Pokemon - A Saga de Hachiro

Olá pessoal, meu nome é Paulo, mas todos me chamam de Paul, tenho 14 anos e desde criança sempre adorei Pokemon, e escrever. Isso me ajudou a criar essa FIC para vocês. O personagem principal dela é baseado em mim, ele tem a minha aparência e as minhas características. Cada Capítulo vai dar mais ou menos 3 páginas do Word. A Saga de Hachiro é uma série bem legal e divertida, não tem quase nada de drama, só comédia, ação, e uma pitadinha de romance eu acho muito gostosa de ler. Espero que gostem!


Personagens


Prólogo – Romance ao Pôr-do-sol

Nunca fui fanático por Pokemons, desde criança sempre quis ter uma profissão normal, médico, advogado, ter uma loja… Eu via os meus amigos, que sonhavam ser Mestres Pokemons ou Top Coordenadores, e pensava: “Que idiotas…”. Para mim, trabalhar com Pokemons não levava a nada, eu não sabia como era conviver, batalhar, com um Pokemon, eu nunca tinha sentido a emoção de uma vitória, e a aprendizagem de uma derrota, para falar a verdade nem queria. E eu tinha esse pensamento desde que eu me conhecia por gente. Porém, tudo mudou naquele dia, no meu aniversário de 14 anos.

Meu nome é Hachiro Yamada, um garoto de quase 14 anos, cabelo acinzentado, meio comprido até a metade do pescoço, olhos castanhos e pele clara. Eu moro em Kanto, numa cidadezinha, chamada LittleValle, perto de Viridian City. Um fim de mundo de 15 mil habitantes, uma vizinhança legal, e calma, as vezes até calma demais. Sério, é muito chato esse lugar, não acontece nada de interessante, o máximo de entretenimento que nós temos, é uma pracinha com um lago, bem bonito até, o lugar que eu mais gosto de ir.

Naquela tarde, fui ao lago andar de bicicleta, como quase todo dia. Dei umas cinco voltas no lago e parei num banquinho para descansar. O sol já estava se escondendo e o céu estava laranja.
- Vem Oddish! – gritava uma menininha de seis anos, correndo com um Oddish pelo lago, eu conhecia ela, era uma vizinha lá perto de casa.
- Não vão muito longe!
- Está bem mamãe! – respondeu a garotinha para a sua mãe, e saiu correndo com o Pokemon.

Virei o rosto, nunca fui atraído por Pokemons, mas ultimamente tinha cada vez mais curiosidade sobre eles.

- Oi Hachi! – ouvi uma voz feminina atrásde mim, era Akemi, minha melhor amiga, uma garota alta, mais alta que eu, cabelos castanhos, compridos e lisos, pele branca e olhos castanhos.
- O-oi! – respondi, ta bom, eu gostodela, mas é segredo viu?

Ela se senta ao meu lado, e eu fico mais vermelho do que já estava.

- Não… Sabia que gostava de vir ao parque… - comentei
- Pois é, eu não costumo vir… Eu só… Queria te ver. – aquilo me chocou, não sabia que Akemi gostava de mim tanto quanto eu gostava dela – Eu quero me despedir.

- Despedir? Para onde você vai? –perguntei, assustado
- Eu ganhei um Squirtle da minha prima. Bem… Eu vou começar minha jornada.

Uma alegria atrás de uma decepção. Akemi iria embora, e eu ficaria sem ela. Não imaginava isso nem em um pesadelo.

- Mas, como! Você também não gostava muito de Pokemons como eu. Por isso viramos amigos!
- Desculpe. Mas minha opinião mudou.Olhe isso.

Akemi tira uma Pokeball da mochila, aperta seu botão e a bola se expande, de dentrodela sai um flash branco que logo se transforma em uma tartaruguinha azul de uns 30cm, dançando.

- Squirtle! Squirtle! – diz a tartaruga.
- Ele não é fofo demais? – fala Akemi,num tom cômico.
- Er… Bem…
- Volte, amor – ela abre a Pokeball e um raio vermelho recolhe o animalzinho – Bem, eu vou amanhã de manhã, e como eu não vou te ver mais…

Akemi fica em silêncio por alguns segundos, e rapidamente aproxima seu rosto do meu eme dá um selinho. Meu rosto inteiro ficou vermelho e eu fiquei sem reação, não sabia o que dizer.

- Desculpe! Ai, não sei o que deu em mim, ai meu Deus!
- Tudo... Tudo bem, não se preocupa! – falei, tentando acalmá-la, apesar de eu estar mais nervoso que ela.
- Poxa, não sei o que deu em mim. Nossa, já é tarde, tenho que ir. Tchau! – estava na cara que ela não queria mais ficar perto, de mim, eu respeitei, eu também não iria saber o que fazer.

Depois que o sufoco passou, fiquei sentado um pouco ali no banco, já estava quase escuro, e o último sinal de sol aparecia no horizonte. Eu estava muito feliz, aboca de uma menina tinha encostado na minha, e não de uma menina qualquer, a menina que eu gostava. E isso sem esforço nenhum, meu dia estaria perfeito se ela não fosse embora no dia seguinte.

Olá Paul

Bem, achei meio interessante essa sua fic. Um romance pokémon, não é algo que se vê todos os dias. Eu acho

Cara, só atenção aos erros, achei desde erros comuns como "pokemon", até erros grotescos como "imajinava".

Bem, é isso, até mais cara, acompanharei sua fic.

Nanashin escreveu:Olá Paul

Bem, achei meio interessante essa sua fic. Um romance pokémon, não é algo que se vê todos os dias. Eu acho

Cara, só atenção aos erros, achei desde erros comuns como "pokemon", até erros grotescos como "imajinava".

Bem, é isso, até mais cara, acompanharei sua fic.

Bom, obrigado por gostar. A história não será baseada apenas em romance, será apenas o foco de alguns capítulos, tambem terá batalhas, ginásios e tudo mais.
Quanto aos erros eu pequei mesmo, a questão é que eu tirei a opção de corrigir no Word, por que odeio aqueles trocinhos vermelhos em tudo que a gente escreve, e iria corrigir quando estivesse tudo pronto, mas eu esqueci *-*

Mas espero que goste da fic!

Tree_Thi escreveu:Eae Senhor, tudo bom?

Bem nao ha muito o que se dizer afinal é so um prologo, mas nao gostei muito dele nao. Bom nao sou muito fan desse lance de um carinha gosta de uma carinha, mas parece que vai fica legal.

Nao apele muito ao cliche, nesse prologo foi mais para apresentar os personagens e mostrar o love que os dois tem, estou certo?

Quanto aos erros, tambem achei uns bem "MEL DELS DO CEL" mas so da uma lida que voce percebe, entao revise em xD

Acho que o que eu disse aqui nao vai ser tao util assim, vou dar uma avaliaçao completa quando sair o 1 cap.


Ate mais.

Ok, foi o prologo, mas a fic não será só isso, claro, então espero te agradar mais nesse capítulo, e os erros já espliquei ali em cima!
Espero que goste do cap 1.

elite1 escreveu:

Olá
Gostei do seu Prólogo, pelo que parece a sua Fic não vai ser clichê, um romance é raro de se ver em FanFics de Pokémon, por isso acho que vai ser uma boa FanFic. Quanto a erros, achei alguns, umas palavras mal escritas, poucas, e algumas virgulas fora do lugar, mas depois com uma revisão você vai perceber. Bom, gostei, espero poder continuar a acompanhar.

Valeu por gostar, olha, acho que tirou alguma conclusão precipitada, pois na minha opinião ela vai ser um pouco clichê sim, você avalie agora.




1 – Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!

Era sete horas da noite daquele mesmo dia, e eu estava chegando em casa. Na frente dela, havia um carro branco, que eu nunca tinha visto na minha vida, e olha que se duvidar, eu sei o carro de todas as pessoas da cidade, não por que eu gosto de carros, mas pelo número de carros da cidade. Eu entrei devagarzinho e ouvi uma voz conhecida vindo da cozinha.

- …ai cara do posto veio, na maior cara de pau e disse que… - eu sabia que conhecia essa voz, mas não sabia de onde.

Cheguei na porta da cozinha e tive uma surpresa. Meu tio Oak! Ele estava sentado com minha mãe e meu pai, comendo. Quando me viu, ele largou o pão com geléia que estava comendo, paro de contar sua história do posto de gasolina, e imediatamente veio me abraçar. Meu tio Oak é do tipo aqueles coroas velhos que não admitem que são velhos. É um cara grande, aquele abraço quase moeu meus ossos, cabelos brancos e as marcas da idade apareciam em seu rosto.

- Hachiro! Ta grande rapaz! - disse
- Pois é né… Mas tio, como você…
- Como eu vim? – interrompeu – Eu resolvi tirar uma semana de folga, pronto. Já faz uns 3 anos que não venho para cá, aquele trabalho no Laboratório não me dá folga.

Meu tio Oak é provavelmente o maior e mais famoso Professor Pokemon de Kanto, ele trabalha em Pallet, uma cidade um pouquinho maior que Littlevalle, e quase nunca vem visitar a minha mãe, a sua irmã. Nos damos bem, menos quando falamos sobre Pokemons.

- Que bom que você veio tio! – disse.

Logo ele sentou-se e voltou a comer, eu estava com fome e o fiz o mesmo. Depois da janta fomos na sala assistir TV até altas horas.

- Tenho um presente pra você! – disse ele, interrompendo o silêncio.
- Sério? O senhor lembrou?
- Como eu poderia esquecer do
aniversário do meu sobrinho preferido? – meu aniversário seria no dia seguinte.

- O que é? – perguntei, esperançoso.
- Ah isso só revelo amanhã!

Acordeibem cedo aquela manhã, não consegui dormir direito aquela noite, não sei porque, talvez estava curioso como seria o meu dia, o dia do meu aniversário. Levantei com olheiras horríveis e o cabelo parecendo arte moderna. Depois de um banho bem geladinho, desci. Meu quarto era tipo um sótão, as escadas ficavam dobradas e o único acesso para o quarto era um alçapão no teto.

Não havia nada de especial, meu tio e meus pais já haviam acordado e estavam tomando café. Sentei-me junto a eles e comi. Parecia um dia normal, não haveria festa como sempre, talvez eles tivessem comprado um bolo, mas nada além disso.

Já eram 10 horas quando a campainha tocou. Era o homem dos correios.

- O senhor é Oak Yamada? – perguntou o homem, ele segurava uma prancheta e aos seus pés havia uma grande caixa.
- Não, eu sou Oak! – meu tio ouviu a conversa e foi ver, ele assinou o documento e pegou a caixa.
- O que é isso tio? – perguntei
- É o seu presente! – respondeu
- Posso abrir?
- Claro!

A caixa não estava bem lacrada, e havia alguns furinhos nela. Logo que abri percebi. A caixa era toda acolchoada por dentro, e no seu centro, havia um animalzinho verde com um pequeno bulbo nas suas costas, que dormia profundamente. Era um Bulbasaur.

- Tio! – falei, com o tom de voz alto
- O que foi?
- Um Pokemon? Você sabe que…
- Eu nunca entendi esse seu medo por Pokemons – disse ele
- Eu não tenho medo, só… não gosto, pronto falei!
- Filho! Que desfeita com o seu tio… - falou minha mãe.
- Desculpa, mas é que… Tá bom, obrigado tio.
- Tudo bem, se não quiser, eu posso comprar um bola, ou… - diz meu tio, com um tom de chantagem
- Não, não. Obrigado tio, eu… Adorei! – falei, é claro que eu só estava sendo gentil.

Depois,eu levei a caixa com o Bulbasaur que nem havia acordado, para fora. Tirei-o da caixa e ele despertou, era muito menor que qualquer Bulbasaur que eu já tinha visto, provavelmente era apenas um bebê.

- Mas tio, o que vou fazer com ele? – perguntei para meu tio que havia vindo junto.
- Você não pensa em seguir uma carreira de treinador, como eu e sua mãe?
- Mamãe foi treinadora? Ela nunca me contou.
- Oh claro! Ela e eu saímos em nossa jornada juntos quando tínhamos a sua idade – enquanto conversávamos, Bulbasaur farejava para reconhecer o local – Eu sonhava ser um grande Mestre Pokemon, e ela uma Top Coordenadora. Passamos pelas cinco regiões, Kanto, Johto, Hoenn, Sinnoh e Unova.
- Nossa, não sabia disso. – falei – Mas por que você virou Professor, e ela dona de casa.
- Ela conheceu seu pai e eles resolveram se casar, e acabaram abandonado tudo. Já eu comecei a me interessar mais por pesquisas Pokemon do que batalhas, e assim estamos hoje.
- Hum… Eu não sei, preciso pensar.
- Que tal eu te dar uma forcinha?
- Como?
- Com uma batalha!
- Eu não sei, não sou muito experiente nisso. – falei.
- Nem eu, faz anos que não batalho, e prometo pegar leve
- Está bem...

Ele coloca a mão em seu bolso e pega uma Pokeball.

- Esta é a Pokeball do Bulbasaur. Apenas aponte para ele e diga, Volte! – fala Oak, me entregando a Pokeball.
- Er… Volte? – um lazer sai da bolinha branca que esta no centro da Pokeball e atinge Bulbasaur que retorna para dentro da Pokeball.
- Agora eu quero te dar mais uma coisa. – diz ele, pegando um objeto verde, parecido com um computador portátil, com uma tela e alguns botões.
- O que é isso? – pergunto
- É uma Pokedex. Ela contém as informações, nível e ataques de qualquer Pokemon, é o instrumento mais útil para um treinador.
- Legal…
- Vem, vamos ali naquele campinho, tem mais espaço – disse meu tio.

Haviaum terreno aberto ali do lado de minha casa, algumas arvores e grama, já vi muitas crianças vindo ali batalhar, mas nunca nenhuma dessas batalhas me chamou a atenção. Meu tio andou uns passos e ficamos um de frente para o outro, com uns 5 metros de distância.

- Vai Caterpie! – Oak lança a Pokeball no ar, ela se abre, e dentro dela sai um raio branco que se transforma em uma lagartinha verde com dois chifrinhos vermelhos na cabeça – Agora você!
- Vai Bulbasaur! – eu fasso o mesmo, e Bulbasaur sai da Pokeball. Ele e o Caterpie ficam se olhando.
- Pode atacar primeiro! – diz meu tio – Olhe na sua Pokedex os ataques dele. Para isso, aperte o botão maior e aponte a tela para o seu Pokemon.
- Está bem. – eu faço como Oak me diz euma imagem do Bulbasur aparece na tela, e uma voz aguda fala:


- Estes são os movimentos que ele sabe, e que você pode usar em batalha, pode começar!
- Use… Tackle Bulbasaur! - falo para ele, imediatamente ele corre até Caterpie, jogando todo o peso do seu corpo para frente.
- String Shot! – diz Oak, Caterpieprepara o ataque e lança um pequeno fio de seda em Bulbasaur, que enrosca nos seus pés, fazendo ele tropeçar e cair.
- Eita! – digo, sem saber o que fazer – E agora?
- Continue lutando, a batalha só acaba quando o Pokemon não quiser mais, e pelo visto não é o seu caso – ele se referia a Bulbasaur, que já se levantara, e aguardava um novo comando.
- Ok, use o Growl! – e completo baixinho
– Seja lá o que for isso. Bulbasaur começa a rosnar para Caterpie, e as ondas sonoras a atingem, deixando-a com medo – Ela está com medo, é a nossa chance, use o Tackle, mais uma vez!

Bulbasaur corre mais rapidamente e dá um salto, jogando o seu corpo contra Caterpie, que é atingida e vai parar um metro longe.

- Isso, você está aprendendo! Carterpie, quer continuar? – pergunta Oak, a lagartinha faz um sinal de sim com a cabeça – Então use String Shot, e complete com Tackle!

Caterpie solta mais um fio de seda em direção de Bulbasaur, que atinge o seu rosto, dificultando sua visão, em seguida parte para mais um Investida.

- Meu deus! Bulba! Tente desviar, sei lá! – Bulbasur começa a andar de um lado para o outro, assustado – Acalme-se! E… - era tarde, Caterpie ja o tinha atingido com o corpo, e ele saiu uns centímetros longe.
- Bulbasaur! – grita, e desmaia, era isso, eu havia perdido.
- Ops… Acho que exagerei, volte Caterpie – diz meu tio retornando Caterpie para a Pokeball.
- Tudo bem, foi bem legal… - digo, e também retorno Bulbasaur – Foi uma boa batalha.
- E aí, já se decidiu?
- Sim.
- Vai seguir ou não, a carreira de
treinador?
- Tio… - falo – Eu tive agora, uma dassensações mais incríveis da minha vida. Obrigado! Com certeza, eu vou partir em uma jornada!
- Uma boa escolha! Agora, vem... Quero te ensinar umas coisas, sobre Pokemons.