um jovem treinador que desafia Will para uma batalha.
Nota: Pessoal por favor comente para que eu saiba se vale a pena continuar a escrever essa história. Obrigado.
Alice casanova- Membro
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Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Capitulo 6 – Treinando com um rival. O aparecimento de Xander.
Anteriormente: Enquanto procurava por berries, Will deu de caras com um forte Slowpoke e, após uma batalha, Slowpoke se juntou á equipa de Will.
Eram 10 da manha quando eu saí da minha tenda. A única coisa que se podia ouvir era o piar de alguns starlys que passaram voando por cima de mim. Tirei minhas pokebolas do cinto.
- Galera hora de trabalhar. – das pokebolas saíram Snubby, Turtwig e Slowpoke. – Vamos ter que arrumar as tendas. Comecem enquanto eu vou acordar a Susan.
Os pokémons começaram o trabalho enquanto eu me dirigia á tenda de Susan.
- Hora de acordar dorminhoca! – disse eu batendo na tenda.
Como ninguém respondeu resolvi entrar. A tenda estava vazia.
- Mas onde é que ela estará? – questionei-me.
- Piplup use Bubble! – ouvi a voz de Susan dizer.
Uma grande bolha de água apareceu e rebentou-me na cara.
- Acho que a tua cara fica melhor lavada. – disse Susan sorrindo.
- Quando é que o Piplup aprendeu o bubble? – perguntei.
- Hoje de manha enquanto treinava-mos.
- Está na hora de levantar-mos o acampamento. – disse.
- Ok. – Susan virou-se para Piplup – vai ajudar os outros pokemons.
Enquanto desmontava-mos as tendas, Susan observava Slowpoke.
- Continuo sem entender porque é que ficaste com ele. – disse.
- O quê?
- Aquele Slowpoke. Acreditas mesmo que ele te será útil? – perguntou.
- Claro. – respondi – se quiseres provo-te numa batalha.
- Vamos a isso! – falou ela aceitando o desafio.
- Piplup vem até aqui! – chamou ela.
- Tu também Slowpoke. – chamei eu.
Piplup e Slowpoke correram na nossa direcção.
Susan e eu afastámo-nos um do outro e colocámo-nos em posição de batalha.
- Piplup usa o pound. – ordenou Susan.
- Slowpoke, tackle e depois yawn. – pedi.
Os dois pokemons correram na direcção um do outro prontos para a colisão.
Ambos chocaram e caíram no chão.
- Patético. – disse uma voz por traz de mim.
Olhei para traz e vi o dono da voz. Era um garoto de cabelos pretos que lhe caíam pelos ombros, vestia uma t-shirt preta com riscas verdes e uns jeans. Aparentava ter pouco mais que a minha idade.
- O que queres dizer com isso? – questionei.
- Se queres uma luta a sério luta comigo. – disse ele bastante cheio de si.
- E quem és tu? – quis saber Susan.
- O meu nome é Alexander, mas todos me chamam Xander e sou da cidade de Sunyshore. – apresentou-se Xander.
- Eu sou Will da Cidade de Twinleaf. – disse eu – e aceito o teu desafio.
Afastei-me de Xander e chamei todos os meus pokemons para perto de mim.
- Uma batalha de 3 contra 3 parece-me bem. – anunciou Xander.
- Concordo.
Xander pegou numa pokébola.
- Larvitar escolho-te a ti. – um pokémon verde com uma barriga vermelha apareceu á minha frente. Tirei a pokedex.
“Larvitar, um pokemon que se alimenta de Terra. Pode comer até uma montanha. Depois de comer vai dormir para que possa crescer.”
- Escolho turtwig. – Turtwig avançou, pronto para a luta.
- Larvitar, sandstofm! – Larvitar levantou os braços e uma tempestade de areia começou a levantar-se no campo de batalha.
- Turtwig usa o Razor Leaf. – Do alto da cabeça de Turtwig saíram folhas que foram na direcção de Larvitar mas se perderam na areia.
- Larvitar usa o Rock Slide. – Larvitar agitou os braços no ar, ao mesmo tempo que algumas rochas se erguiam por trás de si, o pokemon girou os braços na direcção de turtwig e as rochas seguiram o movimento, acertando no pokemon de erva.
Turtwig caiu nocauteado.
- Turtwig volta. – disse eu recolhendo Turtwig na pokebola enquanto Larvitar fazia o mesmo a Larvitar. – Snubbull vai!
- Staravia, escolho-te a ti!
Voltei a usar a pokedex.
“Staravia, a evolução de Starly. Os Staravias andam sempre em grupos. Quando está sozinho, o Staravia chora silenciosamente.”
- Snubby usa tackle.
Snubbull correu na direcção de Staravia que levantou voo e saiu do seu alcance.
- Staravia, Wing Attack! – As asas de Staravia começaram a brilhar e o pokemon desceu num mergulho em direcção a Snubby.
- Snubby salta para cima de Staravia! – Snubby saltou e aterrou em cima das costas de Staravia.
- Fire Fang! – ordenei. As presas de Snubby soltaram pequenas chamas e esta cravou-as em Staravia, que caiu nocauteado.
Tanto eu como Xander retoma-mos os nossos pokemons nas pokebolas.
- Parece que chegamos ao último pokémon. – disse Xander – Vai Monferno!
Um pokemon com a aparência de um macaco cor-de-laranja com uma chama na ponta da cauda saiu da pokébola. Voltei a consultar a pokedex.
“ Monferno é capaz de controlar a intensidade da chama na sua cauda para afastar os seus inimigos.”
- O Monferno é um pokemon de fogo – deduzi – temos a vantagem Slowpoke.
Slowpoke avançou para a batalha.
- Usa Aqua Tail. – pedi a Slowpoke. A cauda dele começou a girar, criando um remoinho de água que redireccionou para Monferno.
- Monferno usa scarch para cortares o remoinho ao meio. – Monferno cortou o ataque com um aranhão. – Agora usa Brick Breack!
O pokemon macaco correu para Slowpoke e atingiu-o em cheio na cabeça duas vezes com as mãos. Foi demais para o pokemon lentidão que caiu nocauteado aos pés de Monferno.
Xander retomou Monferno.
- És patético. – disse-me.
- O que é que queres dizer com isso? – perguntei.
- Achas-te um treinador? – Xander começou a avançar em direcção á floresta – És ridículo.
- Eu vou-te vencer da próxima vez. – prometi-lhe.
Xander riu e desapareceu na floresta.
- Vamos embora. – disse a Susan.
Acaba-mos de desmontar as tendas e partimos em direcção á cidade de Jubilife.
No próximo capítulo: Susan e Will chegam a Jubilife e descobrem que há um garoto com uma história bastante interessante. Não percam!
Nota da autora: Gostava de receber ideias vossas para a fic. E comentem, por favor para eu saber o que tenho de melhorar. Obrigado.
Anteriormente: Enquanto procurava por berries, Will deu de caras com um forte Slowpoke e, após uma batalha, Slowpoke se juntou á equipa de Will.
Eram 10 da manha quando eu saí da minha tenda. A única coisa que se podia ouvir era o piar de alguns starlys que passaram voando por cima de mim. Tirei minhas pokebolas do cinto.
- Galera hora de trabalhar. – das pokebolas saíram Snubby, Turtwig e Slowpoke. – Vamos ter que arrumar as tendas. Comecem enquanto eu vou acordar a Susan.
Os pokémons começaram o trabalho enquanto eu me dirigia á tenda de Susan.
- Hora de acordar dorminhoca! – disse eu batendo na tenda.
Como ninguém respondeu resolvi entrar. A tenda estava vazia.
- Mas onde é que ela estará? – questionei-me.
- Piplup use Bubble! – ouvi a voz de Susan dizer.
Uma grande bolha de água apareceu e rebentou-me na cara.
- Acho que a tua cara fica melhor lavada. – disse Susan sorrindo.
- Quando é que o Piplup aprendeu o bubble? – perguntei.
- Hoje de manha enquanto treinava-mos.
- Está na hora de levantar-mos o acampamento. – disse.
- Ok. – Susan virou-se para Piplup – vai ajudar os outros pokemons.
Enquanto desmontava-mos as tendas, Susan observava Slowpoke.
- Continuo sem entender porque é que ficaste com ele. – disse.
- O quê?
- Aquele Slowpoke. Acreditas mesmo que ele te será útil? – perguntou.
- Claro. – respondi – se quiseres provo-te numa batalha.
- Vamos a isso! – falou ela aceitando o desafio.
- Piplup vem até aqui! – chamou ela.
- Tu também Slowpoke. – chamei eu.
Piplup e Slowpoke correram na nossa direcção.
Susan e eu afastámo-nos um do outro e colocámo-nos em posição de batalha.
- Piplup usa o pound. – ordenou Susan.
- Slowpoke, tackle e depois yawn. – pedi.
Os dois pokemons correram na direcção um do outro prontos para a colisão.
Ambos chocaram e caíram no chão.
- Patético. – disse uma voz por traz de mim.
Olhei para traz e vi o dono da voz. Era um garoto de cabelos pretos que lhe caíam pelos ombros, vestia uma t-shirt preta com riscas verdes e uns jeans. Aparentava ter pouco mais que a minha idade.
- O que queres dizer com isso? – questionei.
- Se queres uma luta a sério luta comigo. – disse ele bastante cheio de si.
- E quem és tu? – quis saber Susan.
- O meu nome é Alexander, mas todos me chamam Xander e sou da cidade de Sunyshore. – apresentou-se Xander.
- Eu sou Will da Cidade de Twinleaf. – disse eu – e aceito o teu desafio.
Afastei-me de Xander e chamei todos os meus pokemons para perto de mim.
- Uma batalha de 3 contra 3 parece-me bem. – anunciou Xander.
- Concordo.
Xander pegou numa pokébola.
- Larvitar escolho-te a ti. – um pokémon verde com uma barriga vermelha apareceu á minha frente. Tirei a pokedex.
“Larvitar, um pokemon que se alimenta de Terra. Pode comer até uma montanha. Depois de comer vai dormir para que possa crescer.”
- Escolho turtwig. – Turtwig avançou, pronto para a luta.
- Larvitar, sandstofm! – Larvitar levantou os braços e uma tempestade de areia começou a levantar-se no campo de batalha.
- Turtwig usa o Razor Leaf. – Do alto da cabeça de Turtwig saíram folhas que foram na direcção de Larvitar mas se perderam na areia.
- Larvitar usa o Rock Slide. – Larvitar agitou os braços no ar, ao mesmo tempo que algumas rochas se erguiam por trás de si, o pokemon girou os braços na direcção de turtwig e as rochas seguiram o movimento, acertando no pokemon de erva.
Turtwig caiu nocauteado.
- Turtwig volta. – disse eu recolhendo Turtwig na pokebola enquanto Larvitar fazia o mesmo a Larvitar. – Snubbull vai!
- Staravia, escolho-te a ti!
Voltei a usar a pokedex.
“Staravia, a evolução de Starly. Os Staravias andam sempre em grupos. Quando está sozinho, o Staravia chora silenciosamente.”
- Snubby usa tackle.
Snubbull correu na direcção de Staravia que levantou voo e saiu do seu alcance.
- Staravia, Wing Attack! – As asas de Staravia começaram a brilhar e o pokemon desceu num mergulho em direcção a Snubby.
- Snubby salta para cima de Staravia! – Snubby saltou e aterrou em cima das costas de Staravia.
- Fire Fang! – ordenei. As presas de Snubby soltaram pequenas chamas e esta cravou-as em Staravia, que caiu nocauteado.
Tanto eu como Xander retoma-mos os nossos pokemons nas pokebolas.
- Parece que chegamos ao último pokémon. – disse Xander – Vai Monferno!
Um pokemon com a aparência de um macaco cor-de-laranja com uma chama na ponta da cauda saiu da pokébola. Voltei a consultar a pokedex.
“ Monferno é capaz de controlar a intensidade da chama na sua cauda para afastar os seus inimigos.”
- O Monferno é um pokemon de fogo – deduzi – temos a vantagem Slowpoke.
Slowpoke avançou para a batalha.
- Usa Aqua Tail. – pedi a Slowpoke. A cauda dele começou a girar, criando um remoinho de água que redireccionou para Monferno.
- Monferno usa scarch para cortares o remoinho ao meio. – Monferno cortou o ataque com um aranhão. – Agora usa Brick Breack!
O pokemon macaco correu para Slowpoke e atingiu-o em cheio na cabeça duas vezes com as mãos. Foi demais para o pokemon lentidão que caiu nocauteado aos pés de Monferno.
Xander retomou Monferno.
- És patético. – disse-me.
- O que é que queres dizer com isso? – perguntei.
- Achas-te um treinador? – Xander começou a avançar em direcção á floresta – És ridículo.
- Eu vou-te vencer da próxima vez. – prometi-lhe.
Xander riu e desapareceu na floresta.
- Vamos embora. – disse a Susan.
Acaba-mos de desmontar as tendas e partimos em direcção á cidade de Jubilife.
No próximo capítulo: Susan e Will chegam a Jubilife e descobrem que há um garoto com uma história bastante interessante. Não percam!
Nota da autora: Gostava de receber ideias vossas para a fic. E comentem, por favor para eu saber o que tenho de melhorar. Obrigado.
Última edição por Alice casanova em Sex 18 Jun 2010 - 0:28, editado 1 vez(es)
Alice casanova- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 20/05/2010
Frase pessoal : Arrota que é molotofe... xD
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
E aí gente? Queria pedir desculpa pelo tamanho do capitulo mas eu estava meio que sem ideias para esta parte!!
Capitulo 7 – Um garoto chamado Andrew
Anteriormente: Will e Susan depararam-se com um jovem e forte treinador chamado Xander que desafiou e derrotou Will numa batalha.
- Porque não aproveitam para ir conhecer a cidade? – sugeriu a enfermeira Joy enquanto recebia as nossas pokebolas. – Quando voltarem poderei inscrever-te para a liga de Sinnoh William.
- Obrigado enfermeira Joy. – disse – vai levar muito tempo até os pokemons estarem prontos para a viagem?
- Uns quinze minutos. – respondeu-me – Susan, creio que tinhas dito que querias entrar em concursos pokemon não é verdade?
- Sim senhora. – respondeu Susan.
- Vai haver um concurso aqui em Jubilife dentro de duas semanas. – informou.
- Sério? – perguntou Susan com os olhos brilhando.
- Sim – respondeu a enfermeira – penso que seja o tempo necessário para o Will conseguir uma insígnia no ginásio de Oureburgh.
- Nossa…. – Susan estava entrando em paranóia – Mas duas semanas é muito pouco, eu e Piplup não estamos preparados…
- Susan se acalme. – disse eu – Vai correr tudo bem! E além disso ainda temos a minha batalha de ginásio primeiro.
- Você tem razão. – disse ela.
- Prontinho!! – disse a enfermeira nos entregando as pokébolas de volta.
Susan e eu resolvemos passear um pouco para conhecer a cidade. Quando chegamos perto da estação de TV vimos que havia uma luta pokemon acontecendo. Um garoto de cabelos curtos louros, usando umas roupas velhas e rasgadas comendava um pequeno pokemon verde em forma de bolota.
- Seedot use o Double Team! – disse o garoto.
O pokemon seedot criou várias réplicas de si mesmo, cercando o inimigo.
- Monferno usa o ember neles todos até encontrares o verdadeiro! – ordenou uma voz muito minha conhecida.
Olhei para a origem da voz. Com uma carinha de mete nojo e um ego maior que a barriga de um Snorlax após almoço estava… Xander. A chama de Monferno atingiu todos os seedots, inclusive o verdadeiro, que caiu nocauteado.
- Chamas a isto uma batalha? – perguntou Cander com desdém.
- O meu Seedot ainda é um pokémon muito novo. – tentou-se explicar o
jovem – Só nasceu á duas semanas.
- És uma perda total do meu tempo. – Xander virou as costas – Monferno vamos embora!
O pokemon macaco seguiu o seu treinador até virarem a esquina. Susan e eu dirigimo-nos ao jovem treinador que tentava agora acordar o seu Seedot.
- Estás bem? – perguntei-lhe.
- Sim, obrigado! – respondeu ele – o meu Seedot é que já viu melhores dias.
- Eu sou o Will e esta minha amiga chama-se Susan. – disse-lhe.
- Oh desculpa. – disse ele recolhendo Seedot na sua pokebola – Eu sou o Andrew.
- Aquele Xander com quem estavas a lutar é mesmo um idiota. – disse eu.
- Eu pedi-lhe que lutasse comigo para poder treinar o meu Seedot, mas parece que ele era muito forte para mim. – lamentou-se Andrew.
- Vais entrar na liga de Sinnoh? – perguntou Susan.
- Não. – respondeu ele – Eu não gosto de lutar. O que gosto mesmo de fazer é criar os pokemons desde que são ovos e vê-los crescerem e ficarem fortes.
- Eu vou vencer a liga. – contei-lhe – para poder ter dinheiro para encontrar os meus pais que desapareceram quando eu era pequeno.
- E eu vou ser uma top coordenadora. – informou Susan.
- Eu também não tenho pais. – contou Andrew – Deixaram-me á porta do centro pokemon aqui em Jubilife quando nasci.
- Sério? – perguntou Susan – E não tens curiosidade em conhecer os teus pais?
- Não. – respondeu o garoto – Se eles quisessem ser meus pais não me teriam deixado para ser criado pela enfermeira Joy.
Dirigimo-nos novamente ao centro pokemon para que Andrew pudesse tratar melhor de Seedot. Quando lá chegámos a Enfermeira Joy, juntamente com a sua Chansey serviram-nos algo para comer.
- Então e para onde tencionam viajar. – perguntou Andrew enquanto comia-mos.
- Bom eu tenho que começar a coleccionar as insígnias dos ginásios portanto partimos para Oureburgh amanha. – comecei a explicar – E depois temos que voltar a Jubilife para o primeiro concurso da Susan.
- Nossa. – Andrew parecia fascinado – Parece que têm uma baita aventura planeada.
- Se quiseres podes vir connosco. – convidei.
- Sério? Vocês não se importam?
- Claro que não. – apreçou-se Susan a dizer – Será um prazer ter a tua companhia.
- Então eu aceito. – disse Andrew.
Passados alguns minutos, Andrew contou á Enfermeira Joy a sua decisão de viajar comigo e com Susan.
- Mas é uma excelente ideia. – disse ela – Assim poderás aprender mais sobre pokémons a aproveitas para viajar com a companhia destes dois treinadores.
- Obrigado por tudo o que fez por mim Enfermeira Joy. – agradeceu Andrew.
- Não tens de quê meu querido! – disse ela – Agora está na hora de irem dormir não vos parece.
- Sim. – dissemos os três.
- Galera. – chamei - descansem bem porque amanha partimos para Jubilife.
E com isto cada um de nós se recolheu no seu quarto para uma bela noite de sono.
No próximo capítulo: Will, Susan e Andrew ajudam um pokémon que está com problemas no Mt. Coronet. Não percam!!
Capitulo 7 – Um garoto chamado Andrew
Anteriormente: Will e Susan depararam-se com um jovem e forte treinador chamado Xander que desafiou e derrotou Will numa batalha.
- Porque não aproveitam para ir conhecer a cidade? – sugeriu a enfermeira Joy enquanto recebia as nossas pokebolas. – Quando voltarem poderei inscrever-te para a liga de Sinnoh William.
- Obrigado enfermeira Joy. – disse – vai levar muito tempo até os pokemons estarem prontos para a viagem?
- Uns quinze minutos. – respondeu-me – Susan, creio que tinhas dito que querias entrar em concursos pokemon não é verdade?
- Sim senhora. – respondeu Susan.
- Vai haver um concurso aqui em Jubilife dentro de duas semanas. – informou.
- Sério? – perguntou Susan com os olhos brilhando.
- Sim – respondeu a enfermeira – penso que seja o tempo necessário para o Will conseguir uma insígnia no ginásio de Oureburgh.
- Nossa…. – Susan estava entrando em paranóia – Mas duas semanas é muito pouco, eu e Piplup não estamos preparados…
- Susan se acalme. – disse eu – Vai correr tudo bem! E além disso ainda temos a minha batalha de ginásio primeiro.
- Você tem razão. – disse ela.
- Prontinho!! – disse a enfermeira nos entregando as pokébolas de volta.
Susan e eu resolvemos passear um pouco para conhecer a cidade. Quando chegamos perto da estação de TV vimos que havia uma luta pokemon acontecendo. Um garoto de cabelos curtos louros, usando umas roupas velhas e rasgadas comendava um pequeno pokemon verde em forma de bolota.
- Seedot use o Double Team! – disse o garoto.
O pokemon seedot criou várias réplicas de si mesmo, cercando o inimigo.
- Monferno usa o ember neles todos até encontrares o verdadeiro! – ordenou uma voz muito minha conhecida.
Olhei para a origem da voz. Com uma carinha de mete nojo e um ego maior que a barriga de um Snorlax após almoço estava… Xander. A chama de Monferno atingiu todos os seedots, inclusive o verdadeiro, que caiu nocauteado.
- Chamas a isto uma batalha? – perguntou Cander com desdém.
- O meu Seedot ainda é um pokémon muito novo. – tentou-se explicar o
jovem – Só nasceu á duas semanas.
- És uma perda total do meu tempo. – Xander virou as costas – Monferno vamos embora!
O pokemon macaco seguiu o seu treinador até virarem a esquina. Susan e eu dirigimo-nos ao jovem treinador que tentava agora acordar o seu Seedot.
- Estás bem? – perguntei-lhe.
- Sim, obrigado! – respondeu ele – o meu Seedot é que já viu melhores dias.
- Eu sou o Will e esta minha amiga chama-se Susan. – disse-lhe.
- Oh desculpa. – disse ele recolhendo Seedot na sua pokebola – Eu sou o Andrew.
- Aquele Xander com quem estavas a lutar é mesmo um idiota. – disse eu.
- Eu pedi-lhe que lutasse comigo para poder treinar o meu Seedot, mas parece que ele era muito forte para mim. – lamentou-se Andrew.
- Vais entrar na liga de Sinnoh? – perguntou Susan.
- Não. – respondeu ele – Eu não gosto de lutar. O que gosto mesmo de fazer é criar os pokemons desde que são ovos e vê-los crescerem e ficarem fortes.
- Eu vou vencer a liga. – contei-lhe – para poder ter dinheiro para encontrar os meus pais que desapareceram quando eu era pequeno.
- E eu vou ser uma top coordenadora. – informou Susan.
- Eu também não tenho pais. – contou Andrew – Deixaram-me á porta do centro pokemon aqui em Jubilife quando nasci.
- Sério? – perguntou Susan – E não tens curiosidade em conhecer os teus pais?
- Não. – respondeu o garoto – Se eles quisessem ser meus pais não me teriam deixado para ser criado pela enfermeira Joy.
Dirigimo-nos novamente ao centro pokemon para que Andrew pudesse tratar melhor de Seedot. Quando lá chegámos a Enfermeira Joy, juntamente com a sua Chansey serviram-nos algo para comer.
- Então e para onde tencionam viajar. – perguntou Andrew enquanto comia-mos.
- Bom eu tenho que começar a coleccionar as insígnias dos ginásios portanto partimos para Oureburgh amanha. – comecei a explicar – E depois temos que voltar a Jubilife para o primeiro concurso da Susan.
- Nossa. – Andrew parecia fascinado – Parece que têm uma baita aventura planeada.
- Se quiseres podes vir connosco. – convidei.
- Sério? Vocês não se importam?
- Claro que não. – apreçou-se Susan a dizer – Será um prazer ter a tua companhia.
- Então eu aceito. – disse Andrew.
Passados alguns minutos, Andrew contou á Enfermeira Joy a sua decisão de viajar comigo e com Susan.
- Mas é uma excelente ideia. – disse ela – Assim poderás aprender mais sobre pokémons a aproveitas para viajar com a companhia destes dois treinadores.
- Obrigado por tudo o que fez por mim Enfermeira Joy. – agradeceu Andrew.
- Não tens de quê meu querido! – disse ela – Agora está na hora de irem dormir não vos parece.
- Sim. – dissemos os três.
- Galera. – chamei - descansem bem porque amanha partimos para Jubilife.
E com isto cada um de nós se recolheu no seu quarto para uma bela noite de sono.
No próximo capítulo: Will, Susan e Andrew ajudam um pokémon que está com problemas no Mt. Coronet. Não percam!!
Alice casanova- Membro
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Data de inscrição : 20/05/2010
Frase pessoal : Arrota que é molotofe... xD
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Adorei muito boa a Fan Fic o tipo de Texto que voce usou esta otimo ^^
Tem uns errinhos Ortograficos como "Coleccionar" mais nada grave ta legal continua ^^
Tem uns errinhos Ortograficos como "Coleccionar" mais nada grave ta legal continua ^^
Gauss- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 02/05/2010
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Fan fic muito boa
acho que vou acompanha-la
os errinhos ortográficos como coleccionar deve ser double kick ou clique duplo por está digitando rápido
mais a fic está muito boa
vou acompanha-la todos os dias
acho que vou acompanha-la
os errinhos ortográficos como coleccionar deve ser double kick ou clique duplo por está digitando rápido
mais a fic está muito boa
vou acompanha-la todos os dias
OmegaZero- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 06/05/2010
Frase pessoal : Antes lágrimas da derrota do que não ter lutado
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Gauss: Obrigado! O meu tipo de escrita é um pouco diferente pois sou portuguesa. Continue lendo!! xD
Mateus_Itachi_Tsukyomi: Que bom que vc gostou! Continue lendo. xD
Capitulo 8 – Pela língua se apanha o Lickitung
Anteriormente: Will e Susan encontraram um rapaz, chamado Andrew que, juntamente com o seu Seedot aceitou viajar com os nossos heróis. Agora os três estão no Mt. Coronet.
- Será que essa montanha nunca mais acaba? – queixava-se Andrew.
- Já não deve faltar muito. – disse Susan.
- Susan tem razão. – disse eu – Aguenta mais um pouco Andrew!
Ele resmungou algo inaudível. De repente, o chão tremeu e todos caímos.
- O que foi isto? – perguntou Susan com medo.
- Não sei! – respondi. – É melhor irmos ver.
Caminhamos cada vez mais para o interior da montanha. O chão voltou a tremer mas desta vez, com menos intensidade.
- Pode ser um tremor de terra! – sugeiu Andrew.
- Não me parece. – disse-lhe – Acho que estes tremores estão a ser causados por pokemons!
Caminhámos mais um pouco para dentro da montanha.
- O que é aquilo? – perguntou Andrew tremendo de medo.
Tanto Susan como eu olhámos para a direcção do dedo de Andrew.
Um pokemon de forma humanóide cor-de-rosa com listas amarelas na barriga e uma enorme língua parecia estar fugindo de algo.
- Acho que é um pokemon! – deduziu Susan pegando na pokedex e apontando-a ao pokémon.
“Lickitung. Em vez de usar as suas mãos, o Lickitung usa a sua língua, que tem o dobro do seu tamanho. Quando o Lickitung estica a sua língua, a sua cauda encolhe.”
E então vimos quem estava a perseguir Lickitung. Uma dúzia de pokemons feitos de pedra, constituídos apenas por uma cabeça e dois braços rolavam furiosamente atrás de Lickitung. Susan voltou a apontar a pokedex.
“Geodude. O Geodude usa os seus fortes braços para escalar montanhas. Quando zangado, o Geodude costuma rebolar.”
- Aqueles Geodudes estão perseguindo o Lickitung. – disse Susan.
-É melhor irmos ajudá-lo. – disse eu.
Susan, Andrew e eu corremos atrás dos Geodudes na tentativa de salvar Lickitung, mas alguns dos Geodudes aperceberam-se da nossa presença e voltaram-se contra nós.
- Ups. – disse Andrew.
Susan e eu pegámos nas pokébolas e preparámo-nos para lutar.
- Piplup vai! – chamou Susan.
- Escolho-te a ti Turtwig. – disse eu lançando Turtwig da sua pokébola.
Os Geodudes aperceberam-se que estávamos prontos para lutar e atacaram-nos com o Rollout.
- Pipulp usa o bubble! – ordenou Susan.
- Turtwig, Razor Leaf! – pedi eu ao pokémon.
As bolhas de água de Piplup, juntamente com as folhas de Turtwig atingiram os Geodudes, que caíram nocauteados.
- Onde está o Lickitung? – perguntou Andrew.
Todos olhámos em redor á procura de Lickitung mas ele não estava em lugar nenhum.
Entretanto, um dos Geodudes usou o Dig e desapareceu debaixo da terra.
- Estou com um mau pressentimento acerca disto. – disse Susan.
- Onde será que aquele Geodude foi? – indagou-se Andrew.
De repente a terra tremeu violentamente, o buraco feito pelo Geodude se alargou e todos caímos nele. Quando Susan acordou apercebeu-se que estava sozinha no meio da montanha.
- Onde é que estarão os outros? – perguntou. – WILL!! ANDREW!! PIPLUP!!
Ninguém lhe respondeu.
- Não acredito que estou sozinha dentro desta montanha cheia de Geodudes enfurecidos. – disse ela.
Nisto, seis ou sete Geodudes apareceram a rodar em direcção a Susan.
- SOCORROOOOOOOOOOOO!!!!!!
Enquanto corria desalmadamente pela montanha, Susan assustou-se mais um pouco quando Lickitung se colocou entre si e os Geodudes.
- Lickitung….?
Lickitung abriu a boca e dela sairam vários raios de gelo que acertaram os Geodudes, que se tornaram esculturas de gelo. Alguns Geodudes conseguiram escapar ao Ice Beam de Lickitung e acertaram-lhe com os seus fortes corpos de pedra. Lickitung caiu á frente de Susan.
- Lickitung para……… - pediu Susan – Só te vais magoar.
Lickitung levantou-se de novo e voltou a atacar os Geodudes. Cada vez mais geodudes apareciam e Lickitung estava quase nocauteado.
- SUSAN!! – ouviu ela gritar – ONDE ESTÁS?
- ESTOU AQUI!!! – disse ela.
Eu, Andrew e Piplup aparecemos perto de Susan.
- Ainda bem que estão aqui! – disse ela.
- Turtwig usa do Razor Leaf. – ordenei eu. Turtwig atacou os Geodudes com as suas folhas cortantes.
Os Geodudes caíram nocauteados.
- Vamos sair daqui! – disse eu.
- Mas e o Lickitung…? – perguntou Susan. – Temos que o tirar daqui!
- Mas como…? – perguntou Andrew.
- Já sei! – disse Susan. E tirou uma pokebola do bolso. – Pokebola vai.
Lickitung entrou na pokebola, esta girou três vezes e emitiu um brilho estranho.
- Apanhei um Lickitung! – comemorou Susan feliz.
- É melhor irmos embora. – sugeriu Andrew.
- Vamos. – disse eu.
E encaminhamo-nos para a saída.
No próximo capitulo: Will, Susan e Andrew chegam a Oureburgh e encontram-se lá com um jovem treinador que também vai desafiar o ginásio.
Mateus_Itachi_Tsukyomi: Que bom que vc gostou! Continue lendo. xD
Capitulo 8 – Pela língua se apanha o Lickitung
Anteriormente: Will e Susan encontraram um rapaz, chamado Andrew que, juntamente com o seu Seedot aceitou viajar com os nossos heróis. Agora os três estão no Mt. Coronet.
- Será que essa montanha nunca mais acaba? – queixava-se Andrew.
- Já não deve faltar muito. – disse Susan.
- Susan tem razão. – disse eu – Aguenta mais um pouco Andrew!
Ele resmungou algo inaudível. De repente, o chão tremeu e todos caímos.
- O que foi isto? – perguntou Susan com medo.
- Não sei! – respondi. – É melhor irmos ver.
Caminhamos cada vez mais para o interior da montanha. O chão voltou a tremer mas desta vez, com menos intensidade.
- Pode ser um tremor de terra! – sugeiu Andrew.
- Não me parece. – disse-lhe – Acho que estes tremores estão a ser causados por pokemons!
Caminhámos mais um pouco para dentro da montanha.
- O que é aquilo? – perguntou Andrew tremendo de medo.
Tanto Susan como eu olhámos para a direcção do dedo de Andrew.
Um pokemon de forma humanóide cor-de-rosa com listas amarelas na barriga e uma enorme língua parecia estar fugindo de algo.
- Acho que é um pokemon! – deduziu Susan pegando na pokedex e apontando-a ao pokémon.
“Lickitung. Em vez de usar as suas mãos, o Lickitung usa a sua língua, que tem o dobro do seu tamanho. Quando o Lickitung estica a sua língua, a sua cauda encolhe.”
E então vimos quem estava a perseguir Lickitung. Uma dúzia de pokemons feitos de pedra, constituídos apenas por uma cabeça e dois braços rolavam furiosamente atrás de Lickitung. Susan voltou a apontar a pokedex.
“Geodude. O Geodude usa os seus fortes braços para escalar montanhas. Quando zangado, o Geodude costuma rebolar.”
- Aqueles Geodudes estão perseguindo o Lickitung. – disse Susan.
-É melhor irmos ajudá-lo. – disse eu.
Susan, Andrew e eu corremos atrás dos Geodudes na tentativa de salvar Lickitung, mas alguns dos Geodudes aperceberam-se da nossa presença e voltaram-se contra nós.
- Ups. – disse Andrew.
Susan e eu pegámos nas pokébolas e preparámo-nos para lutar.
- Piplup vai! – chamou Susan.
- Escolho-te a ti Turtwig. – disse eu lançando Turtwig da sua pokébola.
Os Geodudes aperceberam-se que estávamos prontos para lutar e atacaram-nos com o Rollout.
- Pipulp usa o bubble! – ordenou Susan.
- Turtwig, Razor Leaf! – pedi eu ao pokémon.
As bolhas de água de Piplup, juntamente com as folhas de Turtwig atingiram os Geodudes, que caíram nocauteados.
- Onde está o Lickitung? – perguntou Andrew.
Todos olhámos em redor á procura de Lickitung mas ele não estava em lugar nenhum.
Entretanto, um dos Geodudes usou o Dig e desapareceu debaixo da terra.
- Estou com um mau pressentimento acerca disto. – disse Susan.
- Onde será que aquele Geodude foi? – indagou-se Andrew.
De repente a terra tremeu violentamente, o buraco feito pelo Geodude se alargou e todos caímos nele. Quando Susan acordou apercebeu-se que estava sozinha no meio da montanha.
- Onde é que estarão os outros? – perguntou. – WILL!! ANDREW!! PIPLUP!!
Ninguém lhe respondeu.
- Não acredito que estou sozinha dentro desta montanha cheia de Geodudes enfurecidos. – disse ela.
Nisto, seis ou sete Geodudes apareceram a rodar em direcção a Susan.
- SOCORROOOOOOOOOOOO!!!!!!
Enquanto corria desalmadamente pela montanha, Susan assustou-se mais um pouco quando Lickitung se colocou entre si e os Geodudes.
- Lickitung….?
Lickitung abriu a boca e dela sairam vários raios de gelo que acertaram os Geodudes, que se tornaram esculturas de gelo. Alguns Geodudes conseguiram escapar ao Ice Beam de Lickitung e acertaram-lhe com os seus fortes corpos de pedra. Lickitung caiu á frente de Susan.
- Lickitung para……… - pediu Susan – Só te vais magoar.
Lickitung levantou-se de novo e voltou a atacar os Geodudes. Cada vez mais geodudes apareciam e Lickitung estava quase nocauteado.
- SUSAN!! – ouviu ela gritar – ONDE ESTÁS?
- ESTOU AQUI!!! – disse ela.
Eu, Andrew e Piplup aparecemos perto de Susan.
- Ainda bem que estão aqui! – disse ela.
- Turtwig usa do Razor Leaf. – ordenei eu. Turtwig atacou os Geodudes com as suas folhas cortantes.
Os Geodudes caíram nocauteados.
- Vamos sair daqui! – disse eu.
- Mas e o Lickitung…? – perguntou Susan. – Temos que o tirar daqui!
- Mas como…? – perguntou Andrew.
- Já sei! – disse Susan. E tirou uma pokebola do bolso. – Pokebola vai.
Lickitung entrou na pokebola, esta girou três vezes e emitiu um brilho estranho.
- Apanhei um Lickitung! – comemorou Susan feliz.
- É melhor irmos embora. – sugeriu Andrew.
- Vamos. – disse eu.
E encaminhamo-nos para a saída.
No próximo capitulo: Will, Susan e Andrew chegam a Oureburgh e encontram-se lá com um jovem treinador que também vai desafiar o ginásio.
Alice casanova- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 20/05/2010
Frase pessoal : Arrota que é molotofe... xD
Re: Sinnoh: As novas e perigosas aventuras
Incrivel principalmente porque adoro Lickitung *-* /Apanha eu achava que os Tremores eram causados por Giratina O.o ja que ele abita o M.Coronet mais como ele Raramente sai da sua Dimensao nao foi xD
Vou acompanhar essa Fic sempre pode continuar que tenho muito Texto pra ler xD /Apanha
Vou acompanhar essa Fic sempre pode continuar que tenho muito Texto pra ler xD /Apanha
Gauss- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 02/05/2010
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