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Mensagem por Bakujirou Sáb 30 Jun 2012 - 15:17

Buenas tardes pessoal. Eu andei preocupado com o andamento da fic, pois parece que não está agradando tanto assim, mas não se preocupem, estarei trabalhando nisso nos próximos chapters e neste eu trouxe uma das batalhas que procurei transformá-la numa parte da história da fic... Mas bem, os comments deixarei pra falar mais tarde, com calma.

EDIT: TEM UM MINI-SPOILER AQUI. SOMENTE ABRA DEPOIS DE LER O CHAPTER #4 LOGO ABAIXO, AVISADOS!

Spoiler:


Chapter #4: Uma Fábula de Kanto: As Seafoam Islands

Este capítulo traz uma narrativa importante pra se explicar alguns pontos que virá nos demais capítulos à seguir. Na história de Kanto, há vários mitos e lendas. Os especialistas no assunto simplesmente desistem fácil destas crenças, pois seria um disperdício de tempo e de esforços procurar por contos-de-fadas que apenas crianças poderiam acreditar. Isso é enfatizado, pois as pessoas não buscam verdades ou histórias escondidas nas histórias infantis, simplesmente pra usá-los como uma encenação para ensinar alguma lição de moral de modo mais simples possível, onde crianças possam as enxergar.

Este conto fala muito sobre um pequeno pedaço de terra esquecido em Kanto e esta história veio se apagando na mente das pessoas. Nele fala um pouco de como surgiram os denominados Pokémon Sombrios e de Pokémon Iluminados, ambos lados opostos de forças energéticas e de auras distintas que existem escondidos e não foram encontrados estudos ou descobertas científicas que explicassem o fenômeno.

Conto: Seu Lado mais Brilhante

“Na terra, existiam pokémon fortes e também únicos. Não existiam espécies mais fracas ou que não demonstram poder excessivo como o destes Magikarps moribundos vistos atualmente e que não possui nem um resquício de sua antiga e temida força. São estes mesmos Pokémon que excedem por vezes, a capacidade de imaginação sobre os feitos fantásticos destes seres. Algumas civilizações veneravam tais pokémon, como se fossem deidades, o que de fato, eles talvez o FOSSEM.

Muito, muito tempo atrás, na era em que Kanto apenas era mais um pedaço do mundo, onde não existia preocupações ou confrontos contra outros povos, aconteceu um inacreditável fato que viria a ser eternizado pela mente e transmitido verbalmente dentro de gerações...

Numa tenebrosa manhã chuvosa, onde se podia ver nuvens escuras e carregadas de chuva, uma estranha energia começou a borbulhar do fundo dos mares, bem próximo de onde fica a região de Cinnabar. Após a energia se revelar, era possível identificar uma silhueta negra, que se lembra muito mais um estranho monstro marinho alado, com olhos de um intenso vermelho brilhante e vivo, sem dentes e a pele brilhosa e branca feito a de uma grande serpente, além de possuir uma cauda com duas escamas em "V" que eram estranhamente afiadas feito navalhas. Este foi chamado de Shadow Lugia, um ser nefasto que provocava terríveis sensações apenas por vê-lo de longe. Este ser invocara toda a sua ira sobre a humanidade, trazendo catástrofes sobre o planeta, trazendo tempestades sem fim e explosões de ar que, de tão poderosos que eram destruia desfiladeiros e montanhas em questão de minutos.

Os pokémon faziam de tudo pra acalmá-lo, mas nenhum teve sucesso. Até então, ninguém no planeta poderia travar uma luta ou parar aquela máquina insana de destruição, uma incorporação da ira da natureza contra a humanidade.

Até no momento em que ELE apareceu. Um grande Gyarados radiante EXPLODIU e, apararentava estar adormecido num local inusitado. Ele estava enclausurado num lago congelado, nas profundas câmaras internas de uma montanha (aliás, esta montanha era tão grande quanto qualquer outra). Este lago estava totalmente protegido de luz externa e tinha uma camada muito grossa de paredes rochosas e congeladas capaz de o proteger de uma intempérie, da radiação solar ou por algum evento geológico drástico, como um terremoto com grande intensidade. O lago se localizava no meio da montanha e ela ficava alguns quilômetros adentro de um complexo túnel de cavernas.

A principal razão dele ter saído de uma hibernação milenar, era uma das várias explosões de àr comprimido, lançado com muita bruscalidade no entorno da montanha localizada na baía do continente de Kanto. Ele imediatamente se dirigiu até a imensa fera e o enfrentou numa luta dramática, onde se podia escutar poderosos rosnados e grunidos que estavam intimidando o monstruoso Lugia. A luta perdurou por um dia inteiro nos céus de Kanto e já noite adentro, Gyarados lançou um feixe de luz azulado contra o nefasto agressor que não conseguia mais forças pra continuar a lutar e acabou desabando e seu corpo tombou perto da antiga morada da serpente azul-brilhante. Mesmo obtendo a vitória, ele não se conteve e foi de encontro com à antiga fera desacordada. Um raio de luz forte encobriu totalmente ambos.

A investida não era um golpe de misericórdia para eliminá-lo. Na verdade, Gyarados estava salvando a alma do monstro marinho atormentado. A grande serpente azulada estava anulando o desejo e fúria destrutiva que invadiu o corpo do Lugia e, logo após, Gyarados começou a desaparecer. O que este pokémon fez, era algo que poderia ser explicado únicamente como auto-sacrifício. Após recobrar os sentidos, Lugia despertou seu estado natural e então, criou uma cova na montanha em sua memória. A montanha de onde Light Gyarados estava aprisionado se chama, atualmente, Seafoam Islands. A mesma região das antigas paredes de gelo glacial e que comporta várias espécies de pokémon não-habituadas com o clima e temperatura elevada de Kanto.


Moral: sempre podemos dirigir nossos poderes para fazer milagres e promover o bem-estar dos outros. Por mais que isso signifique que será necessário oferecer algo muito precioso para poder ajudar alguém importante. Mas, mesmo doando o melhor de si mesmo para poder ajudar os outros, precisamos anular os desejos mais sombrios de dentro de cada um de nós, pois o pior inimigo é a nossa própria consciência. As palavras podem as vezes se confundirem com ações.”

... Agora, nós poderemos voltar na narrativa da história, onde ela parou. Estamos no ápice da história sobre Giovanni e sua caçada ao Mew. Vamos enfim, saber o que aconteceu realmente...”


Última edição por Sir Bakujirou S. em Qua 18 Jul 2012 - 10:24, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : editado)
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Mensagem por Sally Dom 1 Jul 2012 - 15:30

Baku õ/

Eu gosto muito de sua fic, narração/descrição ótimas, história que realmente consegue me prender... Sua ortografia é ótima e enfim, parabéns, tu é muito criativo man. *-* Sobre a história, comentando os episódios, o que aconteceu com Jessie? Você podia colocar ela em qualquer episódio, super interessante ela ter ganhado o Ekans da Madame. Eu ainda acho que a Miyamoto não morreu. Delia com 23 anos, criativo demais. Só tente aumentar um pouco o episódio, mas disso é você que sabe! Estou realmente gostando bastante, sem muito o que dizer, estou aguardando o próximo!


Última edição por - Milley em Ter 3 Jul 2012 - 14:47, editado 1 vez(es)

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Mensagem por -Murilo Seg 2 Jul 2012 - 11:30

Olá! Esse capítulo foi muito interessante! Apesar de aparentemente não ser tigação com a história principal, eu gostei muito. Sempre fiquei intrigado com a história do Shadow Lugia. Com essa história então, fiquei ainda mais interessado. Nunca imaginei que um Gyarados poderia salvar o mundo pokémon. Mas de acordo com a história, ele está em Seafoam Islands, enquanto que Geovanni vai até o monte Silver, então por enquanto não há ligação. Mas imagino o que pode acontecer futuramente. Aliás, já imagino muita coisa. Será que Giovanni vai encontrar Myamoto? Talvez até Mew! Ou futuramente alguma pista do Light Gyarados. Enfim,só resta esperar. O seu texto, como sempre, está perfeito. Narração e descrição muito boas. Só as vezes que se atropela um pouco as virgulas, mas nada que prejudique o entendimento. Estou acompanhando sua fic! Boa sorte!
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Mensagem por Caio. Qui 12 Jul 2012 - 0:35

Bem, como já comentei em suas OS, você escreve muito bem. O tamanho dos capítulos está bom, e não está tão clichê assim (porque, em partes, conheço a história dos Rockets). Só vale ressaltar o que o A3 disse: você às vezes passa as coisas muito rápido. Por exemplo, sobre a jornada dele... Tudo bem não querer escrever TODA ELA, mas poderia ter colocado isso como um flashback (em itálico e separado do resto do texto por um -X- centralizado em negrito no início e no fim do trecho), pois ficaria menos confuso.

Do resto, alguns errinhos aqui e acolá que você poderia ter facilmente localizado-os caso tivesse lido de novo (na boa, eu entendo sua preguiça man õ/), mas não atrapalhou muito o andamento da fic em si não.

Quero ver o que vai dar issae da busca pela mãe da Jessie :3

PS: Li só até o cap. 3, então -q

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Mensagem por Bakujirou Qua 18 Jul 2012 - 10:20

Gente, não vou trazer um chapter novo neste post, mas estarei trabalhando pra poder postá-lo assim que possível!

Notas explicativas sobre o motivo do post:

  1. Necessidade de remover um nome relativo a um personagem de anime (Délia Ketchum foi removida, agora é Dalva). Não quero nem resquícios de que Ash Ketchum apareça nesta fic. Em breve, saberão de quem estou falando. E, o motivo disso é puramente histórico. Acho que mais tarde falarei com mais cautela sobre esta mudança principal.
  2. Foi refeita as passagens em alguns chapters anteriores (Prologue, Chapter 1, Chapter 2). Os Chapters 3 e 4 não precisaram de nenhuma reforma/revisão.

Spoiler:

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Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo

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Mensagem por Tsurugi Qua 18 Jul 2012 - 21:45

Desculpe pelos capítulos que não comentei, havia ficado inativo por um bom tempo. A história progrediu bastante, mesmo com os capítulos um pouco pequenos. Sua escrita melhorou bastante a partir do capítulo 3, que foi o meu preferido até agora.

Não encontrei erros ortográficos ou coisa do tipo, o que é muito bom. Espero que continue progredindo e melhorando consideravelmente à cada cap. Espero pelo próximo, Bakujirou. Até mais.
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Mensagem por A3 Qui 19 Jul 2012 - 21:16

Noches manolo! :3
Vi que você editou o cap #2, e achei bem legal a diferença. Tipo, foi um "tampa buraco" sabe? você editou o que não tinha ficado muito bom, e add coisas novas.
^^

Sabe, estou acompanhando! mas acho que precisa de um pouco de mais ação. XD Mas isso vem com o desenrolar da história, certo?

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Mensagem por Mag Sex 7 Set 2012 - 1:53

E aí, Baku, tudo bão?
Você deve se lembrar de mim, não é? haha Então, desde que você criou aquele tópico se referindo ao meu aniversário, me senti persuadido a voltar a frequentar o fórum. Duvido que consiga ser frequente como era antes, mas farei o possível (até mesmo por causa da paixão por pokémon, que esmaeceu com o tempo...).
Como você deve lembrar, a área de fics sempre foi a parte do fórum que eu mais frequentei, então não pensei duas vezes antes de vir aqui. Contudo, no tempo em que fiquei afastado do fórum, meu vício se voltou para os livros, por isso estou apreensivo - e com razão. Saí em busca de fics que eu era capaz de ler e que ainda estavam no início e acabei me deparando com a sua. Uma ótima oportunidade! Smile
Enfim, sem mais lenga-lenga, vou direto ao tópico.

Li só o prólogo e apenas iniciei a leitura do primeiro capítulo por alto, depois continuarei a leitura (sono ta pegando). Eu gostei da ideia da sua fic, além de você escrever muito bem, se comparado a grande maioria. Com relação ao prólogo, achei que foi excessivamente corrido, acredito que você poderia ter parado, respirado e então explorado mais o texto e os personagens apresentados com mais calma. Os primeiros parágrafos, onde você apresentava a trama que provavelmente está relacionado ao desenrolar da história, foram os mais interessantes. Mas num deles, enquanto lia animado, fiquei meio perdido. Veja:

Sir Bakujirou S. escreveu:Mas nesta terra, também temos pessoas que não são exatamente treinadores. Não buscam a fama de um membro da E4. E nem são tão ingênuos quanto os jovens treinadores. São pessoas que carregam dentro de si ambições muito maiores. Na busca pelo poder, fama, fortuna.
Aproveitei a oportunidade para quotar o referido parágrafo. Observe-o e verá que ficou bastante confuso. Você disse que existem pessoas que não buscam a fama de um membro da E4; são pessoas mais ambiciosas que buscam... poder, fama e fortuna? O problema é que isso soa exatamente como aquilo que os treinadores que querem alcançar a E4 buscam. Quando chegou nesta parte, eu reli para ver se tinha entendido corretamente e me decepcionei. Pensei que essas eram pessoas com coisas realmente além de fortuna e fama enchendo suas cabeças.

Sir Bakujirou S. escreveu:"A ambição é um sentimento poderoso. O suficiente pra trazer o caos ou revelar a força ocultada dentro de si."
Desculpe, eu não quero ficar com cara de gente enjoada, mas percebi que essa é uma frase para fazer com que os leitores reflitam. Só vou dar uma dica que a deixará mais 'poética', infligindo maior impacto sonoro. Faça o teste: Leia da maneira como está, depois leia excluindo o artigo O antes de suficiente. Fica com uma sonoridade melhor. É coisa mais à toa mesmo, mas caso goste, use. : )

Sir Bakujirou S. escreveu:A Equipe Rocket foi fundada pela Madame Boss, uma poderosa mulher que herdara uma fortuna e ela reuniu os mais habilidosos treinadores
Esse é um daqueles errinhos normais mesmo. Só troque por que "reuniu...".

Sir Bakujirou S. escreveu:e seu amor de mãe era capaz de fazer de tudo para que sua filha tenha uma boa vida
Essa correção eu não tenho certeza, conjugação verbal as vezes pode ser complicado, com suas regras e exceções. Mas "tivesse" estabelece melhor concordância verbal nesse contexto aí, apesar de eu não ter conhecimento suficiente para afirmar que esse tenha esteja errado. Leia usando os dois e veja qual fica realmente melhor.

Sir Bakujirou S. escreveu:A mãe era dedicada a ensinar ao filho, tudo o que precisava, pra se tornar, um dia, o novo chefe da organização Rocket.
Este último caso que citei, na realidade é um erro que eu vi que você cometeu mais de uma vez, mas não vou sair quotando tudo. É com relação ao uso da vírgula. As vezes você a usa separando sujeito de predicado, o que é errado e faz soar estranho. Veja, no quote acima, que aquele " , um dia, " que eu deixei entre virgulas provavelmente é a única parte que pode ser usada vírgula nessa frase, mas somente antes e depois, para intercalar uma informação complementar - e até desnecessária, já que quem se torna, o faz algum dia. Porém pode ser mantido sem problema, pois é interessante para deixar a leitura mais pausada e contundente, apenas concerte a pontuação.

Eu até gostaria de ler os outros capítulos agora, mas estou com sono e As Crônicas de Gelo e Fogo não saem da minha cabeça.
Então, Baku, boa sorte com a sua fic! Apesar de ser o Hiper Mod do fórum (de verdade mesmo - eu quem o diga! Dava o maior trabalho com meus comentários e vinha com minhas terríveis contestações contra suas criticas xD), espero que você arranje um tempo para continuar a fic.
Até!

PS: Espero que não tenha problema "ressuscitar" esse post.


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Mensagem por Bakujirou Dom 23 Dez 2012 - 4:09

Buenas noches pessoal! Sobreviveram a mais um fim-de-mundo? E como foi a experiência de vocês? Eu agradeço muito pelos posts de comentários feitos pelos users acima, sendo que alguns eu já insisti bastante pra que eles lessem. /hihi Bom, aproveitando os lançamentos de algumas matérias do Robert sobre o Mewtwo, me animei pra tentar trazer de volta esta fic do cemitério perdido... Eu geralmente não faço narrativas de lutas, porque as acho muito... irrelevantes, então prefiro fazer a narrativa descritiva dos fatos. Ao menos, não encontrei um modo melhor pra apresentar a fic, a não ser usando esta narrativa... Tem muita coisa pra comentar também, mas continuem a ler a fic. Talvez eu consiga continuá-la caso o Google Drive possa deixar de frescuras.

Chapter #5: Concentrando o Poder na Palma das Mãos...

Giovanni ainda permanecia examinando os documentos espalhados na sua escrivaninha pessoal, dentro da mansão de sua família. Fotos antigas, pedaços de jornal recortados e algumas anotações estavam ali presentes no meio da bagunça. E também estava ali, um “documento oficial” de um texto. Aquele texto, era o conto sobre a Seafoam Island. Ele pegou o texto e se pôs a ler pela segunda vez. Agora vamos fazer uma pequena pausa, enquanto ele lê o texto pra explicar alguns fatos:

1. Giovanni conheceu o conto pela primeira vez, quando era apenas uma criança. Sua mãe, Madame Boss sempre acreditou que estes pokémon poderosos estavam apenas se escondendo pra evitar que se transformem em armas de grande poder destrutivo, como o que aconteceu ao Shadow Lugia, por isso todos eles são meros boatos ou histórias infantis, ninguém nunca os viu ou conseguiu provar que eles existam (e se alguma pessoa conseguiu um exemplar destes pokémon lendários, nunca revelam para ninguém). Já o seu filho à principio, nunca levou a sério esta história.
2. Mas, com o passar dos anos e especialmente logo depois do desaparecimento de Miyamoto, ele mudou seu modo de pensar e finalmente entendeu um detalhe que não havia percebido antes.
3. Ele desenvolveu um grande fascínio em desvendar o mecanismo que levou Lugia a sucumbir ao lado negro, apenas pelo puro sentimento ancestral e mais primitivo que existe dentro de cada pokémon. Ele vinha trabalhando numa forma de conseguir esta transformação durante vários anos de pesquisa, mesmo durante a jornada ao lado de Dalva e Samuel, ele realizava algumas anotações em secreto da vista dos dois.
4. E, fosse para o que fosse se preparar, ele estava na lideraça da maior e mais competente elite de agentes Rocket que fariam qualquer tipo de serviço, apenas esperando uma participação de planos maiores. A equipe de Elite era mais terrível do que qualquer lenda de monstro marinho. Após terminar de ler pela segunda vez, ele foi tomado por uma forte sensação de insegurança, já que tudo o que pode fazer é imaginar o poder que um pokémon antigo poderia ter. E se a sua equipe seria capaz de detê-lo.
5. Mesmo vendo tão envolvido com os assuntos envolvendo a empresa Silph Co. e as ações a tomar na organização Rocket, muitos Rockets enxergavam nele a mesma presença que sua mãe Madame Boss exercia e logo todos reconheciam que ele fez por merecer este cargo e isso faria sua mãe muito orgulhosa, onde quer que esteja.
6. Giovanni recentemente resolveu tirar um antigo projeto arquivado nas pastas de relação de missões importantes: capturar um exemplar do pokémon miragem, Mew. Ele estava convicto de que conseguindo um exemplar do Mew, ele conseguiria descobrir uma maneira de controlar o mundo inteiro.

Agora, retornaremos ao local onde Giovanni enfim terminou de ler o texto, em sua bancada do escritório.

Apressou-se para guardar toda a papelada espalhada numa única pasta e se dirige à sala de jantar onde ele poderia enfim, por em ordem os seus pensamentos e formular bons argumentos para os projetos que está trabalhando. Semana passada, firmou um acordo com cientistas renomados em genética molecular num dos maiores laboratórios de pesquisa de Kanto pra ajudá-lo a elucidar um mecânismo de captura eficaz de uma pokébola que IMEDIATAMENTE captura qualquer pokémon. Estes estudos provocaram interesse dos olhares atentos dos presidentes da Silph Co. que propuseram uma parceria de investimentos nas pesquisas feitas até então e o protótipo estaria sob o nome e licença de uso da Silph Co. A reunião com os presidentes seria no dia seguinte. Mas pra fechar o acordo, os presidentes queriam ter certeza de que ele teria o dinheiro suficiente pra bancar as pesquisas e em todos os equipamentos necessários para os testes. Depois de finalizar o jantar na sua mesa de madeira refinada, dirigiu-se na sua suíte.

Na manhã seguinte, no escritório da presidência da Silph Co...

Giovanni distribuia algumas papeladas de frente para cada um dos presidentes e começou a falar sobre os saldos positivos da organização Rocket.

- O custo pra iniciar este projeto é muito alto - um dos presidentes afirmou. - O aluguel de equipamentos, o prédio e as instalações onde poderiam ser realizadas as pesquisas, gera no total, uma despesa mensal de (no mínimo) P$ 1.000.000.000!
- Tenho certeza de que este será um projeto único, jamais feito por ninguém no mundo todo! Pessoas vão querer pagar por fortunas, pra se ter apenas um exemplar deste protótipo! - disse Giovanni, instigando os presidentes sobre o seu projeto. Ele estava determinado a iniciar o projeto. Todos os presentes na sala, aceitaram sem pestanejar. Mesmo que a Pokébola “Mestra” possa funcionar é impossível criar pokébolas dotadas de um sistema que incapacita a possibilidade de o pokémon mostrar resistência ao equipamento, libertando-se da rede de captura. Giovanni fez a sua tréplica e mostrou alguns dos estudos que desenvolveu durante alguns anos enquanto esteve revendo as papeladas deixadas pela sua mãe, Madame Boss. No final da reunião, três dos presidentes conversavam via telefone, sobre o audacioso plano de Giovanni:

- Aquele cara me dá calafrios, será mesmo que ele conseguiria arcar com aquela despesa alta demais que oferecemos a ele? Afinal das contas, ele é nosso “sócio”, só pra relembrar a sua memória Rondor. Não poderemos perder a nossa filiação com a Organização Rocket! - dizia assim a voz do outro lado da linha. O homem de paletó verde estava sentado em sua escrivania e apoiava seus pés sobre a bancada de sua mesa.
- Ainda não temos como afirmar isso, caro Mudder. Mas, percebi que ele estava falando sério sobre o projeto. Não estou bem confortável sobre o assunto, embora que o Giovanni esteja escondendo algo por trás desta pokébola “mestra”.
- Então, assim que este projeto fosse terminado, teremos de forçá-lo a nos entregar todas as suas pesquisas e então, desapareceremos com cada parte importante dela. Todos sabem que a capturar de pokémon pode ferir a dignidade deles. (Pensa um pouco e responde em seguida) Você se lembra daquela história que eu te contei de meu Ponyta? Desde que eu o separei do seu hábitat, ela nunca mais voltou a me obedecer e sempre encontra uma forma de fugir do estábulo de minha fazenda. Talvez seja interessante capturar pokémon sem falhar, mas e as consequências disso? - dizia Rondor.
- Não saberemos isso até arriscarmos. Eu sempre quis saber como ter um pokémon lendário, sem me preocupar em lutar contra ele e nem de vê-lo fugindo da Pokébola. Vai ser algo fascinante, vai com toda a certeza, mudar o mundo com esta maravilha.

Depois daquela conversa, reuniram-se novamente Giovanni e seus sócios da Silph Co. pra dar um veredito final do projeto, onde todos os presidentes aprovaram o acordo do projeto Pokébola Mestra.


Giovanni estava prestes a cumprir uma de suas metas, a captura de um poderoso pokémon poderá traze-lo uma fortuna no mercado! Seus investimentos enfim, seriam recompensados e ele terá o maior exército de treinadores de elite e governaria o mundo!

Não demorou muito tempo. Um ano após o começo do projeto, saiu um modelo totalmente funcional.
- "Porém possuia um defeito muito PECULIAR...", Dissera um cientista com terceira-idade (beirando aos 49 anos), observando a Pokébola estranha reagindo com a força do pokémon cobaia, um Onix.
- "Esta Pokébola foi projetada pra anular TODAS as forças de vontade do pokémon. Mas é um processo que inclue forçar o pokémon a sofrer muito, durante o ato da captura. Ele recebe uma descarga elétrica de correspondente a 1.000 Volts, numa frequencia muito rápida. Isso faz com que, qualquer movimento mínimo do corpo do Pokémon, resulta na descarga elétrica como resposta. É tudo muito rápido. Mas, além dos choques elétricos, a pokébola causa um efeito no pokémon que não compreendemos porque acontece..."
- "E o que seria exatamente este tipo de efeito misterioso, caro Doutor Balmont?" - Dizia a figura de Giovanni.
- "A rede de captura tem um tipo de carga negativa muito grande. Não sei explicar direito. É como se a rede sugasse toda a pureza e todos os sentimentos do pokémon. É como se ele tivesse perdido parte de sua racionalidade e de seu bom-senso. Estava deixando de ser um pokémon, como foi criado pela natureza. Passava a se tornar algo muito selvagem, perigoso. Trata-se de um pokémon de instintos como os do Primal Lugia, dos contos infantis." - explicara.

Foi assim que nasceu o protótipo chamado Master Ball D004. Na semana seguinte, após a conclusão do projeto da Pokébola promissora, Giovanni iniciou a caçada ao Mew, na Mt. Silver. Envia todos os seus agentes em todas as partes do globo, atrás de tal criatura que a todos chamam de “pokémon miragem”. Giovanni estava ancioso e mal conseguia se conter de aflição pra ter nas mãos um fortíssimo e raro pokémon. Enquanto isso, numa pequena cidade bem afastada de todo o caos... Red saia de casa, atrás de seu primeiro pokémon no laboratório do já conhecido mundialmente, Professor Oak. Red pegou um Bulbasaur do professor e o seu rival decidiu escolher um Charmander e, não muito depois, os dois decidem iniciar o embate que consolidaria a rivalidade de ambos os treinadores no futuro. A luta foi intensa, mas Red sequer conseguiu vencer o rival, não pela desvantagem de tipos mas sim por experiência em combate... Depois desta batalha, ele inicia a jornada na Route 1, capturando os pokémon que encontrava e os treinava rigorosamente...

Dois meses se passam desde o começo da jornada de Red. Um grupo da organização Rocket estava no meio de uma expedição pra uma das misteriosas ilhas ao sul de Kanto (Sevii Islands), pois conseguiram localizar indícios do pokémon miragem (pois, ninguém teve êxito em encontrar o Mew nas cordilheiras da Mt. Silver e resolveram investigar prováveis localidades onde o Mew passe uma determinada época do ano).

O grupo era formado por 3 pessoas: dois cientistas Fudge Blaine, Balmont Fuji acompanhados de um dos treinadores de elite da Equipe Rocket, o grande Koga. O grupo fazia uma atravessia perigosa, numa floresta de mata virgem e tinha muitos ramos e cipós atrapalhando a trilha. Não foi preciso dizer que eles ficaram perdidos, quando viram não apenas um Mew, mas TRÊS. Sim, eram TRÊS raríssimos Mews. Um deles um pouco mais enegrecido, com uma aura roxa, um outro tinha aspecto gentil e possuia uma aura graciosa e rosa e um terceiro... Azul, possuia uma estranha aura branca. A visão de três pokémon totalmente diferentes entre si, deixou eles petrificados e não pensaram em outra coisa ah não ser, perseguí-los até capturar um deles. Os pokémon fizeram poucas piruetas enquanto "brincavam" de escapar das pokébolas que eram atiradas. Nenhum deles tinha percebido que "a brincadeira" era uma ameaça à vida deles. Foi só quando o Mew enegrecido foi capturado que os outros dois Mews começaram a perceber que os humanos não eram pessoas com boas intenções.

... Imediatamente após verem o seu companheiro sofrer dentro da estranha bola de metal, eles forçaram a trava da capsula e o libertaram. Mas já era tarde demais. O Mew ficou exposto, tempo o suficiente pra ser submisso a qualquer ordem do treinador (o Koga). Ele imediatamente ordenou que trancasse os dois Mews numa redoma de poder psíquico, impedindo-os de se mover e foram imediatamente capturados. E o sonho de Giovanni estava se concretizando.

Giovanni conseguiu obter não um, mas TRÊS espécimes de Mew. Mas, seu fascínio, caíra sobre um Mew com aura ROXA. Os outros dois, ele imediatamente ordenou que fossem trancafiados em suas pokébolas e que não fossem abertos de maneira nenhuma. Ninguém tinha direitos para pegar neles. Ninguém ousava contrariar o seu chefe após a captura. Depois de uma pequena demonstração do poder de golpes do Mew, todos ficam assombrados e com medo. Giovanni partia pra arrumar mais e mais exemplares de pokémon e os capturava com facilidade, Mew não deixava nenhum pokémon chegar perto o suficiente ou tocar nele com golpes especiais.

Mesmo não acreditando em lendas infantis, os presidentes ficaram abismados com o poder do pokémon dele. E, mesmo quando pensavam em destruir as pesquisas da pokébola “mestra”, Giovanni era teleportado diante da face dos presidentes e logo acena para que o Mew impeça-os de se mover. Mesmo com todos os planos prosseguirem perfeitamente bem, ele se viu ameaçado por um treinador jovem que logo estava prestes a chegar na cidade de Saffron. As lendas não nascem de profecias apenas, elas também nascem por pessoas que influenciam o mundo ao seu redor, pelos atos de coragem que ela toma e das decisões acatadas por cada ação. Se esta lenda morre, ela pode ser recontada várias e várias vezes, como se as mesmas páginas de um livro velho, fossem reviradas novamente, por uma pessoa que não conhecia sua história.


Última edição por Sir Bakujirou S. em Dom 23 Dez 2012 - 4:10, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : editado)

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Mensagem por Ragna Ter 25 Dez 2012 - 16:53

Baku, quanto tempo...
Enfim, acabei de ler os caps e achei a idéia original... A Team Rocket sob comando da Madame Boss, Giovanni sendo partner da Miyamoto, conhecendo a Delia e o Professor Oak... Uma das coisas que não gostei e que a narração está muito corrida, você está fazendo muitos anos passarem em algumas palavras e isso não é muito bom, várias vezes o Giovanni toma um decisão (tipo vou pra lua, aí em duas linhas ele já está na lua tem 6 anos e convive bem com todos ali), tente mudar isso daqui pra frente e tente descrever um pouco mais as situações.

Exemplos: Podia ter falado o caminho que ele fez no Mt.Silver, o que viu e o que não viu, etc

A descrição está ok, nada que estender um pouco os fatos não resolva. Quanto a Jessie... Seilá, você pulou completamente ela, espero que volte em algum momento pra ela.

Só mais uma coisinha que não consegui pegar, o Giovanni já é Gym Leader, se sim como ? Do nada? E como ele tá como Rocket Boss denovo? Só isso mesmo, bá sorte.

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Mensagem por Mag Seg 31 Dez 2012 - 3:45

Como você retornou, eu também estou aqui novamente. Li sua PM e espero que você consiga continuar a fic, de alguma forma. Esses entraves são normais, apesar de tudo...

Só agora tive coragem de parar para ler o resto da fic e, apesar do interesse que tive com a quantidade de informações sobre a história dos Rockets que você nos fornece, tudo corria rápido demais. Mas, então, chegou o capítulo 4, que foi uma salvação para mim! Amei-o! Eu não sabia dessa história sobre a Lugia e a narrativa daquele pequeno conto me envolveu de interesse. Estava ótimo.

Já quanto ao capítulo cinco, a história voltou ao embalo. Acredito ser um mérito seu ser capaz de contar a história tão rapidamente, mas aproveitar dos caprichos narrativos é uma arte excelente. Aliás, houve partes neste capítulo que me decepcionaram, como a que você diz "enquanto isso, em tal lugar". Existem várias formas de introduzir a história em outro local, e essa não é agradável ou das mais exuberantes, eu diria. Em alguns momentos meio que o foco narrativo perdeu e você interrompeu a trama, impedindo-a de transcorrer naturalmente. Mas o enredo em si é muito interessante.

No fim, eu não poderia sair sem quotar. Até tentei, mas não deu xD. Observe esse trecho:
Sir Bakujirou S. escreveu:- Então, assim que este projeto fosse terminado, teremos de forçá-lo a nos entregar todas as suas pesquisas e então, desapareceremos com cada parte importante dela. Todos sabem que a capturar de pokémon pode ferir a dignidade deles. (Pensa um pouco e responde em seguida) Você se lembra daquela história que eu te contei de meu Ponyta?
Por qual motivo você colocou parenteses para separar o diálogo da narrativa? Use o travessão, o mesmo que está no início de cada fala. Usar o parenteses aí foi bastante estranho. Não somente ele foi errado, como o travessão é o mais adequado para fazê-lo, já que indica a iniciação de uma fala.

Enfim, eu gostaria mesmo que você pudesse narrar mais pausadamente a história, dando características a ela que deixariam-a excepcional. Mas sei dos contratempos e tudo mais. De qualquer forma, espero a continuação. Quero conhecer o desenrolar da história, que, aliás, mostrou suas pontas bastante baseadas no jogo, não é?

Até.

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